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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO EE PADRE FABIANO JOSÉ MOREIRA DE CAMARGO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO CURSO: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO CAPIVARI 1º Semestre / 2012

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO

EE PADRE FABIANO JOSÉ MOREIRA DE CAMARGO

CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO

CURSO: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

CAPIVARI 1º Semestre / 2012

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Fernando Haddad GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Eliezer Moreira Pacheco SECRETARIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO Herman Jacobus Cornelis Voorwald REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Arnaldo Augusto Ciquielo Borges PRÓ-REITOR DE ENSINO Thomaz Edson Filgueiras Filho PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Yoshikazu Suzumura Filho PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Gersoney Tonini Pinto PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA João Sinohara da Silva Sousa PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Garabed Kenchian DIRETOR GERAL DO CAMPUS SALTO José Antônio Neves DIRETOR DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI Waldo Luis de Lucca DIRETOR GERAL DA EE PADRE FABIANO MOREIRA DE CAMARGO Elis Antunes Capóssoli

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ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 4

2. JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................... 6

3. IDENTIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS NO PROJETO ................................... 7

3.1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO ..... 7

3.1.1. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI .................................................... 8

3.2. ESCOLA ESTADUAL PADRE FABIANO JOSÉ MOREIRA DE CAMARGO ....................... 9

3.3. MISSÃO DO IFSP ............................................................................................................... 10

3.4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL ............................................................................................ 10

3.4.1. A ESCOLA DE APRENDIZES E ARTÍFICES DE SÃO PAULO ......................................... 12

3.4.2. O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO ............................................................................ 13

3.4.3. A ESCOLA INDUSTRIAL DE SÃO PAULO E A ESCOLA TÉCNICA DE SÃO PAULO ..... 14

3.4.4. A ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO ............................................................ 16

3.4.5. O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO ..................... 17

3.4.6. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO ... 18

3.4.7. HISTÓRICO DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI .......................................................... 21

3.4.8. HISTÓRICO DA EE PADRE FABIANO JOSÉ MOREIRA DE CAMARGO ........................ 23

4. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO....................................................................... 24

5. OBJETIVOS ............................................................................................................................. 26

5.1. OBJETIVOS GERAIS .......................................................................................................... 27

5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................... 28

6. REQUISITOS DE ACESSO..................................................................................................... 28

7. PERFIL DA FORMAÇÃO ........................................................................................................ 29

7.1. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS ........................................ 29

8. LEGISLAÇÃO .......................................................................................................................... 29

9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................. 33

9.1. GRADE CURRICULAR ....................................................................................................... 34

9.2. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO GERAL ........ 35

9.3. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA 120

9.4. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA .................................................................................................................................. 128

9.5. PROJETO INTEGRADOR ................................................................................................ 149

10. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................................. 151

11. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS .......................................................... 152

12. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................ 153

13. ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO DISCENTE ........................................................ 153

14. CONSELHO ESCOLAR ........................................................................................................ 154

15. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS .................................................................... 154

16. EQUIPE DE TRABALHO ....................................................................................................... 155

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16.1. CORPO DOCENTE ........................................................................................................... 155

16.1.1. DOCENTES DA ÁREA – QUÍMICA .............................................................................. 155

16.1. DOCENTES DO NÚCLEO COMUM ................................................................................. 156

16.2. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO IFSP ...................................... 156

17. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS .................................................................................... 158

17.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI ..................................... 158

17.2. INFRAESTRUTURA FÍSICA EE FABIANO JOSÉ MOREIRA DE CAMARGO ................ 159

17.3. LABORATÓRIOS DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI ................................................ 159

17.4. LABORATÓRIO DE BIOLOGIA (67,04 M2) ...................................................................... 159

17.5. LABORATÓRIO DE BIOTECNOLOGIA (67,04 M2) .......................................................... 160

17.6. LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE SOLOS (78,29 M2) ..................................................... 163

17.7. LABORATÓRIO DE PREPARO DE AMOSTRAS (32,53 M2)........................................... 166

17.8. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (44,40 M2) ............................................................... 166

17.9. LABORATÓRIOS DE USO GERAL EE FABIANO JOSÉ MOREIRA DE CAMARGO ..... 167

17.10. BIBLIOTECA: ACERVO DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI ................................. 167

17.11. BIBLIOTECA: ACERVO DA EE PADRE FABIANO JOSÉ MOREIRA DE CAMARGO 167

18. ANEXOS ................................................................................................................................ 168

18.1. ANEXO I: PROJETO INTEGRADOR DA PARTE DIVERSIFICADA ................................ 168

18.2. ANEXO II: PROJETO INTEGRADOR DA PARTE PROFISSIONALIZANTE ................... 171

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1. APRESENTAÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo –

IFSP em parceria com a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo –

SEE/SP propõe a oferta de Educação Profissional Técnica de Nível Médio a

alunos aptos a cursarem o Ensino Médio.

Essa parceria está fundamentada em um conjunto de instrumentos legais,

entre eles, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o Decreto Estadual

nº 57.121/2011, a Resolução SEE nº 47/201 e um Termo de Acordo de

Cooperação Técnica envolvendo as duas instituições. Ela foi estabelecida

seguindo-se diretrizes de ações compartilhadas entre essas redes públicas de

ensino na implantação de políticas públicas com vistas à melhoria da qualidade

do ensino médio e à expansão da oferta da educação profissional técnica de nível

médio, visando possibilitar melhores condições de inserção dos jovens no mundo

do trabalho.

São metas a serem alcançadas pela parceria a oferta à comunidade, por

meio das escolas de ensino médio da rede estadual e dos campi do IFSP, cursos

na modalidade de Educação Profissional Técnica de Nível Médio integrada ao

Ensino Médio, no período diurno, o desenvolvimento de estudos e pesquisas

sobre a implantação dessa modalidade de ensino e a melhoria da qualidade de

ensino.

De acordo com o documento de cooperação cabe à SEE/SP, entre outras

obrigações, a identificação e seleção das escolas de ensino médio da rede

estadual participantes do projeto; a publicação do edital de inscrição e sua

divulgação em todas as escolas de ensino fundamental do município e junto aos

órgãos da mídia local e a constituição das turmas por meio de sorteio, caso o

número de inscritos exceda o número das vagas oferecidas.

Destacam-se ainda, nas obrigações da SEE, o exame e manifestação de

concordância com os projetos pedagógicos dos cursos elaborados, em conjunto

com o IFSP, a seleção do quadro de professores dos componentes curriculares

da Formação Básica, a partir de critérios acordados com o IFSP, a

responsabilidade pelo quadro de professores dos componentes curriculares da

Formação Básica e dos funcionários para as atividades administrativas e

operacionais; bem como de seus salários, encargos e relações trabalhistas.

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Cabe também à SEE proceder prontamente à substituição de docentes

eventualmente desligados do programa e assegurar aos professores da rede

estadual com regência de aula na modalidade do Ensino Médio Integrado três

dias para a atividade de planejamento, no início do semestre letivo, dois dias para

a atividade de avaliação e replanejamento, ao final de cada semestre letivo, e

duas horas para reuniões semanais, para a organização do trabalho pedagógico.

São obrigações da SEE também o encaminhamento, ao IFSP, da relação e

documentos dos alunos selecionados, garantindo os pré-requisitos definidos para

a matrícula no curso, as despesas de custeio dos ambientes disponibilizados no

prédio da rede estadual, quando utilizado, responsabilizando-se pela sua

manutenção predial, equipamentos utilizados, assim como dos materiais de

consumo necessários, a merenda escolar, a implantação de um programa de

bolsa de estudos aos estudantes e o desenvolvimento e implantação de projetos

de pesquisa e extensão, em parceria com o IFSP.

Dos compromissos assumidos pelo IFSP, destacam-se a seleção dos e

cursos, a elaboração e proposição dos projetos pedagógicos e programação das

atividades educacionais, a aprovação dos projetos dos cursos no Conselho

Superior do IFSP e a disponibilidade total ou parcial da infraestrutura de salas de

aulas e laboratórios dos cursos oferecidos.

Também são obrigações do IFSP a implantação e programação dos

cursos, responsabilizando-se pela matrícula dos alunos, supervisão pedagógica;

documentação e escrituração escolar, assim como cadastros, prontuários,

relatórios e documentos, bem como quaisquer outros registros restritos a área

educacional, certificação dos estudantes, quadro de professores do componente

curricular da formação específica, pelos funcionários para as atividades

administrativas e operacionais, bem como por seus salários, encargos e relações

trabalhistas.

Constituem-se ainda obrigações do IFSP o acompanhamento de egressos,

desenvolvimento e implantação de projetos de Extensão, em parceria com a SEE,

e constituição de um grupo de pesquisa voltado à análise científica e à proposição

da melhoria contínua dessa proposta.

As atividades relacionadas à programação e desenvolvimento curricular

foram elaboradas em conjunto, entre a Escola Estadual Padre Fabiano José

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Moreira de Camargo e o IFSP – Campus Avançado Capivari, com o envolvimento

da direção, professores e profissionais da educação das unidades.

2. JUSTIFICATIVA

Dados do INEP, relativos ao censo escolar 2010, mostram que a oferta de

Educação Profissional no Estado de São Paulo atinge o percentual de 15% em

relação à matrícula no Ensino Médio. Destaca-se, ainda, o fato de que o maior

percentual dessa oferta está concentrado nas escolas particulares.

O baixo percentual de matrículas contrasta com a excelente qualidade

manifestada por algumas redes e escolas de educação profissional no Estado de

São Paulo, destacadamente a Rede Federal, representada pelos do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, as escolas do Centro

Paula Souza, o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, as escolas do SENAI e

SENAC, entre outras.

Além do resultado que essas escolas têm apresentado na inserção dos

seus egressos no mercado de trabalho destaca-se o alcance na formação geral

dos seus alunos. A realidade atual da Rede Federal é apresentada pelo próprio

Ministro da Educação:

O índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) dos

institutos federais, no que se refere ao ensino médio, é de 5,7

pontos, numa escala de zero a dez. A média do Brasil nesta etapa

de ensino é de 3,5. ‘O Ideb dos institutos, hoje, é a meta do país

para 2022. A rede federal de educação profissional já está no

primeiro mundo’, enfatizou Haddad.1

Por outro lado, a Rede Estadual de Ensino de São Paulo, onde estão mais

de 80% das matrículas de Ensino Médio registra alto índice de evasão e relativa

distância entre os índices de qualidade alcançados e aqueles almejados pela

educação nacional. Essa situação indica a necessidade emergente de medidas

que possam garantir maior possibilidade de motivação aos alunos, melhor

1 http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/institutos+federais+fecham+metas+para+educacao/ n1237628461480.html, acesso em 18/08/2011.

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aprendizado e ainda aumento das condições socioeconômicas para a

permanência na Escola.

Frente a essa realidade a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo

está evidenciando esforços no sentido de aumentar a oferta de matrículas na

Educação Profissional, trazendo essa modalidade de ensino para os alunos do

Ensino Médio da Rede Estadual, num projeto que envolve parceria com as redes

que têm experiência e resultados positivos na integração entre formação geral e

profissional como modelo para o currículo do Ensino Médio.

De acordo com o Gabinete de Estatísticas da União Europeia (Eurostat), na

faixa dos 18 aos 24 anos, o número de alunos que completaram o nível de ensino

correspondente ao nosso Ensino Médio é próximo de 80%, em média. Nos

Estados Unidos, tal número é quase 90%. No Brasil, cerca de 40% dos alunos em

tal faixa etária concluem o Ensino Médio, segundo a Síntese de Indicadores

Sociais divulgada pelo IBGE, em 2010. Como se pode depreender de tais dados,

se a demanda pela universalização do Ensino Fundamental está praticamente

concluída, restando ainda a questão crucial da melhoria da qualidade de tal nível

de ensino, no caso do Ensino Médio os problemas são certamente muito maiores.

Da necessidade absoluta de ampliar significativamente o número de alunos

em tal nível de ensino não pode elidir, no entanto, algumas questões cruciais, cujo

equacionamento determinará a atualidade e a eficácia da oferta. Uma delas diz

respeito à necessidade de equilíbrio entre uma formação generalista e uma

aproximação do mundo do trabalho. Entre o excesso de academicismo que

costuma ser associado aos currículos do Ensino Médio e o estreitamento dos

conteúdos educacionais, restringindo-os a dimensões prático-utilitárias, é possível

buscar um equilíbrio nos percursos educacionais, de modo a não confinar

precocemente os alunos a horizontes profissionais limitados.

3. IDENTIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS NO PROJET O

3.1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNO LOGIA DE

SÃO PAULO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

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8

CNPJ: 10882594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA : Autarquia Federal

VINCULAÇÃO : Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério

da Educação (SETEC)

ENDEREÇO:

Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONES: (11) 2763-7563 (Reitoria)

FACSÍMILE: (11) 2763-7650

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET : http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG : 153026

GESTÃO: 15220

NORMA DE CRIAÇÃO : Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ADOTADA NO PERÍODO : Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE : Educação

3.1.1. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP – Campus Avançado Capivari

CNPJ: 10.882.594/0012-18

NATUREZA JURÍDICA : Autarquia Federal

VINCULAÇÃO : Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério

da Educação (SETEC)

ENDEREÇO:

Av. Dr. Ênio Pires de Camargo, 2971. São João Batista. Capivari/SP.

CEP: 13360-000

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9

TELEFONE: (19) 3492-2470

FACSÍMILE: (19) 3492-2472

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET : http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG : 158364

GESTÃO: 15220

NORMA DE CRIAÇÃO : Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ADOTADA NO PERÍODO : Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE : Educação

3.2. ESCOLA ESTADUAL PADRE FABIANO JOSÉ MOREIRA DE

CAMARGO

SIGLA: EE Padre Fabiano José Moreira de Camargo

NATUREZA JURÍDICA : Unidade Escolar

VINCULAÇÃO : Secretaria de Estado da Educação de São Paulo

ENDEREÇO:

Rua Padre Haroldo, 542. Centro. Capivari/SP

CEP: 13360-000

TELEFONES: (19) 3491-1016 / 3491-3206

FACSÍMILE: (19) 3491-1016

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET : ----------

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected] (direção) e

[email protected] (coordenação)

NORMA DE CRIAÇÃO : Ato 254

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ADOTADA NO PERÍODO : 28 de novembro de 1938

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE : Educação

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3.3. MISSÃO DO IFSP

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, à

formação integradora e à produção do conhecimento.

3.4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL

Historicamente, a educação brasileira passa a ser referência para o

desenvolvimento de projetos econômico-sociais, principalmente, a partir do

avanço da industrialização pós 1930.

Nesse contexto, a escola como o lugar da aquisição do conhecimento

passa a ser esperança de uma vida melhor, sobretudo, no avanço da urbanização

que se processa no país. Apesar de uma oferta reduzida de vagas escolares, nem

sempre a inserção do aluno significou a continuidade, marcando a evasão como

elemento destacado das dificuldades de sobrevivência dentro da dinâmica

educacional brasileira, além de uma precária qualificação profissional.

Na década de 1960, a internacionalização do capital multinacional nos

grandes centros urbanos do Centro Sul acabou por fomentar a ampliação de

vagas para a escola fundamental. O projeto tinha como princípio básico fornecer

algumas habilidades necessárias para a expansão do setor produtivo, agora

identificado com a produção de bens de consumo duráveis. Na medida em que a

popularização da escola pública se fortaleceu, as questões referentes à

interrupção do processo de escolaridade também se evidenciaram, mesmo

porque havia um contexto de estrutura econômica que, de um lado, apontava

para a rapidez do processo produtivo e, por outro, não assegurava melhorias das

condições de vida e nem mesmo indicava mecanismos de permanência do

estudante, numa perspectiva formativa.

A Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional – LDB 5692/71, de certa

maneira, tentou obscurecer esse processo, transformando a escola de nível

fundamental num primeiro grau de oito anos, além da criação do segundo grau

como definidor do caminho à profissionalização. No que se referia a esse último

grau de ensino, a oferta de vagas não era suficiente para a expansão da

escolaridade da classe média que almejava um mecanismo de acesso à

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universidade. Nesse sentido, as vagas não contemplavam toda a demanda social

e o que de fato ocorria era uma exclusão das camadas populares. Em termos

educacionais, o período caracterizou-se pela privatização do ensino,

institucionalização do ensino “pseudo-profissionalizante” e demasiado tecnicismo

pedagógico.

Deve-se levar em conta que o modelo educacional brasileiro

historicamente não valorizou a profissionalização visto que as carreiras de ensino

superior é que eram reconhecidas socialmente no âmbito profissional. Este fato

foi reforçado por uma industrialização dependente e tardia que não desenvolvia

segmentos de tecnologia avançada e, consequentemente, por um contingente de

força de trabalho que não requeria senão princípios básicos de leitura e aritmética

destinados, apenas, aos setores instalados nos centros urbano-industriais,

prioritariamente no centro-sul.

A partir da década de 1970, entretanto, a ampliação da oferta de vagas em

cursos profissionalizantes apontava um novo estágio da industrialização brasileira

ao mesmo tempo em que privilegiava a educação privada em nível de terceiro

grau.

Mais uma vez, portanto, se colocava o segundo grau numa condição

intermediária sem terminalidade profissional e destinado às camadas mais

favorecidas da população. É importante destacar que a pressão social por vagas

nas escolas, na década de 1980, explicitava essa política.

O aprofundamento da inserção do Brasil na economia mundial trouxe o

acirramento da busca de oportunidades por parte da classe trabalhadora que via

perderem-se os ganhos anteriores, do ponto de vista da obtenção de um posto de

trabalho regular e da escola como formativa para as novas demandas do

mercado. Esse processo se refletiu no desemprego em massa constatado na

década de 1990, quando se constitui o grande contingente de trabalhadores na

informalidade, a flexibilização da economia e a consolidação do neoliberalismo.

Acompanharam esse movimento: a migração intraurbana, a formação de novas

periferias e a precarização da estrutura educacional no país.

As Escolas Técnicas Federais surgiram num contexto histórico que a

industrialização sequer havia se consolidado no país. Entretanto, indicou uma

tradição que formava o artífice para as atividades prioritárias no setor secundário.

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Durante toda a evolução da economia brasileira e sua vinculação com as

transformações postas pela Divisão Internacional do Trabalho, essa escola teve

participação marcante e distinguia seus alunos dos demais candidatos, tanto no

mercado de trabalho, quanto na universidade.

Contudo, foi a partir de 1953 que se iniciou um processo de

reconhecimento do ensino profissionalizante como formação adequada para a

universidade. Esse aspecto foi reiterado em 1959 com a criação das escolas

técnicas e consolidado com a LDB 4024/61. Nessa perspectiva, até a LDB

9394/96, o ensino técnico equivalente ao ensino médio foi reconhecido como

acesso ao ensino superior. Essa situação se rompe com o Decreto 2208/96 que é

refutado a partir de 2005 quando se assume novamente o ensino médio técnico

integrado.

Nesse percurso histórico, pode-se perceber que o IFSP nas suas várias

caracterizações (Escolas de Artífices, Escola Técnica, CEFET e Escolas Agro

técnicas) assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem

como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o

ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que,

injustamente, não conseguiram acompanhar a escolaridade regular.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo -

IFSP foi instituído pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mas, para

abordarmos a sua criação, devemos observar como o IF foi construído

historicamente, partindo da Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, o

Liceu Industrial de São Paulo, a Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica

de São Paulo, a Escola Técnica Federal de São Paulo e o Centro Federal de

Educação Tecnológica de São Paulo.

3.4.1. A ESCOLA DE APRENDIZES E ARTÍFICES DE SÃO PA ULO

A criação dos atuais Institutos Federais se deu pelo Decreto nº 7.566, de

23 de setembro de 1909, com a denominação de Escola de Aprendizes e

Artífices, então localizadas nas capitais dos estados existentes, destinando-as a

propiciar o ensino primário profissional gratuito (FONSECA, 1986). Este decreto

representou o marco inicial das atividades do governo federal no campo do ensino

dos ofícios e determinava que a responsabilidade pela fiscalização e manutenção

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das escolas seria de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Indústria e

Comércio.

Na Capital do Estado de São Paulo, o início do funcionamento da escola

ocorreu no dia 24 de fevereiro de 19102, instalada precariamente num barracão

improvisado na Avenida Tiradentes, sendo transferida, alguns meses depois, para

as instalações no bairro de Santa Cecília, à Rua General Júlio Marcondes

Salgado, 234, lá permanecendo até o final de 19753. Os primeiros cursos

oferecidos foram de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de

carpintaria e artes decorativas (FONSECA, 1986).

O contexto industrial da Cidade de São Paulo, provavelmente aliado à

competição com o Liceu de Artes e Ofícios, também, na Capital do Estado, levou

a adaptação de suas oficinas para o atendimento de exigências fabris não

comuns na grande maioria das escolas dos outros Estados. Assim, a escola de

São Paulo, foi das poucas que ofereceram desde seu início de funcionamento os

cursos de tornearia, eletricidade e mecânica e não ofertaram os ofícios de

sapateiro e alfaiate comuns nas demais.

Nova mudança ocorreu com a aprovação do Decreto nº 24.558, de 03 de

julho de 1934, que expediu outro regulamento para o ensino industrial,

transformando a inspetoria em superintendência.

3.4.2. O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO 4

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e

funcional no ano de 1937, disciplinada pela Lei nº 378, de 13 de janeiro, que

regulamentou o recém-denominado Ministério da Educação e Saúde. Na área

educacional, foi criado o Departamento Nacional da Educação que, por sua vez,

foi estruturado em oito divisões de ensino: primário, industrial, comercial,

doméstico, secundário, superior, extraescolar e educação física (Lei nº 378,

1937).

2 A data de 24 de fevereiro é a constante na obra de FONSECA (1986). 3A respeito da localização da escola, foram encontrados indícios nos prontuário funcionais de dois de seus ex-diretores, de

que teria, também, ocupado instalações da atual Avenida Brigadeiro Luis Antonio, na cidade de São Paulo. 4Apesar da Lei nº 378 determinar que as Escolas de Aprendizes Artífices seriam transformadas em Liceus, na

documentação encontrada no CEFET-SP o nome encontrado foi o de Liceu Industrial, conforme verificamos no Anexo II.

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A nova denominação, de Liceu Industrial de São Paulo, perdurou até o

ano de 1942, quando o Presidente Getúlio Vargas, já em sua terceira gestão no

governo federal (10 de novembro de 1937 a 29 de outubro de 1945), baixou o

Decreto-Lei nº 4.073, de 30 de janeiro, definindo a Lei Orgânica do Ensino

Industrial que preparou novas mudanças para o ensino profissional.

3.4.3. A ESCOLA INDUSTRIAL DE SÃO PAULO E A ESCOLA TÉCNICA DE

SÃO PAULO

Em 30 de janeiro de 1942, foi baixado o Decreto-Lei nº 4.073,

introduzindo a Lei Orgânica do Ensino Industrial e implicando a decisão

governamental de realizar profundas alterações na organização do ensino

técnico. Foi a partir dessa reforma que o ensino técnico industrial passou a ser

organizado como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos

pelo Ministério da Educação (MATIAS, 2004).

Esta norma legal foi, juntamente com as Leis Orgânicas do Ensino

Comercial (1943) e Ensino Agrícola (1946), a responsável pela organização da

educação de caráter profissional no país. Neste quadro, também conhecido como

Reforma Capanema, o Decreto-Lei 4.073, traria “unidade de organização em todo

território nacional”. Até então, “a União se limitara, apenas a regulamentar as

escolas federais”, enquanto as demais, “estaduais, municipais ou particulares

regiam-se pelas próprias normas ou, conforme os casos, obedeciam a uma

regulamentação de caráter regional” (FONSECA, 1986).

No momento que o Decreto-Lei nº 4.073, de 1942, passava a considerar

a classificação das escolas em técnicas, industriais, artesanais ou de

aprendizagem, estava criada uma nova situação indutora de adaptações das

instituições de ensino profissional e, por conta desta necessidade de adaptação,

foram se seguindo outras determinações definidas por disposições transitórias

para a execução do disposto na Lei Orgânica.

A primeira disposição foi enunciada pelo Decreto-Lei nº 8.673, de 03 de

fevereiro de 1942, que regulamentava o Quadro dos Cursos do Ensino Industrial,

esclarecendo aspectos diversos dos cursos industriais, dos cursos de mestria e,

também, dos cursos técnicos. A segunda, pelo Decreto 4.119, de 21 de fevereiro

de 1942, determinava que os estabelecimentos federais de ensino industrial

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passassem à categoria de escolas técnicas ou de escolas industriais e definia,

ainda, prazo até 31 de dezembro daquele ano para a adaptação aos preceitos

fixados pela Lei Orgânica. Pouco depois, era a vez do Decreto-Lei nº 4.127,

assinado em 25 de fevereiro de 1942, que estabelecia as bases de organização

da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial, instituindo as escolas

técnicas e as industriais (FONSECA, 1986).

Foi por conta desse último Decreto, de número 4.127, que se deu a

criação da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e os

cursos pedagógicos, sendo eles das esferas industriais e de mestria, desde que

compatíveis com as suas instalações disponíveis, embora ainda não autorizada a

funcionar. Instituía, também, que o início do funcionamento da Escola Técnica de

São Paulo estaria condicionada a construção de novas e próprias instalações,

mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se

concretizassem tais condições.

Ainda quanto ao aspecto de funcionamento dos cursos considerados

técnicos, é preciso mencionar que, pelo Decreto nº 20.593, de 14 de Fevereiro de

1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de

Construção de Máquinas e Motores. Outro Decreto de nº 21.609, de 12 de agosto

1946, autorizou o funcionamento de outro curso técnico, o de Pontes e Estradas.

Retornando à questão das diversas denominações do IFSP, apuramos

em material documental a existência de menção ao nome de Escola Industrial de

São Paulo em raros documentos. Nessa pesquisa, observa-se que a Escola

Industrial de São Paulo foi a única transformada em Escola Técnica. As

referências aos processos de transformação da Escola Industrial à Escola

Técnica apontam que a primeira teria funcionado na Avenida Brigadeiro Luís

Antônio, fato desconhecido pelos pesquisadores da história do IFSP (PINTO,

2008).

Também na condição de Escola Técnica de São Paulo, desta feita no

governo do Presidente Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de

janeiro de 1961), foi baixado outro marco legal importante da Instituição. Trata-se

da Lei nº 3.552, de 16 de fevereiro de 1959, que determinou sua transformação

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em entidade autárquica5. A mesma legislação, embora de maneira tópica,

concedeu maior abertura para a participação dos servidores na condução das

políticas administrativa e pedagógica da escola.

Importância adicional para o modelo de gestão proposto pela Lei 3.552,

foi definida pelo Decreto nº 52.826, de 14 de novembro de 1963, do presidente

João Goulart (24 de janeiro de 1963 a 31 de marco de 1964), que autorizou a

existência de entidades representativas discentes nas escolas federais, sendo o

presidente da entidade eleito por escrutínio secreto e facultada sua participação

nos Conselhos Escolares, embora sem direito a voto.

Quanto à localização da escola, dados dão conta de que a ocupação de

espaços, durante a existência da escola com as denominações de Escola de

Aprendizes Artífices, Liceu Industrial de São Paulo, Escola Industrial de São

Paulo e Escola Técnica de São Paulo, ocorreram exclusivamente na Avenida

Tiradentes, no início das atividades, e na Rua General Júlio Marcondes Salgado,

posteriormente.

3.4.4. A ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO

A denominação de Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano

do governo militar, por ato do Presidente Marechal Humberto de Alencar Castelo

Branco (15 de abril de 1964 a 15 de março de 1967), incluindo pela primeira vez a

expressão federal em seu nome e, desta maneira, tornando clara sua vinculação

direta à União.

Essa alteração foi disciplinada pela aprovação da Lei nº. 4.759, de 20 de

agosto de 1965, que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível

superior do sistema federal.

No ano de 1971, foi celebrado o Acordo Internacional entre a União e o

Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD, cuja proposta

era a criação de Centros de Engenharia de Operação, um deles junto à escola

paulista. Embora não autorizado o funcionamento do referido Centro, a Escola

Técnica Federal de São Paulo – ETFSP acabou recebendo máquinas e outros

equipamentos por conta do acordo. 5Segundo Meirelles (1994, p. 62 – 63), apud Barros Neto (2004), “Entidades autárquicas são pessoas jurídicas de Direito Público, de natureza meramente administrativa, criadas por lei específica, para a realização de atividades, obras ou serviços descentralizados da entidade estatal que as criou.”

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Ainda, com base no mesmo documento, o destaque e o reconhecimento

da ETFSP iniciou-se com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –

LDB nº. 5.692/71, possibilitando a formação de técnicos com os cursos

integrados, (médio e técnico), cuja carga horária, para os quatro anos, era em

média de 4.500 horas/aula.

Foi na condição de ETFSP que ocorreu, no dia 23 de setembro de 1976, a

mudança para as novas instalações no Bairro do Canindé, na Rua Pedro Vicente,

625. Essa sede ocupava uma área de 60 mil m², dos quais 15 mil m² construídos

e 25 mil m² projetados para outras construções.

À medida que a escola ganhava novas condições, outras ocupações

surgiram no mundo do trabalho e outros cursos foram criados. Dessa forma,

foram implementados os cursos técnicos de Eletrotécnica (1965), de Eletrônica e

Telecomunicações (1977) e de Processamento de Dados (1978) que se somaram

aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.

No ano de 1986, pela primeira vez, após 23 anos de intervenção militar,

professores, servidores administrativos e alunos participaram diretamente da

escolha do diretor, mediante a realização de eleições. Com a finalização do

processo eleitoral, os três candidatos mais votados, de um total de seis que

concorreram, compuseram a lista tríplice encaminhada ao Ministério da Educação

para a definição daquele que seria nomeado.

