edição junho 2015

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Noticioso Mensal de Eletroeletrônica, Telecomunicação e Informática www.aeletronicaemfoco.com.br jornal @ aeletronicaemfoco.com.br Junho de 2015 Ano LIV - Nº 659 a a a a a a Veja também nesta edição: LEIA ESTE JORNAL ON-LINE, ACESSE: WWW.AELETRONICAEMFOCO.COM.BR ANTENAS - COMPONENTES INFORMÁTICA - TELEFONIA - SEGURANÇA Peças, acessórios e artigos para eletro-eletrônica em geral Instrumentos e Ferramentas Antenas Controles Remotos Unidades Ópticas p/ Som, Game e DVD Alarmes e Câmeras Acessórios p/ Informática Fios, Cabos e Acessórios Semicondutores Peças p/ Microondas Loja 1 - Opcom: Av. da Saudade, 355 - Vl. Vitória - Mauá/SP - Tel.: 11 4555-0199 - E-mail: vendas @opcom.com.br Loja 2 - ABC: R. Gertrudes de Lima, 269 - Centro - Santo André/SP - Tel.: 11 499-0841 - E-mail: abccomponentes @opcom.com.br Loja 3 - Opcom: R. Tiradentes, 35 - Centro - Suzano/SP - Tel.: 11 4744-4240 - E-mail: [email protected] Conheça a nova seção CLASSIFICADOS na página 11 ALUGAR - CONTRATAR VENDER - COMPRAR Lojistas, proprietários de Shoppings e Galerias - Pág. 2 Justiça de SP determina que empresas de telefonia não podem mais cortar franquias de internet móvel - Pág. 3 Sistema HCDVI da Intelbras traz a evolução do sistema de CFTV - Pág. 4 Conversor de Áudio Digital para Analógico - Pág. 5 Reajuste de taxas de fiscalização de telecomunicações trará aumento de preços e redução do acesso - Pág. 11 Tela do notebook com listras, ‘fantasmas’ ou sem mostrar a imagem? Saiba como substituí-la - Pág. 12 TS Shara lança linha de estabilizadores de tensão ideais para proteção de eletroeletrônicos OPCOM 22 anos de sucesso! Pág.3 Pág.4

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Noticioso mensal de eletroeletrônica, telecomunicação, tecnologia e informática da região da Santa Ifigênia em São Paulo - SP

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Page 1: Edição Junho 2015

Noticioso Mensal de Eletroeletrônica, Telecomunicação e Informáticawww.aeletronicaemfoco.com.br [email protected]

Junho de 2015Ano LIV - Nº 659

a

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Veja também nesta edição:

LEIA ESTE JORNAL ON-LINE, ACESSE: WWW.AELETRONICAEMFOCO.COM.BR

ANTENAS - COMPONENTES INFORMÁTICA - TELEFONIA - SEGURANÇAPeças, acessórios e artigos para eletro-eletrônica em geral

Instrumentos e Ferramentas Antenas

ControlesRemotos

Unidades Ópticas p/Som, Game e DVD Alarmes e Câmeras

Acessóriosp/ Informática

Fios, Cabos eAcessórios Semicondutores Peças p/ Microondas

Loja 1 - Opcom: Av. da Saudade, 355 - Vl. Vitória - Mauá/SP - Tel.: 11 4555-0199 - E-mail: vendas @opcom.com.br

Loja 2 - ABC: R. Gertrudes de Lima, 269 - Centro - Santo André/SP - Tel.: 11 499-0841 - E-mail: abccomponentes @opcom.com.br

Loja 3 - Opcom: R. Tiradentes, 35 - Centro - Suzano/SP - Tel.: 11 4744-4240 - E-mail: [email protected]

Conheça a nova seção classificados na página 11ALUGAR - CONTRATAR VENDER - COMPRAR

Lojistas, proprietários de Shoppings e Galerias - Pág. 2

Justiça de SP determina que empresas de telefonia não podem mais cortar franquias de internet móvel - Pág. 3

Sistema HCDVI da Intelbras traz a evolução do sistema de CFTV - Pág. 4

Conversor de Áudio Digital para Analógico - Pág. 5

Reajuste de taxas de fiscalização de telecomunicações trará aumento de preços e redução do acesso - Pág. 11

Tela do notebook com listras, ‘fantasmas’ ou sem mostrar a imagem? Saiba como substituí-la - Pág. 12

TS Shara lança linha de estabilizadores de tensão ideais

para proteção de eletroeletrônicos

OPCOM 22 anos de sucesso! Pág.3

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2 a eletrônica em foco

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a eletrônica em foco

NOTÍCIAS

www.cdlsantaifigenia.org.br [email protected]. Gal. osório, 235 - 1o and. Tel. (11)3333-5885

Os fiscais da AMLURB (Autoridade Municipal de Limpeza Urbana da Prefeitura de São Paulo), voltaram a visitar a região da Santa Ifigênia, orientando os Lojistas, proprietários de Shoppings/Galerias sobre o Cadastro de grandes geradores de resíduos sólidos (lixo). Além de orientar, eles estão autuando os locais que não regularizaram sua situação, além de multar os lojistas que insistem em repassar seu material reciclável aos catadores.

A informação que tivemos à partir da reunião com o Subprefeito da Sé, Drº Alcides Amazonas, em março, todo lojistas que gera 200 litros de lixo diariamante (de qualquer tipo, seja orgânico ou reciclável) deverá se cadastrar na Prefeitura como grande gerador e contratar uma empresa responsável pela coleta. (A Prefeitura considera a região da Santa Ifigênia como GRANDE GERADORA DE RESÍDUOS SÓLIDOS).

Caso o lojista não cumpra as exigências da Prefeitura de São Paulo, levará uma multa equivalente a R$ 1700,00. E em caso de REINCIDÊNCIA, além de nova multa, o Lojis-ta correrá o risco de ter seu estabelecimento lacrado e/ou sua licença de funcionamento cassada.

Aos interessados em contratar o serviço de coleta, pedimos a gentileza de entrar em contato com a CDL, para repassarmos o contato da empresa que já tem feito a coleta de alguns lojistas da região. Esta empresa está totalmente regularizada e autorizada junto a AMLURB.

Lojistas, proprietários de Shoppings e Galerias

Cobrecom Fios e Cabos Elétricos alerta para os riscos da utilização de fios e

cabos elétricos ‘desbitolados’A escolha por condutores elétricos irregulares (‘desbitolados’) sempre resulta em sérios danos para a instalação elétrica, já que eles possuem menor quantidade de

cobre que o exigido pelas normas técnicas e sua isolação é de baixa qualidade. Entre os problemas que podem aparecer estão o aumento na conta de energia

e a possibilidade de curtos-circuitos e até mesmo incêndios.

O micrômetro é uma ferramenta usada durante o processo produtivo dos fios e cabos elétricos. Ele garante que o diâmetro do cobre esteja dentro do exigido pelas normas técnicas de cada produto

A Cobrecom Fios e Cabos Elétri-

cos, uma das principais empresas do segmento de elétrica, alerta que os condutores ‘desbitolados’ possuem menor quantidade de cobre que o exi-gido pelas normas técnicas da ABNT e por isso não conduzem plenamente a corrente elétrica necessária para o circuito em que foi instalado.

“-Além disso, eles apresentam isolação comprometida por utilizarem PVC de baixa qualidade ou até mesmo PVC produzido para fins não elétricos, que são mais baratos que o especificado em fios e cabos homologados. Também há o problema de os fabricantes desses condutores não realizarem os testes e ensaios de laboratório, o que aumenta a insegurança do material”, afirma Paulo Alessandro Delgado, gerente de marketing da Cobrecom.

