ed 1470

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04/03 a 10/03/2016 ANO 35 / Nº 1.470 SÃO PAULO DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DIRETOR RESPONSÁVEL: ROBERTO CASSEB www.jornaldocambucieaclimacao.com [email protected] 8 DE MARÇO MULHER DIA DE LUTA Oficialmente em 1975, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o Dia Internacional da Mulher. Celebrado no dia 8 março, esse dia faz home- nagem às conquistas sociais e políticas durante mais de um século, marcado por dois importantes eventos, que custaram a vida de muitas mulheres, na luta pela igualdade e melhores condições de trabalho. Página 5. Turismo Conheça os Países Bálticos Mulher em movimento Mirna Leandro de Castro Página 32. Páginas 20 e 21.

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  • 04/03 a 10/03/2016ANO 35 / N 1.470 SO PAULO

    DISTRIBUIO GRATUITA

    DIRETOR RESPONSVEL: ROBERTO CASSEB www.jornaldocambucieaclimacao.com [email protected]

    8 DE MARO

    MULHERDIA DE LUTAO cialmente em 1975, a Organizao das Naes Unidas (ONU) instituiu o Dia Internacional da Mulher. Celebrado no dia 8 maro, esse dia faz home-nagem s conquistas sociais e polticas durante mais de um sculo, marcado por dois importantes eventos, que custaram a vida de muitas mulheres, na luta pela igualdade e melhores condies de trabalho. Pgina 5.

    Turismo

    Conhea os Pases Blticos Mulher em movimento

    Mirna Leandro de Castro

    Pgina 32.Pginas 20 e 21.

  • 2 CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    De Olho em Braslia

    Mirna Leandro Ribeiro de Castro Editora e Jornalista Responsvel (1981 - 2001)

    Publicao: Editora Cambuci LTDA.Diretor e Jornalista Responsvel: Roberto Casseb - MTb 31.691.Assessor Jurdico: Antonio Mrio Pinheiro Sobreira.Rua Senador Carlos Teixeira de Carvalho, 439 - Cambuci CEP 01535-01 0 - So Paulo - Telefax (0xx11) 3341-2511 / 2157-1352 Foto: Clio SilvaImpresso: Dirio de S.Paulo - Diviso GrficaCirculao: Aclimao, Cambuci, Jardim da Glria, Paraso, Vila Monumento, Vila Mariana e Liberdade.

    Tiragem: 30 mil exemplares distribudos gratuitamente Parceria Rede Bom Dia, Dirio de S.Paulo e Jornal do Cambuci & Aclimao

    No nos responsabilizamos pelo teor de artigos assinados, podendo ou no concordar com eles, e nem pelo contedo dos anncios publicitrios.

    Numa semana marcada pela priso do marque-teiro Joo Santana, o anncio do incio da fase de testes finais da vacina contra a dengue passou quase que despercebido.

    Na verdade a boa nova ocorreu no dia 22, numa segunda-feira, ou seja, um dia antes da chegada do marqueteiro ao Brasil e o seu imediato recolhimento ao crcere da Polcia Federal.

    Nesse dia dona Dilma desembarcou aqui em So Paulo e foi direto ao Hospital das Clnicas, onde se encontrou com o governador Alckmin. Trouxe a tira-colo o ministro da Sade Marcelo de Castro. Alckmin por sua vez estava escoltado do seu titular da sade, o oncologista David Uip (que alis, muito tempo atrs, disse que tinha dio do PT). Para completar essa inusitada confraria tucano-petista o alcaide Haddad tambm marcou presena.

    A vacina desenvolvida pelo Instituto Butant tetravalente (combate os quatro tipos de vrus que provocam a dengue) e ser agora testada em volun-trios. O HC um dos 14 centros credenciados pelo Butant para os testes, que devem envolver 17 mil participantes de 13 cidades do Pas.

    Querendo ou no, dona Dilma roubou a cena da festa ao anunciar o repasse de R$ 100 milhes do Ministrio da Sade para o Instituto estadual.

    O dia de hoje, sem dvida, representa um avano para o nosso Pas porque a vacina contra os quatro sorotipos da dengue, disse a presidenta. E ainda elogiou a equipe que desenvolveu o antivrus. O Instituto Butant est de parabns. um laboratrio brasileiro capacitado em produzir uma vacina que ser usada por parte importante da humanidade. Enfim, trata-se de um momento extremamente auspicioso.

    Sem esquecer o vrus zika, dona presidenta disse que um dos caminhos seria transformar a vacina da dengue de tetravalente em pentavalente, que cobriria tambm o vrus que provoca a microcefalia.

    O teste clnico deve durar um ano e a expectativa do instituto que a vacina esteja disponvel a partir de 2018 no Pas.

    Alm dos recursos do Ministrio da Sade, o governo federal deve repassar ao Butant outros R$ 100 milhes do Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao, por meio de um contrato da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), e R$ 100 milhes do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). Deixando a modstia de lado, dona Dilma lembrou que o contrato assinado foi possvel graas ao novo marco legal da Cincia, Tecnologia e Inovao, san-cionado por ela recentemente.

