educadore sspe 2012

EDUCAR PARA VIVER EDUCAR PARA VIVER

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SAúDE e PREVENÇão NaS SAúDE e PREVENÇão NaS ESCoLASESCoLAS

Grupo Gestor Municipal Grupo Gestor Municipal UruguaianaUruguaiana

Uruguaiana Abril/12Uruguaiana Abril/12

“ “O campeão sabe que é nos detalhes O campeão sabe que é nos detalhes que reside o inferno ou o paraíso. Por que reside o inferno ou o paraíso. Por isso ele transforma problemas em isso ele transforma problemas em desafios e, a partir daí cria suas desafios e, a partir daí cria suas maiores vitórias.”maiores vitórias.”

Roberto ShiniashikiRoberto Shiniashiki

Com o objetivo de informar e diminuir a Com o objetivo de informar e diminuir a vulnerabilidade de adolescentes e jovens às DST, vulnerabilidade de adolescentes e jovens às DST,

à infecção pelo HIV e à gravidez não planejada, à infecção pelo HIV e à gravidez não planejada, foi criado, em 1994 Projeto Municipal Educar foi criado, em 1994 Projeto Municipal Educar

para Viver e em 2006 SPE é implantado no para Viver e em 2006 SPE é implantado no municípiomunicípio..

O Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas O Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE) se constitui como uma ação (SPE) se constitui como uma ação interministerial (Ministério da Saúde e interministerial (Ministério da Saúde e Ministério da Educação) em parceria com Ministério da Educação) em parceria com UNESCO – Organizações das Nações Unidas para a UNESCO – Organizações das Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura - do UNICEF - Educação a Ciência e a Cultura - do UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a Infância e do Fundo das Nações Unidas para a Infância e do UNFPA – Fundo de População das Nações Unidas, UNFPA – Fundo de População das Nações Unidas, no planejamento, na execução, no monitoramento e no planejamento, na execução, no monitoramento e na avaliação das ações desenvolvidas em âmbito na avaliação das ações desenvolvidas em âmbito

federal, estadual e municipal.federal, estadual e municipal.

Apresentação:Apresentação:

Produto da experiência e da reflexão de Produto da experiência e da reflexão de diferentes atores sociais, esse projeto diferentes atores sociais, esse projeto representa um marco na integração dos representa um marco na integração dos sistemas de educação e saúde e privilegia a sistemas de educação e saúde e privilegia a escola como espaço para a articulação das escola como espaço para a articulação das políticas voltadas para adolescentes e políticas voltadas para adolescentes e jovens, mediante a participação dos sujeitos jovens, mediante a participação dos sujeitos desse processo: estudantes, famílias, desse processo: estudantes, famílias, profissionais da educação e da saúde.profissionais da educação e da saúde.

O Projeto SPE-RS atende as diretrizes do O Projeto SPE-RS atende as diretrizes do Grupo Gestor Federal e pretende integrar as Grupo Gestor Federal e pretende integrar as ações entre educação e saúde, privilegiando ações entre educação e saúde, privilegiando o ambiente escolar como espaço potencial e o ambiente escolar como espaço potencial e necessário para a articulação entre a rede de necessário para a articulação entre a rede de ensino e saúde, família e a comunidade.ensino e saúde, família e a comunidade.

ESCOLA: ESCOLA:

o lugar ideal para aprender a se cuidaro lugar ideal para aprender a se cuidar

Portanto, a integração entre escolas e Portanto, a integração entre escolas e serviços de saúde é fundamental para serviços de saúde é fundamental para levar as crianças e aos adolescentes levar as crianças e aos adolescentes do nosso município, conhecimentos do nosso município, conhecimentos sobre saúde e sobre o exercício da sobre saúde e sobre o exercício da sexualidade com consciência e sexualidade com consciência e responsabilidade. responsabilidade.

SAúDE e PREVENÇão NaS EscolasSAúDE e PREVENÇão NaS EscolasOrganograma do GGM - Uruguaiana/RSOrganograma do GGM - Uruguaiana/RS

Educar para Viver Educar para Viver ++

SAúDE e PREVENÇão NaS ESCoLAS SAúDE e PREVENÇão NaS ESCoLAS Composição do GGMComposição do GGM

Maria Aparecida. Bofill - Psic. / DST/AIDSMaria Aparecida. Bofill - Psic. / DST/AIDS