Hilton Moreno, engenheiro eletri-cista, professor e consultor, explica que o fato de os cabos ‘desbitolados’ serem subdimensionados, haverá o sobreaquecimento dos condutores e as consequentes perdas de energia e o aumento na conta de luz.

A escolha dos condutores elétricos irregulares ainda pode resultar em outros problemas para a rede elétrica do imóvel como quedas constantes dos disjuntores e principalmente curtos--circuitos e incêndios.

Economizar é palavra proibida na

hora de comprar os materiais elétricos em geral e os condutores elétricos em especial.

“-O consumidor tem que levar em consideração a economia ao longo do tempo e não apenas a que será conse-guida inicialmente com a aquisição dos produtos elétricos”, ressalta Delgado.

Segundo ele, uma boa instalação elétrica dura em média 30 anos sem apresentar riscos e defeitos, mas ao optar pelo uso dos cabos irregulares, as despesas serão constantes com reparos e até mesmo com a troca de toda a fiação e de outros componentes elé-tricos que ficarão comprometidos.

Vale lembrar que ao escolher condutores elétri-cos irregulares a segurança da ins-talação e do imóvel sempre estará em risco.

Os fios e cabos elétricos irregula-res (‘desbitolados’) ainda apresentam problemas como a falta de garantia por parte do fabrican-te, a utilização de cobre impuro e que não é indicado para fins elétricos; e os rolos desses produtos chegam a ter até

15% menos que os homologados que são vendidos exatamente com 100 m.

Cobrecom Fios e Cabos Elétricos: Fundada na década de 90, a empresa é 100% nacional e especializada na fabricação de fios e cabos elétricos de baixa tensão. Atualmente possui duas modernas unidades fabris em Itu, SP, e Três Lagoas, MS, que contam com tecnologia de ponta para garantir a excelência de seus produtos, que são fabricados com cobre puro para fins elétricos com alto grau de pureza.

ANATEL homologa Sistema de Antenas Distribuídas

da Dali Wireless O t-Series®, baseado na plataforma do RF Router, distribui por

rádio frequência o sinal que transita pelas antenas das células das operadoras de telefonia celular e otimiza a extensão da rede de

distribuição digitalmente. A homologação com a ANATEL abre caminho para a implementação da próxima geração DAS (Distributed

Antenna System – Sistema de Antena Distribuída) no Brasil

Dali Wireless, Inc., fornecedora global do avançado RF Router,® totalmente digital, anuncia que o produto RF Router® – t-Series® foi homologado pela ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações. A aprovação possibilita a implementação no Brasil da solução multiponto digital e escalável para que os sinais de rádio frequência trafeguem de qualquer origem para qualquer destino com cobertura e capacidade de redes inter-nas e externas ampliadas. A solução garante a qualidade de distribuição da rede e o aumento da disposição real de transmissão de dados.

O t-Series é totalmente digital e ofe-rece alta capacidade de macrocélulas em múltiplos operadores, bandas de frequência, e interfaces aéreas, preci-samente sem degradação e perda do sinal. A plataforma flexível e escalável permite que seja apropriada para diver-sas situações, incluindo a atribuição de capacidade dinâmica, cobertura inteligente e virtualização RAN.

Baseado na plataforma do RF Router, o t-Series garante cobertura

disponibilidade de tráfego de dados onde e quando forem necessários. Uma exclusividade do RF Router é a sua capacidade de transformar a dis-tribuição do sinal de rádio frequência de base analógica “ponto-a-ponto” em uma rede digital “multiponto-a--multiponto”. Com o RF Router, várias estações-base podem ser interligadas física ou logicamente por meio de uma rede de roteadores de rádio frequência, e distribuir livremente entre todos os pontos remotos de cadeia linear ou híbrida. Desta forma, à medida que mais capacidade sem fio é requerida, mais recursos nas estações-base podem ser adicionados, deixando o restante da rede física de distribuição intacta.

“Há uma grande demanda para cobertura e capacidade sem fio em toda América Latina, em particular, no Brasil. A homologação dos nossos produtos é o primeiro passo para a implementação das soluções da Dali Wireless no mercado brasileiro ”, comenta Lance Craft Vice-presidente de Vendas para as Américas da Dali Wireless

Associe-se a CDL ela pode fazer muito por você!

Page 3: Edição Junho 2015

junho de 2015 3

NOTÍCIAS

OPCOM 22 anos de sucesso!Com 22 anos de tradição a OPCOM disponibiliza a

maior variedade de produtos no segmento

A OPCOM foi inaugurada por Flávio Alves Bandeira em 1993, no endereço que permanece até hoje, na Avenida da Saudade, 355, em Mauá, na Grande São Paulo. Na época ficava em um pequeno salão comercial alugado e no ano de 2000 o imóvel foi comprado e passou a ser sua sede própria. Com o crescimento do negócio, o salão passou a não comportar mais o crescimento do estabelecimento, então no ano de 2006, Flávio comprou o terreno e construiu o

prédio inaugurado em 2008 onde a OPCOM está atualmente.

Antes de ter montado seu ne-gócio, Flávio trabalhou como balconista e atendente em lojas de componentes eletrônicos. O conhecimento adquirido ao longo do tempo no ramo contribuiu para que a OPCOM se tornasse referên-cia na região.

No começo, a loja era especiali-zada em componentes eletrônicos e tinha como slogan “Tudo para eletrônica”.

“-Tradicionalmente minha linha de traba-lho e vendas era vol-tada somente para o atendimento a indús-trias e clientes profis-sionais, técnicos ou hobistas, assistências técnicas ou lojas que prestavam serviços em manutenção de aparelhos eletroele-trônicos como TVs, aparelhos de som, ví-deo cassete, DVD’s,

micro-ondas etc” explica Flávio.Com o passar do tempo a OP-

COM diversificou e aumentou o leque de produtos, agregando outras linhas para atender também o particular, ou seja, o consumidor final. Como resultado, hoje a loja possui mais de 22 mil itens a dis-posição de seus clientes.

Com as linhas de produtos ofe-recidas atualmente, a OPCOM per-manece especializada no ramo de venda de componentes eletrônicos, peças e acessórios eletroeletrôni-cos e além disso, a loja também comercializa linhas de antenas, telefonia, informática, elétrica e recentemente, equipamentos de segurança (CFTV), como centrais de alarme, cerca elétrica, câmeras e DVRs para gravação, monitora-mento e acesso à distância.

Quando perguntado qual o dife-rencial da OPCOM, Flávio respon-de: “-Primeiramente muita hones-tidade para com nossos clientes, fornecedores, colaboradores e com as obrigações que nos são cabíveis. Com isso procuramos atender bem nossos amigos e clientes e oferecer produtos com qualidade e preços competitivos. Estamos sempre atentos às novidades procurando nos manter atualizados às neces-sidades do mercado”.

Hoje além da Loja “Matriz “ em Mauá a OPCOM tem mais duas filiais,uma em Santo André e outra em Suzano. Para mais informações ligue (11) 4555-0199 ou envie e--mail para [email protected]

Migração para TV Digital tem início em São Paulo

Até maio de 2016, o sinal nos 28 municípios da região metropolitana será 100% digital

São Paulo deu um importante passo para modernizar seu sistema televisivo. Nessa semana se iniciou o prazo de 12 meses para finalizar o processo de migração das transmis-sões analógicas para um novo padrão, melhor e mais moderno: o digital. A Entidade Administradora de Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais TV e RTV (EAD) tem como objetivo garantir que a população esteja informada e preparada para quando existir apenas o sinal digital nesta região, programado para ocorrer em maio de 2016. Para tanto, indica que os residentes nas cidades da região metropolitana de São Paulo acessem o portal www.vocenatvdigital.com.br, que contém todos os detalhes sobre o que é necessário para adequar-se ao novo padrão, calendário da mudança, entre outras informações. O mesmo conteúdo também está disponível na Central de Atendimento 147.