    Rogrio Itokazu

    Todos contra a mosquita

    Bronca Bairro

    Notas

    Homenagem

    Diariamente a redao recebe denncias de possveis criadouros de mosquito. Apesar da responsabilidade do poder pblico, a participao da populao fundamental.

    Uma moradora do bairro denunciou um depsito na Rua Unio e informou que a prefeitura j foi informada.

    Com a grande demanda de solicitaes necessrio acompanhar o processo, atravs do pro-tocolo, no site da prefeitura de So Paulo.

    A subprefeitura da Vila Mariana verificou a solicitao e o caso foi encaminhado a Superviso de Vigilncia em Sade (SUVIS), responsvel pela fiscalizao.

    Todas as irregularidades devem ser reportadas prefeitura, atravs do 156 ou do site.

    Vale ressaltar que a limpeza e manuteno das casas, condomnios e terrenos so de responsabili-dade do proprietrio.

    Simone Filadelfo

    Depsito de entulho na Rua Unio pode ter

    criadouro de Aedes

    ENCONTRO DA VELHA GUARDA BARROCA TRINGULO - CDC- O evento acontece (12) de maro, das 11h00 s 20h00, na Praa Jos Vicente da Nbrega, Cambuci. Haver plantio de mudas, espao infantil, msica, gastronomia, aula de zumba, barracas de doces e salgados, barraca de churrasco e bebida e esporte. Toda renda arrecadada ser revertida para o projeto social amanada de futsal.A entrada gratuita, participe!

    BAZAR BENEFICENTE PARQUIA NOSSA SENHORA DAS DORES - Rua do Fico, 100, Ipiranga SP. Dia: 11/Maro das 10h s 16h. Para saber horrios de missas, eventos, atividades pastorais, etc... acesse nosso site. www.nossasenhoradasdores.org.br

    CURSO DE ALIMENTAO NATURAL E SUSTENTABILIDADE NA VILA MARIANA - Elaborado pela equipe de nutricionistas e culina-ristas, da Fundao Mokiti Okada, o curso Alimentao Natural & Sustentabilidade - Um novo estilo de vida est com as inscries abertas para novas turmas na capital paulista. Com durao de trs meses, as aulas iniciaro em maro e abordaro os temas: respeito natureza; agricultura natural; horta orgnica; consumo consciente; cadeia alimentar; sete recomendaes para a escolha da comida; alimento natural; alimento convencional, natural ou orgnico; cozi-nhando com sade; nutrientes; tabela das vitaminas dos alimentos; alergias alimentares; conservao dos alimentos; alimentao e sade; alimentos funcionais, entre outros. Local: Fundao Mokiti Okada , Rua Morgado de Mateus, 77, Vila Mariana ? So Paulo (SP). Inscries pelo site www.fmo.org.br na pgina de cursos. Mais informaes e valores: (11) 5087-5045 ou [email protected] ATENO GRVIDAS J comeou o cursinho para aprenderem a cuidar do beb. Venha participar e ganhe um enxovalzinho. Rua Esprita, 116, toda quarta s 14hs

    Mulher,Na tua beleza, os encantos da Natureza;No teu olhar, duas meninas a brincar;Nos teus cabelos, a tua vaidade a pontificar;Nos teus lbios, a escolha do teu par;No teu sorriso, a felicidade a se alcanar;Nos teus beijos, o teu poder de amar;No teu cenho, o teu pudor a conflitar;No teu abrao, o teu espao a conquistar;No teu ventre, o teu direito a procriar;Nos teus seios, a tua opo de amamentar;Nas tuas mos, o teu prazer de afagar;Nos teus passos, a tua firmeza no caminhar;Na tua voz, a tua alegria a extravasar;No teu choro, a tua alma a purificar;No teu silncio, o arrependimento e o perdoar;No teu corao, a porta aberta para Deus entrar.Mulher,Hoje teu dia. Mereces ao menos sonhar!Jamais te conformar!

    Poeta Alceu Sebastio Costa08 de maro de 2016

    Tera-feira, (8), o Tnis Clube Paulista abre seu Salo Nobre, a partir das 20 horas, para come-morao do Dia Internacional da Mulher.

    O evento contar com a palestra dos atores Carlos Machado (da Rede Globo) e Andr Segatti, com o tema Oportunidades em tempo de crise para a beleza da mulher.

    Aps a palestra haver desfile das 100 estaes e da Bia Wongl, com as modelos Sancler Frantz, Letcia Bruck e Lorena Zamberian.

    Sancler Frantz Knzen, inicialmente conhecida como apresentadora de TV no Rio Grande do Sul e vencedora de muitos concursos de beleza, ganhou fama mundial ao vencer o Miss Brasil Mundo em 2013.

    Letcia Bruck atriz e modelo e Lorena Zamberlan foi Garota Mega Model e Miss Teenager Simpatia 2011 e 2012, Miss Maring em 2013 e Miss Teenager Brasil 2014. O Enceramento do desfile ser feito por Lanna Moraes, musa da Escola de Samba Mocidade Alegre.