Foi na primeira gestão eleita (Prof. Antônio Soares Cervila) que houve o

início da expansão das unidades descentralizadas - UNED da escola, com a

criação, em 1987, da primeira do país, no município de Cubatão. A segunda

UNED do Estado de São Paulo principiou seu funcionamento no ano de 1996, na

cidade de Sertãozinho, com a oferta de cursos preparatórios e, posteriormente,

ainda no mesmo ano, as primeiras turmas do Curso Técnico de Mecânica,

desenvolvido de forma integrada ao ensino médio.

3.4.5. O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO

No primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, o

financiamento da ampliação e reforma de prédios escolares, aquisição de

equipamentos, e capacitação de servidores, no caso das instituições federais,

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passou a ser realizado com recursos do Programa de Expansão da Educação

Profissional - PROEP (MATIAS, 2004).

Por força de um decreto sem número, de 18 de janeiro de 1999, baixado

pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso (segundo mandato de 01 de janeiro

de 1999 a 01 de janeiro de 2003), se oficializou a mudança de denominação para

CEFET- SP.

Igualmente, a obtenção do status de CEFET propiciou a entrada da

Escola no oferecimento de cursos de graduação, em especial, na Unidade de São

Paulo, onde, no período compreendido entre 2000 a 2008, foi ofertada a formação

de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, Licenciaturas e Engenharias.

Desta maneira, as peculiaridades da pequena escola criada há quase

um século e cuja memória estrutura sua cultura organizacional, majoritariamente,

desenhada pelos servidores da Unidade São Paulo, foi sendo, nessa década,

alterada por força da criação de novas unidades, acarretando a abertura de novas

oportunidades na atuação educacional e discussão quanto aos objetivos de sua

função social.

A obrigatoriedade do foco na busca da perfeita sintonia entre os valores

e possibilidades da Instituição foi impulsionada para atender às demandas da

sociedade em cada localidade onde se inaugurava uma Unidade de Ensino,

levando à necessidade de flexibilização da gestão escolar e construção de novos

mecanismos de atuação.

3.4.6. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TEC NOLOGIA DE

SÃO PAULO

O Brasil vem experimentando, nos últimos anos, um crescimento

consistente de sua economia, o que demanda da sociedade uma população com

níveis crescentes de escolaridade, educação básica de qualidade e

profissionalização. A sociedade começa a reconhecer o valor da educação

profissional, sendo patente a sua vinculação ao desenvolvimento econômico.

Um dos propulsores do avanço econômico é a indústria que, para

continuar crescendo, necessita de pessoal altamente qualificado: engenheiros,

tecnólogos e, principalmente, técnicos de nível médio. O setor primário tem se

modernizado, demandando profissionais para manter a produtividade. Essa

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tendência se observa também no setor de serviços, com o aprimoramento da

informática e das tecnologias de comunicação, bem como a expansão do

segmento ligado ao turismo.

Se de um lado temos uma crescente demanda por professores e

profissionais qualificados, por outro temos uma população que foi historicamente

esquecida no que diz respeito ao direito a educação de qualidade e que não teve

oportunidade de formação para o trabalho.

Considerando-se, portanto, essa grande necessidade pela formação

profissional de qualidade por parte dos alunos oriundos do ensino médio,

especialmente nas classes populares, aliada à proporcional baixa oferta de cursos

superiores públicos no Estado de São Paulo, o IFSP desempenha um relevante

papel na formação de técnicos, tecnólogos, engenheiros, professores,

especialistas, mestres e doutores, além da correção de escolaridade regular por

meio do PROEJA e PROEJA FIC.

A oferta de cursos está sempre em sintonia com os arranjos produtivos,

culturais e educacionais, de âmbito local e regional. O dimensionamento dos

cursos privilegia, assim, a oferta daqueles técnicos e de graduações nas áreas de

licenciaturas, engenharias e tecnologias.

Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP atua na

formação inicial e continuada de trabalhadores, bem como na pós-graduação e

pesquisa tecnológica. Avança no enriquecimento da cultura, do

empreendedorismo e cooperativismo, e no desenvolvimento socioeconômico da

região de influência de cada campus, da pesquisa aplicada destinada à elevação

do potencial das atividades produtivas locais e da democratização do

conhecimento à comunidade em todas as suas representações.

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida

como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações

científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às

atividades produtivas. Este tipo de formação é imprescindível para o

desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das

comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais definido pelos

conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma

reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores

reestruturam o ser humano.

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Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação

meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas

tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre

o mundo.

Atualmente, o IFSP conta com 27 unidades implantadas ou em fase de

implantação, assim distribuídas:

Campus Autorização de Funcionamento Inicio das Atividades

São Paulo Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909 24/02/1910

Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987 01/04/1987

Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996 01/1996

Guarulhos Portaria Ministerial nº. 2.113, de 06/06/2006 13/02/2006

São João da Boa Vista Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006 02/01/2007

Caraguatatuba Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006 12/02/2007

Bragança Paulista Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006 30/07/2007

Salto Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006 02/08/2007

São Carlos Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007 01/08/2008

São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008 11/08/2008

Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 02/2009

Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Catanduva Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010 16/08/2010

Araraquara Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010

Suzano Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010

Barretos Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010

Boituva

(campus avançado)

Resolução nº 28, de 23/12/2009 2º semestre de 2010

Capivari

(campus avançado)

Resolução nº 30, de 23/12/2009 2º semestre de 2010

Matão

(campus avançado)

Resolução nº 29, de 23/12/2009 2º semestre de 2010

Avaré Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Hortolândia Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Votuporanga Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Presidente Epitácio Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Registro Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2012

Campinas Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2012

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Recentemente a presidenta Dilma Rousseff anunciou a criação de oito

novos campi do IFSP como parte da expansão da Rede Federal de Ensino. Assim

deverão ser instalados, até 2014, os campi de Itapecerica da Serra,

Itaquaquecetuba, Francisco Morato, São Paulo (Zona Noroeste), Bauru, Marília,

Itapeva e Carapicuíba.

3.4.7. HISTÓRICO DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI

O município de Capivari está localizado no Estado de São Paulo, na

mesorregião e microrregião de Piracicaba (IBGE 2009), a 140 km da capital do

Estado. Faz divisa com os municípios de Cardeal, Elias Fausto, Indaiatuba,

Mombuca, Monte Mor, Piracicaba, Rafard, Rio das Pedras, Santa Bárbara

D’Oeste e Tietê.

Em 01/02/2010, o Campus Avançado Capivari foi criado, vinculado ao

Campus Salto, em ato oficial realizado em Brasília, conduzido pelo Presidente da

República, Luiz Inácio Lula da Silva.

O Campus Salto iniciou suas atividades em 2 de agosto 2007. O primeiro

curso a ser oferecido foi o Curso Técnico em Informática (Programação e

Desenvolvimento de Sistemas). As primeiras aulas no prédio onde atualmente

funciona o Campus foram ministradas em 20 de agosto de 2007. Os laboratórios

de Informática tiveram suas primeiras aulas em 17 de setembro de 2007. Em 19

de outubro de 2007, o Campus Salto foi inaugurado oficialmente. Em 2008, entrou

em funcionamento o Curso Técnico em Automação Industrial (Processos

Industriais). No início de 2009 o IFSP Campus Salto passou a oferecer também

os Cursos Superiores de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

e em Gestão da Produção Industrial.

Em termos de Infraestrutura, o Campus conta com: 8 salas de aulas

teóricas, 6 laboratórios de Informática, 2 laboratórios de Eletrônica, 1 laboratório

de Eletricidade, 1 laboratório de Automação Industrial, 1 laboratório de Hidráulica /

Pneumática, 1 laboratório de Processos Industriais, Biblioteca, Anfiteatro,

Auditório e Cantina.

Os IFSP têm atuação prioritária na Educação Tecnológica nos seus

diversos níveis de ensino, atuando ainda na formação de professores e

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desenvolvimento de pesquisas tecnológicas. Os campi do estado de São Paulo

possuem aproximadamente 7 mil alunos matriculados em cursos de longa

duração, cursos técnicos integrados na modalidade – PROEJA, técnicos

concomitantes e/ou subsequentes, cursos tecnológicos, licenciatura, engenharias

e cursos de especialização.

A criação do Campus Avançado Capivari foi precedida pela assinatura de

um termo de compromisso envolvendo o MEC/SETEC (Ministério da Educação /

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica), o IFSP, o Município de

Capivari, a CNEC (Campanha Nacional de Escolas da Comunidade) e o FNDE

(Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação). O objetivo do termo de

compromisso foi a colaboração entre as partes no sentido de criação do Campus

por meio da incorporação do Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento

Educacional de Capivari, objeto de convênio entre o Ministério da Educação e o

CNEC, por meio do PROEP (Programa de Expansão da Educação Profissional).

O Campus Avançado Capivari faz parte do Plano de Expansão da Rede

Federal Fase II – Campi Avançados (Figura 1).

Figura 1. Mapa dos Campi do IFSP (Fonte: IFSP – Pró-Reitoria de Extensão)

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3.4.8. HISTÓRICO DA EE PADRE FABIANO JOSÉ MOREIRA D E CAMARGO

Em 28 de Novembro de 1938 através do Ato nº 254 , com a colaboração de

um grupo de cidadãos capivarianos, sendo o prefeito da época, o Sr. Bernardino

Pereira Cunha. O local de ensino recebeu o nome de Ginásio Municipal de

Capivari com a finalidade de ministrar o Ensino Secundário Fundamental a alunos

de ambos os sexos, passando a funcionar num casarão antigo situado à Rua

Barão do Rio Branco.

Contava na época de sua criação com os seguintes funcionários: um

diretor, um secretário, um porteiro, um inspetor de alunos para um grupo de três

salas, um servente e tantos professores quantos fossem necessários, todos

nomeados em caráter interino e em comissão pelo prefeito da cidade.

Foi aberto, na Prefeitura Municipal, um crédito de cento e cinquenta contos

de réis para a construção e instalação do prédio e mais um crédito de quarenta e

dois contos de réis, constantes do orçamento de 1.939, para a manutenção do

mesmo.

A construção do prédio, onde até os dias atuais funciona a “Escola Padre

Fabiano”, foi concluída em 1.939.

No dia treze de junho de 1.945, através do Decreto - Lei nº. 14.783, criou

na cidade de Capivari um ginásio estadual cuja instalação dependeu da doação

de prédio escolar, que fora construído com recursos do município e doações de

moradores. A escola passou a chamar-se, então, Ginásio Estadual de Capivari.

O Decreto-Lei nº. 16.722 de dezesseis de janeiro de 1.947 dispunha sobre

a criação de uma Escola Normal na cidade de Capivari. E no dia 4 de janeiro de

1950 sob a disposição da Lei nº. 636 era criado o Colégio Estadual, passando

assim a funcionar com classes de 1ª a 4ª (ginasial), 1ª a 3ª (colegial ou científico),

1ª a 4ª (curso Normal e aperfeiçoamento).

Em vinte e três de agosto de 1.950 o nome da escola mudou para “Colégio

Estadual e Escola Normal Honorato Faustino” (Decreto n° 19.669). Em seis de

setembro de 1.955 por Decreto do então governador Jânio Quadros, em vista de

já haver em Piracicaba um grupo escolar com o nome de Honorato Faustino, o

colégio passou a chamar-se Colégio Estadual e Escola Normal “Padre Fabiano

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José Moreira de Camargo”, tendo sido esse nome escolhido para homenagear um

ilustre cidadão que batalhou muito pela educação no município e região.

Aos quatorze dias do mês de fevereiro de 1.958, através de Decreto, foi

criado o Curso Primário, anexo ao Colégio Estadual e Escola Normal “Padre

Fabiano José Moreira de Camargo" e no dia cinco de setembro do mesmo ano

pela Lei 4859, transforma o colégio em “Instituto de Educação Padre Fabiano

José Moreira de Camargo".

No Diário Oficial do dia vinte e cinco de agosto de 1.965 é homologado o

processo de n° 9744/65 desdobrando o Curso Primário Anexo e no dia quatorze

de outubro de 1.967 sai a autorização para a construção de Grupo Escolar Anexo

ao Ginásio de Capivari com o prazo de cento e cinquenta dias para construção.

Em trinta e um de maio de 1.968 autoriza a instalação do curso noturno,

passando assim a funcionar em três turnos: matutino, vespertino e noturno.

Em 1.966 é mudada novamente a denominação de escola para “Instituto

de Educação Estadual Padre Fabiano José Moreira de Camargo” permanecendo

com esse nome até 1.975. Após 1.975 passa a chamar-se Escola Estadual de 1º

e 2º Grau Padre Fabiano José Moreira de Camargo e em 1.999 muda para Escola

Estadual Padre Fabiano José Moreira de Camargo, permanecendo até hoje.

4. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

Capivari é um município em que as atividades industriais relacionadas à

produção de açúcar e álcool são muito intensas. Segundo a ASSOCAP

(Associação dos Fornecedores de Cana), uma entidade de classe fundada em

1943 e que abrange os municípios de Capivari (sede), Rafard, Mombuca, Elias

Fausto, Monte Mor, Cerquilho, Tietê, Indaiatuba, Salto, Laranjal Paulista, Tatuí e

Cesário Lange, a cana-de-açúcar sempre representou uma grande força na

economia capivariana. O departamento técnico da Associação possui diversos

setores de suporte às indústrias que atuam nesse ramo, incluindo: laboratório de

cana-de-açúcar, laboratório de solos, assistência técnica, topografia e

mapeamento.

Em Capivari, de acordo com as informações da Relação Anual de

Informações Sociais (RAIS / Ministério do Trabalho e Emprego), há 377

estabelecimentos industriais, responsáveis por 46% do emprego formal no

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município. Dentre as indústrias instaladas no município, há 16 indústrias químicas

e 28 indústrias de alimentos e bebidas, que são os principais setores em que há

demanda por profissionais técnicos em química, juntamente com a agroindústria

da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar é cultivada em quase 55% dos

estabelecimentos agrícolas do município. A economia do município aponta para a

existência de um grande número de estabelecimentos cuja atividade direta ou

indireta está relacionada à cana de açúcar. Além desses, outras indústrias do

município e da região necessitam de profissionais qualificados para o trabalho

com operação e análise de processos químicos.

Na região de Capivari, a mesma realidade se repete. Em Mombuca, 24 das

38 indústrias do município são desse setor e a cana-de-açúcar representa 80% da

cultura agrícola da cidade. Rafard, outro município da região de Capivari, possui

cerca de 30% de suas indústrias na área química ou para-química. Também em

Rafard, no agronegócio, predomina a cana-de-açúcar, com 60% dos

estabelecimentos do setor. Outro município próximo de Capivari, Rio das Pedras,

possui cerca de 80% dos seus estabelecimentos agroindustriais voltados para a

área de cana-de-açúcar.

A demanda por profissionais da área de Química é percebida pelos

municípios da região de Capivari. Em consulta aos municípios de Capivari,

Mombuca, Rafard, Piracicaba, Elias Fausto e Tietê, por intermédio do Centro

Integrado de Apoio ao Trabalhador e Empresário de Capivari, todos os municípios

indicaram a necessidade de um curso técnico na área de Química na região.

O campo de atuação principal do Técnico em Química é a indústria. E a

vocação industrial do município de Capivari pode ser percebida quando se analisa

os dados do IBGE sobre a composição do Produto Interno Bruto (Valor

Adicionado). Enquanto a participação da indústria no Estado de São Paulo é de

31,69% do PIB e nacionalmente é de 29,27%, no município de Capivari, a

participação da indústria na composição do PIB é de 40,56% (Figura 2).

Mais de 15% dessas indústrias é da área química ou para-química,

necessitando de profissionais da área para a realização de suas atividades.

Portanto, há a necessidade de atendimento à demanda dessas empresas, com

uma formação que capacite o profissional para atuação em operações e análises

de processos químicos, contribuindo para a economia do setor e preservação da

saúde e da qualidade de vida da população.

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Figura 2. Produto Interno Bruto (Valor Adicionado) do município de Capivari (Fonte: IBGE)

O profissional formado em química pode atuar nas empresas do setor

químico e petroquímico, além de outros setores em que são realizadas operações

ou análises de processos químicos, incluindo empresas da área de alimentos,

plásticos, bebidas, automotivas, metalúrgicas, dentre outras.

5. OBJETIVOS

Associar o Ensino Médio à formação profissional exige uma atenção

especial sobre a ideia de profissionalismo. Muitos são os riscos de mal entendidos

nesse campo. Um profissional detém uma competência técnica em área de

atuação bem definida, e põe tal competência a serviço do público,

comprometendo-se a cumprir os compromissos inerentes. Seus serviços são

remunerados, mas o compromisso que assume com o público vai muito além de

uma simples relação de troca de equivalentes, que se esgota na fixação de um

valor justo para tal pagamento. Muitas categorias de profissionais têm Códigos de

Ética, bem como instituições representativas que regulam o exercício de suas

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atividades, mediando os eventuais conflitos entre o mercado e o Estado relativos

a tal exercício.

No passado, uma formação profissional já significou uma preparação

instrumental específica, visando a uma inserção mais rápida no mercado de

trabalho. Em tais cursos profissionalizantes, a prática era o forte e a teoria era

incipiente. A uma formação acadêmica mais densa, com suas etapas

cartesianamente prefiguradas, contrapunha-se uma forma de aprendizado mais

próxima da que é associada ao artesão, mais diretamente relacionada com a

observação direta de mestres profissionais mais experientes.

Nas últimas décadas, tem ocorrido de modo sistemático um renascimento

do profissionalismo, com uma ampliação do significado e da importância da

formação profissional. Muito se tem enfatizado, desde então, que não basta a

competência técnica para caracterizar um bom profissional. Particularmente nos

últimos anos, outro aspecto da formação profissional tem chamado a atenção: a

revalorização do modo de produção do artífice, do artesão. Naturalmente, não se

trata da pretensão ingênua de um retorno a formas pré-industriais de organização

do trabalho. Trata-se, isto sim, do vislumbre de um fato básico: nos ambientes

tecnológicos mais sofisticados, é fundamental valorizar certa capacidade de

compreender a totalidade do processo produtivo, o que era inerente ao modo

artesanal de produção.

5.1. OBJETIVOS GERAIS

O Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio tem como

objetivo geral formar um profissional que deverá ser capaz de realizar, dentro das

normas de segurança, o planejamento, a coordenação, a operação e o controle

de processos industriais e equipamentos utilizados nos processos químicos,

manipulando matérias-primas e produtos, fazendo análises químicas,

interpretando resultados e realizando controle ambiental, além de ser capaz de

manusear, movimentar, estocar e utilizar adequadamente matérias-primas,

reagentes e produtos químicos. O formado também deve ser capaz de aplicar

técnicas de amostragem e análise química, físico-química e microbiológica desde

a coleta até a análise final. Também deve ser capaz de atuar na venda e

assistência técnica de equipamentos e produtos químicos.

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5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

A proposta do curso é formar um profissional para atuar no planejamento e

controle de processos industriais na área química, com a capacidade para

identificar e realizar adequadamente técnicas de amostragem e seu preparo,

manuseando corretamente matérias-primas, reagentes e produtos químicos,

realizando os procedimentos pertinentes para as análises, interpretando os dados

obtidos, avaliando os resultados e identificando os equipamentos e dispositivos

utilizados.

No que diz respeito ao controle ambiental, segurança e higiene industrial, o

curso pretende dar ao educando condições para analisar os riscos dos processos,

selecionar e organizar procedimentos de segurança, sanitização e higiene

industrial, aplicando as normas ambientais pertinentes, avaliando a geração de

efluentes e o impacto dos processos industriais e do tratamento de resíduos,

buscando a preservação do meio ambiente

O curso busca, também, capacitar o formando a identificar e aplicar

técnicas e procedimentos de estocagem e movimentação de matérias-primas,

reagentes e produtos químicos, manuseando-os adequadamente e avaliando os

riscos inerentes às operações com tais materiais e produtos, além de inspecionar

equipamentos e instrumentos, visando à manutenção dos mesmos e a segurança

em sua utilização. O conhecimento sobre equipamentos e produtos químicos

deve permitir que o formando atue também na venda e na assistência técnica

relacionada a esses equipamentos e produtos.

6. REQUISITOS DE ACESSO

Serão ofertadas 40 vagas para o Curso Técnico em Química Integrado ao

Ensino Médio, com duração de três anos, destinadas aos portadores do

certificado de conclusão do Ensino Fundamental (Ciclo I).

Caberá à Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo -

SEE/SP a identificação e seleção das escolas de ensino médio da rede estadual

participantes do projeto; a publicação do edital de inscrição e sua divulgação em

todas as escolas de ensino fundamental do município e junto aos órgãos da mídia

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local e a constituição das turmas por meio de sorteio, caso o número de inscritos

exceda o número das vagas oferecidas.

7. PERFIL DA FORMAÇÃO

O perfil profissional foi definido pela identidade da formação integrada,

considerando o nível de autonomia e responsabilidade do técnico a ser formado,

os ambientes de atuação, os relacionamentos necessários, os riscos a que estará

sujeito e a necessidade de continuar aprendendo e se atualizando.

Profissional habilitado com bases científicas, tecnológicas e humanísticas

para o exercício da profissão, numa perspectiva crítica, proativa, ética e global,

considerando o mundo do trabalho, a contextualização sócio-político-econômica e

o desenvolvimento sustentável, agregando valores artístico-culturais.

7.1. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS

Segundo o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, o Técnico em Química

será um profissional apto a atuar no planejamento, coordenação, operação e

controle dos processos industriais e equipamentos nos processos produtivos,

planejar e coordenar os processos laboratoriais, realizar amostragens, análises

químicas, físico-químicas e microbiológicas, realizar vendas e assistência técnica

na aplicação de equipamentos e produtos químicos, participar no

desenvolvimento de produtos e validação de métodos, atuar com

responsabilidade ambiental e em conformidade com as normas técnicas, as

normas de qualidade e de boas práticas de manufatura e de segurança.

O mercado de trabalho para o Técnico em Química inclui empresas do

setor químico e petroquímico, além de outros setores em que são realizadas

operações ou análises de processos químicos, incluindo empresas da área de

alimentos, plásticos, bebidas, automotivas, metalúrgicas, dentre outras.

8. LEGISLAÇÃO

O presente projeto resume uma colaboração entre os governos nas

esferas estadual e federal, em nome de um projeto educacional que atenda aos

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interesses da sociedade, em particular aos estudantes do Ensino Médio da rede

pública do Estado de São Paulo. A legislação educacional parece estar em

sintonia com tal percepção, respondendo de modo nítido ao grande desafio da

superação de uma dicotomia apenas aparente entre uma formação geral e uma

preparação para o trabalho.

Ao situar o Ensino Médio como etapa final da Educação Básica, a Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei 9394-96) posicionou-se,

portanto, diante da aparente dicotomia, definindo os objetivos gerais de tal nível

de ensino. A meta precípua da Escola Básica não é uma preparação técnica para

o desempenho de funções instrumentais específicas, mas sim uma formação

pessoal em sentido amplo, o que significa desenvolver nos alunos um elenco de

competências gerais. Segundo o documento norteador do Exame Nacional do

Ensino Médio - ENEM, depreende-se que, ao final da Escola Básica, os alunos

devem demonstrar capacidade de expressão em diferentes linguagens, de

compreensão de fenômenos de natureza diversa, de argumentação analítica e de

elaboração de sínteses que conduzam à tomada de decisões, de referir os

conteúdos disciplinares a múltiplos contextos, mas também de ultrapassagem de

todos os contextos específicos, valorizando-se a imaginação criadora. Tais

competências gerais, além de constituírem condição de possibilidade do

prosseguimento dos estudos, são essenciais para uma inserção qualificada em

qualquer setor da atividade humana.

No caso específico do mundo do trabalho, uma boa formação

profissional pressupõe, no mundo atual, uma sintonia fina com o desenvolvimento

das competências pessoais anteriormente referidas.

Na especificidade da legislação ressalta-se A Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional que prevê a possibilidade de desenvolvimento da

Educação Profissional e Tecnológica por meio de parcerias, quando estabelece,

no seu Art. 36-A, modificado pela redação dada pela Lei nº 11.741, de

16/07/2008, que: “A preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a

habilitação profissional poderão ser desenvolvidas nos próprios estabelecimentos

de ensino médio ou em cooperação com instituições especializadas em educação

profissional.”

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No caso específico do IFSP, a Lei 11.892, de 29/12/2009, que criou

os Institutos Federais dá amparo ao presente projeto quando determina, no seu

artigo 2º, que:

Os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, nos termos desta Lei.

Neste sentido entende-se ser competência dos IF propor novas

formas de oferta de cursos ampliando assim o acesso à população uma vez que,

historicamente, apenas um baixo índice de jovens acessa à educação gratuita e

de qualidade ofertada em seus diversos

LEIS

• Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com as mod ificações da Lei

nº 11.741, de 16/07/2008.

Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

• Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008.

Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da

Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452,

de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as

Leis nos 6.494, de sete de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994,

o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art.

6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras

providências.

RESOLUÇÕES

• Resolução CNE/CEB nº 3, de nove de julho de 2008

Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos

Técnicos de Nível Médio

• Resolução CNE/CEB nº 4, de 16 de agosto de 2006

Altera o artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº 3/98, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

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• Resolução CNE/CEB nº 4, de 27 de outubro de 2005

Inclui novo dispositivo à Resolução CNE/CEB 1/2005, que atualiza as

Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de

Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de

nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

• Resolução nº 2, de quatro de abril de 2005.

Modifica a redação do § 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004,

até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho

Nacional de Educação.

• Resolução nº 1, de três de fevereiro de 2005.

Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho

Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional

Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

• Resolução CNE/CEB nº 04/99.

Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional

de Nível Técnico.

• Resolução nº 02, de 26 de junho de 1997.

Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de

docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino

médio e da educação profissional em nível médio.

• Resolução CONFEA Nº 473, DE 26 de novembro de 2002, DOU de

12/12/2002

Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e da outras

providencias.

• Resolução nº 283/07, de 03/12/2007 do Conselho Dire tor

Aprovar a definição dos parâmetros dos Planos de Cursos e dos

Calendários Escolares e Acadêmicos do CEFET-SP

PARECERES

• Parecer CNE/CEB nº 11/2008, aprovado em 12 de junho de 2008

Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível

Médio.

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• Parecer CNE/CEB nº 40/2004.

Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e

certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB).

• Parecer CNE/CEB nº 39/2004.

Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de

nível médio e no Ensino Médio.

• Parecer CNE/CEB nº 16/99.

Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional

de Nível Técnico.

• Parecer CNE/CEB nº 17/97.

Estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em

nível nacional.

9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo proposto para os cursos Técnicos Integrados do Campus

Avançado Capivari foram pensados na perspectiva da integração entre formação

geral e profissional. Para efetivar essa integração busca-se por um objeto comum

ao qual estejam associados o conhecimento historicamente acumulado pela

humanidade, o desenvolvimento científico mostrado aos alunos como construção

humana e a contextualização do conhecimento, da ciência e da técnica no âmbito

global e local.

A organização curricular do curso busca atender a autonomia da

Instituição, sem, contudo, perder a visão de uma formação geral que dê conta da

percepção dos processos sociais e profissionais do local e do global.

Os currículos dos cursos foram elaborados para serem desenvolvidos a

partir de um espaço integrador que assegure, além de atividades de caráter

cultural e desportivas, de suma importância no desenvolvimento dos jovens e

adolescentes, a interdisciplinaridade do currículo, rompendo assim com uma

pedagogia e prática docente que enfatizam a formação conceitual do aluno.

O Curso Técnico Integrado será desenvolvido com a carga horária de

4.600 horas, distribuída em três anos letivos. Na opção do aluno por estágio a

carga será acrescida de 360 horas para seu desenvolvimento, salvo para o aluno

que optar pela realização do trabalho final de curso.

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9.1. GRADE CURRICULAR

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9.2. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO

GERAL

PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Artes I Código: ART Ano: 1º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Apreciação artística e abordagem da História da Arte e Cultura Visual relacionadas ao meio sociocultural nos diferentes períodos históricos. Diversidade de manifestações artísticas por meio das linguagens, artes visuais e música. Elementos de visualidade e suas relações e aplicações compositivas. Reconhecimento e aplicação das diferentes técnicas e materiais.

3. OBJETIVO - Humanizar os alunos como cidadãos inteligentes, sensíveis, estéticos, reflexivos, criativos e responsáveis; - Realizar produções artísticas individuais e/ou coletivas nas diversas linguagens da arte (música, arte visual, dança, e arte cênica); - Incentivar os alunos a apreciarem produtos de arte, em suas várias linguagens, desenvolvendo tanto a fruição quanto a análise estética; - Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da arte, com seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como manifestações socioculturais e históricas; - Apresentação de métodos de divulgação da arte.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO - Heranças culturais; patrimônio cultural imaterial e material; estética do cotidiano; tradição e ruptura; ligação arte e vida; arte contemporânea; - Preservação e restauro; políticas culturais, educação patrimonial; - Arte pública; intervenções urbanas; grafite; pichação; monumentos históricos; - Paisagem sonora; músicos da rua; videoclipe; música contemporânea; - Escola de samba; dança contemporânea e popular; - Artes circenses; - Modos de intervenção em artes visuais, música, teatro e dança; - Ações de intervenção e mediação cultural por projetos poéticos; - Suportes, ferramentas e procedimentos técnicos e inventivos; - O corpo como suporte na dança e no teatro; - Matéria sonora e significação; corpo espetacular; intervenção em espaços não convencionais; texto/escritura/temas de intervenção cênica; - Processos de criação;

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- A intervenção e seu registro como documentação; - Modos de documentação da arte; - As linguagens artísticas; - Operação poética de levantamento de hipóteses, escolha e testes de gramática das linguagens artísticas; projetos de poética pessoal ou colaborativa; - A construção de jingles o desenho de animação; - A improvisação teatral; modalidades de dança; - Amostra poética: festival e salão; - Modos de divulgação em arte: cartaz, folder, programa;

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos. Utilização de quadro, giz, mapas, retroprojetor, recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Ana Mae. Teoria e prática da Educação Artística . São Paulo: Cultrix, s.d. FUSARI, Maria F. de Rezende; FERRAZ, Maria Heloísa C. T. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993. NEWBERY, Elisabeth. Os Segredos da Arte. São Paulo: Ática, 2003. _________. Como e Por Que se Faz Arte. São Paulo: Ática, 2009. ROSSI, Maria H. W. Imagens que falam: leitura da arte na escola. Porto Alegre: Mediação, 2003.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEYER, Esther e KEBACH, Patrícia. Pedagogia da música: experiências de apreciação musical. Porto Alegre: Mediação, 2009. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio: Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. MAYER, Ralph. Manual do Artista de Técnicas e Materiais. São Paulo: Martins Fontes, 1999. PROENÇA, Graça. História da arte . São Paulo: Ática, 2007. SÃO PAULO (ESTADO) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias/ Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini, coordenação de área, Alice Vieira. São Paulo SEE, 2010.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLIN A Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Educação Física I

Código: EFI Ano: 1º

Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA A prática da atividade física relacionada aos aspectos de higiene, vestimenta e nutrição adequadas, melhoria da aptidão física, lazer e estilo de vida saudável. Aptidão física antropométrica, metabólica (aeróbio e anaeróbio) e neuromotora (força, velocidade, agilidade, flexibilidade, coordenação, ritmo). Trabalho desportivo: aspectos técnicos e táticos.

