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6Educação Moral e Cívica6.ª classeActualização curricular

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Distribuição gratuitaRepública de AngolaMinistério da Educação

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TítuloCaderno de Actividades de Educação Moral e Cívica da 6.ª classe

Coordenação GeralManuel Afonso José Amândio F. Gomes João Adão Manuel

Coordenação TécnicaMaria Milagre L. Freitas Cecília Maria da Silva Vicente Tomás

Consultoria e Assessoria TécnicaPlural Editores

Ano/Edição2019/1.ª Edição

Tiragem500 000

Revisto e aprovado pelo Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento da Educação (INIDE) – Ministério da Educação

© Ministério da Educação da República de Angola

Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução desta obra por qualquer meio (fotocópia, offset, fotografias, etc.) sem o consentimento escrito do INIDE, abrangendo esta proibição o texto, as ilustrações e o arranjo gráfico. A violação destas regras será passível de procedimento judicial de acordo com o estipulado no Código dos Direitos de Autores.

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6.ª CLASSE ENSINO PRIMÁRIO

Caderno de Actividades

EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

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Índice

Introdução ................................................................................... 3

Tema 1 – Auto e mútuo conhecimento ............................. 4

1.1. Quem somos nós? ........................................................ 4

1.2. Porquê que eu sou eu? ................................................ 6

Tema 2 – Relações interpessoais ........................................ 9

2.1. As origens da nossa cultura ........................................ 9

2.2. De onde viemos? Famílias iguais e diferentes ............ 10

Tema 3 – A pessoa humana: uma realidade livre, responsável, com direitos e deveres .................................. 13

3.1. Sou um ser humano com direitos e deveres ............... 13

3.2. As emoções .................................................................. 16

3.3. Liberdade e responsabilidade humana ........................ 18

3.4. Nós próprios elaboramos o regulamento da turma ..... 20

3.5. Eu ajudo a construir a democracia no meu país ......... 22

3.6. Hábitos e valores democráticos ................................... 24

3.7. Quando sou tolerante, posso ser um bom democrata 26

Tema 4 – Corpo em crescimento ......................................... 28

4.1. O que eu sou agora? A puberdade ............................... 28

Tema 5 – Relações interpessoais ........................................ 32

5.1. Sou um ser social ......................................................... 32

5.2. Descobrindo actos de justiça / actos de injustiça ....... 34

Tema 6 – Crescer com saúde ................................................ 36

6.1. A minha saúde .............................................................. 36

Tema 7 – Educação ambiental ............................................ 40

7.1. O ambiente em que vivemos ........................................ 40

Glossário ..................................................................................... 44

Bibliografia ................................................................................. 40

3

Introdução

O presente livro de actividades é para ti. Com ele poderás desenvolver a tua capacidade de compreender e praticar alguns valores morais.

Na tua comunidade, cidade, bairro ou na sala de aulas, sempre com a ajuda do/a professor/a ou de outros adultos, deves conversar sobre a importância de se ter um comportamento adequado às normas sociais do meio que te rodeia.

As actividades deste livro acompanhar-te-ão ao longo do ano lectivo para assimilares valores, hábitos e costumes moralmente saudáveis. Deste modo trabalharás temas como Quem somos nós?, As origens da nossa cultura, Direitos e deveres das pessoas, A puberdade, A democracia, A saúde e o Cuidado com o ambiente.

Cada texto, situação, gravura e/ou actividade pode dar origem a outras actividades ou pode levar-te a aprender mais, a pensar mais, a criar mais, para que possas agir melhor. São ideias com informações científicas que te permitirão aumentar os teus conhecimentos e seres interveniente. Para além das informações que o livro te oferece, é preciso pesquisar os assun-tos que te propomos para aprenderes com as fontes próprias do meio onde vives.

As actividades sugeridas podem ser realizadas na escola ou em casa.

Desejamos que tenhas um bom ano lectivo.

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Educação Moral e Cívica – 6.a Classe

Tema 1 – Auto e mútuo conhecimento

1.1. Quem somos nós?

Para que tu compreendas bem quem somos nós, tens que ter em conta o conhecimento de ti mesmo, da tua identidade, o nome, a língua, a tua maneira de pensar, de agir e todas as tuas características, as semelhanças e diferenças que existem entre ti e os outros. Precisas aceitar a diversidade entre os seres humanos e respeitá-la. Precisas reconhecer a importância de se respeitar os outros.

1. Assinala com um X as respostas corretas.

Para compreender alguém, precisamos de:

a) conviver com ele/a.

b) conhecer o nome dele/a.

c) dialogar com ele/a.

d) conhecer onde ele/a vive.

e) identificar as nossas semelhanças e diferenças.

f) Manter-se distante dele/a.

Tema 1 | Auto e mútuo conhecimento

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2. Completa as frases seguintes:

a) Eu sou , tenho anos

de idade e gosto de nos meus

tempos livres. Estudo na escola e as minhas

disciplinas preferidas são .

b) No futuro, eu gostaria

e não gostaria de ouvir dizer que .

3. Desenha no espaço que segue, duas ou mais pessoas com hábitos e cul-turas diferentes.

4. Escreve um pequeno texto sobre o teu desenho.

6


1.2. Porquê que eu sou eu?

A ciência ensina-nos que o ser humano é um ser único e nenhuma pessoa é igual a outra. Neste caso, cada um é diferente do outro. Já na 5.ª classe partilhaste com os teus colegas vários aspectos que identificavam as vos-sas semelhanças e as vossas diferenças.