Este representa um grande avan-ço tecnológico, pois coloca o Brasil no mesmo patamar de transmissão televisiva de outros países, como Estados Unidos e Reino Unido, que já realizaram esta migração. A prio-ridade da entidade é promover ações didáticas voltadas, principalmente, para o esclarecimento à população sobre a transição, assegurando que todos estejam preparados para o novo momento da TV no Brasil. Como pri-meiro passo neste sentido lançou em abril último o portal informativo www.vocenatvdigital.com.br e a Central de Atendimento 147.

Durante o período de transição, os telespectadores da região que ainda assis-tam TV com sinal analógico, passarão a ver em suas telas um sinal indicativo com a letra “A” três vezes ao dia. Conforme a proximidade do prazo para a migra-ção do sinal, a quantidade de inserções aumentará, mostrando o tempo restante para realização da mudança. A partir de março de 2016, dois meses antes do prazo, a indicação estará fixa na tela. Ao

final do período, apenas o sinal digital estará disponível.

Os benefícios da TV Digital são inúmeros. Além de acabar com as inter-ferências externas, a transmissão possui uma qualidade muito superior tanto de imagem quanto de som. Outra questão fundamental é a interatividade que a digitalização é capaz de proporcionar, desde que a emissora disponibilize esse recurso na transmissão. Por meio dela, o telespectador pode expandir sua opção de programação com conteúdos adicionais à grade oferecida pelas emissoras.

Outra responsabilidade da entidade é a distribuição de um kit, com antena, conversor e controle remoto, para as famílias cadastradas no programa do governo federal Bolsa Família. Recen-temente, um importante passo foi dado com a definição do modelo de conver-sor que será entregue aos beneficiários. A EAD, com o seu compromisso de assegurar ainda mais qualidade às transmissões televisivas à população, oferecerá um modelo de conversor superior às especificações técnicas indicadas no Edital de sua formação. O equipamento escolhido está, portanto, totalmente apto a receber o sinal digital e todos seus benefícios.

A EAD é a entidade responsável por toda a gestão do processo de migração entre o sinal analógico e a implementa-ção da TV Digital em todo o território nacional. No Brasil, além de São Paulo, Rio Verde (GO) e Distrito Federal e municípios próximos já iniciaram essa fase de mudança.. Confira quais cida-des estão nessa fase do projeto: Arujá, Barueri, Biritiba-Mirim, Carapicuíba, Cotia, Diadema, Embu-Guaçu, Embu, Ferraz de Vasconcelos, Guarulhos, Itapecerica da Serra, Itapevi, Itaqua-quecetuba, Jandira, Mauá, Mogi das Cruzes, Osasco, Poá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santana de Par-naíba, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Pau-lo, Suzano, Taboão da Serra, Vargem Grande Paulista.

Justiça de SP determina que empresas de telefonia não

podem mais cortar franquias de internet móvel

Liminar concedida pelo Tribunal de Justiça de SP determina que o usuário

continue navegando após o fim da franquiaUma liminar concedida pelo Tribu-

nal de Justiça de São Paulo, válida em todo o estado, impede que as empresas de telefonia cortem a internet móvel dos clientes que tenham contratado serviços ilimitados de acesso à rede. A ação movida pela Fundação Procon/SP, procura garantir os direitos dos consumidores.

Desde o fim do ano passado, em-presas de telefonia móvel anunciaram

que iriam cortar a internet dos clientes que atingissem o limite dos pacotes de dados das redes 3G e 4G. A medida acaba com a, então, chamada “veloci-dade reduzida” da internet, em que o cliente continuava navegando mesmo com maior lentidão. Para a Fundação Procon, as empresas tem de cumprir a oferta de internet ilimitada e, por isso, a medida fere os direitos dos consumidores.

Page 4: Edição Junho 2015

4 a eletrônica em foco

Av. Rudge, 100 - S.Paulo/SPTel. (11) 3331-6760

www.taseletronica.com.br( L o j a V i r t u a l )

COMPONENTES ELETRÔNICOSF Conectores e FerramentasF Instrumentos de MediçãoF Rack`s de Piso e ParedeF Cabos UTP CM e CMX - Ópticos - FlatF Roteadores GSM Wired (cabeados) e Wirelles (sem fio)F Câmeras IP, CFTVF Establizadores - No BreaksF Fi l tros de LinhaF Interruptores - Patch Cords

Sua empresa está lançando algum produto no mercado?

Mande um texto descritivo e uma foto para nossa redação, via correio ou e-mail

([email protected]). Após análise, será publicado na primeira

edição possível, sem nenhum custo.

LANÇAMENTOSTS Shara lança linha de estabilizadores

de tensão ideais para proteção de eletroeletrônicos

Nova linha PowerEst é uma opção econômica e eficiente para garantir proteção total aos equipamentos. Ideal para aplicações de uso doméstico e corporativo

A TS Shara, fabricante nacional de nobreaks, estabilizadores de tensão, filtros de linha, autotrans-formadores e protetores de rede inteligentes, anuncia o lançamento da linha PowerEst de estabilizado-res de tensão, produto ideal para proteger os eletroeletrônicos contra surtos de tensão, sobrecargas e outros distúrbios da rede elétrica, preservando e aumentando a vida útil dos equipamentos.

“A nova linha PowerEst veio preencher uma lacuna de mercado. É uma solução tecnológica e eco-nomicamente eficiente de proteção. O produto foi desenvolvido para atender aqueles usuários preocupa-dos em preservar seus investimen-tos sem abrir mão da qualidade”, comenta Jamil Mouallem, diretor Comercial e de Marketing da TS Shara.

Fabricados de acordo com as

norma NBR-5410, a nova linha de estabilizadores de tensão Powe-rEst da TS Shara possui proteção eletrônica contra surtos de tensão, sobrecargas e entrada Bivolt com seleção automática de voltagem (115V/220V), podendo ser utili-zado em qualquer região do país. Dotado com tecnologia Flash de microprocessamento, a linha PowerEst traz diversas funções inteligentes, diferenciando-o no mercado, como “Autodiagnóstico de partida”, que automaticamente realiza um teste das condições da corrente elétrica, sinalizando o pro-blema em cinco níveis diferentes. “Por meio da sinalização visual, que vai desde simplesmente o led aceso até uma piscagem rápida ou lenta, o usuário rapidamente con-segue saber o que está acontecendo com a rede elétrica e tomar uma atitude preventiva a fim de preser-

var seu eletroeletrônico, como TV de LCD, hometheater, DVD player, entre outros”, esclarece Mouallem.

Outra característica importante da linha PowerEst de estabiliza-dores de tensão é o filtro de linha integrado, com atenuação RFI e EMI (ruídos elétricos emitidos de lâmpadas eletrônicas, fontes de energia e carregadores de celular). “No atual cenário do país, com os problemas de energia elétrica e apagões cada vez mais frequentes que colocam em risco tudo o que está conectado à energia elétrica, os equipamentos de proteção ocupam cada vez mais espaço no mercado. A TS Shara sempre pre-ocupada em oferecer alternativas aos usuários, desenvolveu mais essa linha de estabilizadores que pretende atender principalmente o usuário doméstico, o micro e o pequeno empresário, o também conhecido mercado SOHO (Small Office e Home Office)”, completa o diretor Comercial e de Marketing da TS Shara.

