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Edição Comemorativa dos 25 Anos

Construindo uma vida melhor

“Eu sempre acreditei que seria possível.”

Milton Bigucci(7 de outubro de 2008)

Expediente

Jornalista responsávelSilvana Coelho (MTb 19.021/SP)

Projeto gráfico, editoração eletrônica, edição e finalização de arteGiselle Gaspar Marques

Projeto gráfico de capa In Time Comunicação & Design

ImagensAcervo MBigucci Banco de Imagens Royalty Free – Giselle Gaspar Marques

Revisão finalMarcelo Bigucci

Pré-impressão e impressãoFormag’s Gráfica e Editora Ltda. MBigucci Comércio e Empreendimentos Imobiliários Ltda.Travessa Daré, nº 61 Rudge Ramos São Bernardo do Campo/SP Cep: 09624-110 Tel.: (11) 4367-8600 www.mbigucci.com.bre-mail: [email protected]

Sumário

13 A trajetória de Milton Bigucci

23 A caminho da diversificação

24 Milton Bigucci e entidades

26 Respeitabilidade

27 Participação em programas sociais

9 Apresentação

32 O interesse pela literatura

33 Alguns artigos publicados na imprensa

35 Primeiro livro – Caminhos para o Desenvolvimento

36 Segundo livro – Somos Todos Responsáveis, Crônicas de um Brasil

Carente

37 Terceiro livro – Construindo uma Sociedade mais Justa

38 Participação no livro – Nosso Século XXI – Volume 2

39 A paixão pelos esportes

43 Depoimentos de familiares

47 O embrião da empresa

48 Primeiras construções – década de 1970

52 A primeira obra

54 Incorporações

Final do século 19 - o início de tudo 11

Cargos de destaque e homenagens recebidas29

MBigucci - o início de uma trajetória de conquistas 50

58 Construções entregues até o ano 2000

65 Galpões e lojas construídas em tempo recorde

69 Construções entregues de 2001 a 2009

78 Construções pré-contratadas (Sistema Data Programada)

83 Obras em construção

88 Atuação internacional

92 Certificações

94 Alguns trabalhos destacados pela imprensa

98 Uma empresa familiar

100 Experiências que levaram a MBigucci a ser a maior e mais

lembrada construtora do Grande ABC

102 Crescimento rápido nos últimos anos

104 A valorização do capital humano

107 Evolução da marca, logotipos comemorativos e slogans

108 Responsabilidade socioambiental - ações sustentáveis da

MBigucci

109 Meio ambiente

111 Saúde no trabalho – certificação OHSAS 18001

117 Diferenciais

120 Depoimentos de personalidades

123 Depoimentos de colaboradores

126 Depoimentos dos diretores

128 Deus queira

Responsabilidade social 112

Receita de sucesso106

Prêmios e conquistas 89

25 Anos de uma empresa familiar de sucesso

A MBigucci Comércio e Empreendimen-tos Imobiliários Ltda. completou 25 anos em 2008, em grande estilo. A empresa é considerada a construtora mais lembrada do Grande ABC, após ganhar, em 2007 e 2008, o Prêmio Top of Mind, promovido pelo Diário do Grande ABC em parceria com o IBOPE. Fundada pelo empresário Milton Bigucci no dia 7 de outubro de 1983 – e registrada oficialmente em 24 de outubro do mesmo ano –, a empresa começou a escrever sua história com a constru-ção de um pequeno prédio sem eleva-dor, com 16 apartamentos, em São Pau-lo. Desde sua fundação até o momento, a MBigucci já entregou mais de 4 mil unidades, em aproximadamente 500 mil m² de construção e é responsável pela ge-ração de mais de 3 mil empregos diretos e indiretos.

A MBigucci é uma empresa reconheci-

da pelos certificados ISO 9001:00 por sua qualidade; ISO 14001:04, que tem como foco a proteção ao meio ambiente e OHSAS 18001:07, que tem como foco a saúde e segurança dos seus trabalhadores.

Seu trabalho está focado no desenvolvi-mento de projetos, na incorporação e cons-trução de edifícios residenciais e condomí-nios de casas, edifícios comerciais, escolas, supermercados, galpões industriais e res-taurantes. Ao longo dos anos, foi se mo-dernizando e implementando sistemas que permitissem a construção e a entrega das obras com velocidade e qualidade.

Neste livro, você terá a oportunidade de conhecer estes e outros fatos importantes sobre esta empresa, que contribuiu não apenas para o desenvolvimento das cidades em que atuou e atua, mas principalmente para realizar os sonhos de muitas pessoas.

Apresentação

Os pais de Milton Bigucci: Roberto Scarpelli Amedeo Bigucci e Trindad Marin Bigucci – 1957

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25 Anos de realizações e conquistas

Milton Bigucci – presidente e sócio-fundador da Construtora MBigucci

Final do século 19 – o início de tudo

A família Bigucci é originária da Itália, re-gião da Emília Romagna, Província de Forli, cidade de Cesena, distrito de Formignano.

O bisavô de Milton Bigucci, Leopol-do Lázzaro Luigi Biguzzi, era trabalha-dor braçal nas minas de fósforo em Formignano e veio para o Brasil no final do século 19 com sua esposa Rosa Maria Lon-gastri e filhos pequenos. Assim que chega-ram ao porto do Rio de Janeiro foram para a cidade de Mariana, no Estado de Minas Gerais, para trabalhar pesado nas minas de ouro de propriedade de empresas inglesas.

Um de seus filhos, Giuseppe Biguzzi, casou-se com a mineira Maria Imaculada Scarpelli, também de descendência italia-na. Desse matrimônio nasceu, em Mariana (MG), Roberto Scarpelli Amedeo Bigucci, pai de Milton Bigucci, em 3 de fevereiro de 1915.

Brasão da família

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Milton só descobriu a cidade de ori-gem de seus antepassados no dia 7 de setembro de 2000, quando esteve na Itá-lia e foi aos registros públicos de Cesena e às paróquias da região para buscar infor-mações. Hoje dispõe de certidões de seus antepassados desde 1756, isto é, seis gera-ções passadas.

Cópia da certidão de batismo do bisavô de Milton Bigucci – 1863

Certidão de nascimento da mãe de Milton Bigucci – 1918

Certidão de casamento dos pais de Milton Bigucci – 1940

13



1940

No dia 28 de setembro de 1940, Roberto Scarpelli Amedeo Bigucci se casou com Trindad Marin Bigucci, filha de espa-nhóis, nascida em Jaú (SP), no dia 1 de setembro de 1918. O casamento ocorreu na Igreja Nossa Senhora Aparecida, no

bairro do Ipiranga, em São Paulo, e fixaram residência na Rua das Mu-nicipalidades, 449, na Vila Cario-ca. Foi nessa casa que, no dia 19 de dezembro de 1941, Trin-dad deu à luz Milton Bigucci. O casal teve também uma fi-lha, Célia Bigucci, nascida em 10 de dezembro de 1943.

A trajetória de Milton Bigucci

Os irmãos Milton e Célia Bigucci – 1949

Casa onde nasceu Milton Bigucci – 1941

Os irmãos Milton e Célia Bigucci – 1945

14



Depois, a família mudou-se para a Rua Tabajaras, no bairro da Mooca e, posterior-mente, para a Rua Guaperoba, 33, no Alto do Ipiranga em uma casa semiconstruída.

O Sr. Roberto, pai de Milton, era carpin-teiro e sua mãe, Sra. Trindad, dona de casa. Ambos fizeram apenas o curso primário, no entanto, esforçaram-se para que os filhos, Milton e Célia, pudessem estudar.

A família levava uma vida humilde, mas Milton lembra com carinho de sua infância e destaca um episódio que foi marcante em suas vidas: nos idos de 1949, ele e seu pai presenciaram um acidente e queda de um caminhão carregado de grandes caixas de madeira com máquinas, em uma lagoa de-nominada Tanque da Pólvora, perto da Rua Guaperoba.

Rua recebe o nome de Roberto Bigucci. Homenagem da Câmara Municipal de São Bernardo do Campo

Reprodução Diário Oficial do Município – 1999Placa de rua com nome do pai de Milton Bigucci

Essas caixas de pinho branco, abandonadas no local do acidente, foram úteis para o Sr. Roberto. Como a sua casa não ti-nha forro e fazia muito frio internamente, “as caixas foram usadas para forrar o quarto, graças a Deus”, comple-menta Milton.

Hoje, Roberto Scar-pelli Amedeo Bigucci é nome de rua, tendo sido homenageado pela Câ-mara Municipal de São Bernardo do Campo.

Roberto Scarpelli Amedeo Bigucci

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1949

Milton Bigucci fez o curso primário no Grupo Escolar Alcântara Machado, na Ave-nida do Cursino, 338, no Alto do Ipiranga, de 1949 a 1952.

Por causa de dificuldades financeiras, Milton começou a trabalhar muito cedo. O início de sua vida profissional foi de muita luta e trabalho o que, segundo ele, exigiu uma boa dose de otimismo e dedicação.

Milton Bigucci no 1º ano do curso primário – 1949

“Grupo Escolar Alcântara Machado”

Milt Bi i 1º d i á i 1949

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1950

Em 1950, aos 9 anos de idade, Milton co-meçou a trabalhar como auxiliar de limpeza e office-boy na clínica de uma dentista na Rua Vergueiro, 7693, no Alto do Ipiranga. Essa primeira experiência foi frustrante por-que, ao final do primeiro mês de trabalho, a dentista mudou-se, durante a noite, e não pagou o aluguel da casa e o que seria o seu primeiro salário.

Após essa experiência, ele passou a en-tregar gravatas que sua mãe costurava para uma loja no Parque Dom Pedro (SP), duas ou três vezes por semana, indo de ônibus

sozinho. Isso com 9 anos. Em seguida, aos 11 anos, começou a trabalhar como apren-diz de balconista na Casa Freire do seu, no futuro, amigo Nelson Freire. Era uma loja de ferragens e materiais de construção, lo-calizada na Rua Lino Coutinho, no bairro do Sacomã, no Ipiranga. Carregava tinta em pó no sábado à tarde, após o fechamento do horário comercial, para ganhar uns tro-cados para ir à matinê do cinema no do-mingo. Chegou a vender gibi na porta do cinema para poder entrar, algumas poucas vezes. Ficou lá até os 14 anos.

Primeiro emprego de Milton Bigucci – Clínica dentáriaPrimeiro emprego de Milton Bigucci Clínica dentária

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1955

Em 1955, aos 14 anos, começou a traba-lhar nas Linhas Corrente (fábrica de linhas de costura), situada na Rua do Manifesto, 705, Ipiranga, como arquivista e auxiliar de Departamento Pessoal, onde ficou até 1959.

Aos 18 anos foi trabalhar na Indústria de Molas C. Fabrini, localizada no Km 12 da Via Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). Nesse período, fez curso Técnico de Conta-bilidade na Escola Técnica Comercial Mode-lo, com duração de três anos, concluído em 1961, turma da qual também foi orador.

Milton Bigucci foi o orador da turma – 1958

Fachada da fábrica Linhas Corrente

Nesse período, Milton passou por mais uma adversidade. Após o término do curso primário, teve que ficar dois anos sem fre-quentar a escola devido à falta de recursos. Só em 1954 ele conseguiu ingressar na Esco-la Técnica Modelo, situada na Via Anchieta, onde fez o curso de Admissão e, a partir de 1955, ingressou no curso Comercial Básico (antigo ginasial). Como era um aluno aplica-do, Milton pagou apenas as mensalidades do primeiro ano. A partir daí, ganhou bolsa de estudo integral durante todos os anos (prêmio dado ao melhor aluno da classe).

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1961

Em 1961, Milton estava no último ano do curso de Contabilidade quando ele e alguns colegas foram procurados pelos diretores da construtora Itapuã Comércio e Constru-ções Ltda., do dr. Enio Monte e dr. Szymon Goldfarb, localizada na Rua Costa Aguiar, 1761, e posteriormente na Rua Bom Pastor, 2530, no bairro do Ipiranga.

Os diretores foram até a Escola Modelo com o intuito de encontrar um jovem que po-deria ser, no futuro, contador da empresa.

Apenas Milton Bigucci se apresentou no dia seguinte. Foi aprovado e começou a tra-balhar na área de contabilidade da empresa, onde começou aprender com o sistema de fichas tríplices (formulários impressos em três vias de cores diferentes usados para lançamento contábeis de documentos).

