edição janeiro/fevereiro/2013

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Ano 3 - Edição 1 | Janeiro/Fevereiro 2013 Cartellone Cartellone mantém obras em Minas, Rio e Santa Catarina em foco Auditoria interna é bem aceita Para renovar sua certificação nas Normas ISO e PBQP-H, em março a Cartellone vai passar por nova auditoria externa. Mas antes deve ajustar alguns pontos observados na auditoria interna realizada no início deste mês. Página 3 Bevap - plantação de cana de açúcar. Veja como está o andamento das obras e as perspectivas de 2013 para as empresas Bevap e Viver Minas

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Page 1: Edição Janeiro/Fevereiro/2013

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Ano 3 - Edição 1 | Janeiro/Fevereiro 2013

Cartellone

Cartellone mantém obras em Minas, Rio e Santa Catarina

em foco

Auditoria interna é bem aceita

Para renovar sua certificação nas Normas ISO e PBQP-H, em março a Cartellone vai passar por nova auditoria externa. Mas antes deve ajustar alguns pontos observados na auditoria interna realizada no início deste mês.

Página 3

Bevap - plantação de cana de açúcar.

Veja como está o andamento das obras e as perspectivas de 2013 para as empresas Bevap e Viver Minas

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Editorial

Iniciamos 2013 com o ânimo renovado, com novo visual em nosso informativo, mantendo nosso foco na melhoria perma-

nente da qualidade.

Esta é a décima edição do boletim. A primei-ra foi em novembro/2011, com divulgação mensal, passando mais recentemente bi-mensal, periodicidade esta que julgamos ser adequada ao estágio atual de nossa empresa no Brasil, especialmente levando-se em conta que se trata de informativo interno.

A novidade, além do renovado visual, é que a partir de agora, passamos a contar com uma jornalista responsável pela elaboração do conteúdo do Cartellone em foco. Essa iniciativa permite que o contato com os co-laboradores seja mais frequente e mais infor-mal, aportando mais participação, objetivo principal deste veículo. Comunicar-se é uma via de duas mãos, por isso é necessário que a informação seja trabalhada e atenda as ne-cessidades e anseios de todo o público alvo. Justamente por isto foi criado este boletim. Para transmitir com clareza as informações entre a gestão da empresa e os colaboradores e entre os próprios colaboradores mas, acima de tudo, responder à necessidade de informa-ções por parte destes.

Assim, todas as partes envolvidas têm re-torno do que foi comunicado e do que foi compreendido. A clareza e liberdade com que isso acontece é conquistada por nós mesmos. Temos feito esse esforço desde o momento da criação deste informativo, bus-cando esta simbiose.

Seguindo nessa linha, reitero a importância de que todos participem nesse processo, lem-brando que quando a comunicação é eficiente grande parte dos problemas de uma empresa deixam de existir.

Bom 2013 a todos.

José Julião Terbai Júnior Diretor Presidente

Nesta área a Cartellone vem avan-çando nas conquistas. Não houve notificação por parte da auditoria e

já existe entre os colabo-radores uma consciência voltada à preservação do meio ambiente, em função do nível cultural e também das campanhas publicitárias de gover-nos, especialmente em Curitiba.

Por meio do Levanta-mento de Aspectos e Impactos Ambientais (LAIA) a Cartellone faz um controle rígido dos procedimentos que en-volvem o meio ambiente, especialmente nas obras, que geram maior volume de resíduos sólidos – lixo reciclável e material que pode contaminar o meio ambiente.

De acordo com as normas da qualidade, a operação na obra deve atender a legislação vigente em todos os seus aspectos.