O produto possui ainda dife-rentes capacidades de potência nominal que vão de 300VA até 2500VA e garantia de três anos. Disponível nas principais redes de varejo do país, a um preço sugerido ao consumidor de R$72,90. Visite o site www.tsshara.com.br e co-nheça todas as vantagens de optar por um produto fabricado no Brasil com tecnologia de ponta

Sistema HCDVI da Intelbras traz a evolução do sistema de CFTV

A nova tecnologia integra o sistema analógico, IP e HDCVI levando

economia e baixo custo para condomínios, residências, varejo etc A evolução do mercado de

segurança eletrônica com a nova tecnologia HDCVI (High Defini-tion Composite Vídeo Interface) da Intelbras permite que sistemas analógicos de CFTV (Circuito Fechado de TV) transmitam ima-gens em alta definição (HD, Full HD e 4K).

Vantagens: baixo custo, agi-lidade de instalação, mantem a infraestrutura de cabo, integração perfeita entre as várias tecnologias (analógicas, IP e HDCVI).

Produtos HDCVI- um DVR (Gravador) e 4 câ-

meras- para residências que queiram

um sistema profissional a um baixo

preço - permite uma alta resolução de

imagem (alta definição, full HD)- possui detector de movimento,

se alguém pular o muro ou arrom-bar a porta ou janela da casa, envia mensagem para o celular

- sem quebradeira, mantendo a infraestrutura analógica, instala-se

novos equipamentos como câmeras IP e gravadores

- rapidez na instalação, qualida-de de imagem, preço baixo

-ideal para novas obras e re-formas

- (em média R$ 2 mil) MAiores informações: http://

www.intelbras.com.br

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LANÇAMENTOSConversor de Áudio Digital para AnalógicoO Conversor de Áudio Digital

para analógico foi projetado, tanto para uso doméstico como para co-mutação de áudio profissional. Ele converte sinais de áudio coaxial ou Toslink digital para áudio L/R analógico.

CaracterísticasEste conversor tem caracte-

rísticas que lhe permite exercer a conversão de sinais.

Entre as funcionalidades deste aparelho você vai encontrar:

- Converte sinais de áudio coaxial ou Toslink digitais em analógicos L/R áudio.

- Suporta taxa de amostragem de 32, 44, 48, 96 Khz.

- 24 bit S/PDIF fluxo de entrada nos canais esquerdo e direito.

Instrutherm lança termômetro com datalogger

para setor alimentício

Aparelho apresenta relatório de resultados em períodos programados em ambientes como cozinha industrial, em supermercados, câmeras frigoríficas, entre outros espaços que necessitam de ambientação controlada

A Instrutherm, empresa es-pecializada em equipamentos de medição, lança o datalogger de umidade e temperatura, modelo HT-70, indicado para análise de temperaturas em ambientes como câmaras frigoríficas móveis ou fixas, supermercados, cozinhas industriais, entre outros espaços que necessitam de monitoramento de temperatura e umidade do ar.

O HT-70 apresenta escala de umidade de 0 a 100% U.R.; preci-são de (0 a 20 e 80 a 100% U.R.) / ±5% U.R.; (20 a 40 e 60 a 80% U.R.) / ±3,5% U.R.; (40 a 60% U.R.) / ±3% U.R.; escala de tempe-ratura de -40 a 70°C com precisão de (-40 a -10 e 40 a 70°C) / ±2°C, (-10 a 40°C) / ±1°C; resolução de 0,1% U.R. / 0,1°C, e ciclo de me-dição de 1s a 24h. O aparelho tem

capacidade de memória de 32.700 dados, compatibilidade de sof-tware Windows 2000/XP/Vista/Seven, software com exibição de gráficos e interface USB.

- Adaptador de acessórios- Adaptador de energia AC pa-

drão EUA e Reino unido.Maiores informações no site

www.migtec.com.br ou pelo tele-fone (11) 3333-0988.

Razer lança microfone digital Seirēn PRO que grava via conexão XLR

Versátil, prático e charmoso, produto vem com filtro high-pass, USB e quatro padrões de gravação ajustáveis e é indicado para youtubers, locutores e profissionais de áudio

da Razer. “O Razer Seirēn PRO, nos-so segundo microfone condensador, entrega tudo o que os streamers de games buscam e é uma excelente ferramenta para youtubers, músicos e todos que queiram capturar som com extrema qualidade.”

Acessórios como suporte para supressão de ruídos e filtro antis-sopro para eliminação de chiados podem ser usados em conjunto com o Razer Seirēn PRO. Esses produtos, também disponibili-zados pela Razer – apenas pelo site RazerZone.com para deter-minadas regiões – podem ser adquiridos separadamente ou em pacote exclusivo. Saiba mais em http://www.razerzone.com/store/razer-seiren-pro-bundle.

A Razer, líder mundial em dispositivos conectados e softwa-re para gamers, anuncia o Razer Seirēn PRO, microfone digital para transmissões e gravações de áudio.

Projetado para ofere-cer o melhor desempenho para streamers, youtubers e músicos aspirantes que valorizam som claro e limpo, o Razer Seirēn PRO possui filtro high-pass que remove ruídos ambientes, como zum-bidos, burburinhos, barulho de trânsito e de vento.

Além disso, permite ao usuá-rio gravar via conexão analógica XLR ou digital USB. Os que

optarem pelo cabo XLR poderão plugar o microfone Razer Seirēn PRO diretamente em mesas de

mixagem e câmeras, e ain-da utilizá-lo conectado a

múltiplos microfones e instrumentos, aumen-tando as possibilidades de ajustes durante trans-missões ao vivo.

Razer_SeirenPro_5a “Com o sucesso do YouTube, Twitch e outras plataformas si-milares, criou-se uma demanda jamais vista por equipamentos de gravação de alta fideli-dade”, disse Min-Liang Tan, cofundador e CEO

O Instituto SENAI de Tecnologia em Automação e TIC apresenta, Sistema Dual Fuel, que promove economia de até 30% na operação de geradores a diesel com inclusão de gás natural. O produto foi desen-volvido em parceria com a SCGÁS e CRW Componentes, indústria do setor eletromecânico, com sede em Brusque.

A novidade apresentada durante o Workshop de Inovação e de Melhores Práticas no Setor de Gás Natural, promovido pela estatal, no Plena-rinho da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc).

Além da economia que obtém na operação do equipamento, com o novo mecanismo as indústrias não precisam investir na aquisição de um gerador a gás natural. “O funcionamento do sistema tem os mesmos princípios dos motores automotivos flex, ou seja, o equi-

pamento identifica a quantidade de cada combustível (diesel e gás natural) que entra e faz a adaptação eletrônica do consumo”, explica o gerente do Instituto e um dos

integrantes da equipe de pesquisa, Roberto Fullgraf. Segundo ele, den-tro da atual área de fornecimento de gás da SCGÁS, existem cerca de 1,2 mil indústrias catarinenses que

utilizam gerador a óleo e podem se beneficiar do novo sistema, que, no workshop, será apresenta-do em palestra na sexta-feira e em estande especial durante todo o evento. Este é o primeiro sistema do gênero com tecnologia nacional e, por isso, terá preços mais com-petitivos que os importados, além de oferecer os serviços adicionais de instalação e manutenção em território brasileiro.

A inovação permitirá ampliação de negócios entre CRW e SCGÀS. A indústria de componentes se res-ponsabilizará pela venda, instala-ção e manutenção do equipamento em clientes da estatal distribuidora do gás natural.

SENAI apresenta novo sistema para geração de energia com gás natural

- Fácil de instalar e simples de operar.