3. OBJETIVO - Desenvolver no educando, utilizando a prática de atividade física individual e coletiva, aspectos de autoestima, respeito, socialização e cidadania, aprimorando sua formação global além de subsidiá-los de vivências para torná-lo crítico e construtivo na sociedade em que vive; - Demonstrar domínio básico dos fundamentos técnicos e aspectos táticos dos esportes ensinados. - Proporcionar intervenção solidária na realidade, considerando a diversidade sociocultural, como inerente à condição humana no tempo e no espaço. - Compreender e valorizar as manifestações corporais aplicando-as no seu lazer. - Aprender a respeitar a diversidade humana.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO - Conceitos de atividade física, exercício físico e saúde; - Capacidades físicas: conceitos e avaliação; - Fatores de risco à saúde: sedentarismo, alimentação, dietas, e suplementos alimentares, fumo, álcool, drogas, doping, anabolizantes, estresse, repouso; - Atividade rítmica: ritmo vital, tempo e acento rítmico; - Manifestações rítmicas: hip hop, street dance, samba etc; - Ginásticas artística e rítmica; - Ginástica: práticas contemporâneas – aeróbica, localizada e outras; - Ginástica alternativa: alongamento e relaxamento; - Esporte: sistemas de jogos e táticas; - Esporte e cultura de movimento na contemporaneidade.

5. METODOLOGIA Aulas demonstrativas e expositivas. Atividades com corrida de curta e longa duração, com controle de T.I.R.P (Tempo – Intervalo – Repetições e Pulsação).

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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Alongamentos, ginástica localizada e formativa. Exercícios individuais e/ou em grupos. Atividades em circuito utilizando estações com exercícios diferentes. Exercícios individuais e/ou em grupos com bola. Jogos desportivos. Recreação. Sala de aula (com recursos audiovisuais: PC, Datashow, vídeo, TV). Bolas, Medicine ball, Cones de borracha, Colchões, Quadra de esportes, Campo de futebol, Pista de Atletismo.

6. AVALIAÇÃO Continua e cumulativa. Observação constante feita pelo professor. Trabalhos feitos individualmente e/ou em grupos. Participação nas atividades propostas.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACURAU, R.F. Nutrição e Suplementação Esportiva . 5.ed. Phorte. 2009. SHARKEY, B. Condicionamento Físico e Saúde . 5.ed. Artmed. 2006. SOARES, C. L. Metodologia do Ensino de Educação Física . 2.ed. Editora Cortez. 2009.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. CLARK, N. Guia de Nutrição Desportiva . 3.ed. Artmed. 2006. DUMAZEDIER, J. Sociologia Empírica do Lazer . 2ed. Perspectiva. 2001. PAZINI, C.G.D. Corrida de Orientação . Ponto Cópias, 2007. POWERS, S.K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício . 5.ed. Manole, 2006. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Linguagens, códigos e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. SOUZA, T.P.; PEREIRA, B. Compreendendo a Barreira do Rendimento Físico . Phorte. 2005. TEIXEIRA,H. Educação Física e Desportos . 4ª Edição. Saraiva, 2003. WEINECK, J. Atividade Física e Esporte: Para quê? Manole. 2003.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Educação Física II

Código: EFI Ano: 2º

Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA A prática da atividade física relacionada aos aspectos de higiene, vestimenta e nutrição adequadas, melhoria da aptidão física, lazer e estilo de vida saudável. Aptidão física antropométrica, metabólica (aeróbio e anaeróbio) e neuromotora (força, velocidade, agilidade, flexibilidade, coordenação, ritmo). Trabalho desportivo: aspectos técnicos e táticos.

3. OBJETIVO - Desenvolver no educando, utilizando a prática de atividade física individual e coletiva, aspectos de autoestima, respeito, socialização e cidadania, aprimorando sua formação global além de subsidiá-los de vivências para torná-lo crítico e construtivo na sociedade em que vive. - Demonstrar domínio básico dos fundamentos técnicos e aspectos táticos dos esportes ensinados. Proporcionar intervenção solidária na realidade, considerando a diversidade sócio cultural, como inerente à condição Humana no tempo e no espaço. - Compreender e valorizar as manifestações corporais aplicando-as no seu lazer. - Aprender a respeitar a diversidade humana.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO - Mídias: o papel na definição de modelos hegemônicos de beleza corporal; - Padrões e estereótipos de beleza corporal; - Exercícios resistidos: musculação – benefícios e riscos nas várias faixas etárias; - Beisebol, badminton, frisbee; - Doenças hipocinéticas; - Luta: orientações, regras e técnicas; - Modalidades de luta: capoeira, caratê, judô, tae kwon do, boxe, entre outras; - Princípios do treinamento físico: individualidade, sobrecarga e reversibilidade; - Efeitos do treinamento físico: fisiológicos, morfológicos e psicossociais; - Saúde e trabalho.

5. METODOLOGIA Aulas demonstrativas e expositivas. Atividades com corrida de curta e longa duração, com controle de T.I.R.P (Tempo – Intervalo – Repetições e Pulsação). Alongamentos, ginástica localizada e formativa. Exercícios individuais e/ou em

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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grupos. Atividades em circuito utilizando estações com exercícios diferentes. Exercícios individuais e/ou em grupos com bola. Jogos desportivos. Recreação. Sala de aula (com recursos audiovisuais: PC, Datashow, vídeo, TV). Bolas, Medicine ball, Cones de borracha, Colchões, Quadra de esportes, Campo de futebol, Pista de Atletismo.

6. AVALIAÇÃO Continua e cumulativa. Observação constante feita pelo professor. Trabalhos feitos individualmente e/ou em grupos. Participação nas atividades propostas.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACURAU, R.F. Nutrição e Suplementação Esportiva . 5ª Edição. Phorte. 2009. SHARKEY, B. Condicionamento Físico e Saúde . 5 Edição. Artmed. 2006. SOARES, C. L. Metodologia do Ensino de Educação Física . 2.ed. Editora Cortez. 2009.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. CLARK, N. Guia de Nutrição Desportiva . 3.ed. Artmed. 2006. DUMAZEDIER, J. Sociologia Empírica do Lazer . 2ed. Perspectiva. 2001. PAZINI, C.G.D. Corrida de Orientação . Ponto Cópias, 2007. POWERS, S.K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício . 5.ed. Manole, 2006. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Linguagens, códigos e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. SOUZA, T.P.; PEREIRA, B. Compreendendo a Barreira do Rendimento Físico . Phorte. 2005. TEIXEIRA,H. Educação Física e Desportos . 4ª Edição. Saraiva, 2003. WEINECK, J. Atividade Física e Esporte: Para quê? Manole. 2003.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação I

Código: LPR Ano: 1º

Número de aulas semanais: 5 Total de aulas: 200 Total de horas: 167

2. EMENTA Desenvolvimento e aprimoramento da língua portuguesa com vistas à comunicação escrita e oral bem como estudo das teorias literárias.

3. OBJETIVO Proporcionar aos alunos condições de desenvolverem competências e capacidades que permitam: - Dominar a norma-padrão da Língua Portuguesa e fazer uso das diversas linguagens; - Perceber os inúmeros sentidos da palavra no texto, inclusive o emprego artístico; - Compreender que a literatura mantém uma relação dialógica com os textos anteriores e o contexto de sua época; - Aprender a literatura como referência cultural e como elemento que revela marcas de brasilidades; - Analisar as diferentes posturas e visões de mundo que perpassam os diversos gêneros textuais.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Esferas de atividades sociais de linguagem: - As diferentes mídias; a língua e a constituição do indivíduo; o gênero textual e a constituição do indivíduo; a língua portuguesa na escola; - Exposição artística e o uso da palavra; comunicação e relações sociais; discurso e valores pessoais e sociais; preconceito linguístico; - Construção do diálogo e do conhecimento; - O texto literário e o tempo; - Formação e Evolução da Língua Portuguesa: o Trovadorismo; o Humanismo; o Classicismo; Periodização da Literatura Brasileira; o Quinhentismo; o Barroco; Leitura e expressão escrita: - Estratégias de pré-leitura; projeto, construção e revisão do texto; - Tipos de texto: lírico, poético, narrativo, conto tradicional, argumentativo, expositivo, relato, noticiário; - Estruturação da atividade escrita; - Textos: narrativo, crônica, fábula, poema, folheto, resumo, folder, entrevista, comédia, tragédia, cordel; epopeia; - Estratégias de pós-leitura;

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- Intencionalidade comunicativa; Funcionamento da língua: - Análise estilística: verbo, adjetivo e substantivo; pronomes, artigos e numerais - Construção da textualidade; - Lexicografia: dicionário, glossário e enciclopédia; - Visão crítica do estudo da gramática; - Tipos de intertextualidade; - Polissemia; - Coesão textual; Compreensão e discussão oral: - A oralidade nos textos escritos; - Literatura e arte; - Expressão oral e tomada de turno; - Expressão de opiniões pessoais; - Situação comunicativa: contexto e interlocutores.

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos. Utilização de quadro, giz, mapas, retroprojetor, recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira . São Paulo. Cultrix CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens . Vol.1, 6ª. Ed. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto . Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação . São Paulo: Editora Ática. TERRA, Ernani - Português de olho no mundo do trabalho: volume únic o. - São Paulo - Scipione, 2004 - ( Coleção de olho no mundo do trabalho)

8. BIBLIOGRAFIA COMPL EMENTAR BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. Coleção Ensino Superior. HOUAISS, A.; VILLAR, M. de S. Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa . Rio de Janeiro: Objetivo, 2001.

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KOCH, I. G. V. A coesão textual . São Paulo: Contexto, 1989. ___________. Introdução à linguística textual . São Paulo: Martins Fontes, 2004. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Linguagens, códigos e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. TRAVAGLIA, L. C; KOCH, I. G. V. A coerência textual . São Paulo: Contexto, 1990.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação II

Código: LPR Ano: 2º

Número de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133

2. EMENTA Desenvolvimento e aprimoramento da língua portuguesa com vistas à comunicação escrita e oral bem como estudo das teorias literárias.

3. OBJETIVO Proporcionar aos alunos condições de desenvolverem competências e capacidades que permitam: - Desenvolver o desempenho linguístico na expressão oral e escrita, de acordo com suas necessidades pessoais, sociais e profissionais; - Desenvolver o espírito da pesquisa e o gosto pela leitura; - Familiarizar-se com os principais elementos que compõem a cultura; - Refletir sobre o ser e estar do homem no mundo; - Compreender que a literatura reflete a marcha do homem e da cultura; - Entender a relação entre o contexto histórico-social e o texto literário; - Perceber os reflexos, entre outros, das ciências, da filosofia, da religião e do mito no texto literário; - Perceber a universalidade e/ou a particularidade da temática da literatura; - Apreender as peculiaridades estilísticas dos autores das escolas literárias.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Esferas de atividades sociais de linguagem: - O texto e o contexto social; - Literatura e seu estatuto; - O século XIX e a poesia; o escritor no seu contexto social-político-econômico do século XIX; - Romantismo e Ultrarromantismo; - As propostas românticas e a literatura realista do Século XIX; - Ruptura e diálogo entre linguagem e tradição; - Romantismo em Portugal; Romantismo no Brasil; Poesia; - Romantismo no Brasil: Prosa; - Realismo em Portugal: Poesia, Prosa; - Realismo - Naturalismo no Brasil - Parnasianismo - Simbolismo em Portugal - Simbolismo no Brasil

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- O Pré-Modernismo no Brasil Leitura e expressão escrita: - Projeto, construção e revisão do texto; - Texto em prosa: romance; comédia; - Texto lírico; poema; - Texto argumentativo: artigo e anúncio publicitário; intencionalidade comunicativa; - Romance, conto fantástico, poema, artigo de opinião, reportagem, correspondência, relato, ensaio ou perfil bibliográfico, entrevista, folder ou prospecto; - Texto narrativo e lírico: o símbolo e a moral; Funcionamento da língua: - Análise estilística: conectivos, advérbio, metonímia, preposição, orações subordinadas e coordenadas; - Coesão e coerência; - Sequencialização dos parágrafos; - Coordenação e subordinação; - Período simples e composto; - Processos interpretativos: metáfora, - Interação entre elementos literários e linguísticos; Compreensão e discussão oral: - Discussão de textos publicitários; - Concatenação de ideias; - Intencionalidade comunicativa; - Estratégias de escuta.

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos. Utilização de quadro, giz, mapas, retroprojetor, recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira . São Paulo. Cultrix CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens . Vol.1, 6ª. Ed. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto . Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação . São Paulo: Editora Ática. TERRA, Ernani - Português de olho no mundo do trabalho: volume únic o. - São Paulo - Scipione, 2004 - (Coleção de olho no mundo do trabalho)

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8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. Coleção Ensino Superior. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. HOUAISS, A.; VILLAR, M. de S. Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa . Rio de Janeiro: Objetivo, 2001. KOCH, I. G. V. A coesão textual . São Paulo: Contexto, 1989. ___________. Introdução à linguística textual . São Paulo: Martins Fontes, 2004. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Linguagens, códigos e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. TRAVAGLIA, L. C; KOCH, I. G. V. A coerência textual . São Paulo: Contexto, 1990.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação III

Código: LPR Ano: 3º

Número de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133

2. EMENTA Desenvolvimento e aprimoramento da língua portuguesa com vistas à comunicação escrita e oral bem como estudo das teorias literárias.

3. OBJETIVO Proporcionar aos alunos condições de desenvolverem competências e capacidades que permitam: - Reconhecer os elementos linguísticos específicos aos textos dos meios de comunicação de massa; - Desenvolver habilidades de produção textual para os meios de Comunicação de massa; - Aprender a noção de resumo como recurso organizador de estudo de textos; - Conhecer técnicas para resumir textos mais complexos; - Desenvolver habilidades de resumo pelo manejo adequado das técnicas; - Aplicar modo e tempo verbais em consonância ao tipo de texto; - Habituar-se as consultas em dicionários e gramáticas.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Esferas de atividades sociais de linguagem: - A literatura e a construção da modernidade e do moderno; - Modernismo Português; - Modernismo Brasileiro; - A literatura e construção da modernidade e do Modernismo; - África e Brasil: relações hipersistêmicas, - Literatura modernista e tendências do pós-modernismo; - Adequação Linguística e ambiente de trabalho; Leitura e expressão escrita: - Planejamento, construção e revisão do texto; - A narrativa moderna; cartum ou HQ; a lírica moderna; resenha crítica; romance de tese; poesia e crítica social; dissertação escolar; análise crítica de texto literário; - A prosa, a poesia, a paródia, a modernidade e o mundo atual; - Discurso; Funcionamento da língua:

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- Ortografia e concordância; nível sintático; - Construção da textualidade; - Construção linguística da superfície textual: paralelismos, coordenação e subordinação; - O clichê e o chavão; - Uso do numeral; - Categorias da narrativa: personagem, espaço e enredo; - Intertextualidade; - Vocativo; Compreensão e discussão oral: - A oralidade nos textos escritos; - A importância da tomada de turno; - Identificação de estruturas e funções; - Estratégias de fala e escuta

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos. Utilização de quadro, giz, mapas, retroprojetor, recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira . São Paulo. Cultrix CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens . Vol.1, 6ª. Ed. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto . Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação . São Paulo: Editora Ática. TERRA, Ernani - Português de olho no mundo do trabalho: volume únic o. - São Paulo - Scipione, 2004 - ( Coleção de olho no mundo do trabalho)

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. Coleção Ensino Superior. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. HOUAISS, A.; VILLAR, M. de S. Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa . Rio de Janeiro: Objetivo, 2001. KOCH, I. G. V. A coesão textual . São Paulo: Contexto, 1989. ___________. Introdução à linguística textual . São Paulo: Martins Fontes, 2004.

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SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Linguagens, códigos e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. TRAVAGLIA, L. C; KOCH, I. G. V. A coerência textual . São Paulo: Contexto, 1990.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Biologia e Programa da Saúde I

Código: BPS Ano: 1º

Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA A interdependência da vida: os seres vivos e suas interações. Manutenção da vida e fluxos de energia e matéria. Ecossistemas, populações e comunidades. Fatores de problemas ambientais. Questões ambientais contemporâneas. Qualidade de vida: saúde individual, coletiva e ambiental. Que é saúde. Desigualdades na distribuição da saúde. Agressões à saúde das populações.

3. OBJETIVO - Estudar a vida em todas as suas formas por meio de uma fundamentação teórico-prática que estabeleça interações entre o conhecimento da diversidade biológica, sua história e relações filogenéticas, a organização do nível micro ao macroscópico, padrões de distribuição em relação ao ambiente e produção científica; - Contribuir para a elaboração de uma visão não segmentada de Ciência observando o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico na perspectiva do exercer plenamente a cidadania; - Analisar de forma crítica e sistemática os diversos elementos do campo biológico, dentro de uma perspectiva da contextualização e da realidade; - Valorizar os conhecimentos científicos e técnicos sobre vírus, bactérias, protozoários e fungos e reconhecer que esses seres, mesmo sendo causadores de doenças graves, podem contribuir para a melhoria da vida humana; - Valorizar o conhecimento sobre o organismo animal, reconhecendo sua importância tanto para a melhoria da vida humana como para o estabelecimento de relações mais equilibradas entre a espécie humana e outras espécies de seres vivos; - Valorizar o conhecimento sistemático das plantas, tanto para identificar padrões no mundo natural quanto para compreender a importância das plantas no grande conjunto de seres vivos; - Valorizar os conhecimentos da Biologia de forma geral, entendendo que podem contribuir para o melhor entendimento da vida humana e trazer reflexões sobre possibilidades de melhoria.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO A interdependência da: os seres vivos e suas interações: manutenção da vida, fluxos de energia e matéria;

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- Cadeia e teia alimentares; - Níveis tróficos; - Ciclos biogeoquímicos: deslocamentos de carbono, oxigênio e nitrogênio; - Ciclos Biogeoquímicos: deslocamentos do carbono e nitrogênio; Ecossistemas, populações e comunidades: características básicas, ecossistemas terrestres e aquáticos, densidade de populações; relações de cooperação e competição; A interdependência da vida: a intervenção humana e os desequilíbrios ambientais: - Fatores de problemas ambientais: densidade e crescimento da população; mudança nos padrões de produção e consumo; Interferência nos ciclos naturais; efeito estufa, mudanças climáticas, uso de fertilizantes; Problemas ambientais contemporâneos: poluidores do ar, da água e do solo; condições do solo, da água e do ar nas regiões do Brasil; destino do lixo e do esgoto, tratamento da água, ocupação do solo e qualidade do ar; ações individuais; coletivas e oficiais que minimizam a interferência humana; contradições entre conservação ambiental e interesses econômicos; tecnologias para sustentabilidade ambiental; conferências internacionais e compromissos de recuperação de ambientes; Qualidade de vida das populações humanas: a saúde individual e coletiva - O que é saúde: saúde como bem-estar físico, mental e social; seus condicionantes, como alimentação, moradia, saneamento, meio ambiente, renda, trabalho, educação, transporte e lazer; - A distribuição desigual da saúde: condições socioeconômicas e qualidade de vida em diferentes regiões do Brasil e do mundo; indicadores de desenvolvimento humano e de saúde pública, como mortalidade infantil, esperança de vida, saneamento e acesso e a serviços; Qualidade de vida das populações humanas: a saúde coletiva e ambiental - Agressões à saúde das populações: principais doenças no Brasil de acordo com sexo, renda e idade; doenças infectocontagiosas, parasitárias, degenerativas, ocupacionais, carências, sexualmente transmissíveis e por intoxicação ambiental; gravidez na adolescência como risco à saúde; medidas de promoção da saúde e prevenção de doenças; impacto de tecnologias na melhoria da saúde: vacinas, medicamentos, exames, alimentos enriquecidos, adoçantes, entre outros; saneamento básico e impacto na mortalidade infantil e em doenças contagiosas e parasitárias; tecnologias para aperfeiçoar o saneamento básico.

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, pesquisas bibliográficas e na Internet, exercício teórico e prático, seminários, projetos, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos, entre outros. Utilização de quadro, giz, retroprojetor, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, seminários, projetos,

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relatórios, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAULINO, W. R. Biologia Atual . São Paulo: Ática, 2003. 3 volumes. SOARES, J. L. Fundamentos de Biologia . São Paulo: Scipione, 1999. 3 volumes.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMABIS & MARTHO. Biologia das células. São Paulo: Moderna, 2000. 3 volumes. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia Hoje . São Paulo: Ática, 2002. 3 volumes. LOPES, S. Bio . São Paulo: Saraiva, 2003. 3 volumes. MARCZWSKI, M; VÉLEZ, E. Ciências Biológicas. 3 volumes São Paulo: FTD, 1999. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da natureza e suas tecnologias. São Paulo SEE, 2010.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Biologia e Programa da Saúde II

Código: BPS Ano: 2º

Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Identidade dos seres vivos: organização celular e funções vitais básicas. Transmissão da vida: mecanismos de variabilidade genética e hereditariedade. Genética humana e saúde. DNA: a receita da vida e seu código. Biotecnologia.

3. OBJETIVO - Estudar a vida em todas as suas formas por meio de uma fundamentação teórico-prática que estabeleça interações entre o conhecimento da diversidade biológica, sua história e relações filogenéticas, a organização do nível micro ao macroscópico, padrões de distribuição em relação ao ambiente e produção científica; - Contribuir para a elaboração de uma visão não segmentada de Ciência observando o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico na perspectiva do exercer plenamente a cidadania; - Analisar de forma crítica e sistemática os diversos elementos do campo biológico, dentro de uma perspectiva da contextualização e da realidade; - Valorizar os conhecimentos científicos e técnicos sobre vírus, bactérias, protozoários e fungos e reconhecer que esses seres, mesmo sendo causadores de doenças graves, podem contribuir para a melhoria da vida humana; - Valorizar o conhecimento sobre o organismo animal, reconhecendo sua importância tanto para a melhoria da vida humana como para o estabelecimento de relações mais equilibradas entre a espécie humana e outras espécies de seres vivos; - Valorizar o conhecimento sistemático das plantas, tanto para identificar padrões no mundo natural quanto para compreender a importância das plantas no grande conjunto de seres vivos; - Valorizar os conhecimentos da Biologia de forma geral, entendendo que podem contribuir para o melhor entendimento da vida humana e trazer reflexões sobre possibilidades de melhoria.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Identidade dos seres vivos: organização celular e funções vitais básicas - Organização celular da vida: organização celular como característica fundamental de todas as formas vivas; organização e funcionamento dos tipos básicos de células;

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- As funções vitais básicas: o papel da membrana na interação entre célula e ambiente e tipos de transporte; processos de obtenção de energia entre célula e ambiente: fotossíntese e respiração celular; mitose, mecanismo básico de reprodução celular; cânceres, mitoses descontroladas; prevenção contra o câncer e tecnologias de seu tratamento; Transmissão da vida e mecanismo de variabilidade genética: variabilidade genética e hereditariedade - Mecanismos de variação genética: reprodução sexuada e processo meiótico; - Os fundamentos da hereditariedade: características hereditárias congênitas e adquiridas; concepções pré-mendelianas e as leis de Mendel; teoria cromossômica da herança; determinação do sexo e herança ligada ao sexo; cariótipo normal e alterações cromossômicas, como Down, Turner e Klinefelter; - Genética humana e saúde: grupos sanguíneos (ABO e RH): transfusões e incompatibilidade; distúrbios metabólicos: albinismos e fenilcetonúria; tecnologias na prevenção de doenças metabólicas; transplantes e doenças autoimunes; importância e acesso ao aconselhamento genético; DNA: A receita da vida e seu código - O DNA em ação: estrutura química do DNA; modelo de duplicação do DNA e sua Descoberta; RNA: a tradução da mensagem; código genético de proteínas; - Tecnologias de manipulação: biotecnologia; tecnologias de transferência do DNA – enzimas de restrição, vetores e clonagem molecular; engenharia genética e produtos geneticamente modificados: alimentos produtos médico-farmacêuticos, hormônios; riscos e benefícios de produtos geneticamente modificados: a legislação brasileira.

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, pesquisas bibliográficas e na Internet, exercício teórico e prático, seminários, projetos, debates, visitas técnicas, projeções de vídeos, entre outros. Utilização de quadro, giz, retroprojetor, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, seminários, projetos, relatórios, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAULINO, W. R. Biologia Atual . São Paulo: Ática, 2003. 3 volumes. SOARES, J. de Biologia . São Paulo: Scipione, 1999. 3 volumes.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMABIS & MARTHO. Biologia das células. São Paulo: Moderna, 2000. 3 volumes. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.

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LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia Hoje . São Paulo: Ática, 2002. 3 volumes. LOPES, S. Bio . São Paulo: Saraiva, 2003. 3 volumes. MARCZWSKI, M; VÉLEZ, E. Ciências Biológicas. 3 volumes São Paulo: FTD, 1999. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da natureza e suas tecnologias. São Paulo SEE, 2010.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Biologia e Programa da Saúde III

Código: BPS Ano: 3º

Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Diversidade da vida: o desafio da classificação biológica. Diversidade da vida e especificidades dos seres vivos. Biologia das plantas e dos animais. Origem e evolução da vida: hipóteses e teorias. Origem do ser humano e evolução cultural. Intervenção humana na evolução.

3. OBJETIVO - Estudar a vida em todas as suas formas por meio de uma fundamentação teórico-prática que estabeleça interações entre o conhecimento da diversidade biológica, sua história e relações filogenéticas, a organização do nível micro ao macroscópico, padrões de distribuição em relação ao ambiente e produção científica; - Contribuir para a elaboração de uma visão não segmentada de Ciência observando o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico na perspectiva do exercer plenamente a cidadania; - Analisar de forma crítica e sistemática os diversos elementos do campo biológico, dentro de uma perspectiva da contextualização e da realidade; - Valorizar os conhecimentos científicos e técnicos sobre vírus, bactérias, protozoários e fungos e reconhecer que esses seres, mesmo sendo causadores de doenças graves, podem contribuir para a melhoria da vida humana; - Valorizar o conhecimento sobre o organismo animal, reconhecendo sua importância tanto para a melhoria da vida humana como para o estabelecimento de relações mais equilibradas entre a espécie humana e outras espécies de seres vivos; - Valorizar o conhecimento sistemático das plantas, tanto para identificar padrões no mundo natural quanto para compreender a importância das plantas no grande conjunto de seres vivos; - Valorizar os conhecimentos da Biologia de forma geral, entendendo que podem contribuir para o melhor entendimento da vida humana e trazer reflexões sobre possibilidades de melhoria.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Diversidade da vida: bases biológicas da classificação - critérios de classificação, regras de nomenclatura e categorias taxonômicas reconhecidas; taxonomia e conceito de espécie; os cincos reinos: níveis de

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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organização, obtenção de energia, estruturas, importância econômica e ecológica; relações de parentesco entre seres: árvores filogenéticas; Biologia das plantas: aspectos comparativos da evolução das plantas; adaptação das angiospermas quanto à organização, ao crescimento, ao desenvolvimento e à nutrição; Biologia dos animais: padrões de reprodução, crescimento e desenvolvimento; principais funções vitais, especialmente dos vertebrados; aspectos da biologia humana; funções vitais do organismo humano; sexualidade; - A origem da vida: hipóteses sobre a origem da vida; vida primitiva; - Ideias evolucionistas e evolução biológica; as ideias evolucionárias de Darwin e de Lamarck; mecanismo da evolução das espécies: mutação, recombinação gênica e seleção natural; fatores que interferem na constituição genética das populações: migração, seleção e deriva genética; grandes linhas da evolução dos seres vivos: árvores filogenéticas; A origem do ser humano e a evolução cultural: a árvores filogenética e a evolução cultural: a árvores filogenética dos hominídeos; evolução do ser humano: desenvolvimento da inteligência, da linguagem e da capacidade de aprendizagem; a transformação do ambiente pelo ser humano e a adaptação de espécies animais e vegetais e seus interesses; o futuro da espécie humana; Intervenção humana na evolução: processos de seleção animal e vegetal; impactos da medicina, agricultura e farmacologia no aumento da expectativa da vida;

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, pesquisas bibliográficas e na Internet, exercício teórico e prático, seminários, projetos, debates, visitas técnicas, projeções de vídeos, entre outros. Utilização de quadro, giz, retroprojetor, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, seminários, projetos, relatórios, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAULINO, W. R. Biologia Atual . São Paulo: Ática, 2003. 3 volumes. SOARES, J. de Biologia . São Paulo: Scipione, 1999. 3 volumes.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMABIS & MARTHO. Biologia das células. São Paulo: Moderna, 2000. 3 volumes. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.

