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FURUKAWA INDUSTRIAL S/A PRODUTOS ELETRICOS CNPJ/MF n° 51.775.690/0001 – 91 - NIRE n° 41.300.009.317. ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA REALIZADA EM 25 DE JUNHO DE 2013, LAVRADA SOB A FORMA SUMÁRIA, NOS TERMOS DO PARÁGRAFO PRIMEIRO DO ARTIGO 130 DA LEI Nº 6.404/76. 1. Data, Hora e Local das Assembleias: 25 de Junho de 2013, às 10h00min, na sede social da Companhia, situada na Rua Hasdrubal Bellegard, n° 820, Cidade Industrial, Curitiba, Estado do Paraná. 2. Quórum: Presença de acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assentamentos constantes do Livro de Presença de Acionistas. 3. Composição da Mesa: Presidente -Sr. Hideyo Kawazoe; e Secretário - Sr. Foad Shaikhzadeh. 4. Ordem do Dia: Ordinariamente: -(I) Examinar, discutir e aprovar as contas da administração, o relatório da Diretoria e os demais documentos financeiros relativos ao exercício social encerrado em 31 de Março de 2013; -(II) Aprovar a distribuição de dividendos e de juros sobre o capital próprio. -(III) Aprovar a constituição da Reserva de Subvenção para Investimentos. – (IV) Apreciar a proposta da Diretoria para manutenção de sua composição, mediante a reeleição de todos os seus membros; -(V) Fixar os honorários da Diretoria. 5. Publicações: Dispensadas na forma do parágrafo 4°, do artigo 124, da Lei n° 6.404/76. 6. Documentos: Foram lidos e apreciados os documentos a que se refere o art. 133 da Lei n° 6.404/76, relacionados ao balanço patrimonial encerrado em 31 de Março de 2013 e publicados no “Diário Oficial do Estado do Paraná” do dia 20 de Junho de 2013 e no “Jornal Gazeta do Povo” no dia 19 de Junho de 2013. 7. Deliberações: As matérias constantes da Ordem do Dia foram colocadas em discussão e votação, tendo sido tomadas, por unanimidade de votos dos Acionistas presentes com direito de voto, as seguintes deliberações: Assembleia Geral Ordinária: I) Aprovado o Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras, o Relatório dos auditores independentes e os demais documentos financeiros relativos ao exercício social encerrado em 31 de Março de 2013. II) Aprovada a distribuição de dividendos e de juros sobre capital próprio para a acionista Furukawa Electric Co. Ltd. no valor total de R$ 35.140.000,00 (trinta e cinco milhões, cento e quarenta mil reais). Deste valor, R$ R$ 11.407.493,00 (onze milhões, quatrocentos e sete mil, quatrocentos e noventa e três reais) já foram provisionados a título de juros sobre capital próprio, conforme deliberado na Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 28 de dezembro de 2012 e R$ 23.732.507,00 (vinte e três milhões, setecentos e trinta e dois mil, quinhentos e sete reais) foram adiantados com base em saldo acumulado existente na conta Reserva de Lucros, conforme Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 27 de março de 2013. III) Aprovada a destinação de parte do lucro líquido do exercício para a constituição da Reserva de Subvenção para Investimentos no valor de R$ 22.774.177,26. IV) Aprovada a reeleição dos Diretores abaixo indicados para os seguintes cargos componentes da Diretoria: Chairman : Sr. HIDEYO KAWAZOE , japonês, casado, engenheiro mecânico, residente e domiciliado em Curitiba, Estado do Paraná, com escritório na Rua Hasdrubal Bellegard, 820, Cidade Industrial de Curitiba, portador do C.I./RNE n°V488142-N, e do CPF/MF nº 011.241.949-67; Diretor Presidente : Sr. FOAD SHAIKHZADEH , brasileiro, casado, engenheiro, residente e domiciliado em Curitiba, Estado do Paraná, com escritório na Rua Hasdrubal Bellegard, 820, Cidade Industrial de Curitiba, portador do C.I./R.G. n° 7.748.000-SSP-SP e do CPF/MF n° 007.170.958-43 e Diretor Financeiro : Sr. SHIN KATOH , japonês, casado, contador, residente e domiciliado em Curitiba, Estado do Paraná, com escritório na Rua Hasdrubal Bellegard, 820, Cidade Industrial de Curitiba, portador da C.I./RNE V548955-0 e do CPF/MF nº 011.472.219-60. V) Aprovada a fixação dos honorários globais anuais da Diretoria em até R$ 3.000.000,00 (Três milhões de reais) a ser distribuído entre seus membros. 8. Observações Finais: (a)Todas as deliberações foram tomadas por unanimidade, abstendo-se de votar os legalmente impedidos; (b) Os Diretores ora reeleitos, presentes à Assembléia, declaram não estarem incursos em crime de corrupção contra a administração pública e nenhum dos crimes previstos em lei que os impeçam de exercer atividades mercantis, sendo desde logo reempossados em seus cargos com mandato de 01 (um) ano, permanecendo nos respectivos cargos até ocorrer nova eleição. 9. Encerramento: Nada mais sendo tratado, lavrou-se a Ata a que se refere esta Assembléia Geral Ordinária, que foi aprovada pela unanimidade dos Acionistas presentes. Curitiba, Estado do Paraná, 25 de Junho de 2013. (a) Presidente da Mesa: Sr. Hideyo Kawazoe; (b) Secretário: Sr. Foad Shaikhzadeh; (c) Acionistas Presentes: Furukawa Electric Co., Ltda e Hideyo Kawazoe.; (d) Diretores reeleitos: Hideyo Kawazoe, Foad Shaikhzadeh e Shin Katoh. A presente é cópia fiel da ata lavrada no livro próprio. Curitiba, 25 de Junho de 2013. Secretário. JUNTA COMERCIAL DO PARANÁ – Registro em 02/07/2013 sob n° 20133581853. CONTA - PATRIMÔNIO SOCIAL EXERCICIO 2010 EXERCICIO 2011 EXERCICIO 2012 Saldo Anterior 346.628,48 R$ 394.591,92 R$ 422.356,82 R$ Superavit ou (Déficit) do Exercício 47.963,44 R$ 27.764,90 R$ 112,29 R$ (+) Fundo de Valorização de Imóvel (-) Depreciações e Amortizações (+) Ajusto do Patrimônio/Doações (+) Receitas Exercícios Futuros SALDO ATUAL 394.591,92 R$ 422.356,82 R$ 422.469,11 R$ I - CONTEXTO OPERACIONAL A ASSOCIAÇÃO RUTH SCHRANK, inscrita no CNPJ sob nº 81.917.767/0001-81 é uma pessoa jurídica de direito privado, de caráter educacional e de assistência social, fundada em 30 de outubro de 1990, sem fins lucrativos, que tem por finalidade a educação especial para pessoas portadoras de deficiência física e mental de nível severo, inclusive com assistência social às famílias de vários de seus educandos. Possui autonomia administrativa, financeira e patrimonial, regendo-se pelo Estatuto Social e demais legislação aplicável à Entidade. Usa o nome ASSOCIAÇÃO RUTH SCHRANK; Tem sede e foro na cidade de Curitiba, Estado do Paraná; Sua área de atuação é no município de Curitiba e Região Metropolitana, podendo ser ampliada em nível Estadual e Federal; e, Seu prazo de duração é por tempo indeterminado. II - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES As demonstrações contábeis e financeiras foram elaboradas em conformidade com a Lei nº 6404/76, atendendo também, o que dispõe a CFC nº 877/2000. III – RESUMO DAS PRÁTICAS CONTÁBEIS A prática contábil adotada é por regime de competência. Os direitos e obrigações da Entidade estão em conformidade com seus efetivos valores reais. Não há conta Empréstimo Compulsório (DL 2.288/86) por não possuir valores a receber sob este título. Não há conta Plano de Expansão por não possuir valores a serem contabilizados a este título. As aplicações financeiras estão demonstradas pelo valor de aplicação acrescidas dos rendimentos correspondentes, apropriados até a data do balanço, com base no regime de competência. A Entidade não mantém a Provisão para Devedores Duvidosos em decorrência de suas finalidades filantrópicas e assistenciais. A Entidade não possui estoque de produtos recebidos da Receita Federal do Brasil, à titulo de doação, para venda, bem como, outros produtos de almoxarifado. O imobilizado se apresenta pelo custo de aquisição ou valor original, visto que a Entidade não procedeu a correção monetária de balanço e/ou depreciação em exercícios anteriores. As receitas da Entidade são apuradas através de comprovantes de recebimento, entre eles, avisos bancários, extratos bancários, recibos e outros documentos legais e fiscais. As despesas da Entidade são apuradas através de notas fiscais, recibos, comprovantes e extratos bancários, tudo em conformidade com as exigências legais e fiscais. A Entidade recebe doações de pessoas físicas e jurídicas. No ano de 2012 foi recebido o valor de R$-31.402,72, que está assim composto: PESSOAS JURÍDICAS ............................................................................................................ R$ 2.351,92 PESSOAS FÍSICAS ................................................................................................................. R$29.050,80. A Entidade recebeu do Poder Público, no ano de 2012 o valor de R$-657.166,26, relacionados a seguir, a título de convênios, subvenções e prestação de serviços ao SUS: Secretaria da Educação ..................................................................................................... R$ 303.466,33 S U S ................................................................................................................................... R$ 231.952,00 Prefeitura Municipal de Piraquara .................................................................................... R$ 23.280,00 FAS-Fundação da Ação Social ........................................................................................... R$ 60.799,90 Prefeitura Municipal de Almirante Tamandar ................................................................... R$ 35.760,03 F N D E / PDDE – MEC ....................................................................................................... R$ 1.908,00 A Entidade, com a finalidade de angariar recursos para sua manutenção, realiza eventos como jantares, noite da sopa, chás, bingos beneficentes, venda de produtos recebidos em doação (doados exclusivamente para essa finalidade), e outros eventos mais, que no exercício de 2012, proporcionou uma arrecadação de R$-31.115,63. Venda de produtos recebidos da Receita Federal em 2012 .......................................................................... R$ 4.584,00 Venda de produtos usados recebidos em doação ......................................................................................... R$ 5.537,00 Outros eventos (jantares, sopas, festa junina, rifas etc ................................................................................ R$ 20.994,63 As aplicações financeiras renderam no exercício de 2012 o valor de ........................................................... R$ 1.503,58. Os recursos da Entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, em conformidade com seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas despesas e investimentos patrimoniais. A Entidade utiliza-se do Grupo Receitas/Despesas Não Operacionais, para o registro e controle das gratuidades relativas isenção da Cota Patronal do INSS que, no ano de 2012, somaram a importância de R$-135.659,52. No atendimento ao disposto no Inciso VI do artigo 3º do Decreto nº 2536/98, informamos que toda receita é aplicada 100% (cem por cento) para custear nossos atendimentos, pois, oferecemos gratuidade total. O custo da isenção da quota patronal de previdência social usufruída pela Entidade no ano de 2012 foi de R$-135.659,52, e está assim composto: - contribuição patronal ...................................................................................................................................... R$ 01.238,46 - Contribuição a Terceiros ................................................................................................................................. R$ 29.359,15 - RAT – Seguro Acidente Trabalho .................................................................................................................... R$ 5.061,91. Curitiba-Pr., 31 de dezembro de 2012. Adolfo Celso Guidi Osmar Calsavara-108.205.669-34 Presidente – CPF 393.914.009-06 CRC-PR-TC-038935/O-8 ASSOCIAÇÃO RUTH SCHRANK CNPJ 81.917.767/0001-81 - Rua Das Laranjeiras, 72 - Jardim Colina Verde - Bairro Alto - CURITIBA-PR BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2012 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DE MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ORIGENS DOS RECURSOS EXERCICIO 2010 EXERCICIO 2011 EXERCÍCIO 2012 Superavit do Exercício 47.963,44 R$ 27.764,90 R$ 112,29 R$ Ajustes Patrimoniais/Doações Depreciações do Exercício Alienação de Bens do Imobilizado 450,00 R$ Ajustes do Superavit Redução do Ativo a Longo Prazo 9.254,34 R$ 1.800,00 R$ Aumento do Passivo Exígivel a Longo Prazo Total das Origens 47.963,44 R$ 37.469,24 R$ 1.912,29 R$ APLICAÇÃO DOS RECURSOS Aquisição de Imobilizado 30.744,95 R$ 3.011,00 R$ 24.387,24 R$ Aumento do Ativo Permanente Aumento do Ativo Diferido Aumento do Ativo Realizável a Longo Prazo 2.169,10 R$ Redução do Passivo Exigível a Longo Prazo 4.000,00 R$ 8.147,51 R$ 1.800,00 R$ Total das Aplicações 36.914,05 R$ 11.158,51 R$ 26.187,24 R$ Aumento (ou Redução) do Capital Circulante Líquido 11.049,39 R$ 26.310,73 R$ (24.274,95) R$ VARIAÇÃO NO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO Ativo Circulante início período 43.681,71 R$ 49.556,08 R$ 76.033,14 R$ Ativo Circulante final do período 49.556,08 R$ 76.033,14 R$ 71.090,35 R$ Variação do Ativo Circulante (5.874,37) R$ 26.477,06 R$ (4.942,79) R$ Passivo Circulante início do período (8.981,52) R$ 3.806,50 R$ 3.972,83 R$ Passivo Circulante final do período 3.806,50 R$ (3.972,83) R$ (23.304,99) R$ Variação do Passivo Circulante (5.175,02) R$ (166,33) R$ (19.332,16) R$ VARIAÇÃO NO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO 11.049,39 R$ 26.310,73 R$ (24.274,95) R$ DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS T O T A L 01 - Saldo Acumulado do Exercício Anterior: 2010 422.356,82 R$ 02 - Ajustes de Exercícios Anteriores 02.1 - Efeitos da mudança de critérios contábeis 02.2 - Retificação de erro de exercícios anteriores 03 - Superavit Líquido do Exercício 112,29 R$ 04 - Destinação do Superavit 04.1 - Transferência para reservas estatutárias 05 - Saldo Atual 422.469,11 R$ Curitiba - Pr., 31 de dezembro de 2012 Presidente - CPF 393.914.009-06 CRC-PR-TC 038935/O-8 Adolfo Celso Guidi Osmar Calsavara-CPF 108205669-34 DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT OU DÉFICIT ACUMULADO EDITAL DE PROCLAMAS CARTÓRIO DO PORTÃO. Av. Pres. Arthur da Silva Bernardes nº 2350/ cj. 03/09 – Portão CEP: 80.320-300 / CURITIBA - PR - Tel./ Fax: (41) 3013-1667. www .cartoriodoportao.com.br. Faz saber que pretendem casar: SANDRO ALBERTO ARTIOLLI e LUCIANA DE MACEDO EDINALDO NICOLAU BASTOS e LILIAM PEREIRA LACERDA RODRIGO SOARES DE LIMA FALCÃO e ANA MARIA SILVEIRA THIAGO ROMUALDO CHIARELLO PADILHA e PEDRO RODRIGUEZ PAZINATTO JEAN PIERRE ANTUNES DE OLIVEIRA e BÁRBARA BISPO APOLONIO ELTON CECON e PRISCILA LAÍS LEITE SILVA JOÃO PAULO BARBIERI e MAYARA TIEME MINO CAETANO EVANDIR MAMÉDIO DE OLIVEIRA e MARLI TEREZINHA VELLOSO DOUGLAS VICTOR PADILHA DA SILVA e BEATRIZ CRISTINE SIMÃO DANIEL AUGUSTO CARPES BELINTANI e MAYARA DOS SANTOS ANDRADE RAUL MEIRA PICLER e ELOISA FERREIRA DA SILVA VINICIUS BEDNARCZUK DE OLIVEIRA e VERÔNICA DEL GRAGNANO STASIAK REINALDO SAUKIO e REINILDE DOS SANTOS ERIK MARTINS DE PAULA e GABRIELLE FERNANDA FERREIRA RENAN FABIO MATHEUS e DAIANE LEDO RODRIGUES INDALECIO MENDES SUBTIL JUNIOR e CRISTIANE TELLES PETER CALEB ASSUNÇÃO MARQUES e JÉSSICA MAYARA DE FRANÇA- Serv. Distrital do Umbará,Curitiba/PR LEANDRO AUGUSTO MORGENSTERN e KÁTIA LINE VELASCO Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. O referido é verdade e dou fé. Curitiba, 10 de julho de 2013. CAROLINE FELIZ SARRAF FERRI Tabeliã e Registradora Veículo da Nasa buscará sinais de vida em Marte WASHINGTON - O próxi- mo veículo-robô que será en- viado para a exploração de Marte, a partir de 2020, deve- rá investigar mais intensa- mente sinais de vida passada na superfície do Planeta Ver- melho, informaram cientistas na terça-feira. Após cinco meses de tra- balho, a Equipe de Definição Científica da agência espacial americana (SDT) divulgou um relatório de 154 páginas que traz suas propostas para o pró- ximo veículo marciano. A missão poderá utilizar, pela primeira vez, análises mi- croscópicas, recolher amos- tras de rochas para o possível envio à Terra e realizar testes sobre a utilização de recursos naturais visando uma futura vi- agem humana ao planeta. A Missão Marte 2020 terá como base o trabalho realiza- do pelo veículo-robô "Curiosity" da Nasa, que explo- ra o Planeta Vermelho desde agosto de 2012 e já encontrou sinais de ambientes potencial- mente habitáveis. A missão será "um grande passo na busca de sinais de vida" em Marte, disse Jim Green, diretor da Divisão de Ciências Planetárias na NASA. O passo seguinte da NASA será analisar as reco- mendações e fazer um esfor- ço para se obter os instru- mentos científicos necessári- os, incluindo dispositivos de maior resolução de imagem, microscópios, mineração em pequena escala, química or- gânica e ferramentas de detecção de carbono para buscar elementos biológicos na superfície de Marte. "A combinação deste con- junto de instrumentos seria in- crivelmente poderosa", disse Jack Mustard, presidente da SDT e professor de ciências geológicas na Universidade Brown. O veículo-robô recolheria 31 amostras que algum dia po- deriam ser enviadas à Terra, como "um legado para a com- preensão do desenvolvimento da 'habitabilidade' do planeta", disse Brown aos jornalistas. A agência espacial dos EUA ainda não desenvolveu a tecnologia para enviar as amostras à Terra sem que haja alteração no conteúdo, e no momento não há planos para um potencial envio de materi- al marciano. John Grunsfeld, adminis- trador associado da NASA para a ciência, afirmou que para 2020 o veículo marciano permitirá que a agência de um passo para "responder às grandes perguntas" prévias à visita humana ao Planeta Ver- melho, prevista para 2030. 12 | Quinta-feira, 11 de julho de 2013 | PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

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FURUKAWA INDUSTRIAL S/A PRODUTOS ELETRICOS CNPJ/MF n° 51.775.690/0001 – 91 - NIRE n° 41.300.009.317.

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA REALIZADA EM 25 DE JUNHO DE 2013, LAVRADA SOB A FORMA SUMÁRIA, NOS TERMOS DO PARÁGRAFO PRIMEIRO DO ARTIGO 130 DA LEI Nº 6.404/76. 1. Data, Hora e Local das Assembleias: 25 de Junho de 2013, às 10h00min, na sede social da Companhia, situada na Rua Hasdrubal Bellegard, n° 820, Cidade Industrial, Curitiba, Estado do Paraná. 2. Quórum: Presença de acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assentamentos constantes do Livro de Presença de Acionistas. 3. Composição da Mesa: Presidente -Sr. Hideyo Kawazoe; e Secretário - Sr. Foad Shaikhzadeh. 4. Ordem do Dia: Ordinariamente: -(I) Examinar, discutir e aprovar as contas da administração, o relatório da Diretoria e os demais documentos financeiros relativos ao exercício social encerrado em 31 de Março de 2013; -(II) Aprovar a distribuição de dividendos e de juros sobre o capital próprio. -(III) Aprovar a constituição da Reserva de Subvenção para Investimentos. –(IV) Apreciar a proposta da Diretoria para manutenção de sua composição, mediante a reeleição de todos os seus membros; -(V) Fixar os honorários da Diretoria. 5. Publicações: Dispensadas na forma do parágrafo 4°, do artigo 124, da Lei n° 6.404/76. 6. Documentos: Foram lidos e apreciados os documentos a que se refere o art. 133 da Lei n° 6.404/76, relacionados ao balanço patrimonial encerrado em 31 de Março de 2013 e publicados no “Diário Oficial do Estado do Paraná” do dia 20 de Junho de 2013 e no “Jornal Gazeta do Povo” no dia 19 de Junho de 2013. 7. Deliberações: As matérias constantes da Ordem do Dia foram colocadas em discussão e votação, tendo sido tomadas, por unanimidade de votos dos Acionistas presentes com direito de voto, as seguintes deliberações: Assembleia Geral Ordinária: I) Aprovado o Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras, o Relatório dos auditores independentes e os demais documentos financeiros relativos ao exercício social encerrado em 31 de Março de 2013. II) Aprovada a distribuição de dividendos e de juros sobre capital próprio para a acionista Furukawa Electric Co. Ltd. no valor total de R$ 35.140.000,00 (trinta e cinco milhões, cento e quarenta mil reais). Deste valor, R$ R$ 11.407.493,00 (onze milhões, quatrocentos e sete mil, quatrocentos e noventa e três reais) já foram provisionados a título de juros sobre capital próprio, conforme deliberado na Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 28 de dezembro de 2012 e R$ 23.732.507,00 (vinte e três milhões, setecentos e trinta e dois mil, quinhentos e sete reais) foram adiantados com base em saldo acumulado existente na conta Reserva de Lucros, conforme Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 27 de março de 2013. III) Aprovada a destinação de parte do lucro líquido do exercício para a constituição da Reserva de Subvenção para Investimentos no valor de R$ 22.774.177,26. IV) Aprovada a reeleição dos Diretores abaixo indicados para os seguintes cargos componentes da Diretoria: Chairman: Sr. HIDEYO KAWAZOE, japonês, casado, engenheiro mecânico, residente e domiciliado em Curitiba, Estado do Paraná, com escritório na Rua Hasdrubal Bellegard, 820, Cidade Industrial de Curitiba, portador do C.I./RNE n°V488142-N, e do CPF/MF nº 011.241.949-67; Diretor Presidente: Sr. FOAD SHAIKHZADEH, brasileiro, casado, engenheiro, residente e domiciliado em Curitiba, Estado do Paraná, com escritório na Rua Hasdrubal Bellegard, 820, Cidade Industrial de Curitiba, portador do C.I./R.G. n° 7.748.000-SSP-SP e do CPF/MF n° 007.170.958-43 e Diretor Financeiro: Sr. SHIN KATOH, japonês, casado, contador, residente e domiciliado em Curitiba, Estado do Paraná, com escritório na Rua Hasdrubal Bellegard, 820, Cidade Industrial de Curitiba, portador da C.I./RNE V548955-0 e do CPF/MF nº 011.472.219-60. V) Aprovada a fixação dos honorários globais anuais da Diretoria em até R$ 3.000.000,00 (Três milhões de reais) a ser distribuído entre seus membros. 8. Observações Finais: (a)Todas as deliberações foram tomadas por unanimidade, abstendo-se de votar os legalmente impedidos; (b) Os Diretores ora reeleitos, presentes à Assembléia, declaram não estarem incursos em crime de corrupção contra a administração pública e nenhum dos crimes previstos em lei que os impeçam de exercer atividades mercantis, sendo desde logo reempossados em seus cargos com mandato de 01 (um) ano, permanecendo nos respectivos cargos até ocorrer nova eleição. 9. Encerramento: Nada mais sendo tratado, lavrou-se a Ata a que se refere esta Assembléia Geral Ordinária, que foi aprovada pela unanimidade dos Acionistas presentes. Curitiba, Estado do Paraná, 25 de Junho de 2013. (a) Presidente da Mesa: Sr. Hideyo Kawazoe; (b) Secretário: Sr. Foad Shaikhzadeh; (c) Acionistas Presentes: Furukawa Electric Co., Ltda e Hideyo Kawazoe.; (d) Diretores reeleitos: Hideyo Kawazoe, Foad Shaikhzadeh e Shin Katoh. A presente é cópia fiel da ata lavrada no livro próprio. Curitiba, 25 de Junho de 2013. Secretário. JUNTA COMERCIAL DO PARANÁ – Registro em 02/07/2013 sob n° 20133581853.