Conector- Entrada de conector de áudio

Toslink, 1 RCA (coaxial)- Saída conector de áudio 2 x

RCA (R/L e P2Ambiental- Temperatura

de operação: 10 a 80OC

- Umidade de operação: 10 a 85% de umidade relativa (sem condensação)

Potência- Fonte de alimentação

externa - 5V dc.- Consumo de energia:

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Page 8: Edição Junho 2015

8 a eletrônica em foco

A IDADE DO ELÉTRON-100 ANOS DE PROGRESSO NA ELETRÔNICA NO BRASIL - LXVIXPor Carlos Alberto Fazano

Continua na próxima edição

HISTÓRIA EM FOCO

Continuação da edição anterior

No final da guerra esta contribuição para o desenvolvimento tecnológico levou a trans-ferência deste know-how para a indústria que pode assim fabricar cápsulas fonocaptoras usadas nos primeiros toca-discos produzidos no país. Tabela 53

Cia Eletrônica Brasileira S/A

Localizada no Rio de Janeiro, fabricava cristais osciladores sob as marcas “Cristalin” e “Oscilex” e, alguns tipos de transmissores para o Exército como o modelo ST-50 para operação em modo A-1, (A1A), usando complemento de válvula de transmissão tipo 807. Com a instabilidade do mercado encerrou suas atividades em 1951.

Control S/A

Para dar suporte técnico a rádios usados pela polícia na faixa de VHF originalmente distribuídos no Brasil pela empresa americana Motorola em 1953 foi criada a Control S/A. Logo em seguida, em suas instalações em São Paulo, começa a fabricar equipamentos de concepção ainda valvulada para operação na faixa de VHF (Very High Frequency, 30 – 300 MHz) com potência de 25 W. Por motivos estratégicos de segurança nacional, para evitar que o seu controle acionário fosse adquirido por grupo estrangeiro, em 1975 o governo brasileiro apoiou a transferência do seu acervo para a Gradiente, formando assim a “IGB-Control” mantendo os seus sócios fundadores Heribaldo Siciliano Villares e André Deberdt. Desde então a empresa fabrica várias redes de comunicações em VHF (Very High Frequency, 30 – 300 MHz) para as forças armadas e órgão de segurança. Fig. 194

Delta Indústria e Comercio de Aparelhos Eletrônicos Fundada no inicio da década de 1950 por Felicíssimo de Oliveira Jr., fabricando equi-

pamento de áudio e fonoclamas portáteis. Na década de 1970 em novas instalações sita a Rua Silveira Martins, Vila Socorro, SP, passa a fornecer equipamentos de sonorização dos navios da armada tipo fonoclama.

Notas: A1 (A1A, onda continua com portadora chaveada, designação de 1982-World Administrative Radio Conference)

EMPRESAS FABRICANTES DE CÁPSULAS FONOCAPTORAS COM CRISTAL DE “LA ROCHELLE”

a “S” eletro acústica Ltda., localizada em São Paulo fabricou originalmente cápsulas fonocaptoras com cristal de “La Rochelle”, além de vários componentes para aplicações eletroacústicas como: braços para toca-discos, motores fonográficos, microfones.

a “eletrônica São Paulo S/a, fundada em 5 de agosto de 1945 com suas instalações sita a avenida Presidente Wilson, São Paulo, 3880. Foi a primeira empresa na américa do Sul a fabricar toca-discos e a partir de 1948 cápsulas fonocaptoras com cristal de “La Rochelle”.

desenvolvido em 1675 pelo farmacêutico Pierre Seignette de La Rochelle, França, consiste de um sal duplo de tartarato de sódio e potássio, fórmula KnaC4H4o6·4H2o, incolor cristalizando-se na forma ortorrombica, com densidade de 1,79, ponto de fusão 75ºC, solúvel em água. devido suas características pizoelétricas é usado na fabricação de transdutores elétroacústicos e cristais osciladores.

Tabela 53 - empresas brasileiras fabricantes de cápsulas fonocaptoras com cristal de “La Rochelle”. Uma tecnologia repassada à indústria devido as pesquisas desenvolvidas pelo setor militar.

Como resposta aos traiçoeiros ataques alemães nos meados da década de 1940 o Brasil entra no conflito atuando no teatro de operações da Itália como parte integrante das forças armadas dos EUA tanto com a força terrestre e com oficiais aviadores da então novata Força Aérea Brasileira, de maneira que este contingente foi totalmente reequipado com material bélico de procedência americana. Re-tornando ao Brasil a “Força Expedicionária Brasileira – FEB”, trouxe grande quantidade de material de “Transmissão” de qualidade, pois eram fabricados de acordo com as normas militares – “MIL”, “Military Standards”, o que tornou possível suprir a arma por alguns anos.

Entretanto, esta situação provocou um hiato no desenvolvimento da indústria bélica nacional, pois apesar de que a fabricação de válvulas e outros tipos de insumos já estarem em curso no país o continuo avanço da tecnologia eletrônica traz no final dos anos 1940 um novo e revolucionário componente – o transistor – que rapidamente tem enorme aplicação militar permitindo a introdução de equipamentos modernos bem mais compactos e de grande versatilidade tática como logística.

Assim os equipamentos ora adquiridos pelo Brasil durante a segunda guerra mundial logo se tornam obsoletos causando grandes problemas operacionais no corpo da tropa dada a sua difícil manutenção por falta de sobressalentes importados de forma que novamente os responsáveis pelas forças armadas voltam em repensar na original filosofia de fabricação nacional.

8.5 – A EXPANSÃO DA FILOSOFIA INDUSTRIAL-MILITARA partir do inicio dos anos 50 tanto o Exército, Marinha e, agora a estruturada Aeronáutica retor-

nam a filosofia da expansão militar-industrial considerando a experiência adquirida do passado cujo principal resultado foi à formação de centros tecnológicos de excelência como o “Instituto Militar de Engenharia” originário da antiga escola militar fundada na década de 1920, o “Instituto Tecnológico de Aeronáutica” o laboratório da “Diretoria de Rotas Aéreas”, (DRA) e, do “Instituto de Pesquisa da Marinha”. Isto, sem duvida alguma veio influir sobremaneira no aprimoramento do conceito da transferência de tecnologia importada para a posterior nacionalização de produtos fabricados agora com licença.

Neste sentido a indústria já realizava esforços para atingir um estagio de nacionalização plena como demonstrada na primeira exposição Brasileira de Telecomunicações inaugurada pelo representante do presidente da república, o comandante Lucio Meira, em outubro de 1953, no recinto do Automóvel Clube no Rio de Janeiro. Neste evento, organizado pela “TELECOM, Associação Brasileira de Teleco-municações”, as realizações e as imensas possibilidades da indústria eletrônica e de telecomunicações foram apresentadas pelos 51 expositores incluindo alguns órgãos de pesquisas das forças armadas.

Entretanto, o crônico problema da falta de componentes de qualidade devido à baixa produção aliada a uma deficiente padronização industrial ainda persistia se tornando um estágio a ser superado, pois para sobrevier, os fornecedores dependiam sobremaneira do expediente da proteção alfandegá-ria ao congênere importado. Desta maneira para melhorar a produção era necessária uma criteriosa revisão dos processos industriais adotando-se, por exemplo, para resistores e capacitores a série dos chamados valores preferenciais permitindo, suprir as demandas técnicas exigidas no desenvolvimento e execução de projetos dentro de uma menor gama de valores elétricos destes componentes. Outra dificuldade na fabricação de componentes era a falta de matérias primas especificas como o alumínio de alta pureza usado na conformação dos componentes estruturais de capacitores eletrolíticos. Por volta de 1957, o “DRA”, do Ministério da Aeronáutica já dispunha de um moderno laboratório provido

com equipamentos de ensaios de alta precisão capaz de avaliar e despenho de componentes como de equipamentos permitindo, assim criar rígidas especificações de operação nos moldes dos produtos similares estrangeiros.

Este filosofia de desempenho qualitativo logo se estendeu para o Exército e Marinha tornando-se assim um padrão seletivo para as forças armadas e, consequentemente forçando indústria nacional mesmo aquelas que atuavam em conjunto com multinacionais investir para produzir insumos eletrô-nicos dentro da qualidade e tolerâncias de altíssima qualidade.