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LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia Hoje . São Paulo: Ática, 2002. 3 volumes. LOPES, S. Bio . São Paulo: Saraiva, 2003. 3 volumes. MARCZWSKI, M; VÉLEZ, E. Ciências Biológicas. 3 volumes São Paulo: FTD, 1999. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da natureza e suas tecnologias. São Paulo SEE, 2010.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Física I Código: FIS Ano: 1º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Análise dos movimentos observáveis, identificando suas causas, assim como a análise de sistemas que requerem o equilíbrio estático. A mecânica deve propiciar a compreensão de leis de regularidades, expressas nos princípios de conservação, como os das quantidades de movimento e da energia, e também dar elementos para a tomada de consciência da evolução tecnológica relacionada às formas de transporte, ao aumento da capacidade produtiva do ser humano e da cosmologia. Identificar fenômenos, fontes e sistemas que envolvem a troca de calor no cotidiano constitui uma forma de entender o comportamento da matéria com as variações de temperatura.

3. OBJETIVO - Ler, interpretar e analisar os tópicos específicos da Física; - Fazer uso de tabelas, gráficos e relações matemáticas para interpretar fenômenos físicos; - Aplicar os conhecimentos da Física nos eventos do cotidiano: conhecer os postulados da física e aplicá-los na compreensão de questões do dia-dia, reconhecer a presença da Física em objetos, aparelhos e atividades cotidianas, perceber a relação entre Física e vida em geral; - Entender a importância da Física no desenvolvimento da ciência e da tecnologia, e o impacto delas na organização social e econômica do mundo contemporâneo; - Obter os subsídios necessários para interpretar, a partir de uma ótica crítica, informações científicas veiculadas nos meios de comunicação.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Movimento: grandezas, variações e conservação - Identificação, caracterização e estimativa de grandezas do movimento - Observação de movimentos do cotidiano: distância percorrida, tempo, velocidade, massa - Sistematização dos movimentos segundo trajetórias, variações de velocidade - Estimativas e procedimentos de medida de tempo, percurso, velocidade média - Quantidade de movimento linear, variação e conservação - Variação de movimentos relacionada à força aplicada e ao tempo de aplicação - Conservação da quantidade de movimentos em situações cotidianas - Leis de Newton: as leis de Newton na análise do movimento de partes de um sistema mecânico

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- Relação entre as leis de Newton e as leis de conservação - Trabalho e energia mecânica - Estimativa de riscos em situações de alta velocidade - Equilíbrio estático e dinâmico: equilíbrio de objetos e veículos no solo, na água ou no ar; empuxo e viscosidade - Ampliação de forças em ferramentas, instrumentos e máquinas - Trabalho mecânico em ferramentas, instrumentos e máquinas - Evolução do trabalho mecânico em transportes e máquinas Universo, Terra e vida - Constituintes do Universo: massas, tamanhos, distâncias, velocidade, grupamentos e outras características de planetas, sistema solar, estrelas, galáxias e demais corpos astronômicos - Comparação de modelos explicativos da origem e da constituição do Universo em diferentes culturas - Interação gravitacional: o campo gravitacional e sua relação com massas e distâncias envolvidas - Movimentos junto à superfície terrestre: quedas, lançamentos, balística - Conservação do trabalho mecânico e de quantidades de movimentos lineares e angulares em interações astronômicas - Sistema solar: da visa geocêntrica de mundo à visão heliocêntrica - Campo gravitacional leis de conservação - Inter-relação Terra-Lua-Sol - Teorias e hipóteses históricas a atuais sobre a origem, constituição e evolução do Universo - Etapas da evolução estelar: da formação à transformação em gigantes, anãs e buracos negros - Estimativas do lugar da vida no espaço e tempo cósmicos e avaliação da possibilidade de existência de vida em outras partes do Universo - Evolução dos modelos de Universo: matéria, radiações e interações fundamentais - O modelo cosmológico atual: espaço curvo, inflação e big bang Calor, ambiente e usos da energia - Conceito de calor e temperatura - Fenômenos e sistemas cotidianos que envolvem trocas de calor - Controle de temperatura em sistemas e processos práticos - Procedimentos e equipamentos para medidas térmicas - Procedimentos para medidas de trocas de energia envolvendo calor e trabalho - Propriedades térmicas: dilatação, condução e capacidade térmica - Quantificação de trocas térmicas em processo reais - Modelos explicativos de trocas térmicas na condução, convecção e irradiação - Clima e aquecimento: ciclos atmosféricos e feitos correlatos - Avaliação de hipóteses sobre causas e consequências do aquecimento global - Calor como energia: unificação calor-trabalho mecânico, formulação do princípio de conservação da energia, conservação de energia em processos físicos - Máquinas térmicas: operação de máquinas térmicas em ciclos fechados, potência e rendimento - Impacto social e econômico do surgimento das máquinas térmicas: Revolução Industrial

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- Entropia e degradação da energia: fontes de energia da Terra, transformações e degradação - O ciclo de energia no Universo e as fontes terrestres de energia - Balanço energético nas transformações de uso e na geração de energia - Necessidades energéticas e o problema da degradação

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, pesquisas bibliográficas e na Internet, exercício teórico e prático, seminários, projetos, debates, visitas técnicas, projeções de vídeos, entre outros. Utilização de quadro, giz, retroprojetor, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, seminários, projetos, relatórios, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GASPAR, A. Física . São Paulo: Ática, 2004. 3 volumes. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de Física . São Paulo: Scipione, 2005. 3 volumes.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASTOLFI, J.P.; DVELAY, M.J. A didática das ciências . Campinas: Papirus, 1995. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. BRONOWSKI, J. Arte e conhecimento : ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983. CABRAL, F., LAGO, F. Física. São Paulo: Harbra, 2004. 3 volumes. GREF. Física. V. 1-3. São Paulo: EDUSP, 1996. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física: de olho no mundo do trabalho. Volume único. São Paulo: Scipione, 2003. MENEZES, L.C. A matéria, uma aventura do espírito : fundamentos e fronteiras do conhecimento físico. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2005. NICOLAU, G. F.; TOLEDO, P. A.; RAMALHO JR., F.; IVAN, J. Os Fundamentos da Física . São Paulo: Moderna, 1985. 3 volumes. PENTEADO, P. C. M.; TORRES, C. M. A. Física: ciência e tecnologia. São Paulo: Moderna, 2005. 3 volumes. PIETROCOLA, M. (Org.). Ensino de Física : conteúdo, metodologia e epistemologia em uma concepção integradora. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. RAMALHO, F. JR, FERRARO, N. G., SOARES, P. A. de T. Os fundamentos da Física . São Paulo. Moderna, 2007. 3 volumes. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da natureza e suas tecnologias. São Paulo SEE, 2010.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e

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Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Física II Código: FIS Ano: 2º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Estudo do som, imagem e comunicação através da análise das características físicas e fontes de som e luz; ondas e transmissões eletromagnéticas e investigação da evolução dos dispositivos de comunicação e seus impactos sociais. Percepção de fenômenos elétricos e magnéticos através de equipamentos elétricos e análise de circuitos elétricos; campos e forças eletromagnéticas; produção e consumo elétricos. O tema matéria e radiação visa aproximar os alunos dos desenvolvimentos recentes da Física que aborda temas microscópicos relacionando-os com propriedades macroscópicas.

3. OBJETIVO - Ler, interpretar e analisar os tópicos específicos da Física; - Fazer uso de tabelas, gráficos e relações matemáticas para interpretar fenômenos físicos; - Aplicar os conhecimentos da Física nos eventos do cotidiano: conhecer os postulados da física e aplicá-los na compreensão de questões do dia-dia, reconhecer a presença da Física em objetos, aparelhos e atividades cotidianas, perceber a relação entre Física e vida em geral; - Entender a importância da Física no desenvolvimento da ciência e da tecnologia, e o impacto delas na organização social e econômica do mundo contemporâneo; - Obter os subsídios necessários para interpretar, a partir de uma ótica crítica, informações científicas veiculadas nos meios de comunicação.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Som, imagem e comunicação - Som: características físicas e fontes - Ruídos e sons harmônicos: timbres e fontes de produção - Amplitude, frequência, comprimento de onda, velocidade e ressonância de ondas mecânica - Questões de som no cotidiano contemporâneo - Audição humana, poluição, limites e conforto acústico - Luz: características físicas e fontes - Formação de imagens, propagação, reflexão e refração da luz

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- Sistemas de ampliação da visão: lupas, óculos, telescópios, microscópios - Luz e cor: cor de fontes de luz e cor de pigmentos - O caráter policromático da luz branca e as cores primárias no sistema de percepção e nos aparelho e equipamentos - Adequação e conforto na iluminação de ambientes - Ondas eletromagnéticas: a interpretação do caráter eletromagnético da luz - Emissão e absorção de luz de diferentes cores - Evolução histórica da representação da luz como onda eletromagnética - Transmissões eletromagnéticas: produção, propagação e detecção de ondas eletromagnéticas - Equipamentos e dispositivos de comunicação: rádio, televisão, celulares, fibras ópticas - Evolução da transmissão de informações e seus impactos sociais Equipamentos elétricos - Circuitos elétricos: aparelhos e dispositivos domésticos e suas especificações elétricas - Modelo clássico de propagação de correntes em sistemas resistivos - Avaliação do consumo elétrico residencial e em outras instalações: medidas de economia - Perigos de eletricidade e medidas de prevenção e segurança - Campos e forças eletromagnéticas: propriedades elétricas e magnéticas de materiais e a interação por meio de campos elétricos e magnéticos - Valores de correntes, tensão, cargas e campos em situações de nosso cotidiano - Campos e forças eletromagnéticas: interação elétrica e magnética, o conceito de campo e as leis de Oersted e da indução de Farday - A evolução das leis do eletromagnetismo como unificação de fenômenos antes separados - Motores e geradores: constituição de motores e de geradores, a relação entre seus componentes e as transformações de energia - Produção e consumo elétricos: produção de energia elétrica em grande escala, seu custo-benefício e seus impactos ambientais - Transmissão de eletricidade em grandes distâncias - Evolução da produção e do uso da energia elétrica e sua relação com o desenvolvimento econômico e social Matéria e radiação - Matéria, propriedade e constituição: modelos de átomos e moléculas para explicar características macroscópicas mensuráveis - A matéria viva e sua relação/distinção cm os modelos físicos de materiais inanimados - Os modelos atômicos de Rutherford e Bohr - Átomos e radiações: a quantização da energia para explicar a emissão e absorção de radiação pela matéria - Dualidade onda-partícula - As radiações do espectro eletromagnético e seu uso tecnológico: iluminação incandescente e fluorescente e o laser - Núcleo atômico e radiatividade: núcleos estáveis e instáveis, radiatividade natural e induzida - A intensidade da energia no núcleo e seus usos médicos, industrial, energético e

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bélico - Radiatividade, radiação ionizante, efeitos biológicos e radioproteção - Partículas elementares: a evolução dos modelos para constituição da matéria - A diversidade das partículas subatômicas, elementares ou não - A detecção e a identificação das partículas - Natureza e intensidade das forças nas transformações das partículas - Eletrônica e informática: propriedades e papéis dos semicondutores nos dispositivos microeletrônicos - Elementos básicos da microeletrônica: armazenamento e processamento de dados - Impacto social e econômico contemporâneo da automação e da informatização

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, pesquisas bibliográficas e na Internet, exercício teórico e prático, seminários, projetos, debates, visitas técnicas, projeções de vídeos, entre outros. Utilização de quadro, giz, retroprojetor, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, seminários, projetos, relatórios, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GASPAR, A. Física . São Paulo: Ática, 2004. 3 volumes. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de Física . São Paulo: Scipione, 2005. 3 volumes.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASTOLFI, J.P.; DVELAY, M.J. A didát ica das ciências . Campinas: Papirus, 1995. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. BRONOWSKI, J. Arte e conhecimento : ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983. CABRAL, F., LAGO, F. Física. São Paulo: Harbra, 2004. 3 volumes. GREF. Física. V. 1-3. São Paulo: EDUSP, 1996. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física: de olho no mundo do trabalho. Volume único. São Paulo: Scipione, 2003. MENEZES, L.C. A matéria, uma aventura do espírito : fundamentos e fronteiras do conhecimento físico. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2005. NICOLAU, G. F.; TOLEDO, P. A.; RAMALHO JR., F.; IVAN, J. Os Fundamentos da Física . São Paulo: Moderna, 1985. 3 volumes. PENTEADO, P. C. M.; TORRES, C. M. A. Física: ciência e tecnologia. São Paulo: Moderna, 2005. 3 volumes. PIETROCOLA, M. (Org.). Ensino de Física : conteúdo, metodologia e epistemologia em uma concepção integradora. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. RAMALHO, F. JR, FERRARO, N. G., SOARES, P. A. de T. Os fundamentos da

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Física . São Paulo. Moderna, 2007. 3 volumes. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da natureza e suas tecnologias. São Paulo SEE, 2010.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Matemática I Código: MAT Ano: 1º Número de aulas semanais: 5 Total de aulas: 200 Total de horas: 167

2. EMENTA A disciplina aborda as principais características dos conjuntos números e das regularidades numéricas. As relações entre grandezas serão analisadas na forma de proporcionalidades e funções: de 1º e 2º grau, exponencial e logarítmica. Serão abordados também alguns aspectos de geometria e algumas noções de trigonometria.

3. OBJETIVO - Formular e interpretar hipóteses visando a resolução de problemas, utilizando os conceitos matemáticos; - Construir gráficos e tabelas através de modelos matemáticos; - Interpretar e solucionar as situações problemas modeladas através de funções; - Descrever através de funções o comportamento de fenômenos nas outras áreas do conhecimento como a Física, Química, Biologia, Economia; - Representar fenômenos através de séries; - Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem simbólica.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Números e sequências - Conjuntos numéricos - Regularidades numéricas: sequências - Progressões aritméticas e progressões geométricas Funções - Relação entre duas grandezas - Proporcionalidades: direta, inversa, direta com o quadrado - Função de 1º grau - Função de 2º grau Relações: função exponencial e logarítmica - Crescimento exponencial - Função exponencial: equações e inequações - Logaritmos: definição e propriedades - Função logarítmica: equações e inequações

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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Geometria, relações, trigonometria - Razões trigonométricas nos triângulos retângulos - Polígonos regulares: inscrição, circunscrição e pavimentação de superfícies - Resolução de triângulos não retângulos: Lei dos Senos e Lei dos Cosseno

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, pesquisas bibliográficas e na Internet, exercício teórico e prático, seminários, projetos, debates, visitas técnicas, projeções de vídeos, entre outros. Utilização de quadro, giz, retroprojetor, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, seminários, projetos, relatórios, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHINI, E. & PACCOLA, H. Matemática. São Paulo: Moderna. 3 volumes. 2004. DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2003. 3 volumes. MARCONDES, C. A.; GENTIL, N.; GRECO, S. E. Matemática. Série Novo Ensino Médio. Volume único. 7a ed. São Paulo: Ática, 2002. PAIVA, M. Matemática. São Paulo: Moderna, 2004. 3 volumes.

8. BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR BONGIOVANNI, V.; VISSOTTO, O. R. LAUREANO, J. L. T. Matemática. São Paulo: Bom livro, 1994. Volume Único. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. GELSON, Tezzi et al. Matemática: Ciência e aplicações: Ensino Médio. São Paulo: Atud, 2004. IEZZI, G. Matemática: volume único. São Paulo: editora Atual, 1997. 651p. MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos. 5. ed. Editora Atlas. 2008. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo: Matemática e suas tecnologias. São Paulo SEE, 2010. SHITSUKA, R. et al. Matemática Fundamental para tecnologia. 1. ed. São Paulo: Érica, 2009.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Matemática II Código: MAT Ano: 2º Número de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133

2. EMENTA A disciplina aborda os fenômenos periódicos e as funções trigonométricas com base na construção de gráficos e resolução de equações e inequações. Os conteúdos de matrizes, determinantes e sistemas lineares são abordados na forma de interpretação de tabelas e resolução de sistemas lineares. A análise combinatória e probabilidade é abordada na forma de resolução de situações problema. Fornece ferramentas para o uso do triângulo de Pascal e o binômio de Newton na resolução de problemas. Aborda os aspectos da geometria métrica espacial.

3. OBJETIVO - Aplicar as relações métricas e trigonométricas na resolução de problemas reais; - Conceituar algébrica e graficamente as funções trigonométricas; - Relacionar adequadamente as diversas funções trigonométricas relativas a um mesmo arco; - Aplicar os conhecimentos adquiridos na resolução de equações e inequações trigonométricas; - Usar os conhecimentos adquiridos na resolução de equações que envolvem números complexos nas formas algébrica e trigonométrica; - Obter a noção de matriz, a utilização da sua representação, bem como a aplicação de suas operações em outras áreas de atividades; - Desenvolver cálculos de determinantes, adquirindo, no entanto uma estrutura imprescindível ao aprofundamento da matemática; - Reconhecer, classificar, discutir e resolver sistemas de equações lineares fazendo uso de novas técnicas adquiridas anteriormente; - Selecionar estratégias de resolução de problemas e analisar resultados em situações-problema envolvendo possibilidades; - Recorrer ao Binômio de Newton para representar.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Trigonometria - Fenômenos periódicos - Funções trigonométricas - Equações e inequações - Adição de arcos

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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Matrizes, determinantes e sistemas lineares - Matrizes: significado como tabelas, características e operações - A noção de determinante de uma matriz quadrada - Resolução e discussão de sistemas lineares: escalonamento Análise combinatória e probabilidade - Princípios multiplicativo e aditivo - Probabilidade simples - Arranjos, combinações e permutações - Probabilidade condicional - Distribuição binomial de probabilidades: o triângulo de Pascal e o binômio de Newton

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, pesquisas bibliográficas e na Internet, exercício teórico e prático, seminários, projetos, debates, visitas técnicas, projeções de vídeos, entre outros. Utilização de quadro, giz, retroprojetor, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, seminários, projetos, relatórios, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHINI, E. & PACCOLA, H. Matemática. São Paulo: Moderna. 3 volumes. 2004. DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2003. 3 volumes. MARCONDES, C. A.; GENTIL, N.; GRECO, S. E. Matemática. Série Novo Ensino Médio. Volume único. 7a ed. São Paulo: Ática, 2002. PAIVA, M. Matemática. São Paulo: Moderna, 2004. 3 volumes.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONGIOVANNI, V.; VISSOTTO, O. R. LAUREANO, J. L. T. Matemática. São Paulo: Bom livro, 1994. Volume Único. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. GELSON, Tezzi et al. Matemática: Ciência e aplicações: Ensino Médio. São Paulo: Atud, 2004. IEZZI, G. Matemática: volume único. São Paulo: editora Atual, 1997. 651p. MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos. 5. ed. Editora Atlas. 2008. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo: Matemática e suas tecnologias. São Paulo SEE, 2010. SHITSUKA, R. et al. Matemática Fundamental para tecnologia. 1. ed. São Paulo: Érica, 2009.

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Matemática III Código: MAT Ano: 3º Número de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133

2. EMENTA A disciplina aborda a geometria analítica analisando aspectos e relações entre os conceitos de ponto, reta e circunferência. Analisa as equações algébricas e os números complexos. Estudo das qualidades das funções e construção de gráficos. Cálculo e interpretação de dados estatísticos.

3. OBJETIVO - Compreender enunciados, formular questões, selecionando e interpretando informações de problemas de contagem; - Recorrer a modelos da matemática financeira para cálculo de juros, porcentagem e operações de lucro e prejuízo; - Utilizar modelos matemáticos para cálculo de áreas, perímetros e elementos das figuras planas; - Fazer e validar hipóteses recorrendo a modelos matemáticos para cálculo de áreas e volume de sólidos geométricos; - Associar álgebra à geometria na resolução de problemas, fazendo representações no plano; Resolver problemas de distância e tangência entre retas e curvas. - Definir, operar polinômios e resolver equações polinomiais fazendo uso de teoremas, método e relações; - Ler, interpretar e utilizar tabelas e gráficos no estudo de fenômenos estatísticos.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Geometria analítica - Pontos: distância, ponto médio e alinhamento de três pontos - Reta: equação e estudo dos coeficientes; problemas lineares - Ponto e reta: distância - Circunferência: equação - Reta e circunferência: posições relativas - Cônicas: noções, equações, aplicações Equações algébricas e números complexos - Equações polinomiais - Números complexos: operações e representação geométrica - Teorema sobre as raízes de uma equação polinomial - Relações de Girard

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Estudo das funções - Qualidade das funções - Gráficos: funções trigonométricas, exponencial, logarítmica e polinomiais - Gráficos: análise de sinal, crescimento e taxa de variação - Composição: translações e reflexões - Inversão Estatística - Gráficos estatístico: cálculo e interpretação de índicas estatísticos - Medidas de tendência central: média, mediana e moda - Medidas de dispersão: desvio médio e desvio padrão - Elementos de amostragem

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, pesquisas bibliográficas e na Internet, exercício teórico e prático, seminários, projetos, debates, visitas técnicas, projeções de vídeos, entre outros. Utilização de quadro, giz, retroprojetor, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, seminários, projetos, relatórios, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSI CA BIANCHINI, E. & PACCOLA, H. Matemática. São Paulo: Moderna. 3 volumes. 2004. DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2003. 3 volumes. MARCONDES, C. A.; GENTIL, N.; GRECO, S. E. Matemática. Série Novo Ensino Médio. Volume único. 7a ed. São Paulo: Ática, 2002. PAIVA, M. Matemática. São Paulo: Moderna, 2004. 3 volumes.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONGIOVANNI, V.; VISSOTTO, O. R. LAUREANO, J. L. T. Matemática. São Paulo: Bom livro, 1994. Volume Único. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. GELSON, Tezzi et al. Matemática: Ciência e aplicações: Ensino Médio. São Paulo: Atud, 2004. IEZZI, G. Matemática: volume único. São Paulo: editora Atual, 1997. 651p. MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos. 5. ed. Editora Atlas. 2008. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo: Matemática e suas tecnologias. São Paulo SEE, 2010. SHITSUKA, R. et al. Matemática Fundamental para tecnologia. 1. ed. São

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Paulo: Érica, 2009.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DIS CIPLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química I Código: QUI Ano: 1º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Estudo das transformações químicas através das evidências macroscópicas, assim como o reconhecimento das substâncias por suas propriedades e características. Análise das relações quantitativas através das leis ponderais e relacionando-as com o modelo atômico de Dalton como primeira explicação dos fatos. Estudo das reações químicas e seu balanceamento. Fazer uma primeira leitura da tabela periódica, como forma de organização dos elementos químicos.

3. OBJETIVO - Articular a relação teórica e prática permitindo a ampliação no cotidiano e na demonstração dos conhecimentos básicos da química; - Ler, interpretar e analisar os tópicos específicos da química; - Formular diversos modos de combinações entre os elementos químicos a partir de dados experimentais; - Elaboração de conceitos químicos através das relações estabelecidas a partir de dados experimentais; - Proposição de procedimentos pertinentes para a investigação de problemas relacionados à química; - Reconhecimento dos aspectos químicos relevantes na interação individual/coletiva do ser humano com o ambiente; - Discussão do papel da química no sistema produtivo, industrial e rural, bem como suas relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico; - Orientação sobre os limites éticos e morais que envolvem o desenvolvimento da química e tecnologias.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Transformações químicas no dia a dia: evidência, tempo envolvido, energia envolvida, reversibilidade. - Descrição das transformações em diferentes linguagens e representações - Diferentes intervalos de tempo para a ocorrência das transformações - Reações endotérmicas e exotérmicas - Transformações que ocorrem na natureza e em diferentes sistemas produtivos - Transformações que podem ser revertidas Alguns materiais usados do dia a dia: caracterização de reagentes e produtos das transformações em termos de duas propriedades, separação e identificação das

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substâncias - Propriedade das substâncias: temperatura de fusão e de ebulição, densidade, solubilidade - Separação de substâncias por filtração, flotação, destilação, sublimação, recristalização - Métodos de separação no sistema produtivo Combustíveis: transformação química, massas envolvidas e produção de energia; Reagentes e produtos: relações de massa e energia. Reações de combustão; aspectos quantitativos nas transformações químicas; poder calorífico dos combustíveis. - Conservação da massa e proporção entre massas de reagentes e produtos nas transformações químicas - Relação entre massas de reagentes e produtos e a energia nas transformações químicas - Formação de ácidos e outras implicações socioambientais da produção e do uso de diferentes combustíveis Primeiras ideias sobre a constituição da matéria: Modelo de Dalton - Conceitos de átomo e de elemento segundo Dalton - Suas ideias para explicar transformações e relações de massa - Modelos explicativos como construções humanas em diferentes contextos sociais Processos de obtenção de metais e representação de transformações químicas: processos de obtenção de ferro e cobre; linguagem simbólica da Química; tabela periódica; balanceamento e interpretação das transformações químicas; equação química: relação entre massa; número de partículas e energia - Transformações químicas na produção de ferro e de cobre - Símbolos dos elementos e equações químicas - Balanceamento das equações químicas - Organização dos elementos de acordo com suas massas atômicas na tabela periódica - Equações químicas dos processos de produção de ferro e de cobre - Importância do ferro e do cobre na sociedade atual Processos de obtenção de metais e relações quantitativas: relações quantitativas envolvidas na transformação química; estequiometria; impactos ambientais na produção do ferro e do cobre - Massa molar e quantidade de matéria (mol) - Cálculo estequiométrico: massas, quantidades de matéria e energia nas transformações - Cálculos estequiométricos na produção do ferro e do cobre - Impactos socioambientais na extração mineral e na produção do ferro e do cobre

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, pesquisas bibliográficas e na Internet, exercício teórico e prático, seminários, projetos, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos, entre outros. Utilização de quadro, giz, retroprojetor, DVD, computador e Internet.

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6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, seminários, projetos, relatórios, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FELTRE, Ricardo. Química . São Paulo: Moderna, 2000. 3 volumes. FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química : Química Geral, Físico-Química e Química Orgânica. São Paulo: FTD, 2001. 3 volumes. REIS, Martha. Química . São Paulo: FTD, 2004. 3 volumes.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2007. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. CAMARGO, Geraldo. Química . São Paulo: Scipione, 1995. 3 volumes. CARVALHO, G. C. Química Moderna . 1.ed. São Paulo: Scipione, 2004. Volume único. FELTRE, R. Fundamentos de Química : Química, Tecnologia, Sociedade. 4.ed. São Paulo: Moderna, 2005. Volume único. LEMBO. Química : realidade e contexto. 3.ed. São Paulo: Ática, 2004. 3 volumes. NOVAIS, Vera. Química . São Paulo: Atual, 1993. 3 volumes. PERUZZO, Francisco Miragaia do; CANTO, Eduardo Leite. Química : na abordagem do cotidiano. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2006. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da natureza e suas tecnologias. São Paulo SEE, 2010. SARDELLA, A. Química . 1.ed. São Paulo: Ática, 2005. Volume Único. USBERCO, J; SALVADOR, E; Química essencial . 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. Volume Único.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química II Código: QUI Ano: 2º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Estudo das soluções, da estequiometria, de aspectos da termoquímica e da eletroquímica, além de conteúdos de estrutura atômica relativos aos modelos de Rutherford e Bohr e de ligações químicas. Fazer o estudo de previsões de comportamentos das substâncias, assim como suas reatividades.

3. OBJETIVO - Articular a relação teórica e prática permitindo a ampliação no cotidiano e na demonstração dos conhecimentos básicos da química; - Ler, interpretar e analisar os tópicos específicos da química; - Formular diversos modos de combinações entre os elementos químicos a partir de dados experimentais; - Elaboração de conceitos químicos através das relações estabelecidas a partir de dados experimentais; - Proposição de procedimentos pertinentes para a investigação de problemas relacionados à química; - Reconhecimento dos aspectos químicos relevantes na interação individual/coletiva do ser humano com o ambiente; - Discussão do papel da química no sistema produtivo, industrial e rural, bem como suas relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico; - Orientação sobre os limites éticos e morais que envolvem o desenvolvimento da química e tecnologias.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Água e seu consumo pela sociedade: propriedades da água para consumo humano; água pura e água potável; dissolução de materiais em água e mudança de propriedades; concentração de soluções. - Concentração de soluções em massa e em quantidade de matéria - Alguns parâmetros de qualidade de água-concentração de materiais dissolvidos Relações quantitativas envolvidas nas transformações químicas em soluções: relações estequiométricas; solubilidade de gases em água; potabilidade da água para consumo humano. - Relações quantitativas de massa e de quantidade de matéria nas transformações químicas em solução, de acordo com suas concentrações - Determinação da quantidade de oxigênio dissolvido nas águas

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- Uso e preservação da água no mundo - Fontes causadoras da poluição da água - Tratamento de água por filtração, flotação, cloração e correção de pH O comportamento dos materiais e os modelos de átomo: as limitações das ideias de Dalton para explicar o comportamento dos materiais; o modelo de Rutherford-Bohr; ligações químicas iônicas, covalentes e metálicas; energia de ligação das transformações químicas. - Condutibilidade elétrica e radiatividade natural dos elementos - O modelo de Rutherfod e a natureza elétrica dos materiais - O modelo de Bohr e a constituição da matéria - O uso do número atômico como critério para organizar a tabela periódica - Ligações químicas em termos de forças elétricas de atração e repulsão - Transformações químicas como resultantes de quebra e formação de ligações - Previsões sobre tipos de ligação dos elementos a partir da posição na tabela periódica - Cálculo da entalpia de reação pelo balanço energético resultante da formação e ruptura de ligação - Diagramas de energia em transformações endotérmicas e exotérmicas O comportamento dos materiais: relações entre propriedades das substâncias e suas estruturas; interações interpartículas e intrapartículas; propriedades dos materiais. - Polaridade das ligações covalentes e das moléculas - Forças de interação entre partículas nos estados sólido, líquido e gasoso - Interações inter e intrapartículas para explicar as propriedades das substâncias, como temperatura de fusão e ebulição, solubilidade e condutibilidade elétrica - Dependência da temperatura de ebulição dos materiais com a pressão atmosférica Materiais e sua utilização em pilhas e na galvanização: relação entre a energia elétrica e as estruturas das substâncias em transformações químicas; reatividade de metais; explicações qualitativas sobre transformações químicas que produzem ou demandam corrente elétrica; conceito de reações de oxirredução. - Reatividade dos metais em reações com ácidos e íons metálicos - Transformações que envolvem energia elétrica: processos de oxidação e redução - As ideias de estrutura da matéria para explicar oxidação e redução - Transformações químicas na geração industrial de energia - Implicações socioambientais das transformações químicas que envolvem eletricidade - Diferentes usos sociais dos metais

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, pesquisas bibliográficas e na Internet, exercício teórico e prático, seminários, projetos, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos, entre outros. Utilização de quadro, giz, retroprojetor, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas

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e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, seminários, projetos, relatórios, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FELTRE, Ricardo. Química. São Paulo: Moderna, 2000. 3 volumes. FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química : Química Geral, Físico-Química e Química Orgânica. São Paulo: FTD, 2001. 3 volumes. REIS, Martha. Química . São Paulo: FTD, 2004. 3 volumes.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2007. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. CAMARGO, Geraldo. Química . São Paulo: Scipione, 1995. 3 volumes. CARVALHO, G. C. Química Moderna . 1.ed. São Paulo: Scipione, 2004. Volume único. FELTRE, R. Fundamentos de Química : Química, Tecnologia, Sociedade. 4.ed. São Paulo: Moderna, 2005. Volume único. LEMBO. Química : realidade e contexto. 3.ed. São Paulo: Ática, 2004. 3 volumes. NOVAIS, Vera. Química . São Paulo: Atual, 1993. 3 volumes. PERUZZO, Francisco Miragaia do; CANTO, Eduardo Leite. Química : na abordagem do cotidiano. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2006. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da natureza e suas tecnologias. São Paulo SEE, 2010. SARDELLA, A. Química . 1.ed. São Paulo: Ática, 2005. Volume Único. USBERCO, J; SALVADOR, E; Química essencial . 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. Volume Único.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCI PLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química III Código: QUI Ano: 3º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA A disciplina visa a construção de uma visão abrangente da transformação química e entendimento de alguns processos químicos envolvidos na natureza e no sistema produtivo através do estudo da cinética química, do equilíbrio químico e da química orgânica.