1. Pensa nas tuas capacidades e aptidões e completa as frases.

a) Os outros gostam de mim porque .

b) Sou um/a menino/a bem comportado/a quando

.

c) Gosto de .

d) O que mais aprecio nos outros é .

e) O que gostaria de mudar em mim é .

2. Tal como a Visolela e a Laura que fizeram perguntas sobre as nossas semelhanças e as nossas diferenças (no livro do aluno), escreve, no qua-dro 2, as tuas perguntas sobre o mesmo assunto.

Quadro 1

Visolela Porque é que sas pessoas são diferente?

Laura Há crianças parecidas?

Quadro 2

1. .

2. .

3. .

4. .

3. Fala com a tua mãe e com os teus familiares sobre o teu nascimento e escreve um pequeno texto sobre como ele foi.

Tema 1 | Auto e mútuo conhecimento

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4. Agora descreva a informação que dominas sobre ti mesmo e te faz dife-rente da outras pessoas:

➔ O teu nome: .

➔ A origem da tua família. .

➔ As tuas qualidades: .

➔ Os teus defeitos: .

➔ Os teus sentimentos: .

➔ Os teus comportamentos na sala de aulas:

.

➔ Os teus comportamentos em casa: .

LEIA PARA APRENDER MAIS

Porque é que eu sou eu?

Desde sempre os seres humanos preocuparam-se com certas perguntas que estão ligadas à sua existência pessoal e social. As respostas a estas pergun-tas consistem no conhecimento de si mesmo. Mas quando pensas em ti pró-prio, quando te «olhas», compreendes que não estás separado do outro, seja da tua família, da tua escola, da vizinhaça, da tua cidade, do teu país ou de qualquer outro lugar do mundo. Para teres uma noção do teu «eu», é neces-sário teres noção do outro. E só podes descobrir o outro descobrindo-te a ti próprio. Tens características próprias, como, por exemplo, a tua letra, as tuas impressões digitais, o teu nome, etc. Tudo isto faz a tua singularidade.


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Ontem foste criança, hoje és pré-adolescente e amanhã serás adulto/adulta. Esta ligação entre o teu passado, o teu presente e o teu futuro é importante para a tua identidade, para que sejas tu mesmo e para que cresças sempre de maneira harmoniosa.

És tu próprio, mesmo nos momentos diferentes da tua vida.

A construção da tua identidade começou, enquanto foste criança, pelo conhecimento do teu nome, pelo reconhecimento de ti próprio no espelho ou numa fotografia. Com a linguagem, as regras e as normas ensinadas pela tua família, vais-te construindo como ser social.

Agora, com a pré-adolescência, entras para outra fase decisiva na constru-ção da tua identidade. É por isso que retomamos alguns aspectos do teu «eu» para que possas compreender melhor que é ao longo do tempo que cada pessoa vai construindo a sua identidade.

Tal acontece porque a construção pessoal não é adquirida de uma vez por todas. A construção da tua identidade continuará pela vida adulta, até à tua velhice.

Manual do 2.º ciclo – Desenvolvimento Pessoal e Social, Porto Editora (adaptado)

TAREFA DE AUTO-AVALIAÇÃO

Pense sobre o que leste, analisaste e registaste no decurso das actividades e reflicte sobre:

✔ O que aprendi sobre o tema?

✔ Que dificuldades senti?

✔ O que gostaria de aprofundar?

✔ O que recordei?

Regista as tuas respostas na grelha que se segue:

Pergunta Resposta

O que aprendi sobre o tema?

Que dificuldades senti?

O que gostaria de aprofundar?

O que recordei?

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Tema 2 – Relações interpessoais

2.1. As origens da nossa cultura

Para descobrir as nossas origens, temos de recorrer aos elementos mais velhos da comunidade, como os nossos pais, tios, avós ou vizinhos. Serão eles as nossas fontes de inspiração. Posteriormente, podemos aprender através dos livros, das nossas histórias. O nosso país tem várias culturas.

1. Observa os objectos da nossa cultura e assinala com X aqueles que conheces. Depois, preenche o quadro.

Objecto O seu significado ou para que serve

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2. Fala com familiares mais velhos sobre o nome e o significado cultural dos objectos que estão na imagem anterior. Regista as informações.

2.2. De onde viemos? Famílias iguais e diferentes

A vivência das tradições tornou os rituais num fenómeno cultural sólido, sobretudo no meio rural. Também contribuiu para a preservação das tradi-ções, entre as quais os rituais de iniciação a que os jovens de ambos os sexos se submetem. Viver estes rituais pressupõe a incorporação de novos comportamentos, pelo que se constituem como verdadeiras “escolas da vida”.

1. Faz um levantamento, junto dos teus familiares, das principais tradições da tua comunidade.

2. Lê o texto sobre o nascimento dos gémeos.

Quando nascem gémeos, na região da Cafima, as famílias praticam o costume:

«A família muda de casa e os pais e os gémeos ficam um ano sem cortar o cabelo. Há nomes próprios que são atribuídos aos gémeos ou gémeas.

Segundo a tradição, o/a mais velho/a é o/a que nasce em segundo lugar, por ser considerado mais forte – por isso, cede a passagem ao mais novo. Passado um ano sem cortarem o cabelo (gémeos/as e os pais), a família e a comunidade fazem uma festa especial, isto é, matam um boi e cabritos para comemorarem o primeiro ano da existência dos/as gémeos/as. Nesse mesmo dia, rapam o cabelo, que é atirado para a mata com um rito próprio da cultura do grupo, o que é feito por pessoas adultas e mais velhas da família e da comunidade».