Reuso. A reutilização de papéis para fazer cópias já é uma prática na Cartello-ne. Em função do aumento do consumo de papel A4, e para evitar desperdício, a partir de janeiro a regra aqui foi invertida. “Agora o papel de rascunho é que fica nas gavetas das impressoras, e somente quando necessário a pessoa substitui o papel usado pelo novo”, conta Nayara Furtado, auxiliar ad-ministrativa e responsável

por esse procedimento da qualidade. Só tem um detalhe a ser aprimorado nesse procedi-mento: observar se o papel já foi reutilizado dos dois lados, e tirar o grampo, caso haja.

O ano começa com qualidade e boas perspectivas

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CARTELLONE EM FOCO é uma publicação interna bimensal da Cartellone do BrasilRua Comendador Araújo, 323, 6º andar, Centro – Curitiba, PR CEP: 80.240-000

Informações:Tel.: (41) 3078.2731 [email protected] www.cartellone.com.br

Jornalista Responsável: Maria Júlia Jacubiak – DRT 857 Projeto Gráfico e Diagramação: Elize Garcia Design Studio

A qualidade nunca é um acidente, é sempre o resul-tado da intenção elevada, esforço sincero, direção inteligente e execução hábil. Ela representa a sábia escolha de muitas alternativas.

Abigail Van Buren

Pequenas atitudes fazem a grande diferença

Meio Ambiente

Recursos Humanos

Vagas Abertas

• Contador – Empresas Viver Minas, em Campo Belo/MG

• Estagiário de Informática – Cartellone, em Curitiba/PR

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O SGI é a integração de mais de uma norma de certificação, e prevê que os co-laboradores participem com sugestões sobre o sistema, por meio do caderno de sugestões, que está à disposição na recepção da empresa e no refeitório da obra; e pelo e-mail [email protected], sob a responsabilidade de Kamila, consultora da Qualidade.

Sistema de Gestão Integrado

Apesar da Cartellone ainda ser iniciante na implantação das Normas da Quali-dade, segundo o relatório da auditoria

interna realizada nos dias 4 e 5 de fevereiro, o Sistema de Gestão Integrado (SGI) da em-presa já demonstra uma estrutura formal que atende as normas, entretanto, necessita de re-finamento em sua operação, de modo a prover mecanismos mais eficazes. A infraestrutura necessária para alcançar a conformidade do produto foi verificada em todos os processos da organização.

De acordo com avaliação, foram detectadas cin-co oportunidades de melhoria e 13 não confor-midades a serem corrigidas para que a empresa tenha condições de receber a auditoria externa do órgão certificador, marcada para os dias 27,28 e 29 de março de 2013.

Conquistas. A Cartellone é certificada nas

normas: ISO 9001 (qualidade), ISO 14.001 (meio ambiente) e SiAC (qualidade específica para obras), do Programa Brasileiro da Qua-lidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H). Seu Sistema de Gestão Integrado tem ape-nas um ano, o que significa pouco tempo para que já seja uma cultura da empresa, daí a necessidade das deficiências serem trazi-das à tona e solucionadas de acordo com as normas. “Essa é a forma de aprimorar e manter nossas certificações, e de melhorar os processos de qualidade dos serviços em todos os níveis e departamentos da empresa. Agora precisamos é de uma força tarefa para cumprir os prazos e atender as não conformi-dades”, comenta Grazielle Anderson, gerente de Administração e Finanças da Cartellone.

Considerações. Dentre os itens de não confor-midades, um deles recomenda melhorar a nota geral dos fornecedores aprovados. Para Elda

Qualidade é mais uma questão de conscientização e cultura do que disciplina ou tarefa obrigatória a ser cumprida

Qualidade não se faz com certificado, mas com pessoas

Conceição, responsável pelo setor, “meu processo foi bem questionado na auditoria, e só preciso discriminar no procedimento que os produtos controlados que compra-mos precisam ter certificado de qualidade, ou outro critério compatível”. Ela já fazia o processo corretamente, apenas não descre-via que o produto era controlado. “Achei im-portante esse retorno, pois assim evitamos problemas futuros que podem prejudicar a empresa e meu próprio trabalho”, comenta.