    Informaes pelo telefone: (11) 3252-5254

    Dia Internacional da Mulher no Tnis

    Clube Paulista

    Dia Internacional da Mulher08 de Maro de 2016

  • 3CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    Editorial

    Bairro

    Debate Regional Jornal do Cambuci & Aclimao - 3SO PAULO, 08/08 a 14/08/2014

    Debate Regional

    Roberto Casseb: Contatos para esta seo podem ser feitos pelo e-mail: [email protected]

    Memria

    Depois de mais de um ano sem poder cami-nhar direito fui ao Parque da Aclimao no domingo acom-panhado de minha caula.

    O andar, para quem corria quase diariamente por l, j foi uma alegria enorme. Encontrei alguns amigos, as-sisti um pouco de futebol no campo, mas sobretudo olhei o Parque.

    Lembrei-me dos pedali-nhos e barquinhos que ha-viam por l. Dos peixinhos e girinos que insistamos em levar para casa e colocar numa bacia. Do pequeno cais, onde pelo menos uma vez aconteceu uma competio de miniaturas de barcos que se moviam por controle remo-to. Da luta pelo Tombamento e pela despoluio do lago. Das dezenas de shows que o Jornal promoveu na Concha Acstica. Do dia que o lago esvaziou e das 33 corridas in-fantis que o Chico comandou.

    Passou um filme e a cer-teza de que aquele pedao de verde faz parte, no s da minha, mas da vida de milha-res de pessoas que encontram paz de esprito simplesmente por estarem l.

    Vi o cercado novo que colocaram para proteger o jardim ao lado do busto de Carlos Botelho, alguns patos e marrecos passeando e crian-as jogando bola na margem

    Passeio no Parque

    do lago, onde a trs ou quatro anos tinha muita gua.

    Fora o pedao do Parque que fica isolado do outro lado da Rua Pedra Azul, essa di-minuio do tamanho do lago me incomoda bastante. So duas questes que o poder pblico precisava resolver.

    Estou ciente que se trata de uma preveno contra chuvas fortes para reduzir possibilidade de encher de gua as ruas vizinhas, entre-tanto visualmente preferia o lago mais cheio. Talvez um trabalho de engenharia pu-desse resolver esse problema evitando a transformao do lago em um piscino.

    Apesar dessas reflexes e das boas lembranas o que me trouxe mais alegria foi poder caminhar e transpi-rar. Sentir um passo depois do outro e ouvir de minha caula: Pai vamos sentar um pouco. Estou cansada de andar....

    Bom final de semana. Nos vemos no Parque.

    13 anosEssa semana dia 5 comple-tou 13 anos da passagem da Jornalista Mirna Leandro de Castro. Foi uma grande perda para o jornalismo comu-nitrio, mas sobre tudo, para o trabalho na comunidade nas suas lutas e reivindicaes.

    Mirna foi pioneira no de-senvolvimento de um jorna-lismo integrado envolvendo pessoas, entidades e poder pblico.

    Sua sensibilidade como militante social percebeu a importncia de lutar pelo Tombamento do Parque da Aclimao em 1983, como forma de preservar as reas verdes urbanas. A questo ambiental estava engatinhan-do, e comeou a ter alguma importncia naquela poca.

    No se conformava com in-justias e foi uma crtica con-tundente Ditadura Militar. Entendia que a democracia era o melhor caminho para a humanidade. Foi dela a ideia de colocar na capa do Jornal do Cambuci, na metade dos anos 80, uma foto de trs crianas negras comemorando o Dia das Crianas.

    Essa capa teve repercusso enorme e algumas senhoras vieram at a sede do Jornal para reclamar. Uma chegou a esbravejar: Como vocs colo-cam trs negrinhos na capa do Jornal? No vou ler mais essa porcaria. A Mirna na maior calma respondeu: Que bom. Pessoas como a senhora no deveriam ler nosso Jornal. Est nos fazendo um grande favor. Muito obrigada.

    Suas iniciativas eram mui-to bem pensadas e dificilmente

    entrava numa luta para per-der. Sempre comentava: O Jornal tem que ser necess-rio na vida das pessoas. dessa forma que vale a pena trabalhar.

    Nessa linha no descansou at o Cambuci receber uma Creche Municipal (Creche Silvia Covas). Vivia ator-mentando o Administrador Regional da S, Sr.Vitor David, para atender os pedidos do bairro relativos s enchentes, reforma de Praas, e melhorias em geral. E foi assim com todos os outros Administradores que passaram por l.

    Alm de ser uma tima profissional foi uma excelente me, filha e esposa. Ficou a saudade de amigos e parentes, mas a certeza que a passagem dela por aqui foi de total xito em sua misso.

    RC

    No entorno da quadra onde fica o Balnerio do Cambuci, a EMEI Regente Feij e a UBS foi feita uma reforma da calada pela ex Administradora da S a arqui-teta Clara Ant, onde foi cons-trudo um espao com grama. Isso na gesto da ex prefeita Luiza Erundina.

    A idia dessa iniciativa era a de permeabilizar o mximo possvel o solo da cidade, para que parte da gua das chu-vas pudesse penetrar o solo diminuindo as enchentes. A cidade toda deveria ter cala-das assim.