CONTA - PATRIMÔNIO SOCIAL EXER C IC IO 2010 EXER C IC IO 2011 EXER C IC IO 2012

Saldo Anterior 346.628,48R$ 394.591,92R$ 422.356,82R$

Superavit ou (Déficit) do Exercício 47.963,44R$ 27.764,90R$ 112,29R$

(+) Fundo de Valorização de Imóvel

(-) Depreciações e Amortizações

(+) Ajusto do Patrimônio/Doações

(+) Receitas Exercícios Futuros

SALDO ATUAL 394.591,92R$ 422.356,82R$ 422.469,11R$

I - CONTEXTO OPERACIONAL A ASSOCIAÇÃO RUTH SCHRANK, inscrita no CNPJ sob nº 81.917.767/0001-81 é uma pessoa jurídica de direitoprivado, de caráter educacional e de assistência social, fundada em 30 de outubro de 1990, sem fins lucrativos, que tempor finalidade a educação especial para pessoas portadoras de deficiência física e mental de nível severo, inclusive comassistência social às famílias de vários de seus educandos. Possui autonomia administrativa, financeira e patrimonial, regendo-se pelo Estatuto Social e demais legislação aplicávelà Entidade. Usa o nome ASSOCIAÇÃO RUTH SCHRANK; Tem sede e foro na cidade de Curitiba, Estado do Paraná; Sua área de atuação é no município de Curitiba e Região Metropolitana, podendo ser ampliada em nível Estadual e Federal; e, Seu prazo de duração é por tempo indeterminado.II - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES As demonstrações contábeis e financeiras foram elaboradas em conformidade com a Lei nº 6404/76, atendendo também,o que dispõe a CFC nº 877/2000.III – RESUMO DAS PRÁTICAS CONTÁBEIS A prática contábil adotada é por regime de competência. Os direitos e obrigações da Entidade estão em conformidade com seus efetivos valores reais. Não há conta Empréstimo Compulsório (DL 2.288/86) por não possuir valores a receber sob este título. Não há conta Plano de Expansão por não possuir valores a serem contabilizados a este título. As aplicações financeiras estão demonstradas pelo valor de aplicação acrescidas dos rendimentos correspondentes,apropriados até a data do balanço, com base no regime de competência.A Entidade não mantém a Provisão para Devedores Duvidosos em decorrência de suas finalidades filantrópicas eassistenciais. A Entidade não possui estoque de produtos recebidos da Receita Federal do Brasil, à titulo de doação, para venda, bemcomo, outros produtos de almoxarifado. O imobilizado se apresenta pelo custo de aquisição ou valor original, visto que a Entidade não procedeu a correçãomonetária de balanço e/ou depreciação em exercícios anteriores. As receitas da Entidade são apuradas através de comprovantes de recebimento, entre eles, avisos bancários, extratosbancários, recibos e outros documentos legais e fiscais.As despesas da Entidade são apuradas através de notas fiscais, recibos, comprovantes e extratos bancários, tudo emconformidade com as exigências legais e fiscais.A Entidade recebe doações de pessoas físicas e jurídicas. No ano de 2012 foi recebido o valor de R$-31.402,72, que estáassim composto: PESSOAS JURÍDICAS ............................................................................................................ R$ 2.351,92 PESSOAS FÍSICAS ................................................................................................................. R$29.050,80. A Entidade recebeu do Poder Público, no ano de 2012 o valor de R$-657.166,26, relacionados a seguir, a título deconvênios, subvenções e prestação de serviços ao SUS: Secretaria da Educação ..................................................................................................... R$ 303.466,33 S U S ................................................................................................................................... R$ 231.952,00 Prefeitura Municipal de Piraquara .................................................................................... R$ 23.280,00 FAS-Fundação da Ação Social ........................................................................................... R$ 60.799,90 Prefeitura Municipal de Almirante Tamandar ................................................................... R$ 35.760,03 F N D E / PDDE – MEC ....................................................................................................... R$ 1.908,00A Entidade, com a finalidade de angariar recursos para sua manutenção, realiza eventos como jantares, noite da sopa,chás, bingos beneficentes, venda de produtos recebidos em doação (doados exclusivamente para essa finalidade), eoutros eventos mais, que no exercício de 2012, proporcionou uma arrecadação de R$-31.115,63. Venda de produtos recebidos da Receita Federal em 2012 .......................................................................... R$ 4.584,00 Venda de produtos usados recebidos em doação ......................................................................................... R$ 5.537,00 Outros eventos (jantares, sopas, festa junina, rifas etc ................................................................................ R$ 20.994,63 As aplicações financeiras renderam no exercício de 2012 o valor de ........................................................... R$ 1.503,58. Os recursos da Entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, em conformidade com seu Estatuto Social,demonstrados pelas suas despesas e investimentos patrimoniais. A Entidade utiliza-se do Grupo Receitas/Despesas Não Operacionais, para o registro e controle das gratuidades relativasisenção da Cota Patronal do INSS que, no ano de 2012, somaram a importância de R$-135.659,52. No atendimento ao disposto no Inciso VI do artigo 3º do Decreto nº 2536/98, informamos que toda receita é aplicada100% (cem por cento) para custear nossos atendimentos, pois, oferecemos gratuidade total. O custo da isenção da quota patronal de previdência social usufruída pela Entidade no ano de 2012 foi de R$-135.659,52,e está assim composto:- contribuição patronal ...................................................................................................................................... R$ 01.238,46- Contribuição a Terceiros ................................................................................................................................. R$ 29.359,15- RAT – Seguro Acidente Trabalho .................................................................................................................... R$ 5.061,91.

Curitiba-Pr., 31 de dezembro de 2012.

Adolfo Celso Guidi Osmar Calsavara-108.205.669-34Presidente – CPF 393.914.009-06 CRC-PR-TC-038935/O-8

ASSOCIAÇÃO RUTH SCHRANKCNPJ 81.917.767/0001-81 - Rua Das Laranjeiras, 72 - Jardim Colina Verde - Bairro Alto - CURITIBA-PR

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2012

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

DEMONSTRAÇÃO DE MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ORIGENS DOS RECURSOS EXER C IC IO 2010 EXER C IC IO 2011 EXER C Í C IO 2012

Superavit do Exercício 47.963,44R$ 27.764,90R$ 112,29R$

Ajustes Patrimoniais/Doações

Depreciações do Exercício

Alienação de Bens do Imobilizado 450,00R$

Ajustes do Superavit

Redução do Ativo a Longo Prazo 9.254,34R$ 1.800,00R$

Aumento do Passivo Exígivel a Longo Prazo

Total das Origens 47.963,44R$ 37.469,24R$ 1.912,29R$

APLICAÇÃO DOS RECURSOS

Aquisição de Imobilizado 30.744,95R$ 3.011,00R$ 24.387,24R$

Aumento do Ativo Permanente

Aumento do Ativo Diferido

Aumento do Ativo Realizável a Longo Prazo 2.169,10R$

Redução do Passivo Exigível a Longo Prazo 4.000,00R$ 8.147,51R$ 1.800,00R$

Total das Aplicações 36.914,05R$ 11.158,51R$ 26.187,24R$

Aumento (ou Redução) do Capital Circulante Líquido 11.049,39R$ 26.310,73R$ (24.274,95)R$ VARIAÇÃO NO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO

Ativo Circulante início período 43.681,71R$ 49.556,08R$ 76.033,14R$

Ativo Circulante f inal do período 49.556,08R$ 76.033,14R$ 71.090,35R$

Variação do Ativo Circulante (5.874,37)R$ 26.477,06R$ (4.942,79)R$

Passivo Circulante início do período (8.981,52)R$ 3.806,50R$ 3.972,83R$

Passivo Circulante f inal do período 3.806,50R$ (3.972,83)R$ (23.304,99)R$

Variação do Passivo Circulante (5.175,02)R$ (166,33)R$ (19.332,16)R$

VARIAÇÃO NO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO 11.049,39R$ 26.310,73R$ (24.274,95)R$

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

T O T A L01 - Saldo Acumulado do Exercício Anterior: 2010 422.356,82R$ 02 - Ajustes de Exercícios Anteriores 02.1 - Efeitos da mudança de critérios contábeis 02.2 - Retificação de erro de exercícios anteriores03 - Superavit Líquido do Exercício 112,29R$ 04 - Destinação do Superavit 04.1 - Transferência para reservas estatutárias05 - Saldo Atual 422.469,11R$

Curitiba - Pr., 31 de dezembro de 2012

Presidente - CPF 393.914.009-06 CRC-PR-TC 038935/O-8

Adolfo Celso Guidi Osmar Calsavara-CPF 108205669-34

DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT OU DÉFICIT ACUMULADO

EDITAL DE PROCLAMASCARTÓRIO DO PORTÃO. Av. Pres. Arthur da Silva Bernardes nº 2350/ cj. 03/09 – PortãoCEP: 80.320-300 / CURITIBA - PR - Tel./ Fax: (41) 3013-1667. www.cartoriodoportao.com.br.

Faz saber que pretendem casar:

SANDRO ALBERTO ARTIOLLI e LUCIANA DE MACEDOEDINALDO NICOLAU BASTOS e LILIAM PEREIRA LACERDARODRIGO SOARES DE LIMA FALCÃO e ANA MARIA SILVEIRATHIAGO ROMUALDO CHIARELLO PADILHA e PEDRO RODRIGUEZ PAZINATTOJEAN PIERRE ANTUNES DE OLIVEIRA e BÁRBARA BISPO APOLONIOELTON CECON e PRISCILA LAÍS LEITE SILVAJOÃO PAULO BARBIERI e MAYARA TIEME MINO CAETANOEVANDIR MAMÉDIO DE OLIVEIRA e MARLI TEREZINHA VELLOSODOUGLAS VICTOR PADILHA DA SILVA e BEATRIZ CRISTINE SIMÃODANIEL AUGUSTO CARPES BELINTANI e MAYARA DOS SANTOS ANDRADERAUL MEIRA PICLER e ELOISA FERREIRA DA SILVAVINICIUS BEDNARCZUK DE OLIVEIRA e VERÔNICA DEL GRAGNANO STASIAKREINALDO SAUKIO e REINILDE DOS SANTOSERIK MARTINS DE PAULA e GABRIELLE FERNANDA FERREIRARENAN FABIO MATHEUS e DAIANE LEDO RODRIGUESINDALECIO MENDES SUBTIL JUNIOR e CRISTIANE TELLESPETER CALEB ASSUNÇÃO MARQUES e JÉSSICA MAYARA DE FRANÇA- Serv. Distrital do

Umbará,Curitiba/PR

LEANDRO AUGUSTO MORGENSTERN e KÁTIA LINE VELASCO

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias.

O referido é verdade e dou fé.

Curitiba, 10 de julho de 2013.

CAROLINE FELIZ SARRAF FERRITabeliã e Registradora

Veículo da

Nasa buscará

sinais de vida

em MarteWASHINGTON - O próxi-

mo veículo-robô que será en-viado para a exploração deMarte, a partir de 2020, deve-rá investigar mais intensa-mente sinais de vida passadana superfície do Planeta Ver-melho, informaram cientistasna terça-feira.

Após cinco meses de tra-balho, a Equipe de DefiniçãoCientífica da agência espacialamericana (SDT) divulgou umrelatório de 154 páginas quetraz suas propostas para o pró-ximo veículo marciano.

A missão poderá utilizar,pela primeira vez, análises mi-croscópicas, recolher amos-tras de rochas para o possívelenvio à Terra e realizar testessobre a utilização de recursosnaturais visando uma futura vi-agem humana ao planeta.

A Missão Marte 2020 terácomo base o trabalho realiza-do pelo veículo-robô"Curiosity" da Nasa, que explo-ra o Planeta Vermelho desdeagosto de 2012 e já encontrousinais de ambientes potencial-mente habitáveis.

A missão será "um grandepasso na busca de sinais devida" em Marte, disse JimGreen, diretor da Divisão deCiências Planetárias na NASA.

O passo seguinte daNASA será analisar as reco-mendações e fazer um esfor-ço para se obter os instru-mentos científicos necessári-os, incluindo dispositivos demaior resolução de imagem,microscópios, mineração empequena escala, química or-gânica e ferramentas dedetecção de carbono parabuscar elementos biológicosna superfície de Marte.

"A combinação deste con-junto de instrumentos seria in-crivelmente poderosa", disseJack Mustard, presidente daSDT e professor de ciênciasgeológicas na UniversidadeBrown.

O veículo-robô recolheria31 amostras que algum dia po-deriam ser enviadas à Terra,como "um legado para a com-preensão do desenvolvimentoda 'habitabilidade' do planeta",disse Brown aos jornalistas.

A agência espacial dosEUA ainda não desenvolveu atecnologia para enviar asamostras à Terra sem que hajaalteração no conteúdo, e nomomento não há planos paraum potencial envio de materi-al marciano.

John Grunsfeld, adminis-trador associado da NASApara a ciência, afirmou quepara 2020 o veículo marcianopermitirá que a agência de umpasso para "responder àsgrandes perguntas" prévias àvisita humana ao Planeta Ver-melho, prevista para 2030.

12 | Quinta-feira, 11 de julho de 2013 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Page 2: Editais11 7 13

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS)

ATIVO 2.012 2.011 Ajustado (Nota 2.b)

ATIVO CIRCULANTE Não auditado

Caixa e equivalentes de caixa (nota 4) 186 39 Clientes (nota 5) 4.735 3.456 Estoques (nota 6) 2.460 2.707 Adiantamentos a fornecedores 6 23 Tributos a recuperar (nota 7) 3.658 6.207 Despesas do exercício seguinte 40 5 Outros créditos 81 102 Total do ativo circulante 11.166 12.539

ATIVO NÃO CIRCULANTE

Tributos a recuperar (nota 7) 197 434 Partes relacionadas (nota 8) 208.788 190.217 Adiantamento para futuro aumento de capital (nota 9) - 30.471 Depósitos judiciais 1.459 1.344 Outros créditos 2.710 3.120

213.154 225.586

Investimentos (nota 10) 415.691 371.577 Imobilizado (nota 11) 66.758 68.885 Ativo biológico (nota 12) 43.606 32.384 Intangível (nota 13) 250 234

526.305 473.080

Total do ativo não circulante 739.459 698.666

TOTAL DO ATIVO 750.625 711.205

PASSIVO 2.012 2.011 Ajustado (Nota 2.b)

PASSIVO CIRCULANTE Não auditado

Fornecedores (nota 14) 11.126 6.362Empréstimos e financiamentos (nota 15) 1.315 3.082Obrigações trabalhistas e sociais (nota 16) 767 763Obrigações tributárias (nota 17) 1.463 1.169Adiantamentos de clientes (nota 18) 178 47Outras obrigações (nota 21) 5.601 3.296Total do passivo circulante 20.450 14.719PASSIVO NÃO CIRCULANTEEmpréstimos e financiamentos (nota 15) 2.144 2.004Obrigações tributárias (nota 17) 13.115 13.411Partes relacionadas (nota 8) 249.174 259.491Tributos diferidos (nota 19) 32.478 29.260Provisão para litígios (nota 22) 6.793 5.954Provisão para perda deinvestimento (nota 20) 32.748 31.281Outras obrigações (nota 21) 12.598 -Total do passivo não circulante 349.050 341.401TOTAL DO PASSIVO 369.500 356.120PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital social (nota 23.a) 2.034 2.034Ações em tesouraria (209) (209)Reserva de capital 1.302 -Reservas de retenção de lucros 115.664 35.898Reservas de reavaliação (nota 23.b) 14.027 13.993Ajuste de avaliação patrimonial (nota 23.c) 248.307 246.364Lucros acumulados - 57.005Total do patrimônio líquido 381.125 355.085TOTAL DO PASSIVO E DOPATRIMÔNIO LÍQUIDO 750.625 711.205

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE

2012 E 2011 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS)

2.012 2.011 Ajustado (Nota 2.b)

Não auditado

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (Nota 25) 35.040 32.530 Valor justo dos ativos biológicos (nota 12) 10.458 6.462

CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (23.865) (25.327) LUCRO BRUTO 21.633 13.665 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas administrativas (nota 26) (2.369) (2.105)

Despesas comerciais (nota 27) (1.566) (1.603)

Resultado da equivalência patrimonial (nota 10) 13.023 18.243

Outras receitas/despesas operacionais (nota 28) (89) 10.670

8.999 25.205

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS 30.632 38.870 Despesas financeiras (nota 29) (18.135) (17.852)

Receitas financeiras (nota 29) 19.719 12.115

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 32.216 33.133 Imposto de renda e contribuição

social correntes (nota 19) (2.691) -

Imposto de renda e contribuição

social diferidos (nota 19) (3.485) (2.003)

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 26.040 31.130As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTEDOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE2012 E 2011 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS)

2.012 2.011 Ajustado (Nota 2.b)

Não auditado

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 26.040 31.130 Outros resultados abrangentes - -TOTAL DOS RESULTADOSABRANGENTES DO EXERCÍCIO 26.040 31.130

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

IMARIBO S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIOCNPJ/MF 76.486.463/0001-77

www.imaribo.com

Senhores Acionistas

Submetemos à apreciação de V. Sas. o Relatório da Administração e as cor-respondentes demonstrações contábeis, referentes ao exercício social en-cerrado em 31 de dezembro de 2012.

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃOEm 2012, as atividades da Companhia estiveram direcionadas, preponde-rantemente, no fornecimento de madeira beneficiada para os mercados exter-no e interno, representando, respectivamente, 53,09% e 46,91% das vendas.As perspectivas da Administração para 2013, aproveitando o bom momentoda economia nacional e também visando recuperar perdas decorrentes daapreciação do real (R$), continuará sendo a busca de uma maior participaçãono mercado interno.Os investimentos previstos para 2013 estão direcionados a manutenção eexpansão da capacidade produtiva, bem como à redução de custos, sempre

buscando a melhoria continua de seus negócios para permanecer ofertandoprodutos com qualidade e confiabilidade requeridas pelos seus clientes.AgradecimentoA Companhia quer registrar seus agradecimentos aos clientes, fornecedores,representantes, instituições financeiras, órgãos governamentais, acionistase demais partes interessadas pelo apoio recebido, bem como a equipe de co-laboradores pelo empenho e dedicação dispensados.Declaração da DiretoriaEm atendimento as disposições legais pertinentes, a Diretoria declara querevisou e concordou com as Demonstrações Contábeis relativas ao exercíciofindo em 31 de dezembro de 2012, as quais foram aprovadas em Reunião deDiretoria de 04/06/2013.

Curitiba, 04 de junho de 2013.