O setor de compras foi o melhor avaliado da empresa, e por ser a “alma do negócio”, deve ter todos os serviços terceirizados em acordo com as normas da qualidade.

Obras. Como responsável em acompa-nhar o auditor nas obras em Blumenau, Arnaldo Tacla Filho percebeu a necessida-de de que todos os envolvidos no projeto conheçam bem o Sistema de Gestão da empresa, e estejam engajados no proces-so da qualidade. Essa seria uma das não conformidades apresentada no relatório, que recomenda várias correções nos pro-cedimentos na obra. Entretanto, diz Arnal-do, “muitas pessoas estão empenhadas na melhoria contínua do processo, bus-cando com o auditor interno as ferramen-tas de apoio ao processo”. Ele também comentou que a consultora da qualidade da Cartellone tem se empenhado para que o processo avance e mostre resultados. O Residencial Colinas é a única obra da Car-tellone no escopo da norma SiAC.

Para a engenheira responsável pelas obras de Blumenau e Itajaí, Eloá J. Ferraz Merkel, a auditoria foi produtiva, mostrou coisas novas a serem implantadas, e apesar das não conformidades observadas, ela não vê motivos para a não certificação. “Algu-mas coisas já sabemos que precisam ser melhoradas, mas os formulários trazem muitas exigências, e poderiam ser mais simples”, observou.

Os demais itens alertados pela auditoria já foram discutidos com os responsáveis dos setores, são eles: gestão da qualidade e co-mercial e desenvolvimento de negócios.

Agradecimentos. Visando se preparar para a auditoria externa, Grazielle ressaltou a im-portância da participação de todos nesse processo. “As sugestões e ideias para me-lhorar o sistema são muito bem vindas”, diz ela. Essa contribuição faz toda diferença, pois ninguém conhece melhor o que pode ser melhorado em uma tarefa do dia a dia, senão a pessoa que a executa. Ela também agradeceu o empenho de todos ao partici-par da auditoria.

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Obras

Já começaram as vendas dos apar-tamentos do Residencial Colinas e a procura pelos imóveis tem sido

grande. Segundo Arnaldo Tacla Filho, que tem acompanhado a obra, “o padrão e a localização do residencial é muito boa, e embora a entrega dos apartamentos esteja programada para 2014, alguns negócios já foram realizados, e muita gente tem vi-sitado o local para conhecer o terreno e a planta dos apartamentos”.

No final de 2012 foram concluídos os trâ-mites de incorporação imobiliária do Coli-

nas, e no próprio canteiro de obras mon-tado o estande de vendas. Hoje as obras estão concentradas em três prédios, sen-do previsto para março um aumento do número de trabalhadores, possibilitando assim o avanço do empreendimento.

A guarita do condomínio já foi concluída e o salão de festas está praticamente pronto, faltando apenas os detalhes de acabamento.

O Residencial Itajaí aguarda a aprovação de projetos pelos órgãos competentes para que as obras possam ser iniciadas.

Em cumprimento ao contrato assinado com a Prefeitura em agosto/2012, a Via Oceânica está trabalhando no pro-

jeto para a construção do túnel Charitas –Cafubá. Ao Poder Concedente cabe obter as licenças ambientais e realizar o processo de

desapropriação da área a ser utilizada para construção dos acessos aos túneis, tanto nos bairros Charitas como Cafubá.

Em paralelo a Via Oceânica está se estru-turando operacional e institucionalmente, já

tendo desenvolvido parte de seu material de comunicação e marketing – logomarca e papelaria. A logo e suas cores foram conce-bidas a partir de elementos que compõem a obra e representam a cidade, e o site da empresa está em construção.