Coordenadora do GGM e SPECoordenadora do GGM e SPE

Adriana K. Tamayo - Enf. / DST/AIDSAdriana K. Tamayo - Enf. / DST/AIDS

Marta Abad / Gineco - Saúde da MulherMarta Abad / Gineco - Saúde da Mulher

Marta de Barros / Psic. - Saúde da MulherMarta de Barros / Psic. - Saúde da Mulher

Elaine C. de Oliveira / Enf. - Saúde da MulherElaine C. de Oliveira / Enf. - Saúde da Mulher

Jussara Rodrigues de Freitas / Educadora - SEMEDJussara Rodrigues de Freitas / Educadora - SEMED

Marlise Grecco de S. Silveira / Educadora - 10ª CREMarlise Grecco de S. Silveira / Educadora - 10ª CRE

Joana Maristela Moreira Moleda - 10ª CREJoana Maristela Moreira Moleda - 10ª CRE

Betina L. R. Moreira / Prof. Enf. - UNIPAMPABetina L. R. Moreira / Prof. Enf. - UNIPAMPA

Sandra Regina Aires de Lima – RNP+Brasil/RSSandra Regina Aires de Lima – RNP+Brasil/RS

Aguinaldo Rezende Cannes- RNP + Brasil/RS Aguinaldo Rezende Cannes- RNP + Brasil/RS

Integrado ao componente da promoção da saúde e Integrado ao componente da promoção da saúde e prevenção, o Educar para Viver + SPE tem como prevenção, o Educar para Viver + SPE tem como principais objetivos:principais objetivos:

• • Contribuir para a promoção dos direitos sexuais e direitos Contribuir para a promoção dos direitos sexuais e direitos reprodutivos de adolescentes e jovens;reprodutivos de adolescentes e jovens;

• • Contribuir para o enfrentamento da epidemia de HIV/Aids Contribuir para o enfrentamento da epidemia de HIV/Aids entre adolescentes e jovens escolares;entre adolescentes e jovens escolares;

• • Desenvolver ações articuladas no âmbito das escolas e das Desenvolver ações articuladas no âmbito das escolas e das unidades básicas de saúde;unidades básicas de saúde;

• • Envolver toda a comunidade escolar na promoção de ações Envolver toda a comunidade escolar na promoção de ações em saúde sexual e saúde reprodutiva;em saúde sexual e saúde reprodutiva;

• • Promover a participação juvenil para que adolescentes e Promover a participação juvenil para que adolescentes e jovens possam atuar como sujeitos transformadores das suas jovens possam atuar como sujeitos transformadores das suas realidades.realidades.

Essa iniciativa tem como propósito reduzir as Essa iniciativa tem como propósito reduzir as vulnerabilidades e contribuir para a promoção da vulnerabilidades e contribuir para a promoção da saúde dessa importante parcela da população, saúde dessa importante parcela da população, promovendo ações sobre questões relacionadas à promovendo ações sobre questões relacionadas à saúde integral, como qualidade de vida, prevenção saúde integral, como qualidade de vida, prevenção das DST/Aids, gravidez não planejada, das DST/Aids, gravidez não planejada, diversidade sexual, drogas, promoção da cultura diversidade sexual, drogas, promoção da cultura de paz, por meio do desenvolvimento articulado de de paz, por meio do desenvolvimento articulado de ações no âmbito das escolas e das unidades básicas ações no âmbito das escolas e das unidades básicas de saúde.de saúde.

EDUCAR PARA VIVEREDUCAR PARA VIVER++

SAÚDE E PREVENÇÃO NAS ESCOLAS SAÚDE E PREVENÇÃO NAS ESCOLAS

Temáticas propostas: Temáticas propostas:

Sexualidade Sexualidade Orientação sexualOrientação sexual Gravidez na adolescênciaGravidez na adolescência DrogasDrogas Prevenção DST/HIV/AIDS Prevenção DST/HIV/AIDS ViolênciaViolência Gênero Gênero

Gravidez na Adolescência / 2005 – 2011Gravidez na Adolescência / 2005 – 2011 20,44 % - 2009 Menor índice desde 1993 – 413 mães adol.20,44 % - 2009 Menor índice desde 1993 – 413 mães adol.