A ADMINISTRAÇÃO

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO

Capital Reservas Ajuste de avaliação patrimonialCapital Ações em Reserva Retenção de Reservas de Custo Lucrossocial tesouraria legal lucros reavaliação atribuído acumulados Total

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 2.034 (191) - 15.188 16.762 233.035 104.715 371.543Ajustes de exercícios anteriores (nota 2.b) - - - - (2.363) 18.350 (63.557) (47.570)

SALDO INICIAL AJUSTADO (NOTA 2.b)E NÃO AUDITADO EM 01 DE JANEIRO 2011 2.034 (191) - 15.188 14.399 251.385 41.158 323.973Realização do custo atribuído controladas e coligadas (4.612) 4.612 -

Realização da reserva de reavaliação controladas e coligadas (360) 360 -

Realização do custo atribuído (620) 620 -

Realização dos tibutos diferidos sobre custo atribuído 211 (211) -

Realização da reserva de reavaliação (56) 56 -

Realização dos tributos diferidos sobre reservas de reavaliação 19 (19) -

Realização da reserva correção monetária (14) 14 -

Realização tributos diferidos sobre correção monetária 5 (5) -

Ações em tesouraria (18) - (18)

Lucro líquido do exercício 31.130 31.130

Constituição de reserva de retenção de lucros 20.710 (20.710) -

SALDO AJUSTADO (NOTA 2.b) E NÃOAUDITADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 2.034 (209) - 35.898 13.993 246.364 57.005 355.085Realização do custo atribuído controladas e coligadas (4.625) 4.625 -

Realização da reserva de reavaliação controladas e coligadas (243) 243 -

Realização do custo atribuído (265) 265 -

Realização dos tributos diferidos sobre custo atribuído 90 (90) -

Realização da reserva de reavaliação (76) 76 -

Realização dos tributos diferidos sobre reservas de reavaliação 26 (26) -

Realização da reserva correção monetária (140) 140 -

Realização tributos diferidos sobre correção monetária 48 (48) -

Transação de capital 420 6.743 (7.163) -

Lucro líquido do exercício 26.040 26.040

Reserva legal 1.302 (1.302) -

Constituição de reserva de retenção de lucros 79.766 (79.766) -

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 2.034 (209) 1.302 115.664 14.027 248.307 - 381.125

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS)

Continua na próxima página...

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTEDOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE

2012 E 2011 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS)

FLUXO DE CAIXA 2.012 2.011 Ajustado (Nota 2.b)

Não auditado

Das operações 11.207 7.127Lucro líquido do exercício 26.040 31.130Imposto de renda e contribuiçãosocial diferidos (nota 19) 3.485 2.003Depreciações, amortizações e exaustões 3.147 2.576Provisões para lítígios 138 -Encargos financeiros 4.961 6.596Equivalência patrimonial (13.023) (18.243)Valor justo de ativos biológicos (nota 12) (10.458) (6.462)Constituição de passivo a descoberto 1.467 (10.535)Deságio aquisição de créditos de tributos (5.599) -Baixas ao imobilizado/intangível 1.049 62Variação nos saldos de ativos e passivos (2.410) 2.891Redução/ (aumento) das contas a receber (1.279) 3.507Redução/ (aumento) dos estoques 247 (978)Redução/ (aumento) de outros ativos 2.464 858Aumento/ (redução) de fornecedores 4.764 4.206Aumento/ (redução) de obrigaçõe trabalhistas e sociais 4 31Aumento/ (redução) de obrigações tributárias (982) (2.816)Aumento/ (redução) de outros passivos (7.628) (1.917)Caixa líquido gerado nasatividades operacionais 8.797 10.018Atividades de investimentosAdições ao imobilizado/intangível (2.083) (6.310)Dispêndios com ativos biológicos (766) (940)Caixa líquido aplicadonas atividades de investimentos (2.849) (7.250)Atividades de financiamentoAumento/ (redução) dos empréstimos (2.290) 1.871Ações em tesouraria - (18)Mútuos e saldos com partes relacionadas (3.511) (4.612)Caixa líquido gerado nasatividades de financiamento (5.801) (2.759)Variação de caixa: 147 9Caixa no início do exercício 39 30Caixa no final do exercício 186 39

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS)

1. Contexto Operacional

A Imaribo S.A Indústria e Comércio é uma Companhia do segmento de madeiras, sediada à Rua Alfred Nobel, 635,

Curitiba PR, tendo como objetivo a industrialização e comercialização nos mercados interno e externo de madeiras,

derivados e participação em outras sociedades.

2. Base de Apresentação das Demonstrações Contábeis

(a) Demonstrações contábeis individuais da controladora

As demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base

nas disposições contidas nas normas estabelecidas pelo CFC, e nos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações

emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ("CPC").

A Companhia optou, com base no CPC 36, parágrafo 10.d, por não divulgar seu balanço consolidado, tendo em

vista que sua controladora final disponibiliza ao público suas demonstrações consolidadas.

As demonstrações contábeis foram aprovadas pela Diretoria em 19 de março de 2013, considerando os eventos

subsequentes ocorridos até essa data.

(b) Reapresentação dos saldos comparativos

A Companhia identificou certos ajustes contábeis a serem realizadas em suas Demonstrações Contábeis relativas

ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, assim como sobre os saldos iniciais de 01 de janeiro de 2011.

Visando apresentar tais informações de forma comparativa estão sendo reapresentadas certas rubricas relativas

àquele período. Conforme segue:

1. Alteração no balanço patrimonial de abertura findo em 31 de dezembro de 2010.

31/12/2010 01/01/2011

Publicado Ajustes Ajustado

Ativo circulante 12.266 - 12.266

Ativo não circulante 658.663 (4.447) 654.216

Investimentos (a) 359.448 (5.125) 354.323

Imobilizado (d) 62.550 678 63.228

Total do Ativo 670.929 (4.447) 666.482

Passivo circulante 14.519 (5.954) 8.565

Passivo não circulante 284.867 49.077 333.944

Provisão para perda de investimento (b) - 41.816 41.816

Tributos diferidos (c) 26.958 1.307 28.265

Provisão para litígios - 5.954 5.954

Patrimônio líquido 371.543 (47.570) 323.973

Reserva de reavaliação (d) 16.762 (2.363) 14.399

Ajuste de avaliação patrimonial (d) 233.035 18.350 251.385

Lucros acumulados (d) 104.715 (63.557) 41.158

Total do passivo e patrimônio líquido 670.929 (4.447) 666.482

2. Alteração no balanço patrimonial findo em 31 de dezembro de 2011

31/12/2011 31/12/2011

Publicado Ajustes Ajustado

Ativo circulante 12.539 - 12.539

Ativo não circulante 701.627 (2.961) 698.666

Investimentos (a) 375.216 (3.639) 371.577

Imobilizado (d) 68.207 678 68.885

Total do Ativo 714.166 (2.961) 711.205

Passivo circulante 20.673 (5.954) 14.719

Passivo não circulante 303.831 37.570 341.401

Provisão para perda de investimento (b) - 31.281 31.281

Tributos diferidos (c) 28.925 335 29.260

Provisão para litígios - 5.954 5.954

Patrimônio líquido 389.662 (34.577) 355.085

Reserva de reavaliação (d) 10.824 3.169 13.993

Ajuste de avaliação patrimonial (d) 229.712 16.652 246.364

Lucros acumulados (d) 111.403 (54.398) 57.005

Total do passivo e patrimônio líquido 714.166 (2.961) 711.205

3. Reconciliação dos ajustes acumulados de reapresentação

31/12/2011 01/01/2011

Patrimônio Líquido Resultado P a t r i m ô n i o

Líquido

Saldo originalmente apresentado 389.662 20.710 371.543

Investimento (a) (3.639) (312) (4.447)

Imobilizado (d) 678 - -

Provisão para perda de investimento (b) (31.281) 10.535 (41.816)

Tributos diferidos (c) (335) 197 (1.307)

Saldo ajustado 355.085 31.130 323.973

(c) Investimentos

Em 2012, certos ajustes relativos a 2011 e 2010 foram efetuados em sua controlada e coligada, efeito que foi

refletido no balanço de abertura para fins de comparabilidade com as demonstrações contábeis de 2012, através

da equivalência reflexa.

(d) Provisão para perda de investimento

A Companhia ajustou o saldo para provisão para perda de investimento, pertinente a sua controlada Transimaribo

Ltda., efeito que foi refletido no balanço de abertura para fins de comparabilidade com as demonstrações contábeis

de 2012, através da sua participação em investimento.

(e) Tributos diferidos

A Companhia possuía saldos acumulados de diferenças temporárias relativas a correção monetária IPC/BTNF e

especial (Lei nº 8.200/91), sobre as quais não haviam sido calculados os créditos tributários diferidos. Desta

forma, a Companhia decidiu reapresentar as Demonstrações Contábeis findas em 31 de dezembro de 2011 e

2010, de maneira a refletir os efeitos neste período e permitir a efetiva comparabilidade com as demonstrações

contábeis de 2012.

(f) Reservas reflexas

Em 2012 a Companhia ajustou os saldos de reservas reflexas em seu patrimônio líquido para refletir sua participação

nas investidas. Tais ajustes foram feitos contra lucros acumulados no próprio patrimônio líquido.

3. Principais Práticas Contábeis

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis individuais anuais estão

definidas abaixo.

a. Moeda funcional e de apresentação

Os itens incluídos nas demonstrações contábeis individuais são mensurados usando a moeda do principal ambiente

econômico no qual a Companhia atua, qual seja, o Real (R$).

b. Efeitos de câmbio em transações e saldos

Operações com moedas estrangeiras são inicialmente registradas na moeda funcional (R$) utilizando as taxas de câmbio

vigentes nas datas das transações ou da avaliação. Em existindo ganhos ou perdas cambiais resultantes da liquidação

dessas operações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, referentes aos ativos e passivos monetários

em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado. Itens não monetários mensurados com

base no custo histórico em moeda estrangeira são convertidos utilizando a taxa de câmbio em vigor nas datas das

transações iniciais.

c. Apuração do resultado

O resultado das operações (receitas, custos e despesas) é apurado com observância do regime contábil de

competência. A receita de venda de produtos é reconhecida quando seu valor puder ser mensurado de forma

confiável e todos os riscos e benefícios são transferidos para o comprador.

d. Estimativas contábeis

As demonstrações contábeis incluem a utilização de estimativas que levaram em consideração experiências

de eventos passados e correntes, pressupostos relativos a eventos futuros, e outros fatores objetivos e

subjetivos. Os itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas são:

• análise do risco de crédito para determinação da provisão para créditos de liquidação duvidosa;

• revisão da vida útil econômica e do valor residual do ativo imobilizado e de sua recuperação nas operações;

• mensuração do valor justo de instrumentos financeiros;

• mensuração do valor justo dos ativos florestais;

• interpretação de regulamentos tributários complexos, dado o amplo aspecto da legislação tributária bem

como a natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes;

• realização dos tributos diferidos ativos sobre diferenças temporárias; e

• análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para litígios envolvendo

Astrônomos

acham o maior

“útero estelar”

da Via LácteaSão Paulo – Um grupo de

astrônomos descobriu umaestrela gigantesca se for-mando no seio de uma nu-vem escura. Esse “úteroestelar” é considerado omaior já encontrado na ViaLáctea, com cerca de 500vezes a massa solar.

A estrela embrionária noseio da nuvem se alimentado material que cai para o in-terior. Esse embrião celestedeve dar origem a uma es-trela muito brilhante comuma massa que poderá atin-gir 100 massas solares.

As estrelas mais brilhan-tes e de maior massa da ViaLáctea se formam no interi-or de nuvens escuras e fri-as. Mas este processo sem-pre foi um mistério para a ci-ência. Por isso, uma equipeinternacional de astrônomosresolveu investigar a forma-ção de uma dessas estrelasgigantescas com o Alma(Atacama Large Millimeter/submillimeter Array), do Ob-servatório Europeu do Sul(ESO).

Existem duas teoriaspara a formação de estrelasde massa muito elevada.Uma sugere que a nuvemescura progenitora se frag-menta, criando vários núcle-os pequenos que colapsampor si próprios, formandoestrelas. A outra é mais dra-mática: uma nuvem inteiracomeça a colapsar, com omaterial em rápidodescolamento para o centroda nuvem, o que cria na re-gião uma ou mais estrelasde massa muito elevada.

A equipe liderada porNicolas Peretto do CEA/AIMParis/Saclay, França e Uni-versidade de Cardiff, ReinoUnido, concluiu que o Almaera a ferramenta perfeitapara descobrir o que se estárealmente a passar no inte-rior destas nuvens. A estrelaanalisada (SDC 335.579-0.292) está a cerca de 11000 anos-luz de distância,numa nuvem conhecidacomo Nuvem Escura deSpitzer (sigla do inglês,SDC).

Com o auxílio do Telescó-pio Espacial Spitzer da Nasa(Agência Espacial America-na), e o Observatório Espa-cial Herschel da ESA (Agên-cia Espacial Europeia), aSDC 335.579-0.292 revelouum ambiente dramático defilamentos de gás escuros edensos. Com o Alma foi pos-sível observar em detalhesa quantidade de poeira e omovimento do gás no interi-or da nuvem escura.

O núcleo tem mais de 500vezes a massa do nosso Solagora. Mas esse valor deveaumentar ainda mais. Todoo material, eventualmente,colapsará para formar umaestrela jovem que poderáatingir as 100 massas sola-res - um monstro muito raro.De todas as estrelas da ViaLáctea apenas uma em cadadez milhares atinge este tipode massa, afirmam os cien-tistas do projeto

13| Quinta-feira, 11 de julho de 2013 | PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Page 3: Editais11 7 13

processos administrativos e judiciais e demais ativos e passivos na data das demonstrações contábeis.

A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos

registrados nas demonstrações contábeis devido às imprecisões inerentes ao processo de estimativa. Essas

estimativas e premissas são revisadas periodicamente.

e. Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa e os depósitos bancários, que são prontamente

conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de

mudança de valor.

f . Clientes

São apresentadas ao valor presente e de realização. É constituída provisão em montante considerado

suficiente pela administração para os créditos cuja recuperação é considerada duvidosa.

g. Estoques

Os estoques são demonstrados pelo custo médio das compras ou da produção, que incluem a exaustão

dos ativos biológicos. Os custos históricos ou os valores de realização são deduzidos de provisão

para obsolescência, quando necessário. O custo dos produtos acabados e dos produtos em elaboração

compreende matérias-primas, mão-de-obra direta, outros custos diretos e gastos gerais de fabricação.

h. Demais ativos circulantes e não circulantes

Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos

futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança.

Os ativos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação ocorre até o termino

do exercício seguinte. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.

Os demais ativos circulantes e não circulantes são demonstrados aos valores de custo ou realização,

incluindo, quando aplicáveis, os rendimentos auferidos e são ajustados a valor presente líquido ou

valor justo (fair value).

i . Investimentos

Os investimentos em controladas e coligadas são registrados pelo custo de aquisição e ajustados

anualmente pelo método de equivalência patrimonial.

j. Imobilizado

Os bens do imobilizado são registrados ao custo e depreciados pelo método linear, considerando-

se a estimativa da vida útil-econômica dos respectivos componentes. As vidas úteis econômica, base

para definição das taxas anuais de depreciação, estão mencionadas na Nota 11.

Reparos e manutenção são apropriados ao resultado durante o período em que são incorridos. O custo

das principais reformas é acrescido ao valor contábil do ativo quando os benefícios econômicos futuros

ultrapassam o padrão de desempenho inicialmente estimado para o ativo. As reformas são depreciadas

ao longo da vida útil restante do ativo relacionado.

Os custos dos encargos sobre empréstimos tomados para financiar a construção do imobilizado são

capitalizados durante o período necessário para executar e preparar o ativo para o uso pretendido.

k. Redução do valor recuperável de ativos não financeiros - (teste de impairment).

Anualmente, a administração revisa o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar

eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam

indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável.

Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é

constituída provisão para deterioração, reconhecida no resultado do período, ajustando o valor

contábil líquido ao valor recuperável. Para tanto, a Companhia definiu e adota como base para

determinar o valor recuperável do ativo o valor justo líquido de despesas de venda partindo da

premissa de existência de um mercado ativo.

l . Ativos biológicos

Os ativos biológicos são mensurados ao valor justo, deduzidos dos custos estimados de venda no

momento da colheita. Sua exaustão é calculada com base no corte raso das florestas.

Os ativos biológicos da Companhia estão representados pelas florestas em formação, destinadas ao

fornecimento de madeira, principalmente, para a produção de celulose e madeira serrada.

A Companhia tem por política a revisão anual do valor justo de seus ativos biológicos com vida

superior a 02 (dois) anos para eucalyptus e 03 (três) anos para pinus. Para determinação do valor

justo foi utilizado o método do fluxo de caixa descontado, considerando a quantidade cúbica da

madeira existente, segregada em anos de plantio, e os respectivos valores de venda de "madeira em pé"

até o esgotamento das florestas. O preço médio líquido de venda foi estimado com base no preço

estimado da madeira para o mercado local, baseado em estudo de mercado e amostras de algumas

pesquisas de transações, ajustado para refletir o valor da "madeira em pé".

m. Intangível

O ativo intangível é demonstrado ao custo de aquisição ou formação, deduzido da amortização, a

qual leva em consideração o prazo de vida útil estimado dos ativos intangíveis. O valor contábil do

Ativos Intangíveis não supera seu provável valor de recuperação e foi submetido ao impairment test.

n. Partes relacionadas

Os saldos representativos de partes relacionadas no ativo, ou passivo, não circulantes, estão

atualizados monetariamente até a data do balanço pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo).

o. Empréstimos e financiamentos

Os empréstimos e financiamento contraídos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo no

recebimento dos recursos. São subsequentemente apresentados ao custo amortizado, ou seja,

acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ("pro rata temporis").

Quando relevantes, os custos de transação são contabilizados como redutores dos empréstimos e

reconhecidos no resultado ao longo do período da dívida, utilizando o método da taxa de juros

efetiva.

p. Demais passivos circulantes e não circulantes

Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Companhia tem uma obrigação legal ou

constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja

requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das

variações monetárias ou cambiais incorridos. As provisões são registradas tendo como base as

melhores estimativas do risco envolvido.

Os passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação ocorre até o

termino do exercício seguinte. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.

Os demais passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou

exigíveis, acrescidos dos respectivos encargos, variações monetárias e cambiais e quando aplicável,

são ajustados a valor presente liquido.

q. Imposto de renda e contribuição social - Corrente e diferido

São calculados com base nas alíquotas vigentes na legislação do imposto de renda e contribuição

social sobre o lucro líquido ajustado para fins fiscais e consideram a compensação de prejuízos

fiscais e base negativa de contribuição social, para fins de determinação da exigibilidade.

As alíquotas desses tributos são de 25% (15% mais adicional de 10% aplicável sobre o lucro excedente

ao limite estabelecido pela legislação) para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social

sobre lucro.

Caso existam, as inclusões de despesas ao resultado contábil, temporariamente não dedutíveis, ou

exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável

corrente, geram créditos ou débitos tributários diferidos.

r. Ativos e passivos contingentes e obrigações legais

As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações

legais são as seguintes: (i) ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais

ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis

são apenas divulgados em nota explicativa; (ii) passivos contingentes são provisionados na medida

em que a Companhia, com base na opinião de seus assessores jurídicos, espera desembolsar fluxos de

caixa.

Processos tributários são provisionados quando as perdas são avaliadas como prováveis e os

montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança.

Processos trabalhistas e cíveis, cujas perdas são avaliadas como prováveis, são provisionados com

base na expectativa de desembolso e apoiado na opinião dos assessores jurídicos da Companhia.

Passivos contingentes avaliados como de perdas remotas não são provisionados nem divulgados; e

(iii) obrigações legais são registradas como exigíveis.

s . Instrumentos financeiros - Reconhecimento inicial e mensuração subsequente

(i) Ativos financeiros

Os ativos f inanceiros da Companhia incluem caixa e equivalentes de caixa, cl ientes, partes

relacionadas e outros recebíveis.

Reconhecimento inicial e mensuração dos ativos financeiros

Ativos financeiros são classificados como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado,

empréstimos e recebíveis, investimentos mantidos até o vencimento ou ativos financeiros disponíveis

para venda. A Companhia determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu

reconhecimento inicial, quando se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Ativos

financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não

designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente

atribuíveis à aquisição do ativo financeiro.

Vendas e compras de ativos financeiros que requerem a entrega de bens dentro de um cronograma

estabelecido por regulamento ou convenção no mercado (compras regulares) são reconhecidas na

data da operação.

Desreconhecimento (baixa) dos ativos financeiros

Um ativo financeiro (ou, quando for o caso, uma parte de um ativo financeiro ou parte de um grupo de

ativos financeiros semelhantes) é baixado quando:

• Expirarem o direito de receber fluxos de caixa do ativo;

• A Companhia transferiu os seus direitos de receber fluxos de caixa do ativo os riscos e benefícios

ou controle sobre o ativo.

(ii) Passivos financeiros

Os passivos financeiros da Companhia incluem fornecedores, empréstimos e financiamentos, partes

relacionadas, adiantamento de clientes, obrigações tributárias e outras contas a pagar.

Reconhecimento inicial e mensuração dos passivos financeiros

Passivos f inanceiros são classif icados como passivos f inanceiros a valor justo por meio do

resul tado, emprést imos e f inanciamentos. A Companhia determina a classif icação dos seus

pass ivos f inanceiros no momento do seu reconhecimento in ic ia l . Pass ivos f inanceiros são

inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, são acrescidos

do custo da transação diretamente relacionado.

Desreconhecimento (baixa) dos passivos financeiros

Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar.