    Outro dia fui interpelado por uma senhora revoltada com o esse espao de grama. Ela veio me pedir para entrar em contato com a prefeitura para cimentar tudo. Expliquei a ela com a maior pacincia essa questo da permeabili-zao. Impossvel.

    Ela queria me convencer

    que a grama virava ban-heiro de cachorro e que um pouquinho de mato e terra no ia fazer diferena quando chovesse.

    Tentei argumentar que vrios pouquinhos ficavam grandes e a diferena poderia ser significativa. Em vo. Ela chegou a levantar a voz e es-tava indignada porque outro dia sujou o sapato quando pisou em um coc de cachorro.

    Depois reclamou das ciclo-vias, do fechamento da Paulista nos domingos, da falta de edu-cao das pessoas e colocou a culpa no Haddad, na Dilma... Enfim, queria achar um cul-pado para sua indignao com o acidente na grama. Para isso valia reclamar de tudo.

    Mantive a calma e fui o mais educado possvel para que a conversa terminasse num clima amistoso e ela entendesse as razes de se aumentar o verde na cidade.

    Roberto Casseb: Contatos para esta seo podem ser feitos pelo e-mail: [email protected]

    Tenho absoluta certeza de que no a convenci com meus argumentos, porque no final da conversa ela disse que iria falar com um Juiz amigo da famlia, para acabar com essa calada cheia de mato.

    Como Juiz pode tudo hoje em dia, vamos aguardar os acontecimentos.

    Bom final de semana e viva o 8 de maro.

    8 de maro CaladasO Dia Internacional da Mulher uma das

    datas mais importantes para a sociedade moderna e um marco na igualdade de gneros.

    Em um sociedade que foi construda com lgicas machistas, mesmo com todos os avanos do ltimo sculo, as mulheres ainda convivem

    com o preconceito em todos os nveis.Ainda sofrem com o assdio, com o modelo do corpo perfeito, com os concursos de misses e

    tantas outras imposies que s impedem a construo de uma sociedade igual.

    So comuns agresses de homens que no aceitam o fim de um relacionamento. So exploradas

    no trabalho e recebem um salrio inferior mesmo exercendo funes iguais aos dos homens.

    Algumas culturas ainda entendem que a mulher apenas um ser reprodutor subordinada aos interesses dos homens.

    A mulher negra sofre ainda mais, sendo duplamente punida por sua situao em sociedades que o preconceito ainda

    est enraizado em parcela da populao.No Brasil, apesar de todas as conquistas do sexo feminino, ainda muitas coisas precisam melhorar para que a mulher

    ocupe seu lugar em condies de igualdade.O dia 8 de maro precisa ser um dia de

    reflexo e de avaliao sobre a importncia da mulher na sociedade moderna.

    Parabns a todas as mulheres que lutam e no se entregam nunca.

    Esse ano, a escola de educao infantil, Emei Rejente Feij fe-chou uma parceria com o Balnerio que trar bene-fcios aos moradores.

    A diretora, Andrea Angelotti procurou o Balnerio para solicitar o uso da quadra poliespor-tiva, j que a escola passa por obras.

    Os alunos da Emei tambm tero acesso a todas as atividades que o Balnerio oferece e em contrapartida, estuda-se a viabi-lizao de oferecer o auditrio da escola, para ensaio do grupo de teatro aos finais de semana.

    A Emei atende alunos de 4 a 5 anos, e mantm programa de incluso de alunos com deficincia, alm de acolher filhos de estrangeiros.

    A rede municipal tem melhorado muito, explica. Os gov-ernos federal e municipal repassam recursos para compra de materiais e manuteno da estrutura da escola.

    Ela ressalta que a escola pblica de hoje possui uma comu-nidade mista, de todas as classes sociais, alunos de incluso e em situao de vulnerabilidade.

    Simone [email protected]

    Emei Rejente Feij faz parceria com Balnerio

    do Cambuci

  • 4 CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    Notcias do Balnerio

    Projeto PROUD de basquete no Balnerio

    O projeto social educando atravs do esporte, chamado de PROUD, que significa orgulho em portugus, utiliza o esporte como ferramenta de desenvolvimento humano.

    So ex-atletas e profissionais de educao fsica que trabal-ham como voluntrios.

    Hoje, o projeto j soma aproximadamente 100 alunos e ainda tem vaga para quem quiser participar.

    As aulas so direcionadas jovens de 07 a 17 anos, nas cat-egorias masculino e feminino, todas as segundas-feiras, das 09h00 s 11h00 e sextas-feiras, das 14h00 s 17h00.

    O Basquete um esporte olmpico e um exerccio completo do ponto de vista muscular. Todas as regies do corpo so articuladas e possui diferentes intensidades. O atleta corre, faz passes de bola, arrancadas, arremessos e contra ataques.

    Para inscries procure a secretaria do Balnerio.

    PiscinaA piscina continua aberta, podendo ter datas e horrios de

    acordo com a condio climtica. Esporte Dana e Lutas MarciaisAproveite as aulas e modalidades oferecidas pelo Balnerio

    do Cambuci. Para utilizao das piscinas e aulas, o usurio deve cadastrar-se gratuitamente na secretaria do balnerio, levar documento de identificao, comprovante de residncia e uma foto 3x4, na Lins de Vasconcelos, 804, Cambuci, So Paulo. Telefone: 11-3209-0995.