1962

Milton Bigucci continuou estudando e formou-se professor de Contabilidade na Faculdade Mackenzie, em 1962.

Milton Bigucci e Sueli com funcionários da Itapuã – 1968

Rufato, que trabalha com Milton Bigucci até hoje, e Milton (em pé). Sílvio, José Ruiz

e Civali (agachados) – 1959

f t t b lh Milt Bi i té h j

Milton lembra que essa época foi de mui-to aprendizado porque costumava se reunir semanalmente com o contador da empresa terceirizado, nos bancos de jardim da Pra-ça da Sé, centro da capital paulista, pois o bairro do Ipiranga era longe. Este foi seu início no ramo da construção civil.

Grandes amigos da juventude

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Milton Bigucci (do meio, agachado) e equipe de auditoria da Mercedez Benz na praia – 1966

1963

Em 1963, fez o cursinho para Direito no Cursinho Castelões, na Rua São Bento, cen-tro da capital paulista. Prestou vestibular para a Faculdade de Direito do Largo São Francisco da Universidade de São Paulo (USP). Neste ano, foi trabalhar na Mercedes Benz onde exerceu os cargos de Auditor Jú-nior, Auditor Sênior e, posteriormente, As-sistente do diretor Financeiro.

1964

Em 1964, ingressou na Faculdade de Direito da USP, no período noturno, aprovado entre os primeiros 50 colocados. Em agosto de 1968, foi chamado para trabalhar novamente na Itapuã para atuar como diretor Administrativo e Finan-ceiro da construtora. Apesar de a Mercedes Benz propor-lhe um salário maior, Milton Bigucci aceitou voltar para a Itapuã porque “era a oportunidade de se realizar profissionalmente e ter a sua emancipação econômica”, complementa.

Esse ano marca o seu retorno para o ramo da construção civil. Até 1985, ele ajudou a empresa Itapuã a crescer e se tornar uma das maiores do Estado de São Paulo. Além disso, esse período estava favorável à área porque o Banco Nacio-nal da Habitação (BNH) disponibilizou vastos recursos para aplicar em habitação em todo o País.

Incorporação de Milton Bigucci em São Bernardo do Campo

20



1968

Em 1968, Milton Bigucci gradua-se ad-vogado pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco da USP, turma na qual se des-tacou o ministro do STJ, Sidnei Agostinho Beneti.

Sua formatura no Largo de São Fran-cisco/USP – 1969 (esquerda para direi-ta) Roberto (pai), Célia (irmã), Trindad (mãe), Roseli (cunhada), Milton Bigucci, Isabel (sogra), Sueli (esposa) e Robson e Rubens (sobrinhos gêmeos de 5 anos)

1969

No dia 3 de maio de 1969, Milton Bigucci casou-se com Sueli Pioli Bigucci, com quem teve quatro filhos: Roberta, Junior, Marcos e Marcelo, que já lhe deram sete netos até o momento: Felipe, Matheus, Bruno, Rafael, Thiago, Arthur e a recém-nascida Isabella. Milton Bigucci e Sueli com os filhos – 19821982Milton Bigucci e Sueli com os filhos

21



Milton Bigucci com um dos netos, Matheus – 2004

Milton Bigucci e Sueli com os seis

netos – 2007

Sueli Pioli Bigucci é contadora, mãe de-dicada e avó presente. Ela é autora do romance “Amar – a verdadeira razão de viver” e criadora do site de auto-ajuda www.reflexaodevida.com.br, que tem rece-bido a visita de milhares de internautas.

Festa de 80 anos do pai de Milton Bigucci – 1995

Bodas de Prata de Milton Bigucci e Sueli – 1994

Noite de autógrafos do livro de Sueli Pioli Bigucci – 2006

Seus filhos são muito dedicados e exce-lentes profissionais na empresa. A família é muito unida. Seus dois sobrinhos são tam-bém excelentes profissionais e muito que-ridos. “Todos trabalham desde os 12 anos. É a ‘molecada’ que toca a empresa hoje. Os seis dirigem a empresa e responsabilidade e competência não lhes faltam”, diz Milton Bigucci. Os cinco “meninos” jogam futebol com o pai e o tio. A Roberta foi a executora da implantação das ações de responsabili-dade social da empresa.

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1983

No dia 7 de outubro de 1983, ainda tra-balhando na Itapuã Comércio e Construções Ltda., Milton fundou a empresa MBigucci (registrada no dia 24/10/83). Só em 28 de fevereiro de 1985, Bigucci decidiu sair da Itapuã para dedicar-se exclusivamente à sua querida MBigucci, quando a mesma co-meçou a produzir habitações.

Primeiro logotipo da empresa

Primeira sede da empresa em SBC Travessa Daré 61, Rudge Ramos

“Eu acredito no trabalho, na educação, na família, no otimismo, na sociedade, na

solidariedade e no respeito.”

Milton Bigucci

Pelo fanatismo de seu fundador ao São Paulo Futebol Clube, o logo da empresa foi criado com as mesmas cores.

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1985

Seu perfil empreendedor o levou a bus-car novos negócios. Em 1985, Milton Biguc-ci abriu uma loja de automóveis na Avenida Nazaré, 1953, no bairro do Ipiranga, cujo gerente foi seu sobrinho Rubens Tone-to. Junto com os dois sobrinhos (Robson e Rubens) abriu uma loja de materiais de construção na Rua Pátria, em Santo André. Posteriormente, ambos os estabelecimen-tos foram vendidos. Nesse período, Milton começou a criar gado de corte e leiteiro em Paranapanema, interior de São Paulo, onde havia comprado, em 1982, 200 alqueires de terra. Criou também cavalo andaluz puro sangue, sendo inúmeros premiados em di-versos eventos.

Bigucci Automóveis – 1985 Pocahontas do Big Andaluz – 1990

1990

Inicia novo negócio, abrindo um posto de com-bustíveis chamado Big Bol, na Avenida Piraporinha, 1461, em Diadema. O em-presário abriu também duas quadras de futebol society com o mesmo nome do posto, na Rua Mário Fongaro, 677, na Vila Marlene, em São Bernardo do Campo (SP). A abertura das quadras foi uma iniciativa pioneira do futebol society no ABC. Embora tenha divi-dido, em algumas épocas, um pouco do seu tempo com esses negócios, Milton Bigucci faz questão de deixar claro que o seu foco, há 47 anos, é a construção civil.

Auto posto Big Bol – 1990

Quadra de futebol Big Bol – 1986

A caminho da diversificação

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Além de empresário bem-sucedido, des-de 1979 Milton Bigucci é associado a di-versos órgãos, nos quais ocupa ou ocupou cargos de grande responsabilidade. Atual-mente, Milton Bigucci é presidente da Asso-ciação dos Construtores, Imobiliárias e Ad-ministradoras do Grande ABC (ACIGABC), vice-presidente do Interior do Secovi (são oito regionais no interior do Estado sob sua responsabilidade), diretor do Departamen-

Evento da ACIGABC com os prefeitos – 2005

Milton Bigucci e entidades

to de Construção Civil da Fiesp, conselhei-ro vitalício da Associação Comercial de São Paulo e do Clube Atlético Ypiranga. Além disso, participa como membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e do Conse-lho de Emprego de São Bernardo do Campo, bem como da equipe que prestou assesso-ria para a implantação do Plano Diretor de Santo André e São Bernardo do Campo.

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Entrega da Medalha Anchieta – 1992

Milton Bigucci recebe título de Cidadão São-bernardense – 1991

Construção do monumento dos 30 anos da Associação Comercial de São Paulo – Ipiranga

Milton Bigucci, Sueli e Guilherme Afif Domingos – 1982

Milton Bigucci já recebeu a Medalha An-chieta da Câmara Municipal de São Paulo e também o título de Cidadão de São Bernar-do do Campo.

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Milton Bigucci e o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso – 2003

Milton Bigucci, Romeu Chap Chap (presidente do Secovi SP, ao fundo) e o prefeito de São

Paulo Gilberto Kassab – 2008

Milton Bigucci e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin – 2003

Milton Bigucci, Wolfgang Sauer (pres. da Volkswagen), Geraldo F. Rodrigues (prefeito de SBC) e dr. Nevino Rocco (advogado) – 1973

Respeitabilidade

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Milton Bigucci acredita que as pessoas devem ter humildade, ajudar sempre o pró-ximo e ser sempre otimistas, pois a alegria transmite o bem. Ele defende ainda a prá-tica de ações simples, objetivas e eficazes para ajudar a eliminar as carências sociais. Por isso, o empresário destaca-se também pela participação em diversos projetos so-ciais, que desde sua juventude sempre fo-ram tratados com muita dedicação.

Lar Escola Pequeno Leão

Formatura de turma do CAMPI (atual CAAPI) – 1982

Participação em programas sociais

Milton Bigucci já foi presi-dente do Lions Clube de Rud-ge Ramos, fundou em São Ber-nardo do Campo o Lar Escola Pequeno Leão (um orfanato que abriga cerca de 80 crian-ças), foi o fundador e o primei-ro presidente do Círculo de Amigos do Menor Patrulheiro do Ipiranga (CAMPI) e mem-bro da Fundação do Bem-Estar do Menor de São Bernardo do Campo (FUBEM).

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Apoia o projeto Big Riso de Responsabilidade Social, fundado e coordenado por sua filha Roberta Bigucci, e tem participado de inúmeros outros projetos sociais há mais de quatro décadas, muito antes de se falar em responsabilidade social no País.

Reprodução Repórter ABC – Projeto Big Riso – 2008

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Superintendente da Associação Comer-cial de São Paulo (Distrital Ipiranga) – 1979 a 1982.

Vice-presidente do Conselho das Sedes Distritais da Associação Comercial de São Paulo – 1982 a 1985.

Presidente do Lions Clube de Rudge Ra-mos - SBCampo (SP), por duas vezes – 1972 e 1983.

Fundador e primeiro presidente do Cír-culo de Amigos do Menor Patrulheiro do Ipiranga (SP) - CAMPI – 1980 a 1983 e pre-sidente do Conselho Deliberativo – 1983 a 1985.

Presidente do Lar Escola Pequeno Leão – 1975 a 1986.

Membro do Conselho Curador da Funda-ção do Bem-Estar do Menor de São Bernar-do do Campo (FUBEM) – 1982 a 1986.

Presidente do Conselho Deliberativo da Federação Brasileira de Patrulheirismo (CAMPI) – 1984 a 1986 e presidente da Di-retoria – 1993 a 1995.

Vice-presidente do C.A. Ypiranga – 1988 a 1990 e conselheiro nato.

Diretor da Fiesp Deconcic – 2008 e 2009.

Membro do Corpo de Jurados do Tribu-

Boletim ACIGABC – 2005

Cargos de destaque e homenagens recebidas

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Milton Bigucci com os delegados regionais do interior do Secovi – 2008

Imprensa divulga posse do dr. Milton Bigucci no Secovi – Gazeta do Ipiranga – 2004

nal do Júri (SBC) – 1988.Presidente da Associação dos Construto-

res, Imobiliárias e Administradoras do Gran-de ABC (ACIGABC) – 1989 a 1991; 1995 a 2009.

Delegado Regional do Sinduscon no ABCD – 1989 a 1991 e 1995;

Vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo, por duas gestões – 1991 e 1993.

Eleito Empresário do Ano pela Associação Comercial de São Paulo – Distrital Ipiranga – 1991.

Recebeu a Medalha Anchieta e Diploma de Gratidão da Câmara Municipal de São Paulo – 1992.

Recebeu o título de Cidadão São-bernar-dense da Câmara Municipal de São Bernar-do do Campo – 1992.

Diretor e vice-presidente do Interior do Sindicato das Empresas de Compra e Venda de Imóveis do Estado de São Paulo (Secovi) – 1993/1998/2000/2001; 2004 a 2009.

Membro Titular do Conselho Municipal de Emprego de São Bernardo do Campo – 1997.

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Empresário do ano e ex-governador Fleury – 1992

Recebeu a Láurea e Medalha “Paul Harris” do Rotary Clube Anchieta SP – 1997.

Autor dos livros “Caminhos para o Desen-volvimento” lançado em 1997, “Somos Todos Responsáveis – Crônicas de um Brasil Caren-te” lançado em 1999 e “Construindo uma So-ciedade mais Justa”, lançado em 2005, cujas rendas líquidas são destinadas a entidades assistenciais.