8.5.1 – O PERÍODO 1950 - 1970Apesar de ainda enfrentar dificuldades técnicas, logística como operacionais, o período pós-segunda

guerra mundial é quando começam a surgir empresas nacionais capazes de atender algumas das solici-tações das forças armadas. Enquanto que algumas foram fundadas considerando-se a experiência e o pioneirismo de técnicos e engenheiros outras fizeram associações técnicas e comerciais com empresas estrangeiras para a transferência de tecnologia de forma diminuir o custo da pesquisa e desenvolvimento de produtos e, certamente acelerar a sua fabricação local. Neste panorama de colaboração industrial militar se destacam algumas empresas conforme mencionado nas sequencias descritivas abaixo.

AEG- Telefunken do Brasil

A empresa “AEG-Telefunken” atuou no Brasil desde os primórdios das comunicações radioelétricas originalmente fornecendo equipamentos militares importados para a Marinha e Exército. Após a 2ª guerra surge no mercado sob a razão de “Brasifunken”, fabricando radio receptores e sistemas para radio difusão. Em 1953, localizada na Rua Barra Funda, São Paulo fabrica transmissores para ondas medias e curtas respectivamente para as poten-cias de 20 KW e 10 KW. Em 1959 passa a ser chamada de “AEG-Telefunken do Brasil”. A empresa se torna um grande fornecedor de equipamentos militares tanto para o Exército, a Marinha, Serviço de Meteorologia. Dentre eles se destacam rádios na faixa de VHF, (Very High Frequency, 30 – 300 MHz), para carros de combate e transceptores portáteis para o corpo de fuzileiros navais tipo “PRC-1”, o receptor modelo E-127, a fabricação transceptor de campanha baseado no modelo americano “AN-PRC-77” resultando no congênere nacio-nal EB11-ERC 120. Consoles navais, transceptores tipo móvel e fixo para as faixas de 150 a 172 MHz. É importante enfatizar que o sistema de televisão em cores brasileiro, “PAL”, originalmente é uma patente “Telefunken”.

No final da década de 1970, passa a ser denominada de “Siteltra” ligada ao grupo “Mul-titel” fabricando equipamentos para micro-ondas. Tabela 54

Page 9: Edição Junho 2015

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- Sim, o saco está sempre gelado! - responde a outra bra-sileira.

Nisso, a portuguesa diz: - Bom, eu nunca reparei nesse detalhe, mas esta noite, quando eu fizer amor com o Manuel, vou tocá-lo só para ver.

No dia seguinte, a portuguesa aparece toda cheia de he-matomas e com um baita olho roxo.

As brasileiras ficam surpresas, perguntam o que foi que aconteceu e a portuguesa responde, muito nervosa:

- Isto é culpa de vocês!!! - Ontem eu estava a fazer amor com o Manuel e, quando lhe toquei as bolas, eu disse:

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Page 10: Edição Junho 2015

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CUIDADOS COM OS “FLAT CABLES” DOS TELEVISORESOs televisores LCD, LED e plasma possuem várias placas e o

display interligados entre si através de conjunto de fios ou fitas de contatos chamadas de “Ribbon Cable” ou “Flat cable”. Tanto os fios como as fitas são ligadas na placa através de conectores de encaixe por trava e muitas vezes o técnico corre o risco de danificar tanto o conector quanto a fita tanto na retirada quanto na recolocação. Muitas falhas nestes televisores também são causados por mau contato ou oxidação nestas fitas ou conectores. Neste artigo mos-trarei alguns tipos de conectores para televisores e o procedimento correto para desencaixá-los sem danificar.

A – Conector e encaixe brancos tipo 1 - Neste tipo basta apertar a trava do conector e deslizá-lo para desencaixar. Veja a seguir:

B – Conector e encaixe brancos tipo 2 – Este tem duas abas uma em cada lado. Aperta uma das abas e desliza um pouco o conector para o lado dela. A seguir aperta a outra e desliza o conector gentilmente para o outro lado que ele desencaixa facil-mente. Veja a seguir:

C – Conector branco e trava marrom ou preta – Neste tipo o co-nector não desencaixa da placa, apenas o “flat cable” que vai nele. Porém há uma trava neste conector que consiste na parte de cor escura (preta ou marrom). Para desencaixar, levante gentilmente a parte escura com o dedo ou alguma ferramenta. A seguir basta deslizar suavemente o “flat cable” para fora dele. Veja:

Para encaixar, deslize suavemente o “flat cable” para dentro do conector até ele não conseguir ir mais. A seguir abaixe a trava marrom ou preta e o flat já está preso e com contato feito. NUN-CA FORCE PARA COLOCAR OU RETIRAR O FLAT NESTE TIPO DE CONECTOR.

D – Conector com travas em furos do “flat cable” – Este tipo de conector normalmente é preto ou marrom e tem duas travas: Umas delas é no próprio conector e a outra é feita por duas sali-ências que enroscam nos furos do próprio “flat cable”. Para soltar, primeiro empurre a trava do conector para frente até ela não ir mais. Faça-o com cuidado e sem forçar. Puxe o “flat cable” até ele não ir mais e neste ponto você verá os furos dele mas ele não sairá. A seguir com uma chave de fenda ou pinça empurre cui-dadosamente um dos furos do flat para baixo enquanto puxa ele para frente ao mesmo tempo. Daí um dos lados do flat vai soltar. Faça o mesmo no outro furo para soltar o outro lado do flat e daí

ele sair por completo. Veja a seguir:

Uma ferramenta fantástica para limpar os contatos dos “flat cables” é o lápis-borracha. Você passa ele nos contatos, limpa toda a sujeira, deixa-os brilhando e com um perfeito contato. O técnico de manutenção em televisores atual deve ter este item junto com suas ferramentas.

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Allied Telesis divulga agenda de treinamentos gratuitos

de junho A Allied Telesis, empresa de Networking e uma das líderes mundiais da in-

dústria de infraestrutura de redes, anuncia a programação de junho da sua agenda de treinamentos técnicos e comerciais, que têm como objetivo a capacitação dos profissionais da área (revendas, canais, integradores e distribuidores) com os produtos e soluções de redes IP e Ethernet da Allied Telesis.

Nos dias 22 e 23/06 serão realizados os cursos técnicos (T4) presenciais, que abordarão desde a introdução a Networking até os conceitos de Virtual LANs, PoE (Power Over Ethernet) e IP Routing. Já no dia 25/06, a programação apresenta um conteúdo comercial e será focado nos fundamentos de projeto (P4), com aspectos de Arquiteturas de Redes Locais (LAN), Redes Sem fio, Redes Seguras, Video Networks e Redes Convergentes.

“A Allied Telesis investe continuamente nos programas de capacitação técnica para seu público-alvo por acreditar que só a partir da formação especializada se promove a excelência nos projetos e atendimento ao cliente. A capacitação técnica faz parte da nossa estratégia de crescimento no país”, comenta Renato Rossetto, VP de Vendas da Allied Telesis para a América do Sul.

Os cursos são gratuitos, mas as vagas são limitadas. Para saber mais detalhes sobre a programação completa de junho e inscrições, os interessados devem en-caminhar email para: [email protected], informando os dados pessoais, nome da empresa e o código do curso desejado (T4 ou P4).

Page 11: Edição Junho 2015

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Justiça de SP determina que empresas de telefonia não

podem mais cortar franquias de internet móvel

Liminar concedida pelo Tribunal de Justiça de SP determina que o usuário continue navegando após o fim da franquia

Uma liminar concedida pelo Tribu-nal de Justiça de São Paulo, válida em todo o estado, impede que as empresas de telefonia cortem a internet móvel dos clientes que tenham contratado serviços ilimitados de acesso à rede. A ação mo-vida pela Fundação Procon/SP, procura garantir os direitos dos consumidores.