Quando um passivo financeiro existente for substituído por outro do mesmo mutuante com termos

substancialmente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem significativamente alterados,

essa substituição ou alteração é tratada como baixa do passivo original e reconhecimento de um

novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconhecida na demonstração

do resultado.

t. Demonstrações dos fluxos de caixa

As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas

de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03 R2 - Demonstração dos Fluxos de Caixa.

u. Pronunciamentos contábeis novos ou revisados aplicados em 2012 e pronunciamentos ainda

não vigentes em 2012

Em 2012 o CPC emitiu um conjunto de emendas e revisões de suas normas, com o objetivo de eliminar

inconsistências e esclarecer dúvidas na redação. A adoção dessas revisões não trouxe alterações às

políticas contábeis da Companhia e não impactou seu desempenho ou a situação financeira. O IASB,

por sua vez, revisou diversos pronunciamentos contábeis que ainda não haviam entrado em vigor

até a data de emissão das demonstrações contábeis da Companhia. No Brasil, esses pronunciamentos

somente serão requeridos após a aprovação do CPC. A Companhia pretende adotar tais normas quando

as mesmas entrarem em vigor, entretanto a Companhia antecipou sua análise e não identificou nenhum

pronunciamento que gere impacto significativo em suas demonstrações contábeis. Estão listadas a

seguir as normas emitidas que ainda não haviam entrado em vigor até a data de emissão das

demonstrações contábeis:

Norma Em vigor pelo IASB

IAS 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras 1º de julho de 2012

IAS 16 Imobilizado 1º de janeiro de 2013

IAS 19 Benefícios aos Empregados 1º de janeiro de 2013

IAS 28 Contabilização de Investimentos em Associadas e Joint Ventures 1º de janeiro de 2013

IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentação 1º de janeiro de 2014

IAS 34 Demonstrações Financeiras Intermediárias 1º de janeiro de 2013

IFRS 1 Adoção Inicial das IFRS 1º de janeiro de 2013

IFRS 7 Instrumentos Financeiros (Divulgação) 1º de janeiro de 2013

IFRS 9 Instrumentos Financeiros (Classificação e Mensuração) 1º de janeiro de 2013

IFRS 10 Demonstrações Financeiras Consolidadas 1º de janeiro de 2013

IFRS 11 Empreendimentos Conjuntos 1º de janeiro de 2013

IFRS 12 Divulgação de Participações em Outras Entidades 1º de janeiro de 2013

IFRS 13 Mensuração de Valor Justo 1º de janeiro de 2013

IFRIC 20 Custos de Remoção de Resíduos na Fase de Produção 1º de janeiro de 2013

4. Caixa e Equivalentes de Caixa

2.012 2.011

Não auditado

Caixa e fundos fixos 2 2

Bancos conta movimento 184 37

186 39

5. Clientes

2.012 2.011

Não auditado

Clientes mercado interno 2.401 1.391

Clientes mercado externo 2.498 2.324

(-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (164) (259)

4.735 3.456

A movimentação da provisão para crédito de liquidação duvidosa está demonstrada a seguir:

2.012 2.011

Saldo no início do exercício 259 151

Adições 1.550 406

Recuperações/ realizações (1.645) (298)

Saldo no final do exercício 164 259

Em 31 de dezembro, a análise do vencimento de saldos de contas a receber de clientes é a seguinte:

2.012 2.011

A vencer 3.279 3.165

Vencidos a:

De 1 a 30 dias 591 291

De 31 a 60 dias 256 -

De 61 a 90 dias 583 -

Acima de 91 dias 190 259

Total 4.899 3.715

6. Estoques

2.012 2.011

Não auditado

Produtos acabados 785 890

Produtos diversos 14 13

Materiais diretos 1.362 1.545

Materiais indiretos 299 259

2.460 2.707

7. Tributos a Recuperar

2.012 2.011

Não auditado

IRRF a recuperar 50 50

ICMS a recuperar 277 216

ICMS sobre imobilizado a recuperar 323 434

IPI a recuperar 13 285

IRPJ a recuperar 214 265

CSLL a recuperar 84 103

Reintegra - Decreto 7.633 dez/2011 53 -

PIS a recuperar 584 762

COFINS a recuperar 471 2.736

Antecipação parcelamento 1.786 1.790

( - ) Saldo parcela não circulante (197) (434)

3.658 6.207

O valor relativo à rubrica "Antecipação Parcelamento", refere-se ao pagamento de parcelas de parcelamentos especiais

federais (REFIS I, Lei nº 9.964/00). Após homologação da Receita Federal do Brasil (RFB), o saldo será utilizado

no abatimento do saldo devedor migrado para o parcelamento especial federal constante da Lei nº 11.941/09), ou na

compensação de outros tributos federais.

8. Partes Relacionadas

A tabela a seguir demonstra os saldos e transações entre partes relacionadas no exercício:

Saldos e transações em 31/12/2012: Saldos patrimoniais Resultado

Encargos Ativos Passivos Vendas Compras Encargos

Agroflorestal Ibicuí S.A. TJLP 100 - - - 11

Reflorestadora Monte Carlo Ltda. TJLP 8.097 - - 5.574 318

Transimaribo Ltda. TJLP 535 - - - 18

Imaribo Cons.Part. e Empr.S/C Ltda TJLP 200.056 - - - 11.121

Iguaçu Celulose, Papel S.A TJLP - 249.174 5.232 1.622 (14.085)

Total 208.788 249.174 5.232 7.196 (2.617)

Saldos e transações em 31/12/2011: Saldos patrimoniais Resultado

Encargos Ativos Passivos Vendas Compras Encargos

Agroflorestal Ibicuí S.A. TJLP 141 - - 4

Reflorestadora Monte Carlo Ltda. TJLP 3.005 - 5 4.474 108

Transimaribo Ltda. TJLP 42 - - - 2

Imaribo Cons.Part. e Empr.S/C Ltda TJLP 187.029 - - 10.837

Iguaçu Celulose, Papel S.A TJLP - 259.491 5.011 2.062 (15.101)

Total 190.217 259.491 5.016 6.536 (4.150)

Essas rubricas registram substancialmente os mútuos concedidos e/ou captados junto às empresas do grupo

econômico, relativos a aporte de capital de giro para manutenção das atividades normais das empresas.

As referidas operações estão suportadas por contratos de mútuo, firmados por tempo e valores determinados, ficando

pré-estabelecido que as devoluções dos recursos transferidos, a título de mútuo, deverão ocorrer num prazo máximo

de 10 anos, levando em consideração a situação financeira e a necessidade de cada Companhia.

Os saldos são atualizados mensalmente pela TJLP.

Adicionalmente a companhia possui saldos registrados como contas a receber no valor de R$ 1.563 relacionados à

Iguaçu Celulose, Papel S.A. e valores a pagar registrados em contas a pagar no valor de R$ 10.239 em favor de

Reflorestadora Monte Carlo Ltda.

9. Adiantamento para Futuro Aumento de Capital

Em 2011 a Companhia registrava o montante de R$ 30.471 refere-se a aporte realizado pela Companhia, mediante

conversão instrumentos financeiros a receber (duplicatas e outros) em adiantamento para futuro aumento de capital,

o qual foi integralizado no exercício de 2012.

10. Investimentos

Os investimentos estão compostos, por participações em controladas e coligadas, ajustados pelo método da

equivalência patrimonial, como segue:

Patrimônio*

investida Resultado Saldo Equivalência

Investimento em 2012: (ajustado) investida Participação investimentos patrimonial

Transimaribo Ltda. (a) (34.262) (1.528) 95,5800% - -

Reflorestadora Monte Carlo Ltda. 161.236 3.099 82,9957% 133.819 2.572

Iguaçu Celulose, Papel S.A. 393.379 9.120 50,9678% 200.497 4.648

Agro Florestal Ibicui S.A. 319.021 22.749 25,5080% 81.375 5.803

415.691 13.023

Patrimônio*

investida Resultado Saldo Equivalência

Investimento em 2011: (ajustado) investida Participação investimentos patrimonial

Transimaribo Ltda. (a) (32.728) 11.022 95,5800% - -

Reflorestadora Monte Carlo Ltda. 158.137 (586) 82,9957% 131.247 (486)

Iguaçu Celulose, Papel S.A. 348.289 9.054 47,4900% 165.402 4.300

Agro Florestal Ibicui S.A. 296.272 57.053 25,2900% 74.927 14.429

371.577 18.243

a) Constituído provisão para perda, conforme nota 20.

* O patrimônio líquido da investida foi ajustado ao valor sobre o qual é aplicada a participação, ou seja, excluindo

os adiantamentos para futuro aumento de capital que eventualmente integrem o patrimônio líquido das mesmas.

...Continua

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Estrela que irá ter 100 vezes amassa do Sol apanhada a nascer

Novo radiotelescópio no Chile ob-servou o interior de nuvem de poei-ras e gases na nossa galáxia ondeestá a formar-se uma estrela gigan-tesca. Ela vai nascer, viver e morrerdepressa, como um buraco negro.

O núcleo amarelo é o "útero"estelar onde está a formar-se a novaestrela numa nuvem de gases e po-eiras, a 11.000 anos-luz da Terra

Como nascem as estrelas degrande massa, aquelas que têmpelo menos dez vezes a massa doSol? Uma equipa internacional, queinclui a astrofísica portuguesa AnaDuarte Cabral, apanhou o maiorembrião de uma estrela alguma vezvisto a formar-se na nossa galáxiae que já deu pistas aos cientistassobre o assunto.

A estrela é uma das que estão anascer na Via Láctea, dentro da Nu-vem Escura de Spitzer 335.579-0.292, um grande aglomerado de po-eiras e gases que não deixa passara luz visível. A zona da nuvem escu-ra onde esta estrela se encontra emformação é como um grande úteroestelar, com 500 vezes a massa doSol, e é aí que a estrela está a ali-mentar-se vorazmente enquantocresce. No final da sua formação, de-verá atingir 100 vezes a massa doSol, o que é muito invulgar. Não seconhecem estrelas com muito maisde 100 massas solares e mesmo commais de 50 já são raras.

Ora, para conseguir ver o interi-or desta nuvem escura, como se deuma ecografia se tratasse, a equipautilizou o maior radiotelescópio daTerra, o ALMA, inaugurado no Chileem Março. Tudo porque o ALMA, dasigla em inglês de Atacama LargeMillimeter/submillimeter Array, obser-va outro tipo de radiação, com com-primentos de onda maiores do quea luz visível, por volta do milímetro,o que permitiu observar o interiordesta nuvem opaca, situada a cercade 11.000 anos-luz de distância daTerra.

Outros telescópios espaciais, oSpitzer, da NASA, e o Herschel, daAgência Espacial Europeia, já tinhamantes dado a ver que o ambiente den-tro da nuvem era conturbado, comfilamentos de gás escuros e densos.Mas o poder do ALMA permitiu ob-servações mais minuciosas, quer aonível da quantidade de poeiras querdo gás a deslocar-se dentro da nu-vem, sublinha um comunicado doObservatório Europeu do Sul (ESO),organização intergovernamental deastronomia a que Portugal pertencee que é um dos parceiros doradiotelescópio.

Fragmentaçãoou colapso total?Estas observações trazem ago-

ra novas pistas sobre a formação deestrelas de grande massa. Há duashipóteses, explica ainda o comunica-do. Uma sugere que a nuvem escuraprogenitora se fragmenta, criandovários núcleos pequenos de matéria,que entra em colapso sobre si pró-pria, acabando por formar várias es-trelas. A outra hipótese sugere que anuvem inteira entrará em colapso,com o material a deslocar-se rapida-mente para o centro da nuvem, cri-ando nessa região uma ou mais es-trelas de massa muito elevada.

“As observações do ALMA per-mitiram-nos ver pela primeira vez comtodo o pormenor o que se passa nointerior desta nuvem,” diz o coorde-nador da equipa, Nicolas Peretto, daUniversidade de Cardiff, no ReinoUnido. “Queríamos ver como é queestrelas monstruosas se formam ecrescem, e conseguimos! Uma dasfontes que encontrámos é um verda-deiro gigante – o maior núcleo proto-estelar alguma vez encontrado na ViaLáctea.”

Neste núcleo, o útero da estrelaembrionária, muita matéria continuaa juntar-se. A gravidade fará o seu tra-balho e todo esse material cairá so-bre si próprio, formando uma estrelacom uma quantidade de matériainvulgar. “As observações do ALMArevelam os detalhes espectacularesdos movimentos da rede defilamentos de gás e poeiras e mos-tram que uma enorme quantidade degás está a deslocar-se para a regiãocentral compacta”, explica por suavez Ana Duarte Cabral, 28 anos,actualmente no Laboratório deAstrofísica da Universidade deBordéus, em França, como pós-dou-torada.

Estas observações apoiam assima hipótese do colapso global para aformação de estrelas de grande mas-sa, em vez da hipótese da fragmen-tação, remata o comunicado.

“Embora já soubéssemos queesta região era uma boa candidata ater uma nuvem a formar estrelas degrande massa, não esperávamosencontrar uma estrela embrionáriatão grande no seu centro. De todasas estrelas da Via Láctea, apenasuma em cada dez mil atinge este tipode massa [100 massas solares]!”,sublinha Peretto.

Com esse “tamanho”, se a colo-cássemos no nosso sistema solar, atéonde chegaria ela? “Para já, o queobservámos foi o núcleo que poderádar origem a uma tal estrela, que nes-te momento ainda está em cresci-mento. O núcleo em si tem cerca de10.000 unidades astronómicas, ouseja, 10 mil vezes a distância da Ter-ra ao Sol, pelo que o tamanho destenúcleo é maior do que o sistema so-lar inteiro”, responde ao PÚBLICOAna Duarte Cabral. “No entanto,quando a estrela for adulta e pararde crescer, se atingir as tais 100 mas-sas solares, terá um raio que serácerca de 30 vezes maior que o raiodo Sol. Mesmo assim, esta distânciacorresponde a menos do que a dis-tância entre Mercúrio e o Sol. Seriauma estrela 30 vezes maior (em raio)do que o Sol, mas não chegaria anenhum dos planetas.”

14 | Quinta-feira, 11 de julho de 2013 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

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O fone de ouvido OnBeat

Escocêsinventa fonede ouvidoque recarregacelulares

Um inventor da cidade deGlasgow, na Escócia, criouum protótipo de fone de ouvi-do que capta energia solarpara carregar baterias de te-lefones celulares e outros dis-positivos móveis.

Andrew Anderson lançou ofone de ouvido, chamadoOnBeat, no site decrowdfunding (que capta do-ações para financiar vários ti-pos de projetos) Kickstarter,por meio do qual esperaviabilizar suacomercialização.

O inventor espera arreca-dar 200 mil libras (cerca de R$674 mil) para avançar com oprojeto e colocar os fones àvenda no começo de 2014.

A alça do fone tem umacélula solar flexível com umacapacidade de carregamentode 0,55 watts.

A energia gerada é arma-zenada em duas pequenasbaterias de lítio. Escondidasnas conchas do fone, as ba-terias carregam o telefonecelular quando o fone éconectado no celular por meiode um cabo.

"Ainda estamos trabalhan-do no design e no protótipo.Precisamos melhorar os fo-nes de ouvido, as pessoasquerem saber de isolamentode ruído", disse o inventor àBBC.

Anderson disse ainda quea ideia veio de seu pai, Frank.

"É muito simples, você atépensa que já foi feito. Vocêpode comprar carregadoressolares para celulares, mas oproblema é que é como sevocê estivesse carregandodois telefones", disse.

CaminhadaA ideia de usar fontes

renováveis de energia paracarregar baterias de disposi-tivos eletrônicos é popularentre desenvolvedores e in-ventores.

Vários já analisaram, porexemplo, a possibilidade degerar e armazenar energiacapturada durante uma cami-nhada.

Um projeto que tenta arre-cadar dinheiro pelo Kickstarternos Estados Unidos é o deuma palmilha de sapato quepode ser usada para carregarbaterias.

Para carregar a bateria deum iPhone, por exemplo, se-ria necessária uma caminha-da de quatro a oito quilôme-tros, de acordo com a equipede desenvolvimento dapalmilha SolePower, que de-senvolveu este projeto na Uni-versidade Carnegie Mellon,na cidade americana dePittsbugh.

"Nós desenvolvemos umprotótipo para acender sapa-tos para que estudantes pu-dessem ver mais facilmenteonde estavam pisando à noi-te", afirmou o website dosdesenvolvedores.

"Rapidamente percebe-mos que esse conceito de ge-ração de energia tinha apelomais universal, indo além douso apenas para acender pe-quenas luzes."

"Somos inventores de co-ração e nosso objetivo é re-solver problemas usando umatecnologia legal. Além disso,nós queríamos muuuuito quenossos telefones parassemde morrer (pelo esgotamentoda bateria)", declarou a equi-pe no site.

...Continua

11. Imobilizado

Móveis,

Edificações e Máquinas e utensílios e Imobilizado em

Terrenos benfeitorias equipamentos instalações Veículos andamento Total

Saldo Inicial Ajustado (Nota 2.b) e

Não Auditado em 01 de janeiro de 2011

Custo 42.021 17.531 11.976 573 1.612 1.234 74.947

Depreciação acumulada - (4.231) (5.834) (325) (1.329) - (11.719)

Valor contábil líquido 42.021 13.300 6.142 248 283 1.234 63.228

Adições - 104 465 7 2.231 3.478 6.285

Transferências (bens) - 293 619 169 - (1.081) -

Baixas (-) - (3) (373) - - - (376)

Depreciação (-) - (1) (461) (25) (79) - (566)

Baixas da depreciação - 2 312 - - - 314

Saldo Ajustado (Nota 2.b) e Não Auditado

em 31 de dezembro de 2011 42.021 13.695 6.704 399 2.435 3.631 68.885

Adições - - 1.348 13 236 459 2.056

Transferências (bens) - 1.167 2.156 - - (3.323) -

Baixas (-) (9) (7) (1.107) (2) (382) - (1.507)

Depreciação (-) - (1.821) (765) (38) (510) - (3.134)

Baixas da depreciação - 6 260 2 190 - 458

Saldo em 31 de dezembro de 2012 42.012 13.040 8.596 374 1.969 767 66.758

Custo atribuído ¨deemed cost¨ e vida útil econômica - imobilizado

A Companhia procedeu à avaliação da vida útil econômica do ativo imobilizado, na adoção inicial dos CPCs,

exercendo a opção de ajustar os saldos iniciais a valores justos, com a utilização do conceito de custo atribuído

(deemed cost). Desta forma a Companhia atribuiu o valor justo através de laudo emitido por empresa especializada.

Metodologia utilizada para determinar o novo cálculo da depreciação

O valor da depreciação é determinado de forma linear considerando as vidas úteis remanescentes e os valores residuais

de cada item do ativo imobilizado.

Durante o exercício de 2012, a Companhia utilizou vidas úteis médias de 16 anos para edificações e benfeitorias, 14

anos para máquinas e equipamentos, 14 anos para móveis e utensílios e 12 anos para veículos.

O ativo imobilizado da Companhia está integralmente estabelecido no Brasil e é empregado, exclusivamente nas

operações relacionadas à sua atividade comercial e industrial, estando livre de ônus e/ou garantias, exceto quando

atrelado ao seu próprio financiamento e as garantias oferecidas para quitação dos parcelamentos de tributos e

contribuições junto à Receita Federal do Brasil, por meio do programa REFIS.

12. Ativo Biológico

2.012 2.011

Saldo inicial 32.384 26.983

Adições 766 940

Variação do valor justo (CPC 29) 10.458 6.462

Cortes efetuados no exercício (2) (2.001)

Saldo Final 43.606 32.384

Os ativos biológicos da Companhia estão representados pelas florestas de pinus e eucalyptus em formação, destinadas

ao fornecimento de madeira para a produção de celulose e madeira serrada.

A avaliação das florestas foi realizada através do método do "income approach", baseado no fluxo de caixa futuro

descontado a valor presente.

Na determinação do valor justo dos ativos biológicos, as projeções estão baseadas em cenários projetivos os quais se

baseiam na produtividade e área de plantio para um ciclo de corte de um número de 10 a 18 anos para pinus e 07 a 14

para eucalyptus, numa área plantada de 2.481 hectares em 31 de dezembro de 2012.

O período dos fluxos de caixa é projetado de acordo com o ciclo de produtividade das áreas objeto de avaliação,

produtividade média por m3 de madeira de cada plantação por hectare na idade de corte.

O preço líquido médio de venda foi projetado com base no preço estimado para pinus no mercado local, baseado em

estudo de mercado e amostras de algumas pesquisas de transações, ajustado para refletir o preço da "madeira em pé" por

região. O custo médio estimado de manutenção das florestas contempla gastos com as atividades de roçada, controle

químico de mato-competição, combate a formigas e outras pragas, adubamento, manutenção de estradas, insumos e

serviços de mão de obra. Foram também considerados os efeitos tributários com base nas alíquotas vigentes, considerando

uma taxa média de desconto de 8,22% a.a.

Quaisquer alterações nas premissas utilizadas poderão impactar em alteração do resultado do fluxo de caixa descontado,

logo, na valorização ou desvalorização dos ativos biológicos.

13. Ativo Intangível

O ativo intangível está composto, substancialmente, por softwares, líquidos das respectivas amortizações acumuladas,

calculadas com base em uma vida útil estimada de 05 anos para os aplicativos. O valor contábil dos ativos intangíveis

não supera seus prováveis valores de recuperação e foram submetidos ao impairment test, conforme determinado pelo

CPC nº 01 (Valor Recuperável dos Ativos).