Membro da Academia de Letras da Gran-de São Paulo, na cadeira número 5, cujo patrono é o escritor Lima Barreto, desde 2003.

Membro da Comissão Própria de Ava-liação (CPA) da instituição UNIA (Centro Universitário de Santo André) que presta contas à Comissão Nacional de Avaliação e Progresso do Ensino Superior (CONAPES) – 2004.

Membro do Conselho de Desenvolvimen-to Econômico de São Bernardo do Campo – 1997/2007/2008.

Ensaísta do livro “Século XXI” – Volume 2 – 2008

Milton Bigucci, Milton Junior e Geraldo Alckmin durante a posse no Secovi – 2004

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1997

Milton Bigucci acumulou conhecimento com iniciativas sociais atuando no ramo da construção, há mais de 40 anos, em São Paulo e no ABCD. O contato o estimulou a propor soluções para os principais proble-mas do País, posteriormente registradas em artigos publicados na imprensa e em seus livros. Hoje tem três obras publicadas, foca-das na reflexão de temas sociais e com ren-da revertida para entidades beneficentes.

Milton Bigucci toma posse na Academia de Letras da Grande São Paulo – 2003

Homenagem do dr. Jovani de Lima

O interesse pela literatura

É autor dos livros “Caminhos para o De-senvolvimento”, “Somos Todos Respon-sáveis – Crônicas de um Brasil Carente” e “Construindo uma Sociedade mais Justa”. Sua importância como escritor lhe rendeu uma vaga, em 2003, como imortal na Aca-demia de Letras da Grande São Paulo, ca-deira nº 5, cujo patrono é Lima Barreto.

2008

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O empresário já escrevia em diversos veí-culos acadêmicos quando era estudante de Direito no Largo São Francisco da USP, nos idos da década de 1960.

2003

Alguns artigos publicados na imprensa

2003

2009

34



20072004

“Nesses artigos já me preocupava em chamar as pessoas às suas responsabilida-des. Sempre procurei apresentar soluções viáveis e já conclamava todos à cidadania”, afirma. Ele conta que costumava escrever os tópicos das suas ideias para os artigos e livros no banco do passageiro do seu carro, entre um compromisso e outro.

2009

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Nessa obra, lançada em 1997, Milton Bigucci aborda temas relaciona-dos com o desenvolvi-mento do País, focando principalmente a cons-trução civil e o assisten-cialismo dos governos que perpetuam a miséria do povo e os excessivos gastos públicos.

Bigucci mostra ainda que no País valoriza-se mais o carro do que a

casa própria, fala dos sem-teto, do exagero dos tributos que oneram a produção e da burocracia pública que onera o País e seu povo.

Primeiro livro – Caminhos para o Desenvolvimento

Evento de lançamento do livro

“Assim como vibramos com os prédios que construímos, que deram um lar feliz a muitas famílias, gostaríamos de ajudar a construir uma nova sociedade mais otimis-ta, em que não houvesse miseráveis, meno-res abandonados, egoísmos ou mentiras.”

“Quem possui uma casinha ou aparta-mento popular financiado, que estímulo tem de continuar pagando, sabendo que o seu vizinho, às vezes, é um invasor e nada paga?”

“O coitado do trabalhador que contribui durante 35 anos para o INSS para ter uma velhice sadia, vê-se obrigado a continuar ativo, procurando outro emprego, para não morrer de fome.”

“Se os custos não fossem tão altos, iro-nicamente chego a pensar que deveríamos ter uma eleição por ano, pois alguns prefei-tos só trabalham no último ano de gestão.”

Trechos do livro – suas ideias e seus ideais

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Após o sucesso do seu primeiro livro “Cami-nhos para o Desenvolvi-mento”, Bigucci aborda em “Somos Todos Res-ponsáveis”, lançado em 1999, temas sociais so-bre menores, aposen-tados, invasões, seviço militar, miséria, educa-ção e gastos públicos sempre com uma visão macrossocial. Trata-se

de uma coletânea dos seus artigos publi-cados na imprensa ao longo desses anos, levando os leitores a uma reflexão sobre os problemas sociais do País.

O livro é prefaciado por Celso Daniel, Maurício Soares e Luis Tortorello (ex-prefei-tos do ABC) com apresentações escritas por Alencar Burti, presidente da Associação Comercial de São Paulo e Walter Lafemina, pre-sidente do Secovi, à época.


Milton Bigucci com o ex-prefeito de SBC, Maurício Soares,

em noite de autógrafos

“A educação e o trabalho são a base do desenvolvimento de um povo e a forma mais rápida de chegar-se à cidadania saudável.”

“Com um planejamento familiar tería-mos menos menores-problema ou nascidos na miséria, criando uma paternidade res-ponsável.”

“Grande parte dos jovens de 15 a 18 anos, estudantes ou não, que está procu-rando emprego para sobreviver e manter a família tem no Serviço Militar verdadeiro obstáculo legal na porta das empresas.”

“O jovem que não tem Certificado de Re-servista que eu chamo de Carta de Alforria, tal a sua importância na vida cotidiana, está condenado legalmente a ficar desem-pregado.”

“Não adianta contarmos ao mundo que a nossa natureza é pródiga, não temos neve, terremotos, erupções de vulcões etc, se o nosso povo vive mal e não tem educação.”

Segundo livro – Somos Todos Responsáveis, Crônicas de um Brasil Carente

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Lançado em maio de 2005, o livro trata de questões sociais, como: aposentados, família, jus-tiça, favelas, déficit habi-tacional, violência, edu-cação, assistencialismo e desigualdade social. O conteúdo resulta de cole-tânea de palestras e arti-gos assinados por Milton Bigucci publicados na im-prensa.

O respeito e a importância de sua obra pode ser comprovada pelo prefácio assi-nado pelo ex-governador do Estado de São Paulo, dr. Geraldo Alckmin, e pelas apre-sentações assina-das por Paulo Skaf, presidente da Fe-deração das Indús-trias do Estado de São Paulo (Fiesp) e Romeu Chap Chap, presidente do Seco-vi (SP), o Sindicato da Habitação.


“Agradeço a Deus por ser são. Não faço mais do que a minha obrigação ao dar em-prego, produzir e ter responsabilidade so-cial.”

“A família é a base sólida da sociedade. A educação da criança brasileira tem excesso de ‘SIM’ .”

“O assistencialismo só perpetua a misé-ria e acaba com a auto-estima do cidadão. Para que trabalhar se o governo nos dá o básico para viver?”

“As desigualdades sociais acirram a vio-lência e todos vivem sob o signo do medo. A nossa pobreza tem cor, idade e sexo, infe-lizmente.”

“Justiça morosa é injustiça. O mau paga-dor ganha o tempo que quiser na Justiça. E ele sabe disso.”

Terceiro livro – Construindo uma Sociedade mais Justa

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O livro Nosso Século XXI – Volume 2, lançado em setembro de 2008, é mais uma obra literária que contou com a parti-cipação de Milton Biguc-ci, além de outras 36 grandes personalidades do ABC paulista.

O livro aborda temas relativos à região, como as ações nos campos político, social, cultural

e econômico. O empresário Milton Biguc-ci, que também é presidente da Associação dos Construtores do Grande ABC, contribuiu com o texto “A Vida também se Constrói de Tijolo em Tijolo”, que aborda a responsabili-dade de todos os cidadãos para construir uma socieda-de mais justa.

Noite de autógrafos

“Além da reforma da Justiça, são neces-sárias reformas culturais e de comporta-mento. O brasileiro ainda é muito passivo, desinteressado e omisso em relação às coi-sas públicas e esse é um dos motivos dos desmandos que ocorrem no País.”

“Menores de 16 anos devem responder por seus atos. Só no Brasil garotões adultos com 16 anos não são responsabilizados por suas condutas. Nos Estados Unidos e Euro-pa o juíz decide a culpabilidade ou não de jovens após análise psicológica. Aqui o me-nor sabe que praticou um crime, mas sabe também que é impune.”

“Tributa-se o contribuinte brasileiro com mais de 50 impostos, contribuições e taxas, alguns em cascata. Converse com qualquer comerciante e ouça o que tem a dizer. Isto também é Custo Brasil. O produto estran-geiro não tem imposto em cascata como no Brasil.”

Participação no livro – Nosso Século XXI – Volume 2

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Desde jovem, Milton Bigucci é apaixonado por esportes, em especial pelo futebol. Já fez mergulho e rafting. Aos 17 anos foi jogador de rugby pela equipe jovem de brasileiros da empre-sa Linhas Corrente S.A. – onde trabalhava –, organizada por di-retores ingleses. Ele se lembra que após as partidas, em vez de cerveja, era servido chá aos atletas.

Milton Bigucci com Beline e Jurandir, da Seleção Brasileira – 1978

O camisa 10 Milton Bigucci com juiz Romualdo Arpi Filho, no Clube Atlético Ypiranga – 2004

Milton Bigucci e Djalma Santos (bicampeão de fute-bol 1958 e 1962) – 1977

Milton Bigucci, Júlio Baptista, Denilson e Sueli – 2008

A paixão pelos esportes

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Fotos de Milton Bigucci na Rússia – 1998

Entrevista para a TV Russa

Autógrafos

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Jornal Città di Marostica – Itália 2000

Milton Bigucci com time de futebol do CAY, nos EUA (WTC ao fundo) – 1989

Como jogador de futebol amador, seu grande hobby, Milton jogou nos Estados Unidos, na Rússia, na Itália e no México, além de ter participado de muitos jogos beneficentes. Já jogou com Beline, Djalma Santos, Clodoaldo, Denilson, Júlio Baptista, Jurandir e Dodô (Seleção Brasileira de Fu-tebol), Aloísio e Agnaldo, (Santos), Alves (Atlético Mineiro), Dudu e Leão (Palmeiras).

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Milton Bigucci com colaboradores da MBigucci em evento de Atletismo – 1998

Praticando rafting em Extrema (MG) – 2002

Milton Bigucci no curso de mergulho com o neto e o genro, na Pousada do Rio Quente – 2007

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“Minha convivência com meu tio sempre foi ótima, tanto den-tro quanto fora da empresa, com muito diálogo e respeito. Apren-di muito com ele, que sempre foi meu ídolo e meu melhor profes-

sor. Afinal, trabalho com ele há 33 anos, antes de nascer a MBigucci. Já passamos das bodas de prata e conseguiremos com certeza ultrapassar as bodas de ouro.”

Rubens Toneto(sobrinho)

“A relação de Milton com os filhos não poderia ser melhor, ele é um grande amigo de seus filhos. Eles conversam sobre to-dos os assuntos, aliás, a nossa casa é uma extensão da empre-

sa. Eles jogam futebol juntos, contam pia-das, contam problemas e alegrias e, apesar de toda a liberdade que eles têm com o pai, eles o respeitam muito. Eu o amo muito.”

Sueli Pioli Bigucci(esposa)

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“O meu irmão é maravilhoso, uma das pessoas que eu mais amo. Pelo aprendizado de nossa criação, em que nossos pais nos ensinaram a ser bons, corretos e dignos, veio o sucesso da MBi-

gucci, uma empresa que começou pequena e foi crescendo como uma criança saudá-vel. Graças a Deus somos muito felizes na família e na empresa familiar MBigucci, na qual eu também trabalhei.”

Célia Bigucci(irmã)

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“Eu não poderia ter um pai e ‘professor’ melhor. Tudo o que aprendi na vida sobre educação, transparência, honestidade, se-riedade, profissionalismo, com-petência e garra devo ao meu

pai Milton e minha mãe Sueli. Além de ex-celente pai, ele é um mestre dos negócios, é um estrategista.”

Marcos Bigucci(filho)

Depoimentos de familiares

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“Milton, além de excelente pai, que a cada dia me ensina muito sobre a vida familiar e empre-sarial, tem um ótimo coração e sempre está preocupado com o futuro de todos. Ele é muito

ativo na área social, está sempre buscando oportunidades comerciais e tem um poder de decisão muito grande e uma visão do mundo muito avançada. Ele é um exemplo de vitória para mim.”

Marcelo Bigucci (filho)

“Minha convivência com meu tio é ótima, pois nos conhece-mos há 45 anos (minha idade). Sou sobrinho dele, mas é como se ele fosse meu próprio pai.”