Desde o fim do ano passado, em-presas de telefonia móvel anunciaram que iriam cortar a internet dos clientes que atingissem o limite dos pacotes de dados das redes 3G e 4G. A medida aca-ba com a, então, chamada “velocidade reduzida” da internet, em que o cliente continuava navegando mesmo com maior lentidão. Para a Fundação Procon, as empresas tem de cumprir a oferta de internet ilimitada e, por isso, a medida fere os direitos dos consumidores.

Reajuste de taxas de fiscalização de telecomunicações trará aumento

de preços e redução do acessoFistel já recolheu R$ 58 bilhões aos cofres públicos desde 2001 e apenas

7,4% foram aplicados na sua finalidade original, a fiscalização

O setor de telecomunicações rece-beu com preocupação a possibilidade de aumento das taxas do Fundo de Fis-calização de Telecomunicações (Fistel), conforme matéria veiculada hoje na imprensa. Esse fundo já arrecadou R$ 58 bilhões desde 2001 e apenas 7,4% foram aplicados na finalidade para qual o Fistel foi criado, a fiscalização. Um aumento de qualquer percentual, por menor que seja, em uma taxa que sequer está sendo utilizada, vai gerar um efeito bastante indesejável de aumento de pre-ços e freio na expansão do acesso aos serviços, especialmente os de telefonia celular e internet móvel.

O setor de telecomunicações tem dado sistematicamente sua contribuição para o desenvolvimento do País, para o aumento da produtividade e compe-titividade e inclusão social. Tivemos participação efetiva em leilões promo-vidos pelo o governo, como o leilão das licenças de 4G no ano passado, em que foram arrecadados R$ 5 bilhões para frequências que serão disponibi-lizadas apenas após o desligamento da TV analógica. Temos recolhido em impostos R$ 60 bilhões ao ano, em uma das mais altas cargas tributárias do mundo. Somos um dos setores que mais investem no País, cerca de R$ 30 bilhões anuais (22% da receita líquida do setor), mesmo diante de um cenário econômico de redução de receitas.

Os preços dos serviços de telecomu-

nicações, numa trajetória oposta à de outros serviços públicos, têm diminuído ano a ano. Sabemos que para chegar a um número maior de brasileiros – espe-cialmente em um momento de dificul-dades econômicas e em áreas rurais – precisamos de incentivos, de redução de tributos e fundos, de políticas públicas que permitam a utilização de recursos arrecadados, e não de aumento de taxas.

É inadmissível, num momento como esse, qualquer reajuste, que resultará, seguramente, em aumento de inflação e criará um efeito devastador para o consumidor. Com taxas mais altas, o consumidor acabará tendo limitado o seu uso de serviços tão essenciais para o dia a dia, como o celular e a internet. Pesquisa realizada recentemente pelo Ibope mostra que 94% dos brasileiros consideram o celular útil ou muito útil.

Os consumidores que gastam menos seriam os mais prejudicados, uma vez que as taxas de fiscalização são únicas para todos os celulares: R$ 13,42 ao ano e R$ 26,83 na habilitação do chip. A taxa de fiscalização já vem crescendo em comparação com a receita líquida por usuário em função da queda pro-gressiva nos preços dos serviços. Desde 1998, o percentual de participação na receita líquida cresceu cinco vezes.

O peso da contribuição do setor de telecomunicações para a arrecadação também fica evidente quando con-sultamos dados do Siafi, do Tesouro

Nacional, que mostram que 40% de todos os recursos arrecadados pela União com taxas, em 2014, vieram do setor de telecomunicações. De R$ 6,84 bilhões, R$ 2,76 bilhões são de taxas de fiscalização de telecomunicações.

Além do Fistel, existem também o Fundo de Universalização das Te-lecomunicações (Fust), que recolheu R$ 1,76 bilhão em 2014, e o Fundo de Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel), para o qual foram recolhidos R$ 600 milhões no ano passado. Desde 2001, já foram repassados aos cofres públicos R$ 81 bilhões dos fundos de telecomunicações, mas apenas 6% desse total foram aplicados para a sua finalidade original: universalizar, fiscalizar e promover o desenvolvimento tecnológico das telecomunicações.

No caso do Fistel, o valor anual das taxas de fiscalização já ultrapassa em seis vezes o que é gasto pela agência reguladora com essa atividade. E esse recolhimento só tem aumentado ao lon-go dos anos, especialmente pelas taxas cobradas da telefonia móvel, cuja base atingiu 283 milhões de clientes.

Esses recursos que não estão sendo aplicados – mais de 90% do total arreca-dado – poderiam estar sendo investidos em programas de desenvolvimento sustentável do País, com inclusão social, melhoria da competitividade nacional e ampliação do acesso a um número cada vez maior de brasileiros.

Clientes das prestadoras de telefonia móvel podem pedir

o bloqueio do aparelho celular roubado

As prestadoras de telefonia móvel mantêm, desde 2000, um cadastro de aparelhos ce-lulares bloqueados por roubo, furto ou extravio. Esse banco de dados, chamado de Cadastro de Estações Móveis Impedidas (CEMI), permite que os pro-prietários de telefones celula-res possam bloquear, além da linha, também o aparelho.

Os procedimentos, coloca-dos à disposição dos clientes pelas prestadoras, são muitos simples. O primeiro deles, e o mais importante, é saber o número de série do aparelho, chamado de IMEI (Identif i-cação Internacional de Equi-pamento Móvel). É como se fosse o chassi do carro, que identifica o celular quando ele está usando a rede de telefonia móvel.

Para descobrir o IMEI, basta digitar no teclado do aparelho *#06# e aparecerá um número, que deverá ser anotado e guar-dado. Com essa informação em mãos o usuário que tiver seu celular roubado, furtado ou extraviado pode ligar para sua prestadora para informar

o que ocorreu e solicitar, além do bloqueio da linha, também o bloqueio do aparelho. A linha pode ser bloqueada com a iden-tificação do proprietário, mas o aparelho só pode ser bloqueado com a informação do IMEI.

Para atendimento dos usu-ários, as prestadoras seguem procedimento comum. O cliente deve informar dados pessoais que permitam sua identificação, como RG, CPF, endereço e ou-tras informações de segurança. A prestadora também orienta o usuário a obter Boletim de Ocor-rência (BO) na Polícia Civil.

O bloqueio do celular pode ser feito independentemente de onde o aparelho foi adquirido, lojas próprias, conveniadas ou rede varejista, por exemplo. Nos casos em que o cliente recupera o celular, o desbloqueio pode ser solicitado, sempre com a identi-ficação do usuário e do aparelho.

Os números de celulares ex-traviados, perdidos ou roubados vão para o CEMI e, atualmente, há cerca de 5,1 milhões de apa-relhos registrados nesse cadas-tro. No Brasil há 283 milhões de celulares em operação.

Page 12: Edição Junho 2015

12 a eletrônica em foco

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Tela do notebook com listras, ‘fantasmas’ ou sem mostrar a imagem? Saiba como substituí-la

Assim como os computadores pessoais evoluíram, as telas dos aparelhos também se modernizaram. Dos primeiros modelos da IBM até os componentes de altíssima resolução de hoje, muita coisa mudou. O que não muda é a importância da tela nos equipamentos, especialmente nos notebooks. Por isso, quando há algum problema, muita gente acha que preci-sa renovar todo o computador. A boa notícia é que é possível trocar apenas a tela do notebook, sem precisar de técnicas muito apuradas.

Antes, é preciso entender as várias situações em que a tela do seu note-book precisa ser trocada:

- Tela com rachaduras e/ou “vazan-do” cristal líquido.

- Aparecimento de listras verticais brancas, linhas multicoloridas ou listras verticais ou horizontais únicas.