    As aulas estaro sujeitas a alterao.

    Aulas de TeatroEm breve, as aulas do professor France Assis sero transferi-

    das para o teatro Nair Belo, na Emei Rejente Feijo.Informamos que France Assis assumiu a vice diretoria da

    Escola Estadual Murtinho Nobre, onde d aulas de matemtica. Simone Filadelfo

  • 5CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    Bairro

    Mulheres ocupam espao no empreendedorismo e conquistam o mercado

    Oficialmente em 1975, a Organizao das Naes Unidas (ONU) instituiu o Dia Internacional da Mulher.

    Celebrado no dia 8 maro, esse dia faz homenagem s conquistas sociais e polticas durante mais de um sculo, marcado por dois importantes eventos, que custaram a vida de muitas mulheres, na luta pela igualdade e melhores condies de trabalho.

    Embora haja con f l ito histrico com relao aos even-tos, sabemos que o primeiro teria acontecido em Nova Yorque, EUA, no dia 08 de maro de 1857 ou 1908, basea-das em duas possveis verses.

    Uma manifestao de op-errias do ramo txtil ocupou uma fbrica, em protesto s

    Dia Internacional da Mulher representa a luta social e poltica do sculo XX

    pssimas condies de tra-balho que eram submetidas. As jornadas de trabalho de

    15 horas e os salrios medo-cres eram desumanas. O confronto teria sido violento

    culminando em um incndio e morte de 130 operrias. A verso indica ainda um fato

    mais assustador; as empre-gadas teriam sido trancadas aps o prdio ficar em chamas.

    Outra verso afirma que o acidente teria acontecido na fbrica Triangle, tambm em Nova Yorque, mas no dia 25 de maro.

    No Brasil, o movimento ganhou fora na dcada de 20 com as sufragistas que con-seguiram o direito de voto no governo Getlio Vargas.

    Em 1985, a cidade de So Paulo criou a primeira Delegacia da Mulher.

    Desde ento, as mulheres continuaram lutando pelos seus direitos, pela partici-pao na poltica e em movi-mentos populares.

    Simone [email protected]

    A principal atividade est na rea de servios. Em estudo realizado pela Serasa Experien estima-se que o Brasil tenha mais de cinco milhes de empreen-dedoras. A pesquisa revela que 43% de donos de neg-cios so mulheres.

    Na regio, a Avenida Lins de Vasconcelos exem-plo de que grande parte do

    comrcio est na mo das mulheres.

    Viv i a ne Br i t to, for -mada em Publicidade e Propaganda, j trabalhou em mult inacional. Hoje consultora de moda e dona de loja de roupas fe-mininas. Eu sempre quis abrir um negcio prprio e descobri que gostava desse segmento declara. Para

    iniciar o start up procu-rou o SEBRAE para receber treinamento e ajuda no plano de negcios.

    Com a crise foi neces-srio mudar a estratgia. Adaptei-me mudana do mercado, e como trabalho com multimarcas, a soluo foi mudar os fornecedores e negociar preos conclui.

    Vnia Lima designer de

    sobrancelhas, especializa-da em micropigmentao. H 17 anos na rea de be-leza e esttica, declara que sempre foi empreendedora.

    Para manter o negcio Vnia acredita que a exce-lncia na prestao de ser-vio faz toda a diferena.

    Tania Casseb, formada pela faculdade de Belas Artes, desde 1985 atua

    como professora e artista plst ica. Eu queria ser atriz, mas acabei seguindo outros caminhos explica. Ela dona de um atelier e ministra aulas no Polo Cultural, para a terceira idade.

    Simone [email protected]

  • 6 CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    Ao acontece durante o ms de maro e vai ma-pear problemas em caladas de ruas, avenidas e praas. Articulao envolve coletivos de todo o pas.

    Maro vai ser o ms da Ma raton a #C a lada Cilada2016, ao que preten-de mapear com fotos e ava-liaes rpidas a situao dos passeios pblicos nas cidades brasileiras.

    Organizado pelas orga-nizaes Corrida Amiga e Cidade Ativa, com suporte do aplicativo Cidadera, a ativi-dade conta com a colaborao e apoio de grupos e ONGs de todo o pas, entre eles o Mobilize Brasil.

    A ideia utilizar o app Cidadera para registrar o maior nmero possvel de problemas (ciladas), como buracos, postes mal localizados, caladas mui-to estreitas, rampas de sadas de garagens, degraus e outros obstculos que impedem a circulao de quem caminhe ou circule com uma cadeira de rodas ou um carrinho de beb.

    Por que Caladas Ciladas 2016? Os organizadores da ao

    dizem que o objetivo acabar com o grau de insignificncia a que estamos submetidos em nossas cidades ao se deslocar a p, em cadeiras de rodas, ao no poder ir e vir livremente em cidades que nos negam

    Cidade

    direitos, o direito cidade.Um dos motes da cam-

    panha neste ano o debate da acessibilidade universal e incluso, especialmente aps a entrada em vigor da Lei Brasileira de Incluso (Lei n o 13.146, de 6 de julho de 2015).