Robson Toneto(sobrinho)

“Trabalhar na MBigucci é uma experiência maravilhosa, pois sabemos que cada um de nós (principalmente os mais antigos) fez com que a empresa cresces-se, tijolo a tijolo. Sabemos de

todas as histórias, todas as dificuldades, todos os sucessos e todas as conquistas. O Milton (meu pai) é meu ídolo e me espelho muito nas suas atitudes para poder um dia ser como ele, principalmente nas conquis-tas e realizações.”

Roberta Bigucci(filha)

“Milton, além de ser o fun-dador e presidente da empresa também é meu pai e, portanto, nosso relacionamento é excelen-te, pois conversamos quase que em todos os momentos sobre a

empresa. Com isso, eu aprendi muito com a sua experiência, forma de agir e pensar. Te-nho a certeza de que a maioria dos valores de vida que levo comigo no âmbito profis-sional foi devido a ele e, no âmbito pessoal, devido a toda a minha família com a qual também tenho uma convivência diária.”

Milton Bigucci Junior(filho)

Marcos, Marcelo, Robson, Robson Jr. e Rubens (em pé) Milton Junior, Milton Bigucci e Roberta

Todos com o mesmo ideal

25 Anos bem trabalhados

“Estamos no auge da nossa juventude, porém, trabalhando mui-to, com seriedade e experiência, sempre construindo uma vida me-lhor, com amor e igualdade.”

Milton Bigucci

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O embrião da empresa

Antes de fundar sua própria empresa, Mil-ton Bigucci já dava os primeiros passos no ramo da construção civil. A partir de 1961, quando começou a trabalhar na construtora Itapuã, no bairro do Ipiranga, construiu por conta própria a sua primeira casa (térrea), na Rua Apollonia Manelli, 106, no bairro de São João Clímaco (SP), que posteriormente serviu de moradia à sua irmã, Célia Bigucci, seu cunhado e seus sobrinhos Rubens e Ro-bson Toneto.

Primeira casa construída por Milton Bigucci – 1961

MBigucci – 25 anos de história

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Cinco sobrados Rua Vera Cruz, 348 a 356 Jd. Hollywood (SBC) – 1970

Duas casas Rua Ida Leone Cleto, 204 e 212

Vila Vivaldi (SBC) – 1971

Antes do nascimento da MBigucci, algu-mas construções já tinham a marca de seu fundador Milton Bigucci.

Primeiras construções – década de 1970

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Mansão Av Dr. Washington Luiz, 330 Rudge Ramos (SBC) – 1979

Mansão Rua Mediterrâneo, 970 Jd. do Mar (SBC) – 1976

Cinco sobrados Rua Newton Monteiro de Andrade, 499 a 536

Vila Duzzi (SBC) – 1978

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1983

A construtora MBigucci Comércio e Em-preendimentos Imobiliários Ltda. foi funda-da no dia 7 de outubro de 1983 – sendo registrada logo depois, em 24 de outubro – e passou a localizar-se na Travessa Daré, 61, em Rudge Ramos (SBC), numa época em que o cenário do Estado estava sendo mar-cado por greves, principalmente no ABC paulista.

Alguns anos depois, a empresa mudou-se para a Av. Senador Vergueiro, 3599, também no bairro de Rudge Ramos, em São Bernardo do Campo, ficando lá por 12 anos.

Primeira sede MBigucci

MBigucci - o início de uma trajetória de conquistas

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Segunda sede da MBigucci, no Rudge Ramos, onde a empresa permaneceu por 12 anos

Terceira sede MBigucci, que futuramente passaria a ser sede da Justiça

Federal de SBC – 2006

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1986

O marco inicial da MBigucci foi a con-trução do Edifício Gláucia do Residencial Liviero, na Rua 3 de Janeiro, 38, na Vila Liviero (SP), em 1986. Era um prédio pe-queno, sem elevador, com 16 apartamen-tos, que foram vendidos a quatro amigos da Mercedes Benz e ao Fernando Ortega. Para essa primeira obra, Milton Bigucci contou com a parceria do amigo Rubens Cesare, que tinha uma construtora, e com o trabalho dedicado do mestre de obras

Osvaldo Querubino, mais conhecido como Osvaldo “Gordo”.

No começo de 1986, o então presiden-te da República, José Sarney, lançou o Pla-no Cruzado que congelou os preços e os salários por um ano. O Edifício Gláucia, o primeiro prédio construído pela MBigucci, foi vendido a preço fixo porque o empresá-rio acreditou no plano econômico, como a maioria das pessoas. Seu filho mais velho, Junior, fazia o trabalho de publicidade, se-gurando placas de propaganda na Rodovia Anchieta, até que a Polícia Rodoviária Fede-ral mandou-o sair do local.

Infelizmente, com o fracasso do pla-no econômico, em setembro de 1986 a obra causou um grande prejuízo para a empresa, a exemplo do primeiro empre-go de Milton (que ficou sem receber o seu primeiro salário). Mesmo assim, a constru-tora honrou os contratos, cumpriu todos os itens prometidos aos compradores e o edifí-cio foi entregue dentro do prazo, dezembro de 1986. “Devido ao prejuízo, foi a primeira experiência negativa que, ao invés de nos levar à derrota, serviu de estímulo ao nos-

Contrato Social

A primeira obra

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Folheto de lançamento Edifício Gláucia – 1986

so desenvolvimento”, conta Milton Bigucci. Nesse período de “crise”, a empresa cons-truiu mais alguns prédios no mesmo local e começou a ampliar o seu raio de atividades. Construiu alguns galpões, salões e salas comerciais e um posto de serviços. Ainda nesse ano, houve o “boom” das chamadas obras a “Preço de Custo” (executadas com recursos do cliente) e a MBigucci participou da incorporação de vários edifícios no pra-zo recorde de 90 dias.

Edifício Gláucia – 1986

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Incorporações

Edifício Green ParkRua David Hume, 133Chácara Klabin (SP)

Edifício Cortina D´AmpezzoRua Gen. Chagas Santos, 1108

Saúde (SP)

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Edifício AthenasRua Lídia, 180Rudge Ramos (SBC)

Edifício Green GardenRua David Hume, 133Chácara Klabin (SP)

Edifício Royal PlazaPça. Dos Expedicionários, 10

Jd. do Mar (SBC)

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Edifício Rienzi HouseRua Dep. João S. Hirata, 10Morumbi (SP)

Edifício Piazza di SpagnaRua Agostinho Gomes, 3076

Ipiranga (SP)

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Edifício Royal GardenAv. Antártico, 400

Jd. do Mar (SBC)

Edifício Ipiranga StarRua do Lago, 171Ipiranga (SP)

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O grande desenvolvimento da empresa deu-se com as construções residenciais. Até esse período, a empresa construiu inú-meros prédios residenciais, galpões e lojas na região do ABC e em São Paulo, primando pela velocidade e qualidade. Dessa forma, começou a despontar como uma das maio-res empresas construtoras do ABC.

A década de 1980 foi marcada pelo fim do Plano Cruzado e o aumento dos incentivos ao crédito imobiliário, possibilitando à MBigucci a construção de vários edifícios residenciais a preço fechado, com recursos do Sistema

Gazeta Mercantil – 1990

Construções entregues até o ano 2000

Financeiro da Habitação (SFH) – a MBigucci foi a segunda construtora financiada pela carteira de crédito imobiliário do Banes-pa nos idos de 1990, as demais empresas foram OAS, Goldfarb e Rossi – e recursos próprios até 1994. Daí em diante, após a implantação do Plano Real, a MBigucci co-meçou a adquirir terrenos e a edificar seus empreendimentos somente com recursos próprios.

Milton Bigucci assinando o contrato de financiamento do Condomínio Piazza de Sorrento

com o presidente do Banespa – 1990

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Condomínio Altos da Paulicéia – 48 aptos. Rua Júlio de Mesquita, 1251 Vila Paulicéia (SBC) – 1990

Edifício King´s Plaza – 32 aptos.Avenida Nazaré, 1901 Ipiranga (SP) – 1989

Condomínio Piazza de Sorrento – 88 aptos.Rua Vergueiro, 8993Ipiranga (SP) – 1992

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Condomínio Vivenda dos Nobres – 72 aptos. Rua da Represa, 141

Rudge Ramos (SBC) – 1994

Edifício King’s Garden – 24 aptos.Rua Amparo, 76Baeta Neves (SBC) – 1992

Folheto de Lançamento de empreendimentos – 1992

61



Edifício Flamingo – 36 aptos.Rua Francisco Visentainer, 815Assunção (SBC) – 1994

Edifício Liberty Plaza – 33 aptos.Rua Guilherme Bebiano Martins, 45

Ipiranga (SP) – 1995

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Edifício Viena – 24 aptos.Rua Marechal Badóglio, 36Rudge Ramos (SBC) – 1996

Edifício Villa Reggio – 24 aptos. Rua Jamanari, 215Morumbi (SP) – 1996

Folhetos de Lançamento do Edifício Villa Reggio – 1994

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Edifício Stephanie – 33 aptos. Rua do Sacramento, 1159Rudge Ramos (SBC) – 1997

Residencial Arco-Íris – 296 aptos. Rua dos Vianas, 1545

São B. do Campo (SP) – 1998

Folheto de Lançamento do Residencial Arco-Íris – 1998

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Edifício Century Plaza – 40 aptos. Rua Min. Oswaldo Aranha, 280


Condomínio Gold Village – 180 aptos. Rua dos Feltrins, 125Bairro Demarchi (SBC) – 2000

Edifício Royal Palace – 48 aptos.Rua Frederico Von Marthius, 1901Ipiranga (SP) – 1998

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2 Galpões IndustriaisRua Fagundes de Oliveira, 701/789Diadema (SP) - 1989

Auto Posto Big BolAv. Piraporinha, 1461

Diadema (SP) – 1990

Sempre paralelamente ao dia-a-dia da empresa, foram construídos vários galpões e lojas.

Galpões e lojas construídas em tempo recorde

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Galpão Comercial/IndustrialAv. Encarnação, 105/109


Galpão IndustrialRua Paulo Sérgio, 31Santo André (SP) – 1992

Galpão IndustrialRua Paulo Sérgio, 61Santo André (SP) - 1992

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7 Lojas ComerciaisRua Antonio Dias

Adorno, 307 a 327Diadema (SP) – 1994

2 Galpões ComerciaisAv. Piraporinha, 1439/1449Diadema (SP) – 1994

Galpão ComercialRua Antonio Dias Adorno, 301


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Centro Comercial Arco-Íris Rua dos Vianas, 1529São Bernardo do Campo (SP) – 1998

2 Galpões IndustriaisRua Oneda, 439/441

São Bernardo do Campo (SP) – 2000

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Com o sucesso dos grandes empreendi-mentos residenciais, a exemplo do Residen-cial Arco-Íris, em São Bernardo do Campo, com 296 apartamentos lançados, vendidos e entregues em prazo recorde, a MBigucci ampliou a sua estrutura. Passou também a construir com forte presença em São Paulo, lançando no mercado imobiliário condomí-nios clubes, como o Independence Park, no bairro do Ipiranga, com 192 apartamentos e o Condomínio Top Life, em São Bernardo do Campo, com 259 apartamentos.

Edifício The Point – 68 aptos.Rua Alexandre Archipenko, 175

Morumbi (SP) – 2001

Condomínio Piazza de Marco – 77 aptos. Rua Rio Grande do Sul, 1460São Caetano do Sul (SP) – 2001

Construções entregues de 2001 a 2009

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Condomínio Ville de France – 80 aptos.Rua Gaspar Fernandes, 191Ipiranga (SP) – 2001

Residencial Morada dos Nobres – 192 aptos. Rua Camargo, 590Vila Paulicéia (SBC) – 2002

Edifício The Ambassador – 52 aptos. Rua Dr. Carlos de Campos, 283


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Edifício Saint James – 56 aptos.Rua Duque D´Abruzzo, 247Rudge Ramos (SBC) – 2003

Residencial Morada Demarchi – 128 aptos. Av. Maria Servidei Demarchi, 2409Demarchi (SBC) – 2002

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Edifício L´Obelisque – 40 aptos.Rua Duque D´Abruzzo, 237Rudge Ramos (SBC) – 2003 Edifício Felipe – 40 aptos.