3. OBJETIVO - Articular a relação teórica e prática permitindo a ampliação no cotidiano e na demonstração dos conhecimentos básicos da química; - Ler, interpretar e analisar os tópicos específicos da química; - Formular diversos modos de combinações entre os elementos químicos a partir de dados experimentais; - Elaboração de conceitos químicos através das relações estabelecidas a partir de dados experimentais; - Proposição de procedimentos pertinentes para a investigação de problemas relacionados à química; - Reconhecimento dos aspectos químicos relevantes na interação individual/coletiva do ser humano com o ambiente; - Discussão do papel da química no sistema produtivo, industrial e rural, bem como suas relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico; - Orientação sobre os limites éticos e morais que envolvem o desenvolvimento da química e tecnologias.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Atmosfera como fonte de materiais para uso humano: extração de materiais úteis da atmosfera; produção da amônia e estudos sobre a rapidez e a extensão das transformações químicas; compreensão da extensão das transformações químicas, o nitrogênio como matéria-prima para produzir alguns materiais. - Liquefação e destilação fracionada do ar para obtenção de matérias-primas - Variáveis que podem interferir na rapidez das transformações: concentração, temperatura, pressão, estado de agregação e catalisador - Modelos explicativos da velocidade das transformações químicas - Estado de equilíbrio químico: coexistência de reagentes e produtos em transformações químicas - Processos químicos em sistemas naturais e produtivos que utilizam nitrogênio: avaliação de produção, consumo e utilização social

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Hidrosfera como fonte de materiais para uso humanos: extração e materiais úteis da hidrosfera; acidez e alcalinidade de águas naturais: conceito de Arrhenius; força de ácidos e bases: significado da constante de equilíbrio; perturbação do equilíbrio químico; reação de neutralidade. - Composição das águas naturais - Processos industriais que permitem a obtenção de produtos a partir da água do mar - Acidez e basicidade das águas e alguns de seus efeitos no meio natural e nos sistema produtivo - Conceito de dissociação iônica e de ionização e a extensão das transformações químicas: equilíbrio químico - Constante de equilíbrio para expressar a relação entre as concentrações de reagentes e produtos numa transformação química - Influência da temperatura, concentração e pressão em sistemas em equilíbrio químico - Transformações ácido-base e sua utilização no controle do pH de soluções aquosas Biosfera como fonte de materiais para uso humano: extração de materiais úteis da biosfera; recursos vegetais para a sobrevivência humana: carboidratos, lipídios e vitaminas; recursos animais para a sobrevivência humana: proteínas e lipídios; recursos fossilizados para a sobrevivência humana: gás natural, carvão mineral e petróleo. - Os componentes principais dos alimentos, suas propriedades e funções no organismo - Biomassa como fonte de materiais combustíveis - Arranjos atômicos e moleculares para explicar a formação de cadeias, ligações, funções orgânicas e isomeria - Processos de transformações do petróleo, carvão mineral e gás natural em materiais e substâncias utilizados no sistema produtivo: refino do petróleo, destilação seca do carvão e purificação do gás - Produção e uso social dos combustíveis fósseis Interferência humana na atmosfera, hidrosfera e biosfera: poluição, perturbações da biosfera, ciclos biogeoquímicos e desenvolvimento sustentável. - Poluição atmosférica, poluição das águas por efluentes urbanos, domésticos, industriais e agropecuários - Desequilíbrios ambientais pela introdução de gases da atmosfera - Chuva ácida, aumento do efeito estufa e redução da camada de ozônio: causas e consequências - Poluição das águas por detergentes, praguicidas, metais pesados e outras causas, e contaminação por agentes patogênicos - Perturbação da biosfera pela produção, uso e descarte de materiais e sua relação com a sobrevivência das espécies vivas: pragas, desmatamentos, uso de combustíveis fósseis, indústrias, rupturas das teias alimentares e outras causas - Ciclos da água, nitrogênio oxigênio e gás carbônico e suas inter-relações - Impactos ambientais na óptica do desenvolvimento sustentável - Ações corretivas e preventivas e busca de alternativas para a sobrevivência no planeta

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5. METODOLOGIA Aulas expositivas, pesquisas bibliográficas e na Internet, exercício teórico e prático, seminários, projetos, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos, entre outros. Utilização de quadro, giz, retroprojetor, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, seminários, projetos, relatórios, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FELTRE, Ricardo. Química . São Paulo: Moderna, 2000. 3 volumes. FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química : Química Geral, Físico-Química e Química Orgânica. São Paulo: FTD, 2001. 3 volumes. REIS, Martha. Química . São Paulo: FTD, 2004. 3 volumes.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2007. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. CAMARGO, Geraldo. Química . São Paulo: Scipione, 1995. 3 volumes. CARVALHO, G. C. Química Moderna . 1.ed. São Paulo: Scipione, 2004. Volume único. FELTRE, R. Fundamentos de Química : Química, Tecnologia, Sociedade. 4.ed. São Paulo: Moderna, 2005. Volume único. LEMBO. Química : realidade e contexto. 3.ed. São Paulo: Ática, 2004. 3 volumes. NOVAIS, Vera. Química . São Paulo: Atual, 1993. 3 volumes. PERUZZO, Francisco Miragaia do; CANTO, Eduardo Leite. Química : na abordagem do cotidiano. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2006. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da natureza e suas tecnologias. São Paulo SEE, 2010. SARDELLA, A. Química . 1.ed. São Paulo: Ática, 2005. Volume Único. USBERCO, J; SALVADOR, E; Química essencial . 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. Volume Único.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Filosofia I Código: FIL Ano: 1º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Introdução ao estudo da Filosofia: conceitos, temas, métodos, disciplinas e campos filosóficos. Debates de Filosofia Política: democracia e cidadania, desigualdade social, direitos humanos, participação política.

3. OBJETIVO Desenvolver no estudante as habilidades: - Debater e argumentar; elaborar por escrito o que foi discutido e refletido; ler textos filosóficos de modo significativo; - Ler de modo filosófico texto de diferentes estruturas e registros; - Articular conhecimentos filosóficos e cotidiano, utilizando a Filosofia como ferramenta para melhor compreender o eu e o mundo; - Contextualizar e articular conhecimentos filosóficos e relacionar conhecimentos filosóficos com outros tipos de conhecimentos; - Aprimorar a autonomia intelectual e o pensamento crítico bem como a capacidade efetiva de atuar de forma consciente e criativa na vida pessoal, na política, no trabalho e no lazer.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Introdução à Filosofia - Por que estudar Filosofia? - Conceitos, temas, disciplinas e campos filosóficos - A Filosofia e outras formas de conhecimento: mito, cultura, religião, arte, ciência Filosofia Política - Introdução à Filosofia Política - Teorias do Estado: socialismo, anarquismo e liberalismo Democracia e cidadania: origens, conceitos e dilemas - Ideologia - Desigualdade social - Direitos humanos - A importância da participação política

5. METODOLOGIA Método expositivo (aula expositiva), método interrogativo, método dialético, método

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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de leitura e análise de texto, método de análise linguística, estudo dirigido, debates e dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, visitas técnicas, projeções e discussões de vídeos, teatro, música, poesia. Utilização de quadro, giz, retroprojetor, recortes de revistas e jornais, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia A. de; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando : introdução à Filosofia. 4.ed. São Paulo: Ática, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia . São Paulo: Ática, 1995. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia : dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007. ADORNO, Thedor W. Educação e emancipação. Trad. Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Paz e Terra S/A, 2003. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. CHAUÍ, Marilena. Filosofia . São Paulo: Ática, 2009. Coleção “Os Pensadores” (Vários volumes/autores). São Paulo: Nova Cultural. GAADER, Joinstein. O mundo de Sofia . Trad. João Azenha Jr. São Paulo: Cia das Letras, 2003. GALLO, Sílvio. Ética e cidadania : caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. Campinas: Papirus, 2002. LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico de filosofia . São Paulo: Martins Fontes, 1996. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia : dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. ________________. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. 4.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. ________________. Textos básicos de linguagem: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. MORIN, Edgar. Ciência com consciência . 6.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. ___________. Os setes saberes necessários para a educação do fut uro . 8.ed. São Paulo/Brasília: Cortez/Unesco, 2003. PRADO JR., Bento. A filosofia e a visão comum do mundo . São Paulo: Brasiliense, 1981. PRADO JR., Caio. O que é liberdade : capitalismo X socialismo. São Paulo: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos.

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REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. São Paulo: Paulus, 2006. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Filosofia II Código: FIL Ano: 2º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA O mundo da prática: introdução à Ética. Debates concernentes à Filosofia, Política e Ética: alienação, autonomia e liberdade, discriminação e preconceitos, a condição humana na sociedade contemporânea.

3. OBJETIVO Desenvolver no estudante as habilidades: - Debater e argumentar; elaborar por escrito o que foi discutido e refletido; - Ler textos filosóficos de modo significativo; ler de modo filosófico texto de diferentes estruturas e registros; - Articular conhecimentos filosóficos e cotidiano, utilizando a Filosofia como ferramenta para melhor compreender o eu e o mundo; - Contextualizar e articular conhecimentos filosóficos e relacionar conhecimentos filosóficos com outros tipos de conhecimentos; - Aprimorar a autonomia intelectual e o pensamento crítico bem como a capacidade efetiva de atuar de forma consciente e criativa na vida pessoal, na política, no trabalho e no lazer.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Introdução à Ética - O eu racional - Introdução à Teoria do Indivíduo: John Locke, Jeremy Bentham e Stuart Mill - Tornar-se indivíduo: Paul Ricouer e Michel Foucault Contemporaneidade e alienação - Condutas massificadas - Autonomia e liberdade Filosofia, Política e Ética - Práticas sociais de discriminação e preconceitos - Filosofia e educação: superação de preconceitos e desigualdades sociais A Ética na atualidade - Valores sociais e culturais da sociedade contemporânea - Avanço tecnológico e pensamento tecnicista - A ciência e a condição humana: introdução à Bioética

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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5. METODOLOGIA Método expositivo (aula expositiva), método interrogativo, método dialético, método de leitura e análise de texto, método de análise linguística, estudo dirigido, debates e dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, visitas técnicas, projeções e discussões de vídeos, teatro, música, poesia. Utilização de quadro, giz, retroprojetor, recortes de revistas e jornais, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia A. de; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando : introdução à Filosofia. 4.ed. São Paulo: Ática, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia . São Paulo: Ática, 1995. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia : dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAGNANO, Nicola. Dicionário d e filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007. ADORNO, Thedor W. Educação e emancipação . Trad. Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Paz e Terra S/A, 2003. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. CHAUÍ, Marilena. Filosofia . São Paulo: Ática, 2009. Coleção “Os Pensadores” (Vários volumes/autores). São Paulo: Nova Cultural. GAADER, Joinstein. O mundo de Sofia . Trad. João Azenha Jr. São Paulo: Cia das Letras, 2003. GALLO, Sílvio. Ética e cidadania : caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. Campinas: Papirus, 2002. LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico de filosofia . São Paulo: Martins Fontes, 1996. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia : dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. ________________. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. 4.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. ________________. Textos básicos de linguagem: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. MORIN, Edgar. Ciência com consciência . 6.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. ___________. Os setes saberes necessários para a educação do fut uro . 8.ed. São Paulo/Brasília: Cortez/Unesco, 2003. PRADO JR., Bento. A filosofia e a visão comum do mundo . São Paulo:

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Brasiliense, 1981. PRADO JR., Caio. O que é liberdade : capitalismo X socialismo. São Paulo: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos. REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. São Paulo: Paulus, 2006. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLI NA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Filosofia III Código: FIL Ano: 3º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Questões sobre Filosofia, cotidiano e cidadania. Atitude filosófica e atitude crítica. Características do discurso filosófico: filosofia, mitologia, religião, ciência, literatura. Homem, linguagem e política. Temas filosóficos atuais: liberdade e felicidade. Felicidade, diversidade cultural e relatividade dos valores. Liberdade: limites e possibilidades dentro da sociedade contemporânea.

3. OBJETIVO Desenvolver no estudante as habilidades: - Debater e argumentar; elaborar por escrito o que foi discutido e refletido; ler textos filosóficos de modo significativo; - Ler de modo filosófico texto de diferentes estruturas e registros; - Articular conhecimentos filosóficos e cotidiano, utilizando a Filosofia como ferramenta para melhor compreender o eu e o mundo; - Contextualizar e articular conhecimentos filosóficos e relacionar conhecimentos filosóficos com outros tipos de conhecimentos; - Aprimorar a autonomia intelectual e o pensamento crítico bem como a capacidade efetiva de atuar de forma consciente e criativa na vida pessoal, na política, no trabalho e no lazer.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Cotidiano e Filosofia - Superação de preconceitos em relação à Filosofia - Atitude filosófica e atitude crítica - Filosofia, cotidiano e cidadania Características do discurso filosófico - A natureza do discurso filosófico - Comparação entre discursos: filosofia, mitologia, religião, ciência, literatura Homem, linguagem e política - O homem como ser de natureza e linguagem - O homem como ser político: a desigualdade como desafio da política Temas filosóficos atuais: liberdade e felicidade - A felicidade e os valores contemporâneos que cercam o tema

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- Ações e escolhas versus normas e valores: dimensões pessoais e sociais da felicidade - Diversidade cultural e relatividade dos valores: diferentes ideias de felicidade? - Liberdade e determinismo - Concepções filosóficas de liberdade - Liberdade: limites e possibilidades dentro da sociedade contemporânea

5. METODOLOGIA Método expositivo (aula expositiva), método interrogativo, método dialético, método de leitura e análise de texto, método de análise linguística, estudo dirigido, debates e dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, visitas técnicas, projeções e discussões de vídeos, teatro, música, poesia. Utilização de quadro, giz, retroprojetor, recortes de revistas e jornais, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia A. de; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando : introdução à Filosofia. 4.ed. São Paulo: Ática, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia . São Paulo: Ática, 1995. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia : dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007. ADORNO, Thedor W. Educação e emancipação . Trad. Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Paz e Terra S/A, 2003. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio: Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. CHAUÍ, Marilena. Filosofia . São Paulo: Ática, 2009. Coleção “Os Pensadores” (Vários volumes/autores). São Paulo: Nova Cultural. GAADER, Joinstein. O mundo de Sofia . Trad. João Azenha Jr. São Paulo: Cia das Letras, 2003. GALLO, Sílvio. Ética e cidadania : caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. Campinas: Papirus, 2002. LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico de filosofia . São Paulo: Martins Fontes, 1996. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia : dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. ________________. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. 4.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. ________________. Textos básicos de linguagem: de Platão a Foucault. Rio de

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Janeiro: Jorge Zahar, 2009. MORIN, Edgar. Ciência com consciência . 6.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. ___________. Os setes saberes necessários para a educação do fut uro . 8.ed. São Paulo/Brasília: Cortez/Unesco, 2003. PRADO JR., Bento. A filosofia e a visão comum do mundo . São Paulo: Brasiliense, 1981. PRADO JR., Caio. O que é liberdade : capitalismo X socialismo. São Paulo: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos. REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. São Paulo: Paulus, 2006. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Sociologia I Código: SOC Ano: 1º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Sociologia e sociedade. Socialização e construção da identidade. Cultura e conteúdo simbólico das relações sociais. Igualdade, desigualdade, diferença. Etnias, classes sociais, gêneros e gerações.

3. OBJETIVO - Relacionar os temas propostos com a prática social experimentada pelos alunos em sua vivência cotidiana, de modo que as discussões empreendidas em sala de aula possam contribuir para a reflexão dos problemas sociais (locais, regionais, nacionais e mundiais), possibilitando a busca pela construção da cidadania plena e a transformação da sociedade. - Aprimorar a autonomia intelectual e o pensamento crítico bem como a capacidade efetiva de atuar de forma consciente e criativa na vida pessoal, na política, no trabalho e no lazer.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Sociedade e Sociologia - Sociologia e o trabalho do sociólogo - O processo de desnaturalização ou estranhamento da realidade - Como pensar diferentes realidades - O homem como ser social O que nos permite viver em sociedade? - Inserção em grupos sociais: família, escola, vizinhança, trabalho - Relações e interações sociais: socialização e o processo de construção da identidade O que nos une como seres humanos? O que nos diferencia? - Conteúdos simbólicos da vida humana: a cultura e suas características - Conteúdo simbólico dos relacionamentos sociais - Unidade da humanidade e diferenças entre homens - A humanidade na diferença O que nos desiguala como seres humanos? - Conteúdo simbólico dos relacionamentos sociais - Da diferença à desigualdade: comparação entre os dois conceitos

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- Etnias, classes sociais, gêneros e gerações

5. METODOLOGIA Método expositivo (aula expositiva), método interrogativo, método dialético, método de leitura e análise de texto, método de análise linguística, estudo dirigido, debates e dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, visitas técnicas, projeções e discussões de vídeos, teatro, música, poesia. Utilização de quadro, giz, retroprojetor, recortes de revistas e jornais, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7. BIBLIO GRAFIA BÁSICA FONTOURA, Amaral. Introdução à Sociologia . 5. ed. Porto Alegre: Globo, 1970. TOMAZI, Nelson Dácio (org.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000. JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco : discutindo as relações raciais. São Paulo: Ática, 2003. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. BRANDÃO, Antônio Carlos. Movimentos culturais de juventude . São Paulo: Moderna, 1990. CALDAS, Waldenyr. Temas da cultura de massa : música, futebol, consumo. São Paulo: Arte & Ciência – Villipress, 2001. CARVALHO, Lejeune Mato Grosso de. (Org.) Sociologia e Ensino em Debate. Ijui: Unijui, 2004. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede . 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. COSTA, Cristina. Sociologia : introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro : cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2003. DIMENSTEIN, Gilberto. GIANSANTI, Alvaro Cesar. Quebra-cabeça Brasil : Temas de cidadania na História do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. GALEANO, Eduardo. De pernas pro ar : a escola do mundo ao avesso. Porto Alegre: P&PM, 1999. MORIN, Edgar. Os setes saberes necessários para a educação do fut uro . 8.ed. São Paulo/Brasília: Cortez/Unesco, 2003. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia . 20. ed. São Paulo: Ática. 2001. ORTEGA y GASSET, José. A Rebelião das Massas. Rio de Janeiro: Livro Ibero-

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Americano, 1971. PEDROSO, Regina Célia. Violência e cidadania no Brasil : 500 anos de exclusão. São Paulo: Ática, 2003. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. SAVATER, Fernando. Política para meu filho . São Paulo: Martins Fontes, 1996. TOMAZI, Nelson Dacio. Introdução à Sociologia . São Paulo: Atual, 2000. 8ª reimpressão.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Sociologia II Código: SOC Ano: 2º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Questões sobre a formação da sociedade brasileira: diversidade, cultura, trabalho e violência. Diversidade nacional e regional. Aculturação e assimilação. Cultura, consumo e comunicação de massa. Trabalho como mediação. Divisão social do trabalho. Emprego, desemprego, subemprego. Violência: simbólica, física e psicológica. Formas de violência: doméstica, sexual, na escola.

3. OBJETIVO - Relacionar os temas propostos com a prática social experimentada pelos alunos em sua vivência cotidiana, de modo que as discussões empreendidas em sala de aula possam contribuir para a reflexão dos problemas sociais (locais, regionais, nacionais e mundiais), possibilitando a busca pela construção da cidadania plena e a transformação da sociedade. - Aprimorar a autonomia intelectual e o pensamento crítico bem como a capacidade efetiva de atuar de forma consciente e criativa na vida pessoal, na política, no trabalho e no lazer.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO De onde vem a diversidade social brasileira? - A população brasileira: diversidade nacional e regional - O estrangeiro do ponto de vista sociológico - A formação da diversidade: migração, emigração e imigração - Aculturação e assimilação Qual a importância da cultura na vida social? - Cultura, consumo, consumismo e comunicação de massa - Construção da identidade pelos jovens Qual a importância do trabalho na vida social brasileira? - Trabalho como mediação - Divisão social do trabalho: sexual, etária, manufatureira - Processo de trabalho e relações de trabalho - Transformações no mundo do trabalho - Questões da atualidade: emprego, desemprego, subemprego Violência no Brasil

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- Que é violência? - Violências simbólicas, físicas e psicológicas - Formas de violência: doméstica, sexual, na escola - Razões para a violência

5. METODOLOGIA Método expositivo (aula expositiva), método interrogativo, método dialético, método de leitura e análise de texto, método de análise linguística, estudo dirigido, debates e dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, visitas técnicas, projeções e discussões de vídeos, teatro, música, poesia. Utilização de quadro, giz, retroprojetor, recortes de revistas e jornais, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONTOURA, Amaral. Introdução à Sociologia . 5. ed. Porto Alegre: Globo, 1970. TOMAZI, Nelson Dácio (org.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000. JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco : discutindo as relações raciais. São Paulo: Ática, 2003. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. BRANDÃO, Antônio Carlos. Movimentos culturais de juventude . São Paulo: Moderna, 1990. CALDAS, Waldenyr. Temas da cultura de massa : música, futebol, consumo. São Paulo: Arte & Ciência – Villipress, 2001. CARVALHO, Lejeune Mato Grosso de. (Org.) Sociologia e Ensino em Debate. Ijui: Unijui, 2004. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede . 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. COSTA, Cristina. Sociologia : introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro : cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2003. DIMENSTEIN, Gilberto. GIANSANTI, Alvaro Cesar. Quebra-cabeça Brasil : Temas de cidadania na História do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. GALEANO, Eduardo. De pernas pro ar : a escola do mundo ao avesso. Porto Alegre: P&PM, 1999. MORIN, Edgar. Os setes saberes necessários para a educação do fut uro . 8.ed. São Paulo/Brasília: Cortez/Unesco, 2003.

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OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia . 20. ed. São Paulo: Ática. 2001. ORTEGA y GASSET, José. A Rebelião das Massas. Rio de Janeiro: Livro Ibero- Americano, 1971. PEDROSO, Regina Célia. Violência e cidadania no Brasil : 500 anos de exclusão. São Paulo: Ática, 2003. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. SAVATER, Fernando. Política para meu filho . São Paulo: Martins Fontes, 1996. TOMAZI, Nelson Dacio. Introdução à Sociologia . São Paulo: Atual, 2000. 8ª reimpressão.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Sociologia III Código: SOC Ano: 3º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Política e cidadania. Direitos civis, políticos, sociais e humanos. Cidadania no Brasil. Participação política: movimento operário e sindical e movimentos populares urbanos. Organização política do Estado brasileiro: formas e sistemas de governo, organização dos poderes, eleições e partidos políticos.

3. OBJETIVO - Relacionar os temas propostos com a prática social experimentada pelos alunos em sua vivência cotidiana, de modo que as discussões empreendidas em sala de aula possam contribuir para a reflexão dos problemas sociais (locais, regionais, nacionais e mundiais), possibilitando a busca pela construção da cidadania plena e a transformação da sociedade. - Aprimorar a autonomia intelectual e o pensamento crítico bem como a capacidade efetiva de atuar de forma consciente e criativa na vida pessoal, na política, no trabalho e no lazer.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Que é cidadania? - O significado de ser cidadão ontem e hoje - Direitos civis, políticos, sociais e humanos - O processo de constituição da cidadania no Brasil - A Constituição Brasileira de 1988 - Direitos e deveres do cidadão - A expansão da cidadania para grupos especiais: crianças e adolescentes, idosos e mulheres Qual a importância da participação política? - Formas de participação popular na história do Brasil - Movimentos sociais contemporâneos - Movimento operário e sindical - Movimentos populares urbanos - Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra - “Novos” movimentos sociais: negro, feminista, ambientalista, GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgênicos) - A cidade como lugar de contradições e conflitos - Associativismo e democracia

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- O direito à cidade Qual é a organização política do Estado brasileiro? - Estado e governo - Formas e sistemas de governo - Organização dos poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário - Eleições e partidos políticos

5. METODOLOGIA Método expositivo (aula expositiva), método interrogativo, método dialético, método de leitura e análise de texto, método de análise linguística, estudo dirigido, debates e dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, visitas técnicas, projeções e discussões de vídeos, teatro, música, poesia. Utilização de quadro, giz, retroprojetor, recortes de revistas e jornais, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONTOURA, Amaral. Introdução à Sociologia . 5. ed. Porto Alegre: Globo, 1970. TOMAZI, Nelson Dácio (org.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000. JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco : discutindo as relações raciais. São Paulo: Ática, 2003. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. BRANDÃO, Antônio Carlos. Movimentos culturais de juventude . São Paulo: Moderna, 1990. CALDAS, Waldenyr. Temas da cultura de massa : música, futebol, consumo. São Paulo: Arte & Ciência – Villipress, 2001. CARVALHO, Lejeune Mato Grosso de. (Org.) Sociologia e Ensino em Debate. Ijui: Unijui, 2004. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede . 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. COSTA, Cristina. Sociologia : introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro : cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2003. DIMENSTEIN, Gilberto. GIANSANTI, Alvaro Cesar. Quebra-cabeça Brasil : Temas de cidadania na História do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. GALEANO, Eduardo. De pernas pro ar : a escola do mundo ao avesso. Porto

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Alegre: P&PM, 1999. MORIN, Edgar. Os setes saberes necessários para a educação do fut uro . 8.ed. São Paulo/Brasília: Cortez/Unesco, 2003. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia . 20. ed. São Paulo: Ática. 2001. ORTEGA y GASSET, José. A Rebelião das Massas. Rio de Janeiro: Livro Ibero- Americano, 1971. PEDROSO, Regina Célia. Violência e cidadania no Brasil : 500 anos de exclusão. São Paulo: Ática, 2003. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. SAVATER, Fernando. Política para meu filho . São Paulo: Martins Fontes, 1996. TOMAZI, Nelson Dacio. Introdução à Sociologia . São Paulo: Atual, 2000. 8ª reimpressão.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DIS CIPLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: História I Código: HIS Ano: 1º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Estudo da estruturação das civilizações humanas, desde a Pré-História, passando pelas Idades Antiga e Média, até a crise do feudalismo e o início da Idade Moderna. Análise das revoluções estruturais pelas quais passou a humanidade, com ênfase na formação das sociedades europeia, africana e americana.