- Aparição de “fantasmas” na tela ou problemas com a cor.

- Ao ligar, a tela permanece preta e nada pode ser visto, acende apenas em branco ou então a tela fica “lavada”, ou seja, com a imagem prejudicada segundos após ligar o notebook.

- A tela permanece escura, apesar de ser possível enxergar a imagem bem fraca ao fundo (maior chance de ser problema no inverter).

Detectados o problema e a necessi-dade de troca, é importante observar qual é o tipo de tela do seu notebook. A mais comum hoje em dia é a Display de Cristal Líquido, do inglês Liquid Crystal Display (LCD). E há basi-camente duas formas de iluminação utilizadas nas telas de cristal líquido: a Cold Cathode Fluorescent Lamp (CCFL) ou Lâmpada Fluorescente de Cátodo Frio, em português, e a Light Emitting Diode (LED) ou Diodo Emis-

sor de Luz, em português.A principal diferença é com rela-

ção ao tipo de iluminação no painel: enquanto que na CCFL há lâmpadas fluorescentes, as LED são feitas com diodos em emissores de luz e conse-guem ser mais brilhantes, além de possuírem um contraste muito maior e cores mais vibrantes. As telas em LED consomem entre 20% e 40% menos energia elétrica, melhorando o desem-penho do computador e prolongando a duração da bateria.

Para identificar se sua tela possui iluminação por lâmpada ou por LED basta analisar o verso da tela quando for retirar a carcaça para a troca da tela. Caso ela não apresente conector com fio, sendo apenas a conexão do cabo f lat, a tela utiliza LED como iluminação.

Embora existam exceções, na maior parte dos casos, não é possível alterar o tipo de iluminação da tela de um notebook. Mas, para alguns mode-los de telas, existe um cabo adaptador, que permite instalar uma tela de LED no lugar de uma com lâmpada.

Há vários fabricantes de telas de notebook. Por isso, há produtos com-patíveis com o modelo do seu com-putador. Optando por efetuar a troca, você terá a opção de adquirir a tela do fabricante que mais agrade ou que seja mais indicada para o funcionamento do aparelho.

A ELGScreen possui mais de 12.600 produtos cadastrado em seu banco de dados. É possível escolher a tela ideal por meio do próprio modelo do notebook ou então pelo código (Part-Number) da tela de notebook. Neste último caso, será preciso retirar a tela do seu notebook para conseguir identificar o código, que estará im-

presso em uma etiqueta.Para efetuar a troca de uma tela

de notebook em LCD, siga os passos: - Desligue o notebook e retire a

bateria;- Com cuidado, remova os cobri-

dores e parafusos que envolvem a moldura da tela;

- Remova os parafusos que susten-tam a tela;

- Desconecte a tela antiga e conecte a nova, observando as conexões ori-ginais, tendo o cuidado de não tocar nas etiquetas que indicam “DO NOT TOUCH” e não dobrar a cinta nem o cabo do inverter (quando aplicado);

Observação: Para as telas de lâm-pada, pode ocorrer que o cabo que conecta ao inverter tenha tamanho diferente do de sua tela original. Isso ocorre e é normal. Apenas será preciso fazer uma adaptação técnica, chamada de extensão ou redução. Os procedimentos não comprometem a qualidade da imagem.

- Extensão: corte os fios do conec-tor da tela nova, bem rente a ele. Corte os fios da tela antiga bem rente à tela. Descasque os fios e faça uma exten-são, com fita isolante ou solda, sempre um a um, acompanhando a mesma cor. Cubra-os com fita isolante, sempre separadamente cada fio.

- Redução: se não houver espaço para encaixar o fio atrás da tela, faça exatamente o contrário da extensão.

Feitas as conexões, prenda a tela com os parafusos originais e conecte o notebook ao cabo de força, podendo ligá-lo para testar a tela;

Se a instalação estiver ok, desligue o notebook novamente, desconecte o cabo de força e monte a moldura como estava originalmente. Depois, recoloque a bateria.

Ao contrário do que muita gente pensa, não é preciso descartar o notebook quando a tela apresenta defeitos. O próprio usuário consegue comprar uma nova tela e fazer a substituição.

ASUS anuncia certificação WHQL para compatibilidade de placas-mãe com Windows 10

A ASUS anuncia que os seus modelos de placa-mãe Z97-A e Trooper B85 são as primeiras testadas e aprovadas pelo Win-dows Hardware Quality Labs

(WHQL) da Microsoft. Com a aprovação, as duas placas-mãe ASUS estão certificadas para total compatibilidade com o Windows 10.

Em breve, com a certificação desses dois primeiros modelos, uma ampla gama de produtos ASUS com os chipsets Intel® e AMD® também serão certi-ficadas como compatíveis com o novo sistema operacional Windows.

A ASUS é líder mundial em assegurar aos usuários as melho-res e mais recentes inovações de hardware e software por meio de 200 placas-mãe Intel e AMD, incluindo as séries Intel X99, X79, Z97, H97, Z87, H87, Z77, B85, B75, H81, Q87, Q77 e H61, bem como as soluções system--on-a-chip (SoC), além das séries AMD 990FX, A88X, A78, A68, A58 e A55 e soluções SoC base-ados em soquete AM1.

Teclado ‘Letrão’ Leadership visa a facilitar a vida de usuá-rios com dificuldades visuais

leve toque. Fácil de usar, ele apresenta

reconhecimento automático e não requer instalação. Um teclado prático e funcional para uso diário, com um ‘quê’ a mais de facilidade utilidade para quem apresenta dificuldades em enxergar os ca-racteres.

O Teclado Letrão Leadership é compatível com Windows® XP / VISTA / 7 / 8, Mac® OS 9 ou superior e Linux Kernel 3.5 ou superior. Possui preço sugerido de R$39,90 e pode ser encontrado nas melhores lojas do ramo em todo o Brasil, grande varejo, e também em www.leadershop.com.br. Saiba mais em www.leadership.com.br.

Solução gratuita da F-Secure expõe “pegadas” que podem ser usadas por

rastreadores digitais A F-Secure, empresa especializada em

segurança e privacidade digital, acaba de lançar o Privacy Checker, ferramenta on-line gratuita que expõe as pegadas digitais criadas pelo usuário quando navega na Internet. A ferramenta verifica os dados armazenados em browsers, reunindo informações que podem ser usadas de modo malicioso por rastreadores digitais. O Privacy Checker pode ser baixado gratuitamente a partir do novo website Digital Privacy da F-Secure, dedicado a questões de privacidade on-line e a luta pela liberdade digital.

O Privacy Checker analisa os dados básicos armazenados pe-

los browsers quando as pessoas navegam on-line, e os usam para gerar um relatório que informa aos visitantes o que os rastreadores podem descobrir a partir daqueles dados. O Privacy Checker é capaz de determinar onde os usuários estão localizados, o dispositivo e sistema operacional usado por eles para executar a verificação, de qual website eles vieram e se seus navegadores estão configurados para aceitar os cookies que os softwares maliciosos usam para rastrear os usuários.

Está ficando difícil enxergar os

comandos no teclado? Já desejou que as letras, números e sinais fossem maiores? O Teclado Letrão USB (cód.3846) da Leadership foi desenvolvido especificamente para ajudar as pessoas com dificuldade para enxergar ou com baixa visão.

O teclado conta com fontes grandes para melhor visualização. As teclas possuem uma impressão especial, de tamanho ampliado, e seus comandos são bem mais vi-síveis, facilitando a vida de quem tem dificuldade de enxergá-los.

De layout padrão ABNT2 e produzido em material de alta re-sistência e durabilidade, o teclado também proporciona maior con-forto e praticidade por apresentar teclas altas macias e sensíveis ao