Tema 2 | Relações interpessoais

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2.1. Depois de analisares o texto que fala de um costume na região da Cafima, pensa num costume da tua família ou da comunidade onde vives, e diga qual é.

2.2. Em poucas palavras, diz em que consiste esse costume.

2.3. Responde às perguntas sobre o texto.

a) O que acontece com o cabelo dos pais e dos gêmeos depois do nascimento destes?

b) Quem é o mais velho entre os gémeos? Porquê?

c) Um ano após o nascimento, o que fazem ao cabelo?

Presta atenção

Para entender melhor as festas tradicionais, é preciso conhecer os valores da comunidade. A tradição, as crenças e os costumes formam a tua identi-dade cultural.

3. Observe a imagem que segue e descreve-a.


4. Enumera alguns estilos de dança que conheces e indica a origem deles.

a) .

b) .

c) .

5. Assinala com X as danças tradicionais que já viste a praticar.

a) Rebita – Luanda d) Sungula – Huambo e Bié

b) Efundula – Lunda cokwe e) Okambangula – Huíla

c) Katatula – Dondo f) Kazuguta – Luanda

6. Existe alguma dança tradicional mais importante do que outra? Justifica a tua resposta.




✔ O que recordei?




Pergunta Resposta


O que recordei?



12

13

Tema 3 – A pessoa humana: uma realidade livre, responsável, com direitos e deveres

3.1. Sou um ser humano com direitos e deveres

Toda a criança tem direitos e deveres a cumprir, e é importante que a socie-dade participe na garantia desses direitos. Um ser humano tem sempre deveres a cumprir na sociedade onde está inserido. Temos o dever de res-peitar os outros, de respeitar as diferenças, de cumprir as regras e normas estabelecidas. Para além dos deveres, temos direitos, tal como o direito de viver, de estudar, o direito a ter uma habitação, o direito a saúde, etc.

1. Assinala com V as afirmações verdadeiras e com F as afirmações falsas.

a) É um direito da criança trabalhar para o sustento dos membros da família.

b) É um direito humano não ser tratado de forma diferente independen-temente da sua raça, cor, sexo, língua ou opinião política.

c) Os direitos da criança aplicam-se a todas as pessoas de 18 anos.

d) Não tens direito de ser amado por todos os que te rodeiam.

e) O registo de nascimento é muito importante para se ser considerado angolano.

f) É um direito humano viver livre e em segurança.

g) É um dever dos pais responsabilizarem-se pelo desenvolvimento dos filhos.

h) Não receber assistência médica faz parte de um direito de cidadania da criança.

14


2. Indica 10 direitos da criança que consideras que não têm sido respeita-dos nas escolas, nas ruas, nas famílas ou no bairro onde vives.

1. 6.

2. 7.

3. 8.

4. 9.

5. 10.

3. Observa a imagem que segue e completa as frases.

a) Toda a criança tem direito a .

b) Toda a criança tem a ser ouvida e compreendida.

c) A criança tem direito a .

d) Todas as crianças têm respeitar os mais velhos, fazer os deveres de casa e ouvir os conselhos dos adultos.

Tema 3 | A pessoa humana: uma realidade livre, responsável, com direitos e deveres

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Sumário dos Direitos da Criança

– As crianças têm o direito de estar com a família ou com quem as trate da melhor maneira.

– As crianças têm o direito a ter comida suficiente e água limpa.

– As crianças têm o direito a um adequado nível de vida.

– As crianças têm o direito a cuidados de saúde.

– As crianças deficientes têm o direito a cuidados e formação especiais.

– As crianças têm o direito de brincar.

– As crianças têm o direito a educação gratuita.

– As crianças têm o direito a estarem em lugares seguros e a não sofrerem danos ou negligências.

– As crianças não devem ser usadas como mão-de-obra barata ou como soldados.

– As crianças devem poder falar a sua própria língua e praticar a sua reli-gião e cultura.

– As crianças têm o direito de emitir as suas opiniões e de se associarem para exprimirem os seus pontos de vista.

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3.2. As emoções

Fonte: https://www.google.com/search?q=imagem+de+uma+crian%C3%A7a+livres+

Para percebermos as nossas emoções, é necessário conhecermo-nos o melhor possível. Às vezes precisamos de nos colocar diante de um espelho que tenha a nossa altura para vermos o nosso corpo todo, conversar conosco mesmos e dizer: PRAZER EM CONHECER-ME.

A partir desta visão faz a tua própria descrição, observa os teus traços físi-cos, o teu rosto. Conhecendo a tua imagem, facilmente avalias os teus com-portamentos, gostos e emoções.

1. Observa a imagem acima e realiza o seguinte exercício:

a) Menciona dois programas televisivos de que gostes muito.

–

–

b) Mencione dois programas televisivos de que não gostes.

–

–

c) Menciona duas brincadeiras que não gostes.

–

–


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2. Pensa nos motivos que te levaram a não gostar dos programas/brinca-deiras e os que te fazem continuar a gostar dos programas que mencio-naste e complete as frases seguintes:.

a) Deixei de gostar de porque

.

b) Gosto de porque

.