3. OBJETIVO - Compreender o processo de estruturação das civilizações humanas desde o momento de diferenciação do homem dos demais animais até o surgimento das sociedades de classes. - Identificar os elementos constitutivos das sociedades de classes e as diversas formas de organização da produção no mundo antigo e medieval. - Compreender o processo de crise do feudalismo e ascensão das formas capitalistas a partir do renascimento comercial, cultural e científico.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO - Pré-História: a Pré-história sul-americana, brasileira e regional - O oriente próximo e o surgimento das primeiras cidades: Egito e Mesopotâmia; hebreus, fenícios e persas - Civilização grega: a constituição da cidadania clássica e o regime democrático ateniense; os excluídos do regime democrático; democracia e escravidão no mundo antigo e no mundo contemporâneo - O Império de Alexandre e a fusão cultural do Oriente com o Ocidente - A civilização romana e as migrações bárbaras - Império Bizantino e o mundo árabe - Os Francos e o Império de Carlos Magno - Sociedade Feudal: características sociais, econômicas, políticas e culturais - Renascimento comercial e urbano e formação das monarquias nacionais - Sociedades africanas da região subsaariana até o século XV - A vida na América antes da conquista europeia: as sociedades maia, inca e asteca - Expansão europeia nos séculos XV e XVI: características econômicas, políticas, culturais e religiosas

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet,

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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seminários, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos. Utilização de quadro, giz, mapas, retroprojetor, recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História: história geral e história do Brasil. 12 ed. São Paulo: Ática, 2000. MORAES, José Geraldo Vinci. História: Geral e do Brasil. 2. Ed. São Paulo: Atual Editora, 2005. VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpolo. História para o ensino médio: História Geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU ESTEVES, M. de; SOIHET, R. Ensino de História : conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra/Faperj, 2003. ALENCAR, DENISE, OSCAR. História das sociedades modernas às sociedades atuais . São Paulo: Ao Livro Técnico, 1996. BITTENCOURT, Circe Maria F. O saber histórico na sala de aula . 2.ed. São Paulo: Contexto, 1998. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio: Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. BURKE, Peter (Org.). O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. CAMPOS, Flávio O. Oficina da História: história geral. São Paulo: Moderna, 2000. _______________. Oficina da História: história do Brasil. São Paulo: Moderna, 2000. COTRIM, Gilberto. História Global . 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. BURNS, Edward McNall. História da civilização ocidental . Rio de Janeiro: Globo. 1985. 2 volumes. CANHÊDO. Letícia Bicalho. A revolução Industrial . São Paulo: Atual, 1994 (Coleção Discutindo a História.) DECCA, Edgar. O nascimento das fábricas . São Paulo. Brasiliense, 1982. (Coleção Tudo é História). DEL PRIORE, Mary; VENÂNCIO, Renato. Ancestrais : uma introdução à história da África Atlântida. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2004. FIGUEIRA, Divalte Garcia. História : novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2000. FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação : a história dos dominados em todo o mundo. São Paulo: Ibasa, 1983. HERNANDEZ, Leila Leite. África na sala de aula : visita à história contemporânea.

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2.ed. São Paulo: Selo Negro, 2008. HOBSBAWM, Eric. Sobre história . Trad. Cid Knipel Moreira. São Paulo: Cia das Letras, 2008. MORIN, Edgar. Os setes saberes necessários para a educação do fut uro . 8.ed. São Paulo/Brasília: Cortez/Unesco, 2003. MOTA, Myriam Becho; Braick, Patrícia Ramos. História das cavernas ao terceiro milênio. 1.ed. São Paulo: Moderna, 2007. 3 volumes. PEDRO, Antônio; LIMA, Lizanias de Souza. História da Civilização Ocidental. 1 ed. São Paulo: FTD, 2004. PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Novos temas nas aulas de História . São Paulo: Contexto, 2009. REZENDE, Antônio Paulo; DIDIER, Maria Tereza. Rumos da História . São Paulo: Atual, 2001. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. SHIMIDT, Mário Furley. Nova História Crítica . 1 ed. São Paulo: Nova Geração, 2005. SOUZA, Marina de Melo. África e o Brasil africano . 2.ed. São Paulo, 2007.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: História II Código: HIS Ano: 2º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas:67

2. EMENTA Análise do processo de transição da sociedade feudal para a sociedade capitalista. Discussão do modelo capitalista e seus efeitos sobre as relações sociais, a cultura e o meio ambiente. Compreensão do processo de transformação da sociedade brasileira no contexto das transformações mundiais.

3. OBJETIVO - Compreender o processo de transição da sociedade feudal para a sociedade capitalista. - Identificar os elementos constituintes da modernidade e o processo de consolidação do Estado burguês, através do estudo das Revoluções burguesas (Revolução Industrial e Revolução Francesa) e compreender o processo de transformação do trabalho e de afirmação da cidadania no conjunto das transformações ocorridas a partir dos desdobramentos dessas Revoluções. - Compreender como o Brasil se insere no contexto de tais transformações bem como se dá o processo de formação da sociedade brasileira a partir da colonização.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO - Renascimento - Reforma e Contrarreforma - Formação dos Estados Absolutistas Europeus - Encontros entre europeus e as civilizações da África, Ásia e América - Sistemas coloniais europeus: a América Colonial - Revolução Inglesa - Iluminismo - Independência dos Estados Unidos da América - Revolução Francesa e Império Napoleônico - Processos de independência e formação territorial na América Latina - Revolução Industrial inglesa - A luta por direitos sociais no século XIX: socialismo, comunismo e anarquismo - Estados Unidos da América no século XIX: a expansão para o oeste e guerra civil - Segundo Reinado no Brasil: abolição da escravatura e imigração europeia para o Brasil - O imaginário republicano

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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5. METODOLOGIA Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos. Utilização de quadro, giz, mapas, retroprojetor, recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História: história geral e história do Brasil. 12 ed. São Paulo: Ática, 2000. MORAES, José Geraldo Vinci. História: Geral e do Brasil. 2. Ed. São Paulo: Atual Editora, 2005. VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpolo. História para o ensino médio: História Geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU ESTEVES, M. de; SOIHET, R. Ensino de História : conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra/Faperj, 2003. ALENCAR, DENISE, OSCAR. História das sociedades modernas às sociedades atuais . São Paulo: Ao Livro Técnico, 1996. BITTENCOURT, Circe Maria F. O saber histórico na sala de aula . 2.ed. São Paulo: Contexto, 1998. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio: Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. BURKE, Peter (Org.). O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. CAMPOS, Flávio O. Oficina da História: história geral. São Paulo: Moderna, 2000. _______________. Oficina da História: história do Brasil. São Paulo: Moderna, 2000. COTRIM, Gilberto. História Global . 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. BURNS, Edward McNall. História da civilização ocidental . Rio de Janeiro: Globo. 1985. 2 volumes. CANHÊDO. Letícia Bicalho. A revolução Industrial . São Paulo: Atual, 1994 (Coleção Discutindo a História.) DECCA, Edgar. O nascimento das fábricas . São Paulo. Brasiliense, 1982. (Coleção Tudo é História). DEL PRIORE, Mary; VENÂNCIO, Renato. Ancestrais : uma introdução à história da África Atlântida. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2004. FIGUEIRA, Divalte Garcia. História : novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2000. FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação : a história dos dominados em todo o mundo. São Paulo: Ibasa,

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1983. HERNANDEZ, Leila Leite. África na sala de aula : visita à história contemporânea. 2.ed. São Paulo: Selo Negro, 2008. HOBSBAWM, Eric. Sobre história . Trad. Cid Knipel Moreira. São Paulo: Cia das Letras, 2008. MORIN, Edgar. Os setes saberes necessários para a educação do fut uro . 8.ed. São Paulo/Brasília: Cortez/Unesco, 2003. MOTA, Myriam Becho; Braick, Patrícia Ramos. História das cavernas ao terceiro milênio. 1.ed. São Paulo: Moderna, 2007. 3 volumes. PEDRO, Antônio; LIMA, Lizanias de Souza. História da Civilização Ocidental. 1 ed. São Paulo: FTD, 2004. PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Novos temas nas aulas de História . São Paulo: Contexto, 2009. REZENDE, Antônio Paulo; DIDIER, Maria Tereza. Rumos da História . São Paulo: Atual, 2001. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. SHIMIDT, Mário Furley. Nova História Crítica . 1 ed. São Paulo: Nova Geração, 2005. SOUZA, Marina de Melo. África e o Brasil africano . 2.ed. São Paulo, 2007.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: História III Código: HIS Ano: 3º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Estudo das temáticas concernentes à sociedade contemporânea: guerras, lutas, conflitos do século XX e transformações sociais. Contextualização da sociedade brasileira no todo dessas questões.

3. OBJETIVO Compreender as principais questões da sociedade contemporânea bem como a maneira como o Brasil se insere no contexto das lutas, conflitos e transformações que dela fazem parte.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO - Imperialismos, Gobineau e o racismo - Primeira Guerra Mundial - Revolução Russa - Nazismo e racismo - A crise econômica de 1929 e seus efeitos mundiais - A Guerra Civil Espanhola - Segunda Guerra Mundial - O Brasil e o período Vargas: Olga Benário e Luís Carlos Prestes - O mundo pós-Segunda Guerra e a Guerra Fria - Movimentos sociais e políticos na América Latina e no Brasil nas décadas de 1950 e 1960: Revolução Cubana e Movimento Operário Brasileiro - Golpes militares no Brasil e na América Latina: tortura e direitos humanos

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos. Utilização de quadro, giz, mapas, retroprojetor, recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História: história geral e história do Brasil. 12 ed. São Paulo: Ática, 2000. MORAES, José Geraldo Vinci. História: Geral e do Brasil. 2. Ed. São Paulo: Atual Editora, 2005. VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpolo. História para o ensino médio: História Geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU ESTEVES, M. de; SOIHET, R. Ensino de História : conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra/Faperj, 2003. ALENCAR, DENISE, OSCAR. História das sociedades modernas às sociedades atuais . São Paulo: Ao Livro Técnico, 1996. BITTENCOURT, Circe Maria F. O saber histórico na sala de aula . 2.ed. São Paulo: Contexto, 1998. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio: Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. BURKE, Peter (Org.). O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. CAMPOS, Flávio O. Oficina da História: história geral. São Paulo: Moderna, 2000. _______________. Oficina da História: história do Brasil. São Paulo: Moderna, 2000. COTRIM, Gilberto. História Global . 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. BURNS, Edward McNall. História da civilização ocidental . Rio de Janeiro: Globo. 1985. 2 volumes. CANHÊDO. Letícia Bicalho. A revolução Industrial . São Paulo: Atual, 1994 (Coleção Discutindo a História.) DECCA, Edgar. O nascimento das fábricas . São Paulo. Brasiliense, 1982. (Coleção Tudo é História). DEL PRIORE, Mary; VENÂNCIO, Renato. Ancestrais : uma introdução à história da África Atlântida. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2004. FIGUEIRA, Divalte Garcia. História : novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2000. FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação : a história dos dominados em todo o mundo. São Paulo: Ibasa, 1983. HERNANDEZ, Leila Leite. África na sala de aula : visita à história contemporânea. 2.ed. São Paulo: Selo Negro, 2008. HOBSBAWM, Eric. Sobre história . Trad. Cid Knipel Moreira. São Paulo: Cia das Letras, 2008. MORIN, Edgar. Os setes saberes necessários para a educação do fut uro . 8.ed. São Paulo/Brasília: Cortez/Unesco, 2003. MOTA, Myriam Becho; Braick, Patrícia Ramos. História das cavernas ao terceiro milênio. 1.ed. São Paulo: Moderna, 2007. 3 volumes. PEDRO, Antônio; LIMA, Lizanias de Souza. História da Civilização Ocidental. 1 ed. São Paulo: FTD, 2004. PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Novos temas nas aulas de História . São Paulo:

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Contexto, 2009. REZENDE, Antônio Paulo; DIDIER, Maria Tereza. Rumos da História . São Paulo: Atual, 2001. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. SHIMIDT, Mário Furley. Nova História Crítica . 1 ed. São Paulo: Nova Geração, 2005. SOUZA, Marina de Melo. África e o Brasil africano . 2.ed. São Paulo, 2007.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Geografia I Código: GEO Ano: 1º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Estudo dos principais conceitos da Cartografia. Análise do mundo contemporâneo do ponto de vista da Geopolítica. Discussão de questões relacionadas à globalização, com ênfase na urgência ambiental.

3. OBJETIVO - Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da geografia: espaço, território, região, lugar, escala e paisagem, tomando por base a leitura do cotidiano socioespacial da sociedade e, por conseguinte do aluno. - Promover a leitura, análise e interpretação dos códigos específicos da Geografia, tais como mapas, gráficos e tabelas, considerando-os como elementos de representação de fatos espaciais e/ou especializados. - Identificar a dinâmica do quadro natural nas dimensões globais, regionais e locais, e, sua relação com o crescimento socioeconômico. - Conhecer a produção do espaço mundial e global, numa perspectiva política, cultural, econômica e social.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Cartografia e poder - Os elementos dos mapas - As projeções cartográficas - As técnicas de sensoriamento remoto Geopolítica do mundo contemporâneo - O papel dos Estados Unidos da América e a nova “desordem” mundial - Conflitos regionais e os deserdados da nova ordem mundial Os sentidos da globalização - As mudanças das distâncias geográficas e os processos migratórios - A globalização e as redes geográficas A economia global - Organismos econômicos internacionais - As corporações transnacionais - Os fluxos do comércio mundial - Fluxos econômicos na escala mundial

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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Natureza e riscos ambientais - Estruturas e formas do planeta Terra - O relevo terrestre: agentes internos e externos - Riscos de catástrofes em um mundo desigual: a prevenção Globalização e urgência ambiental - Os biomas terrestres: clima e cobertura vegetal - A nova escala dos impactos ambientais - Os tratados internacionais sobre meio ambiente

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos. Utilização de quadro, giz, mapas, retroprojetor, recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, L. M. A.; RIGOLIN, T. B. Geografia: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2003. LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio. Geografia geral e do Brasil: ensino médio. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. VESENTINI, José William. Sociedade e espaço : Brasil e geral. São Paulo: Ática, 2004.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A. T. A. Geogra fia: espaço e vivência. 2.ed. São Paulo: Atual, 2007. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio: Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1994. GIDDENS, Anthony. Mundo em descontrole : o que a globalização está fazendo de nós. Trad. Maria Luiza Borges. Rio de Janeiro: Record, 2000. LUCCI, E. A. Geografia: Homem & Espaço. São Paulo: Saraiva, 1999. MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática . São Paulo: Contexto, 2003. MOGNOLI, D.; ARAUJO, R. Geografia geral e Brasil: paisagem e território. São Paulo: Moderna, 2010. MORAES, Antônio Carlos Robert. Meio ambiente e ciências humana . São Paulo: Hucitec, 1994.

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MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000. MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia : pequena história crítica. 19.ed. São Paulo, Annablume, 2003. SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 6. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo – razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. _____________. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. SENE, Eustáquio de. Geografia: espaço geográfico e globalizado – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2003. SODRÉ, Nelson W. Introdução à geografia. Rio de Janeiro: Vozes, 1985. VESENTINI, José William. Brasil: sociedade e espaço. São Paulo: Ática, 2004. TERRA, L.; COELHO, M. A. Geografia Geral: o espaço natural e socioeconômico. 5.ed. São Paulo: Moderna, 2005. VESENTINI, J. W. Sociedade e espaço. São Paulo: Ática, 2000.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Geografia II Código: GEO Ano: 2º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Análise da realidade brasileira tendo como foco sua gênese geoeconômica. Estudo de questões relacionadas à formação das redes urbanas, dinâmicas demográficas e sociais, organização da produção e gestão de recursos naturais.

3. OBJETIVO - Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da geografia: espaço, território, região, lugar, escala e paisagem, tomando por base a leitura do cotidiano socioespacial da sociedade e, por conseguinte do aluno; - Promover a leitura, análise e interpretação dos códigos específicos da Geografia, tais como mapas, gráficos e tabelas, considerando-os como elementos de representação de fatos espaciais e/ou especializados; - Identificar a dinâmica do quadro natural nas dimensões globais, regionais e locais, e, sua relação com o crescimento socioeconômico; - Conhecer a produção do espaço mundial e global, numa perspectiva política, cultural, econômica e social.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Brasil: território e sistema econômico - A gênese geoeconômica do território brasileiro - As fronteiras brasileiras - O Brasil no sistema internacional: mercados internacionais e agenda externa Os circuitos da produção - Espaço industrial brasileiro - O espaço agropecuário brasileiro Redes e hierarquias urbanas - A formação e a evolução da rede urbana brasileira - A revolução da informação e as cidades Dinâmicas demográficas e sociais - Matizes culturais do Brasil e a transição demográfica - Trabalho, segregação socioespacial e exclusão social Recursos naturais e gestão do território

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- A placa tectônica sul-americana e o modelado do relevo brasileiro - Os domínios morfoclimáticos e as bacias hidrográficas - Gestão pública dos recursos naturais

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos. Utilização de quadro, giz, mapas, retroprojetor, recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, L. M. A.; RIGOLIN, T. B. Geografia: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2003. LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio. Geografia geral e do Brasil: ensino médio. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. VESENTINI, José William. Sociedade e espaço : Brasil e geral. São Paulo: Ática, 2004.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A. T. A. Geografia: espaço e vivência. 2.ed. São Paulo: Atual, 2007. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio: Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1994. GIDDENS, Anthony. Mundo em descontrole : o que a globalização está fazendo de nós. Trad. Maria Luiza Borges. Rio de Janeiro: Record, 2000. LUCCI, E. A. Geografia: Homem & Espaço. São Paulo: Saraiva, 1999. MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática . São Paulo: Contexto, 2003. MOGNOLI, D.; ARAUJO, R. Geografia geral e Brasil: paisagem e território. São Paulo: Moderna, 2010. MORAES, Antônio Carlos Robert. Meio ambiente e ciências humana . São Paulo: Hucitec, 1994. MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000. MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia : pequena história crítica. 19.ed. São Paulo, Annablume, 2003. SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 6. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.

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SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo – razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. _____________. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000. SENE, Eustáquio de. Geografia: espaço geográfico e globalizado – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2003. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. SODRÉ, Nelson W. Introdução à geografia. Rio de Janeiro: Vozes, 1985. VESENTINI, José William. Brasil: sociedade e espaço. São Paulo: Ática, 2004. TERRA, L.; COELHO, M. A. Geografia Geral: o espaço natural e socioeconômico. 5.ed. São Paulo: Moderna, 2005. VESENTINI, J. W. Sociedade e espaço. São Paulo: Ática, 2000.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Geografia III Código: GEO Ano: 3º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Estudo da organização do espaço mundial, tendo em vista temáticas sobre globalização, regionalização do espaço e conflitos, redes mundiais, questões étnico-culturais e religiosas.

3. OBJETIVO - Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da geografia: espaço, território, região, lugar, escala e paisagem, tomando por base a leitura do cotidiano socioespacial da sociedade e, por conseguinte do aluno; - Promover a leitura, análise e interpretação dos códigos específicos da Geografia, tais como mapas, gráficos e tabelas, considerando-os como elementos de representação de fatos espaciais e/ou especializados; - Identificar a dinâmica do quadro natural nas dimensões globais, regionais e locais, e, sua relação com o crescimento socioeconômico; - Conhecer a produção do espaço mundial e global, numa perspectiva política, cultural, econômica e social.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Regionalização do espaço mundial - As regiões da Organização das Nações Unidas (ONU) - O conflito Norte e Sul - Globalização e regionalização econômica Choque de civilizações? - Geografia das religiões - A questão étnico-cultural - América Latina A África no mundo global - O continente africano - África: sociedade em transformação - África e Europa - África e América Geografia das redes mundiais - Os fluxos materiais

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- Os fluxos de ideias e informação - As cidades globais Uma geografia do crime - O terror e a guerra global - A globalização do crime

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos. Utilização de quadro, giz, mapas, retroprojetor, recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, L. M. A.; RIGOLIN, T. B. Geografia: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2003. LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio. Geografia geral e do Brasil: ensino médio. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. VESENTINI, José William. Sociedade e espaço : Brasil e geral. São Paulo: Ática, 2004.

8. BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A. T. A. Geografia: espaço e vivência. 2.ed. São Paulo: Atual, 2007. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio: Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1994. GIDDENS, Anthony. Mundo em descontrole : o que a globalização está fazendo de nós. Trad. Maria Luiza Borges. Rio de Janeiro: Record, 2000. LUCCI, E. A. Geografia: Homem & Espaço. São Paulo: Saraiva, 1999. MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática . São Paulo: Contexto, 2003. MOGNOLI, D.; ARAUJO, R. Geografia geral e Brasil: paisagem e território. São Paulo: Moderna, 2010. MORAES, Antônio Carlos Robert. Meio ambiente e ciências humana . São Paulo: Hucitec, 1994. MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000. MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia : pequena história crítica. 19.ed. São Paulo, Annablume, 2003.

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SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 6. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo – razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. _____________. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000. SENE, Eustáquio de. Geografia: espaço geográfico e globalizado – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2003. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. SODRÉ, Nelson W. Introdução à geografia. Rio de Janeiro: Vozes, 1985. VESENTINI, José William. Brasil: sociedade e espaço. São Paulo: Ática, 2004. TERRA, L.; COELHO, M. A. Geografia Geral: o espaço natural e socioeconômico. 5.ed. São Paulo: Moderna, 2005. VESENTINI, J. W. Sociedade e espaço. São Paulo: Ática, 2000.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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9.3. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PAR TE DIVERSIFICADA

PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO - OPTATIVA Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Espanhol Código: ESP Ano: 1º Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Principais estruturas gramaticais da Língua Espanhola. Formas expressivas mais usuais nos enunciados técnicos. Aplicação de técnicas de leitura. Análise de terminologias específicas da área de Gestão Empresarial. Desenvolvimento e aprimoramento da língua espanhola com vistas à comunicação escrita e oral

3. OBJETIVO - Ler e interpretar textos em espanhol de diferentes origens; - Reconhecer os recursos expressivos da linguagem, de modo a facilitar a compreensão dos textos orais e escritos em espanhol; - Adquirir vocabulário específico para a compreensão e interpretação dos textos. - Reconhecer o hábito de ler como ato mais eficaz para a compreensão de textos e como a forma mais eficiente de apreensão de informações; - Tornar-se leitor ativo, capaz de conscientemente escolher textos e de interagir com eles de forma crítica e seletiva por meio de técnicas dinâmicas de leitura; - Identificar manifestações culturais através dos textos estrangeiros; - Estabelecer comparações e contrastes, a fim de solidificar a própria identidade cultural; - Ser capaz de produzir enunciados corretos e apropriados; - Conhecer e usar a língua espanhola como instrumento de acesso a informações relevantes.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO - Saludos - Artículos - Días del mes, meses del año y estaciones. - Partes de la casa - Instrucciones sobre cómo dar direcciones - Lectura de textos en español. - Interpretación de textos - Sustantivos - Verbos - Cultura española e hispanoamericana.

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- Enfoque en la comunicación - Partes del cuerpo - Colores - Apócope - Tipos de cartas - Elementos de Cohesión y Coherencia.

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos. Utilização de quadro, giz, mapas, retroprojetor, recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, F. M. de Oliveira; MARIN, F. Nuevo Ven . Edelsa, 2003. 3 V. CASTRO, Francisca. Uso de la gramática española elemental . Edelsa, 1997. GONZALEZ HERMOSO, Alfredo. Conjugar es facil en español . 2. ed. Edelsa, 1997.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL-MEC. Orientaçõe s curriculares para o ensino médio : Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. BUITRAGO, Alberto. TORIJANO, Augustín. Guía para escribir y hablar correctamente en español . Madrid: Espasa Calpe, 2000. CERROLAZA, Oscar. CERROLAZA, Matilde. Cómo trabajar con libros de texto. La planificación de la clase. Madrid: Edelsa, 1999. LLOBERA, Miquel. Et al. Adquisición de Lenguas Extranjeras. Perspectivas actuales en Europa . Madrid: Edelsa, 1998. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Linguagens, códigos e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Inglês I Código: LES Ano: 1° Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Desenvolvimento e aprimoramento da língua inglesa com vistas à comunicação escrita e oral. Ser capaz de produzir enunciados corretos e apropriados ao contexto das rotinas industriais. Conhecer e usar a língua inglesa como instrumento de acesso a informações relevantes.

3. OBJETIVO Levar o aluno a: - Conscientizar-se da importância da Língua Inglesa como língua internacional e de comunicação; - Conscientizar-se da importância da leitura como meio de atualização; - Conscientizar-se da importância das estratégias de leitura para o entendimento de textos em geral, e, em particular, da língua inglesa; - Desenvolver as habilidades de compreensão geral, compreensão das ideias principais e compreensão detalhada de um texto; - Familiarizar-se com vocabulário técnico científico; - Identificar e utilizar corretamente estruturas linguísticas básicas do inglês; - Familiarizar-se com o uso do dicionário; - Demonstrar habilidade no uso de estratégias de leitura; - Desenvolver conhecimento tanto de estratégias de leitura quando de estruturas linguísticas.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Estratégias de Leitura: - Conscientização do Processo de Leitura - Níveis de Compreensão - Skimming - Scanning - Compreensão dos Pontos Principais - Predição - Inferência Lexical - Cognatos - Lidar com Vocabulário Desconhecido Estruturas Gramaticais: - Verb TO BE

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- There to be - Simple Present - Present Continuous - Simple Past - Past Continuous - Personal Pronouns - Possessive Adjectives and Pronouns

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos. Utilização de quadro, giz, mapas, retroprojetor, recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Dicionário Oxford Escolar: para estudantes brasilei ros de inglês . 5ª ed. New York: Oxford University Press, 2005. KERN, Richard. Literacy and language teaching. Oxford: Oxford University Press, 2000. SIDNEY, Arnon & SANDERS, Hollaender. Keyword: a complete English course . São Paulo: Ed. Moderna, 1995. SOUZA, A. G. F. (et al) Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental . São Paulo: Disal, 2005.

8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. MURPHY, R. Basic Grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 1993. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Linguagens, códigos e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. ROBINSON, Pauline. ESP today . Cambridge: Cambridge University Press, 1995.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Inglês II Código: LES Ano: 2° Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Desenvolvimento e aprimoramento da língua inglesa com vistas à comunicação escrita e oral. Ser capaz de produzir enunciados corretos e apropriados ao contexto das rotinas industriais. Conhecer e usar a língua inglesa como instrumento de acesso a informações relevantes.

3. OBJETIVO Levar o aluno a: - Conscientizar-se da importância da Língua Inglesa como língua internacional e de comunicação; - Conscientizar-se da importância da leitura como meio de atualização; - Conscientizar-se da importância das estratégias de leitura para o entendimento de textos em geral, e, em particular, da língua inglesa; - Desenvolver as habilidades de compreensão geral, compreensão das ideias principais e compreensão detalhada de um texto; - Familiarizar-se com vocabulário técnico científico; - Identificar e utilizar corretamente estruturas linguísticas básicas do inglês; - Familiarizar-se com o uso do dicionário; - Demonstrar habilidade no uso de estratégias de leitura; - Desenvolver conhecimento tanto de estratégias de leitura quando de estruturas linguísticas.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Estratégias de Leitura: - Note-taking (parte I) - Estruturas Nominais - Referência Textual - Função das Palavras - Uso do Dicionário - Estrutura da Sentença - Dicas Tipográficas - Voz Passiva Estruturas gramaticais: - Present Perfect - Future

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- Articles - Genitive Case - Many, Much, Few, Little - Masculine and Feminine - Plural Interrogatives Present Perfect Continuous / Past Perfect - Anomalous Verbs (Part I) - Indefinite Pronouns (Part I)

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos. Utilização de quadro, giz, mapas, retroprojetor, recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Dicionário Oxford Escolar: para estudantes brasilei ros de inglês . 5ª ed. New York: Oxford University Press, 2005. KERN, Richard. Literacy and language teaching. Oxford: Oxford University Press, 2000. SIDNEY, Arnon & SANDERS, Hollaender. Keyword: a complete English course . São Paulo: Ed. Moderna, 1995. SOUZA, A. G. F. (et all) Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental . São Paulo: Disal, 2005.

8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. MURPHY, R. Basic Grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 1993. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Linguagens, códigos e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. ROBINSON, Pauline. ESP today . Cambridge: Cambridge University Press, 1995.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA D ISCIPLINA Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Inglês III Código: LES Ano: 3° Número de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Desenvolvimento e aprimoramento da língua inglesa com vistas à comunicação escrita e oral. Ser capaz de produzir enunciados corretos e apropriados ao contexto das rotinas industriais. Conhecer e usar a língua inglesa como instrumento de acesso a informações relevantes.

3. OBJETIVO Levar o aluno a: - Conscientizar-se da importância da Língua Inglesa como língua internacional e de comunicação; - Conscientizar-se da importância da leitura como meio de atualização; - Conscientizar-se da importância das estratégias de leitura para o entendimento de textos em geral, e, em particular, da língua inglesa; - Desenvolver as habilidades de compreensão geral, compreensão das ideias principais e compreensão detalhada de um texto; - Familiarizar-se com vocabulário técnico científico; - Identificar e utilizar corretamente estruturas linguísticas básicas do inglês; - Familiarizar-se com o uso do dicionário; - Demonstrar habilidade no uso de estratégias de leitura; - Desenvolver conhecimento tanto de estratégias de leitura quando de estruturas linguísticas.

4. CONTEUDO PROGRAMATICO Estratégias de leitura: - Graus dos Adjetivos - Leitura de Gráficos - Leitura Crítica - Note-taking (parte II) - Estrutura Nominal Complexa - Sentenças Complexas - Estrutura Textual => Genre - Conectivos - Afixos - Verbos (como estratégia de leitura) - Inferência Lexical

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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Estruturas gramaticais: - Reflexive and Emphasising Pronouns - Extending the Use of Auxiliary Verbs - Relative Clauses (Part II e III) - Anomalous Verbs (Part II e III) - Degrees of Comparison - Indefinite Pronouns (Part II e III) - Adverbs (Part I e II)

5. METODOLOGIA Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e na Internet, seminários, debates, pesquisas de campo, visitas técnicas, projeções de vídeos. Utilização de quadro, giz, mapas, retroprojetor, recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet.

6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Dicionário Oxford Escolar: para estudantes brasilei ros de inglês . 5ª ed. New York: Oxford University Press, 2005. KERN, Richard. Literacy and language teaching. Oxford: Oxford University Press, 2000. SIDNEY, Arnon & SANDERS, Hollaender. Keyword: a complete English course . São Paulo: Ed. Moderna, 1995. SOUZA, A. G. F. (et all) Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental . São Paulo: Disal, 2005.

8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio : Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2006. __________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. MURPHY, R. Basic Grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 1993. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo : Linguagens, códigos e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. ROBINSON, Pauline. ESP today . Cambridge: Cambridge University Press, 1995.