Direito de Software Marcas e

uso telefone licença patentes Outras Total

Saldo Inicial Não Auditado em 01 de janeiro de 2011

Custo 20 357 1 1 379

Amortização acumulada - (162) - - (162)

Valor contábil líquido 20 195 1 1 217

Adições - 25 - - 25

Amortizações (-) - (8) - - (8)

Saldo Não Auditado em 31 de dezembro de 2011 20 212 1 1 234

Adições - 27 - - 27

Amortizações (-) - (11) - - (11)

Saldo em 31 de dezembro de 2012 20 228 1 1 250

14. Fornecedores

2.012 2.011

Não auditado

Fornecedores mercado interno 887 1.231

Fornecedores coligadas 10.239 5.131

11.126 6.362

15. Empréstimos e Financiamentos

2.012 2.011

Instituição Taxa de juros Circulante Não Circulante Total Total

Não auditado

Banco Boa Vista S/A TR +1% a.m. 1 - 1 2.070

Banco Volvo S.A. - FINAME PSI - Equipamentos 5,30%a.a. 167 191 358 478

Banco Volvo S.A. - FINAME PSI - Equipamentos 7,92% a.a 105 263 368 461

Banco Volvo S.A.- CDB 14,02% a.a. - - - 71

Banco Volvo S.A.- CDB - Equipamentos 1,70% a.a. 79 333 412 -

Banco ABC do Brasil - FINAME PSI - Equipamentos 2,50% a.a 93 370 463 -

Banco Fibra S/A - FINAME PSI 5,5% a.m. 85 - 85 183

BANCO BIC - CDC - Equipamentos 0,60% a.m 703 839 1.542 1.767

BANCO BIC - CDC - Equipamentos 0,51% a.m 30 98 128 -

BANCO BIC - CDC - Veículos 0,46% a.m 24 50 74 -

Banco GMAC - Veículos 1,34% a.m. 27 - 27 47

Banco GMAC - Veículos 1,31% a.m. 1 - 1 9

1.315 2.144 3.459 5.086

O saldo do não circulante tem vencimento de R$ 1.771 entre o segundo e terceiro anos, R$ 373 entre o quarto

e quinto anos.

Em relação aos financiamentos de ativos imobilizados, a garantia dada é o próprio bem e/ou aval de coligadas.

16. Obrigações Trabalhistas e Sociais

2.012 2.011

Circulante Circulante

Não auditado

INSS a pagar 124 120

FGTS a pagar 38 37

Parcelamento FGTS 20 33

Contribuição sindical a pagar 4 3

Provisão para férias 419 405

Encargos sobre provisão para férias 158 151

Outros 4 14

767 763

17. Obrigações Tributárias

2.012 2.011

Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante

Não auditado Não auditado

PIS/COFINS/CSLL a pagar 2 - 1 -

IRRF a pagar 9 - 6 -

ISS a pagar 7 - 12 -

IRPJ a pagar 144 - - -

CSLL a pagar 71 - - -

REFIS federal (a) 1.230 13.115 1.150 13.411

1.463 13.115 1.169 13.411

a. Programa de Parcelamento de débitos tributários e previdenciários - "REFIS IV"

A Companhia aderiu e consolidou seus débitos tributários no Parcelamento Especial, "REFIS IV", junto a Receita

Federal do Brasil, PGFN e INSS, migrando assim os valores anteriormente declarados no "REFIS I" e inclusão de

todos os débitos em litígio (esfera administrativa ou judicial), cujo êxito das demandas seja remoto. Esta operação

foi realizada com base na Lei nº 11.941/2009, de 27 de maio de 2009.

De acordo com esta Lei, está previsto a redução de multas, juros, encargos legais e ainda a possibilidade de utilização

de prejuízos fiscais e bases negativas de CSLL para abatimento de multas e juros.

A Companhia encontra-se obrigada a manter os pagamentos regulares das parcelas vincendas, como condição essencial

para a manutenção desse parcelamento e das condições do mesmo. Em 31 de dezembro de 2012, a Companhia está

adimplente com esses pagamentos.

18. Adiantamentos de Clientes

2.012 2.011

Não auditado

Brasilmad Trading Company S/A - 10

Mirian Correa Santos EPP 30 -

Milton do Amaral Gomes 31 -

Maria Salete Betaghin 33 -

Alceu Pieri 30 -

Sebastião Soltel 26 -

Lucia Rita Becker de Souza e Ernesto de Souza 25 -

Diversos 3 37

178 47

19. IRPJ e CSLL sobre o lucro

(a) Reconciliação da alíquota efetiva

A reconciliação dos tributos apurados conforme as alíquotas nominais e o valor dos tributos registrados nos exercícios

de 2012 e 2011, estão apresentados a seguir:

2.012 2.011

Ajustado (Nota 2.b)

Não auditado

Lucro do exercício antes dos tributos 32.216 33.133

Impostos às alíquotas nominais (34%) (10.953) (11.265)

Adiçoes permanentes:

Equivalência patrimonial 4.428 6.203

Provisão para perda de investimento (499) 3.582

Crédito diferido sobre prejuízo não constituído 1.187 (450)

Outras adições/exclusões permanentes, líquidas (340) (73)

Impostos registrados no resultado (6.176) (2.003)

Correntes (2.691) -

Diferidos (3.485) (2.003)

Alíquota efetiva de imposto de renda e contribuição social 19,17% 6,05%

(b) Imposto de renda e contribuição social diferidos

2.012 2.011

Ajustado (Nota 2.b)

Não auditado

Tributos diferidos ativos:

Provisão para litígios e outros (47) -

Tributos diferidos passivos:

Reavaliação espontânea imobilizado 1.675 1.702

Correção monetária especial (Lei nº 8.200/91) 418 471

Correção IPC/BTNF/90 (Lei nº 8.200/91) 40 41

Ativo biológico - valor justo 11.539 7.983

Imobilizado - deemed cost 18.065 18.418

Revisão da vida útil 788 645

Total tributos diferidos 32.478 29.260

Em 01/01/2010 a sociedade empresária avaliou o ativo imobilizado e as florestas ao valor justo bem como efetuou

a revisão das estimativas de vida útil dos bens do ativo imobilizado. Sobre os ajustes efetuados no patrimônio

líquido reconheceu o IRPJ e a CSLL diferidos decorrentes das diferenças temporárias, cuja realização ocorre de

acordo com a realização desses ativos por depreciação, baixa ou venda.

A Empresa possui saldos acumulados de Prejuízo Fiscal e Base Negativa de CSLL de aproximadamente de R$

120.249 e R$ 123.730. Os créditos tributários ativos decorrentes desses saldos não foram contabilizados pelo fato

de a Companhia possuir histórico de prejuízos fiscais, uma vez que os resultados de equivalência não afetam o

resultado fiscal.

20. Provisão para Perdas de Investimentos

A Companhia possui saldo para provisão para perda de investimento, pertinente a sua controlada Transimaribo Ltda.,

no valor de R$ 32.748 no exercício de 2012 e R$ 31.281 em 2011, correspondente a sua participação de 95,58%,

conforme segue:

Patrimônio

Provisão para perda investimento em 2012: Líquido Paticipação Provisão

Transimaribo Ltda (34.262) 95.58% (32.748)

(32.748)

Patrimônio

Provisão para perda investimento em 2011: Líquido Paticipação Provisão

Transimaribo Ltda (32.728) 95.58% (31.281)

(31.281)

21. Outras Obrigações

2.012 2.011

Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante

Não auditado Não auditado

Mineração Naque 5.599 12.598 - -

Adami S/A Madeiras - - 150 -

Iguaçu Celulose, papel S/A - - 3.142 -

Sul América Cia de Seguros - - 3 -

Yasuda Seguros S/A 1 - - -

Outros 1 - 1 -

5.601 12.598 3.296 -

22. Provisão para Litígios

A Companhia é parte envolvida em processos tributários e cíveis, os quais se encontram em instâncias diversas. As

provisões para litígios, constituídas para fazer face as potenciais perdas decorrentes dos processos em curso, são

estabelecidas e atualizadas com base na opinião de seus assessores jurídicos.

2012 2011

Não auditado

Saldo inicial 5.954 5.954

Novas provisões 138 -

Atualização 701 -

Saldo final 6.793 5.954

Cíveis 138 -

Tributárias 6.655 5.954

23. Patrimônio Líquido

a. Capital social

O capital social, totalmente subscrito e integralizado, é de R$ 2.033.798,53 (dois milhões, trinta e três mil, setecentos

e noventa e oito reais e cinqüenta e três centavos), dividido em 105.624.096.073 (cento e cinco bilhões, seiscentos

e vinte quatro milhões, noventa e seis mil e setenta e três) ações, ordinárias nominativas, sem valor nominal.

b. Reserva de reavaliação

Movimentação

Saldo Inicial - Ajustado (Nota 2.b) e não auditado 14.399

(-) Realização da reserva (430)

(+) IRPJ e CSLL diferidos 24

Saldo em 31 de dezembro 2011 - Ajustado (Nota 2.b) e não auditado 13.993

(-) Realização da reserva (459)

(+) Transação de capital 420

(+) IRPJ e CSLL diferidos 74

Saldo em 31 de dezembro de 2012 14.027

A Administração da Companhia optou pela manutenção dos registros relativos à reavaliação dos bens do ativo

imobilizado, e estima que tais saldos serão mantidos até a sua realização integral.

c. Ajuste de avaliação patrimonial

Mutação

Saldo Inicial - Ajustado (Nota 2.b) e não auditado 251.385

Realização do custo atribuído ao imobilizado (5.232)

Realização dos tributos sobre o custo atribuído ao imobilizado 211

Saldo em 31 de dezembro de 2011 - Ajustado (Nota 2.b) e não auditado 246.364

Realização do custo atribuído ao imobilizado (4.890)

Realização dos tributos sobre o custo atribuído ao imobilizado 90

Ganho por aumento de participação 6.743

Saldo em 31 de dezembro de 2012 248.307

A Companhia fez a opção de ajustar os saldos contábeis líquidos do imobilizado a valores justos (idem em suas

coligadas/controladas), com a utilização do conceito de custo atribuído (deemed cost), mencionado no item 22 da

Interpretação Técnica ICPC 10. A contrapartida foi registrada na rubrica de Ajuste de Avaliação Patrimonial.

24. Instrumentos Financeiros

Os valores de mercado estimados de ativos e passivos financeiros da Companhia foram determinados por meio de

informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliações. Entretanto, foi necessário

considerável interpretação e julgamento, por parte da Companhia, para produzir a estimativa do valor de mercado

mais adequada. Como consequência, as estimativas a seguir não indicam, necessariamente, os montantes que poderão

ser realizados no mercado de troca corrente. O uso de diferentes metodologias de mercado pode ter um efeito

material nos valores de mercado estimados.

A administração dos instrumentos financeiros segue a política financeira da Companhia, sendo efetuada por meio de

estratégias operacionais, visando liquidez, minimização de exposição cambial, rentabilidade e segurança. A política

de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado.

a. Gerenciamento de riscos

Os principais fatores de risco de mercado que afetam o negócio da Companhia podem ser considerados como:

• Risco de crédito

Esses riscos são administrados por normas específicas de aceitação de clientes, análise de crédito e estabelecimento

de limites de exposição por cliente, tendo a sua carteira de clientes pulverizada.

• Risco cambial

A companhia possui ativos em moeda estrangeira (dólar norte americano), os quais podem afetar o resultado da mesma

pela variação da taxa de câmbio, no valor de R$ 2.498.

b. Critérios, premissas e limitações utilizados no cálculo dos valores de mercado

Os saldos contábeis e os valores de mercado dos instrumentos financeiros inclusos no balanço patrimonial em 31 de

dezembro de 2012 não divergem significativamente de seus valores de mercado.

• Caixa e equivalentes de caixa

Os saldos em conta corrente são mantidos em bancos têm seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis.

• Clientes

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15| Quinta-feira, 11 de julho de 2013 | PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

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A CONSTRUTORA ANDRADE RIBEIRO LTDA. torna público querequereu ao IAP a Licença de Operação para Barracões Industri-ais destinados à Locação denominado Condomínio Avenida dasAraucárias, localizado na Avenida das Araucárias, nº 2060, muni-cípio de Araucária – PR. Não tendo sido determinado Estudo deImpacto Ambiental.

SÚMULA DE CONCESSÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOAuto Posto Transcap Ltda, CNPJ: 04.368.711/0001-35, tornapúblico que recebeu do - IAP, a Licença de Operação n° 24.304com vencimento em 26/08/2013 para operação de Posto de Abas-tecimento de Combustíveis e Serviços, a: Rua Gabriel de Lara,925 - Bairro Leblon. Paranaguá - PR.

SÚMULA DE PEDIDO DE RENOVAÇÃODE LICENÇA DE OPERAÇÃOAuto Posto Transcap Ltda, CNPJ: 04.368.711/0001-35, torna públicoque requereu ao Instituto Ambiental do Paraná - IAP, a Renovação daLicença de Operação para Posto de Abastecimento de Combustíveis eServiços, a: Rua Gabriel de Lara, 925 - Bairro Leblon. Paranaguá - PR.

Renaultemplaca maisde 100 milveículos noprimeirosemestre

Com 20.024 veículos emplaca-dos em junho, a Renault do Brasilcontinua sua trajetória de cresci-mento no mercado brasileiro, atin-gindo a participação de 6,6 em ju-nho.

“Os resultados comerciais daRenault estão em linha como o pla-nejado, voltamos à nossa partici-pação de mercado de 2012”, afir-ma Olivier Murguet, Presidente daRenault do Brasil.

Mesmo após a parada de oitosemanas, a partir de dezembro de2012, para ampliação da sua ca-pacidade instalada de 280 mil para380 mil veículos por ano, a Renaultacumula um volume de 102.020unidades emplacadas no primeirosemestre, o que reflete a retoma-da do ritmo de produção e vendas.

O aumento no volume das co-mercializações de produtos de di-ferentes categorias – compacto,SUV, sedan e comercial leve - éresultado dessa estratétegia. Asvendas do Sandero e Sandero Ste-pway – totalizando 8.707 veículos- 19% a mais que no mês de maio,são alguns dos destaques.

O Duster também contribuiupara os bons resultados apresen-tados pela Renault. SUV vêm con-quistando o público e suas vendas,em junho, somaram 4.134 unida-des. No segmento de entrada –cujos números de mercado apon-tam queda de 25% no semestre -a demanda pelo popular da marcatambém continua aquecida. ONovo Clio registrou, no último mês,2.582 veículos emplacados, umvolume 184% superior ao mesmoperíodo do ano anterior.

Já o novo Master, desde o seulançamento, em março, tem sidoapontado como um dos grandesdestaques na categoria de veícu-los comerciais leves, o que se con-firma com seu expressivo desem-penho comercial. Em junho, foramemplacados 1.012 veículos, 82%a mais que no mês anterior, o queconferiu ao modelo o seu recordede emplacamentos.

A indústria automotiva brasilei-ra cresceu, no primeiro semestre,4,8%.

Exame de sangue poderá prevertaxa de envelhecimento, diz estudo

Cientistas britânicosdo King's College acre-ditam que um simplesexame de sangue pode-rá prever o grau de en-velhecimento de umapessoa no futuro.

Os pesquisadoresdescobriram que as 'im-pressões digitais' quími-cas no sangue, conhe-cidas como metabólitos,deixadas como resulta-

SUS aumentacontrole dequalidade desangue doado

Segundo os pesquisado-res, os níveis deste novo me-tabólito, que podem ser deter-minados ainda na gravidez eafetados pela nutrição duran-te o desenvolvimento da cri-ança, podem refletir um enve-lhecimento acelerado.

De acordo com os cientis-tas, no futuro será possívelidentificar estes marcadoresde envelhecimento com umsimples exame de sangue, oque poderá fornecer mais in-formações sobre a expectati-va de vida e abrir caminhopara o desenvolvimento detratamentos de doenças rela-cionadas a esta época da vidade uma pessoa.

Tim Spector, chefe do De-partamento de Pesquisa comGêmeos do King's College deLondres, "cientistas sabemhá muito tempo que o peso deuma pessoa no momento donascimento é um fator impor-tante para a saúde na meia-idade e velhice e que pesso-as que nascem com peso bai-xo são mais propensas a do-enças relacionadas à idade".

— Até agora os mecanis-mos moleculares que ligam obaixo peso ao nascer comsaúde e doença na velhiceainda eram evasivos, masesta descoberta revelou umdos caminhos molecularesenvolvidos.

do de mudanças mole-culares ainda antes donascimento ou durantea infância, podem forne-cer pistas sobre o esta-do geral de saúde nolongo prazo e tambémsobre a taxa de enve-lhecimento.

Ao estudar gêmeos,os cientistas encontra-ram um grupo de 22metabólitos ligados ao

envelhecimento.Um destes, conside-

rado como uma novadescoberta, está ligadoa traços como funçãopulmonar, densidade mi-neral dos ossos e tam-bém fortemente ligadoao peso no momento donascimento, um fator co-nhecido que determina asaúde durante o enve-lhecimento.

Exame de sangue detecta Down em feto de dois mesesOs pesquisadores fize-

ram um perfil dos metabóli-tos analisando amostras desangue doadas por mais de6 mil gêmeos. Eles identifi-caram 22 metabólitos dire-tamente ligados ao envelhe-cimento cronológico. A con-centração dos metabólitosera maior entre pessoasmais velhas do que entre osmais jovens.

Um metabólito em parti-cular, chamado de C-glyTrp,está associado com a fun-ção pulmonar, densidademineral nos ossos, índice decolesterol e pressão sanguí-nea. O papel deste metabó-lito no envelhecimento éuma descoberta completa-mente nova.

Ao comparar os pesos nonascimento de gêmeos

idênticos que participaramda pesquisa, os pesquisado-res descobriram que estemetabólito também estavaassociado a um peso maisbaixo em recém-nascidos.

Ana Valdes, a pesquisa-dora que liderou o estudo,este metabólito único, queestá relacionado ao envelhe-cimento e a doenças ligadasao envelhecimento, era dife-rente em gêmeos idênticosque tinham pesos diferentesao nascer. Isto nos mostraque o peso ao nascer afetaum mecanismo molecularque altera este metabólito.

— Isto vai nos ajudar aentender como uma nutriçãomais baixa ainda no útero al-tera os caminhos molecula-res que vão resultar em umenvelhecimento mais rápido

e maior risco de doenças li-gadas ao envelhecimento 50anos depois.

A cientista afirma que acompreensão destes cami-nhos moleculares envolvi-dos nos processos de enve-lhecimento pode abrir cami-nho para a criação, no futu-ro, de exames simples paradetectar e terapias para tra-tar doenças ligadas ao en-velhecimento.

— Como estes 22 meta-bólitos ligados ao envelhe-cimento são detectáveis nosangue, agora podemos vera verdadeira idade a partirde uma amostra de sanguee, no futuro, isto poderá sermelhorado e poderemosidentificar o futuro do enve-lhecimento biológico daspessoas.

COMARCA DE RIO BRANCO DO SUL – PARANA 57° SEÇÃO JUDICIARIA – ENTRANCIA INTERMEDIARIAFORUM DR. VERISSIMO GONÇALVES PEREIRA NETO. VARA CÍVEL E ANEXOS – CGC 79.732.251/0001-10. JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE RIO BRANCO DO SUL – PARANA. EDITAL DE CITAÇÃO DOREQUERIDO FABRICIO DOMINI DA COSTA RIBEIRO - CPF/MF n° 902.700.029-87, COM PRAZO DEVINTE DE 20 (VINTE) DIAS. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimentotiverem que, por meio deste CITA o réu FABRICIO DOMINI DA COSTA RIBEIRO - CPF/ MF n° 902.700.029-87 para os termos dos autos de DEPOSITO registrado e autuado sob n° 781/2006 (numeração única: 2838-32.2006.8.16.0147) onde figura como requerente SERVOPA ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA -

CNPJ/MF n °76.515.071/0001-99. CITO para ficar ciente de que poderá, no prazo de 05 (cinco) dias, efetue aentrega o veículo abaixo descrito, ou, no mesmo prazo, consigne, também em Juízo, o valor do débito (art.902, I e II do CPC), ou, ainda, apresente contestação por intermédio de Advogado, sob pena de revelia e deserem aceitos como verdadeiros os fatos articulados pela parte autora (art. 285 e 319 do CPC), onde foialegado em síntese o seguinte: “...Por força do Termo de Cessão e Transferência de Cotas, celebrado em 04/02/2005, o requerido aderiu ao Consórcio no contrato n° SER02253, grupo n°5803, cota n°033-6, obrigando-se a todos os seus termos. Pela referida Cédula foi concedido crédito no montante de R$ 25.402,00 (vinte ecinco mil quatrocentos e dois reais). Em garantia da dívida acima descriminada, foi constituída ALIENAÇÃOFIDUCIÁRIA, o devedor transferiu Alienação Fiduciária à requerente, nos termos do Decreto-Lei 911 de 01/10/69 do bem abaixo relacionado, consoante item IV do Preâmbulo a saber: “VEÍCULO MARCA: VOLVO;MODELO: 850 GLE W; ANO DE FABRICAÇÃO: 1996; MODELO: 1997; COR: PRATA; CHASSIYV1LW5106T2310176; PLACA: LYW- 6255; RENAVAM: 67.918395-7.” Ocorre , porém, que o Requerido dei-xou de pagar as prestações incorrendo em mora desde então, nos termos do artigos 2° do já mencionadoDecreto Lei, devidamente comprovada, encontrando-se o débito totalmente vencido, cujo valor, contratadosimporta em R$ 26.876,86 (vinte e seis mil oitocentos e setenta e seis reais e oitenta e seis centavos) a seratualizado...”. E para que chegue ao conhecimento de todos os interessados, expediu-se o presente editalque será publicado na forma da Lei e afixada cópia no local de costume, para que ninguém alegue ignorânciafutura. Nesta Cidade e Comarca de Rio Branco do Sul - Paraná, 23 de maio de 2013, Eu(A) Juliane Mildemberger,Empregada Juramentada, digitei e subscrevi.” (a) Marcelo Teixeira Augusto Juiz de Direito.