2.1. Assinale os sentimentos envolvidos em cada um destes motivos acima referidos:

Felicidade ✔ Ira

Confiança Inveja

Amor Alegria

Tristeza Satisfação

2.2. Justifica a razão pela qual assinalaste esses sentimentos

18


3. Completa o quadro tendo em conta as emoções e os sentimentos por ti vivenciados.

Ao mentir o meu amigo sinto que:

Ao magoar o meu colega sinto que:

Ao ajudar a minha mãe senti que:

Quando perdi o meu cão, senti que:

Quando não fui à festa do meu primo, senti que:

Quando fui castigado por desobedecer à minha avó, senti que:

Quando faço coisas boas, sinto que:

Quando não vou à escola, sinto que:

3.3. Liberdade e responsabilidade humana

Para sermos livres, temos de ser responsáveis pelos nossos actos. Recordas que, quando eras pequenino/a, os membros da tua famí-lia e os elementos mais velhos da tua comunidade eram os únicos que decidiam por ti. Com o tempo, e à medida que crescias, come-çaste a tomar as tuas decisões. Agora precisas de perceber que a liberdade tem limites, pois todos têm direito a ela. Só sendo res-ponsáveis pelo que fazemos poderemos respeitar a liberdade dos outros.


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1. Analisa as tuas ideias sobre liberdade pessoal. Para tal, começa por preencher o quadro que se segue:

Decisões que posso tomar sozinho/a

Decisões para as quais preciso de autorização

1. .

2. .

3. .

4. .

1. .

2. .

3. .

4. .

2. Observa a imagem seguinte. Assinala, no quadro abaixo, a resposta que consideras correta.

Fonte: https://pt.depositphotos.com/6343751/stock-photo-teenage-black-girl-using-a.html

QuestãoResposta

Sim Não

Quando uma criança partilha imagens íntimas nas redes sociais, é responsável?

Quando uma criança bate constantemente nas outras, é responsável?

Quando a criança não realiza as suas actividades de casa, é responsável?

Quando uma criança não realiza os deveres da escola, é responsável?

Quando a criança não respeita os membros da família nem da comunidade é responsável?

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3. Assinala com X as frases relacionadas com o significado da liberdade.

Liberdade significa participar nos processos de decisão da comunidade.

Ser livre é ter a consciência limpa.

Liberdade é viver como bem se entende.

Liberdade é um direito apenas das pessoas negras.

Ter liberdade significa ter direito de agir segundo o seu livre arbítrio.

Ter liberdade é viver de acordo com a própria vontade, desde que não prejudique outra pessoa.

Ter liberdade é a mesma coisa que ajudar os que sofrem.

Liberdade de pensar é um direito de cada homem.

3.4. Nós próprios elaboramos o regulamento de turma

É do conhecimento de todos os meninos/as que cada insti-tuição ou escola tem um regulamento. Estes regula-mentos são de carácter obri-gatório. São regras elabora-das pela direcção da escola que devem ser cumpridas. Para o cumprimento do regu-lamento da turma, devemos ter um espírito de participa-ção e de colaboração. Só assim conseguimos cumprir as regras da escola com responsabilidade.

1. Enumera as principais regras da tua escola.

1. .

2. .

3. .

4. .

5. .


21

2. Enumera as regras mais violadas na tua escola.

1. .

2. .

3. .

4. .

5. .

3. Propõe duas medidas para promover o cumprimento das regras:

1. .

2. .

4. Assinala com X as regras para o bom funcionamento da tua turma e da escola:

Embelezamento da sala de aulas

Manutenção da higiene na sala de aulas

Cuidar bem das carteiras

Cuidar do jardim da escola

Não a tirar lixo nos corredores da escola

Manter o silêncio durante as aulas

Respeitar a opinião dos outros

5. Usa a tua criatividade para elaborar um painel das regras da turma.

Painel das regras da turma

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3.5. Eu ajudo a construir a democracia no meu país

Para construir a democracia do nosso país, que é Angola, é necessário desenvolver o diálogo, pois o diálogo tem um valor especial na comunicação entre as pessoas. Só com base no diálogo as pessoas não vivem em conflitos. Dialogar é saber falar e saber ouvir. Falar com respeito pelas ideias e sentimentos dos outros, que são diferentes dos meus. Neste sentido, um diálogo é também uma discussão ou uma troca de impressões para chegar a um entendimento.

Quando chegamos ao entendimento estamos a ser democratas. Por isso devemos saber que a construção de um país depende da democracia, onde todos podem pensar como quiserem. A democracia é um sistema em que as pessoas podem participar da vida política, religiosa e cultural de uma comundade. Esta participação deve ocorrer através de eleições para indicar quem pode governar o país. Assim, cada cidadão é livre de eleger e de manifestar as suas opiniões livremente.

1. Como podeste ler no texto anterior, o tema DEMOCRACIA pode ser com-preendido mediante o uso de palavras que se relacionam com ela. Para compreenderes um pouco mais sobre esta relação, faça o seguinte exer-cício. Complete o quadro que segue, preenchendo os espaços vazios, com palavras relacionadas com a democracia. Por exemplo, no nº 4, colocamos a palavra DIREITOS, que é uma das palavras que se relaciona com a Democracia.

1. 2. 3.

4. DIREITOS. 5. 6.

7. 8. 9.


23

Fonte: https://comdeuseaverdade.blogspot.com/2018/10/lamentavel-omissao-dos-agentes-publicos.html


A democracia é mandar nos outros

A democracia significa que o poder está nas mãos de uma maioria incompetente.

A democracia é a arte de decidir em grupo está.

A democracia é governar para o bem do povo.

Não existe democracia sem justiça.

Ser democrata é respeitar a liberdade dos outros.

A democracia não é libertinagem ou falta de respeito.

Ser democrata é garantir o bem para mim próprio.

O governante democrata é aquele que trabalha para o bem dos mais pobres.