Rua Francisco Tapajós, 170 Saúde (SP) – 2003

Condomínio Villagio Felicitá – 16 sobrados Rua Barão do Rio Branco, 262Vl. Assunção (Santo André) – 2004

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Condomínio Independence Park – 192 aptos.Av. Dr. Gentil de Moura, 856


Condomínio Portal dos Nobres – 36 sobradosRua Barão do Rio Branco, 450Vl. Assunção (Santo André) – 2004

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Edifício Morada Campestre – 68 aptos.Rua Vitória Régia, 340Campestre (SP) – 2005

Condomínio Newport Village – 7 sobradosRua Bragança, 123

São Bernardo do Campo (SP) – 2006

Condomínio Nova Santo André I – 156 aptos.Rua Pederneiras, 235

Santo André (SP) – 2006

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Edifício Elegance Morumbi – 58 aptos.Rua Abdo Ambuba, 75Morumbi (SP) – 2007

Residencial Jardim Paulista – 66 casasEstrada Salvador Leoni, 1461

Itapecerica da Serra (SP) – 2007

Condomínio Villa Borghese (Edifícios Formignano, Nova

Calábria, Lucca e Forli) – 128 aptos.Av. Maria Servidei Demarchi, 2405

Demarchi (SBC) – 2008

76



Edifício Duque Aragão – 68 aptos.Rua Regino Aragão, 61


Edifício Elegance Ipiranga – 56 aptos.Rua Santa Cruz, 1700Ipiranga (SP) – 2008

77



Edifício La Grand Maison – 76 aptos.Rua Pereira da Nóbrega, 110Vl. Monumento (SP) – 2008

Edifício Trindad M. Bigucci – 90 aptos.

Av. Mazzei, 879Tucuruvi (SP) – 2009

Top Life Residence Club – 259 aptos.

Av. Dr. Washington Luiz, 180Rudge Ramos (SBC) – 2009

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Fazenda Rod. Raposo Tavares, Km 262 Parapanema (SP) – 2001

Mansão Guarujá IAv. Primo Prieto, 929

Praia de Pernambuco, Jd. AcapulcoGuarujá (SP) – 2002

Casas de fazenda, veraneio, lojas, prédios comerciais e universidades

Construções pré-contratadas (Sistema Data Programada)

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Mansão Guarujá IIRua Sloma Zaterka, 270Praia de Pernambuco, Jd. Acapulco Guarujá (SP) – 2005

Mansão Guarujá IIIRua Manoel Alexandre, 1.507

Praia de Pernambuco, Jd. AcapulcoGuarujá (SP) – 2007

Mansão Guarujá II

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Lojas Habib´s Av. Giovani Breda e outras 5 lojas construídas na capital paulista e interior de São Paulo – 2008

Supermercados Dia22 unidades em diversas regiões

do Estado de São Paulo – 2002

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Centro Empresarial Roberto Scarpelli Amedeo Bigucci

(atual sede do Tribunal Regional Federal – SBC)Av. Senador Vergueiro, 3575


Ampliação do Colégio Piaget Marginal Anchieta, km 17 Rudge Ramos (SBC) – 2005

Faculdade Anchieta Rua Atlântica, 729 Jd. do Mar (SBC) – 2007

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Village da SerraRod. Estadual SP 123, Km 17,5Tremembé (SP) 240 lotes de 1000 m2 – 2008

Loteamentos

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Condomínio Nova Santo André II (Edifícios Phoenix, Scorpius e Áquila) – 156 aptos.Rua Quatá, 641Vl. Palmares (Santo André)

Obras em construção

Spettacolo Residenza – 54 aptos.Rua Mário Fongaro, 677

Vl. Marlene (SBC) Previsão de entrega 2010

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Condomínio Spazio Dell Arte (Edifícios Gaudi, Portinari e Picasso) – 324 aptos.

Rua Lupércio de Miranda, 1776Campestre (Santo André)

Star Life Residence Club – 270 aptos.Av. João Firmino, 1520 Assunção (SBC) Previsão de entrega 2010

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Condomínio Villa Borghese (Edifícios Gênova e Emília Romagna) – 64 aptos.

Av. Maria Servidei Demarchi, 2405São Bernardo do Campo (SP)

Previsão de entrega 2010

Águia de Haia Condominium (Edifícios Águia Americana, Águia Nobre, Águia Dourada, Águia Real e Águia Serena) – 394 aptos.Av. Águia de Haia, 3849Ponte Rasa (SP)

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Condomínio Celebration – 108 aptos.Rua Rosa Rosalém Daré, 40Rudge Ramos (SBC) Previsão de entrega 2011

Condomínio Allegra – 80 aptos. Rua Clavásio Alves da Silva, 525

B. do Limão (SP) Previsão de entrega 2011

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Condomínio Camerata – 240 aptos. Av. Itamarati, 1000

Pq. Jaçatuba (Santo André) Previsão de entrega 2011

Edifício Eleganza Mooca – 60 aptos.Av. Dianópolis, 1239 Mooca (SP) Previsão de entrega 2011

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Atuação internacional

Em 1999, a MBigucci foi representante de vendas no Brasil do luxuoso condomí-nio Williams Island - The Florida Riviera, um mega empreendimento imobiliário construído na cidade de Miami, Flórida (EUA).

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Prêmio Top Imobiliário 1997, considerado o mais importante do País, concedido às empresas cons-trutoras, incorporadoras e ven-dedoras mais atuantes da região metropolitana de São Paulo. O Top Imobiliário é promovido pelo jornal o Estado de São Paulo, em parceria com a Empresa Brasileira de Estu-dos de Patrimônio (Embraesp). Além

de identificar as empresas mais atuantes, o ranking possibilita o acompanhamento do nível de atividade no setor imobiliário anu-almente. Os quesitos avaliados pela Embra-esp são: número de lançamentos, número de unidades construídas, número de blo-cos, área total produzida em metros qua-drados e produção total.

Em 2003, a MBigucci conquistou o prê-mio Quality Mercosul, entregue pela Inter-national Quality Service (IQS), com aprova-ção e chancela da Sociedade Brasileira de Educação e Integração. Recebem a premia-ção apenas empresas que estão altamente qualificadas em seu padrão de qualidade e têm um elevado índice de satisfação de seus clientes. Na época, a MBigucci foi a primeira construtora a conseguir este prêmio.

Em 2004, a MBigucci rece-beu também o prêmio Folha Qualidade Imobiliária, na ca-tegoria Melhores Incorpora-doras. O prêmio foi ofereci-do com base em pesquisa de opinião realizada pelo Data-folha com 1.204 moradores da cidade de São Paulo.

Prêmios e conquistas

Em 2005, a MBigucci ganharia novamente esse prêmio, desta vez em duas categorias: Construtora e Incorporadora.

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Em 2006, a MBigucci recebeu o prêmio Secovi Condomínios 2006 com o case so-bre o projeto de responsabilidade social “Lar Escola Pequeno Leão”.

A MBigucci recebeu também o prêmio CBIC de Responsabilidade Social - Edição 2006, em Maceió (AL), na Categoria Empre-sa com Atuação Regional, da Câmara Brasi-leira da Indústria da Construção. O projeto ganhador foi o Big Riso de Responsabilida-de Social – um trabalho voluntário e gra-tuito–, cujas ações são patrocinadas pela empresa, que disponibiliza o tempo dos fun-cionários, durante o horário de expediente, que se vestem de palhaços, para atividades junto às crianças com câncer no Ambulató-rio de Oncopediatria da Faculdade de Me-dicina do ABC, em Santo André, no Hospital Mário Covas, também em Santo André, e no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo.

Prêmio Desempenho Empresa-rial 1997 que a Editora Livre Merca-do confere às empresas que mais se destacaram nos setores indus-trial, terciário, educacional, gover-namental e não-governamental.

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A MBigucci foi bicampeã, em 2007 e 2008, recebendo o prêmio de construtora mais lembrada pelo público do Grande ABC, mostrando sua força em uma região que abriga em torno de 2,5 milhões de habitan-tes. Promovido pelo Diário do Grande ABC, em parceria com o IBOPE, o prêmio Top of Mind elege as marcas mais lembradas pelo consumidor e premia os eleitos pelo pú-blico em 49 categorias. Dentre as marcas premiadas também estavam a Volkswagen, como Montadora de Automóveis; a Pirelli, na categoria Fabricante de Pneus; a Petro-bras, na categoria Combustíveis; a Brahma, na categoria Cervejas; o Bradesco, na cate-goria Banco; a Casas Bahia, na categoria Lo-jas de Móveis; a CVC, na categoria Agência de Viagens; o Carrefour, na categoria Su-permercado e a Adidas e Nike, na categoria Artigos Esportivos.

Top of Mind com Marcelo Tass – 2008

Em 2007, pelo 7º ano consecutivo, a MBigucci é consi-derada a Maior Construtora do Grande ABC paulista, pe-los dados numéricos de duas revistas respeitadas do setor imobiliário: “O Empreiteiro” e “Tem Construção”.

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Em 2002, a empresa foi certificada com a norma NBR-ISO 9002, bem como pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade/Habitação (PBQP-H), ambos através da União Certificadora, para controle de conformidade de produtos, processos ou servi-ços, outorgado pela Secretaria Especial de Desen-volvimento Urbano da Presidência da República, no nível A.

Em 2003, a construtora renovou a sua certi-ficação para a versão mais atualizada da nor-ma, conquistando o certificado ISO 9001:00, que segue os padrões do INMETRO.

Certificações

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De 2006 a 2008, a empresa recebeu novamente a cate-goria nível A do Programa Brasileiro de Qualidade e Produ-tividade do Habitat (PBQP-H), criado em 1990 pelo Governo Federal com a finalidade de difundir novos conceitos de qualidade, gestão e organização da produção. Com abran-gência nacional e participação de 25 estados brasileiros, o PBQP-H, cuja adesão é voluntária, surgiu em decorrência de um processo de abertura da economia brasileira e de sua modernização para competir com as economias exter-nas. A MBigucci é uma empresa reconhecida pelos diversos certificados que conquistou, entre eles estão: ISO 9001:00 por sua qualidade; ISO 14001:04, que tem como foco a pro-teção ao meio ambiente e OHSAS 18001:07, que tem como foco a saúde e segurança dos seus trabalhadores.

Em 2007, a MBigucci conquistou o PQE Secovi - Programa de Qualidade Essencial (PQE), que é uma certificação de qualidade que o Secovi-SP concede às empresas imobiliárias. Para obtê-lo, as empresas se comprometem com dois requisitos básicos:

– Obediência a um conjunto de normas de condu-ta (código de ética e responsabilidade);

– Atendimento a uma programação anual de cur-sos e eventos, especialmente desenvolvida para trei-namento, reciclagem e educação técnico-profissional dos seus recursos humanos.

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A MBigucci se destaca na mídia. Frequen-temente, o empresário Milton Bigucci é convidado a proferir palestras e a conceder entrevistas à imprensa para analisar o mer-cado imobiliário, que tem registrado cres-cimento expressivo nos últimos anos em todo o País.

Jornal Diário do Grande ABC – 1999

Revista Foco Imobiliário ABC – 2007

Alguns trabalhos destacados pela imprensa

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Revista Secovi Condomínios – 2007

Jornal Hora do Grande ABCD – 1999

Jornal Diário do Grande ABC – 2005

DCI – 2009

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Jornal Hora do Grande ABCD – 1999

Jornal Diário de São Paulo – 2008

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Revista Livre Mercado – 2007

Jornal ABC Repórter– 2009

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O sucesso da construtora e incorporado-ra inclui disciplina, profissionalismo e pla-nejamento estratégico.

A MBigucci demonstra que a empresa fa-miliar moderna já superou questões como a centralização do poder e o emprego de familiares sem a adequada capacitação. Nesta empresa, que é considerada a maior construtora do ABC, a família trabalha uni-da investindo constantemente na qualifica-ção e no profissionalismo, o que garante o caminho para o sucesso e respeito no setor empresarial.

Milton Bigucci, seu administrador, atua como diretor-presidente; Roberta Bigucci, que é advogada e arquiteta, atua como dire-tora financeira e de qualidade; Milton Biguc-ci Jr., engenheiro e advogado, atua como diretor técnico; Marcos Bigucci, advogado, ocupa o cargo de diretor administrativo e Marcelo Bigucci, engenheiro civil, é diretor de marketing. Os sobrinhos gêmeos Rubens e Robson Toneto são formados em Adminis-tração de Empresas. Rubens é o diretor de novos negócios e Robson é o diretor de ven-das. O filho deste, Robson Toneto Jr., está fazendo faculdade de Comércio Exterior e trabalha na gerência de vendas.