JUÍZO DE DIREITO DA VIGÉSIMA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METRO-POLITANA DE CURITIBA – PR.EDITAL DE CITAÇÃO - Prazo: 20 (vinte) dias. A DOUTORA CAMILE SANTOSDE SOUZA SIQUEIRA, MERITÍSSIMA JUIZA DE DIREITO DA VIGÉSIMA VARA CÍVEL DE CURITIBA,PARANÁ, POR NOMEAÇÃO NA FORMA DA LEI, ETC...FAZ SABER a todos quantos virem o presente edital,ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo e Cartório da Vigésima Vara Cível se processam os termosda ação de rescisão de contrato, sob nº. 0034397-47.2012.8.16.0001 (1285/2012), requerida por MMD IN-CORPORAÇÕES E PARTICIPAÇÕES LTDA contra ANTONIO AUGUSTINHAKI, e em atendimento ao quedos autos consta, fica a parte requerida, ANTONIO AUGUSTINHAKI, brasileiro, casado, portador do RG nº.1.313.946/PR e inscrito no CPF/MF sob nº. 348.304.569-49, CITADO, para os termos da ação, conforme peçainicial e despacho abaixo transcritos, podendo, querendo, no prazo de QUINZE (15) DIAS, contados do térmi-no do prazo do edital, contestá-la, sob pena de não o fazendo, presumirem-se aceitos, como verdadeiros, osfatos articulados pela parte autora (arts. 285 e 319 do CPC). PEÇA INICIAL EM RESUMO: “ação de rescisãode contrato nº 34397-47.2012.8.16.0001, movida por MMD INCORPORAÇÕES E PARTICIPAÇÕES LTDA,contra ANTONIO AUGUSTINHAKI, em atendimento ao que dos autos consta fica o requerido, residente emlugar desconhecido, CITADO para no prazo de quinze (15) dias contestar a ação, sob pena de rescisão docompromisso de compra e venda do lote 11, da quadra 14 do Loteamento Jardim Santarém I” resumo apre-sentado pela parte. DESPACHO: “Defiro a citação por edital, conforme requerido. Faculto ao autor a apresen-tação, em disco removível, da minuta, conforme determina o CN 5.4.3.1, no prazo de 10 dias. Após, expeça-se edital, com prazo de 20 dias. Não apresentada a minuta o edital deverá ser expedido com a transcriçãointegral da petição inicial. Intime-se. Curitiba, 13 de fevereiro de 2013. (a) Dra. Camile Santos de SouzaSiqueira - Juíza de Direito. E para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam de futuroalegar ignorância, mandou expedir o presente que será publicado e afixado na forma da Lei. Curitiba,7 dejunho de 2013. Eu, empregado juramentado, que o digitei, subscrevo e assino por determinação do MMA.Juiza (Portaria 001/2011). (a) Fabio Eduardo Nunes - Empregado Juramentado.

...Continua

O saldo de contas a receber tem seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis pela sua natureza de curto

prazo e, quando cabível, observado o quesito da materialidade, são ajustados a valor presente.

• Derivativos

A Companhia tem como política a eliminação dos riscos de mercado, evitando assumir posições expostas a flutuações

das taxas de câmbio de curto prazo e operando apenas instrumentos que permitam controles destes riscos. De acordo

com suas políticas financeiras, a Companhia não tem efetuado operações envolvendo instrumentos financeiros que

tenham caráter especulativo.

25. Receita Operacional Líquida

2.012 2.011

Não auditado

Receita operacional bruta

Vendas a terceiros 12.386 10.391

Vendas a coligadas 5.232 5.016

Vendas exportações 19.943 19.660

Deduções

Impostos (2.450) (2.424)

Devoluções (71) (113)

Receita operacional líquida 35.040 32.530

26. Despesas Administrativas

2.012 2.011

Não auditado

Despesas administrativas

Pessoal (900) (1.023)

Serviços contratados (985) (190)

Depreciações (152) (348)

Energia elétrica (20) (17)

Telecomunicações (41) (43)

Impostos (218) (237)

Outros (53) (247)

Total (2.369) (2.105)

27. Despesas Comerciais

2.012 2.011

Não auditado

Despesas comerciais

Pessoal (210) (122)

Depreciações (6) (5)

Fretes (mercado interno) - (8)

Comissões (mercado interno) (22) -

Serviços contratados (mercado interno) (372) (444)

Fretes (mercado externo) (780) (909)

Comissões (mercado externo) - (15)

Serviços contratados (mercado externo) - (1)

Impostos - (1)

Outros (176) (98)

Total (1.566) (1.603)

28. Outras Receitas Despesas Operacionais

2.012 2.011

Ajustado (Nota 2.b)

Não auditado

Outras receitas (despesas) operacionais

Provisão PCLD 95 (108)

Pis e Cofins s/ indenizações sinistros e outros (7) (1)

Provisão para perda de investimento (1.467) 10.535

Perda ICMS sobre ativo imobilizado (70) -

Resultado na alienção do imobilizado (103) 230

Provisão para litígios e outros (138) -

Receita precatório IPI exportação 1.529 -

Receita de indenizações de sinistros e outros 72 14

Total (89) 10.670

29. Receitas/Despesas Financeiras

2.012 2.011

Não auditado

Despesas Financeiras

Despesas de tarifas bancárias (16) (20)

Variações cambias e monetárias (259) (155)

Juros passivos coligadas (14.085) (15.101)

Juros sobre tributos (1.209) (1.236)

Juros sobre empréstimos e financiamentos (1.328) (1.056)

Outras despesas financeiras (1.238) (284)

(18.135) (17.852)

Receitas financeiras

Receitas e rendimentos aplicação financeiras - 7

Variações cambias e monetárias 7 84

Juros ativos coligadas 11.478 10.976

Juros sobre duplicatas 338 340

Outras receitas financeiras 7.896 708

19.719 12.115

30. Seguros

A Companhia mantêm cobertura de seguros dos seus bens do ativo imobilizado, de seus estoques e despesas fixas, com vigência

até 31/05/2014. Sendo o valor da cobertura de R$ 80 milhões para danos materiais e R$ 14 milhões para lucros cessantes.

A Companhia não tem seguro para suas florestas. Visando minimizar o risco de incêndio, são mantidos, pela brigada

interna de incêndio, um sistema de torres de observações em locais distribuídos estrategicamente, bem como vigi-

lantes motorizados e caminhões bombeiros.

A Companhia não apresenta histórico de perdas relevantes com incêndio de florestas.

DIRETORIA

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Aos

Administradores e Acionistas da

Imaribo S.A. Indústria e ComércioCuritiba - PR

Examinamos as demonstrações contábeis da Imaribo S.A. Indústria e

Comércio ("Companhia"), que compreendem o balanço patrimonial em

31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, do

resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de

caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das

principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada

apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas

contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela

determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações

contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por

fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas

demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo

com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas

requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a

auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança

razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção

relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para

obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados

nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem

do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção

relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por

fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles

internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das

demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos

de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de

expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da

Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das

práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis

feitas pela administração, bem como a avaliação das demonstrações

contábeis tomadas em conjunto.

Exceto quanto ao resultado de valor justo dos ativos biológicos descrito

no parágrafo de base para opinião com ressalva, acreditamos que a

evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar

nossa opinião com ressalva.

Base para opinião com ressalvaConforme divulgado na nota 2b, a Companhia ajustou, de forma

retrospectiva, suas demonstrações contábeis de exercícios anteriores.

Nessas circunstancias, conforme requerido pelo "Pronunciamento Técnico

CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Financeiras", item 39, a

mesma deveria também estar divulgando seus balanços patrimoniais e

respectivas notas explicativas relativamente a 01 de janeiro de 2011 (saldo

de abertura). No entanto, a Administração da Companhia optou por não

proceder a tais divulgações.

Fomos nomeados auditores da Companhia durante exercício de 2012 e,

portanto, não revisamos a avaliação dos ativos biológicos próprios e de sua

controlada Reflorestadora Monte Carlo Ltda. em 31 de dezembro de 2011

(saldos iniciais do exercício corrente). Dessa forma, não foi possível nos

satisfazer por meios alternativos, quanto ao valor justo dos ativos

biológicos, que estão registrados no balanço patrimonial por R$ 32.384 mil

em 31 de dezembro de 2011. Em decorrência desse assunto, não foi possível

determinar se teria havido necessidade de efetuar ajustes na variação do valor

justo dos ativos biológicos, receita de R$ 10.458, bem como da receita de

equivalência da controlada mencionada no valor de R$ 2.475, registradas no

resultado de 2012.

Opinião com ressalvaEm nossa opinião, exceto pela ausência de divulgação de informações e

pelos possíveis efeitos no resultado de valor justo dos ativos biológicos,

conforme descrito no parágrafo "Base para opinião com ressalva", as

demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em

todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Imaribo

S.A. Indústria e Comércio em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de

suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data,

de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Outros assuntosO balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2011 e as respectivas

demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do

patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela

data, demonstrados para fins comparativos, não foram auditados por nós

nem por outros auditores independentes. Portanto, não expressamos

opinião ou qualquer forma de asseguração sobre os mesmos.

Curitiba (PR), 31 de maio de 2013.

Ernst & Young TercoAuditores Independentes S.S.

CRC 2SP 015199/O-6 - F - PR

Marcos Antonio Quintanilha

Contador /CRC-1SP132.776/O-3-T-SC-S-PR

José Felipe Mata de Rangel Moreira Cavalcanti

Diretor Administrativo / Financeiro

Raimar Sternadt

Diretor de Controle

Paulo Roberto Pizani

Diretor Presidente

José Eduardo Nardi

Diretor Industrial / Comercial

Joneslei Kniss

Contador CRC/PR 050506/O-5

16 | Quinta-feira, 11 de julho de 2013 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Page 6: Editais11 7 13

Senhores AcionistasSubmetemos à apreciação de V. Sas. o Relatório da Administração e as correspondentes demonstrações contábeis,referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012.

Em 2012, a Companhia manteve as participações nas coligadas/controladas Iguaçu Celulose, Papel S/A e NórdicaVeículos S/A.

As perspectivas da Administração para 2013 estarão na atuação no mercado interno, preponderantemente, no forneci-mento de madeira para as empresas ligadas do Grupo Imaribo.Os investimentos previstos para 2013 estão direcionados a manutenção e expansão da capacidade produtiva, bemcomo à redução de custos, sempre com respeito ao meio ambiente. Tudo isso, visando buscar a melhoria continua de seus

negócios para permanecer ofertando produtos com qualidade e confiabilidade requeridas pelos seus clientes.AgradecimentoA Companhia quer registrar seus agradecimentos aos clientes, fornecedores, representantes, instituições financeiras, órgãosgovernamentais, acionistas e demais partes interessadas pelo apoio recebido, bem como a equipe de colaboradores pelo empenhoe dedicação dispensados.

Declaração da DiretoriaEm atendimento as disposições legais pertinentes, a Diretoria declara que revisou e concordou com as Demonstrações Contábeisrelativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, as quais foram aprovadas em Reunião de Diretoria de 03/06/2013.

Curitiba, 03 de junho de 2013A ADMINISTRAÇÃO

ATIVO 2.012 2.011Ajustado ( Nota 2.b)

ATIVO CIRCULANTE Não auditado

Caixa e equivalentes de caixa 1 1Adiantamentos a fornecedores - 79Tributos a recuperar (nota 4) 1.742 1.659Dividendos a receber (nota 12.d) 3.973 9.493Juros capital próprio a receber (nota 5) 4.222 4.924Outros créditos (nota 6) 273 3.304Total do ativo circulante 10.211 19.460

ATIVO NÃO CIRCULANTEPartes relacionadas (nota 7) 47 594Adiantamento para futuro aumento de capital 10.000 -Depósito judicial 1 1Outros créditos 72 9

10.120 604Investimentos (nota 8) 307.918 280.662Imobilizado (nota 9) 106.258 106.537Ativo biológico (nota 10) 12.841 14.733

427.017 401.932Total do ativo não circulante 437.137 402.536

TOTAL DO ATIVO 447.348 421.996

PASSIVO 2.012 2.011Ajustado ( Nota 2.b)

PASSIVO CIRCULANTE Não auditado

Fornecedores 2 2Obrigações tributárias - 139Outras obrigações - 278Total do passivo circulante 2 419

PASSIVO NÃO CIRCULANTEPartes relacionadas (nota 7) 65.739 62.112Tributos diferidos (nota 11) 37.578 38.185Provisão para litígios 8 8Total do passivo não circulante 103.325 100.305TOTAL DO PASSIVO 103.327 100.724

PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital social (nota 12.a) 21.647 21.647Reserva legal 1.137 -Reservas de incentivos fiscais 10 10Reserva de retenção de lucros 128.168 66.130Reservas de reavaliação (nota 12.b) 8.581 9.035Adiantamento para futuro aumento de capital - AFAC (nota 12.c) 25.000 25.000Ajuste de avaliação patrimonial (nota 12.e) 159.478 166.552Lucros acumulados - 32.898

Total do patrimônio líquido 344.021 321.272

TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 447.348 421.996

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

AGROFLORESTAL IBICUÍ S/ACNPJ/MF Nº 78.171.188/0001-28

Curitiba - PR

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

2.012 2.011Ajustado ( Nota 2.b)

Não auditado

Valor justo dos ativos biológicos (nota 10) (1.892) 12.899

LUCRO BRUTO (1.892) 12.899

RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS

Despesas administrativas (nota 13) (502) (790)Resultado da equivalência patrimonial (nota 8) 28.074 52.812

Outras receitas/despesas operacionais 25 2

27.597 52.024

RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS 25.705 64.923

Despesas financeiras (nota 14) (3.680) (3.622)

Receitas financeiras (nota 14) 118 137

RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDAE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 22.143 61.438

Imposto de renda e contribuição social diferido (nota 11) 606 (4.385)

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 22.749 57.053

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011

(VALORES ESXPRESSOS EM MINHARES DE REAIS) 2.012 2.011

Ajustado ( Nota 2.b)

Não auditado

Das operações 11.985 (23)

Lucro do exercício 22.749 57.053

Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 13) (606) 4.385

Depreciações, amortizações e exaustões 19 83

Provisões para lítígios e outras - 8

Encargos financeiros 3.611 3.613

Dividendos recebidos 9.491 -

Juros sobre o capital próprio recebidos 2.643 546

Equivalência patrimonial (28.074) (52.812)

Valor justo de ativos biológicos (nota 11) 1.892 (12.899)

Baixas ao imobilizado/intangível 260 -

Variação nos saldos de ativos e passivos 131 446

Redução/ (aumento) das contas a receber - 22

Redução/ (aumento) de outros ativos 549 363

Aumento/ (redução) de fornecedores - 2

Aumento/ (redução) de obrigações tributárias (139) 59

Aumento/ (redução) de outros passivos (279) -

Caixa líquido gerado nas atividades operacionais 12.116 423

Atividades de investimentos

Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos - -

Atividades de financiamentos

Aporte e adiantamento para futuro aumento de capital (12.116) -

Mútuos e saldos com partes relacionadas - (422)

Caixa líquido gerado nas atividades de financiamento (12.116) (422)

Variação de caixa: - 1

Saldo inicial de caixa e equivalentes de caixa 1 -

Saldo final de caixa e equivalentes de caixa 1 1As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011

(VALORES ESXPRESSOS EM MINHARES DE REAIS)

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

2.012 2.011Ajustado ( Nota 2.b)

Não auditado

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 22.749 57.053

Outros resultados abrangentes - -

TOTAL DOS RESULTADOS ABRANGENTES DO EXERCÍCIO 22.749 57.053

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE DOSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS)

1. Contexto operacionalA Agroflorestal Ibicuí S.A. é uma tradicional Companhia no segmento de cultura e extração florestal, sediada à RuaAlfred Nobel, 635, Curitiba PR, tendo como objetivo: (a) exploração e comércio agrícola, pecuária, extrativa demadeiras, florestamento e reflorestamento, nas diversas modalidades, com recursos próprios, incentivados ou deterceiros; (b) participação como acionista e/ou cotistas em outras sociedades.

2. Base de apresentação das demonstrações contábeis (a) Demonstrações contábeis individuais da controladora

As demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com basenas disposições contidas nas normas estabelecidas pelo CFC, e nos Pronunciamentos, Interpretações e Orienta-ções emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ("CPC").A Companhia optou, com base no CPC 36, parágrafo 10.d, por não divulgar seu balanço consolidado, tendo emvista que sua controladora final disponibiliza ao público suas demonstrações consolidadas.As demonstrações contábeis foram aprovadas pela Diretoria em 19 de março de 2013, considerando os eventossubsequentes ocorridos até essa data.

(b) Reapresentação dos saldos comparativosA Companhia identificou certos ajustes contábeis a serem realizadas em suas Demonstrações Contábeis relativasao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, assim como sobre os saldos iniciais de 01 de janeiro de 2011.Visando apresentar tais informações de forma comparativa estão sendo reapresentadas certas rubricas relativasàquele período. Conforme segue:

1. Alteração no balanço patrimonial de abertura (31 de dezembro de 2010)31/12/2010 01/01/2011

Publicado Ajustes AjustadoAtivo circulante 2.177 4.326 6.503

Dividendos e JSCP a receber (a) 665 4.326 4.991

Ativo não circulante 352.244 (2.002) 350.242Investimentos (b) 243.749 (2.002) 241.747

Total do Ativo 354.421 2.324 356.745Continua

Reservas de lucros Ajuste de avaliação patrimonial

Adiant. para futuro Reserva Reserva de incen- Lucros à disposição Reservas de Custo Lucros

Capital social aumento de capital legal tivos fiscais da assembleia reavaliação atribuído acumulados Total

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 21.647 25.000 - 10 - 11.506 116.762 88.571 263.496

Ajustes de exercícios anteriores (nota 2.b) - - - - 6.340 (2.210) 52.918 (56.325) 723

SALDO INICIAL AJUSTADO (NOTA 2.b)

E NÃO AUDITADO EM 01 DE JANEIRO 2011 21.647 25.000 - 10 6.340 9.296 169.680 32.246 264.219

Realização do custo atribuído controladas e coligadas - - - - - - (3.128) 3.128 -

Realização da reserva de reavaliação - - - - - (261) - 261 -

Lucro líquido do exercício - - - - - - - 57.053 57.053

Constituição de reserva de retenção de lucros - - - - 59.790 - - (59.790) -

SALDO AJUSTADO (NOTA 2.b)

E NÃO AUDITADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 21.647 25.000 - 10 66.130 9.035 166.552 32.898 321.272

Realização do custo atribuído controladas e coligadas - - - - - - (3.069) 3.069 -

Realização da reserva de reavaliação - - - - - (143) - 143 -

Realização por variação de participação em investida (nota 8) - - - - - (311) (4.005) 4.316 -

Lucro líquido do exercício - - - - - - - 22.749 22.749

Reserva legal - - 1.137 - - - - (1.137) -

Constituição de reserva de retenção de lucros - - - - 62.038 - - (62.038) -

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 21.647 25.000 1.137 10 128.168 8.581 159.478 - 344.021

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

Passivo circulante 350 - 350

Passivo não circulante 90.575 1.601 92.176Tributos diferidos (d) 32.206 1.593 33.799Provisão para litígios (c ) - 8 8

Patrimônio líquido 263.496 723 264.219Ajuste avaliação patrimônial (e) 116.762 52.918 169.680Reserva de reavaliação (d) (e) 11.506 (2.210) 9.296Lucros a disposição da assembléia (e) - 6.340 6.340Lucros acumulados (e) 88.571 (56.325) 32.246

Total do passivo e patrimônio líquido 354.421 2.324 356.745

2. Alteração no balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2011Publicado Ajustes Ajustado

Ativo circulante 12.148 7.314 19.462Dividendos e JSCP a receber (a) 7.103 7.314 14.417

Ativo não circulante 406.525 (3.991) 402.534Outros créditos - 9 9Investimentos (b) 284.662 (4.000) 280.662

Total do Ativo 418.673 3.323 421.996Passivo circulante 418 - 418

Passivo não circulante 98.705 1.601 100.306Tributos diferidos (d) 36.592 1.593 38.185

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 31 DE DEZEMBRO DE 2011(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS)

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS)

Há poeirafria a sairde umburaconegro

No centro das galáxiascostumam existir buracosnegros activos. Uma equi-pa de investigadores ob-servou agora que de umdesses buracos negrosestá a sair poeira fria, aomesmo tempo que poeiramais quente forma um do-nut em torno do buraco e ésugada por ele, revela umartigo publicado nesta quin-ta-feira na revista Astrophy-sical Journal.

O trabalho foi feito poruma equipa internacionalque inclui investigadoresda Universidade da Califór-nia, nos Estados Unidos oudo Instituto Max Planck, naAlemanha, e que utilizaramo Interferómetro do VeryLarge Telescope, o telescó-pio do Observatório Euro-peu do Sul (ESO, sigla eminglês) instalado no cimodo monte Paranal, no de-serto de Atacama, no Chi-le.

Com este instrumento,os astrónomos observaramo centro da galáxia NGC3783, onde um buraco ne-gro irradia uma forte luz in-fravermelha. Esta luz de-nuncia uma quantidadeenorme de pó cósmico si-tuado em torno da buraconegro. Este pó foi captadopela gravidade do buraconegro, como quando aágua desaparece num ralooriginando à volta um re-moinho.

Estes buracos negrosactivos no meio das galá-xias são objectos muitoenergéticos a que se cha-mam núcleos activos degaláxias. O material no do-nut está a temperaturasentre 700 e 1000 grausCelsius, mas o interferóme-tro descobriu poeira cósmi-ca, mais fria e a libertar ra-diação infravermelha me-nos energética, que está aser empurrada acima eabaixo do buraco negro.

“Esta é a primeira vezque conseguimos combi-nar observações detalha-das no infravermelho mé-dio da poeira fria, à tempe-ratura ambiente, com ob-servações igualmente de-talhadas da poeira muitoquente”, explica SebastianHönig, da Universidade daCalifórnia, autor principaldo artigo, num comunica-do do ESO.

A poeira fria forma umfluxo constante que é em-purrado para fora do bura-co negro, na direcção ver-tical à do donut de poeira,nos dois sentidos. O que sepensa é que a voragem dematerial do buraco negroproduz uma radiação inten-sa que empurra a poeiramais fria. Ainda não se per-cebe como é que estesdois fenómenos complexose aparentemente antagóni-cos estão ligados e permi-tem aos buracos negrosexistirem e crescerem.