Na actualidade, é muito comum ouvirmos falar de diálogo democrático. Isto acontece nas sociedades em que a democracia é um valor a ser cons-truído, como é o caso de Angola. Assim, a democracia requer que cada um de nós aprecie o diálogo democrático como meio para construir consen-sos. Por isso, o diálogo democrático espera que cada um de nós respeite as diferentes formas de pensar e as opiniões alheias, que por natureza, são, ou podem ser, diferentes umas das outras.

Um camponês, por exemplo, pode não pensar como um pastor; um profes-sor pensa de um modo diferente de um médico; uma mulher africana pode não pensar como uma mulher europeia. A natureza cultural (pessoal e social) de cada uma dessas pessoas faz com que tenham ideias diferentes.

Mas não é por isso que não podem dialogar sobre um mesmo assunto e com-preenderem-se mutuamente. É preciso, sim, no diálogo, saber ouvir o outro para poder compreendê-lo e construir-se uma comunicação de qualidade.

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3.6. Hábitos e valores democráticos

Para perceber a democracia, os/as meninos/as precisam de compreender as suas principais funções. As funções da democraacia resumem-se na pro-tecção dos direitos humanos, tal como o direito à vida, à alimentação, à habitação, à liberdade de expressão, de religião e à oportunidades de parti-cipação na vida política, económica e cultural da sociedade.

1. Escreve 10 palavras que indicam hábitos democráticos praticados nas famílias.

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.


25

2. Relaciona os termos com os respectivos significados. Observa o exemplo.

Harmonia • • Ordem e paz

Valor • • Deixar que os outros falem livremente

Honestidade • • Ser uma pessoa corrupta

Tolerância • • Agir correctamente

Mau • • Qualidade de um bem

Ditador • • Que não tem bom pensamento

Maldoso • • Que usa prepotência

3. Lê o texto que segue e comenta a situação num pequeno texto.

Um caso...

Numa aula de Ciências da Natureza, ao nomear-se uma plantação, um grupo achou que não eram coqueiros, mas sim palmeiras. Gerou-se um conflito entre vários grupos que se transformou em violência verbal, pois nenhum grupo queria aceitar as ideias e a opinião do outro e ceder. Foi preciso a inter-venção do professor para acalmar os alunos.

26


3.7. Quando sou tolerante, posso ser um bom democrata

Ser um bom democrata é adquirir hábitos bons, tal como ser uma pessoa tolerante consigo mesma e com os outros; uma pessoa que respeita os outros. É ter hábitos que convertem os conflitos pessoais, sociais, e intelectuais em soluções pacíficas. A into-lerância é um comportamento desviante que gera ódio por razões que até podem ser insignificantes. A pessoa tolerante aceita a diversidade e é aberta a diferentes ideias pessoais ou coletivas.

Fonte: https://www.google.com/search?q=simbolo+de+amor.

1. Identifica a seguir, situações de tolerância e as situações de intolerância.

a) Quando não consigo entender os outros, sou .

b) Quando quero sempre ser o primeiro, sou .

c) Quando aceito conviver com os outros, sou .

d) Quando sou obediente no seio familiar, sou .

e) Quando faço barulho, no local onde vivo, sou .

f) Quando não tenho paciência para brincar com os meus colegas, sou .

g) Quando sou solidário com os outros, sou .

h) Quando não ouço as razões e explicações dos outros, sou .

i) Quando ajudo os idosos a atravessarem a estrada, sou .

j) Quando vandalizo os bens públicos, sou .

2. Descobre na sopa de letras, as palavras seguintes: solidário; paz; atenção; ouvinte.

S F T T M B C S A G M N

O G G O U V I N T E V F

L E N I L O P Q W E D C

I W R U Y E T R E W O Q

D O I O D S R A D F G H

A P Z T F G H A J K O L

R A Z I Z X C V N B L N

I Z X E Ç M N B V C A C

O Z D P A Z K L Ç Z I X

Z X C S J H G F D S D A

V B N E Z A T E N Ç Ã O

N M Q R W E R T Y U I A


27




✔ O que recordei?




Pergunta Resposta


O que recordei?



28


Tema 4 – Corpo em crescimento

4.1. O que sou agora? A puberdade

É muito importante compreender que todo o ser humano tem um ciclo de vida. As mudanças corporais e suas manifestações, que ocorrem na fase da adolescência, são questões que devem ser bem explicadas. A adolescência e, consequentemente, a puberdade trazem mudanças físicas, biológicas e psicológicas. Por isso, a preocupação com a imagem do corpo e as pergun-tas sobre si mesmos, são comuns e devem ser tratadas com muita normalidade.

1. Indica os sinais relacionados com a informação de cada quadro.

Sinais de puberdade nos meninos

1. .

2. .

3. .

Sinais de puberdade nas meninas

1. .

2. .

3. .

Tema 4 | O corpo em crescimento

29

2. Preenche o coração com palavras que descrevam os teus maiores senti-mentos, pensamentos ou preocupações. Por exemplo: adoro conversar sobre...


A puberdade é um período de rápidas mudanças no corpo dos pré-adolescentes.

A puberdade provoca alterações no tom da voz.

Os rapazes ficam mais vaidosos do que as meninas.

Os órgãos reprodutores desenvolvem-se depois da puberdade.

Na puberdade, rapazes e raparigas tornam-se independentes e não precisam de conselhos.

Com a puberdade surge a menstruação e a ejaculação.

É anormal surgirem pelos nas axilas e na região pública antes da puberdade.

Na puberdade, as ancas das meninas alargam.

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O QUE PROVOCA O APARECIMENTO DA MENSTRUAÇÃO E DOS ESPERMATOZÓIDES?