Todos começaram a trabalhar quando ti-nham entre 12 e 14 anos, nos cargos de base. Além de terem formação universitária em áreas importantes para o trabalho no setor imobiliário, todos estão sempre se re-ciclando em busca de novas qualificações, fazendo cursos e repassando o conteúdo para os funcionários.

Segundo seu presidente, “as vantagens de se trabalhar em família são: a rapidez na tomada de decisões e a existência de rela-

Revista Construção em Foco – 2007

Uma empresa familiar

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ções mais humanas”. O empresário destaca ainda a autonomia entre os departamen-tos e a responsabilização pelos resultados como fatores decisivos para uma boa admi-nistração.

A família só contribui para o crescimento da empresa. “Os cargos poderiam ter sido ocupados por pessoas de fora da família. Nós apenas aproveitamos o potencial de cada um, com a vantagem da confiança e

Boletim PQE – 2004

de estarmos juntos há muitos anos, todos com a filosofia da empresa”, diz Milton.

Cada departamento tem autonomia e os diretores são cobrados e responsabilizados pelos resultados. “As decisões macro são tomadas na reunião semanal que fazemos. Quando há divergências, discutimos para chegar a um ponto comum, visando sem-pre o desenvolvimento geral da empresa”, complementa Milton.

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Em seus 25 anos, a MBigucci sobreviveu a grandes crises econômicas e aos entra-ves que os governos colocaram a inúmeros setores de atividade do País. Milton Bigucci atribui essa vitória ao endividamento zero e, principalmente, por oferecer produtos de elevada qualidade a todas as classes so-ciais. “O nicho de mercado que buscamos é aquele onde há maior carência ou déficit habitacional e, com isso, sempre temos de-manda”, afirma Milton Bigucci.

Experiências que levaram a MBigucci a ser a maior e mais lembrada construtora do Grande ABC

Revista Tem Construção – 2008

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importantes para uma empresa manter-se dentro da concorrência.

Nesses 25 anos de existência, a MBiguc-ci contabiliza mais de 4 mil unidades resi-denciais entregues, centros empresariais, universidades, galpões industriais, super-mercados, restaurantes e áreas comerciais, totalizando 500 mil m2 de área construída.

A MBigucci iniciou suas atividades na ci-dade de São Paulo e depois conquistou todo o ABC. O crescimento da construtora se deve a muito trabalho e dedicação.

Repórter Diário – 2008

Feirão de Imóveis – 2007

Ao longo dos anos, os consumidores também mudaram, ficaram mais exigentes, conhecedores de seus direitos, cobradores em potencial.

Segundo Bigucci, apesar de todas as mu-danças, esses mesmos consumidores ainda mantêm ativo o que no mercado chamam de três B´s – Bom, Bonito e Barato. A MBigucci acompanha essas mudanças cumprindo sua responsabilidade social e empresarial e se-guindo as normas estabelecidas pela certi-ficação ISO 9001:00, que a empresa possui há anos. Investir na qualidade e obedecer às exigências do mercado são as coisas mais

“A empresa já está desenhada para o futuro.”

Milton Bigucci

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Doze obras em andamento

A MBigucci apresentou um crescimen-to bastante significativo nos últimos anos. Hoje, além de trabalhar para quase todas as classes sociais, executa obras para tercei-ros, aumentando seu poder de atuação. Atu-almente registra maior capacidade de pro-dução desde que foi fundada, construindo simultaneamente 12 obras, lançando mais quatro e projetando outras nove. O sucesso de vendas de seus empreendimentos está baseado em prestações baixas, acessíveis às necessidades de seus clientes e através de financiamento próprio ou bancário.

Construção do Condomínio Spazio Dell Arte –2007/2008

Crescimento rápido nos últimos anos

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“Levantar cedo e dormir tarde, inclusi-ve aos sábados, domingos e feriados. Mui-to otimismo e comunicação. Participar de entidades, eventos e aprender sempre. Há muitas pessoas que nos ensinam sem-

pre, inclusive os mais humildes.”

Milton Bigucci

Sonho da casa própria

Para o empresário Milton Bigucci, uma das obrigações da construtora é realizar sonhos ao facilitar a aquisição da casa própria. “Trabalhamos arduamente com nossa equipe para que este sonho seja alcançado por meio dos belos projetos desenvolvidos pela construto-ra, as facilidades de pagamentos, a constante preocupação com a infraestrutura oferecida, a segurança e, claro, o bom atendimento a cada um de nossos clientes”, diz. A construtora adapta a prestação dos apartamentos ao bolso de cada família. Isso garante a satisfação dos clientes e faz com que eles sejam os maiores publicitários da MBigucci.

Plano de investimento

A construtora MBigucci possui planos de investimento voltados para compra de terrenos em vários locais da região metro-politana de São Paulo, direcionando os lan-çamentos dos empreendimentos de acor-do com pesquisas mercadológicas feitas mensalmente. Nessas pesquisas verifica-se o tipo de produto procurado na região e o poder aquisitivo dos futuros clientes. Os resultados da empresa são reinvestidos no próprio negócio.

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Seu grande patrimônio

Saber valorizar os colaboradores, incentivar e reter talentos é um desafio para qualquer empresa, especialmente em um mercado cada vez mais competitivo, como o da constru-ção civil, que pode trazer benefícios para a empresa. Todo profissional se sente mais mo-tivado quando a empresa reconhece seu trabalho. Esse é um fator importante na gestão das empresas, que já reconhecem que o capital humano é um dos pilares para o sucesso e sobrevivência das empresas atualmente.

Colaboradores da empresa – 2006

A valorização do capital humano

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Atenta a esse fato, a MBigucci está constante-mente aprimorando a re-lação com seus colabora-dores, uma vez que é incentivado sempre que possível o conhecimento, podendo o colaborador trocar algumas horas de trabalho por horas de estudo. Cursos de profis-sionalização e especialização são pagos aos colaborado-res que se destacam, visando aumentar o conhecimento e a produtividade dentro da empresa. Há ainda um plano de RH e valorização profissional em desenvolvimento.

Outra forma de incentivo ocorre através do esporte e da cultura, uma vez que seus colaboradores contam com o apoio da em-presa para prática de qualquer modalidade esportiva, na qual a MBigucci, através de sua associação atlética desportiva, patrocina materiais esportivos, competições e eventos culturais, estimulando assim, uma integra-ção ainda maior de seus colaboradores.

Na MBigucci todo colaborador é in-centivado a se tornar um vendedor nato, recebendo prêmios por qualquer transação imobiliária que este vier a realizar, além de receber ao final de cada ano bônus de acor-do com sua produtividade.

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A construtora é uma empresa bem-suce-dida devido a alguns pontos: Primeiro, apos-ta em seus colaboradores, a quem costuma chamar de “Família Bigucci”, e a quem incen-tiva por meio de uma filosofia de trabalho original, baseada na descentralização de decisões e no crescimento profissional das equipes. Segundo, aposta na preferência e fidelidade de seus clientes, para os quais desenvolve uma série de programas de re-lacionamento e a quem procura satisfazer com produtos de qualidade, que atendam as suas expectativas. Por último, acredita

no trabalho de cunho social, uma atitude na qual a empresa procura ser exemplo há décadas. Trabalhar em família e fazer de todos os parceiros, colaboradores, clientes e o poder público, membros de um só gru-po, tem sido a tônica da empresa. “A soma desse trabalho representa uma empresa de sucesso. Quatro filhos, três sobrinhos e dezenas de outros colaboradores. Todos trabalhando sem atritos é quase impossí-vel, mas nós conseguimos essa união, com sucesso, ao longo desses 25 anos”, conclui Milton.

Festa de confraternização 25 anos – 2008

Receita de sucesso

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A MBigucci cresceu e evoluiu nesses 25 anos, tornando-se uma das marcas mais conhe-cidas da população do ABC paulista, segundo o IBOPE. A evolução dos logotipos – do mais rebuscado ao mais simples e objetivo –, mostra as diferentes fases pelas quais a empresa passou.

1.

2.Construindo uma vida melhor

5. Logotipo atual

Edições comemorativas

3.

Um nome que tem força


4.

Um nome que tem força

Evolução da marca, logotipos comemorativos e slogans

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“A preservação do meio ambiente é ne-cessidade básica de qualquer cidadão cons-ciente.” A afirmação de Milton Bigucci Junior e Roberta Bigucci inspirou a construtora a adotar ações sustentáveis na execução de suas obras. Desenvolver projetos que aliam produção e preservação ambiental são mar-cas do trabalho da MBigucci desde 2006, quando criou o projeto “Obra Limpa” para

Diário de São Paulo – 2008

Responsabilidade socioambiental – ações sustentáveis da MBigucci

conscientizar os colaboradores a separar os resíduos das obras. A maior construtora do ABC paulista busca produzir sem prejudicar o meio ambiente e as futuras gerações.

Em 2008, a empresa aperfeiçoou seu pro-jeto “Obra Limpa” criando, através do certi-ficado ISO 14001:04, o programa “Big Vida” de responsabilidade ambiental.

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Mais que desenvolver um conceito atual e necessário ao planeta, a MBigucci repre-senta um modo de vida sustentável e ecologicamente correto na conduta de respon-sabilidade ambiental. A utilização de sistemas e equipamentos sustentáveis, alia-da a atitudes responsáveis a favor da preservação da natureza, significa respeito pela vida e para as próximas gerações. Por isso, na maioria dos seus empreendimentos a MBigucci traz, em todas as etapas da obra e depois de pronta, itens de sustentabilidade que oferecem qualidade de vida, economia e respeito ao meio ambiente. A MBigucci pos-sui diferenciais que traduzem a responsabilidade ambiental da empresa:

Ruído Ambiental

A empresa mede o nível de ruído ambien-tal, monitorando-o para não incomodar a vizinhança das obras.

Lavagem de equipamentos

Todos os resíduos de concreto das obras são tratados antes de seguirem para a rede de esgoto.

Fumaça Preta

Com o objetivo de contribuir com a redu-ção da poluição do ar, a empresa fiscaliza o

Meio ambiente

nível de fumaça de todos os caminhões que chegam às obras.

Redução do Consumo de Energia e Água

Em todas as obras são realizadas cam-panhas de conscientização para redução de água e energia. Em algumas obras foi im-plantado o sistema de reúso de água, em que a água utilizada passa por um sistema de filtragem e é reutilizada nos vasos sa-nitários. Para a redução de energia, a em-presa implantou um sistema de iluminação com garrafas PET, onde a luz natural faz o papel da iluminação artificial.

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Sensores de presençaA energia elétrica é utilizada de forma inteligente. As áreas de circulação contam com sensores de presença.

Captação e utilização da águaReutilização da água nos cantei-ros de obra e lavagem de cami-nhões.

Bacias sanitárias com descarga inteligenteUtilização somente da água ne-cessária ao apertar a válvula de descarga.

Aquecimento de água com gásO sistema de aquecimento dos chuveiros e torneiras a gás eco-nomiza os recursos naturais.

Obra com utilização de madeira reflorestadaSomente empresas credencia-das fornecem madeira para a MBigucci.

Coleta seletiva de lixoO lixo e entulho da obra são ar-mazenados seletivamente e reci-clados, preservando a natureza.

Sistema construtivo em alvena-ria estruturalO sistema construtivo é utiliza-do para a redução de resíduos e madeira nas obras.

Elevadores de alta performanceCabines com chamada inteligen-te e motores de alta performan-ce reduzem a energia do condo-mínio.

Lâmpadas econômicas e ilumi-nação naturalNas áreas comuns são utiliza-das lâmpadas econômicas, sen-do que, durante a obra toda a iluminação é feita naturalmente com garrafas PET.

Previsão de medição individual de água e gásCada morador paga somente o que consome, reduzindo além do valor do condomínio, o uso de água e gás.

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Em relação à segurança do trabalho, a empresa tem se preocupado, dentre muitas outras exigências, em orientar os colaboradores visando manter a integridade física e a saúde de todos. Semanalmente, são realizadas palestras sobre segurança do trabalho nas obras com o objetivo de orientar sobre os riscos existentes em cada função.

A empresa mantém em todas as obras um kit de pri-meiros socorros e uma brigada de incêndio treinada para casos de emergência.

Estas preocupações fizeram com que a MBigucci rece-besse a certificação OHSAS 18001:07, que tem como foco a saúde e segurança dos seus trabalhadores.