9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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9.4. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PAR TE DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química Geral Código: QGR Ano: 1º Número de aulas semanais: 4 Total aulas: 160 Total horas: 133 2. EMENTA A disciplina aborda os conceitos fundamentais, abordando a geometria molecular e as teorias de ligação, as principais leis das reações químicas e a concentração de soluções. 3. OBJETIVO Compreender a estrutura atômica dos elementos químicos e relacioná-los com suas propriedades e com a formação de compostos orgânicos e inorgânicos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos Fundamentais. Teoria atômico-molecular. Atomística. Periodicidade química. Ligações químicas. Polaridade e solubilidade. Curva de solubilidade. Condutividade e ionização. Funções inorgânicas. Estudo dos óxidos. Tipos de reações. Reações ácido-base. Reatividade de metais. Grandezas químicas e suas aplicações nos processos industriais. Cálculo estequiométrico. Eletroquímica. 5. METODOLOGIA Aulas expositivas empregando: lousa, data show e vídeos; Resolução intensiva de exercícios; Estudos dirigidos em sala de aula e aulas experimentais. 6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, Theodore L. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. FELTRE, Ricardo. Química Geral . São Paulo: Moderna, 2004. FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química: Química Geral.

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São Paulo: FTD, 2001. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química . Rio de Janeiro: Bookman, 2001. KOTZ, J.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas . São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. RUSSELL, J. B. Química Geral . 2.ed. Rio de Janeiro: MacGraw Hill, 1992. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Profs. Ana Carla Dantas Midões e Carlos Fernando Barboza da Silva

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CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Técnicas de Laboratório

Código: TLB Ano: 1º

Número de aulas semanais: 4 Total aulas: 160 Total horas: 133 2. EMENTA A disciplina apresenta as estruturas básicas de um laboratório, dentro de noções de segurança, abordando os equipamentos básicos, principais materiais e vidrarias e reagentes, permitindo realizar misturas e separação de misturas, além de técnicas básicas de laboratório. 3. OBJETIVO Identificar e conhecer as estruturas básicas de um laboratório de análise química, suas principais vidrarias e equipamentos. Diferenciar e descrever vantagens e desvantagens do uso de água potável, água destilada e deionizada. Aplicar técnicas de manuseio e transferência de reagentes químicos, de pesagem, de aquecimento e de separação de misturas. Determinar e estudar o caráter ácido, neutro ou básico das substâncias. Realizar reações de precipitação e identificar o composto insolúvel. Preparar e converter soluções em porcentagem massa/volume. Aprender a relatar resultados de experimentos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pesagem. Medida de volumes. Limpeza de vidraria. Técnicas de aquecimento. Ponto de fusão e ebulição. Determinação de densidade de substâncias. Caracterização de ácidos e bases. Preparo de soluções. Reações químicas. Cinética. 5. METODOLOGIA Aulas expositivas empregando: lousa, data show e vídeos; Resolução intensiva de exercícios; Estudos dirigidos em sala de aula e aulas experimentais. 6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros. 7. BIBLI OGRAFIA BÁSICA CHEMS. Química, uma Ciência Experimental . Vol. I e II. São Paulo: EDART,

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1967. OHLWEILER, A.O.A. Teoria e Prática da Análise Quantitativa Inorgânica . São Paulo: ESALQ, 1968. VOGEL, et all. Análise Inorgânica Quantitativa . 4 ed. São Paulo: Guanabara Dois S/A, 1981. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, J.D. Química Geral . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. SOLLIMO, V.J. General Chemistry in the Laboratory. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1980. SPOGANICZ, B. et all. Experiências de Química Geral. Imprensa Universitária, 1997. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Profs. Silvânia Mendes Moreschi e Carlos Fernando Barboza da Silva

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CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química Orgânica Código: QOR Ano: 2º Número de aulas semanais: 4 Total aulas: 160 Total horas: 133 2. EMENTA Conceitos básicos de Química Orgânica. Principais classes de compostos orgânicos: estrutura, nomenclatura e propriedades. Aulas práticas baseadas em conceitos teóricos. Conceitos de Boas Práticas Laboratoriais. 3. OBJETIVO Fornecer ao aluno noções básicas de Química Orgânica, conceituando os principais grupos funcionais e suas propriedades físicas e químicas de modo que o mesmo possa aplicá-los em sua rotina profissional. Introduzir conceitos referentes à Síntese Orgânica e Boas Práticas Laboratoriais. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ligações químicas. Propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos. Representação estrutural. Isomeria constitucional. Hibridação dos orbitais e forma geometria espacial as moléculas. Hidrocarbonetos simples. Compostos aromáticos. Compostos oxigenados formados por ligações simples. Aminas. Compostos carbonilados e derivados. Reações importantes em química orgânica. 5. METODOLOGIA As seguintes estratégias poderão ser adotadas no decorrer do curso: Aulas expositivas empregando: lousa, power-point e vídeos; Resolução intensiva de exercícios; Estudos dirigidos em sala de aula; Investigação científica. 6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Artmed, 2001. BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica . São Paulo: Prentice Hall, 2004. BROWN, T.L. Química, a ciência central . Pearson Prentice Hall, 2005.

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8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química Geral . 2.ed. Livros Técnicos e Científicos, 2011. Volume I. KOTZ, J.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. CENAGE Learning, 2010. Volume I. PERUZZO, T.M.; CANTO, E.L. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna Ltda, 1997. Volume único. REIS, M. Interatividade Química . São Paulo: FTD, 2003. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Profa. Ana Paula Santos

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CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Físico-Química Código: FSQ Ano: 2º Número de aulas semanais: 4 Total aulas: 160 Total horas: 133 2. EMENTA A disciplina trata de gases, soluções, concentração e diluição de soluções, dispersões, análise volumétrica, propriedades coligativas, termodinâmica química (variações de entalpia, entropia e energia livre de Gibbs), cinética química, o estudo geral dos equilíbrios químicos, eletroquímica, reações de oxi-redução, pilha e eletrólise. 3. OBJETIVO Compreender conceitos básicos da termodinâmica química, gases e uma visão geral das dispersões coloidais, soluções, cinética química, equilíbrio e eletroquímica. Aprender a elaborar hipóteses e relatar resultados experimentais. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria cinética dos gases. O estudo das soluções, classificações e determinação de concentração. Diluição e mistura de soluções com solutos iguais, diferentes e com reação química (titulação). Propriedades coligativas (ebulição e congelamento de líquidos puros e de soluções de solutos não voláteis iônicos e não iônicos). Termodinâmica química com ênfase em termoquímica e o estudo das entalpias das reações e dos processos em geral. A velocidade das reações químicas (cinética) e os fatores que as alteram (energia de ativação, catalisadores e inibidores de reação). Equilíbrios químicos homogêneos: gasosos e líquidos (Kc, Kp, Ki, Ka, Kb e Kw). Equilíbrios químicos iônicos heterogêneos Kps. Eletroquímica e a produção de energia elétrica a partir de reações químicas (pilhas e baterias) e a obtenção de reações não espontâneas a partir da energia elétrica (eletrólise). 5. METODOLOGIA Aulas expositivas e aulas experimentais. 6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros.

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7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANTO, Tito. Físico Q uímica . São Paulo: Scipione, 2001. Volume II. FELTRE, Ricardo. Físico Química . São Paulo: Moderna, 2001. Volume II. FONSECA, M. R. Completamente Química: físico química . São Paulo: LTC, 2001. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química : questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Artmed, 2001. BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral . 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. FONSECA, M. R. M. Completamente Química: Química Geral. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Profs. Luís Eduardo Pais dos Santos e Carlos Fernando Barboza da Silva

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CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química Inorgânica Código: QIN Ano: 2º Número de aulas semanais: 2 Total aulas: 80 Total horas: 67 2. EMENTA A disciplina discute as características e principais aplicações dos elementos do grupo A da tabela periódica. 3. OBJETIVO Compreender a fabricação dos produtos químicos que são utilizados na indústria química de base. Exercitar o cálculo estequiométrico. Aprender a relatar resultados de experimentos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Características e aplicações dos principais elementos dos grupos A da tabela periódica. Cálculo estequiométrico. Compostos de Coordenação.

5. METODOLOGIA Aulas expositivas empregando: lousa, data show e vídeos; Resolução intensiva de exercícios; Estudos dirigidos em sala de aula e aulas experimentais. 6. AVALIAÇÃ O A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEE, J.D. Química Inorgânica não tão concisa . São Paulo: Edgard Blucher, 2000. OHLWEILWER, O.A. Química Inorgânica. Vol. I . São Paulo: Edgard Blucher, 1971. RIOS, E.G. Química inorgânica . Barcelona: Reverte, 1978. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JONES, C.J. A química dos elementos dos blocos d e f . Rio de Janeiro: Bookman, 2002.

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ROCHOW, E.G. Química Inorgânica Descriptiva . Barcelona: Reverte, 1981. 9. RESPONSÁVEL PELO PLAN O DA DISCIPLINA Prof. Carlos Fernando Barboza da Silva

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AVANÇADO CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Análise Química Qualitativa

Código: AQL Ano: 3º

Número de aulas semanais: 2 Total aulas: 80 Total horas: 67 2. EMENTA A disciplina aborda um estudo detalhado dos equilíbrios químicos, incluindo suas aplicações na separação e identificação de cátions e ânions. 3. OBJETIVO Descrever os fundamentos teóricos do equilíbrio ácido-base, de solubilidade e de complexação. Descrever os métodos de separação de cátions e ânions e diferenciá-los através dos produtos formados em reações específicas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à química analítica. Equilíbrio ácido-base em soluções aquosas. Equilíbrios de solubilidade. Equilíbrios de complexação. Técnicas de ensaios qualitativos. Classificação, separação e identificação de cátions. Classificação e identificação de ânions. 5. METODOLOGIA As seguintes estratégias deverão ser adotadas no decorrer do curso: Aulas expositivas empregando: lousa, power-point e vídeos; Resolução intensiva de exercícios; Estudos dirigidos em sala de aula; Investigação científica. 6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRADY, J. E.; SENESE, F. A; JESPERSON, N. D. Química: A matéria e suas transformações . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V. 2. RUSSELL, J. B. Química Geral. 2. ed . São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. V. 2. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa . 1. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

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8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXEEV, V. Análise Qualitativa . Porto: Lopes da Silva, 1982. VAITSMAN, D. S.; BITTENCOURT, O. A. Ensaios químicos qualitativos . Rio de Janeiro: Interciência, 1995. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Profa. Ana Carla Dantas Midões

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PLANO DA DISCIPLINA 1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Análise Química Quantitativa e Instrumental

Código: AQN Ano: 3º

Número de aulas semanais: 6 Total aulas: 240 Total horas: 200 2. EMENTA A disciplina aborda um estudo detalhado do preparo e a padronização de soluções e a determinação da concentração dessas soluções, estuda as teorias das técnicas, o planejamento e construção de série de padrões e rastreabilidade. 3. OBJETIVO Preparar soluções de concentração em porcentagem e molaridade. Compreender padronização de soluções de hidróxido de sódio contra padrão primário e secundário. Compreender volumetria de neutralização, oxi-redução, precipitação e complexometria. Conhecer métodos instrumentais de análise química. Realizar cálculos de incertezas em medidas e testes de calibração. Realizar análises químicas quantitativas com o auxílio de curvas padrão e pelo método de Adição de padrão. Aprender a relatar resultados de experimentos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à química analítica. Preparo de soluções, padronização de soluções, determinação de acidez, determinação do teor de hidróxido de sódio e carbonato de sódio, volumetrias de oxi-redução, volumetria de precipitação, complexometria. Espectrofotometria de emissão e absorção atômica; Espectrofotometria de absorção molecular UV e Visível; Estudo das teorias das técnicas eletroanalíticas (potenciometria e condutimetria); Cromatografia de Camada Fina; Cromatografia em Papel; Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa. Limite de detecção (LD), Limite Instrumental (LI) e Limite de Quantificação (LQ); Método de Curva de Calibração e Adição de Padrão; Rastreabilidade. 5. METODOLOGIA As seguintes estratégias deverão ser adotadas no decorrer do curso: Aulas expositivas empregando: lousa, power-point e vídeos; Resolução intensiva de exercícios; Estudos dirigidos em sala de aula; Investigação científica. 6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros.

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7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HARRIS, Daniel C. Química Quantitativa . 7 ed., Rio de Janeiro: Editora LTC. LEITE, Flávio. Validação em Análise Química . 5 ed. Campinas: Átomo. VOGEL, Arthur, et all. Análise Química Quantitativa . 5 ed. Rio de Janeiro: LTC. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa e Eleme ntar . São Paulo: Edgard Blücher, 1998. OHLWEILLER, O. A. Química Analítica Quantitativa . Vol. I e II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. SKOOG, Douglas e NIEMAN, Timothy. Princípios de Análise Instrumental . 5 ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2002. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Profs. Ana Paula Santos e Carlos Fernando Barboza da Silva.

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PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Tecnologia de Alimentos

Código: TAL Ano: 3º

Número de aulas semanais: 4 Total aulas: 160 Total horas: 133 2. EMENTA Introdução aos Fundamentos da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Macro e micro nutrientes. Operações utilizadas na tecnologia de alimentos. Alterações nos alimentos. Métodos de conservação. Embalagens para alimentos. Controle de qualidade. Conceitos de Boas Práticas de Preparação e Manipulação. 3. OBJETIVO Fornecer ao aluno noções básicas de Química de Alimentos essenciais sobre composição de alimentos de modo que o mesmo possa aplicá-los em sua rotina profissional. Conceituar os principais componentes presentes nos alimentos bem como caracterizar como suas propriedades são alteradas no decorrer dos processos inerentes da indústria de alimentos. Apresentar as principais técnicas utilizadas na análise de alimentos. Introduzir conceitos referentes a Boas Práticas de Manipulação e Fabricação. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução aos Fundamentos da Ciência e Tecnologia de Alimentos - Importância da ciência e tecnologia de alimentos 2. Constituintes dos alimentos e suas funções - Água em alimentos: umidade e atividade de água - Macro e micro nutrientes (Pigmentos, compostos voláteis e elementos minerais) - Carboidratos: classes, importância e identificação - Proteínas: constituição e importância - Lipídeos: classificação, composição, identificação e propriedades - Vitaminas: classificação e propriedades - Enzimas: classificação e importância industrial 3. Operações utilizadas na tecnologia de alimentos - Higiene e sanitização - Processos de separação - Preparo da matéria-prima para o processamento 4. Alterações nos alimentos - Química, físicas e biológicas - Propriedades Sensoriais

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- Origens, tipos, obtenção, armazenamento e alterações 5. Métodos de Conservação - Calor, Frio, açúcar, sal, defumação e aditivos químicos 6. Embalagens para alimentos - Definição - Tipos e aplicações em alimentos 7. Controle de Qualidade - Métodos para análise de alimentos - Noções das ferramentas de controle de qualidade - Boas Práticas de fabricação 5. METODOLOGIA As seguintes estratégias deverão ser adotadas no decorrer do curso: Aulas expositivas empregando: lousa, power-point e vídeos; Resolução intensiva de exercícios; Estudos dirigidos em sala de aula; Investigação científica. 6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A., AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial: fundamentos. São Paulo: Edgar Blücher, Volume I. 2001. INSTITUTO ADOLFO LUTZ (São Paulo - Brasil). Métodos físico-químicos para análise de alimentos: normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 4.ed. Brasília (DF): Anvisa, 2005. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. Química de Alimentos . 2.ed. São Paulo: Blücher, 2007. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Introdução à Química de Alimentos . 3.ed. São Paulo: Varela, 2003. CAMARGO, R. Tecnologia dos produtos agropecuários: alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. GAVA, A. J. Tecnologia de alimentos : princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. LIMA, U. A., AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgar Blücher, 2001. Volume III. OETTERER, M.; RE GITANO-D’ARCE, M.B.; SPOTO, M. H. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos . São Paulo: Manole, 2006.

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9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Profas. Ana Paula Santos e Silvânia Mendes Moreschi

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AVANÇADO CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Processos Químicos Industriais e Operações Unitárias

Código: PQO

Ano: 3º

Número de aulas semanais: 4 Total aulas: 160 Total horas: 133 2. EMENTA A disciplina aborda os processos industriais de uma forma geral, enfatizando as máquinas, equipamentos e instrumentos utilizados e o projeto de equipamentos e de processos, utilizando ferramentas adequadas. A disciplina também introduz os processos biotecnológicos. Apresenta os conceitos fundamentais relacionados às operações unitárias, enfatizando as grandezas químicas e suas aplicações, balanço de massa e de energia, transporte de fluidos, combustíveis e combustão. 3. OBJETIVO Conhecer representação gráfica de equipamentos em um fluxograma de processo. Identificar os principais processos biotecnológicos. Realizar balanços de massa e energia nos processos básicos industriais. Desenvolver a habilidade no manejo da linguagem dos processos e seus controles. Compreender os fatores que afetam as operações unitárias. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Diagrama de bloco. Fluxograma de processos. Balanços de massa e de energia. Processos biotecnológicos voltados à Bioenergia. Principais operações unitárias e seus princípios básicos. Relação entre grandezas e Conversão de unidades. Transporte de Fluidos. Combustíveis e Combustão. Equipamentos de Destilação Fracionada. Cristalização. Filtração. Trocadores de Calor. Deslocamento de fluidos. 5. METODOLOGIA Aulas expositivas. 6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros.

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7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia industrial : fundamentos. São Paulo: Edgar Blücher, 2001. Vol. I e IV. BLACKADDER e NEDDERMAN. Manual de Operações Unitárias . São Paulo: Hemus, 1982. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMIDE, Reinaldo. Estequiometria industrial. São Paulo: Edição do Autor, 1979. VESILIND, P.A.; MORGAN, S.M. Introdução à engenharia ambiental . São Paulo: Cengage Learning, 2011. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Prof. André Luís de Castro Peixoto

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AVANÇADO CAPIVARI

PLANO DA DISCIPLINA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental

Código: GAE Ano: 3º

Número de aulas semanais: 2 Total aulas: 80 Total horas: 67 2. EMENTA A disciplina apresenta a legislação brasileira sobre segurança e saúde, além de abordar os aspectos relacionados a acidentes de trabalho, práticas seguras, riscos químicos e primeiros socorros. Gerenciamento de resíduos e de armazenamento de substâncias químicas. Introduz a gestão ambiental, abordando a legislação ambiental, os meios em que a poluição se dá, destacando-se a questão dos resíduos e os riscos ambientais e à saúde, além dos aspectos de controle e responsabilidade ambiental. 3. OBJETIVO Identificar os riscos químicos e as normas de segurança aplicáveis aos processos industriais. Compreender a importância da integração das diversas áreas do conhecimento na execução e implementação de planejamentos, projetos, operação e manutenção de setores de interesse ambiental.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Acidente de trabalho; conceito; causas; consequências. Normalização. Práticas seguras de trabalho. Riscos químicos. Gerenciamento de resíduos. Armazenamento de substâncias químicas. Proteção contra incêndios. Primeiros socorros. Poluição Aquática; Poluição do Ar; Resíduos; Legislação Ambiental; Risco Ambiental; Biodiversidade; Saúde Ambiental; Licenciamento Ambiental; Responsabilidade Social Corporativa; Sistema de Gestão; Estudo de substâncias persistentes não biodegradáveis. 5. METODOLOGIA Aulas expositivas e experimentais. 6. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, prevendo provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupo, seminários, entre outros.

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7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNIOR, M. Luiz Carlos; GUSMÃO, Antônio Carlos de F. Gestão Ambiental na Indústria. Rio de Janeiro: Destaque, 2003. FELLENBERG, Günter. Introdução aos problemas da poluição ambiental . São Paulo: EPU / SPRINGER / EDUSP. SILVA FILHO, Armando Lopes. Segurança química. São Paulo: Ltr, 1999. 8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENN, F. R.; MCAULIFFE C.A. Química e Poluição . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. CAMILLO, Abel Batista J. Manual de prevenção e combate a incêndios . 3 ed. São Paulo: Senac, 2001. CIENFUEGOS, Freddy. Segurança no laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. ILEME, Francisco Paes. Engenharia do saneamento ambiental . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S/A. Manual de legislação de segurança e medicina do tra balho. 62 ed. São Paulo: Atlas, 2008. PINHEIRO, Antônio Carlos F.B. e MONTEIRO, Ana Lucia da F.B.P. Ciências do Ambiente : ecologia, poluição e impacto ambiental. São Paulo: Makron, 1992. SALIBA, Tuffi. Curso básico de segurança e higiene ocupacional . São Paulo: LTr Editora, 2004. 9. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Profs. Ana Carla Dantas Midões e Carlos Fernando Barboza da Silva

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9.5. PROJETO INTEGRADOR

A educação profissional técnica integrada ao ensino médio tem como

objetivo garantir ao cidadão o direito ao permanente desenvolvimento de aptidões

para a vida produtiva e social, apresentando um enfoque de inserção do cidadão

no mundo do trabalho a partir de uma formação profissional e tecnológica. Nesta

perspectiva de inclusão, entende-se que a educação profissional deve estar

integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia.

A educação profissional técnica, ainda, deve ofertar uma formação que

garanta uma atuação laboral com qualidade, estabelecendo como princípios

norteadores da organização e desenvolvimento curricular:

• A flexibilidade, como geradora de uma aptidão do profissional

para adaptação e readaptação às situações adversas ligadas à

sua própria prática profissional e ao mundo do trabalho;

• A contextualização, ou seja, desenvolvimento curricular inserido

ou integrado ao contexto do mundo do trabalho;

• A interdisciplinaridade, isto é, integração e articulação entre as

diversas áreas de conhecimento do currículo, possibilitando uma

formação mais próxima das reais demandas do mundo do

trabalho.

A integração, quando desenvolvida por meio de ações de caráter

cultural, desportivo e, sobretudo, por meio dos projetos, promove vínculos entre a

teoria e a prática, a partir de elementos destacados na realidade a qual o

estudante está inserido. O trabalho com projetos, ainda, pode promover a

integração baseada na relação entre conhecimentos gerais e específicos

construídos continuamente ao longo da formação.

A proposta de trabalho com projetos se trata de uma ação que pode

sofrer alterações no transcorrer do próprio curso. Neste sentido, estabelece-se

uma ruptura com saberes pré-estabelecidos visto que os pressupostos teóricos

que o fundamentam submetem-se a um nível de interdisciplinaridade

condicionado a uma dimensão dialética do conhecimento.

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Dentro da grade curricular do Curso Técnico em Informática

Integrado ao Ensino Médio está presente, em todos os anos, a proposta de um

Projeto Integrador tanto na parte profissionalizante quanto na parte diversificada.

Ao longo de todo o curso, estão previstas 400 horas, sendo 200 referentes à parte

diversificada e 200 à profissionalizante.

A perspectiva deverá ser promover a efetiva integração entre

formação geral e profissional, com vistas a sua dimensão autônoma, crítica e

criativa, necessária para o mundo do trabalho e prioritariamente para o exercício

da sua cidadania. A orientação docente permitirá ao estudante a revisão do

processo educativo à luz de uma concepção que valoriza projetos como

elementos fundamentais à produção do conhecimento e consequentemente ao

aprimoramento do conjunto refletido que envolve a formação plena do cidadão.

O Projeto Integrador, tanto na parte profissionalizante quanto na

parte diversificada, deverá estar pautado em:

• Estabelecer vínculos entre o particular e o geral, entre a

singularidade e a totalidade visando a consolidação de noções de

conceitos habitualmente tratados nos componentes curriculares.

• Desenvolver relatórios que traduzam as várias dimensões que

compõem a realidade e que são referências no processo

educativo.

• Destacar elementos significativos para o avanço e verticalização

do conhecimento.

• Reconhecer a realidade a partir de estudos que considerem o

levantamento empírico como referência para elaboração de

diagnósticos relativos à realidade.

• Dialogar com a pedagogia de projetos na direção de fundamentar

a pesquisa como princípio político educativo.

Sendo assim, este componente curricular poderá estar voltado aos

estudos individuais e coletivos, promovendo vínculos entre ensino, pesquisa e

extensão e favorecendo a expansão de ideias e conhecimentos.

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10. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio supervisionado tem a função de levar o aluno ao

aprofundamento nas práticas e hábitos profissionais. Nessa atividade ele poderá

desenvolver projetos, conhecer sistemas, identificar tecnologias apropriadas,

integrar-se com produtos da área, encontrar soluções e serviços de qualidade em

termos de desempenho, disponibilidade, confiabilidade e segurança, conforme os

conhecimentos trabalhados nas disciplinas do curso.

O estágio poderá ser realizado em empresas privadas ou órgãos

governamentais, desde que acompanhados e supervisionados por um profissional

da área na empresa e pelo professor orientador da Instituição.

O estágio poderá ser realizado em qualquer momento do curso, porém,

para efeito de contagem das horas para validação, somente serão consideradas

as horas realizadas a partir da conclusão do segundo ano, onde o aluno estará

apto para desenvolver as atividades que lhe forem atribuídas no estágio de forma

satisfatória para a empresa e para seu aprendizado.

As atividades realizadas durante o estágio supervisionado deverão vir ao

encontro com as habilidades e conhecimentos das disciplinas ministradas durante

o curso, estando o aluno sujeito a acompanhamento, realizado através de

relatórios entregues e submetidos à aprovação do professor orientador dentro da

Instituição.

O Estágio Supervisionado seguirá as normas do IFSP. Porém, caso o

aluno opte pela não realização do estágio ou tenha dificuldade na realização

dessa atividade ele deverá realizar um trabalho final de curso, relacionado com

o(s) projeto(s) e desenvolvido dentro da(s) disciplina(s) diretamente relacionadas

a essa parte do currículo.

Os alunos que optarem pela apresentação do relatório de estágio ou pelo

trabalho final de curso ficam obrigados a frequentarem e serem aprovados em

todos os componentes curriculares, inclusive na(s) disciplina(s) eventualmente

indicadas para o acompanhamento do(s) projeto(s), devendo ser avaliado pelas

demais atividades realizadas ao longo do desenvolvimento desta(s) disciplina(s).

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152

11. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Os estudantes terão direito a aproveitamento de estudos de componentes

curriculares já cursados, desde que dentro do mesmo nível de ensino, através de

análise e aprovação do IFSP e da Escola Estadual (EE).

Para requerer o aproveitamento de estudos dos componentes curriculares,

de acordo com o período estabelecido no calendário escolar do curso, o

estudante deverá protocolar requerimento na Coordenadoria de Registros

Escolares, endereçado ao Coordenador de Curso/Área, acompanhado de cópias

simples e originais para conferência dos seguintes documentos: certificado de

conclusão, histórico escolar, matriz curricular, programas, ementas e conteúdos

programáticos desenvolvidos na escola de origem e o requerimento preenchido

de aproveitamento de estudos.

A Coordenadoria de Registros Escolares do IFSP deverá conferir os

documentos com os originais, receber o requerimento preenchido e dar

continuidade ao processo encaminhando toda a documentação ao Coordenador

de Curso/Área.

Deverá ser composta uma Comissão Verificadora de Aproveitamento de

Estudos (COVAE), composta de 03 (três) docentes indicados pelo Coordenador

de Curso/Área e Direção da EE, designada através de portaria interna elaborada

pelo Diretor Geral do Campus, que fará a análise das solicitações de dispensa.

A COVAE fará análise da respectiva documentação para aproveitamento

de estudos, considerando que no mínimo 80% (oitenta por cento) dos conteúdos

e da carga horária do componente curricular desenvolvidos no curso de origem

sejam equivalentes ao curso no qual o estudante está matriculado, apresentando

registro para cada caso em Ata própria para este fim, e informando o resultado à

Coordenação de Curso/Área, a qual devolverá a ata, o requerimento com o

resultado da análise e as cópias dos documentos para a Coordenadoria de

Registros Escolares do IFSP visando divulgação e arquivamento no prontuário do

estudante.

A Coordenadoria de Registros Escolares do IFSP manterá no histórico

escolar do estudante a denominação, a carga horária e os resultados de

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avaliações dos componentes curriculares do curso de origem, acrescidas dos

componentes curriculares efetivamente cursados nas duas instituições.

12. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O curso prevê uma avaliação continua e cumulativa, assumindo de forma

integrada o processo ensino aprendizagem, valorizando aspectos vinculados ao

diálogo permanente com o estudante, entendendo que se trata de um acúmulo de

discussões, debates, documentos escritos, entre outros que explicitam, de

maneira generalizante, os princípios da formação em que quem ensina e quem

aprende se constituem como atores de um processo integrador.

Deve-se lembrar de que os pressupostos contidos nessa proposta indicam

a necessidade de tratar a educação no nível das individualidades e suas

especificações rompendo como um modelo pasteurizado de transmissão de

saberes. Desta forma, é que se materializa a denominada educação inclusiva,

nela as necessidades educacionais especiais se destacam e podem ser tratadas

como parte integrante do processo educacional.

13. ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO DISCENTE

O atendimento ao aluno será amplo e de acordo com a proposta existente

no projeto de evasão do IFSP, ocorrendo em horário diferente ao das aulas.

Como proposta de atendimento, sugere-se a utilização de complementação

de carga horária do professor para atendimento ao aluno. Além disso, a utilização

de monitores para o apoio as atividades de ensino.

O serviço de orientação educacional se faz necessário, atendendo e

encaminhando os alunos, principalmente os que apresentarem resultados ou

comportamentos inadequados para sua boa formação. Sendo assim, o aluno que

faltar por um período a ser determinado será encaminhado ao setor de orientação

educacional, bem como aquele que não apresentar um resultado satisfatório em

suas avaliações. O professor deverá encaminhar o aluno ao setor, sempre que

necessário.

Para atendimento universal aos alunos matriculados nos cursos

desenvolvidos no âmbito dessa parceria, a SEE/SP instituirá uma bolsa – auxilio.

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Mas, complementarmente, o atendimento educacional deverá motivar, envolver e

ajudar o aluno para que este continue na escola e supere seus problemas.

Através de um diagnóstico do aluno, o setor sociopedagógico acompanhará e

oferecerá aos alunos alternativas para sua permanência na escola, como por

exemplo: auxílio transporte, auxílio alimentação, entre outros que serão

detectados durante o processo educativo. Entre outras providências consideradas

no projeto de Controle, Acompanhamento e Contensão da Evasão Escolar,

normatizado pela Pró-Reitoria de Ensino.

O conselho de classe cumprirá o art. 14 da lei 9394/96, bem como a

normatização interna vigente, sujeito a reformulações normatizadas pela Pró-

Reitoria de Ensino do IFSP. O envolvimento da sociedade é fundamental neste

processo. Portanto as instituições deverão trabalhar com estratégias de

motivação para os alunos.

14. CONSELHO ESCOLAR

O conselho escolar deverá atender o art. 14 da lei 9394/96, e respeitará a

normatização interna vigente. O conselho escolar dever ser atuante no processo

de solução dos problemas encontrados pela Instituição, curso e seus alunos.

15. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

O IFSP expedirá diploma de Nível Técnico de Nível Médio aos que

concluírem todos os anos do curso, com aprovação nas disciplinas e no trabalho

final de curso ou conclusão do estágio supervisionado de acordo com a legislação

vigente.

O modelo do certificado será o utilizado na Instituição para curso técnico

integrado ao ensino médio.

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155

16. EQUIPE DE TRABALHO

16.1. CORPO DOCENTE

16.1.1. DOCENTES DA ÁREA – QUÍMICA

Nome do

Professor Titulação

Regime de

Trabalho Disciplina/Área Vinculação

Ana Carla

Dantas

Midões

Mestrado Dedicação

Exclusiva Química II IFSP

Ana Paula

Santos da

Conceição

Doutorado Dedicação

Exclusiva Química I IFSP

André Luís

de Castro

Peixoto

Mestrado Dedicação

Exclusiva Química I IFSP

Carlos

Fernando

Barboza da

Silva

Doutorado Dedicação

Exclusiva Química II IFSP

Daniara

Cristina

Fernandes

Mestrado 40 horas Química I IFSP

Francisco

Márcio

Barbosa

Teixeira

Mestrado 40 horas Química I IFSP

Luís

Eduardo

Pais dos

Santos

Doutorado 40 horas Química II IFSP

Silvânia

Regina Pós-Doutorado

Dedicação

Exclusiva Química I IFSP

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Mendes

Moreschi

16.1. DOCENTES DO NÚCLEO COMUM

Os docentes do Núcleo Comum terão sua vinculação através da SEE na

atribuição de aulas realizada sempre no início de cada ano letivo.

16.2. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO IFS P

Nome do Servidor Formação Cargo/Função Vinculação

Edivaldo Serafim Graduação

Técnico em

Laboratório de

Informática

IFSP

Geraldo Amaral

Adão Ensino Médio

Assistente em

Administração IFSP

Gilberto Bulgraen

Junior Graduação Assistente em

Administração IFSP

Grazielle Cristine

Elias Pós-graduação

Assistente de

alunos IFSP

Haryanna Sgrilli

Drouart Graduação

Técnico em

Assuntos

Educacionais-

Coordenadora de

Registros Escolares

IFSP

Leandro Aparecido

de Souza Graduação

Técnico em

Assuntos

Educacionais -

Coordenador de

Apoio ao Ensino

IFSP

Maria Ivete Pavan Pós-graduação Assistente em

Administração IFSP

Waldo Luis de Mestrado Professor do Ensino IFSP

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157

Lucca Básico, Técnico e

Tecnológico -

Diretor do Campus

Avançado Capivari

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17. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

O Campus Avançado Capivari apresenta infraestrutura composta de cinco

salas de aula tradicionais, possuindo um laboratório de Biologia, um laboratório de

Biotecnologia, um laboratório de Análise de Solos, um laboratório de Preparo de

Amostras, quatro laboratórios de Informática (Desenvolvimento Básico,

Desenvolvimento Avançado, Multimídia e Redes), um de Eletrônica e Hardware,

um laboratório de Procedimentos Básicos, um laboratório de Técnicas de

Enfermagem, um laboratório de Comércio, um laboratório de Línguas, Biblioteca,

Cantina e Auditório, além de ambientes administrativos com salas para direção,

gerências, coordenações, secretaria acadêmica, secretaria de apoio, sala de

professores, salas de reunião, central de processamento de dados, arquivo morto,

copa, banheiros e vestiários. Este campus está instalado em uma área de 30.000

m² sendo 3.040 m² de área construída. Para o Curso Técnico em Química

Integrado ao Ensino Médio serão utilizados os laboratórios de Biologia, de

Biotecnologia, de Análise de Solos, de Preparo de Amostras e de Informática.

17.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI

Instalações Quantidade

Atual Área (M²)

Área de apoio pedagógico 52,6 52,6

Área para serviços de

apoio 271,28 271,28

Biblioteca 273,62 273,62

Instal. Administrativas 140,88 140,88

Laboratórios de

Informática 222 222

Laboratórios específicos 556,71 556,71

Salas de aulas teóricas 432,55 432,55

Outras áreas construídas 1.090,36 1.090,36

Total 3.040 3.040

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17.2. INFRAESTRUTURA FÍSICA EE FABIANO JOSÉ MOREIRA DE

CAMARGO

A escola conta atualmente com 16 salas de aula, uma sala de arte, um

Salão Nobre para eventos para atender alunos dos bairros e centro da cidade,

tendo atualmente cerca de 1660 alunos. A área construída é de 2868 m² menos a

área cedida a Diretoria de Ensino de Capivari 741,71 m² ficando com 2126,29 m²;

terreno total: 9460 m²; área livre: 6592m².

17.3. LABORATÓRIOS DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI

17.4. LABORATÓRIO DE BIOLOGIA (67,04 m 2)

Qtde Equipamento

1 Balança analítica eletrônica digital

1 Balança eletrônica (precisão)

1 Forno mufla (temperatura máxima 1200c)

1 Destilador de água (Bloco digestor)

1 Estufa para secagem e esterilização (estufa em aço inox c/ certificação)

1 Capela

1 Autoclave vertical

10 Microscópio biológico binocular (de alta resistência)

1 Incubadora para BOD (incubadora bacteriológica para B. O. D)

10 Microscópio estereoscópio binocular zoom

1 Câmara de germinação ( Com certificação ISO 9002)

1 Microscópio biológico triocular

1 Microscópio estereoscópio triocular com zoom

1 Placa de vídeo acoplado ao software (com captura de imagem)

1 Câmera alta resolução colorida (para acoplagem ao microcomputador)

1 Ar condicionado 30000BTUs

1 Abrigo meteorológico

1 Banquetas altas

40 Banquetas baixas

15 Armário de bancada

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160

Qtde Equipamento

5 Prateleiras

1 Pluviômetro (tipo "Ville de Paris")

1 Conjunto evapopluviômetro (em aço inox)

24 Pinça para dissecação anatômica 10cm

24 Pinça para dissecação anatômica 15cm

1 Bandeja simples para corar lâminas (em aço inox tipo 304)

4 Pinça para cadinho (30 cm)

20 Tripé (em ferro trefilado zincado)

2 Pinça de mohr (em material metálico)

6 Suporte para tubo de ensaio

20 Bico de bunsen (tipo "meker")

2 Estojo para esterilizar placas de petri

4 Pinça para cadinho (35 cm)

4 Pinça para copos

20 Tela 14mm

20 Tela 20mm

5 Triângulo 5cm

5 Triângulo 8cm

1 Kit de material de apoio

16 Estufa agrícola

1 Luz de emergência

1 Extintor de incêndio

17.5. LABORATÓRIO DE BIOTECNOLOGIA (67,04 m 2)

Qtde Equipamento

1 Balança analítica eletrônica digital (taragem automática)

1 Balança eletrônica (precisão)

1 Medidor de PH de bancada digital (microprocessado)

1 Forno mufla (forno tipo mufla)

1 Destilador de água (destilador de água tipo pilsen)

1 Estufa para secagem e esterilização (microprocessada)

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161

Qtde Equipamento

1 Banho-maria (retangular, em aço inox, capacidade para aprox. 8 litros)

1

Agitador magnético com aquecimento (acompanhado de barra

magnética)

1

Agitador magnético sem aquecimento (acomp. barra magnética revestida

em PTFE)

1 Bomba de vácuo (bomba para aspiração cap. 3 litros)

1 Capela (capela química)

1 Chapa aquecedora (plataforma em alumínio laminado)

1 Autoclave vertical (homogeneizador c/ jarra autoclavável)

1 Incubadora para BOD (bacteriológica para B. O. D)

1

Câmara de fluxo laminar horizontal (câmara de fluxo laminar vertical para

um operador)

1 Micro moinho

1 Estufa para cultura e incubação (estufa p/cultura bacteriológica)

1 Bureta digital

1 Chuveiro e lava olhos (de emergência 61 x 55 x 60 cm)

1 Contador de colônias (digital)

1 Agitador de tubos (agitador de tubos tipo vortex)

4 Tesoura de ponta reta 15cm

4 Pinça para dissecação anatômica 15cm

1 Bandeja simples para corar lâminas (aço inox tipo 304)

4 Pinça para cadinho (aço inox tipo 304, de 30 cm)

20 Tripé (aro em ferro trefilado)

4 Pinça para frascos e balões (com ponta de amianto, 22 cm)

2 Pinça de mohr (material metálico)

4 Suporte para bureta 45cm (suporte com 10 x 18 )

4 Suporte para bureta 70cm (suporte 12 x 20)

4 Suporte para bureta 100cm (suporte 12 x 20, 100 cm)

20 Bico de bunsen (tipo "meker")

2 Pinça para termômetro (em alumínio fundido)

4 Pinça fixa para bureta ( com mufa)

4 Pinça fixa dupla para bureta (com mufa e garras em PVC)

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162

Qtde Equipamento

4 Pinça fixa para condensador (com mufa e uma garra oval em PVC)

4 Pinça giratória para condensador (uma garra em prisma e outra oval)

4 Pinça giratória para bureta (revestidas em PVC, abertura 120mm)

4

Pinça fixa universal para bureta 120mm (em alumínio fundido e garras

de PVC)

4 Pinça fixa universal para bureta 60mm (garras em PVC)

4

Pinça fixa com três dedos para condensador 120mm (revestidas em

PVC)

4 Pinça fixa com três dedos para condensador 60mm (revestidas em PVC)

4

Pinça giratória com três dedos para condensador 120mm (revestida em

PVC)

4

Pinça giratória com três dedos para condensador 60mm (revestida em

PVC)

2 Estojo para esterilizar placas de petri (em aço inox)

40 Pinça para tubo de ensaio (em madeira, 18 cm)

6 Suporte para tubo de ensaio

4 Termômetro, enchimento com líquido vermelho (260mm)

4 Termômetro, enchimento com mercúrio (300mm)

2 Barrilete 5L (em PVC)

1 Barrilete 20L (em PVC)

5 Kit de material de apoio (lab. biotecnologia)

40 Banquetas altas

15 Armário de bancada

5 Prateleiras

2 Ar condicionado 30000,00BTUs

1 Luz de emergência

1 Extintor de incêndio

4 Pinça para cadinho, tenaz, em aço inox (35 cm)

4 Pinça para copos com pontas revestidas (com isolante refratário)

4 Pinça para balões (com isolante refratário)

4 Anel de 5cm (4 mm de diâmetro)

4 Anel de 7cm (com 7mm de diâmetro)

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163

Qtde Equipamento

4 Anel de 10cm (4mm de diâmetro)

4 Anel de 13cm (4mm de diâmetro)

20 Tela 12mm (para tripé)

20 Tela 14mm (para tripé)

20 Tela 20mm (para tripé)

10 Triângulo 4cm (para tripé)

10 Triângulo 5cm (para tripé)

10 Triângulo 6cm (para tripé)

10 Triângulo 8cm (para tripé)

10 Triângulo 10cm (para tripé)

1 Trompa de vácuo (sem registro)

4 Suporte de pipetas (revestido em PVC)

1 Luz de emergência

1 Extintor de incêndio

17.6. LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE SOLOS (78,29 m 2)

Qtde Equipamento

1 Balança analítica eletrônica (balança analítica com taragem automática)

1 Balança eletrônica (balança eletrônica de precisão)

1 Medidor de PH de bancada (medidor de PH microprocessado)

1 Espectrofotômetro (espectofotômetro digital)

1 Forno mufla (forno tipo mufla c/ certificado de calibração ISO9001)

1 Bloco digestor (bloco digestor em alumínio fundido)

1 Destilador de nitrogênio (destilador p/determinação de nitrogênio)

1 Destilador de água (destilador de água tipo pilsen)

1

Estufa para secagem e esterilização (estufa p/ esterilização e secagem

microprocessada)

1 Banho-maria (banho-maria retangular)

1

Agitador magnético com aquecimento (agitador magnético acompanhado

de barra magnética)

1 Agitador magnético sem aquecimento (agitador sem aquecimento)

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164

Qtde Equipamento

1 Bomba de vácuo (Bomba de vácuo e pressão)

1 Quarteador em aço (quarteador de amostras)

2 Capela (capela química)

1 Mesa agitadora de solos (mesa agitadora de solos c/ ISO 9001)

1 Fotômetro de chamas (fotômetro de chama digital)

1 Chapa aquecedora (chapa aquecedora em alumínio)

1

Agitador mecânico e dispersador de solo (dispersor de solo e misturador

de alta velocidade)

1 Dispensador para 1 alíquota (dispensador p/ 1 alíquota)

1

Estufa de secagem e esterilização (estufa c/ circulação e renovação de

ar)

1 Chuveiro lava olhos (chuveiro e lava olhos de emergência)

1 GPS topográfico

1 Teodolito eletrônico (teodolito eletrônico c/ pressão angular)

1 Nível automático (nível automático de precisão)

4 Densímetro para solo (densímetro p/solo - escala Bouyoucos de - 5)

4

Termômetro, enchimento com líquido vermelho (termom. quim. esc.ext. -

10 )

4 Termômetro, enchimento com mercúrio (term.quim. c/ mercúrio)

1 Termômetro (termômetro de máxima e mínima)

2 Barrilete 5 L (barrilete 5 litros, em PVC)

1 Barrilete 20 L (barrilete 20 litros, em PVC)

1 Trompa para vácuo (trompa p/ vácuo c/ válvula de esfera)

1 Kit de materiais de apoio (kit de materiais p/laboratório de solos)

1 Conjunto recuperador de resinas (recuperador de resinas)

20 Bico de bunsen (bico de bunsen tipo "meker")

4 Pinça para termômetro (pinça em alumínio fundido)

8 Pinça fixa para bureta (pinça fixa c/ mufa e garras em PVC)

8 Pinça fixa dupla para bureta (pinça dupla c/ garras em PVC)

8

Pinça fixa para condensador (PVC, alumínio fundido, mufa e uma garra

em prisma)

8 Pinça giratória para condensador (em PVC)

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165

Qtde Equipamento

8 Pinça giratória para bureta (abertura de 120 mm)

8 Pinça fixa universal para bureta 60mm (em PVC)

8 Pinça fixa universal para bureta 120mm (garra em PVC)

8 Pinça fixa com três dedos para condensador 120mm (garras em PVC)

8 Pinça fixa com três dedos para condensador 60mm (garras em PVC)

8

Pinça giratória com três dedos para condensador 120mm (garras em

PVC)

8

Pinça giratória com três dedos para condensador 60mm (garras em

PVC)

8 Pinça para cadinho (com 35 cm)

8 Pinça para copos (em isolante refratário)

8 Pinça para balões (com 27 cm)

8 Anel de 5cm (4mm de diâmetro e 5 cm)

8 Anel de 7cm (4mm diâmetro e 7 cm)

8 Anel de 10cm (4mm diâmetro e 10 cm)

8 Anel de 13cm (4 mm diâmetro e 13 cm)

20 Tela de 12mm (12mm c/ tripé)

20 Tela de 14mm ( com tripé)

20 Tela de 20mm (com tripé)

20 Triângulo 4cm (com tripé)

20 Triângulo 5cm (com tripé)

20 Triângulo 6cm (com tripé)

20 Triângulo 8cm (para tripé)

20 Triângulo 10cm (para tripé)

1 Trompa de vácuo (extração de vácuo até 750mm de Hg)

4 Suporte de pipetas ( em PVC)

1 Conjunto peneira (em aço inox)

1

Conjunto separador de resinas (separador de resinas capacidade p/ 10

provas)

1 Duluidor / dispensador (acionamento manual)

4 Pinça para cadinho

20 Tripé (com aro em ferro trefilado)

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166

Qtde Equipamento

8 Pinça para frascos e balões (em amianto, com 22cm)

2 Pinça de mohr (em material metálico)

10 Suporte para bureta 45cm (com base de ferro)

10 Suporte para bureta 70cm (com base de ferro 12x20)

10 Suporte para bureta 100cm (com base de ferro 12x20)

20 Suporte para tubo de ensaio (sem cabeceira)

4 Mira (de encaixe, com 4,00m)

4 Baliza (em tubo de aço c/2,00 comprimento)

4 Nível cantoneira (em aço carbono p/mira e baliza)

40

Banquetas altas (banquetas com estrutura metálica, regulagem de altura

e apoio p/pés)

21 Armário de bancada

10 Prateleiras

1 Luz de emergência

1 Extintor de incêndio

17.7. LABORATÓRIO DE PREPARO DE AMOSTRAS (32,53 m 2)

Qtde Equipamento

1 Moinho para solos (com tratamento anticorrosivo)

1 Estufa de secagem e esterilização (em aço inox, microprocessada)

10 Bandeja

1 Exaustor de pó (sistema de exaustão centrífuga, com motor trifásico)

1 Luz de emergência

1 Extintor de incêndio

1 Banquetas altas (estrutura metálica, regulagem de altura e apoio p/pés)

9 Armário de bancada (bancada lateral 560 x 75 x 90 modular)

3 Prateleiras (abertas - 750 x 40 x 205 cm)

1 Mesa com gavetas com cadeira

17.8. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (44,40 m 2)

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167

Qtde Equipamento

21 Computadores (estações de trabalho)

21 Estabilizadores de tensão (4 tomadas)

1 Switch (24 portas)

1 Aparelho de ar condicionado (30000 BTU)

17.9. LABORATÓRIOS DE USO GERAL EE FABIANO JOSÉ MOR EIRA DE

CAMARGO

Laboratório Especificação Quantidade

Informática Computadores 25

Artes Sala Ambiente para 40 alunos 1

17.10. BIBLIOTECA: ACERVO DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI

Em relação ao acervo bibliográfico, o Campus Avançado Capivari conta

com 1.300 exemplares em diversas áreas. Aquisições estão sendo realizadas a

fim de atualizar o acervo com no mínimo cinco referências das bibliografias

indicadas nas ementas dos cursos técnicos anteriormente aprovados e em

andamento.

17.11. BIBLIOTECA: ACERVO DA EE PADRE FABIANO JOSÉ MOREIRA DE

CAMARGO

O acervo da Escola Estadual Padre Fabiano possui cerca de 13 mil

exemplares nas diversas áreas do conhecimento.

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18. ANEXOS

18.1. ANEXO I: PROJETO INTEGRADOR DA PARTE DIVERSIF ICADA

PROJETO INTEGRADOR: PARTE DIVERSIFICADA

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Plano do Projeto Integrador da Parte Diversificada

Componente curricular: Tópicos de Ciências na Formação Tecnológica I Código: IRT Ano: 1º Aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Componente curricular: Tópicos de Ciências na Formação Tecnológica II Código: IRT Ano: 2º Aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Componente curricular: Tópicos de Ciências na Formação Tecnológica III Código: IRT Ano: 3º Aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Este componente curricular objetiva alinhar formação geral e específica, considerando a identidade da formação integrada e o perfil profissional a ser conquistado por cada um dos educandos: profissional habilitado com bases científicas, tecnológicas e humanísticas, para o exercício da profissão numa perspectiva crítica, proativa, ética e global. Dentro do Projeto Integrador “Tópicos de ciências e formação tecnológica”, os trabalhos deverão ser pensados tendo em vista as diversas contribuições das ciências das três grandes áreas (humanas, da natureza, e códigos e linguagens) para a formação do Técnico em Química. Pretende-se trabalhar segundo dois vieses distintos: a) No primeiro, poderão ser tratados temas gerais, tendo em vista questões ou problemas globais e/ou locais, com o objetivo de mediar a percepção dos alunos sobre sua formação profissional e o mundo do trabalho, ou sobre si mesmos e a sociedade em que vivem. Abaixo estão relacionadas algumas propostas de temas que emergem dentro desse primeiro viés. São temas transversais, que podem ser trabalhos sob a ótica de uma ou várias disciplinas:

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- Educação, trabalho e cidadania - Ética, sociedade e tecnologia - Desenvolvimento sustentável e meio ambiente b) No segundo viés, poderão ser trabalhados conteúdos que estejam diretamente relacionados com necessidades específicas dos educandos, tendo como objetivo a complementação da sua formação através da fixação de tópicos básicos e avançados das ciências. Seguem propostas que emergem dentro desse viés: - Interpretação de texto e redação técnica - Ciências exatas aplicadas - Inglês instrumental

3. METODOLOGIA No início de cada ano, deverá(ão) ser escolhido(s) o(s) tema(s) a ser(em) trabalhado(s) e o(s) docente(s) responsável(is) pela coordenação do Projeto. Deverá haver consenso em toda a equipe de professores quanto à escolha do(s) tema(s), tendo em vista demandas educacionais dos estudantes ou problemas e questões globais. Como componente curricular, esta disciplina ficará sob responsabilidade de um ou mais docentes específicos. Contudo, deverá ser criado espaço de diálogo entre toda a equipe, para que as atividades do Projeto Integrador e das outras disciplinas do curso sejam trabalhadas de forma a se complementarem mutuamente. A carga horária prevista na grade curricular é de duas aulas semanais, tempo que deverá ser utilizado para alinhamento entre corpo docente e discente na realização das atividades deste componente curricular. A metodologia deverá estar em consonância com as necessidades dos estudantes para garantir a viabilidade do Projeto. Poderão estar previstas atividades culturais, desportivas, reforço escolar, entre outras. Deverão ser utilizadas estratégias diversas, como debates, seminários, atividades individuais e coletivas, pesquisas de campo, entre outros.

4. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, tendo caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, fazendo-se uso de instrumentos diversificados. O processo avaliativo poderá trazer subsídios para conscientizar o aluno sobre sua aprendizagem, assim como problematizar e aperfeiçoar a prática pedagógica.

5. BIBLIOGRAFIA BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate . 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. Coleção Polêmica. BRASIL-MEC. Orientações curriculares para o ensino médio . Brasília: MEC/SEMT, 2006.

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__________. PCN+ Ensino Médio : Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. CEREJA, M. Texto e interação. 3.ed. São Paulo: Atual, 2009. Volume único. CUNHA, Luís Antônio. Educação e desenvolvimento social no Brasil . Petrópolis: Vozes, 1988. DEMO, Pedro. Introdução à sociologia : complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2002. ___________. Complexidade e aprendizagem : a dinâmica não linear do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2002. FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Papirus: 2003. FLORIANI, Dimas. Conhecimento, meio ambiente e globalização . Juruá: 2004. JACOBI, Pedro. Ciência ambiental : os desafios da interdisciplinaridade. Annablume, 1999. JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e patologia do saber . Imago, 1976. LEFT, Enrique. A complexidade ambiental. Cortez, 2002. MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículo : políticas e práticas. Campinas: Papirus, 1999. Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico. MORIN, Edgar. Ciência com consciência . 6.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. ___________. Os setes saberes necessários para a educação do fut uro . 8.ed. São Paulo/Brasília: Cortez/Unesco, 2003. PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano . 4.ed. São Paulo: Moderna, 2010. SANTOME, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade : o currículo integrado. Artmed, 1998. SÃO PAULO (ESTADO). Currículo do Estado de São Paulo . São Paulo: SEE, 2010. TAHAN, M. O homem que calculava. Rio de Janeiro: Record, 1998.

6. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza

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18.2. ANEXO II: PROJETO INTEGRADOR DA PARTE PROFISS IONALIZANTE

PROJETO INTEGRADOR: PARTE PROFISSIONALIZANTE

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Plano do Projeto Integrador da Parte Profissionalizante

Componente curricular: Desenvolvimento de Projetos e Capacitação Profissional I Código: CAP Ano: 1º Aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Componente curricular: Desenvolvimento de Projetos e Capacitação Profissional II Código: CAP Ano: 2º Aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

Componente curricular: Desenvolvimento de Projetos e Capacitação Profissional III Código: CAP Ano: 3º Aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67

2. EMENTA Este componente curricular visa aprimorar a formação do Técnico em Química, alinhando ensino, pesquisa e extensão. Tem-se como base fundamentadora a identidade da formação integrada e o perfil do profissional a ser formado: profissional habilitado com bases científicas, tecnológicas e humanísticas, para o exercício da profissão numa perspectiva crítica, proativa, ética e global. Para tanto, pretende-se trabalhar segundo dois vieses distintos: no primeiro, priorizando a pesquisa e o desenvolvimento de Projetos por parte dos alunos; no segundo viés, promovendo a orientação e capacitação profissional.

2.1. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS Como desenvolvimento de Projetos, este componente curricular tem o objetivo de instigar os estudantes à pesquisa e à inovação tecnológica, por meio da elaboração de projetos que tenham em vista demandas locais e/ou globais. Este viés deve promover entre os alunos iniciação à pesquisa científica, implantando mecanismos efetivos de acompanhamento, supervisão e avaliação de projetos desenvolvidos em diferentes temas. Emergem como propostas fundamentais: - Auxiliar o aluno a elaborar um projeto a ser desenvolvido durante o ano e orientá-lo metodologicamente; - Apresentar os conceitos preliminares da disciplina, enfatizando a importância da articulação entre ensino, pesquisa e extensão, dentro da formação tecnológica;

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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- Promover debates sobre o desenvolvimento da ciência e tecnologia, contribuindo para a elaboração de uma visão não segmentada de ambas, observando-se seu impacto na organização social e econômica do mundo em que vivem. Cabe a este componente curricular, ainda, trazer subsídios metodológicos mínimos para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão. Nesse contexto, devem ser trabalhados temas tais como: - Escolha do tema, problema, hipótese, justificativa, objetivos, metodologia; - Levantamento de fontes bibliográficas ou revisão de literatura; - Instrumentos de coletas de dados; - Estrutura de apresentação do trabalho, entre outros.

2.2. CAPACITAÇÃO PROF ISSIONAL Como Capacitação Profissional, este componente curricular tem por objetivo trazer os subsídios necessários para que o educando adquira uma visão crítica do ambiente administrativo organizacional e, em especial, do universo de sua futura profissão. A Capacitação Profissional tem como objetivo implantar um mecanismo formal de acompanhamento, supervisão e avaliação das atividades do aluno estagiário. Esse acompanhamento tem sua importância na medida em que o estágio pode ser considerado período de exercício pré-profissional, em que o estudante entra em contato direto com o ambiente de trabalho, fundamentando os conhecimentos teóricos previamente adquiridos e objetivando a familiarização com a realidade empresarial. Nesse contexto, emergem como objetivos específicos da Capacitação Profissional: - Apresentar os conceitos preliminares da disciplina e elaborar o Plano de Estágio; - Enfatizar a importância do estágio para as empresas e do papel empreendedor que os mesmos possuem enquanto estudantes em nível técnico; - Orientar metodologicamente a elaboração do estágio supervisionado, por intermédio da confecção de relatórios; - Proporcionar uma visão sistêmica envolvendo o mundo empresarial e a Instituição de Ensino. A fim de complementar sua formação, ainda, poderão ser promovidas discussões que auxiliem os futuros profissionais em sua inserção e manutenção no mercado de trabalho: - Currículo e entrevista - Autogerenciamento da carreira profissional - Importância da qualificação profissional A Capacitação Profissional deverá ser desenvolvida preferencialmente no 3º ano do curso. Contudo, não há impedimentos de que esse viés seja trabalhado nos anos antecedentes, quando houver demanda.

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3. METODOLOGIA No início de cada ano, deverá ser elaborada proposta de trabalho para o componente curricular, sob consenso de toda a equipe de professores quanto à escolha da(s) metodologia(s) e tema(s) a ser(em) desenvolvido(s). Na mesma ocasião, deverá haver escolha de docente(s) responsável(is) pela coordenação do Projeto. Como componente curricular, esta disciplina ficará sob responsabilidade de um ou mais docentes específicos. Contudo, deverá ser criado espaço de diálogo entre toda a equipe, para que as atividades do Projeto Integrador e das outras disciplinas do curso sejam trabalhadas de forma a se complementarem mutuamente. A carga horária prevista na grade curricular é de duas aulas semanais, tempo que deverá ser utilizado para alinhamento entre corpo docente e discente na realização das atividades deste componente curricular. A metodologia deverá estar em consonância com as necessidades dos estudantes para garantir a viabilidade do Projeto. Deve-se fazer uso de estratégias diversas, como debates, seminários, pesquisas de campo, elaboração de projetos, entre outros.

4. AVALIAÇÃO A avaliação deverá estar de acordo as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, tendo caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, fazendo-se uso de instrumentos diversificados. O processo avaliativo poderá trazer subsídios para conscientizar o aluno sobre sua aprendizagem, assim como problematizar e aperfeiçoar a prática pedagógica.

5. BIBLIOGRAFIA CUNHA, Luís Antônio. Educação e desenvolvimento s ocial no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1988. HESS, S. Experimentos de química com materiais domésticos : ensino médio. São Paulo: Moderna, 2008. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica . 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010 MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículo: políticas e práticas. Campinas: Papirus, 1999. Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico. MORIN, Edgar. Ciência com consciência . 6.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. ___________. Os setes saberes necessários para a educação do fut uro . 8.ed. São Paulo/Brasília: Cortez/Unesco, 2003. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. TORRES, Cleantho da Câmara. Ciência e tecnologia. Editora da UFPE, 2009.

6. RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCI PLINA Equipe Sociopedagógica do Campus Avançado Capivari: Haryanna S. Drouart e Leandro A. Souza