O aparecimento da menstruação é o resultado de um mecanismo que se denomina ciclo menstrual. O primeiro período ocorre quando os ovários têm capacidade para provocar hormonas em quantidade suficiente para desenvolver a mucosa que reveste a cavidade uterina. A secreção ovariana está dependente da hipófise.

A hipófise é uma glândula que está situada na base do cérebro e funciona como comando. Recebe as ordens do sistema nervoso, ele próprio muito sensível às variações hormonais das secreções do ovário. Por esta razão, a hipófise segrega substâncias químicas: as hormonas hipofisárias, que, transportadas pelo sangue, vão, por sua vez, dar ordens aos ovários. Estas hormonas são autênticos mensageiros que regulam as trocas entre a hipó-fise, cada ovário e a mucosa uterina.

Os rapazes também têm essa glândula (a hipófise). Assim, por volta dos 15 anos o seu funcionamento hormonal sofre a influência da secreção da hipófise. A partir daí, os testículos produzem a testosterona, que é condu-zida pelo sangue através do organismo. Sob influência desta hormona, o rapaz transforma-se em homem.

A secreção da testosterona, uma vez instalada, continuará ao longo de toda a vida. Assim, a produção dos espermatozóides começa na puberdade e termina com a morte. Só é reduzida ou cessa a produção de espermatozói-des em caso de doença grave ou de grande cansaço. Esta última passagem é muito diferente no sexo feminino, porque, na mulher, a produção das células sexuais (óvulos) não é contínua desde a puberdade até à morte. Ou seja, a libertação do óvulo não durará até à morte; cessa entre os 48 e os 52 anos de idade, a partir da qual a altura mulher deixará de poder ter filhos. Este fenómeno designa-se por menopausa.

Tema 4 | O corpo em crescimento

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✔ O que recordei?




Pergunta Resposta


O que recordei?



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Tema 5 – Relações interpessoais

5.1. Sou um ser social

O Homem é um ser social. A sociedade é uma conquista e os grupos sociais que vivem numa sociedade são a essência da vida. Ser social é demostrar afetos para com os outros, é saber que não há dois seres iguais; é aceitar que existem opiniões, pensamentos, atitudes diferentes. Cada um tem a sua maneira de ser, de estar, e de conviver.

1. Completa o esquema com características de um ser social. Observa o exemplo.


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2. Completa o quadro com palavras ou frases que identificam o teu com-portamento como um ser social.

Exemplo: Gosto de brincar com os outros. Dialogo com os outros.

Na famíla – .

– .

– .

– .

Na escola – .

– .

– .

– .

No bairro – .

– .

– .

– .

3. Completa as frases seguintes dando-lhes um sentido correcto.

a) Quando há respeito mútuo .

b) Valorizar os outros é .

c) Não incomodar os vizinhos é .

d) Manter o ambiente saudável é .


a) Ser bom significa respeitar.

b) Ser desonesto significa esperteza.

c) Ser forte significa humilhar.

d) Ser chato significa amizade.

e) Ser cobarde significa respeito.

f) Ser amado significa bondade.

g) Ser desorganizado significa preguiça.

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5.2. Descobrindo actos de justiça/injustiça

A compreensão sobre os actos de justiça ou de injustiça podem variar de acordo com a tua idade ou cultura. Mas nas relações em sociedade, a jus-tiça é um bem que deve caminhar de mãos dadas com as pessoas. Con-tudo, as pessoas comportam-se de forma injusta, e esse tipo de comporta-mentos tem consequências graves, que podem levar a marginalização.

1. Observa a imagem que simboliza a justiça e diz por palavras tuas o que ela te diz.

2. Enuncia 10 actos de injustiça que já tenhas presenciado ou vivido:

1. .

2. .

3. .

4. .

5. .

6. .

7. .

8. .

9. .

10. .


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3. Enuncia 10 actos de justiça que já tenhas presenciado ou vivido.

1. .

2. .

3. .

4. .

5. .

6. .

7. .

8. .

9. .

10. .

4. Escreve um pequeno texto sobre o tema JUSTIÇA.




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Tema 6 – Crescer com saúde

6.1. A minha saúde

Ser higiênicos significa que devemos ter cuidados com o nosso corpo para evitarmos doenças. Os hábitos de higiene devem ser permanentes e apreendidos desde a infância, para que tenhamos boa saúde. É importante incluir as práticas de higiene pessoal no meio onde vivemos: na escola, na rua, no bairro, etc. Quanto maior for o cuidado com a higiene do nosso corpo e do meio que frequentamos, maiores são as possibilidades de evi-tarmos doenças.

1. Faz a tua lista de práticas/hábitos de higiene diária:

Tema 6 | Crescer com saúde

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2. Lê o texto seguinte.

A higiene pessoal

Para termos boa SAÚDE, devemos preservar o CORPO,

cuidar, tomar banho diariamente e

Vestir roupa limpa.

Manter as MÃOS bem lavadas

E as UNHAS sempre cortados.

Lavar as frutas e verduras antes

De serem comidas.

Comer sempre à hora certa e

Escovar os DENTES antes de DORMIR,

Ao acordar e depois de se alimentar.

Praticar sempre DESPORTO bem cedo

Levantar e beber ÁGUA para evitar doenças.

3. Procura na sopa de letras as palavras sublinhadas no texto.

X S A Ú D E V U N H A S C

M O W D E N T E S T B C O

Ã M B J Á G U A W R V N R

O T Q L R T D O R M I R P

S D E S P O R T O S B K O


Quando falamos da higiene corporal, devemos dar uma atenção particular à higienização dos órgãos dexuais. Tanto os órgãos sexuais femeninos quanto os masculinos são uma fonte de aquisição ou de transmissão de doenças graves. Por isso é importante saber cuidar da higiene sexual.