    A campanha vai priorizar as vias com grande circula-o de pessoas, como aquelas prximas a hospitais, escolas, centros de compras, terminais de transportes ou atraes tursticas, seja no centro das cidades ou nos bairros mais distantes.

    Como participarO ideal baixar o app

    Cidadera no smartphone, de forma a poder registrar as avaliaes diretamente dos lo-cais visitados. Mas tambm possvel fotografar e anotar as informaes para public-las no site do Cidadera (https://cidadera.com).

    Seja no app ou no site, cli-que no link Pedestre, escolha a cidade, localize a rua e indi-que os problemas encontrados. O objetivo gerar um mapa nacional #CaladaCilada para alimentar outras pesquisas re-lacionadas caminhabilidade urbana.

    A #CaladaCilada o pri-meiro pontap de uma srie

    Coletivos iniciam maratona Calada Cilada 2016de atividades programadas para 2016 para estimular a melhoria da infraestrutura urbana para pedestres, in-cluindo caladas, sinalizao, arborizao e segurana. No segundo semestre, por exem-plo, o Mobilize Brasil far a Campanha Caladas do Brasil + 2016 para atualizar a avalia-o de caladas realizada entre 2012 e 2013.

    Programada para todo o ms de maro, a campanha #CaladaCilada segue at os dias 2 e 3 de abril, quado acontece um mutiro para

    encerramento das avaliaes. Participe da Maratona #cal-

    adacilada! Acesse o site do Cidadera (cidadera.com) - Baixe o aplicativo: # Para bai-xar na verso Android. acesse https://play.google.com/store/apps/details?id=com.cida-dera- # A verso IOS est no link https://itunes.ap-ple.com/br/app/cidadera/id682939449?mt=8

    In formaes na pgi-na da articulao: https://www.facebook.com/groups/calcadacilada/

  • 7CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    Artigo

    Coletivos iniciam maratona Calada Cilada 2016

    O Budismo no uma religio, como tradi-cionalmente conhecemos uma, mesmo porque no prega a existncia de um Deus. Para os budistas, que tipo de Ser nos criou para morrermos, passarmos por tanto sofrimento e dor ? O Budismo pode ser melhor entendido como um sistema religioso-filosfico de tica e moralidadeque valoriza um abster-se do ego.

    Para o criador do Budismo, Siddharta Gautama (o Buda) que viveu aproximadamente no ano 500 a.C., o sofri-mento uma condio fun-damental de toda existncia, sendo a base de sua causa o apego ; j o apego em nosso mundo pode se manifestar de diversas formas: o apego a pessoas, a momentos, ou a coisas.

    Quando a gente pensa no apego a pessoas inter-essante observarmos como podemos aproximar(e porque no, confundir) os conceitos de apego e de amor. H quem acredite que quem no tem apego por algum no pode nunca amar esse algum; outros h que acreditam existir sim a possibilidade

    O Apego e o Sofrimento

    de uma pessoa no terapego por outra, amando-a, o que, em sendo verdadeiro, deve ser algo difcil de alcanar j que exige da pessoa um alto grau evolutivo.

    Quando pensamos no apego a momentos interes-sante percebermos que como a maior fonte de motivao das atividades humanas so as emoes, sempre que as atingimos queremos pren-der esse momento para t-lo eternamente conosco. Fazemos isso, por exemplo,

    atravs do uso de fotografias, filmagens, gravaes, etc...e justamente a quea figura do apego aparece.

    As fotografias, filmagens, gravaes, etc... so formas que encontramos de con-gelar o tempo, de guardar para sempre os momentos de alegria e de emoo para que esses sobrevivam, no vo mais embora de nossas vidas. apenas uma das diversas formas de apego.

    Por fim quando a gente pensa no apego a coisas

    fcil perceber que falamos de objetos que preenche-maquilo que se constitui em fontes de nossos desejos: carros, roupas, joias, etc...

    Quando finalmente jun-tamos essas diversas formas de apego constatao da natureza da vida que nos mostra que tudo efmero e passageiropercebemos que...

    as pessoas se modificam, crescem e geralmente vo embora de nosso convvio dirio;

    os momentos nunca se repetem, podem at voltar a acontecer de forma parecida a como foram no passado, mas nunca sero os mesmos, nunca sero iguais queles momentos vividos;

    as coisas envelhecem, so finitas, se deterioram, acabam;

    ...e da o sofr imento surge.

    Na essncia somos uma individualidade e s podem-os contar pr valer com a gente mesmo. Colocado de outra forma, nossa compl-etude pode e deve ser bus-cada em ns mesmos e no nas outras pessoas, ou nas coisas que temos ou que tive-mos, ou nos momentos de alegria vividos, sob pena de incorrermos em sofrimento.

    S o m o s o s n i c o s

    responsveis pelo contar de nossa histria.

    Nesse ponto fica difcil no lembrar de uma in-esquecvel e talvez eterna poesia de Jorge Luiz Borges, Instantes que em dado momento escreve:

    Eu fui uma dessas pes-soas que viveu sensata e produtivamente cada minuto da sua vida.