Certificado de Conformidade – 2008

Saúde no trabalho – certificação OHSAS 18001

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Desde sua fundação a empresa possui uma preocupação constante com o social, contribuindo ativamente com algumas enti-dades e projetos próprios.

Big Riso

O Projeto Big Riso de Respon-sabilidade Social refere-se a um trabalho voluntário desenvolvido por colaboradores da MBigucci que foi colocado em prática em novembro de 2004 no Ambulató-rio de Oncopediatria da Faculdade de Me-dicina do ABC, em Santo André. O Big Riso busca levar alegria às crianças portadoras de câncer que frequentam o local para tra-tamento quimioterápico. Para isso, os inte-grantes transformam-se em palhaços para distrair as crianças levando brincadeiras, mágica e muito amor e carinho.

Idealizado por Roberta Bigucci, uma das diretoras da empresa, o projeto foi inspira-do no filme “Patch Adams – o Amor é Con-tagioso”, lançado nos Estados Unidos em 1998. Nesse filme, o médico Patch Adams (interpretado por Robin Willians) mostra-se

pioneiro na ideia de que os médicos devem tratar as pessoas e não apenas as doenças. Patch tem quase trinta anos de experiên-cia e acha que é possível ajudar a manter

a saúde através da alegria, do riso e da gentileza. Segundo ele, muitas vezes o tratamento mais eficaz é a esperança, o amor, o relaxamento e a simples alegria de viver. Ajudar os enfermos sig-nifica oferecer-lhes amor, com-paixão e amizade.

Roberta, que já desenvolvia trabalhos neste sentido desde sua adolescência, em 1986, sentia necessidade de estimular os colaboradores de sua empresa a ajudar o próximo de forma sadia e voluntária. Foi então, a partir da inspiração do filme, que iniciou uma busca incansável por hospitais, casas de apoio, entidades de ajuda a pesso-as carentes que se interessassem por este tipo de trabalho. A espera durou 18 meses até que o projeto fosse implantado no Am-bulatório de Oncopediatria da Faculdade de Medicina do ABC, em Santo André.

Todos os participantes que ingressam

Responsabilidade social

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no time “Big Riso” devem passar necessariamente por um trei-namento que engloba desde a abordagem das crianças até o que pode ou não ser feito den-tro do ambiente destinado ao tratamento. As precursoras da implantação do projeto: Roberta Bigucci, Maria Cecília de Sousa de Freitas e Mônica Elaine Binda fizeram seu primeiro workshop prático em outubro de 2004 em uma entidade espírita localiza-da na cidade de São Caetano do Sul, que auxilia na educação de jovens carentes. Vestidas de palhaço, elas conseguiram transformar as pessoas que lá estavam.

O trabalho, que começava naquele mo-mento, exigia que o futuro grupo se prepa-rasse através da busca por conhecimento nesse ramo. Foram inúmeras reuniões, pa-lestras, treinamentos com grupos que de-senvolvem o mesmo tipo de trabalho.

O cuidado e a importância desse proces-so para os voluntários é uma ação preventi-va para que consigam se deparar e neutra-lizar qualquer sentimento de dor, diante de tão dramática situação das crianças e seus

familiares que lá se encontram.

Segundo o médico e docente respon-sável pela Oncopediatria da Faculdade de Medicina do ABC, dr. Jairo Cartum, “o tra-balho desses palhaços vai muito além das brincadeiras que desenvolvem no hospital. Além de estimular o riso, eles buscam ti-rar, através de brincadeiras interativas, a criança daquele ambiente pesado de trata-mento”. O médico acredita que o estímulo à parte lúdica especialmente desenvolvida em crianças, que fora perdido dentro do processo de descoberta da doença, pode ser resgatado através desses momentos de

Roberta e Patch Adams na Rússia – 2008

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descontração, o que ajudaria no processo de cura.

Hoje, os palhaços do Grupo Big Riso levam alegria e tranquilidade a todas as crianças e adolescentes que estão fazendo tratamento quimioterápico no Ambulatório de Oncope-diatria da Faculdade de Medicina do ABC, no Hospital Mário Covas, ambos em Santo André, e no Hospital do Servidor Público Es-tadual de São Paulo. Eles têm uma signifi-cativa importância no trabalho desempenha-do por todos os profissionais que lá atuam, desde toda a equipe médica, passando pelos psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros até os voluntários.

Roberta Bigucci, coordenadora do projeto, viajou para Moscou, na Rússia, em novembro de 2008, a convite do próprio Patch Adams

para fazer parte de um encontro com outras pessoas que atuam com projetos semelhan-tes. Foram 20 palhaços de vários países que ficaram 15 dias visitando hospitais, asilos, orfanatos, campos de refugiados, além de outros eventos em praça pública. Foram 16 horas de atuação por dia em que os parti-cipantes não puderam levar outro tipo de roupa que não fosse a de palhaço.

Capa do Boletim Big Riso – 2007

Parte da equipe Big Riso – 2004

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Lar Escola Pequeno Leão

O Lar Escola Pequeno Leão é uma entidade filantrópica que hoje abriga crianças e adolescentes em situação de ris-co pessoal e/ou social, que por algum motivo tenham sido privados do direito de viver no seio de sua família natu-ral. Fundado em 5 de dezembro de 1972 (Lei Municipal nº 2013 que doou o terreno de 12.319,68 m2), por Milton Bi-gucci (na época presidente) e alguns companheiros do Lions Clube de Rudge Ramos (SBC). A inauguração oficial ocorreu com o recebimento do primeiro garoto, Emerson Ferreira da Silva, 7 anos, em 22 de outubro de 1983, na gestão do dr. Milton Bigucci como presidente. Hoje, seu filho Milton Bigucci Jr. é membro da diretoria.

A capacidade de atendimento é de 80 crianças e adolescentes em horário integral, faixa etária de admissão de 1 a 10 anos, podendo permanecer na entidade até completar 18 anos. Só poderão ser desabrigados através de autorização judicial expressa previamente pelo órgão competente. O Lar tem como objetivo promover o desenvolvimento biológico e intelectual, a reintegração familiar e social (criança, família e comunidade), a formação educacional em escolas da região, o acompanhamento médico e odontológico, o encami-nhamento profissional, a recreação, o incentivo de atividades culturais e esportivas. Até o momento, o Lar já abrigou mais de 600 crianças.

As atividades desenvolvidas atualmente pela MBigucci são direcionadas a proporcionar melhorias nas instalações do Lar Escola Pequeno Leão para que as crianças e os adoles-centes da instituição possam ter uma vida mais digna, fazendo com que se sintam o mais próximo possível num ambiente familiar. Buscam ainda a melhoria na saúde, educação, profissionalização, dentre outros.

Milton Bigucci e as crianças do Lar – 1984

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CAMPI (Círculo de Amigos do Menor Patrulheiro do Ipiranga), hoje CAAPI

O Centro de Apoio ao Aprendizado Pro-fissional do Ipiranga (CAAPI) é uma entida-de civil com sede na Rua Dr. Vilalva Júnior, 339, bairro do Ipiranga, em São Paulo. Tem como finalidade a execução de programas de assistência social mediante ações educa-tivas, sem distinção de cor, raça, condição social, credo religioso ou filiação político-partidária e sem fins econômicos ou lucra-tivos e é destinado ao adolescente, através do binômio: trabalho e estudo pré-profis-sionalizante.

Foi fundado por Milton Bigucci, membro da Associação Comercial de São Paulo – Dis-trital/Ipiranga e do Rotary Club de São Pau-lo/Ipiranga, no dia 28 de outubro de 1980, dia de São Judas Tadeu (em homenagem à sua mãe Trindad e ao santo patrono).

Nova sede do CAMPI com o governador Mário Covas – 1980

A entidade tem como objetivo a prática do patrulheirismo, instituição essencialmente brasileira, para a formação de adolescentes de ambos os sexos com idade entre 14 e 18 anos incompletos.

Desde a sua fundação, a MBigucci apoia e ajuda este projeto, que é totalmente gratui-to para a população carente. Por ele já pas-saram 6500 alunos adolescentes (meninos e meninas).

Brincando com o Biguccino

Pensando no público infantil, e concretizando ainda mais o empenho da construtora nas responsabilidades sociais e culturais, a MBigucci criou o personagem Biguccino e com ele uma revista destinada ao público in-fantil. A publicação tem caráter educativo e é distribuída gratuitamente às escolas, clientes, colaboradores e orfanatos.

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Programas de Relacionamento com Clientes

Buscando sempre a satisfação, o relacionamento, o encantamento e uma maior apro-ximação com seus clientes, a MBigucci oferece diversos programas de qualidade e re-lacionamento, diferenciando-se de seus concorrentes. Durante e após a construção, a MBigucci sempre estará disponibilizando seus programas para atender melhor todos os seus clientes.

Diferenciais

Sistema de Qualidade

Pioneira no recebimento do certificado ISO na região do Grande ABC, a MBigucci possui um comitê de qualidade responsá-vel por fiscalização diária de suas obras, garantindo que todos os serviços sejam entregues aos clientes com uma qualidade total invejável aprovada pela ISO 9001:00. É importante lembrar que essa certificação vale também para as obras e não só para o setor administrativo. Hoje, a MBigucci tem também a ISO 14001, que cuida do meio ambiente, e a OHSAS 18001, que cuida da saúde e segurança do trabalhador.

Revista MBigucci News

A cada três meses, todos os clientes, for-necedores e colaboradores da empresa re-cebem gratuitamente um exemplar da MBi-gucci News, destacando os acontecimentos da empresa no período, informações gerais sobre novidades no ramo da construção ci-vil e fotos das obras em execução, deixando o cliente sempre informado e ciente sobre o andamento do imóvel adquirido.

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Visita às obras – Programa Espião do Lar

Os clientes da MBigucci visitam a obra, em data específica agenda-da pela construtora. Com a visita, eles conhecem melhor o futuro lar e ainda contam com o atendimento personalizado de nossa equipe técnica para todos os esclarecimentos necessários.

Associação Atlética MBigucci

É uma entidade esportiva, cultural e recreativa ligada à construtora, que faz com que colaboradores, clientes e fornecedores tenham um contato mais próximo e informal. Afinal, o lazer é muito importante também.

Cheap House

O “Cheap House” é um programa de des-conto por antecipação no qual o seu imóvel pode custar muito mais barato. O programa faz com que seu saldo devedor seja quitado o mais rápido possível. Basta o cliente con-sultar o departamento de cobrança e confe-rir as opções de desconto para ver o quanto pode economizar antecipando os seus pa-gamentos.

Serviço de Atendimento ao Cliente e Portal MBigucci

Atendimento personalizado ao cliente bem como informações sobre a empresa, futuros lançamentos, unidades à venda, an-damento das obras, dentre inúmeras outras novidades. Tudo isso pode ser verificado no site www.mbigucci.com.br.

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My Home

Programa que faz com que o cliente escolha dentre as várias opções de acabamentos fornecidos pela construtora MBigucci, onde o cliente vai optar por aquela que mais lhe agrade, deixando seu lar personaliza-do, a seu gosto, pronto para morar e de uma maneira muito acessível, tudo isso contando com o suporte técnico da construtora MBigucci.

Linha Big Quality

Devido ao altíssimo padrão de acaba-mento da construtora, a “Linha Big Quali-ty” busca fortalecer ainda mais as parcerias existentes entre a construtora e empresas de grande porte do mercado, deixando seus clientes totalmente satisfeitos com os materiais utilizados. Desde sua fundação, em 1983, a MBigucci colabora significativa-mente com habitações para todas as clas-ses sociais, buscando enxugar as despesas e baratear o preço final de seus produtos para que atendam as condições de “bolso” do cliente.

Sistema Data Programada

Em janeiro de 2001, a MBigucci implan-tou o “Sistema Data Programada”, que con-siste em um planejamento minucioso das características da obra, onde se define uma data de entrega de acordo com a necessi-dade de seus clientes, garantindo uma lo-gística de prazos para cada tipo de cliente. A MBigucci utilizou este sistema na cons-trução e reforma de grandes redes de su-permercados, entre eles o Dia Brasil (grupo Carrefour), que vem contratando os servi-ços da construtora que entrega, em média, um supermercado por mês.