Residencial Colinas será entregue em maio/2014

Via Oceânica dá andamento ao projeto do túnel em Niterói

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A Bevap inicia 2013 com perspectivas de avanço na produção e moagem da cana-de-açúcar. A safra estimada é de 2,5 mi-

lhões de toneladas, e segundo o Diretor Agríco-la da empresa, Gerardo Angel Adaro, “estamos redimensionando a es-trutura do CCT (Corte, Colheita e Transporte) para esse novo volume de cana”. Isso significa um investimento de R$ 13,8 milhões em equi-pamentos como co-lhedoras, caminhões, carretas, transbordos, tratores e outros.

A safra começa em abril e vai até novembro, cobrindo 28 mil hecta-res de plantação, que mobilizam 1.500 trabalha-dores (na indústria, agricultura e administração) e mais de 120 pivots de irrigação, abastecidos

por quatro rios da região. O sistema artificial de irrigação é utilizado porque nesse período as chuvas são escassas, porém, no tempo das chuvas, de novembro a março, cai tanta água que não dá para trabalhar no campo.

Ainda para este ano, a empresa tem previ-são de arrendar mais 4 mil hectares de ter-ra para fazer um novo plantio e aumentar a produção, conta Franklin Asanza, res-ponsável pelo Plane-jamento e Controle de Gestão da Bevap.

Na entressafra o trabalho na indústria é voltado à manutenção dos equipamentos, tanto da indústria como do setor agrícola, especialmente dos pivots e das estações de bombeamento de água.

Bevap compra novos equipamentos para atender a safra deste ano

Sistema de captação de água para irrigação

Pivots de irrigação

A obra está paralisada desde outu-bro/2012 e será desmobilizada nes-te mês, em função dos problemas

enfrentados pelo consórcio na liberação de áreas de interferência e pela falta de projetos apropriados. O canteiro de obras já foi liberado.

Para evitar perdas para ambos os lados, o consórcio tentou uma rescisão contratual amigável, mas não foi esse o entendimen-to da Infraero, que responsabiliza empresa por tomar a decisão de rescindir o contra-to. Sendo assim, as partes vão recorrer e buscar seus direitos na Justiça.

As obras no aeroporto de Macaé foram iniciadas em maio/2012, e até outubro haviam sido realizados os serviços de ins-talação preliminares, movimento de solos e a preparação de pavimentos para execu-ção de estacas de fundações. A Cartellone do Brasil era a líder do consórcio, do qual participavam também as empresas CVS, CCI e Tejofran.

Consórcio de Macaé rescinde contrato com Infraero

2013 sinaliza boas perspectivas de mer-cado para a Viver Minas, que neste ano deve incorporar um novo e potencial

comprador, a Construtora Barbosa Melo, que atua no setor de construção pesada.

O projeto da fábrica de cal está pronto e

avança na obtenção das licenças ambien-tais, visando atender os requisitos adicio-nais da IPHAN e Supram. Nos próximos meses também haverá avanços concretos na aquisição de equipamentos para pro-cessar calcário agrícola, investimento es-timado em R$ 5 milhões.

Indústria terá novos investimentos

Rocha calcária, matéria prima da cal

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Na edição anterior foi abordada a importância da designação correta dos destinatários de um e-mail ao usar os

campos Para, Cópia e Cópia Oculta.

Continuando o tema, depois de saber quem é o responsável em receber a mensagem e quem deve apenas tomar conhecimento do assunto, o enfoque agora são os demais “campos” do e-mail.

No Assunto, informe o foco do seu e-mail – uma indicação clara nessa linha ajuda na recepção da mensagem. Existem profissionais que não abrem e-mails sem saber do que se trata. A dica é escrever de forma que, quando lido, o assunto passe a ideia do que está escrito no corpo do e-mail. Não use expres-sões como: URGENTE, IMPORTANTE ou algo do gênero, muito menos em letra maiúscula. Você até pode ressaltar algum item do corpo do e-mail em letra maiúscula, porém nunca escreva uma frase inteira.

Para redigir o corpo do e-mail, procure transmitir as ideias de modo simples, claro, objetivo, sem deixar dúvidas quanto ao que deseja dizer. Mas seja formal na escrita, mes-mo entre colegas de trabalho mais próximos. Não use gírias, mantenha a polidez, tudo o que se escreve fica registrado, e a mesma mensa-gem pode ser encaminhada a outras pessoas na íntegra. Esse cuidado evita mal entendidos, e até mesmo a desvalorização profissional.

E para encerrar, faça uma verificação gramatical e ortográfica do texto. É muito desagradável enviar ou receber mensagens com erros.

Observação: Não anexe arquivos como logos ou assinaturas. Muito tempo é desperdiçado para checar se há algo de fato anexado. Pior ainda é mandar em anexo um texto que pode-ria estar no corpo do e-mail.

Dicas de Español

Email. Será que estamos utili-zando bem essa ferramenta? (Parte II)

Informática

Comunicação não é apenas o que transmitimos, mas prin-cipalmente o que o outro en-tende do que transmitimos!

Hablar por teléfonoPara esta edição, Mariela Bermudez preparou dicas importantes para o dia a dia dos profissionais que mantêm contato com a Cartellone Argentina. Veja como se comunicar bem ao telefone.

Alô? ¿Aló?

Pronto? ¿Dígame?

Oi? ¿Hola?

Sim? ¿Sí?

1) Haciendo la llamadaPor favor, posso falar com o sr. García? Perdone, ¿puedo hablar con el sr. García?

O sr. García, por favor? ¿El sr. García, por favor?

Alô, pode chamar o Pedro, por favor? Hola, ¿puedo hablar con Pedro, por favor?

Alô, o Pedro está? Hola, ¿está Pedro?

Boa tarde, é do setor de contabilidade? Buenas tardes, ¿es el departamento de contabilidad?

Por favor, pode passar-me o ramal 35? Disculpe, ¿puede ponerme con la extensión 35?

2) Contestando el teléfonoQuem está falando? ¿Quien habla?

Quem deseja falar? ¿De parte de quién?

Com quem gostaria de falar? ¿Con quién quiere hablar?

Aguarda só um minutinho. Espera sólo un ratito.

Você quer deixar recado? ¿Quiere dejar un recado?

Pronto. Pode falar. Listo. Dígame.

O senhor/a senhora poderia ligar mais tarde?

¿Podría llamar un poco más tarde?

Tudo bem, digo a ele (a) que ligaste. Está bien, yole digo a él/ella que tú lo/la llamaste.

3) Terminando la llamadaPreciso desligar. Tengo que colgar.

Nos ligamos mais tarde, está bem? Nos llamamos más tarde, ¿de acuerdo?

Então, até (segunda-feira). Entonces, hasta el (lunes).

Um beijo/um abraço Un beso/un abrazo.

Até logo. Hasta luego.

4) Expresiones Caiu a linha. Se cortó la llamada.

Desculpe, número errado. Disculpe, número equivocado.

Não desligue. No corte.

Quero fazer uma chamada a cobrar. Quiero hacer una llamada con cobro revertido.

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Em janeiro de 2013 a Cartellone comple-tou um ano da ginástica laboral proposta pela empresa Ergo-físico. A atividade

tem acontecido sistematicamente no escritório em Curitiba, e na obra em Blumenau.

Durante o ano de 2012 a proposta elabo-rada pelos profissionais responsáveis pela atividade foi alcançada com sucesso, conta Pâmela Moraes Teixeira, fisioterapeuta res-ponsável pelo trabalho em Curitiba. Ela diz que “houve melhora na postura do pessoal durante a jornada de trabalho, devido à conscientização e a prática de exercícios físicos específicos durante as aulas”.

Em Curitiba, aproximadamente 70% dos colaboradores fazem ginástica três vezes

por semana (segunda, terça e quinta-feira), periodicidade que Pâmela considera responsável pelo bom resultado postural alcançado. Ela também aproveitou a opor-tunidade para agradecer a confiança e a de-dicação de todos, e lembrou que em março haverá a Semana Cartellone da Saúde.

Em Blumenau a situação é não é diferen-te, o pessoal do setor administrativo vê a ginástica laboral como um investimento em saúde. Já o pessoal da obra tem mais resistência na aceitação da atividade, diz a fisioterapeuta Aline Bueno. “Talvez eles precisem entender melhor a importância dessa prática e ganhar mais confiança comigo, que estou há apenas um mês com eles ”, comenta.

Ginástica Laboral

Investindo em saúde o saldo é sempre positivo

Responsabilidade SocialCartellone apoia Hospital Erasto Gaertner

Quem é Quem

Variedades

Com praticamente dois anos de em-presa, Arnaldo Tacla Filho se sente grato pela oportunidade de traba-

lhar na Cartellone e pela confiança das pessoas que participaram de seu processo de admissão e crescimento na empresa. Ele começou a trabalhar em maio de 2011 como estagiário de planejamento e contro-le, e em janeiro de 2012 foi contratado.

Entre outras atividades, Arnaldo está en-volvido com o Projeto Minha Casa Minha Vida, em Blumenau e Itajaí, que segundo ele, “é um projeto bacana, bem como os que virão no futuro neste segmento, pois possibilita a realização do sonho de muitos brasileiros de ter uma moradia digna e de qualidade”.

Para 2013 o desafio dele é contribuir para o planejamento, desenvolvimento e controle das obras de Blumenau e Itajaí, e para a melhoria continua do Sistema de Gestão Integrado, possibilitando que no final do ano a Cartellone conquiste o nível A do PBQP-H. Para ele, o selo da qualidade da empresa também confere crédito aos profissionais, razão pela qual se diz orgulhoso por fazer parte deste time, “pois tenho a oportunidade de mostrar meu trabalho, e ao mesmo tempo crescer junto com a empresa, que vive um momento de expansão no mercado brasileiro”.

O outro desafio de Arnaldo para 2013 será encarado no final do ano: em dezembro, depois de enrolar a moça por dez anos, ele VAI CASAR!

Renovando seu apoio a uma institui-ção, neste ano a Cartellone do Brasil escolheu o Hospital Erasto Gaertner

para fazer sua doação mensal. Entre outras considerações, pesou na decisão o tratamento do câncer realizado no hospital pelo SUS e o aumento do número de casos da doença.

O hospital é realização de um sonho do Dr. Erasto Gaertner, visando melhorar as condi-ções de tratamento para o câncer. Os desafios são diários: buscar novas parcerias, fechar o balanço financeiro sem dívidas, ampliar a estrutura, buscar novas tecnologias e servi-ços. Mas a missão do Hospital, de combater

o câncer com humanismo, ciência e afeto, permanece. Hoje, porém, sem o estigma de dor e morte, mas sim com esperança e cura.

O Registro Hospitalar de Câncer do Hospital Erasto Gaertner é uma importante fonte de informação a respeito do diagnóstico, tratamento e da evolução dos pacientes atendidos, tornando-se essencial para aná-lise de dados e publicações científicas.

Ginástica laboral na obra, em Blumenau

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Curiosidade

O Carnaval e a Páscoa são duas datas importantíssimas para o Brasil e para o mundo. Embora nem todos sai-

bam, há uma ligação entre os dois. As duas são festas moveis, ou seja, são comemora-das em datas diferentes a cada ano.

A Páscoa tem um sentido religioso e o Car-naval é uma festa pagã. A História do sur-gimento do carnaval é tão antiga quanto a história do mundo, a resquícios de que ele tenha surgido com os povos primitivos, que faziam festas agrícolas após as colheitas para homenagear os deuses. Séculos mais tarde os gregos faziam festas para homena-gear o deus Dionísio, que é o deus do vinho e das festas. Em Roma, Dionísio receberia o nome de Baco entre 605 e 527 a.C.

No Brasil, o Carnaval veio trazido por portu-gueses em 1723, que brincavam nas ruas o entrudo, que consistia de um cortejo de bonecos grandes seguidos por brincadeiras e festejos carnavalescos. Outros afirmam que na Colônia, ao saberem do casamento do príncipe D. João com Carlota Joaquina, em 1786, os colonos saíram às ruas para comemorar com desfiles em carros alegó-ricos. E outros ainda atribuem a comemo-ração da chegada da Família Real, onde as pessoas saíram comemorando pelas ruas com música, usando máscaras e fantasias. Hoje, o Carnaval brasileiro é um dos mais importantes do mundo, seja no Rio de Janeiro e São Paulo, com os desfiles; com o frevo de Pernambuco, ou mesmo com

os trios da Bahia; nos Clubes mineiros, e o inusitado carnaval de Brasília mostrando a diversidade cultural do povo brasileiro.

Mas o Carnaval tem também um cunho religioso. É a festa popular que antecipa a Quaresma, um período de abstinência e de preparação para a Páscoa. A Páscoa teve origem com os judeus, que rememoram a fuga do Egito por Moisés para libertar o povo de Israel da escravidão do Faraó Ramsés II. Para os cristãos, a Páscoa ad-quiriu novo significado. Celebram a vitória da vida sobre a morte com a ressurreição de Jesus. A Páscoa Cristã coincide com a Páscoa Judaica porque, justamente no período em que os judeus celebravam a Páscoa, Cristo foi julgado e morto pelo império Romano. Não se pode esquecer

também que o Cristianismo surgiu a partir da religião hebraica. E apesar da data estar se tornando cada vez mais comercial, os ovos distribuídos nesta data também possuem um significado. O ovo simboliza a vida nova, bem como o coelho representa a fertilidade. O Dia da Páscoa é comemorado no primeiro domingo após a primeira lua cheia posterior a 21 de março, dia do Equi-nócio de primavera no Hemisfério Norte, não pode, porém, ultrapassar o dia 25 de abril. Caso isso ocorra, antecipa-se para o domingo mais próximo. Assim, o Carna-val ocorre 47 dias antes, na terça-feira, e precede a Quarta-feira de Cinzas, início da Quaresma. A data da Páscoa foi estabeleci-da no concílio de Nicéia, em 325.

Por Vítor Andrade

No Brasil o carnaval também faz com que o início do ano tenha uma data móvel, pois a vida no País só volta “ao normal” na segunda-feira, depois de muito samba. É uma questão cultural. Começa com férias, verão, Natal, réveillon e depois se espera, porque em fevereiro tem carnaval.

A festa aqui teve início por volta do século XVII, influenciada pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa, com desfiles urbanos nos quais as pessoas usavam máscaras e fantasias. Mas no Brasil a coisa

evoluiu tanto que chegou aos carros alegóri-cos das escolas de samba atuais.

Deixa FalarA primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar, hoje Estácio de Sá, e a partir daí o carnaval de rua ganhou novo formato. Começaram a surgir escolas no Rio de Janeiro e em São Paulo, agora organizadas em Ligas de Escolas de Samba, e com grande competi-ção entre elas. Mas não somos só nós, os argentinos também curtem carnaval.

Entre um tango e outroEn la ciudad de Paso de los Libres, en la provincia de Corrientes, Argentina; es conocida como la Cuna del Carnaval Argen-tino. A este carnaval también se lo conoce como Carnaval de Frontera y la Integración ya que limita con la ciudad brasilera de Uruguaiana. Paso de los Libres cuenta con un sambodromo propio para sus desfiles, y a continuación del mismo se encuentra el Museo del Carnaval (Primer Museo del Carnaval del Nordeste).

O ano começou

Qual a ligação entre a Páscoa e o Carnaval?

Da avenida para o supermercado: assim vamos do carnaval para a Páscoa