17| Quinta-feira, 11 de julho de 2013 | PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Page 7: Editais11 7 13

Continua

Continuação

Provisão para litígios (c ) - 8 8

Patrimônio líquido 319.550 1.722 321.272Ajuste avaliação patrimônial (e) 119.739 46.813 166.552Reserva de reavaliação (e) (d) 6.602 2.433 9.035Lucros a disposição da assembléia (e) 59.790 6.340 66.130Lucros acumulados (e) 86.762 (53.864) 32.898

Total do passivo e patrimônio líquido 418.673 3.323 421.9963. Reconciliação dos ajustes acumulados de reapresentação

31/12/2011 01/01/2011Patrimônio Resultado Patrimônio

líquido líquido

Saldo originalmente apresentado 319.550 59.790 263.496

Dividendos a receber (a) 7.314 - 4.326

Investimentos (b) (3.991) (2.737) (2.002)

Provisão para litígios (c) (8) - (8)

Contingências

Tributos diferidos (d) (1.593) - (1.593)

Saldo ajustado 321.272 57.053 264.219

(c) Dividendos a receberA Companhia procedeu àajuste de dividendos a receber não reconhecidos nos saldos contábeis de 2011 e 2010, efeito

que foi ajustadono saldo de investimentos e equivalência do balanço de abertura para fins de comparabilidade com as

demonstrações contábeis de 2012.

(d) InvestimentosEm 2012, certos ajustes relativos a 2011 e 2010foramreconhecidosnas empresas controlada e coligada, efeito que foi

refletidono balanço de abertura para fins de comparabilidade com as demonstrações contábeis de 2012, através da

equivalência reflexa.

(e) Provisão para litígiosEm 2010 a Companhia possuía discussões processuais, as quais, segundo seus atuais assessores jurídicos, foram

classificadas como expectativa de perda provável. Desta forma, os saldos foram complementados e a Companhia decidiu

reapresentar as Demonstrações Contábeis findas em 31 de dezembro de 2011 e 2010, de maneira a refletir os efeitos neste

período e permitir a efetiva comparabilidade com demonstrações contábeis de 2012.

(f) Tributos diferidosA Companhia possuía saldos acumulados de diferenças temporárias relativas a correção monetária IPC/BTNF e especial

(Lei nº 8.200/91), sobre as quais não haviam sido calculados os créditos tributários diferidos. Desta forma, a Companhia

decidiu reapresentar as Demonstrações Contábeis findas em 31 de dezembro de 2011 e 2010, de maneira a refletir os

efeitos neste período e permitir a efetiva comparabilidade com as demonstrações contábeis de 2012.

(g) Reservas reflexasEm 2012 a Companhia ajustou os saldos de reservas reflexas em seu patrimônio líquido para refletir sua participação

nas investidas. Tais ajustes resultaram somente em reclassificações nas contas do próprio patrimônio líquido.

3. Principais práticas contábeisAs principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis individuais anuais estão

definidas a seguir.

(a) Moeda funcional e de apresentaçãoOs itens incluídos nas demonstrações contábeis individuais são mensurados usando a moeda do principal ambiente

econômico no qual a Companhia atua, qual seja, o Real (R$).

(b) Apuração do resultadoO resultado das operações (receitas, custos e despesas) é apurado com observância do regime contábil de competência.

A Companhia adota a seguinte política para reconhecimento da receita: (a) o valor da receita é seguramente mensurável;

(b) é perfeitamente provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Companhia; e (c) quando critérios espe-

cíficos tiverem sido atendidos individualmente nas vendas realizadas, entendendo para isso, que tenha ocorrido a

transferência de propriedade e dos riscos da mercadoria ao cliente.

(c) Estimativas contábeisAs demonstrações contábeis incluem a utilização de estimativas que levaram em consideração experiências de eventos

passados e correntes, pressupostos relativos a eventos futuros, e outros fatores objetivos e subjetivos. Os itens sig-

nificativos sujeitos a essas estimativas e premissas são:

• revisão da vida útil econômica e do valor residual do ativo imobilizado e de sua recuperação nas operações;

• mensuração do valor justo dos ativos florestais;

• interpretação de regulamentos tributários complexos, dado o amplo aspecto da legislação tributária bem como a s

natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes; e

• análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para litígios envolvendo processos admi-

nistrativos e judiciais e demais ativos e passivos na data das demonstrações contábeis.

A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas

demonstrações contábeis devido às imprecisões inerentes ao processo de estimativa. Essas estimativas e premissas são

revisadas periodicamente.

(d) Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta

liquidez, com vencimento em até três meses da data de contratação, que sejam prontamente conversíveis em um montante

conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor.

(e) Demais ativos circulantes e não circulantesUm ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão

gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança.

Os ativos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação seja provável,até o término do

exercício seguinte. Do contrário, são demonstrados como não circulantes.

Os demais ativos circulantes e não circulantes são demonstrados aos valores de custo ou realização, incluindo, quando

aplicáveis, os rendimentos auferidos e são ajustados a valor presente líquido ou valor justo (fair value).

(f) InvestimentosOs investimentos em coligadas são registrados pelo custo de aquisição e ajustados anualmente pelo método de equi-

valência patrimonial.

(g) ImobilizadoOs bens do imobilizado são registrados ao custo e depreciados pelo método linear, considerando-se a estimativa da

vida útil-econômica dos respectivos componentes. As vidas úteis econômicas, base para definição das taxas anuais de

depreciação, estão mencionadas na Nota 9.

Reparos e manutenção são apropriados ao resultado durante o período em que são incorridos. O custo das principais

reformas é acrescido ao valor contábil do ativo quando os benefícios econômicos futuros ultrapassam o padrão de

desempenho inicialmente estimado para o ativo. As reformas são depreciadas ao longo da vida útil restante do ativo

relacionado.

Os custos dos encargos sobre empréstimos tomados para financiar a construção do imobilizado são capitalizados

durante o período necessário para executar e preparar o ativo para o uso pretendido.

(h) Redução do valor recuperável de ativos não financeiros - (teste de impairment).Anualmente, a administração revisa o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças

nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor

recuperável.

Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão

para deterioração, reconhecida no resultado do período, ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Para

tanto, a Companhia definiu e adota como base para determinar o valor recuperável do ativo o valor justo líquido de

despesas de venda partindo da premissa de existência de um mercado ativo.

(i) Ativos BiológicosOs ativos biológicos são mensurados ao valor justo, deduzidos dos custos estimados de venda no momento da colheita.

Sua exaustão é calculada com base no corte raso das florestas.

Os ativos biológicos da Companhia estão representados pelas florestas em formação, destinadas ao fornecimento de

madeira, principalmente, para a produção de celulose e madeira serrada.

A Companhia tem por política a revisão anual do valor justo de seus ativos biológicos com vida superior a 2 (dois) anos

para eucalyptus e 3 (três) anos para pinus. Para determinação do valor justo foi utilizado o método do fluxo de caixa

descontado, considerando a quantidade cúbica da madeira existente, segregada em anos de plantio, e os respectivos

valores de venda de "madeira em pé" até o esgotamento das florestas. O preço médio líquido de venda foi estimado com

base no preço estimado da madeira para o mercado local, baseado em estudo de mercado e amostras de algumas pesquisas

de transações, ajustado para refletir o valor da "madeira em pé".

(j) Partes relacionadasOs saldos representativos de partes relacionadas no ativo, ou passivo, não circulantes, referente a mútuo, estão atualizados

monetariamente até a data do balanço pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo).

(k) Demais passivos circulantes e não circulantesUm passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Companhia tem uma obrigação legal ou constituída como

resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acres-

cidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. As provisões são

registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

Os passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação ocorre até o término do exercício

seguinte. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.

Os demais passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou exigíveis, acrescidosdos

respectivos encargos, variações monetárias e cambiais equando aplicável, são ajustados a valor presente liquido.

(l) Imposto de renda e contribuição social - Corrente e diferidoSão calculados com base nas alíquotas vigentes na legislação do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro

líquido ajustado para fins fiscais e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição

social, para fins de determinação da exigibilidade. Por estar enquadrada na atividade rural, os lucros apurados pela

Companhia podem ser integralmente compensados com prejuízos fiscais anteriores, se existentes.

As alíquotas desses tributos são de 25% (15% mais adicional de 10% aplicável sobre o lucro excedente ao limite

estabelecido pela legislação) para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social sobre lucro.Impostos diferidos

ativos e passivos são apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual para compensar o ativo fiscal contra

o passivo fiscal e os impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e sujeitos à mesma autoridade

tributária.

Caso existam, as inclusões de despesas ao resultadocontábil, temporariamentenão dedutíveis, ou exclusões de receitas,

temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável corrente, geram créditos ou débitos

tributários diferidos.

(m)Ativos e passivos contingentes e obrigações legaisAs práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais são as seguin-

tes: (i) ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis,

transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; (ii)

passivos contingentes são provisionados na medida em que a Companhia, com base na opinião de seus assessores

jurídicos, espera desembolsar fluxos de caixa.

Processos tributários são provisionados quando as perdas são avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos

forem mensuráveis com suficiente segurança.

Processos trabalhistas e cíveis, cujas perdas são avaliadas como prováveis, são provisionados com base na expectativa

de desembolso e apoiado na opinião dos assessores jurídicos da Companhia.

Passivos contingentes avaliados como de perdas remotas não são provisionados nem divulgados; e (iii) obrigações

legais são registradas como exigíveis.

(n) Instrumentos financeiros - Reconhecimento inicial e mensuração subsequente(i) Ativos financeiros

Os ativos financeiros da Companhia incluem caixa e equivalentes de caixa e outros recebíveis.

Reconhecimento inicial e mensuração dos ativos financeiros

Ativos financeiros são classificados como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis,

investimentos mantidos até o vencimento ou ativos financeiros disponíveis para venda. A Companhia determina a classificação

dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando se torna parte das disposições contratuais do

instrumento. Ativos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não

designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo

financeiro.

Vendas e compras de ativos financeiros que requerem a entrega de bens dentro de um cronograma estabelecido por regulamento

ou convenção no mercado (compras regulares) são reconhecidas na data da operação.

Desreconhecimento (baixa) dos ativos financeiros

Um ativo financeiro (ou, quando for o caso, uma parte de um ativo financeiro ou parte de um grupo de ativos financeiros

semelhantes) é baixado quando:

• Expirarem o direito de receber fluxos de caixa do ativo;

• A Companhia transferiu os seus direitos de receber fluxos de caixa do ativo os riscos e benefícios ou controle sobre o ativo.

(ii) Passivos financeiros

Os passivos financeiros da Companhia incluem contas a pagar a fornecedores, partes relacionadas, outras contas a pagar e

obrigações tributárias.

Reconhecimento inicial e mensuração dos passivos financeiros

Passivos financeiros são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e financi-

amentos. A Companhia determina a classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial.

Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, são acrescidos

do custo da transação diretamente relacionado.

Desreconhecimento (baixa) dos passivos financeiros

Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar.

Quando um passivo financeiro existente for substituído por outro do mesmo mutuante com termos substancialmente diferentes,

ou os termos de um passivo existente forem significativamente alterados, essa substituição ou alteração é tratada como baixa

do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconhe-

cida na demonstração do resultado.

(o) Demonstrações dos fluxos de caixaAs demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o pronunci-

amento contábil CPC 03 R2 - Demonstração dos Fluxos de Caixa.

(p) Pronunciamentos contábeis novos ou revisados aplicados em 2012 e pronunciamentos ainda não vigentes em 2012Em 2012 o CPC emitiu um conjunto de emendas e revisões de suas normas, com o objetivo de eliminar inconsistências e

esclarecer dúvidas na redação. A adoção dessas revisões não trouxe alterações às políticas contábeis da Companhia e não

impactou seu desempenho ou a situação financeira. O IASB, por sua vez, revisou diversos pronunciamentos contábeis que

ainda não haviam entrado em vigor até a data de emissão das demonstrações contábeis da Companhia. No Brasil, esses pronun-

ciamentos somente serão requeridos após a aprovação do CPC. A Companhia pretende adotar tais normas quando as mesmas

entrarem em vigor,entretanto a Companhia antecipou sua análise e não identificou nenhum pronunciamento que gere

impactosignificativoem suas demonstrações contábeis. Estão listadas a seguir as normas emitidas que ainda não haviam entra-

do em vigor até a data de emissão dasdemonstrações contábeis:

Norma Em vigor pelo IASBIAS 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras 1º de julho de 2012

IAS 16 Imobilizado 1º de janeiro de 2013

IAS 19 Benefícios aos Empregados 1º de janeiro de 2013

IAS 28 Contabilização de Investimentos em Associadas e Joint Ventures 1º de janeiro de 2013

IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentação 1º de janeiro de 2014

IAS 34 Demonstrações Financeiras Intermediárias 1º de janeiro de 2013

IFRS 1 Adoção Inicial das IFRS 1º de janeiro de 2013

IFRS 7 Instrumentos Financeiros (Divulgação) 1º de janeiro de 2013

IFRS 9 Instrumentos Financeiros (Classificação e Mensuração) 1º de janeiro de 2013

IFRS 10 Demonstrações Financeiras Consolidadas 1º de janeiro de 2013

IFRS 11 Empreendimentos Conjuntos 1º de janeiro de 2013

IFRS 12 Divulgação de Participações em Outras Entidades 1º de janeiro de 2013

IFRS 13 Mensuração de Valor Justo 1º de janeiro de 2013

IFRIC 20 Custos de Remoção de Resíduos na Fase de Produção 1º de janeiro de 2013

4. Tributos a recuperar

2.012 2.011Não Auditado

IRRF s/ JCP a recuperar 343 885

IRPJ a recuperar 1.324 688

Pgto antecipado parcelamento 75 75

PIS a recuperar - 2

COFINS a recuperar - 9

1.742 1.659

5. Juros sobre o capital próprio a receber

O montante de R$ 4.222 em 2012 (R$ 4.924 em 2011)se refere à juros sobre o capital próprio a receber de sua controlada

NórdicaVeículos S.A.

6. Outros créditos2.012 2.011

Não Auditado

Indenizações a receber 273 273

Imaribo S.A Indústria e Comércio - 210

Créditos diversos - 2.821

273 3.3047. Partes relacionadas

Encargos 2.012 2.011

Não Auditado

ATIVOIguaçu Celulose, Papel S.A TJLP 47 594

Total do ativo não circulante 47 594

PASSIVOReflorestadora Monte Carlo Ltda. TJLP 65.639 61.971

Imaribo S.A. Indústria e Comércio TJLP 100 141

Total do passivo não circulante 65.739 62.112

Essas rubricas registram substancialmente os mútuos concedidos e/ou captados junto às Companhias do grupo econômico, rela-

tivos a aporte de capital de giro para manutenção das atividades normais das Companhias.

As referidas operações estão suportadas por contratos de mútuo, firmados por tempo e valores determinado, ficando pré-estabele-

cido que as devoluções dos recursos transferidos, a título de mútuo, deverão ocorrer num prazo máximo de 10 anos, levando em

consideração a situação financeira e a necessidade de cada Companhia.

Os saldos são atualizados mensalmente pela TJLP.

Remuneração dos administradoresNos exercícios de 2012 e 2011 não houve qualquer tipo de remuneração aos administradores, que acumulam funções em outras

empresas do Grupo.

8. InvestimentosOs investimentos estão compostos, por participações em controladas e coligadas, ajustados pelo método da equivalência

patrimonial,como segue:

Patrimônio investida Resultado Saldo Equivalência

Investimento em 2012: (ajustado) * investida Participação patrimonial investimentos Iguaçu Celulose, Papel S.A 393.379 9.120 32,5268% 127.954 3.053

Nórdica Veículos S.A 179.982 25.024 99,99% 179.964 25.021

307.918 28.074

Patrimônio Investimento em 2011 - Ajustado investida Resultado Saldo Equivalêncianota 2.b e não auditado (ajustado) * investida Participação patrimonial investimentos

Iguaçu Celulose, Papel S.A 348.289 9.054 34,31% 119.498 3.106

Nórdica Veículos S.A 161.180 49.711 99,99% 161.164 49.706

280.662 52.812

* O patrimônio líquido da investida foi ajustado ao valor sobre o qual é aplicada a participação, ou seja, excluindo os adiantamen-

tos para futuro aumento de capital que eventualmente integram o patrimônio líquido das mesmas.

Em setembro de 2012 ocorreu um aumento de capital na investida Iguaçu Celulose, na qual a Companhia exerceu somente parcial-

mente seu direito de preferência, fazendo com que a participação fosse reduzida de 34,31% para 32,53%. Os efeitos foram registrados

em transação de capital no patrimônio.

9. ImobilizadoMóveis,

Edificações e Máquinas e utensílios eTerrenos benfeitorias equipamentos instalações Total R$

Saldo em 31 de dezembro de 2010 - Não auditado 106.165 432 22 1 106.620Depreciação (-) - (81) (2) - (83)

Saldo em 31 de dezembro de 2011 -Não auditado 106.165 351 20 1 106.537Baixas (-) (260) - - - (260)

Depreciação (-) - (17) (2) - (19)

Saldo em 31 de dezembro de 2012 105.905 334 18 1 106.258

Custo atribuído ¨deemed cost¨ e vida útil econômica - imobilizadoA Companhia procedeu à avaliação da vida útil econômica do ativo imobilizado, na adoção inicial dos CPCs, exercendo a opção

de ajustar os saldos iniciais a valores justos, com a utilização do conceito de custo atribuído (deemedcost). Desta forma a

Companhia atribuiu o valor justo através de laudo emitido por empresa especializada.

Metodologia utilizada para determinar o novo cálculo da depreciaçãoO valor da depreciação é determinado de forma linear considerando as vidas úteis remanescentes e os valores residuaisde cada item

do ativo imobilizado.

Durante o exercício de 2012, a Companhia utilizou vidas úteis médias de 16 anos para edificações e benfeitorias, 14 anospara

máquinas e equipamentos e 14 anospara móveis e utensílios.

O ativo imobilizado da Companhia está integralmente estabelecido no Brasil e é empregado, exclusivamente nas operações rela-

cionadas à sua atividade comercial, estando livre de ônus e/ou garantias.

10. Ativo biológico2012 2011

Não auditado

Saldo inicial 14.733 1.834

Adições - -

Variação do valor justo (CPC 29) (1.892) 12.899

Cortes efetuados no exercício - -

Saldo final 12.841 14.733

Os ativos biológicos da Companhia estão representados pelas florestas de pinus em formação, destinadas ao fornecimento de madeira para aprodução de celulose e madeira serrada.A avaliação das florestas foi realizada através do método do "income approach", baseado no fluxo de caixa futuro descontado a valor presente.Na determinação do valor justo dos ativos biológicos, as projeções estão baseadas em cenários projetivos os quais se baseiam naprodutividade e área de plantio para um ciclo de corte de um número de 15 a 18 anos e numa área plantada de 474 hectares em 31 dedezembro de 2012.

Há três planetasna zona habitávelde uma estrela

As observações anterioresjá tinham permitido concluirque a estrela Gliese 667c aco-lhia três planetas, um deles aorbitar numa região onde aágua pode existir sob formalíquida, ou seja, onde serápossível existir alguma formade vida. Os astrónomos qui-seram saber mais ainda e fo-ram à procura de outros pla-netas, comparando e cruzan-do os dados recolhidos pordiferentes telescópios. Umaequipa de astrónomos lidera-dos por Guillem Anglada-Escudé da Universidade deGöttingen, Alemanha, e MikkoTuomi, da Universidade deHertfordshire, Reino Unido,encontrou, de facto, algomais.

Segundo explicam numcomunicado do ObservatórioEuropeu do SUL (ESO) foramencontradas “evidências daexistência de até sete plane-tas em torno da estrela”. Aestrela observada faz parte deum sistema estelar triplo queestá situado a 22 anos-luz dedistância na constelação deEscorpião e que se encontramuito próximo do planeta Ter-ra. Estes planetas agora de-tectados orbitam a terceiraestrela mais ténue do sistemaestelar triplo.

“Sabíamos, a partir de es-tudos anteriores, que estaestrela tinha três planetas epor isso queríamos descobrirse haveria mais algum,” dizTuomi, no comunicado doESO. “Ao juntar algumas ob-servações novas e analisan-do outra vez dados já existen-tes, conseguimos confirmar aexistência desses três e des-cobrir mais alguns. Encontrartrês planetas de pequenamassa na zona habitável deuma estrela é algo muito ex-citante!”

Três destes planetas sãosuper-Terras – planetas commais massa do que a Terramas com menos massa doque Urano ou Neptuno – quese encontram na zona habi-tável da estrela. “Esta é a pri-meira vez que três planetasdeste tipo são descobertosnesta zona num mesmo sis-tema”, refere o comunicado.

“O número de planetaspotencialmente habitáveis nanossa galáxia é muito maiorse esperarmos encontrar vá-rios em torno de cada estrelade pequena massa – em vezde observarmos dez estrelasà procura de um único plane-ta potencialmente habitável,podemos agora olhar parauma só estrela e encontrarvários planetas”, acrescenta oco-autor Rory Barnes (Univer-sidade de Washington, EUA),no mesmo comunicado.

Além das três super-Terrassituadas na zona habitávelexistem neste sistema doisplanetas quentes situadosmais próximo da estrela e doisplanetas mais frios em órbitasmais afastadas. De acordocom as análises e cálculosefectuados pensa-se que “osplanetas situados na zona ha-bitável e os dois que se encon-tram mais próximo da estrelaapresentam sempre a mesmaface virada à estrela, o que sig-nifica que o seu dia e o seuano têm a mesma duração, enum lado do planeta é semprede dia, enquanto no outro ésempre de noite”.