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Depoimentos de personalidades

“Eu queria cumprimentar a todos que ajudaram ao longo desse tempo a con-solidar a imagem e as realizações da MBigucci, e em especial ao seu fundador, Milton Bigucci. Que todos vocês possam levar daqui de São Paulo o nosso senti-mento de muito reconhecimento, de muita gratidão por tantos empregos gera-dos, por tantas riquezas geradas, e nós agradecemos também pela qualidade dos serviços prestados. Levem o nosso abraço fraterno e a nossa vontade que

vocês continuem por muitos anos prestando os serviços que prestam. Muito obrigado.”

Gilberto KassabPrefeito de São Paulo

“A MBigucci, especialmente na pessoa de Milton Bigucci, seu fundador, é um exemplo de su-cesso empresarial não somente no Grande ABC, mas para todo o País. Destaco seus valores, seus

ideais, sua preocupação com a sociedade e a busca incessante pela qualidade como Norte a ser seguido por qualquer empreen-dedor. Parabéns, MBigucci, pelos seus 25 anos de sucesso.”

José Auricchio JúniorPrefeito de São Caetano do Sul

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“Dentre as inúmeras qualida-des de Milton Bigucci, uma é a de ser sempre um grande par-ceiro em todas as ações que ob-jetivam um mundo melhor. Isto vale tanto quando o Milton atua

como dinâmico voluntário de um processo, ou como competente empresário, que leva sua empresa a comemorar 25 anos de ple-no sucesso.”

Alencar BurtiPresidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP)

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“A MBigucci é uma referên-cia na área da construção civil. Conheço o Milton Bigucci e sua equipe e acompanho há anos sua luta e seu trabalho de dedi-cação e construção do desenvol-

vimento da região, e mais recentemente em São Paulo também. Por isso, acho que esse sucesso da MBigucci não veio por acaso: é fruto de muito trabalho, esforço e compa-nheirismo. Para nós de São Bernardo é um orgulho muito grande que a MBigucci tenha dado seus primeiros passos por aqui. A his-tória da MBigucci está absolutamente atre-lada ao desenvolvimento de São Bernardo. Nossos parabéns pelos 25 anos de trabalho e o desejo de sucesso sempre.”

William DibEx-prefeito de São Bernardo do Campo

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“Milton Bigucci, além de re-presentar uma marca no setor da construção civil na cidade, é um nome que traduz bem o que é empreendedorismo. Acredi-tando no seu sonho nos mostrou

que só com o trabalho conseguimos trans-formar e melhorar a vida das pessoas. In-cansável batalhador na defesa do setor e na geração de empregos para a nossa ci-dade, contribuiu e muito durante esses 25 anos para transformar a nossa querida São Bernardo do Campo numa cidade ainda melhor. É motivo de orgulho para São Ber-nardo ter pessoas que acreditam na nossa gente como o Milton Bigucci. Parabéns e um forte abraço!”

Luiz MarinhoPrefeito de São Bernardo

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“Gostaria de parabenizar a MBigucci pelo seu 25º aniversário. Essa empresa tem uma história permeada pela visão de um investidor que, além de grandes êxitos na área em que atua, assumiu uma responsabilidade social com a região que a sua atividade econômica ajuda a construir e a desenvolver. Parabéns!”

João AvamilenoEx-prefeito de Santo André

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“A trajetória de crescente su-cesso da MBigucci, ao longo de seus 25 anos, é um exemplo de que trabalho sério, conhecimen-to, gestão competente, respon-sabilidade social e ética são os

fundamentos essenciais das organizações vencedoras. Em seu Jubileu de Prata, essa empresa, com toda a justiça, deve orgulhar-se de seu slogan — ‘Construindo uma vida melhor’ —, pois é isso que faz todos os dias, contribuindo para a edificação de um Brasil mais próspero, justo e desenvolvido.”

Paulo SkafPresidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp)

“Atravessamos a pior crise fi-nanceira do século, iniciada nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, sentiremos os reflexos da re-cessão mundial no nosso setor, mas como temos condições de

financiamento bastante diferenciados dos norte-americanos, não sofreremos grandes abalos. O que nos dá segurança, também, é que há, neste mercado, empresas sólidas, tradicionais e sérias, como a MBigucci, que completa 25 anos de atuação. Empresa fa-miliar, mas extremamente profissional, a MBigucci orgulha a categoria que represen-tamos. Parabéns!”

João CrestanaPresidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP)

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“É muito gratificante, ainda mais levando em conta as diferenças artificial-mente criadas em detrimento do setor empresarial, parabenizar o 25º aniver-sário de uma empresa que é socialmente responsável e desenvolvimentista como a construtora MBigucci. Tenho plena convicção de que as ações imple-mentadas por seus dirigentes, liderados pelo modelo de empresário que é Milton Bigucci, são exemplos a serem seguidos, pois as mesmas significam os alicer-

ces da perenidade saudável da empresa.”

Miguel IgnatiosPresidente da Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil (ADVB-SP)

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“Trabalho na MBigucci há qua-se 8 anos e só tenho elogios a fa-zer. Tanto a empresa quanto os diretores são ótimos. É uma em-presa que nos ajuda e nos dá todo o incentivo de que precisamos.”

Iranilde Maciel de GóesCopeira

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“Na adolescência eu e o dr. Milton fomos como amigos e ir-mãos. Após minha aposentado-ria fui trabalhar na MBigucci, que para mim é uma grande empresa, com um grande futu-

ro para ela e seus funcionários. Agradeço a Deus por ter convivido com a MBigucci e seus funcionários.”

Antonio Laert RufatoSupervisor de Assistência Técnica

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“Trabalhar na MBigucci é crescer a cada dia, pois cons-tantemente superamos obstácu-los e vencemos desafios, o que nos fortalece e nos faz crescer profissionalmente.”

Amanda Carla MartinsGerente de Planejamento

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Depoimentos de colaboradores

“Com certeza, me sinto muito orguhoso em fazer parte desta organização e compartilhar des-te crescimento há quinze anos. O fator determinante dessa as-censão é, sem sombra de dúvi-

das, proveniente de uma excelente adminis-tração, além do investimento nos valores humanos, onde há uma constante preocu-pação com o colaborador.”

João Cláudio Amâncio Gestor de Serviços

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“Acho ótimo trabalhar na MBi-gucci, onde estou há 11 anos. Com respeito aos meus patrões, são pessoas muito responsáveis, gostam das coisas corretas e criam muitas ideias, o que faz

com que a gente aprenda cada vez mais.”

Edvaldo Neres BarbosaPedreiro de Manutenção

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“Quando comecei a trabalhar na MBigucci, em março de 1993, eu tinha 22 anos e aprendi com o dr. Milton o que é ser respon-sável, ter comprometimento e respeitar nossos colegas de tra-

balho. Dr. Milton é um verdadeiro líder, que sabe ouvir os seus colaboradores e sempre está de porta aberta para nos atender, não importa se é o gerente ou o colaborador da faxina.”

Regina Célia BernardesGerente de Cobrança

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“Conviver com o dr. Milton é o mesmo que estar em família. Eu o considero como um pai e também como um mestre. Devo muito a ele, que conheço desde 1978, pois tudo o que aprendi

na minha vida profissional foi ele quem me ensinou. Agradeço a Deus por tê-lo coloca-do em meu caminho e por desfrutar desta amizade.”

Durvalino Antonio da SilvaGerente do Departamento Jurídico

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“Fico muito satisfeito em tra-balhar numa empresa em que o patrão está sempre em contato com os funcionários, e faço mi-nha as palavras dele: ‘A MBiguc-ci é uma família’.”

Agenor Avelino da SilvaMestre de Obras

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“Além de nos ajudar, do ponto de vista profissional, dr. Milton também nos ajuda como pesso-as. Não somos números, somos seres humanos que temos famí-lia, dificuldades, defeitos e qua-

lidades. Somos uma grande família, onde todos nós temos o mesmo objetivo: crescer, aprender, conquistar e vencer.”

Kátia Bernadete KemosGerente Financeira

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”Meu relacionamento com dr. Milton sempre foi o mais aberto possível. Ele sempre está à dis-posição para os funcionários. Entrei na MBigucci muito novo e tudo o que aprendi até hoje

devo ao conhecimento, à honestidade e à sua garra de trabalhar. Eu só tenho a agra-decer.”

Marcos Alberto de OliveiraGerente Contábil e de RH

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“Trabalhar na MBigucci, onde estou desde 1996, sempre eleva o conhecimento profissional e com isso crescemos juntos, além de termos também estabilidade e conforto no trabalho. Minha

convivência com o dr. Milton é boa e tenho recebido perspectivas e conselho familiar.”

Aldenor José da SilvaMestre de Obras

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“Trabalho com o dr. Milton há 35 anos e aprendi muito com ele e sei que tenho muito mais a aprender. Ele é uma pessoa dedicada, batalhadora e autên-tica. Ele é meu mestre.”

Mauri Moretti Gerente de Suprimentos

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Depoimentos dos diretores

“Com relação ao Projeto Big Riso talvez eu não saiba explicar em palavras. É tudo muito emo-cional. A importância desse tra-balho para mim é exatamente o valor da vida de cada uma das

crianças que nós atendemos. É muito grati-ficante você ver a evolução de uma criança antes e depois do palhaço, é muito importan-te também ter o reconhecimento da equipe médica dos hospitais que nos dá feedback constante do benefício que isso traz para as crianças.”

Roberta BigucciDiretora Financeira e de Qualidade

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“Estou na MBigucci desde a sua fundação. Tudo o que sei na minha vida profissional eu aprendi junto com a construtora e só por esse motivo é muito gratificante o trabalho aqui.”

Milton Bigucci JuniorDiretor Técnico

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“É com muito orgulho que hoje vejo a MBigucci sendo uma das 30 maiores empresas do Brasil no segmento de construção resi-dencial. É gratificante, pois aju-dei muito esta empresa a ser o

que é. Cresci com ela e, se depender do meu empenho e trabalho, continuaremos sem-pre a crescer, pois agimos com seriedade e respeito ao cliente. Hoje temos um nome no mercado que é sinônimo de credibilidade.”

Rubens TonetoDiretor de Novos Negócios

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“Em um país como o Brasil, que já passou por tantos pacotes econômicos, como o Plano Bres-ser, Plano Collor, Plano Verão, e crises na Rússia, Ásia e agora, nos Estados Unidos, vemos que

a nossa empresa está cada vez mais sólida. Estou na empresa há mais de dez anos e é muito prazeroso e satisfatório fazer parte desta família e de ter contribuído, e ainda contribuir, para que a cada ano ela cres-ça cada vez mais e que um dia chegue a ser a maior Incorporadora e Construtora de São Paulo. Espero também estar vivo e ativo para presenciar as bodas de ouro da empresa.”

Robson Toneto Diretor de Vendas

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“Estou na empresa há 16 anos e é muito gratificante, principalmente por ter acompanhado seu imenso crescimento na última década e pela satisfação de ter ajudado na transformação de inúmeros terrenos ‘cheios de mato’ ou ‘fá-bricas velhas e desativadas’ em mais de 4 mil apartamentos, dando moradia para quem precisa.”

Marcos BigucciDiretor Administrativo

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“Por ser uma empresa fami-liar, é muito gratificante para nós que somos da família ter-mos a oportunidade de mostrar o trabalho que é feito a cada dia, com muita garra e pé no

chão. A vontade de alcançar os objetivos e metas, assim como ocorre nas empresas multinacionais, sempre esteve presente no dia-a-dia da MBigucci e acho que isso, alia-do à seriedade e competência de todos que participam do grupo, vão fazer com que a empresa chegue aos 100 anos.”

Marcelo BigucciDiretor de Marketing

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Deus queira

“Deus queira que eu nunca me conforme ou fique omisso com as injustiças sociais deste país. O ideal seria que elas não exis-tissem, porém, como isso parece ser impossível, quero continuar sempre combatendo essas in-justiças e ajudando a construir um mundo melhor.

Se cada um de nós ajudar ou fizer um pouco, rapidamente melhoraremos a qualidade de vida do cidadão brasileiro. Seja ensinando o bem a uma crian-ça, seja dando um emprego, seja ajudando um velho, seja contribuindo material ou espiri-tualmente para uma causa, seja transmitindo um pouco de amor e solidariedade ao seu próximo. A responsabilidade é de toda a sociedade. A missão de todo ci-dadão responsável é incluir na cidadania os excluídos. Somos todos responsáveis.”

Milton Bigucci

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