    Claro que tive momentos de alegria.

    Mas, se pudesse voltar a viver trataria de ter s bons momentos.

    Porque, se no sabem, disso feita a vida, s de mo-mentos, no percas o agora.

    Disso feita a vida, s de momentos. Nada se repete e nada ser como antes, como diz a velha e bonita msica de Milton Nascimento.

    Como a saudade inevi-tvel, talvez um dos segre-dos da vida seja realmente aproveitar com intensidade cada momento da vida como sendo ( e ) nico, sem querer aprision-lo ou con-t-lo de alguma maneira. Simplesmente deix-lo fluir, senti-lo, viv-lo, poiscada momento nessa vida nico e irreproduzvel.

    Demtrio Moura Rebello

  • 8 CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    Artigo

    Reflexo

    A cultura nos contos de fadas (1)

    Recente pesquisa chama a ateno: apenas 8% das pes-soas em idade de trabalhar so consideradas plenamente capazes de entender e se expressar por meio de letras e nmeros. Por que chegaram ao mercado to despre-paradas? A pergunta tem muitas respostas. Arrisco uma delas: faltou-lhes leitura. Cresci entre os livros. Lembro-me dos meus pri-meiros livros de histrias. Amava os de contos de fadas!

    Quero valer-me desse pre-cioso espao para discorrer sobre a grandiosidade literria e histrica dos contos de fadas e seu peso na formao de nossos jovens. Toda

    expresso individual ocorre den-tro de um idioma geral, no qual aprendemos a classificar sensaes e a entender as coisas pensando a partir de uma estrutura presente em nossa cultura. As culturas formulam maneiras de pensar.

    Assim, os contos so documen-tos histricos. Surgiram ao longo de muitos sculos e sofreram trans-formaes culturais, sugerindo a mudana da prpria mentalidade dos povos. Os contos coletados e organizados no fim do sculo XIX e incio do XX nos permitem entrar em contato com a cultura do povo analfabeto, dos camponeses que transmitiam essas histrias atravs

    de tradies orais.Pretendo fazer com vocs

    uma breve anlise do contedo cultural do conto Joo e Maria, de Hansel and Gretel. Coletado e organizado pelos irmos Grimm, este conto tem como primo francs o Le Petit Poucet (O Pequeno Polegar). Sigam-me nesta viagem:

    A FLORESTA E O LENHADOR: Na poca em que se passa o conto (perodo moderno), apesar das guerras, epidemias e fome, a ordem social no mbito das aldeias era estvel. Os camponeses no podiam es-capar a um sistema senhorial que lhes negava terras suficientes para alcanarem a independncia

    econmica, e lhes sugava qualquer excedente produzido.

    A maioria dos homens tra-balhava a terra ou cortava lenha para a sobrevivncia. As mulheres se casavam tarde (entre 25 e 27 anos) e davam a luz a cinco ou seis filhos. Apenas dois ou trs sobre-viviam. A populao vivia num estado de subnutrio crnica. Subsistia, sobretudo, base de po, motivo pelo qual a figura do po aparece em to diversas formas na histria.

    Os trabalhadores dependiam da terra e das florestas comuns para o cultivo de campos, pasta-gens, lenha ou frutas. Tinham extrema necessidade de terra, afinal grande parte da colheita

    lhes era tirada por seus tributos senhoriais: dzimos, arrendamen-tos de terrenos e impostos. Assim, no por acaso que o conto tem como cenrio uma floresta e um pai lenhador. Na poca, grande parte do territrio germnico era coberta por florestas e campos, ambiente propcio ao tom de terror e fantasia das histrias.

    Em nosso prximo encontro, vou discorrer sobre composio familiar, conflitos, indigncia, luta pela sobrevivncia...

    Ana Carla Pinho, advogada e professora de Meios Extrajudiciais

    de Controvrsias, Direito Internacional Pblico e Introduo ao Estudo do Direito no UNIFAI

    Centro Universitrio Assuno.

    Informtica

    Nas conversas com vrias pessoas no dia a dia, percebo que a auto-estima do povo brasileiro est baixssima. A mdia, a imprensa de nosso pas, ao atacar o PT, conseguiu fazer com que as pessoas passassem a ter vergonha do Brasil. Ouo frases como no Brasil s tem corrupto; gostaria de sair do Brasil e morar em outro pas; o Brasil t falindo; aqui s tem esperto, malandro, corrupto; t todo mundo desempregado, as empresas esto fechando; esse pas uma merda. E por a vai... Independentemente da classe social e da faixa etria, geral o sentimento de vergonha de ser brasileiro.

    Nossa mdia deu um tiro no sentimento de amor do bra-sileiro, no sentimento de amor pelo seu pas. Conseguiu destruir a auto-imagem positiva do povo brasileiro, e junto levou tambm a auto-estima do povo.