Manter a área genital em óptimas condições de higiene não é difícil, mas exige muita atenção e diálogo aberto com adultos e com os médicos que nos assistem. Não ter a informação devida sobre a manutenção da higiene genital pode complicar-nos a vida e até trazer-nos doenças bem graves. Por isso recomendamos-te 4 regras básicas para manter a higiene íntima e evi-tar doenças:

1) Lavar bem a região externa e interna do órgão genital;

2) Depois da lavagem, evitar o contacto manual com os órgãos genitais;

3) Não usar material umedecido com produtos que desconheces, para lavar o órgão genital;

4) Usar roupa íntima bem limpa e de preferência de algodão.


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4. Completa o quadro abaixo, assinalando com X a pessoa que te tem expli-cado a necessidade de manter bem limpos os órgãos sexuais.

Tia

Irmã

Pai

Tio

Mãe

Primo

Avô

Professora

Porque razão acontece desta forma? Comente:

5. Observa a seguinte imagem:

6. Descreve a imagem e diga para que servem os "saquinhos" de latex que estão na imagem.

Tema 6 | Crescer com saúde

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7.1. O ambiente em que vivemos

Fontes: http://www.trabalhosescolares.net/diferencas-entre-zona-urbana-x-zona-rural/

O meio possibilita o contacto dos indivíduos com os espaços naturais. Por isso, preservar o meio ambiente é garantir o bem-estar das populações. É uma atitude que permite alcançar o desenvolvimento sustentável das regiões que ainda hoje apresentam recursos naturais de grande valor eco-lógico e paisagístico que devem ser cuidados.

1. Observa as imagens e descreve que sentimentos te despertam.

Tema 7 | Educação ambiental

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2. Assinala com um X o que não deve ser estragado pelo Homem.

a) Floresta

b) Rios

c) Lixo

d) Plantações

e) Mar

f) Aterro sanitário

3. Faz uma lista daquilo que em tua casa é colocado no lixo mas que pode ser reaproveitado.

Veja o exemplo:

1. .

2. .

3. .

4. .

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4. Escreve o nome de oito elementos que poluem o meio ambiente.

1. .

2. .

3. .

4. .

5. .

6. .

7. .

8. .


O ser humano distingue-se dos restantes animais pelo uso da consciência reflexiva. Utilizando essa consciência, o ser humano criou os mais diversos equipamentos, com os quais dominou e modificou a Natureza, segundo os seus interesses.

Nos dias de hoje, o domínio que o ser humano exerce sobre a Natureza é moti-vado pelo orgulho, mas é também fonte de profundas preocupações. Isto por-que o ser humano é o único animal da Terra que, por dominar a natureza, pos-sui também o poder de a destruir. É preciso lembrar que destruir a Natureza significa destruir o próprio ser humano e contribuir para a extinção do planeta.

Tema 7 | Educação ambiental

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Em meados do século XX, vimos o nosso planeta, pela primeira vez, a partir do Espaço: uma bola pequena e frágil. A falta de capacidade do Homem para adaptar as suas acções ao planeta está a causar alterações profundas.

Muitas destas alterações são acompanhadas de riscos que ameaçam a vida. Esta nova realidade, à qual não se pode fugir, tem de ser reconhecida e gerida. Existem tendências ambientais que ameaçam alterar o planeta de forma radi-cal e as vidas de muitas espécies, incluindo a humana. Todos os anos, cerca de 6 milhões de hectares de terras produtivas transformam-se em deserto sem qualquer valor. Em três décadas, isto significaria uma área aproximadamente igual à da Arábia Saudita. Todos os anos são destruídos mais de 11 milhões de hectares de floresta, o que, em décadas, significaria uma área igual à da Índia.

Grande parte desta área de floresta é transformada em terra de cultivo de baixa qualidade, incapaz de sustentar os agricultores que aí se instalem.




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Glossário

Alimentação – Tudo o que serve para os seres vivos se desenvolverem, conser-varem e produzirem energia, para manterem e desenvolverem as faculda-des morais e intelectuais.

Ambiente – O meio em que nos encontramos ou se encontram os seres.

Associação de palavras – grupo de palavras articuladas em que a pontuação ou a entoação determinam a significação completa.

Atitude – Norma de procedimento; maneira de manifestar as relações entre as pessoas.

Capacidade – poder ou habilidade para realizar ou fazer algo.

Cidadania – Qualidade de ser cidadão.

Colonialismo – Atitude ou doutrina favoráveis a políticas de aquisição ou ocu-pação de territórios alheios.

Comportamento – Modo de proceder moralmente.

Comunidade – Totalidade dos cidadãos de um país que vivem em comum e se submetem às mesmas normas de vida.

Conflitos – Um processo interno/individual e externo/social, de intensidade variável, desencadeado em diversas situações, que modifica a conduta do indivíduo ou da sociedade, resultando, de um modo geral, em experiências frustrantes.

Conhecimento – Experiência e entendimento que se adquire das coisas e da vida.

Constituição – Lei fundamental de um país que determina a natureza e as fun-ções dos poderes executivo, legislativo e judicial, e o conjunto de direitos e deveres dos cidadãos.

Cultura – Estado de quem tem desenvolvimento intelectual. Características, hábitos e costumes de uma determinada região ou povo.

Discriminar – Diferenciar, distinguir, discernir, especificar.

Democracia – Expressão da pluralidade social que deve garantir os direitos e as liberdades dos cidadãos.

Dignidade – Qualidade moral que infunde respeito; consciência do próprio valor; modo digno de proceder; princípio moral baseado na finalidade do homem e não somente na sua utilização como meio; valor particular que todo o Homem possui, como ser racional e livre.

Equidade – Disposição para reconhecer os direitos de cada um de igual forma.

GLOSSÁRIO

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Família – Conjunto de pessoas que vivem na mesma casa ou de pessoas liga-das por laços de parentesco. Tem uma tripla função:

de ordem económica: o património é comum a todos os membros e geral-mente é gerido pelo chefe da família;

de ordem social: garantia de educação, subsistência, segurança e solidarie-dade entre os seus elementos;

de ordem moral: salvaguarda dos valores morais, éticos e da tradição que constitui a sua história.

Género – Categoria resultante da diferenciação sociocultural entre homens e mulheres (masculino e feminino).

Habilidade – Qualidade daquele que é hábil, apto e inteligente com subtileza.

Habitação – As pessoas têm direito a um lugar para morar e conviver.

Herança – Bens transmitidos por legado ou sucessão de outrem.

Humanidade – Ser homem bom, com qualidades como a caridade, compai-xão, solidariedade.

Identidade – Conjunto de caracteres próprios e exclusivos de uma pessoa.

Igualdade – Relação entre as pessoas sem distinção de raça, sexo, classe social ou qualquer outro tipo de discriminação.

Independência – Liberdade, autonomia que não depende de outrem.

Justiça – Direito que assiste a alguém por estar com razão, em conformidade com o direito de dar a cada um o que lhe pertence.

Liberdade – Faculdade de o Homem agir de um outro modo ou de agir por seu livre arbítrio, de dizer ou fazer o que se oponha às leis e aos bons costumes.

liberdade condicional, quando concedida mediante certas condições;

liberdade de consciência, relacionada com o direito de professar ou não uma religião;

liberdade de comércio, relacionada com a faculdade de exercer uma activi-dade comercial sem qualquer restrição estatal;

liberdade de imprensa, relacionada com a faculdade de imprimir sem cen-sura prévia;

liberdade de pensamento, quando relacionada com o direito de ter e propa-gar as suas próprias ideias;

liberdade política, conjunto de direitos de associação, eleição, expressão e reunião expressamente reconhecidos pela Constituição de um Estado;

liberdade religiosa, direito de cada indivíduo professar qualquer crença reli-giosa sem restrição do poder público.

Mecanismo – Modo de produzir um fenómeno, actividade ou função; articula-ção de estratégias e procedimentos com vista a solucionar questões ineren-tes à vida.

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GLOSSÁRIO

Mediação – Intervir ou interferir em alguma coisa ou facto.

Negociação – Conversa entre uma ou mais pessoas ou comunidade de pes-soas, para concluir ou celebrar um tratado.

Origem – Princípio, procedência, raiz e causa de uma coisa; proveniência de alguém ou de alguma coisa.

Participação – Todos têm o direito a cooperar com os outros. A colaboração permite a inserção e a inter-ajuda.

Património – Herança, bens da família; bens materiais ou morais indispensá-veis para a ordenação de alguma instituição ou colectividade.

Protecção – Conjunto de actos dispositivos ou operações que têm por fim garantir que a pessoa, as suas ideias ou materiais sejam atacados.

Protecção da Natureza, indica o movimento científico e cultural orientado para evitar abusos na exploração das riquezas naturais.

Saúde – Estado das pessoas cujas funções estão no normal estado físico e mental; conservação das forças físicas e mentais.

Segurança – Estado das pessoas, que as torna livres de perigos e danos, não tendo nada a temer.

Solidariedade – Sentimento de ternura, piedade ou simpatia pelos que sofrem. Ligação entre as pessoas e as coisas que lhes são material e moralmente úteis.

Técnicas de resolução de problemas – Aplicação e generalização de procedi-mentos que visam a resolução de conflitos ou problemas do quotidiano.

Tolerância – Que desculpa falhas ou erros; admite e respeita opiniões contrá-rias às próprias.

Valorizar – Dar valor, conseguir mais importância.

Vestuário – Conjunto de peças com que as pessoas se podem vestir.

Vida – Estado de actividade dos seres que decorre desde o nascimento até à sua morte. Constitui-se o maior prazer, a principal ocupação, afeição, mani-festação da actividade de uma nação, de uma colectividade.

Violência – Crueldade, opressão, coacção física ou moral.

BIBLIOGRAFIA

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Bibliografia

ANGOLA (2010). Constituição da República de Angola.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Lei de Bases do Sistema de Educação e Ensino, Lei n.º 17/16, de 7 de Outubro (2016), Luanda.

Madeira, Carla M. R. Q. (2012). Manual de Educação Moral e Cívica da 6ª Classe, Plural Editores, Luanda.

INIDE (2018). Programa de Educação Moral e Cívica, 6.ª Classe, Ministério da Educação, Luanda.

Miguel, Maria Helena e Alves, Maria Antónia (2011). Manual Universitário de Português, 3ª Edição, Jorge Fernandes, Lda., Angola.

Alcântara, José António (1993). Como Educar as Atitudes, Editora Plátano, Lisboa.

Andrade Vaz, Júlio (1992). Os Valores na Formação Pessoal e Social, Texto Edi-tora, Lisboa.

Barbosa, Lisete (1995). Trabalho e Dinâmica dos Pequenos Grupos: Ideias para Professores e Formadores, Edições Afrontamento, Portugal.

educação moral e cívica 6 caderno de actividades · da tua família, da tua escola, da...

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