(2030 ) (2030 ) 22,18 % - 2010 Aumento do índice - 433 mães adol. (1952) 22,18 % - 2010 Aumento do índice - 433 mães adol. (1952) 21,0 % -2011 Redução do índice- 410 mães adol. (1952) 21,0 % -2011 Redução do índice- 410 mães adol. (1952)

Fonte SINASC Sistema Nacional de Informação Nascidos Vivos Fonte SINASC Sistema Nacional de Informação Nascidos Vivos

SAE- Total 1150 PacientesSAE- Total 1150 Pacientes Cadastrados no Setor DST/AIDSCadastrados no Setor DST/AIDS

Penitenciária ModuladaPenitenciária Modulada ::

62 pacientes62 pacientesMasculino – 58Masculino – 58Feminino – 4 Feminino – 4

Crianças: Crianças: o a 12 anos o a 12 anos

123 pacientes123 pacientesExposta / sem diag.fechadoExposta / sem diag.fechado

72 (33 M / 29 F)72 (33 M / 29 F)HIV + – 28 (17 M / 11 F)HIV + – 28 (17 M / 11 F)TARV – 23 TARV – 23

Adolescentes:Adolescentes: 13 a 19 anos13 a 19 anos

35 adolescentes35 adolescentes11 sexo masculino11 sexo masculino 24 sexo feminino24 sexo feminino

Adultos;Adultos; 13 a + 60 anos13 a + 60 anos

960 pacientes960 pacientesMasculino – 518Masculino – 518Feminino – 442 Feminino – 442

Inicio TARV:Inicio TARV:

9 pacientes9 pacientes

Em TARV: Em TARV:


Gestantes:Gestantes:


PACIENTES CADASTRADOS SETOR DST/AIDS PACIENTES CADASTRADOS SETOR DST/AIDS FX ETÁRIA / 1150 PACIENTES FX ETÁRIA / 1150 PACIENTES

Perfil Epidemia: Interior, Jovem, Feminina e mais Heterossexual

Municípios do Sul

Os municípios da região Sul dominam a lista das 14 cidades com mais de 50 mil habitantes que, proporcionalmente, possuem mais casos de Aids.

Em primeiro na lista, está Porto Alegre, com taxa de incidência de 99,8 casos por 100 mil habitantes. Também localizado no Rio Grande do Sul, Alvorada é

a segunda cidade com mais registros de Aids, 81,8 por 100 mil habitantes. Em terceiro no ranking está Balneário de Camboriú (SC), em quarto

Uruguaiana (RS) e quinto Sapucaia do Sul (RS).

Foram registrados no país 34,2 mil novos casos de Aids no ano passado, contra 35,9 mil em 2009. De 1980 a junho de 2011, 608.230 (1980 a 06/2011)

pessoas foram infectadas no país. A taxa de incidência da doença passou de 18,8 por 100 mil habitantes em 2009 para 17,9 em 2010.

A Região Sul, que abriga 14% da população total do país, concentra 23% dos casos da doença. O dado chama atenção do Ministério da Saúde, que

promete investimentos na região para reverter essa estatística.

O Rio Grande do Sul é o estado com maior incidência de Aids no país, segundo dados divulgados no dia 28/11/11

pelo Ministério da Saúde . A taxa de incidência de casos da doença é de 27,7 para cada 100 mil habitantes,

http://g1.globo.com/topico/ministerio-da-saude/

Ranking NacionalRanking NacionalTaxa de incidência por 100.000 hab. de casos de AIDS notificados no Taxa de incidência por 100.000 hab. de casos de AIDS notificados no SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM em 100 SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM em 100

municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes e as maiores municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes e as maiores taxas de incidência Brasil 1998-2010taxas de incidência Brasil 1998-2010

1. Porto Alegre (RS) —99,81. Porto Alegre (RS) —99,8 2. Alvorada (RS) — 81,82. Alvorada (RS) — 81,8 3. Balneário Camboriú (SC) — 77,73. Balneário Camboriú (SC) — 77,7 4. Uruguaiana (RS) — 67,04. Uruguaiana (RS) — 67,0 5. Sapucaia do Sul (RS) — 66,45. Sapucaia do Sul (RS) — 66,4 6. Criciúma (SC) — 61,96. Criciúma (SC) — 61,9 7. Biguaçu (SC) — 60,17. Biguaçu (SC) — 60,1 8. Pinhais (PR) — 58,18. Pinhais (PR) — 58,1 9. Florianópolis (SC) — 57,99. Florianópolis (SC) — 57,9 10. Canoas (RS) — 57,410. Canoas (RS) — 57,4

Fonte Ministério da Saúde / SVS / Departamento de DST/AIDS e Hepatites ViraisFonte Ministério da Saúde / SVS / Departamento de DST/AIDS e Hepatites Virais

O Uso do preservativo depende do acesso ao insumo, de informação, de políticas que diminuam as situações de vulnerabilidade e de mudança de atitude pessoal em relação ao autocuidado. Muitas pessoas não se vêem em risco e não se sentem responsáveis pela sua saúde, entretanto , parte do enfrentamento da AIDS no Brasil, RS e Uruguaiana dependem de práticas individuais seguras, com o apoio do SUS.