A equipa usou dados reco-lhidos por vários instrumentos– desde o espectrógrafoUVES montado no Very LargeTelescope do ESO, no Chile,ao Carnegie Planet FinderSpectrograph (PFS) montadono Observatório de LasCampanas, no Chile, aoespectrógrafo HIRES monta-do no telescópio Keck de 10metros, no Mauna Kea, Havai:a estes dados juntou-se ain-da “ uma enorme quantidadede dados do HARPS (HighAccuracy Radial velocityPlanet Searcher), instrumen-to montado no telescópio de3,6 metros do ESO, no Chile,obtidos anteriormente no âm-bito de outro projecto.

18 | Quinta-feira, 11 de julho de 2013 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Page 8: Editais11 7 13

EDITAL DE INTIMAÇÃO DOS EXECUTADOS COSMOTECHNOLOGY AR CONDICIONADO E ENERGIALTDA E ANTONIO BONACCORSO, ESTE POR SI E TAMBÉM NA QUALIDADE DE REPRESENTANTE LE-GAL DA PRIMEIRA, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. Edital de INTIMAÇÃO dos executadosCOSMOTECHNOLOGY AR CONDICIONADO E ENERGIA LTDA e ANTONIO BONACCORSO, este por si etambém na qualidade de representante legal da primeira, para que, no prazo de quinze (15) dias, paguem odébito nos autos nº 0007767-56.2006.8.16.0035 (955/2006), de AÇÃO MONITÓRIA (em fase cumprimento dasentença), promovida por BANCO BRADESCO S/A, em trâmite perante o Juízo e Cartório da 2ª Vara Cível daComarca da Região Metropolitana de Curitiba – Foro Regional de São José dos Pinhais –PR, que em data de28/05/2008, era de R$ 32.445,01 (trinta e dois mil, quatrocentos e quarenta e cinco reais e um centavo), sobpena de incidir, sobre esse montante, a multa de 10% prevista no artigo 475-J, 4º do CPC e consequentepenhora de bens de sua propriedade, tantos quantos sejam suficientes à liquidação do débito. E, para quechegue ao conhecimento dos executados acima nominados e não possam alegar ignorância, foi expedido opresente edital a ser afixado no lugar de costume do juízo e publicado pela imprensa, na forma da lei. SãoJosé dos Pinhais, 02 de julho de 2013. Eu_ (Ivete Marly Hahn – Auxiliar de Justiça Juramentada), que o digiteie subscrevi. ELIANA SILVEIRA DA ROSA – Escrivã (Assinatura Autorizada pela Portaria 01/2011).

PODER JUDICIÁRIO JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, ACIDENTES DOTRABALHO E PRECATÓRIAS CÍVEIS DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÂO METROPO-LITANA DE CURITIBA - PARANÁ. Rua Lysimaco Ferreira da Costa, 355, Centro Cívico, CEP 80·530-100. Eliane Leocádia Porrat Ivanoski - Escrivã.. Edital para conhecimento de terceiros, expedido dosautos de RETIFICAÇÃO DE REGISTRO CIVIL sob n° 0004313-63.2012.8.16.0001, em que é Reque-rente ANDRÉA APARECIDA RODRIGUES STELE WEISER. PRAZO DE VINTE (20) DIAS O DoutorIrajá Pigatto Ribeiro, Meritíssimo Juiz de Direito da Vara de Registros Públicos, Acidentes do Traba-lho e Precatórias Cíveis do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, Capital doEstado do Paraná, faz saber aos que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, expedidodos autos acima mencionados, que se processam por este Juízo e Cartório, que pelo presente cientificaterceiros interessados do pedido de retificação do nome da Requerente que, nos termos da sentençaprolatada nos autos em 22/05/2013, passa a se chamar “ANDRÉA APARECIDA RODRIGUESWEISER”. - E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorân-cia mandou expedir o presente edital que será AFIXADO e PUBLICADO na forma da Lei. Dado epassado nesta cidade de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, aos Vinte dias do mês de Junho doano Dois Mil e Treze. Eu, Eliane Leocádia Porrat Ivanoski, Escrivã que o fiz digitar e subscrevi.(a)IRAJÁ PIGATTO RIBEIRO - Juiz de Direito.

DÉCIMA PRIMEIRA VARA CÍVEL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FOROCENTRAL DE CURITIBA. EDITAL de CITAÇÃO de FRANTEMP VIDROS DE SEGURANÇA S/A., napessoa dos sócios, Srs. FÁBIO KENJI SERRA FUGIWARA e JOÃO AUGUSTO SERRA FUGIWARA,com PRAZO de 20 (vinte) dias A Dra. RENATA ESTORILHO BAGANHA, MMª. Juíza de Direito da 11ªVara Cível da Comarca de Curitiba, Estado do Paraná, FAZ SABER que por este cartório e juízo, trami-tam autos de AÇÃO DE DECLARATÓRIA INEXIGIB DÉBITO C/C RESCISÃ, nº14796/2012, propostapor JORGE ADÃO MARKIW e em face de FRANTEMP VIDROS DE SEGURANÇA S/A 07.763.412/0001-22, onde determinou-se a citação do requerido, e esgotados foram todos os meios possíveis paralocalização destes, estando portanto, atualmente, em lugar incerto e não sabido, ficam, por edital,FRANTEMP VIDROS DE SEGURANÇA S/A., na pessoa dos sócios, Srs. FÁBIO KENJI SERRAFUGIWARA e JOÃO AUGUSTO SERRA FUGIWARA, CITADO de todos os termos da ação em referên-cia para, no prazo de quinze (15) dias, contados da publicação deste em Jornal Oficial ou de CirculaçãoComercial, através de advogado constituído, responder os termos da inicial da ação, sob pena de no-meação de Curador Especial e prosseguimento do feito independentemente de seu conhecimento. Dadoe passado nesta cidade de Curitiba - PR, aos Três (03) dias do mês de Julho (07) de dois mil e treze(2.013). Eu(a)(Renata Ferreira), Escrevente Juramentado, que o digitei, conferi e subscrevo. (a)RENATAESTORILHO BAGANHA Juíza de Direito.

JUIZO DE DIREITO DA QUARTA VARA CIVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE CURITIBA – AVENIDACANDIDO DE ABREU, 535, 2º ANDAR – FORUM CÍVEL – CENTRO CÍVICO. EDITAL DE CITAÇÃO DAREQUERIDA MAYARA BENEDETTI BRANDÃO. PRAZO DE VINTE (20) DIAS. A DRA. JULIA MARIA TESSEROLIDE PAULA REZENDE, MM. JUÍZA DE DIREITO DA QUARTA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCADA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, NA FORMA DA LEI, ETC.FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartó-rio da 4ª Vara Cível se processa a Ação Execução de Título Extrajudicial nº 11845/2010, proposta por BANCOBRADESCO S/A contra MAYARA BENEDETTI BRANDÃO e MAURICIO BRANDÃO, tendo o presente a finali-dade de CITAR a requerida MAYARA BENEDETTI BRANDÃO, atualmente em lugar incerto e não sabido, paraque, fique ciente de todos termos da ação em referencia e, para que, no prazo legal de três (03) dias, pague aimportância de R$ 14.747,23 (quatorze mil, setecentos e quarenta e sete reais e vinte e três centavos), quedeverá ser atualizada até a data do efetivo pagamento, mais honorários fixados em 10% (dez por cento) sobre ovalor do débito, ficando advertida que poderá opor embargos no prazo de quinze (15) dias, ou no mesmo prazo,poderá depositar 30% do valor devido (inclusive custas e honorários) e requerer o pagamento do restante, ematé 06 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e juros de 1% ao mês, tudo em conformidadecom a Resenha da Inicial a seguir transcrita: “O exeqüente é credor dos executados pela quantia líquida de R$14.114,02, representada pela Cédula de Crédito Bancário Empréstimo Pessoal Sem Seguro Prestamista nº 321/9393396, firmado em 30/03/2009, por Mayara Benedetti Brandão e tendo como avalista solidário Mauricio Brandão;ocorre que a emitente deixou de pagar as parcelas contratadas, a partir daquela que venceu em 30/05/2009(amortizou parte) e as subseqüentes, ocasionando, dessa forma o vencimento antecipado de toda a dívida, nostermos da cláusula 6ª 6.1 “a” do contrato antes mencionado”. DADO E PASSADO, nesta cidade e Comarca deCuritiba, aos 10 de maio do ano de 2013. Eu (a) (Bruna C. Montagner), Auxiliar Juramentada, que o fiz digitar e

NOVO MASTER FECHA O MÊS DE JUNHOCOMO LÍDER DE VENDAS NO SEU SEGMENTO

Com 1012 unidades em-placadas, o recorde do mode-lo, o Novo Renault Master fe-chou o mês de junho como lí-der no segmento entre vans,furgões e chassis-cabine,abaixo de 3,8 toneladas. Noacumulado do primeiro semes-tre de 201 3 foram emplaca-das 4794 unidades, um cres-cimento de 36,1% em relaçãoao mesmo período em 2012.As vendas do modelo repre-sentam 31,9% do segmento.

“O Novo Master é um pro-duto com excelente aceitaçãodo mercado, por todas assuas funcionalidades e servi-ços agregados, como a redeRenault Pro +, especialmen-te desenvolvida para atender

o público que utiliza o veículocomo um instrumento de tra-balho”, afirma Gustavo Sch-midt, Vice-presidente Comer-cial da Renault do Brasil.

Menor custo de manuten-ção, mais conforto, praticida-de, robustez e segurança, ali-ados a um design que trans-mite o conceito do produto,são fatores que contribuempara fazer do Novo Master oveículo mais vendido da suacategoria.

A nova geração do NovoMaster foi lançada em marçono Brasil, onde é produzido naFábrica de Veículos Utilitári-os, que integra o ComplexoAyrton Senna, em São Josédos Pinhais (PR).

O Novo Master apresentavárias configurações diferen-tes em relação ao comprimen-to e a altura do teto do veicu-lo. A linha 2014 conta com 12versões e 10 opções de trans-formações, totalizando maisde 70 opções, para atenderdesde pequenos comerciantesa grandes corporações e em-presas públicas, inclusive ni-chos específicos de mercado.A Renault certifica os melho-res transformadores do Brasil,para que produzam veículospara os clientes da marca. Osprojetos são desenvolvidospelos fornecedores e valida-dos pela Renault do Brasil, oque garante a segurança e aqualidade dos produtos.

RENAULT PRO+Uma das grandes vanta-

gens oferecidas pela Re-nault em relação a sua linhade utilitários é o programaRenault Pro+, criado em2012. O Renault Pro+ ofere-ce tratamento especializadocom foco nos comerciais le-ves da marca, incluindo des-de a consultoria no momen-to da compra até a manuten-ção programada. O “RenaultPro+” é formado por umarede de concessionárias cre-denciadas em todo o territó-rio nacional, com área espe-cífica, dedicada exclusiva-mente à exposição e à ma-nutenção de veículos utilitá-rios.

ContinuaçãoO período dos fluxos de caixa é projetado de acordo com o ciclo de produtividade das áreas objeto de avaliação, produtividademédia por m3 de madeira de cada plantação por hectare na idade de corte.O preço líquido médio de venda foi projetado com base no preço estimado para pinus no mercado local, baseado em estudo demercado e amostras de algumas pesquisas de transações, ajustado para refletir o preço da "madeira em pé" por região. O custo médioestimado de manutenção das florestas contempla gastos com as atividades de roçada, controle químico de mato-competição,combate a formigas e outras pragas, adubamento, manutenção de estradas, insumos e serviços de mão de obra. Foram tambémconsiderados os efeitos tributários com base nas alíquotas vigentes, considerando uma taxa média de descontode 6,94% a.a.Quaisquer alterações nas premissas utilizadas poderão impactar em alteração do resultado do fluxo de caixa descontado, logo,na valorização ou desvalorização dos ativos biológicos.

11. IRPJ e CSLL sobre o lucro(a) Reconciliação da alíquota efetiva

A reconciliação dos tributos apurados conforme as alíquotas nominais e o valor dos tributos registrados nos exercíciosde 2012 e 2011estão apresentados a seguir:

Reconciliação do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro2012 2011

Ajustado ( Nota 2.b)

Não auditado

Lucro do exercício antes dos tributos 22.143 61.438Impostos às alíquotas nominais (34%) (7.529) (20.889)Adições permanentes:

Equivalência patrimonial 9.545 17.956Crédito sobre prejuízo compensado não constituído - 576Crédito diferido sobre prejuízo e diferenças temporárias não constituído (1.367) (2.094)Outras adições/exclusões permanentes, líquidas (44) 66

Impostos registrados no resultado 606 (4.385)Diferidos 606 (4.385)

Alíquota efetiva de imposto -2,74% 7,14%

(b)Imposto de renda e contribuição social diferidos2.012 2.011

Ajustado ( Nota 2.b)

Não auditado

Tributos diferidos ativos:Provisão para litígios e outros (3) (3)

Tributos diferidos passivos:Reavaliação espontânea imobilizado 1.595 1.595Correção IPC/BTNF/90 (Lei nº 8.200/91) 38 -Ativo biológico - valor justo 3.742 4.387Imobilizado - deemed cost 32.200 32.200Revisão da vida útil (Lei nº 11.638/08) 6 6

Total tributos diferidos 37.578 38.185

Na adoção inicial dos CPCs a Companhiaatribuiu um novo custo ao ativo imobilizado eavaliou as florestas ao valor justo.Sobre os ajustes efetuados no patrimônio líquido reconheceu o IRPJ e a CSLL diferidos decorrentes das diferenças temporárias,cuja realização ocorre de acordo com a realização desses ativos por depreciação, exaustão, baixa ou venda.

12. Patrimônio líquido

a) Capital socialO capital social, totalmente subscrito e integralizado, é de R$21.647.264,82 (vinte e um milhões, seiscentos e quarenta esete mil, duzentos e sessenta e quatro reais e oitenta e dois centavos), dividido em 38.324.124.290 (trinta e oito bilhões,trezentos e vinte e quatro milhões, cento e vinte quatro mil e duzentos e noventa) ações, ordinárias nominativas, sem valornominal.

b) Reserva de reavaliaçãoMovimentação

Saldo em 31 de dezembro de 2010 - Ajustado (Nota 2.b) e Não auditado 9.296(-) Realização da reserva (261)

Saldo em 31 de dezembro de 2011 - Ajustado (Nota 2.b) e Não auditado 9.035(-) Realização da reserva (143)(-) Realização por variação de participação em investida (311)

Saldo em 31 de dezembro de 2012 8.581

A Administração da Companhia optou pela manutenção dos registros relativos à reavaliação dos bens do ativo imobilizado,e estima que tais saldos sejam mantidos até a sua realização integral.

c) Adiantamentos para futuro aumento de capitalEstá composto integralmente por aportes de capital efetuados pelas empresas do Grupo, os quais a Administração daCompanhia estima que sejam totalmente integralizados ao capital social durante o exercício de 2013.

d) DividendosO estatuto social daCompanhia assegura um dividendo mínimo anual correspondente a 25% do lucro líquido, ajustadopelas movimentações patrimoniais das reservas, observado o disposto pela legislação societária.A Companhia utiliza a prerrogativa do parágrafo 3º do artigo 202 da Lei 6.404 de que a Assembleia Geral de Acionistas,no caso de companhia fechada, é soberana para deliberar sobre a distribuição de dividendos, para não destinar parte do lucropara a distribuição de dividendos, proposta que será submetida à aprovação da assembleia.

e) Ajuste de avaliação patrimonialConforme mencionado na nota explicativa 9, a Companhia fez a opção de ajustar os saldos contábeis líquidos do imobilizadoa valores justos, com a utilização do conceito de custo atribuído (deemedcost), mencionado no item 22 da InterpretaçãoTécnica ICPC 10. A contrapartida foi registrada na rubrica de Ajuste de Avaliação Patrimonial.

13. Despesas administrativas2012 2011

Não auditado

Despesas administrativasServiços contratados 10 18Depreciações 19 81Energia elétrica 29 29Impostos 320 661Outros 124 1

Total 502 790

14. Receitas/despesas financeiras

2012 2011Não Auditado

Despesas financeirasDespesas de tarifas bancárias - (1)Juros passivos coligadas (3.680) (3.613)Outras despesas financeiras - (8)

(3.680) (3.622)Receitas financeiras

Juros ativos coligadas 16 18Outras receitas financeiras 102 119

118 13715. Instrumentos financeiros

Os saldos contábeis dos instrumentos financeiros inclusos no balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 nãodivergem significativamente de seus valores de mercado.

• Caixa e equivalentes de caixaOs saldos em conta corrente são mantidos em bancos têm seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis.

• Partes relacionadasOs saldos de mútuo são atualizados por taxas variáveis, de forma que os saldos se aproximam do valor justo.

• FornecedoresOs saldos de fornecedores reconhecidos pelo valor de mercado e possuem prazo de vencimento curto, de forma que os saldosse aproximam do valor justo.

16. SegurosA Companhia não possui seguro para ativo imobilizado e florestas. Porém, visando minimizar o risco de incêndio, sãomantidos, pela brigada interna de incêndio, um sistema de torres de observações em locais distribuídos estrategicamente,bem como vigilantes motorizados e caminhões bombeiros.A Companhia não apresenta histórico de perdas relevantes com incêndio de florestas.

JOSÉ FELIPE M. R. M. CAVALCANTIDiretor Adm.Financeiro

PAULO ROBERTO PIZANIDiretor Presidente

RAIMAR STERNADTDiretor de Controle

JONESLEI KNISS

Contador CRC/PR 050506/O-5

AosAdministradores e Acionistas daAgroflorestal Ibicuí S.A.Curitiba - PRExaminamos as demonstrações contábeis da Agroflorestal Ibicuí S.A. ("Companhia"), que compreendem o balanço patrimonial em 31de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dosfluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordocom as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários parapermitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzidade acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelosauditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeisestão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgaçõesapresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo aavaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessaavaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demons-trações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não parafins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliaçãoda adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como aavaliação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Exceto quanto ao resultado de valor justo dos ativos biológicos descrito no parágrafo de base para opinião com ressalva,acreditamosque a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva.Base para opinião com ressalvaConforme divulgado na nota 2b, a Companhia ajustou, de forma retrospectiva, suas demonstrações contábeis de exercícios anteriores.

Nessas circunstancias, conforme requerido pelo "Pronunciamento Técnico CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstra-ções Financeiras", item 39, a mesma deveria também estar divulgando seus balanços patrimoniais e respectivas notasexplicativas relativamente a 01 de janeiro de 2011 (saldo de abertura). No entanto, a Administração da Companhia optoupor não proceder a tais divulgações.Fomos nomeados auditores da Companhia durante exercício de 2012 e, portanto, não revisamos a avaliação dos ativos biológicosem 31 de dezembro de 2011 (saldos iniciais do exercício corrente). Dessa forma, não foi possível nos satisfazer por meios alterna-tivos, quanto ao valor justo dos ativos biológicos, que estão registrados no balanço patrimonial por R$ 14.733 mil em 31 dedezembro de 2011. Em decorrência desse assunto, não foi possível determinar se teria havido necessidade de efetuar ajustes navariação do valor justo dos ativos biológicos, despesa de R$ 1.892, registrada no resultado de 2012.Opinião com ressalvaEm nossa opinião, exceto pela ausência de divulgação de informações e pelo resultado de valor justo dos ativos biológicos, sehouver, conforme descrito no parágrafo "Base para opinião com ressalva", as demonstrações contábeis acima referidas apresentamadequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Agroflorestal Ibicuí S.A. em 31 de dezembrode 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil.Outros assuntosO balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, dasmutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, demonstrados para fins comparativos,não foram auditados por nós nem por outros auditores independentes. Portanto, não expressamos opinião ou qualquer forma deasseguração sobre os mesmos.

Curitiba (PR), 31 de maio de 2013.

Ernst & Young TercoAuditores Independentes S.S.CRC 2SP 015199/O-6 - F - PR

Marcos Antonio QuintanilhaContador CRC-1SP132.776/O-3-T-SC-S-PR

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

DIRETORIA

JOSÉ EDUARDO NARDIDiretor Industrial e Comercial

Avião movido aenergia solarcompleta vooatravés dosEstados Unidos

O avião movido a energiado sol, o Solar Impulse, com-pletou recentemente sua via-gem através dos Estados Uni-dos. Embora o veículo já te-nha realizado voos internaci-onais e intercontinentais an-teriormente, só agora ele setornou o primeiro aparato ali-mentado por esse tipo de for-ça a voar de uma costa a ou-tra do país.

A máquina que completouo feito, o modelo HB-SIA, éabastecida por mais de 11 milpainéis distribuídos pelosseus quase 64 metros deasas. Durante o dia, as pla-cas fornecem energia para ofuncionamento do veículo aomesmo tempo em que carre-gam uma bateria, que funcio-na durante a noite.

A viagem foi realizada emdois meses e três dias, compartida de Mountain View, naCalifórnia, e chegada no ae-roporto internacional John F.Kennedy, em Nova York. Oavião fez paradas nos estadosde Arizona, Texas, Missouri eVirginia, ficando algumas se-manas em cada localidade.Cada trecho de voo durou de19 a 25 horas.

Donos do mundoO cronograma original da

viagem previa a chegada aNova York um dia depois doque aconteceu de fato, masos planos foram adiantadospor conta de um rasgo des-coberto durante o voo na par-te inferior da asa. Uma vezcompletado o teste, a equipeplaneja usar um novo mode-lo, o HB-SIB, para realizar aprimeira viagem aérea ao re-dor do globo movida exclusi-vamente por energia solar.

19| Quinta-feira, 11 de julho de 2013 | PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL