edição 529

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Semanário | 26 de junho de 2015 | Nº 529 Ano 13 | Diretor Hermano Martins | 0,60 €

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Milhares na festade Guidões

//PÁG. 10

//PÁG. 5

Alberto Carneiro pondera agir judicialmente

contra Augusto Jesus

//PÁG. 7

Metro “ou é anunciadoantes das próximas

eleições ou nunca mais virá”//PÁG. 13

Trabalhadores da Preh em greve por aumentos salariais

2 O NOTÍCIAS DA TROFA 26 JUNHO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT

Atualidade

Agrobougado Sociedade Agrícola Pecuária Lda.VENDA DE BENS

FAZ-SE SABER , pelo Administrador Judicial, com a concordância da Comissão de Credores, no processo de insolvência 1276/15.4T8STS, de Agrobougado Sociedade Agrícola Pecuária Lda, a correr termos na instância supra, foi ordenada a venda, através da entrega de pro-postas em carta fechada, dos seguintes bens, pertencentes à insolvente:

Lote único 24 animais bovinos de raça frisia, destinados à produ-ção de leite com os seguintes nºs de identificação:

PT 817492559 ,PT 918179109, PT 317492769, PT 517580699, PT 517442565, PT 917338957 , PT 517465859, PT 717571665 ,PT 017571536, PT 717571849, PT 217465860, PT 417485985, PT 917571541, PT 217486353, PT 417571850 ,PT 717465858, PT 617571878, PT 417482019, PT 617485984, PT 517486748, PT 117503720, PT 517486743, , para o qual se fixa o valor base de 24.000,00€ (vinte e quatro mil euros).

Ficam por este meio convidados, todos os interessados, a entrega-rem no escritório do Administrador Judicial , sito na Rua 19 nº1309, 1º , sala 2, 4500-252 Espinho, as suas propostas, para o lote, que devem dar entrada até às 10,30 horas, do dia 3 de Julho de 2015.

As propostas recolhidas até essa data e hora, serão imediatamen-te abertas , na presença dos elementos da Comissão de Credores e de um representante de cada proponente.

Apenas serão aceites propostas, cujo valor, não seja inferior a 85% do valor base.

As propostas devem incluir, sob pena de exclusão, cheque visa-do de caução, no valor de 20% do preço base fixado, emitido à or-dem da Massa Insolvente de Agrobougado Lda, ou garantia bancá-ria de igual valor.

O restante preço será pago no prazo máximo de 5 (cinco) dias, após a notificação ao proponente, cuja proposta tenha sido aceite.

Ao valor da venda dos bens, é aplicável o regime fiscal corres-pondente.

Os bens a vender podem ser vistos, na rua Blandina Sampaio 131 , São Tiago Bougado, no dia 30 de Junho de 2015 das 10,30 às 11,30 horas. Na visita são fornecidos aos interessados os elementos neces-sários à apreciação dos bens em causa.

Mais informações para [email protected]

O Administrador Judicial Dr Elmano Vaz

Acacia dealbata (mimosa), Acacia melanoxylon (aus-

trália), Cortaderia selloana (pena-chos), Trandescantia fluminensis (erva-da-fortuna), Ipomoea acumi-nata (bons-dias), Ailanthus altissi-ma (espanta-lobos) e Hakea sericea (háquea-picante). Estes são os no-mes de algumas espécies de plan-tas invasoras “mais assinaladas no concelho da Trofa e, em particular, no Coronado”. Estas plantas, de-pois de “introduzidas num novo território (plantas exóticas), repro-duzem-se rapidamente e ocupam áreas extensas, sem a ajuda do Ho-mem, causando prejuízos a vários níveis”, ameaçando “a biodiversi-

A Casa do Futebol Clube do Por-to da Trofa tem novos Corpos So-ciais, que foram eleitos em Assem-bleia Geral Extraordinária, reali-zada em 19 de junho de 2015. Car-la Azevedo é a nova presidente da direção.

Segundo fonte da Casa do Fute-

A delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) reali-zou mais uma campanha de recolha de alimentos num supermercado, no fim de semana de 20 e 21 de junho.

Segundo Carla Lima, coordena-dora da instituição, foram recolhi-

ANÚNCIOCOMARCA DO PORTO

Santo TirsoInstância Central – 1ª Secção de Comércio– J3

Processo 1276/15.4T8STS

Carla Lima Azevedo eleitapresidente Casa do FC Porto

bol Clube do Porto, a Assembleia foi requerida por “um grupo de só-cios, que tinha reunido previamen-te, que pretendia imprimir uma nova dinâmica à sede da institui-ção, bem como reforçar a união en-tre todos os portistas e a ligação ao Futebol Clube do Porto”.

A nova presidente, Carla Azeve-do, apela “a todos os sócios da Casa do Porto e a todos os portistas, para frequentarem a sua sede, que tem bar aberto, para que o convívio en-tre todos e o apoio ao Futebol Clu-be do Porto seja fortalecido”.

P.P.

APVC em formação sobre plantas invasorasdade, os ecossistemas naturais, a produção de alimentos, a saúde pú-blica e a economia do país”.

A temática foi alvo de uma ação de formação desenvolvida no âm-bito do FUTURO - Projeto das 100.000 árvores na Área Metro-politana do Porto, promovido pelo CRE.Porto, a 20 de junho, na Serra de Santa Justa, em Valongo. A ação, que teve a duração de “cerca de cin-co horas”, foi conduzida por Eliza-bete Marchante, especialista da Es-cola Superior Agrária de Coimbra e do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra, e teve, na assistência, voluntários da As-sociação para a Protecção do Vale

do Coronado (APVC). Com a formação, que teve “no-

ções teóricas” e “um campo de trabalho”, a organização preten-dia “capacitar e, ao mesmo tempo, intervir no território, conhecen-do e implementando os métodos mais adequados de controlo des-tas plantas”.

“Desde 2011”, a APVC desenvol-ve “ações de controlo de plantas invasoras, na freguesia do Coro-nado”, uma vez que, na “nossa re-gião”, estas são “um grave proble-ma e colocam em causa a adequa-da expansão das áreas de floresta autóctone”. “Quem estiver interes-sado em promover e defender a flo-

resta autóctone trofense, é bem-vin-do a participar nas nossas ações de

controlo de invasoras”, convidou a fonte da APVC. P.P.

Cruz Vermelha angaria1300 bens alimentares

dos “1289 bens alimentares”. “Foram menos de 300 alimentos

doados por dia do que no peditó-rio realizado noutro supermerca-do”, afirmou Carla Lima, apontan-do como possíveis justificações “o calor, que levou muita gente para a

praia” e “a realização de muitas co-munhões na Trofa”.

Mesmo assim, a coordenadora destacou “a recetividade” demons-trada pelas pessoas.

A.F./C.V.

Voluntários da APVC participaram na ação de formação desenvolvida pelo CRE.Porto

3 2 O NOTÍCIAS DA TROFA 26 JUNHO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT 26 JUNHO 2015 O NOTÍCIAS DA TROFA

Atualidade

O jornal O Notícias da Trofa tem no terreno uma campanha de anga-riação de novos assinantes que está a decorrer durante os meses de junho e julho e que dá direito a desconto para quem fizer assinatura, quer para receber a edição papel em Portugal, quer em qualquer parte do mundo.

Todas as pessoas que pretendam receber o jornal O Notícias da Tro-fa na sua morada postal podem, du-rante os meses de junho e julho usu-fruir de um desconto de 10 por cen-to, durante o primeiro ano de vigên-cia da assinatura. Em Portugal con-tinental o valor da assinatura anual passa ser de 20,25 euros. Esta me-dida insere-se numa campanha que está a ser levada a cabo pela direção

Por ocupar “um lugar cen-tral no contexto da arte con-

temporânea”, Alberto Carneiro foi distinguido com o Grande Prémio Amadeo de Souza-Cardoso, numa distinção que foi aprovada pela unanimidade do júri, constituído por António Cardoso, Laura Cas-tro, Lúcia Matos, João Pinharanda e Sérgio Mah.

Segundo a ata da atribuição do prémio, que foi divulgada em co-municado esta terça-feira, “tanto do ponto de vista da prática artísti-ca como da reflexão teórica, a obra de Alberto Carneiro não abre ape-nas um campo novo na realidade portuguesa dos anos de 1960, como se encontra em perfeita sincronia com as linguagens internacionais onde se insere”. “Do mesmo modo, Alberto Carneiro desempenha um

Prémio Amadeode Souza-Cardosopara Alberto CarneiroA Câmara Municipal de Amarante distinguiu o trofense Alberto Carneiro com o Gran-de Prémio Amadeo de Souza-Cardoso, que consagra a obra do escultor.Patrícia Pereira

papel fundamental como cidadão interveniente no campo da divul-gação da arte contemporânea em Portugal, quer como professor quer como promotor de iniciativas artís-ticas descentralizadoras, relaciona-

das com o ensino e com a afirma-ção do ‘campo expandido’ da escul-tura”, mencionaram.

O Prémio Amadeo de Souza--Cardoso tem “periodicidade bie-nal e é atribuído em três modali-dades”. Para além do Grande Pré-mio, há “um prémio de carreira (10 mil euros) a atribuir pelo júri a um conjunto limitado de artistas que serão convidados a apresentar tra-balhos em Amarante e um prémio de aquisição (7.500 euros) aberto à participação dos artistas que quei-ram concorrer”.

Nas edições anteriores, o Grande Prémio Amadeo de Souza-Cardo-so distinguiu, desde que foi lançado em 1997, Fernando Lanhas, Fernan-do Azevedo (1999), Costa Pinheiro (2001), Júlio Pomar (2003), Nikias Skapinakis (2005), Ângelo de Sou-sa (2007), João Vieira (2009), Antó-nio Sena (2011) e Paula Rego (2013).

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-se leitoras assíduas do jornal e estar informadas sobre o que se passa no concelho da Trofa e na região, rece-bendo todas as sextas-feiras a nossa publicação na caixa de correio. Os nossos assinantes nos vários países do mundo também recebem o jornal via correio internacional. Para saber como se pode tornar assinante visite-

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Atualidade

Rosária Carvalho, do PS, pe-diu ao presidente da Junta de

Freguesia, Adelino Maia, que, em vez de apresentar o “resumo diário de tesouraria”, onde só apresenta “a conta corrente dos bancos onde esta Junta tem conta aberta”, para que

“solicite ao seu contabilista” um do-cumento onde seja possível “verifi-car se a Câmara tinha realizado as suas transferências habituais de ca-pital, se houve alguma verba atri-buída à Junta, as verbas de transfe-rência corrente e se utilizou as des-pesas realizadas em despesas cor-rente ou de pagamentos que fez de obras de capital”. “Saber que o se-nhor tem 24.480 euros no banco não me diz rigorosamente nada”, deno-tou, pedindo que “quando se elabo-rasse a documentação, que houves-se cuidado em fornecer documenta-

O Dia Mundial do Ambiente (5 de junho) foi comemorado na

Trofa com uma iniciativa que consis-tiu na realização de 3 workshops so-bre borboletas, morcegos e peixes, promovida pela Câmara Municipal da Trofa, no ainda encerrado Parque das Azenhas!

Os interessados poderiam partici-par, no dia 30 de maio, no workshop sobre borboletas onde, acompanha-dos por um biólogo, puderam identi-ficar as diversas borboletas e lagartas no habitat do Parque das Azenhas; já no dia 5 de junho a atividade era no-turna e os protagonistas, os morcegos, onde a curiosidade incidia sobre os sons por eles produzidos, numa ini-ciativa designada de “Escuta os Mor-cegos do Parque das Azenhas”; por fim, no dia 6 de junho, o tema a de-bate, no mesmo Parque das Azenhas, era sobre o futuro do rio Ave, e pen-sar em medidas de conservação para que se possa conciliar as pescas com a conservação da natureza.

Não ponho em causa a importân-cia do estudo da fauna do Parque das Azenhas e da importância do rio Ave para a nossa cidade! A in-dignação surge-me quando cons-tato serviços adjudicados para este fim, por 42.450€+IVA, atribuído a 3 de dezembro de 2014, através de mais um AJUSTE DIRETO! http://www.base.gov.pt/Base/pt/Pesquisa/Contrato?a=1319189

Parece-me desajustado, imporem--se esforços no máximo aos trofen-ses, pagando IMI, correspondente a 0,5% sobre a avaliação dos seus imó-veis, cobrando às empresas derrama correspondente a 1,5% dos lucros e ainda não se tendo adotado, para os particulares residentes no concelho, o benefício fiscal municipal em sede de IRS, que poderia ter possibilitado um desconto até 5%, mesmo que tal tenha como argumento a adesão ao PAEL. Mais se acresce o desrespei-to com as dificuldades emergentes das famílias de menores recursos! O acréscimo de cobrança deste tipo de impostos, em 2014, foi bem superior a 1 milhão de euros, facto que passou em claro na última Assembleia Mu-nicipal que, não atribuiu um “voto de louvor” ao esforço protagonizado pe-los trofenses. Ouvimos que o mérito é do executivo e dos seus dotes de ges-tão, o que me parece injusto e presun-çoso mas, “presunção e água benta,

cada um toma a que quer”, diz o povo.De r eg re s so à i n ic i a t iva

“Workshops” ela está envolta em vá-rias dúvidas e mistérios, mesmo para quem se interessa pela informação a que, acredito, se acresçam ilegalida-des quando está em causa a seguran-ça dos trofenses. Impõe-se, pois, es-clarecimentos, para que se perceba o sentido deste interesse público, evi-denciado pelo atual executivo:

1.º Porque foi aplicada uma verba tão alta, numa temática que, embora importante para o conhecimento da fauna do Parque das Azenhas, não vai de encontro ao interesse da popu-lação! Poucos sabiam deste “impor-tante” acontecimento, atestado pelo facto de, no somatório dos dias, ade-riram poucas dezenas de participan-tes. A iniciativa também não contou com nenhum representante do execu-tivo da Câmara Municipal da Trofa!

2.º Porque foi utilizado o mecanis-mo do Ajuste Direto (lei de 2009)? Entrega a um conhecido “convidado”, mediante uma proposta, sem que se tivessem dado oportunidades iguais a outros interessados em prestar o mesmo serviço. Dirão os decisores que é legal, ao qual contraponho com um “é imoral e muito dúbio, porque os munícipes não conhecem os cri-térios”. Além do mais, provoca desi-gualdades entre empresas pois, mani-festamente se beneficiam umas e pre-judicam outras, potenciando concor-rência desleal o que em nada favorece a economia. “À mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer ho-nesta”, impunha-se assim a abertura de um concurso público, igual para todos e com propostas “fechadas” ga-rantindo-se transparência na gestão de dinheiros públicos, aliás foi isso que foi prometido em campanha elei-toral e um dos maiores reparos efetu-ados pela coligação “Unidos pela Tro-fa”, aos anteriores executivos!

3.º Porque foi utilizado um Parque, o das Azenhas, que ainda está com obras em curso e por isso está inter-dito e na posse do empreiteiro? A Câ-mara Municipal da Trofa, que não tem vigilantes no local, nem impede quem lá vai de utilização de uma in-fraestrutura, no dia-a-dia, que ainda não está devidamente licenciada para ser utilizada pelas populações, incita assim os trofenses a irem para o lo-cal da obra, num ato que designo de inqualificável.

A Trofa merece mais esclarecimen-tos e é hora de os eleitos perceberem que não é apenas de 4 em 4 anos que são questionados, é todos os dias.

João pedroCosta

Parque das azenhas rea-berto Para as borboletas, os Morcegos e os Peixes!

CRÓNICA

Socialistas pedem“documentação que informe”

A Assembleia de Freguesia de Alvarelhos e Guidões reuniu-se, a 18 de junho, numa ses-são, com apenas um ponto na ordem de trabalhos, que serviu para marcar calendário.

Patrícia Pereira ção que informasse”.Já Vítor Rocha, também do PS,

afirmou que “na última Assembleia de Freguesia, tanto os elementos, como o público presente não fica-ram a perceber rigorosamente nada do que foi apresentado das contas”, que foi “explicado por alguém estra-nho à Assembleia”. O socialista fri-sou que os presentes saíram “mais confundidos” e que o tesoureiro da Junta deveria “começar a tentar ex-plicar melhor as contas”. “Para nós é importante que o tesoureiro res-ponda, que nos diga e se tivermos dúvidas gostaríamos de ficar escla-recidos. Foi para isso que o tesou-reiro foi eleito”, atirou.

Quanto às duas intervenções, Adelino Maia respondeu que “fará os possíveis” para que venha um documento que diga mais, referin-do que a presença do contabilista na última Assembleia era para “escla-

recer as coisas”. O presidente men-cionou que vai fazer “o melhor pos-sível” para “preparar e fazer che-gar (a informação) como realmente querem, mais esclarecidas”. Rela-tivamente às contas, Adelino Maia confirmou que “está tudo em dia” e que “a Junta não deve, mas que há faturas que vão entrar”.

Já Cristina Costa, tesoureira da Junta, denotou que apesar de acha-rem os “documentos contabilísticos muito sucintos”, o executivo achou que “para esta Assembleia não fos-se preciso mais algum tipo”. Dirigin-do-se a Vítor Rocha, a tesoureira de-clarou que “se não percebeu” a ex-plicação do contabilista, nos “docu-mentos que receberam estava tudo minuciosamente escriturado”.

Quanto ao seu “papel de tesou-reira”, Cristina Costa asseverou que

“não é contabilista, nem tem que ser”, uma vez que a Junta tem “uma em-presa que presta assessoria na con-tabilidade e nas contas”. Por isso, o seu papel passa por “executar aqui-lo que o senhor presidente pretende fazer, ver se tem cabimento, se há possibilidade de pagar ou não, de fazer ou não e se faz parte do plano contabilístico”.

Usando novamente da palavra, Vítor Rocha pediu para que “não mande o homem (contabilista) ” à Assembleia, porque “não percebem nada”, e para a “doutora Cristina in-sistir um bocadinho para poder ex-plicar melhor”. A tesoureira respon-deu que se “não percebem da manei-ra que é explicado a contabilidade e querem as coisas mais terra a ter-ra”, que se “vai fazer o possível para se fazer isso”.

Adelino Maia afirmou que “fará os possíveis” para ter documentos mais pormenorizados


Atualidade

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Numa carta enviada à presiden-te da Assembleia de Fregue-

sia (AF) do Coronado, Cecília Perei-ra, a “6 de maio”, Alberto Carneiro manifestou “o maior repúdio pelas afirmações produzidas por Augusto Jesus”, na sessão de “27 de abril” da AF, relativamente “ao Jardim-Escul-tura”, quando afirmou que a obra cus-tou “uma pipa de massa”. Além disso, o escultor não ficou agradado com as

“afirmações feitas” a si, quando Au-gusto Jesus declarou que “já é a se-gunda vez que este senhor recebeu dinheiros públicos, para investir na própria terra”, enumerando que Al-berto Carneiro “já usufruiu de uma quantia considerável da Câmara de Santo Tirso”.

“Tais afirmações são manifesta-mente graves e atentatórias ao bom nome e dignidade do destinatário, es-tando a ser produzidas de forma mui-to leviana imbuída de uma irrespon-sabilidade a todos os níveis visíveis. Por isso e de modo a que tais afirma-ções não possam ficar soltas na opi-nião pública, exige que a presidente da AF interpele o deputado Augusto Jesus, para que na próxima reunião

Com apenas 24 anos, Ana Ferrei-ra dá já cartas no mundo da Conta-bilidade. Licenciada na área e a fre-quentar, atualmente, o mestrado de Contabilidade e Finanças, a também membro da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas esteve presente no 15.º Congresso de Contabilida-de e Auditoria, realizado nos dias 11 e 12 de junho, no ISCAC (Instituto Superior de Contabilidade e Admi-nistração de Coimbra).

Natural de Guidões, Ana Ferreira deu nas vistas com um artigo rela-cionado com a dissertação de mes-trado e desenvolvido através de um estudo na área da Economia Social. Dada a “qualidade” demonstrada, o artigo denominado “O Tratamento Jurídico Contabilístico da Reserva Legal nas Cooperativas – Um Estu-do de caso aplicado à Cooperativa

Assembleia de Freguesia do Coronado

Alberto Carneiro pondera agir judicialmente por afirmações na AssembleiaUm dos principais temas da última sessão da Assembleia de Freguesia do Coronado foi a reação do escultor Alberto Carneiro às declarações proferidas por Augusto Jesus, da coligação Unidos Pela Trofa (PSD/CDS-PP) sobre a obra “Jardim-Escultura”.

Patrícia Pereira apresente não números ou insinua-ções, mas documentos de dinheiros que tenham sido recebidos e/ou usu-fruídos pelo signatário, evitando-se desta forma o recurso aos meios ju-diciais”, leu Cecília Pereira.

Em resposta, Augusto Jesus de-notou que “um artista é um artista e pensa como um artista”, pois “o se-nhor pode ter lido o jornal e interpre-tar como quiser”, uma vez que, na al-tura, “questionou porque não tinha os resultados do valor da obra”. “O senhor Alberto Carneiro e eu e pe-los meios que forem precisos falare-mos”, completou.

Afirmando “não estar a defen-der ninguém”, Ricardo Oliveira, do PSD/CDS-PP, recordou que “ouviu da boca dele (Alberto Carneiro), na inauguração, que fazia a obra, mas que alguém a tinha que pagar”. “Se há ou não documentos, alguém o vai ter que justificar, mas a obra foi paga por erários públicos”, completou.

Sobre este assunto, José Ferreira, presidente da Junta de Freguesia do Coronado, apenas respondeu a Adria-no Vasconcelos que ainda “não con-seguiram contabilizar os números (do valor total da obra) de uma for-ma muito objetiva”, uma vez que “há

ali muita coisa que foi oferecida, al-guma coisa que foi comprada e ho-ras de máquinas”, denotando que

“não vai andar a dar dados incorre-tos e imprecisos”.

Junta de Freguesia “não” teve conhecimento do início das obras

Vítor Martins (PS) reparou que “estavam a retificar uma rua (junto à estação de comboios) e que tinha uma placa que dizia obra a cargo da Câmara Municipal”, querendo sa-ber, entre várias questões, se “antes de iniciar a obra houve algum con-tacto com o executivo da Junta” e se

“houve algum pedido de quais as ruas mais necessitadas”. O membro socia-lista, que garante “conhecer bem S. Romão”, afirmou que “há estradas com mais necessidade”.

O presidente da Junta de Freguesia respondeu que é da “responsabilida-de” da Câmara “requalificar e de ta-par buracos”, mas que “não teve co-nhecimento do início das obras”, ten-do apenas lhe sido dado conhecimen-to naquele dia, no âmbito de uma “vi-sita do executivo camarário, ao abri-go da Presidência Aberta”. “Foi as-sim que tivemos conhecimento ofi-

cial das obras, de palavra, não docu-mentada. Tivemos conhecimento de-pois de as obras estarem no terreno e por ter a Presidência Aberta, estou convencido que se assim não fosse, tão cedo não teríamos conhecimen-to. Mas não é uma tragédia e como aqui foi referido, o importante é fa-zer-se e acudir as necessidades que temos e que são muitas”, terminou.

Já Ricardo Oliveira, que frisou “não querer ser advogado de nin-

guém”, mencionou que a Câmara Municipal “está a fazer esta obra por-que a Junta de Freguesia não aceitou o protocolo e certamente, bem ou mal, fez opções”. “A Junta de Fre-guesia tem de pegar no problema e de resolvê-lo, porque a Junta é que sabe as necessidades da freguesia, não é a Câmara. A Junta é que vive diaria-mente com os problemas, sabe onde é que estão as lacunas e onde é que deve atuar”, opinou.

Guidoense apresenta estudoem Congresso de Contabilidade e Auditoria

dos Pedreiros” foi um dos que foi divulgado “numa das sessões para-lelas do Congresso”, contou ao NT.

Ana Ferreira trabalha atualmen-te numa empresa do setor privado e no Centro de Estudos em Ciências

Empresariais e Jurídicas, no ISCAP (Instituto Superior de Contabilida-de e Administração do Porto). No futuro, pretende prosseguir os es-tudos para ser professora do Ensi-no Superior. C.V.

Executivo “não teve conhecimento do início das obras”

Ana Ferreira falou de “Tratamento Jurídico Contabilístico da Reserva Legal nas Cooperativas”


Atualidade

Na informação sobre a ativi-dade do executivo, na As-

sembleia de Freguesia de Covelas, Feliciano Castro, presidente da Jun-ta, deu conta de que será feito um

“novo estudo” para o projeto de alar-gamento do cemitério. “O estudo que havia era de 2007 e era um es-boço, nem tinha projeto de especia-lidades feito e, numa altura, chamei uma empresa de arquitetos da Tro-fa e o entendimento deles é outro. Fizeram um levantamento e estão a fazer um novo estudo, porque en-tendem que a entrada para o cemi-tério deve ser feita pelo atual, em escadas e em rampa, na zona do cruzeiro”, explicou. O autarca afir-mou ainda que “já foi feita uma ins-peção” no local, que confirmou que a zona “por ser dura”, não permi-

Alargamento do cemitério de Covelasalvo de “novo estudo”Numa sessão que quase só serviu para cumprir calendário, a Assembleia de Fregue-sia de Covelas reuniu na segunda-feira e contou apenas com a intervenção do presi-dente da Junta.

Cátia Veloso

te a construção de fundações, pelo que só serão permitidas sepulturas aeróbias (construções em altura, a partir do nível do chão).

Feliciano Castro informou ainda a Assembleia que, apesar de “não estar incluída no plano de ativida-des” da Junta, pretende intervir na Rua de Campos, uma via que “está esquecida há muitos anos”. “De-pois de visitar, fizemos uma pe-quena intervenção, com limpeza de ervas, mas é muito pouco. É uma necessidade calcetar, porque nin-guém gosta de ter ruas em terra ba-tida, que no verão traz pó e no in-verno traz lama”, postulou.

Depois de ter sido “abordado” por algumas pessoas, Feliciano Castro explicou na Assembleia que

“há zonas da freguesia que não se-rão contempladas” com a rede de abastecimento de saneamento bá-

sico e que “nada é possível ser feito, uma vez que o projeto não é de ago-ra e tem vários anos”. “O que eles (concessionário) dizem é que, por duas ou três casas, o investimento é muito grande e depois não têm o retorno financeiro”, acrescentou.

O autarca afirmou ainda que “só é pena” que as obras de abasteci-mento de água não sejam feitas en-quanto as ruas “estão esventradas” e que obrigarão a nova intervenção

“daqui a algum tempo”.

No final da sessão, Laurinda Martins, presidente da Assem-bleia, fez um “alerta” sobre a au-sência das grelhas na ponte pe-donal do apeadeiro da Portela, estando agora buracos “de 15 a 20 centímetros de largura”, que

“constituem um perigo para a po-pulação”. “Já enviei vários ofí-cios para a Refer, mas ainda não obtive resposta”, frisou, apontan-do também para o crescimento das silvas no parque de estacio-namento do apeadeiro.

O presidente da Junta afirmou que também alertou a empresa, mas também ainda não recebeu nenhum feedback.

“Perigo” na ponte pedonal do apeadeiro

da Portela

Para gáudio de alguns respon-sáveis políticos da direita tro-

fense, que apesar de manterem o seu habitual e cobarde silêncio rela-tivamente aos vários processos em curso envolvendo antigos dirigen-tes do PSD Trofa por crimes seme-lhantes aos que agora colocam Jo-ana Lima no banco dos réus, com a diferença de serem mais graves, en-volverem mais verbas e serem em maior número, a antiga presiden-te da Câmara Municipal da Trofa (CMT) começou este mês a ser jul-gada por dois crimes de abuso de poder e um de participação eco-nómica em negócio no tribunal de Matosinhos.

Facciosos à parte, que isto de po-líticos que colocam o partido e as suas estruturas acima do interesse nacional e local é do mais banal e corriqueiro que por aí anda e a Tro-fa está a anos-luz de ser uma ex-cepção a esta regra de ouro do blo-co central, foi com algum espanto que li a peça do jornal online Notí-cias ao Minuto, no passado dia 15 de Junho, cujo título é em si uma re-velação surpreendente: “Ex-autarca não sabia de serviços cedidos a fa-miliares”. Genial: Joana Lima tem uma irmã, que recebe sucessivas encomendas de flores para a Câ-mara Municipal da Trofa, mas nin-guém a avisou. Ninguém lhe dis-se nada. A própria irmã de Joana Lima, contemplada com inúmeros serviços requeridos por uma entida-de presidida pela irmã, nunca, em momento algum, trocou duas pala-vras que fossem sobre este forneci-mento com a irmã Joana. Notável.

Chega a ser anedótico que se ale-gue uma desculpa tão esfarrapada. E mesmo que este argumento fosse verdadeiro, que não parece ser, te-nho a sensação que não seria váli-do na medida em que o desconhe-

cimento da lei não iliba ninguém de um hipotético crime cometido. Tal como pouca validade tem, neste contexto, alegar que se reduziu cus-tos com esta e outras decisões que favoreceram familiares da arguida. Não é o valor do serviço que está a ser analisado e julgado pela justiça mas o acto de favorecer familiares com recursos públicos e sem um concurso que promova a igualda-de de oportunidades. E um favore-cimento não deixa de o ser porque se pouparam alguns euros. Até por-que o executivo Bernardino Vas-concelos foi exímio no acto de tritu-rar dinheiros públicos e mal de nós se esta irresponsabilidade sem pre-cedentes se prolongava no tempo. Alguém tinha que por fim à festa social-democrata que atirou o nos-so concelho para a insolvência. Na Trofa, despesismo rima com PSD, o PS ainda tem muito que aprender.

A amnésia política é já um clás-sico aqui pelo Rectângulo. Basta olhar para aquilo que têm sido as grandes comissões de inquérito na Assembleia da República, nomea-damente as que envolvem terroris-tas bancários como os casos BES ou BPN, para perceber que as elites di-rigentes nunca se lembram de nada quando o caldo entorna. Não esta-vam na reunião, delegaram em al-guém, ausentaram-se por motivos pessoais e não foram devidamente informados ou, tal como aconteceu com Joana Lima, não sabiam. Incri-velmente, nunca é nada com eles. A culpa será com toda a certeza mi-nha, dos caros leitores e da “plebe” portuguesa em geral. A nossa pas-sividade combinada é quase tão cri-minosa como a conduta daqueles que diariamente destroem Portugal.

(Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo

Acordo Ortográfico)

João Mendes

AmnésiA

CRÓNICA


Atualidade

“Ouvi um zunzum de que o Metro poderá vir até ao

Muro”. A afirmação foi de Carlos Martins, presidente da Junta de Fre-guesia do Muro, durante a Assem-bleia de Freguesia, realizada na se-gunda-feira. Incontornável, o tema foi um dos que marcou a sessão, uma vez que ainda é recente a últi-ma viagem da população à Assem-bleia da República, Lisboa, para rei-vindicar a construção da extensão

O Orçamento Participativo Jovem da Trofa (OPJ), criado em 2011 no mandato da socialista Joana Lima foi reconhecido como “tendo um Elevado Potencial de Empreendedo-rismo Social”, no âmbito do Mapa de Inovação e Empreendedorismo Social em Portugal, um projeto de

“Comes e bebes, sardinha assa-da, grelhados e claro um bailarico”. Estes são os ingredientes da “Fes-ta dos Santos Populares”, que a Es-cola Passos de Dança vai organizar a partir das 18 horas deste sábado,

Autarca considera que Metro “ou é anunciadoantes das próximas eleições ou nunca mais virá”Na Assembleia de Freguesia do Muro, e ainda no rescaldo do chumbo dos partidos do Governo à proposta do PCP para construção da linha do metro até 2016, o presidente da Junta afirmou que o projeto “ou é anunciado antes das próximas eleições ou nunca mais virá”.

Cátia Veloso

Hermano martins

Passos de Dançacom festa dos Santos Populares

Orçamento Participativo Jovemdistinguido

27 de junho.Com esta festa, tal como as “mui-

tas atividades que têm feito ao longo do ano”, a Passos de Dança preten-de “incrementar a escola e ajudar a nível de fundos para todas as ativi-

dades” que tenham.O espetáculo que marca o final

do ano letivo já está marcado para o dia 29 de julho, pelas 21 horas, na Casa das Artes, em Vila Nova de Fa-malicão. P.P.

investigação, que tem como objeti-vo mapear iniciativas de elevado po-tencial de empreendedorismo social no Norte, Alentejo e Centro do País.

O OPJ permite que os jovens que vivam ou trabalhem no concelho da Trofa apresentem projetos que que-rem ver desenvolvidos e que, caso

recolham o maior número de votos na Assembleia Municipal Jovem, se-rão integrados no orçamento da au-tarquia. Os jovens podem candida-tar-se à categoria geral ou escolar – se o projeto for para aplicar num es-tabelecimento de ensino.

C.V.

da linha verde do ISMAI à Trofa.Carlos Martins considera, porém,

que “se não houver nenhum anún-cio oficial da vinda do Metro antes das próximas eleições legislativas, o Metro nunca mais virá”. “Apesar de tudo, devemos continuar com a nos-sa luta. A freguesia do Muro é a que tem mantido a chama viva”, afirmou.

Pedro Amaro Santos, membro independente da Assembleia, afir-mou que, sobre este assunto, “parece que as forças políticas estão a puxar cada uma para seu lado” e que “não

se sabe em quem acreditar”. “Estão a aproveitar-se da boa vontade das pessoas do Muro que foram as úni-cas que trouxeram até este ponto a luta pelo Metro e, de repente, volta e meia, os senhores da Trofa lem-bram-se e vêm à freguesia tentar sacar uns votos para as legislativas que vêm aí”, afirmou.

Carlos Martins lembrou a última campanha às legislativas para se re-ferir à visita de quatro deputados do CDS, eleitos pelo círculo do Porto, ao Muro, que “nem sequer sabiam

que na freguesia passava uma linha de comboio”. “Como é que vamos eleger uma pessoa que não conhe-ce o distrito?”, contestou. O autar-ca recordou ainda que, quando os questionou sobre se iriam construir a linha do Metro se fossem eleitos,

“o Ribeiro e Castro disse que não prometia, mas que se houvesse um novo quadro comunitário, os pri-meiros fundos seriam canalizados no projeto”.

Recorde-se que, a 5 de junho, cer-ca de cinco dezenas de trofenses par-tiram do Muro em direção a Lisboa para ver o resultado da votação do Parlamento ao projeto de resolução do Partido Comunista Português (PCP) que visava dar continuidade àquele que foi entregue em abril de 2012 e que recomendava ao Gover-no que executasse a 2.ª fase da rede do Metro da Área Metropolitana do Porto, com a ligação ISMAI-Trofa.

Segundo Jaime Toga, do Parti-do Comunista Português, era “re-comendado ao Governo que o pro-

longamento da linha C do Metro do Porto se concretize até ao fim do 1.º semestre de 2016”.

O projeto de resolução acabou por ser chumbado com os votos contra da coligação que sustenta o Gover-no, PSD/CDS-PP, e abstenção do PS.

Requalificação da zonaenvolvente à Capela

de S. Pantaleão inaugurada em julho

Era para ser inaugurada a “28 de junho”, mas a Junta de Freguesia en-tendeu adiar a inauguração da re-qualificação da zona envolvente à Capela de S. Pantaleão. “Percebe-mos que o poço que temos lá não tem capacidade para a rega, o que atrasou o crescimento da relva. En-tendemos inaugurar a obra aquando das festas de S. Pantaleão, no fim de julho”, afirmou Carlos Martins.

O autarca informou ainda que o executivo da Junta, em conjunto com o Conselho Económico da pa-róquia, entendeu fechar a zona à cir-culação automóvel.

Carlos Martins afirmou que “ouviu um zunzum de que o metro poderá vir até ao Muro”

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Atualidade

À frente do novo edifício da sede da Associação Recre-

ativa S. Pedro da Maganha, sita na Rua da Aldeia Nova, reside uma oliveira, com 13 anos, os mesmos que a coletividade leva de existên-cia. A árvore pretende simbolizar a associação e todos os anos que terá pela frente e que a direção es-pera que seja de prosperidade. No domingo, sete anos após o lança-mento da primeira pedra, inaugu-rou-se a sede da associação, numa cerimónia simples, mas carrega-da de simbolismo para os respon-sáveis. O presidente António Cas-tro não escondeu a satisfação por ver a obra - alvo de uma candida-tura a fundos do Estado - “conclu-ída dentro do prazo e do orçamen-to previstos”. “Treze anos passa-ram desde a fundação da associa-ção e depois dos mais variados con-tratempos conseguimos ter a casa nova. Hoje é um dia de grande ale-gria. Este é um espaço que, a par-tir de hoje, estará à disposição dos sócios e da população. Um espaço de cultura e convívio, que também poderá ser utilizado pela Junta de

A Associação Recreativa de Paradela vai homenagear o S. Pedro, com um “grandioso ar-raial”. No sábado, junto à Es-cola Básica de Paradela, em S. Martinho de Bougado, a Asso-ciação promete que não vai fal-tar a “sardinha, o porco no es-peto, bifanas, bom vinho e mui-ta animação”.

A abertura das tasquinhas é pelas 14.30 horas, havendo à noite, pelas 21.30 horas, a atu-ação do Grupo de Danças e Cantares de Santiago de Bou-gado. P.P.

A eira da casa de Guilhermina e Joaquim Torres serviu de palco para uma pequena mostra de etnografia, que reviveu um pouco da história dos antepassados das “gentes dos Bougados”. A “Batida do centeio” marcou o início desta mostra, com a recriação deste trabalho, que era desempenhado “nas horas de maior calor”, ao bater “ritmadamente a pa-lha com o cereal”. Para terminar a atividade, foi revivido “um domin-go à tarde no Largo da Cruz”, com

“pessoas de todas as idades a ir-se juntando ao som de vários instru-mentos”.

A mostra de etnografia foi organi-zada pelo Grupo de Danças e Canta-res de Santiago de Bougado, com o intuito de “recordar retalhos da vida

Grupo Danças e Cantares recriouvivências dos antepassados“Dar Voz ao Passado” foi o tema da mostra de etnografia, que o Grupo de Danças e Cantares de Santiago de Bou-gado promoveu na tarde de domingo, 21 de junho.

Cátia Veloso

dos nossos antepassados”, de forma a “dar a conhecer as nossas raízes,

valorizar e amar o nosso património cultural e, em especial, homenage-

ar as mulheres e os homens que nos deram vida”. “As vivências humil-des das pessoas, da época que ten-tamos recriar, devem encher-nos de orgulho, porque no trabalho árduo, de dias compridos, encontravam a alegria de viver e algumas das tare-fas eram executadas ao som de ale-gres cantares”, denotou a direção do Grupo, presidida por Joaquim Dias.

Pelo feedback recebido, Joaquim Dias fez um balanço “extremamen-te positivo”, uma vez que “o público considerou que a iniciativa foi mui-to bem conseguida”. O Grupo agra-dece aos proprietários da casa, pela

“cedência do espaço para o even-to, pela colaboração prestada e pela abertura do seu lar à comunidade”, e a “todas as pessoas que, não fazen-do parte, se juntaram na concretiza-ção da mostra”.

Paradela com arraial de S. Pedro

Sede da AR S. Pedro da Maganha inauguradaA sede da Associação Recreativa de S. Pedro da Maganha foi inaugurada em ambiente de “grande alegria”. Direção afirmou que objetivo está cumprido, mas falta “pagar o que se deve”.

Cátia Veloso

PatríCia PereiraFreguesia, pela Câmara, pela paró-quia ou por qualquer grupo ou em-presa”, afirmou.

Mas se uma etapa está concluída, outras se seguem. O presidente da coletividade apontou a necessida-de de agora se liquidar “cerca de 40 mil euros de dívida” decorrentes da empreitada que, na totalidade, “ul-trapassou os cem mil euros”. Ape-sar de ainda faltar colocar mobili-ário no interior do edifício, para o tornar funcional, António Castro foi perentório: “Primeiro, vamos procurar pagar a quem devemos”. As atividades de angariação de fun-dos vão, portanto, continuar a ser realizadas. “Da mesma forma que pagamos o terreno para a sede, ire-mos pagar a obra”, assinalou.

António Castro agradeceu “a to-dos os que ajudaram” para a con-cretização do projeto, quer na

“oferta de materiais como de dona-tivos”. “Em breve, iremos agendar um dia dedicado a todos quantos colaboraram connosco”, anunciou.

Festas de 26 a 29 de junho

Entretanto, as festas em honra a S. Pedro da Maganha começam esta sexta-feira, 26 de junho. A noi-

te reserva uma atuação do grupo de danças urbanas “Moveloudance” e uma mega-aula de zumba, pelas 21 horas. No dia seguinte, as marchas populares são o principal chama-riz e começam a atuar às 21 horas, no Souto de Bairros, e seguem em desfile até junto da estátua de S.

Pedro, na Avenida da Maganha. O palco estará a cargo do grupo “A Rapaziada”, que dará ao público música tradicional portuguesa an-tes e depois da atuação das mar-chas. À meia-noite, o céu será ilu-minado com uma grande sessão de fogo de artifício.

No domingo, realiza-se uma mis-sa solene em honra de S. Pedro, na capela de Nossa Senhora do Des-terro, em Bairros, pelas 11 horas, e a atuação do Grupo de Danças e Cantares de Santiago de Bou-gado e do Rancho das Lavradei-ras da Trofa.

Sede foi inaugurada sete anos depois do lançamento da primeira pedra

Mostra visava reviver os antepassados das “gentes dos Bougados”


Atualidade

Podologia, ótica, análises e den-tária foram alguns dos ras-

treios gratuitos que juntamente com as ações de sensibilização marcaram a 1.ª edição da Feira da Saúde em Gui-dões. Um dos pontos altos e mais es-perado pelo público foi o simulacro de colisão e desencarceramento pro-movido pelos Bombeiros Voluntários da Trofa, que durante o dia tiveram o quartel aberto na freguesia.

O presidente da Junta de Fregue-sia de Alvarelhos e Guidões e por consequência da Comissão Social de Freguesia, Adelino Maia, con-tou que decidiram organizar a Fei-

Simulacro e rastreiosgratuitos na Feira da SaúdeO núcleo de Guidões da Comissão Social de Freguesia promoveu no domingo, 21 de junho, uma Feira da Saúde em Guidões, na casa paroquial.

Patrícia Pereira ra da Saúde por entender ser “uma mais-valia”, tendo sido aproveita-da “pelas pessoas para verem como estão”. “Foi um evento maravilho-so. Houve uma grande afluência do povo a participar para saber como é que está”, declarou.

No entanto, Adelino Maia afir-mou que a comissão verificou que

“havia coisas a acertar” e que po-deriam “mudar”, como “certos ce-nários serem em zonas diferentes”.

Já Manuel Araújo, um dos elemen-tos do Núcleo de Guidões da Comis-são Social de Freguesia, referiu que a Feira da Saúde “teve início há já alguns meses” com a sua prepara-ção, tendo feito parte “várias valên-

cias e muitas atividades”, que decor-reram no salão paroquial, onde “as pessoas puderam verificar o seu ní-vel de saúde”. “Quisemos fazer isto, porque as freguesias estão mais dis-tantes dos centros de saúde e dos es-paços que se calhar uma cidade tem mais acesso. Quisemos trazer essas valências para puderem fazer aná-lises ao colesterol, massa muscular e a uma série de valências, como ótica e dentista”, mencionou, refe-rindo ainda as ações de sensibili-zação pela Unidade de Cuidados na Comunidade do Centro de Saú-de, Guarda Nacional Republicana, INEM, Cruz Vermelha e Bombei-ros Voluntários da Trofa.

Não tendo forma física, o medo aí anda e cada dia

que passa parece que se torna mais palpável. Não há maneira de esca-par. Velha arte política, nunca sai de moda. Tendo o seu apogeu na Guerra Fria, e depois de um certo apaziguamento na década de 90 do último século, ganhou novo alento com a eleição no ano 2000 de Ge-orge W. Bush para presidente dos EUA. Depois do desmembramen-to da União Soviética, as forças mais conservadoras dos EUA ti-nham de ter um novo inimigo, um novo medo do outro, uma nova di-cotomia entre o bom e o mau, nós e eles. Para isso socorreram-se do Médio Oriente.

A Europa, que sempre procurou evitar discursos redutores e sim-plistas em matérias complexas, nos últimos anos parece recorrer a velhas práticas da instalação do medo. Em Portugal, com o aproxi-mar das próximas eleições, os po-líticos da coligação que nos gover-nam tentam alimentar ao máximo essa entidade. Neste momento, a Grécia é o grande filão para PSD e CDS/PP. Não há dia ou debate que o primeiro-ministro de Por-tugal não use de forma explícita

ou implícita o exemplo grego. A estratégia montada vai passar por demonstrar que qualquer propos-ta de alternativa vai dar ao exem-plo grego. Qualquer esboço de um caminho diferente será visto como caminho para o abismo.

Com o lançamento do livro “O Outro Lado da Governação”, os estrategas da coligação começam a explorar novas formas de bran-queamento. “Afinal os nossos go-vernantes bateram o pé à troika!”. Depois do ir além da troika, ago-ra parece que ficaram aquém da troika e até resmungaram. O pró-prio Pires de Lima já diz que não planeia ler os relatórios do FMI, depois de andar a rezar a oração troikiana como um monge (apos-to que usa um cilício para se peni-tenciar quando pensa algo fora da austeridade).

Para além do “isto ou o fim do mundo”, o próximo acto eleitoral será também marcado pela forte intervenção de Cavaco Silva e as-sistirá a um PS no meio da ponte ideológica.

(Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo

Acordo Ortográfico)

Ricardo Garcia

O medO em directO

CRÓNICA


Atualidade

O colorido das roupas e as mú-sicas dedicadas a Guidões

marcaram as marchas populares de S. João Batista, que voltaram a atrair milhares de pessoas à zona da Igreja Matriz. O mar, o pão, os santos populares e o cereal foram os temas escolhidos pelas marchas dos lugares de Vilar, Aldeia Nova e Bicho, Póvoa e Cerro, que, no fi-nal, estavam “satisfeitos” pelo tra-balho apresentado, ao fim de mui-tas horas de trabalho e de ensaios.

Mas apesar do muito trabalho e despesas que envolvem a prepara-ção das marchas populares, os mar-chantes não têm dúvidas da impor-tância desta tradição. Patrícia Maia, da Marcha do lugar do Cerro, afir-mou que é “muito importante que

Milhares a ver as marchas de S. JoãoO desfile das marchas populares foi um dos pontos altos da festa em honra de S. João Batista, que decorreu em Guidões, entre os dias 20 e 24 de junho.Patrícia Pereira se continue a preservar as marchas

em Guidões”, uma vez que “dá mui-ta vida à festa”. Também a ensaia-dora da Marcha do lugar do Cerro, Mariana Silva, denotou que “com poucos recursos” os guidoenses conseguem “fazer coisas fantásti-cas”, sendo que esta festa deveria de ter “muita mais visibilidade a nível de município”. Já Nuno Mo-reira, da Marcha do lugar de Aldeia Nova e Bicho, constatou que as pes-soas a assistir “não são todos gui-doenses”, “mas de todo o concelho da Trofa e de fora”, o que os “dei-xa contentes e com motivação para continuar, porque o S. João de Gui-dões já é conhecido pelas marchas”.

Ana Sousa, da Marcha do lugar da Póvoa, também é da opinião que é “importante continuar” a promo-ver as marchas populares, mas que

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Marcha do lugar de Vilar

Marcha do lugar da PóvoaMarchas dos lugares de Aldeia Nova e Bicho


Atualidade

Milhares a ver as marchas de S. João

“deviam ser outras pessoas” a organizá-las. “São sempre os mesmos. Para o ano, espero que outras pessoas do lugar da Póvoa tenham a coragem de organizar as marchas”, desafiou.

A festa prosseguiu no domingo, com o Gru-

po de Bombos da Juventude em Força de S. Mamede do Coronado, Rancho Folclórico de Alvarelhos e os Meninos Cantores do Muni-cípio da Trofa. Já a noite de segunda-feira foi dedicada ao Festival de Êxitos Portugueses,

que contou com a atuação de Rafaela Santos, JJ, Karyna e Rogério Santos, e a de terça-fei-ra ao espetáculo de Zé Amaro, terminando, na quarta-feira, com a atuação da Banda de Música de S. Pedro da Cova, missa solene

com sermão e a procissão.Patrícia Maia, elemento da comissão de fes-

tas, afirmou que, “todos os anos, as marchas superam as expectativas”, sendo que “cada ano é melhor e têm mais gente a viver as mar-chas com aquela picardia saudável”. Este ano, uma das apostas da comissão foi “a ilumina-ção”, que “foi diferente”. “Quisemos mostrar que as mulheres também são capazes, fize-mos o que pudemos e acho que não nos saí-mos mal”, terminou.

A comissão de festas espera que apareça al-guém para dar continuidade às festas, garan-tindo que “o povo de Guidões ajuda bastante”.

Marcha de Aldeia Novae Bicho na ExpoTrofa

Em sorteio, calhou à marcha dos lugares de Aldeia Nova e Bicho ir representar a fre-guesia de Alvarelhos e Guidões na ExpoTro-fa, pelas 22 horas de 6 de julho. Nuno Morei-ra asseverou que vão “dar o melhor, de for-ma a que todos os guidoenses se sintam re-presentados” neste certame.

Marcha do lugar do Cerro

Andor de S. João Baptista percorreu ruas de Guidões

Zé Amaro atraiu milhares de pessoas


Atualidade

Lúcia Oliveira é a nova pre-sidente do Lions Clube da

Trofa. “Servir com coragem” será o lema da nova responsável da es-trutura lionística, que recebeu o tí-tulo da antecessora, Fernanda Cos-ta, na transmissão de tarefas que decorreu no jantar anual da estru-tura lionística, no sábado, na Quin-ta da Alegria.

Em declarações ao NT, Lúcia Oli-veira afirmou que assume o manda-to consciente da “grande responsa-bilidade” que tem pela frente. “Fui secretária do clube durante três anos e acompanhei três presidentes, pelo que considero que será mais fácil para mim. No entanto, todos os anos são diferentes, com carên-cias diferentes. Espero ter a sereni-dade e a garra suficientes para ter um ano muito feliz”, acrescentou.

O mandato da quarta mulher con-secutiva a presidir ao Lions Clube

O Cante Alentejano, Património Imaterial da Humanidade, soou no Parque Nossa Senhora das Dores e foi uma das novidades do Festival Augusta Reis, do Rancho das La-vradeiras da Trofa, no sábado, 20 de junho.

O grupo coral etnográfico “Os Camponeses de Pias”, de Serpa, surpreendeu o público presente com “o Cante da Terra”, com as melodias típicas deste género mu-

Lúcia Oliveira é a nova presidentedo Lions Clube da TrofaFernanda Costa deu lugar a Lúcia Oliveira na presidência do Lions Clube da Trofa. Na transmissão de tarefas, a nova responsável lionística do concelho, afirmou que as colheitas de sangue continuarão no centro da ação do clube.

Cátia Veloso

a. Costada Trofa será baseado na ajuda aos que “precisam de ajuda monetária ou apenas de carinho e um sorriso”.

“As colheitas de sangue e de medula óssea estão no centro da nossa ação e continuarão a ser. Também tencio-namos perceber quais as necessida-des reais das associações deste con-celho para, todos juntos, podermos combater falhas”, evidenciou.

Fernanda Costa, que cumpriu o mandato lionístico 2014/2015 sai com “sentimento de dever cumpri-do”. As atividades mais significa-tivas centraram-se nas campanhas de recolha de sangue que, segun-do a ex-presidente, “tem um duplo apoio”, pois “o sangue e os seus de-rivados ajudam muitos doentes na realização de operações e tratamen-tos” e quem participa nas recolhas

“beneficiam nas taxas moderadoras”.A iniciativa “Chá dos Afetos”, re-

alizado em parceria com o Rotary Clube da Trofa e cujos fundos re-verteram a favor das conferências vicentinas, e o jantar solidário para

a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) da Trofa fo-ram outros “pontos altos” do man-dato de Fernanda Costa.

A ex-presidente assinalou ainda

a entrada de “23 novos sócios” no clube e o “apadrinhamento” do re-cém-criado Lions Clube da Luso-fonia, que apoia países lusófonos e cidadãos dessas nações que resi-dam em Portugal.A próxima colhei-

ta de sangue promovida pelo Lions Clube da Trofa e a favor do Insti-tuto Português do Sangue realiza-

-se na Mundos de Vida, em Lousa-do, no sábado, 27 de junho, das 9 às 12.30 horas.

Cante Alentejanono Festival das Lavradeiras

sical, os trajes e instrumentos de trabalho agrícola.

Mas nem só este foi o grupo que apresentou uma atuação pouco vis-ta nesta região. Participaram ain-da o Rancho Folclórico “Os Fazen-deiros das Lagameças”, de Palme-la, o Grupo de Folclore das “Ter-ras da Nóbrega”, de Lisboa e o Ran-cho Folclórico “Os Camponeses de Santana do Mato”, de Coruche. “A nossa política é atuar longe da Tro-

fa e, em permuta, trazer grupos do sul, de outras realidades etno-gráficas e que permitam um festi-val agradável de ver e ouvir. O fe-edback do público foi muito posi-tivo, pelo que podemos conside-rar que foi um sucesso”, afirmou Luís Elias, presidente do Rancho das Lavradeiras da Trofa.

Segundo o responsável do grupo, este “foi dos festivais mais partici-pados” em termos de público. C.V.

Fernanda Costa passou o testemunho a Lúcia Oliveira


Atualidade

“Pela reposição imediata dos direitos” ou “Escondem

vencimentos dos diretores e admi-nistradores”. Estas eram algumas frases escritas nos cartazes que os trabalhadores da Preh ostenta-vam à porta da empresa, situada em Santiago de Bougado, duran-te a greve de 19 de junho. Segundo Daniel Sampaio, dirigente do Sin-dicato dos Trabalhadores das In-dústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Nor-te, os trabalhadores decidiram re-tomar à greve, porque “a empresa continua obstinadamente a não res-ponder favoravelmente”. “Julga que por ter aplicado um por cento que não tem mais nenhuma resposta a

O “movimento de resistência e de luta pelos direitos civis e pelos di-reitos humanos da década de 60 no mundo” serviram de inspiração a Alexandre Lemos para criar o pro-jeto “Esquerda Volver”, que apresen-tou na sexta-feira, no Summer Trofa Party, no Indoor + Desporto.

O cantor brasileiro iniciou a sua tournée europeia pela Trofa, devi-do a “um convite que surgiu de Jo-aquim” Azevedo, presidente do Ci-neClube da Trofa. Com este projeto, Alexandre Lemos pretende “mostrar às pessoas que a ideia de uma igual-dade social não é nenhum monstro, nem um bicho papão, pelo contrá-rio é um projeto bacana de vida para a sociedade”.

O espetáculo fez parte da progra-mação do evento solidário Summer Trofa Party, que o CineClube da Trofa organizou e que contava ain-da com uma mega aula de zumba. As verbas angariadas da venda da pulseira reverteram para o Núcleo Regional Norte da Liga Portugue-sa Contra o Cancro. Joaquim Aze-vedo contou que decidiu organizar este evento por considerar que “a Trofa tem pouca coisa e animação”, mas que, “infelizmente”, tem “a im-

CineClube com festapela Liga Contrao Cancro

Trabalhadores da Prehem greve para teraumentos salariais

CineClube da Trofa promoveu o evento solidário Summer Trofa Party, a 19 e 20 de junho, com o intuito de ajudar o Núcleo Regional Norte da Liga Portuguesa Contra o Cancro.

Patrícia Pereira

Patrícia Pereira

pressão que às pessoas da Trofa lhes custa a aderir”. “Mas vou continu-ar a insistir”, garantiu, referindo que esta foi “a primeira de muitas coisas que vão organizar durante o verão”.

O CineClube criou ateliers lúdi-co-desportivos infantis, destinados a crianças dos quatro aos dez anos. O plano de atividades, para ocupar as crianças durante as férias de ve-rão, dispõe de atividades despor-tivas, cinema, teatro, insufláveis e muito mais. “Se os pais querem que as crianças adiram a uma coisa dife-rente daquilo que estão habituados, esta é a solução. As crianças vão ver cinema, teatro, como é que se faz fil-mes, como se projetava um filme e como inicialmente nasceu o cine-ma. Uma coisa totalmente diferen-te. Há muitas crianças que nem se-quer sabem o que é uma película de cinema e a gente vai mostrar”, enu-merou. As inscrições, com “preços low-cost”, podem ser feitas no Indo-or + Desporto, situado na Travessa da Linha, em Santiago de Bougado.

A partir de setembro, o CineClu-be vai dispor de “aulas de zumba to-dos os dias” e arrancar com as mo-dalidades “de voleibol e futebol fe-minino, com a ideia de fazer uma equipa para competir no campeo-nato nacional”.

Depois de terem estado em greve nos dias 29 e 30 de maio, os trabalhadores da Preh voltaram a sair à rua, a 19 e 20 de junho, para “lutarem por aumentos salariais”. Os trabalhadores voltam a parar com a laboração esta sexta-feira e sábado.

dar aos trabalhadores e estes en-tendem precisamente o contrário e por isso continuam a luta e prova-velmente irão continuá-la, a seguir às férias. O ambiente é de indig-nação e por isso este é o elemento essencial para que as pessoas pos-sam continuar a luta”, acrescentou.

O dirigente sindical mencionou que os trabalhadores têm “mani-festado, nos plenários internos, um grande descontentamento pelo si-lêncio que a gerência está remeti-da, continuado a apostar em tornar pública a sua exigência”, que pas-sa pelo reclamo de “um valor sa-larial de três por cento, dois pon-tos acima daquele que a empresa aplicou em abril, manifestamen-te abaixo das reais possibilidades que as contas 2014 evidenciam”.

“(Os trabalhadores) fundamentam esta posição no aumento do volu-me dos lucros que a empresa teve nos últimos dois anos, que foram de só 50 por cento mais. Além dis-to, uma parte destes lucros nem se deve a mais faturação, mas a me-nos despesa com o trabalho, por-que os salários, nos últimos qua-tro anos, baixaram 15 por cento”, adiantou, explicando que, agora,

“os trabalhadores trabalham três dias de férias que lhes retiraram de majoração, quatro feriados por ano”, o que “baixa o valor hora dos trabalhadores, porque passaram a trabalhar mais tempo mas não re-numerado”. Os trabalhadores vol-tam à greve esta sexta-feira, entre as 13 e as 15 horas, e no sábado, en-tre as 7.30 e as 8.30 horas.

Trabalhadores reclamam aumento salarial de três por cento


Região

A CATSLANDIA abriu portas para um dia cheio de magia,

animação e muitas surpresas. No sábado, a Rua Dr. Carneiro Pache-co, em Santo Tirso, “acordou” de-corada a rigor com vários cenários que nos faziam viajar pelos filmes da Disney. Pelo segundo ano conse-cutivo, a Associação de Solidarieda-de e Ação Social (ASAS) de Santo Tirso promoveu a iniciativa “CAT’s em festa”, com o propósito de dar a conhecer o dia a dia dos centros de acolhimento temporário de crian-ças e jovens.

Um dos pontos altos da festa foi a missa campal, de manhã, que cul-minou com a atuação dos meninos da ASAS, que contaram, através de uma peça de teatro, a história da

“Branca de Neve e os sete anões”. Ao longo do dia houve ainda visitas aos centros de acolhimento, animação de rua com aulas de ginástica, JA-

“Novos Apoios aos Agricultores no PDR – 2020” é o tema da palestra que a Cooperati-va dos Agricultores dos Concelhos de Santo Tirso e Trofa está a organizar com o apoio da Câmara Municipal de Santo Tirso e a Asso-

ASAS esteve em festa de ruaA Associação de Solidariedade e Ação Social (ASAS) de Santo Tirso promoveu no sábado, 20 de junho, a 2.ª edição do “CAT’s em festa”.

Patrícia Pereira ZZMOVES, Trevo do Sucesso, As Bombas da Reguenga e o concerto de Stomping Machine.

A presidente da ASAS, Helena Oliveira, contou que esta iniciativa surgiu para “ser uma festa popular de relação com a vizinhança e com a cidade”, que “o ano passado cor-reu muito bem, embora tivesse sido encurtada no tempo por causa da chuva”. Helena Oliveira denotou que a adesão da vizinhança tem sido

“muito grande”, pois ainda eram “2/3 horas da manhã quando ainda es-tavam nas varandas a ajudar”. “Já há bastante tempo que andavam a perguntar quando era a nossa fes-ta. Isso sensibilizou-nos, porque só tínhamos feito a primeira edição o ano passado, que correu bem e den-tro das limitações, e as pessoas fica-ram à espera que houvesse realmen-te a sua festa”, denotou.

Com esta festa, a ASAS preten-de que a população “veja o traba-lho que é feito” e de ser “bons vizi-

nhos”, ao “aprofundar as relações de vizinhança”. “Acho que cada vez as pessoas estão mais de costas uns

para os outros e nós queremos exa-tamente o contrário. A rua, que hoje está fechada aos carros, que esteja

aberta para toda a gente estar em co-munhão de convivência”, terminou.

Cooperativa dos Agricultoresdedica palestra aos novos apoios

ciação Florestal do Vale do Ave e em parce-ria com a CONFAGRI.

A sessão decorre pelas 15 horas desta sex-ta-feira, 26 de junho, na Sede da Cooperati-va. P.P.

Os iniciados Sub14 do Departamento de Formação do Clube Desportivo Trofense qua-lificou-se esta quinta-feira, 25 de junho, para os quartos-de-final do torneio IBERCUP, que está a decorrer em Espanha.

Desporto

Iniciados do Trofensenos quartos de final da IBERCUP

A equipa está em 1.º lugar do Grupo, ten-do duas vitórias frente ao Belenenses (4-0) e ao Costa Única (2-0) e um empate frente ao FOOTVIA (0-0).

P.P.

Família ASAS entoou o hino da associação


Os golos só surgiram na segunda parte do encontro em S. Martinho do Campo. Mas “mais vale tarde do que nunca” e o Bougadense conse-guiu marcar quatro, que lhe deram a vitória sob o Nevogilde no jogo de apuramento do 3.º e 4.º lugar da As-sociação de Futebol do Porto (AFP).

Frente ao adversário que militou na série 2 do escalão, a formação de Agostinho Lima mostrou ter uma “capacidade fantástica para resolver jogos”. Foram estas as palavras do treinador do Bougadense para des-crever a equipa que conseguiu “con-cretizar em golos” as oportunidades que criou.

Já Hélder Andrade, treinador do Nevogilde, atribuiu as “culpas” da derrota à expulsão que colocou a formação de Lousada em inferio-

Bougadense goleia Nevogilde e garante3.º lugar da 2.ª DivisãoTó Maia, Luã Portugal e Pontes (2) foram os homens que deram a vitória ao Bougadense, diante de um Nevogilde incapaz de criar grandes si-tuações de perigo.

Ema GuimarãEsCátia VEloso

gadores que contamos que, em prin-cípio, serão 90 por cento do plan-tel”. O técnico está convicto de que o grupo terá o mesmo sucesso des-

Trofintas Cup marca final da temporadadas equipas de recreaçãoDepois de ter sido adiado, devido à chuva, o Trofintas Cup permitiu que centenas de crianças jogassem futebol no estádio do CD Trofense, no sábado, 20 de junho.

Desporto

Pisar o relvado num palco como um estádio de futebol

é um sonho partilhado por mui-tas crianças e foi concretizado por aquelas que participaram na 6.ª edi-ção do Trofintas Cup. A iniciati-va promovida pelo departamento de formação do Clube Desportivo Trofense já ganhou espaço no pla-no de atividades da coletividade e é já aguardada com expectativa pe-los pequenos craques. “É um tor-neio de final de época e uma for-ma de juntarmos centenas de crian-ças para passarmos um dia diver-tido em que o futebol é que reina do início ao fim”, explicou Henri-que Santos, coordenador da escola Trofintas, departamento de recrea-ção do Trofense.

Foram 15 as equipas que estive-ram em competição e, além do an-fitrião marcaram presença outras coletividades do concelho. O Clu-be Slotcar da Trofa foi uma delas,

Cátia VEloso

Diana morGaDo

fairplay no desporto” também é um dos intuitos da organização do Tro-fintas, assinalou o vice-presidente do clube, Manuel Wilson. O respon-sável pelo departamento de forma-ção aproveitou para agradecer “a to-dos os patrocinadores, que têm cola-borado ao longo da época e permi-

tem a concretização destas ativida-des”, e “ao coordenador, treinado-res e departamento clínico, que com trabalho árduo se dedicam para or-ganizar um dia diferente para as crianças e respetivas famílias”.

A equipa B do Trofense venceu o torneio, superiorizando-se ao Rui-

com a escola de futebol criada esta temporada e, por isso, estreante no torneio. Segundo o treinador José António, a iniciativa combina com o “fundamento” do projeto: “O la-zer através da atividade física e não tanto os resultados e a competição”.

“É um dia de muita alegria para eles e para os pais, que estão cá a apoiar os meninos”, explicou.

Também a representar o conce-lho esteve a Escola de Futebol Os Rolandinhos, que é já presença as-sídua na iniciativa. Segundo o res-ponsável Rolando Pontes, “é bom para os miúdos participar e convi-verem com outras equipas”, uma vez que “futuramente, eles reforçam clubes como o Trofense ou Bouga-dense”. “Este projeto é difícil para nós, porque estamos sempre a co-meçar do zero, já que pegamos nas crianças quando são muito peque-nas e quando elas evoluem acabam por ser recrutadas por outros clu-bes”, explicou.

Fazer com que os pequenos cra-ques “percebam a importância do

vanense A e Trofense A, que com-pletaram o pódio, respetivamente. Já as outras equipas trofenses fi-caram-se pelos últimos lugares da tabela. Participaram também clu-bes como Tirsense, Gondomar FC, Operário FC, SC Castêlo da Maia e GD Ribeirão.

ridade numérica na etapa comple-mentar e vulnerável às investidas do adversário.

Depois da expulsão que Hélder Andrade considerou “fatídica”, Tó Maia estreou o marcador e, pou-co depois, Luã Portugal aumentou a vantagem da equipa de Santiago de Bougado. O terceiro golo foi as-sinado por Pontes.

Ricardo marcou o tento de honra, porém incapaz de evitar uma derro-ta pesada, pois Pontes voltou a fa-zer o “gosto ao pé” e fechar a con-tagem em 4-1.

No final do encontro, Hélder An-drade teceu elogios ao adversário:

“O Bougadense é uma excelente equipa, nota-se que é mais prepara-da fisicamente que nós”.

Sobre a próxima época, disse por sua vez Agostinho Lima, “já esta-mos a trabalhar, a contactar os jo-

ta temporada. Nesta época os ventos sopraram a

favor da equipa de Bougado, já que a equipa assume agora o 3.º lugar

da Associação de Futebol do Porto, depois de se tornar vice-campeã da 2.ª divisão e assegurar a subida à 1.ª divisão da AFP.

Equipa B do Trofense vence Trofintas Cup

Equipa sénior do Bougadense venceu Nevogilde


Desporto

Ao vencer o campeão Futebol Clube de Guidões por 4-1, a

equipa sénior masculina do Grupo Cultural e Recreativo de Alvare-lhos garantiu a Taça concelhia de futsal amador da Trofa.

O jogo disputou-se no pavilhão

Um torneio onde o resultado era o que menos interessava, mas onde o importante era “o cimentar de amizade”. É desta forma que a As-sociação Portuguesa de Pais e Ami-gos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) da Trofa classifica a 12.ª edição do Torneio de Futsal Adaptado, que se realizou na tar-de de 19 de junho. O Torneio con-tou com a participação de equipas da ASAS da Trofa, da Cooperati-va de Apoio à Integração do Defi-ciente (CAID) de Santo Tirso, do Centro de Apoio e Reabilitação de

O Atlético Clube Bougadense es-teve representado no Campeonato Nacional de Juvenis de Pista, que se realizou em Fátima, nos dias 20 e 21 de junho.

A equipa masculina, constituída por Alexandre Sá, Luís Silva, Tia-go Sá e Rui Rocha, ficou em 9.º lu-gar na Estafeta Medley (cem, 200, 300 e 400 metros), enquanto a fe-minina, composta por Ana Lopes, Daniela Pontes, Ana Silva e Alice Oliveira, classificaram-se em 15.º. Alice Oliveira foi 16.ª a terminar os 1500 metros e Sara Faria a 21.º nos

GCR Alvarelhos e Clube Slotcar vencem Taças concelhiasEm S. Romão do Coronado, as equipas de seniores do Grupo Cultural e Recreativo de Alvarelhos e de veteranos do Clube Slotcar da Trofa ven-ceram as taças concelhias de futsal amador da Trofa.

Cátia Veloso

Diana MorgaDodesportivo da Escola Básica e Se-cundária de S. Romão do Corona-do, no sábado, 20 de junho. Ao le-var a Taça, a formação de Alvare-lhos não dá por perdida a tempo-rada e, segundo o capitão Daniel Maia, já pensa no próximo títu-lo. “Isto era algo que esperávamos há muito. Apesar de o Guidões ter sido campeão, não nos conseguiu

vencer, assim como o CR Bougado. Tivemos dois deslizes que nos fize-ram perder o campeonato, mas nes-te jogo demonstramos que merece-mos e que somos a melhor equipa deste campeonato. Para a semana, vamos tentar ganhar a Supertaça”, afirmou, em declarações ao NT e à TrofaTv.

Já Joaquim Ferreira, treinador do Guidões FC, afirmou que este tro-féu não era prioridade da equipa:

“Faltou-nos alguns atletas que es-tão de férias e isso dificultou-nos, mas o objetivo era o campeonato e foi cumprido”, salientou.

Depois dos seniores, foram os veteranos masculinos que entraram em ação. Frente a frente estiveram a Associação Recreativa de S. Pe-dro da Maganha e Clube Slotcar da Trofa. O último acabou por se supe-riorizar, vencendo por 5-1. Para o capitão Joaquim Carvalho, foi um jogo “sem grandes atritos” e que terminou “com uma vitória justa de um grande grupo de amigos”.

Já Hugo Barros, capitão da AR S. Pedro da Maganha, considerou que foi “uma boa final”. “Eles fo-ram mais fortes. Sabíamos que ia ser muito complicado, porque a nossa equipa é bastante limitada, somos um grupo de jogadores da zona e não temos os recursos do adversário”.

A Supertaça de seniores mascu-

linos vai colocar novamente fren-te a frente Guidões FC (campeão) e GCR Alvarelhos (vencedor da Taça), enquanto no escalão de ve-teranos masculinos o trofeu será disputado entre o Centro Associa-tivo de Bairros (campeão) e o Clube Slotcar (vencedor da Taça). Os dois jogos realizam-se a 27 de junho.

APPACDM juntou jovensem torneio de futsal adaptado

Bougadenseem provas de atletismo

Pessoas com Deficiência de Tou-guinha-Santa Casa da Misericór-dia de Vila do Conde e da anfitriã.

Conceição Leitão, diretora pe-dagógica da APPACDM da Trofa, afirmou que o Torneio é “um mo-mento de convívio muito saudável entre jovens de várias associações, inclusivamente entre jovens com os seus problemas e jovens saudáveis”.

“Isto é uma alegria para aqueles que estão nas associações. Para os jo-vens que não têm problemas destes é o trampolim e um enriquecimen-to para a formação como cidadãos”,

completou, acrescentando que é preciso que estes jovens com de-ficiência mental precisam de “ser vistos com outro olhar”.

A diretora declarou que a tarde é “vivida com muita alegria”, em que “todos saem satisfeitos, até os que perderam”, uma vez que, neste tor-neio, o que “interessa realmente é a convivência e o cimentar da amiza-de entre eles”. “Isto é um convívio que estes jovens precisam muito e que faz parte da socialização e do crescimento deles como pessoas”, terminou. P.P.

cem metros.Já no dia 14 de junho, o Bouga-

dense esteve representado na Mi-lha Urbana Cidade de Vizela, com o júnior Fábio Rodrigues a conse-guir o melhor resultado, ao ficar em 2.º lugar. Nesta prova partici-param ainda os benjamins Maria-na Costa (4.º) e Rúben Pinto (4.º), os infantis Ana Mota (15.º) e Bea-triz Maia (16.º), os juvenis Rui Ro-cha (4.º), Luís Silva (11.º) e Tiago Sá (12.º), a iniciada Alice Oliveira (4.º) e o júnior Luís Campos (4.º).

P.P.

Jovens conviveram em torneio de futsal adaptado

Os veteranos do Slotcar da Trofa saíram vencedores da Taça

Em seniores, Grupo de Alvarelhos conquistou a Taça Concelhia


Desporto

Com boas notícias novas de Luz, abrir os olhos aos cegos para que ve-jam com nitidez o único caminho da Felicidade eterna, no Livro Divino palavra eterna de Deus, arma do espírito que desfaz todo joio dos Filhos do maligno e do pai da mentiras. is.9.5-6 C.17.7 C.25.8-9 C.40.3-5 C.61 C.42.6-7 C.49.6 C.52.6 MaL.3 Lu.1.30-33 C.2.25-32 Jo.1.29 C.12.44-47 IS.34.16. 2Tim.3.15-17 Mat.22.29 C.13.38-42 Jo.8.41-47.2Pe.1.17--21..1Pe 1.25 Ap.14.6-7EF.4.4-6C.6.13-17.

Eu sou o caminho a verdade a ressurreição e a vida eterna ninguém vai ao pai senão por mim, sou o único mediador entre Deus e os homens, não há outro caminho ou porta, não há outra verdade ou nome debaixo do céu que vos possa salvar sem mim nada podeis fazer, o pai não julga nin-guém e deu ao filho todo o julgamento, quem tem o filho tem a vida eter-na quem não crê, tem morte e fogo. JO.14.6.C.11.25-26.1Tim.2.5. AT.4.12.Mat.7.13-14.JO.15.5. C.5.21-23.C.3.34-36.Ap.1.18.C.20.11-15.SaL.2.7-12. Eu Jesus sou bom pastor único dos fiéis a Deus vinde a mim todos e vi-vereis sempre, eu sou vosso amigo ao dar a minha vida por todos vós, não há amor maior que este, digo-vos com toda a verdade, quem ouve e obedece às minhas palavras e crê no pai que me enviou tem vida eter-na e não é julgado por ser filho da luz, e passou da morte para a vida, os filhos da luz são deuses todos filhos do altíssimo nunca morrerão e conhecerão o pai celeste e todos os céus na eternidade infinita. Felizes os filhos da luz pela fé em Jesus por fé em mim Jo.10.11,16.Miq.5.3-4.Is.55.3-7.Ap.22.16.Mat.11. 28.Jo.5.24.Ap.20.6.C.7.9-10.Jo.15.10-15.C.11.25--26.C.8.51.C.10.34.Salmos 82.6.Fil.3.20- 21.Mat.17.1-2.C.13. 43.Jer.31. 34.2Cor.12.1-4.Jo.12.36 C.20.24-29.AT.26.18. Vim libertar os presos da escuridão dos hipócritas que fazem orações e o bem á vistas das pesso-as em busca de honra e glória uns dos outros rejeitando a glória de Deus.Is.42.6-7.C.61.Jo.8.31-32.1Cor.7.23.Jo.5.44. Mat.6.1-5.C.12.30 C.24.51. Eles crêm em Deus, em vão crêem como os demónios Ex.20.4-6 Ro.1.25 C.5.12 Mat.8.21-22 C,7.19,22-23 C.12.30 C.13.12 Jo.8.41-47.C.9.39 Tiago 2.19.2.PE.2-6 Ap.17.14 Jesus palavra de Deus Espírito e Vida, está acima do nome de Deus Ap.19.13 C.3 Jo.1-14 C.6.63.C.4.24. Tito 2.13 Fil.2.8-11 SaL.138.2. Vós filhos da luz sois comigo igreja e casa de Deus, Li-vres do Joio satânico, orai como eu orei e mandei Is.66-2 AT.17.24 EF.2.17-22 HE.3.6 JO.14.23 C.15.5 C.8.31-36 SaL.101.6-7.135.15-18 RO.1.25 C.12.2..1JO.2.15-17,27 Mat.13.37-43 C.8.19-22 C.14.23 C.6.6 Mar.1.35 C.6.46-47. Felizes os que põem a palavra de Deus em prática todos são meus irmãos, irmãs, e mãe, fiéis aos meus sacrifícios e as palavras que os santifica-os por Fé em mim Lu.11.27-28 C.8.19-21 Mar3.31-35 Mat.12.46-50 C.4.4 Sal.50.4-6 Jo.17.3-8,15-21 At.26.18. Todos são santos da Família de Deus Fiéis ao Rei juíz no julgamento do mundo Face a Face Dan.7.18 Za.14.5.1Cor.1-2C.6.2,11 FiL.4.21-22 CoL.1-2.12 1Tes.3.13.1Pe.2.9-10 Ap.20.6 C.17.14 EF.2.19 SaL.50.3-6 Ez.20.35 Mat.25.31-46 C.7.19,22-23C13.41-43. Herdeiros da mora-da eterna nos céus Jo.14-3 At.26.18.2 Cor.12-4 EF.2.19 Ap.7.9-10,16-17 C.21-8,27 C.22-5,12-16 SaL.103.18-19 FiL.3.20-21 Mat.17-2C.13.43.

VIM SALVAR O MUNDOBilhar

Clube Slotcar de forados “oitavos” do Nacional

Mais uma vez na disputa do título de campeão nacional, desta feita

no pool português, o Clube Slotcar da Tro-fa ficou a um jogo para a qualificação dos oito finalistas nacionais.

“Por vezes, a sorte de um bom sorteio também é factor decisivo nesta fase do campeonato e, efetivamente, defrontamos adversários de enorme valor,” explicou Ro-gério Oliveira, capitão da equipa do Clube Slotcar da Trofa, após ter ficado a um jogo da qualificação para os oitavos de final na disputa do título de campeão nacional de pool português da 1.ª divisão, que se rea-lizaram de 19 a 21 de junho, em Coimbra.

“Sabíamos que iríamos encontrar um pri-meiro adversário muito forte, o Sporting Clube de Portugal, que foi curiosamente o vencedor da Taça de Portugal, que tam-bém já estavam em competição na prova há mais tempo, o que lhes permitiu ter ou-tra abordagem na mesa”, frisou.

Após a entrada com o pé esquerdo, a equipa trofense - que perdeu no primeiro jogo com o Sporting Clube de Portugal por 9-6 - venceu o União de Santarém (9-7) e o Clube Bilhar os Netinhos (9-8), regres-sando às derrotas com o FC Bom Sucesso da Madeira (9-5), que ditou o regresso da equipa à Trofa.

Para Pedro Forte, diretor desportivo do Clube Slotcar da Trofa, foi possível “tirar várias ilações nesta competição,” uma vez que se tratou de uma prova “desgastante”, quer em “termos físicos como mentais”.

“É bastante desgastante e este é um ponto importante a rever nestas competições, já

Juliana Moreira

Cátia Veloso que implica que haja uma maior rotativi-dade entre jogadores e que estes se encon-trem num nível muito similar”, afirmou.

No que diz respeito à reação da equi-pa trofense face aos resultados obtidos na competição, o diretor desportivo salientou que a equipa soube fazer uma “boa ava-liação do que esteve bem e do que esteve mal”. “A equipa, como é unida, soube fa-zer uma avaliação e penso que na próxi-ma época haverá pontos a corrigir para que possamos ser ainda mais fortes e compe-tentes,” completou.

João Pedro Costa, presidente do Clu-be Slotcar da Trofa, enalteceu o trabalho dos atletas envolvidos, que durante toda a época competiram no distrito do Por-to com resultados de “grande qualidade”, o que além de ter “contribuído para estar entre os melhores de Portugal, colocaram o nome da Trofa em destaque pela positi-va”. “Da parte da direção do Clube Slot-car da Trofa, o compromisso está assumi-do. Vamos manter uma forte aposta para que na próxima época possamos manter o nosso lugar, entre os melhores de Portu-gal. Espero que esta onda positiva e de re-sultados relevantes contribuam para que os mais jovens sintam o despertar do in-teresse para a modalidade de bilhar, a se-gunda mais praticada em Portugal, logo a seguir ao futebol, e com a vantagem de ser transversal a todas as idades, pondo todas as gerações em contacto”, realçou.

Nesta competição, o clube da Académi-ca sagrou-se campeão nacional de pool português e o Sporting Clube de Portu-gal foi o vencedor da taça de Portugal de pool português.


Desporto

Os 730 quilómetros e temperaturas a chegar aos 38º C fizeram da últi-

ma prova de fundo a mais dura, tendo difi-cultado a vida dos atletas. Pelas 15.10 ho-ras, 889/12 de Rui Flor foi o primeiro pom-bo a chegar ao concelho, com uma veloci-dade média de 1296 metros/minuto, quase 78 quilómetros/hora, seguido do pombo de Carvalheira Sac (2.º) e o de Alcino Silva (3.º). A nível de concorrente “o mais forte foi Al-cino Silva, que, para além do 3.º, tem tam-bém o 5.º pombo mais rápido”. Asas de Rin-do ficou em 2.º lugar com o 4.º e 7.º pombos da prova, e em 3.º ficou Asas do Ave, com o 8.º e 10.º pombos.

O “grande destaque” desta prova, patroci-nada por Domingos Silva, foi “a prestação geral” dos pombos enviados pela Socieda-de Columbófila Trofense, com “mais de 25 por cento a chegar no próprio dia da solta”, o que foi um “feito único nas sociedades do distrito do Porto, em que a média não chegou

A Associação de Rugby do Norte e a Es-colinha de Rugby da Trofa organizaram a 2.ª edição da Azurara Beach Rugby, que decor-reu no sábado, 20 de junho, e contou com a participação dos clubes/escolas do norte, que aceitaram o desafio.

Segundo fonte da Escolinha de Rugby da Trofa, este foi “um dia de festa, partilha e

A Associação Cultural e Recreativa do Vi-gorosa foi uma das quatro equipas que com-puseram a final distrital do campeonato de basquetebol do escalão de sub-14 masculino.

No Pavilhão Municipal de Guifões, em Matosinhos, onde decorreram as finais de

Columbófila Trofense das mais fortesna prova nacional de Valência II

aos 20 por cento”. “Mesmo a nível nacional poucas sociedades terão conseguido esse fei-to, sendo que nenhuma conseguiu esse feito quando a distância ao local da solta é supe-rior a 700 quilómetros. Para isso, contribui-ram com grande mérito todos os amadores trofenses”, referiu, salientando a prestação de Asas de Rindo e Abílio Teixeira, que re-ceberam, respetivamente, “65 e 70 por cen-to dos pombos enviados no próprio dia, sen-do que o primeiro classifica mais pombos e com melhor pontuação”. “Estes feitos dig-nos de registo já foram reconhecidos em vá-rios pontos do país”, completou.

Pelo terceiro ano consecutivo, José Ma-nuel & Paulo Matos venceram o Campeo-nato de Fundo, seguidos de Araújo & Filhos (2.º) e Asas de Rindo (3.º). A classificação geral não sofreu grandes mexidas, mas as distâncias encurtaram e a duas provas do fi-nal ainda tudo está em aberto. VTS Padrão continua na liderança com 7874 pontos, se-

guido de Araújo & Filhos com 7848 e Asas de Rindo com 7827. José Manuel & Paulo

Matos continuam em 4.º e Alcino Silva su-biu para 5.º lugar. P.P.

Escolinha da Trofano Azurara Beach Rugby

Vigorosa derrotadana “final four” de sub-14 masculino

diversão, acompanhado pelo sol, mar e jo-gos emocionantes que prenderam a atenção de pais, amigos e visitantes que se encontra-vam na praia da Azurara”. “A camaradagem e os valores que nos caraterizam foi um apa-nágio durante todo o evento. Próximo ano ha-verá mais”, ficou a promessa.

P.P.

todos os escalões jovens federados da Asso-ciação de Basquetebol do Porto, de 19 a 21 de junho, a formação de Vigorosa não foi fe-liz e no primeiro jogo acabou derrotada por 70-49, pelo FC Gaia, que acabaria por se sa-grar campeão do escalão. C.V.

Basquetebol

Pombo vencedor das últimas duas provas de fundo


AtualidadeAgenda

Diretor: Hermano Martins (T.E.774) Sub-direto-ra: Cátia Veloso (9699) Editor: O Notícias da Tro-fa Publicações Periódicas Lda. Publicidade: Maria dos Anjos Azevedo Redação: Patrícia Pereira (9687), Cátia Veloso (9699), Magda Machado de Araújo (TE1022) | Setor desportivo: Marco Monteiro (C.O. 744), Miguel Mascarenhas (C.O. 741) Colaborado-res: Atanagildo Lobo, Jaime Toga, José Moreira da Silva (C.O. 864), João Pedro Costa, João Mendes

Fotografia: A.Costa, Miguel Trofa Pereira (C.O. 865) Composição: Cátia Veloso | Impressão: Grá-fica do Diário do Minho, Lda. Assinatura anual: Continente: 22,50 euros; Extra europa: 88,50 euros; Europa: 69,50 euros;Assinatura em formato digital PDF: 15 euros NIB: 0007 0605 0039952000684 Avulso: 0,60 Euros | E-mail: [email protected]

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Ficha Técnica

Farmácias de serviço

Telefones úteisBombeiros Voluntários Trofa

252 400 700 GNR da Trofa

252 499 180 Polícia Municipal da Trofa

252 428 109/10Jornal O Notícias da Trofa

252 414 714Centro de Saúde da Trofa

252 416 763 Centro de Saúde S. Romão

229 825 429

EU QUERO AMAR-TEA Título Póstumo

Deixar-te em versos sentimentos milMostrar-te as cores da vida em noite morta

Cantar-te, a sorrir, um belo AbrilGritar o meu amor de porta em porta.

E dar as mãos a ti, homem virilSentindo o teu perfume que conforta

Por ti ser protegida de um ardilQue a vida faz, brincando, e não s’importa.

Eu quero amar-te enquanto vida houverE de cabelos brancos te cuidar

Muito serena, em nosso entardecer.

Pegar as tuas mãos e te ensinarUma prece ao bom Deus p’r’agradecerA hora em que te amei, só por te amar.

Cecília Ferreira

Dia 26

Sextas Com Vida, no centro da cidade

21 horas: Assembleia Municipal da Trofa, no edifício sede da Jun-ta de Freguesia do Coronado, em S. Romão

Dia 27

9-12.30 horas: Colheita de san-gue, no Lar de idosos da Mundos de Vida, em Lousado

14.30 horas: Abertura do Arraial do S. Pedro de Paradela, junto à Escola Básica de Paradela

18 horas: Festa dos Santos Popu-lares, na Escola Passos de Dança

21 horas: Marchas populares de S. Pedro, na Maganha

22 horas: Festival de folclore do Rancho Etnográfico de Santiago de Bougado, no adro da Cape-la de Nossa Senhora da Livração

Dia 28

10 horas: “Coronado Ativo”, no largo da estação de comboios de S. Romão do Coronado

Dia 26Farmácia Moreira Padrão

Dia 27Farmácia de Ribeirão

Dia 28Farmácia Trofense

Dia 29Farmácia Barreto

Dia 30 Farmácia NovaDia 01 de julho

Farmácia Moreira PadrãoDia 02

Farmácia de RibeirãoDia 03

Farmácia Trofense

Dos “cerca de 200 atletas, entre os cinco e os 14 anos”, que partici-param no 23.º Estágio Nacional da AWIKP, “19 eram atletas do Kara-te Clube de Cedões. O estágio, que esteve a cargo do Sensei Joaquim Gonçalves, selecionador nacional da modalidade, realizou-se a 20 de junho, em Braga.

Os atletas de Cedões foram sub-metidos a exame para progressão de graduação, tendo “todos obtido

As secções de Pedestrianismo do Clube de Campismo da Trofa, dos Restauradores da Granja (Fafe) e da Associação dos Amigos do Rio Ovelha estão a organizar a Rota do Milénio, que vai decorrer em Ce-pães, Fafe, a 5 de julho.

A Rota promete “uma viagem pela verdura dos campos e pelas águas cantantes dos regos e levadas”, descobrindo “a velhinha ‘Ponte do Prego’, a Capela da Nossa Senhora

O trofense Rui Pedro Silva, atle-ta do Sport Lisboa e Benfica, par-ticipou na corrida de S. João de Braga, organizada pela Runporto, no dia 21 de junho. Venceu a cor-rida dedicada ao Santo padroeiro da cidade, reforçando, segundo o site da Runporto “a sua liderança

Correio do Leitor

Percorra a “Rota do Milénio” em Fafe

Atletas de Karate passam em examede progressão de graduação

Rui Pedro Silvaganha corridade S. João de Braga

no comando do Troféu Runporto”. O atleta terminou a corrida de 13 quilómetros em 35 minutos e 19 segundos.

Já António Neto, atleta da Tri-fitrofa, classificou-se em 26.º lu-gar, em veteranos.

E.G./C.V.

a respetiva aprovação no mesmo”. No dia seguinte, treinadores,

atletas e respetivos pais participa-ram num convívio/piquenique, na praia de Matosinhos, onde, além de “alguns jogos de carácter lúdi-co, houve direito a uma mini sessão de defesa pessoal e ‘mergulho obri-gatório’”. O piquenique realizou-se no Parque da Cidade do Porto, de onde “saiu a promessa de repetir a iniciativa”. P.P.

da Guadalupe, a ponte de Cancelo, os moinhos de água”, entre outros. Para o final da atividade, a organi-zação propõe “um lanche partilha-do (Leva o teu come o de todos)”.

No dia de prova, o secretaria-do abre pelas 9 horas, na Escola Primária de Cepães, junto à Igre-ja, estando o início da caminha-da prevista para uma hora depois. De tarde, pelas 16 horas, há a vi-sita ao Museu Nossa Senhora de

Guadalupe.A caminhada é caracteriza pelo

seu “âmbito histórico, cultural, am-biental, pedagógico e paisagístico”, em que os participantes percorrem uma “pequena rota por caminhos tradicionais e rurais”, numa distân-cia de 9,5 quilómetros.

A taxa de inscrição é de “três eu-ros” e incluiu “participação na ati-vidade, seguro, documentação e crachá”, sendo necessário indicar

o nome, data de nascimento, o nú-mero de Cartão de Cidadão e o NIF. Para mais informações e inscrições, contactar António Sá (917 531 913) e Serafim Teixeira (914 163 951) ou através do email [email protected]. “De acordo com a lei, esta atividade destina-se aos sócios das associações organizadoras. Se não é sócio, não fique em casa, fa-ça-se na hora e participe”, explicou a organização. P.P.

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Estágio foi ministrado pelo selecionador nacional de karaté para cerca de 200 atletas


20 O NOTÍCIAS DA TROFA 26 JUNHO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT

Atualidade

Integrado nas celebrações do Dia Inter-nacional dos Museus, o Colégio das Caldi-nhas abriu ao público em geral todos os seus museus. Puderam ser visitados o Museu de Biologia e Geologia e o Museu Padre José Carvalhaes.

Integrado nesta comemoração receberam um grupo de residentes da Torre Sénior, os quais tiveram a oportunidade de visitar to-dos os museus, constatando que visitar es-tes museus é mais do que visitar as suas ex-posições, é, também, descobrir a história do

“A té as lágrimas vieram aos olhos”. A dupla al-

varelhense, constituída por Pau-lo Martins e Mário Maia, estava satisfeita por ter sido consagrada campeã nacional de Setas Sisal, depois de vencer as finais nacio-nais, que se realizaram entre os dias 28 e 31 de maio, em Carta-xo, Santarém. No último jogo, a dupla venceu por 5-2 e até derro-tou um par, que tinha como ele-mento o bicampeão nacional in-dividual.

Mário Maia contou que a dupla “não estava à espera” deste des-fecho, uma vez que para chegar às finais nacionais teve um lon-

Dupla de Alvarelhos sagra-se campeã Nacional de Setas SisalPaulo Martins e Mário Maia, do Grupo Cultural e Recreativo de Alvarelhos (GCRA), conquistaram o título de Dupla Campeões Nacionais de Setas Sisal.

Patrícia Pereira

Hermano martinsgo caminho a percorrer. Depois de participar em “sete ranking”, a dupla tinha que ficar pontua-da “nos primeiros 12 do Porto”, que se juntariam aos “16 de Lis-boa, 16 do Algarve e 16 de San-tarém” para chegar ao “campeão nacional”. “A gente foi indo e fi-camos apurados no Porto. Lá em baixo, fomos jogando jogo a jogo e quando chegamos às meias fi-nais já se sentia o bichinho. Por acaso foi bonito”, referiu.

Para Mário Maia esta foi “a pri-meira vez” que este ano jogou a pares, uma vez que “não tem tido muito tempo”.

“Foi a primeira vez que joga-mos e tiramos um troféu nacio-nal”, terminou.

Dupla campeã nacional de setas sisal

Residentes da TorreSénior visitam museusdo Colégio das Caldinhas

Colégio das Caldinhas e da sua abertura ao meio no qual se insere.

De acordo com Dra. Maria José, responsá-vel pelo projeto, “os museus contam histórias e a interação com os residentes da Torre Sé-nior foi rica de histórias e de memórias. Um dia que, esperamos, que se faça história!”. Já a direção da Torre Sénior releva a “valoriza-ção do acervo visitado e a cooperação entre as duas instituições proporcionando um ex-celente dia a todos os presentes!”

Ricardo Sá (Torre Sénior)

Seniores visitaram museus

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edição 529

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