Importância do diagnóstico precoce:o exame de HIV é sigiloso; é gratuito; está disponível na rede pública; não necessita de requisição médica; e as pessoas devem ir buscar os resultados.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Colaborar na formação integral do educando, visando à reflexão Colaborar na formação integral do educando, visando à reflexão e problematização sobre sexualidade: valores, posturas, e problematização sobre sexualidade: valores, posturas, preconceitos, vivências e informações;preconceitos, vivências e informações;

Oportunizar situações para que os educandos desenvolvam a Oportunizar situações para que os educandos desenvolvam a capacidade de trabalhar suas emoções, sentimentos e a auto-capacidade de trabalhar suas emoções, sentimentos e a auto-estima;estima;

Oportunizar situações para que os educandos desenvolvam Oportunizar situações para que os educandos desenvolvam consciência crítica para tomarem decisões responsáveis a consciência crítica para tomarem decisões responsáveis a respeito de sua sexualidade;respeito de sua sexualidade;

Respeitar a diversidade de valores, crenças e comportamentos Respeitar a diversidade de valores, crenças e comportamentos existentes relativos à sexualidade, desde que seja garantida a existentes relativos à sexualidade, desde que seja garantida a dignidade do ser humano.dignidade do ser humano.

METODOLOGIA :METODOLOGIA :

A metodologia que melhor tem encontrado A metodologia que melhor tem encontrado resultados para desenvolver os temas de resultados para desenvolver os temas de orientação sexual é a linha orientação sexual é a linha PARTICIPATIVA- CONSTRUTIVISTA, PARTICIPATIVA- CONSTRUTIVISTA, por partir do princípio que o conhecimento por partir do princípio que o conhecimento é uma construção, e na medida em que a é uma construção, e na medida em que a pessoa é capaz de construir o próprio pessoa é capaz de construir o próprio conhecimento, torna-se mais capacitada conhecimento, torna-se mais capacitada para entender e interpretar a realidade e a para entender e interpretar a realidade e a fazer interpretações no mundo em que vive.fazer interpretações no mundo em que vive.


O trabalho de orientação sexual na escola O trabalho de orientação sexual na escola não deve trazer respostas prontas, deve sim, não deve trazer respostas prontas, deve sim, problematizar,levantar questionamentos e problematizar,levantar questionamentos e ampliar o leque de conhecimentos e de ampliar o leque de conhecimentos e de opções, partindo sempre do conhecimento opções, partindo sempre do conhecimento que o aluno já possui sobre o assunto e ir que o aluno já possui sobre o assunto e ir preenchendo as lacunas nas informações, preenchendo as lacunas nas informações, para que o aluno escolha o seu próprio para que o aluno escolha o seu próprio caminho. caminho.


As estratégias metodológicas para o As estratégias metodológicas para o trabalho devem constituir-se em atividades trabalho devem constituir-se em atividades lúdicas e criativas para facilitar a lúdicas e criativas para facilitar a participação do aluno, criar o interesse participação do aluno, criar o interesse grupal e possibilitar um clima de confiança grupal e possibilitar um clima de confiança que permita o profissional identificar como que permita o profissional identificar como os educandos se relacionam com as os educandos se relacionam com as situações ligadas aos relacionamentos, aos situações ligadas aos relacionamentos, aos afetos e a sexualidade. Dinâmicas de afetos e a sexualidade. Dinâmicas de grupo, jogos educativos, estudo de casos, grupo, jogos educativos, estudo de casos, dramatizações, roda de bate-papo, etc dramatizações, roda de bate-papo, etc produzem um bom resultado.produzem um bom resultado.

SEXUALIDADE…SEXUALIDADE…

????????????????????

UNIDADE 1 :UNIDADE 1 :SEXUALIDADE NA VIDA HUMANASEXUALIDADE NA VIDA HUMANA

a) Fases do desenvolvimento; a) Fases do desenvolvimento;

b) Gênero;b) Gênero;

c) Diversidade sexual.c) Diversidade sexual.

UNIDADE 2 -UNIDADE 2 -

VIOLÊNCIA E CIDADANIAVIOLÊNCIA E CIDADANIA

DROGASDROGAS

UNIDADE 3 –UNIDADE 3 –SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVASAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA

a) Anatomia e fisiologia dos órgãos sexuais;a) Anatomia e fisiologia dos órgãos sexuais;

b) Métodos contraceptivos;b) Métodos contraceptivos;

c) Direitos sexuais e reprodutivos;c) Direitos sexuais e reprodutivos;

d) Gravidez na adolescência (maternidade e d) Gravidez na adolescência (maternidade e paternidade consciente)paternidade consciente)

Orientar a maneira correta de utilizar os preservativos masculino e feminino.

Distribuição gratuita dos preservativos e material educativo nas escolas.

UNIDADE 4 –UNIDADE 4 – DST E AIDS DST E AIDS

a) Sexualidade em tempo de AIDS;a) Sexualidade em tempo de AIDS;

b) Doenças sexualmente transmissíveis:b) Doenças sexualmente transmissíveis: Orientações sobre as DST/AIDS “VULNERABILIDADES”Orientações sobre as DST/AIDS “VULNERABILIDADES”

C) Prevenção das DST/AIDS;C) Prevenção das DST/AIDS;

D) Discriminação X SolidariedadeD) Discriminação X Solidariedade

AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

A avaliação será contínua,através de observação direta A avaliação será contínua,através de observação direta e auto-avaliação das atividades individuais e das e auto-avaliação das atividades individuais e das realizadas em grupo. No final de cada tema abordado , realizadas em grupo. No final de cada tema abordado , a culminância do trabalho deverá ser através de a culminância do trabalho deverá ser através de relatórios,exposições dos trabalhos realizados, oficinas, relatórios,exposições dos trabalhos realizados, oficinas, mostra pedagógica entre outras atividades que mostra pedagógica entre outras atividades que deverão contar com a presença de toda comunidade deverão contar com a presença de toda comunidade escolar.escolar.

Entrega de relatório nas reuniões com a equipe da Entrega de relatório nas reuniões com a equipe da coordenação GGM , com todas as ações desenvolvidas coordenação GGM , com todas as ações desenvolvidas (público atingido, professor responsável,etc ) (público atingido, professor responsável,etc ) mensalmente. mensalmente.

CRONOGRAMA DE REUNIÕESCRONOGRAMA DE REUNIÕESEducadores Multiplicadores 2012Educadores Multiplicadores 2012

1- 05/04/2012 / SEMED1- 05/04/2012 / SEMED2- 17/05/2012 / 10* CRE 2- 17/05/2012 / 10* CRE 3- 14/06/2012 / 10* CRE3- 14/06/2012 / 10* CRE4- 05/07/2012 / SEMED4- 05/07/2012 / SEMED5- 09/08/2012 / SEMED5- 09/08/2012 / SEMED6- 13/09/2012 / 10ª CRE6- 13/09/2012 / 10ª CRE7- 04/10/2012 / SEMED 7- 04/10/2012 / SEMED 8- 01/11/2012 / SEMED8- 01/11/2012 / SEMED9- 06/12/2012 / SEMED- ENCERRAMENTO 9- 06/12/2012 / SEMED- ENCERRAMENTO

AÇÕES PONTUAIS ANO 2012:AÇÕES PONTUAIS ANO 2012:

13/04: Dia do Beijo13/04: Dia do Beijo

17/maio:Dia de luta contra a Homofobia17/maio:Dia de luta contra a Homofobia

18/maio:Dia de enfrentamento à violência e o abuso 18/maio:Dia de enfrentamento à violência e o abuso sexualsexual

12/ junho:Dia dos Namorados – 12/ junho:Dia dos Namorados –

“ “Te Liga Gravidez tem hora ”Te Liga Gravidez tem hora ”

26/junho: Dia Mundial de Prevenção da Gravidez na 26/junho: Dia Mundial de Prevenção da Gravidez na AdolescênciaAdolescência

28/julho : Dia Nacional de Enfrentamento das 28/julho : Dia Nacional de Enfrentamento das Hepatites Virais Hepatites Virais

01/dezembro:Dia Mundial de Luta Contra a AIDS 01/dezembro:Dia Mundial de Luta Contra a AIDS

“ Assim como criamos a cultura do risco, da violência, podemos e devemos criar a cultura da prevenção, do auto-cuidado, do bem estar coletivo, da cidadania e da promoção da saúde.”

BOM TRABAHO EM 2012!

Muito Obrigada !

Maria Aparecida BofillPsicóloga CRP 07/08987Coordenadora GGM SPE Uruguaiana/[email protected]

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