    No futuro, esse perodo ser conhecido como os anos em que os meios de comunicao destruram o sentimento de nao do nosso povo. Est todo mundo achando que o Brasil um pssimo lugar pra se viver, sendo que aqui esto instaladas as maiores empresas do mundo; nosso mercado consumidor um dos 5 maiores do mundo; temos profissionais brilhantes atuando na engenharia, medicina, artes, educao, etc. Somos um povo trabalhador e inovador, mas isso tudo est escondido, no divulgado. Nossa mdia mente diariamente, fazendo a lavagem cerebral do povo com suas notcias distorcidas, sempre enfatizando o lado negativo e mentiroso dos fatos, puxando cada vez mais pra baixo a auto-estima do brasileiro.

    Hilton Dominczak ([email protected])

    Auto-estima?

  • 9CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    Palmeiras

    UM MOSQUITO NO MAIS FORTE QUE UM PAS INTEIRO.

    Tampe os tonise caixas-dgua.

    Coloque areia nos vasos de plantas.

    Mantenha as calhas sempre limpas.

    Retire sempre gua dos pneus.

    Deixe garrafassempre viradas.

    Mantenha a lixeira bem fechada.

    O mosquito Aedes agora tambm transmite zika. Cuide da sua casa, mobilize a famlia, seus vizinhos e a sua comunidade.

    COMBATA O MOSQUITO PERIODICAMENTE:

  • 10 CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    Escolas e Cursos

    Logosofia

    No sei por porque ainda se repete aquela velha frase, dita quase sempre em situaes constrangedoras: faa o que eu digo, no faa o que eu fao. Dois pesquisadores americanos, Mehrabian e Ferris, comprova-ram com base em pesquisas de extenso mundial, que as palavras inf luenciam em apenas 7% na comunicao, o tom de voz em 38% e a expresso corporal em 55%, resultando portanto, que muito mais importante aquilo que se faz que o qu se fala, por

    A fora que tem o exemplo

    A vida professoral no fcil. O professor tem atributos diversos que muitas vezes o tornam refm da burocracia. Soma-se a isto o estudo contnuo, necessrio manuteno de uma atividade docente de alto nvel. O desgaste fsico e mental, portanto, uma consequncia quase inexorvel; dificilmente ele pode escapar.

    Sua vida social geralmente fica comprometida. Diante das inmeras tarefas, o professor dispe de pouco tempo para se dedicar

    Em 2016 completo 14 anos no mercado, trabalhando com a produo de filmes e vdeos, j estive envolvido em jobs dos mais diversos tamanhos e oramentos. Nunca vi tanta oportunidade para novas pes-soas como no cenrio atual. O mercado vem passando por uma mudana muito grande nos ltimos anos, principal-mente com os novos canais de disseminao de conte-do, como Youtube, Vimeo, Facebook e at o Whatsapp.

    Outro dado importante

    Professor sim, com orgulho!

    A transformao do mercado de produes em vdeoque os hbitos das pessoas mu-daram. Atualmente o grupo de consumidores entre 18 e 34 anos, passa mais tempo vendo vdeos online do que em outras mdias, e isso uma tendncia que vem crescendo.

    Por isso, a cada dia au-menta o nmero de empresas investindo na criao de con-tedo audiovisual para essas plataformas, principalmente para a divulgao de novos produtos, servios ou ideias. E justamente nesse ponto que entra a transformao do mercado. Diferentes de grandes produes para a TV, e ainda somando o cenrio de crise econmica no pas, cada vez mais companhias acabam optando por pequenas empre-sas ou at profissionais liberais para criar seus contedos.

    No difcil comear. Com a popularizao da tecnologia, hoje existem equipamentos capazes de produzir imagens com qualidade profission-al a custos cada vez mais acessveis, abrindo caminho para novos profissionais no mercado.

    Para aqueles que esto pensando em se dedicar na carreira, uma boa forma de comear a ganhar experincia e montar seu portflio em

    eventos sociais, casamentos, atividades esportivas... O im-portante no inicio praticar e adquirir experincia, at que voc tenha um material inter-essante para apresentao.

    Uma outra forma de gan-har experincia, produzir contedo prprio, de forma independente, muitos dos grandes produtores e cineastas

    comearam com trabalhos pessoais onde a liberdade de criao muito maior.

    Ficou animado com essa nova possibilidade? Ento o primeiro passo para comear se dedicar, isso pode ser a diferena entre ser indicado positivamente ou ser esque-cido no mercado.

    Ricardo Legname

    famlia, aos amigos e a si prprio. O tempo, ou melhor, a falta dele, acaba comprometendo a sade. E o que dizer da dificuldade inerente s relaes humanas? Sim, o professor gente que lida com gente. Por isso, somatiza muitos dos problemas decorrentes dessas relaes.

    Em termos salariais, ento, a situao degradante. Apesar dos pesares, a profisso tem seus atra-tivos. Nela, o indivduo se v, a todo instante, obrigado a se informar, a se dedicar ao outro. E por qu? Por

    uma convico mais do que honrosa segundo a qual investir seu tempo e esforo na formao alheia vale a pena!

    Professores so quixotescos? No, no. No h nada de utpico nos ideais que nutrem. Pelo con-trrio, tudo muito palpvel, concreto. Professores lidam com pessoas, e pessoas no so seres prontos, acabados ou determinados. Da a importncia do professor. Muitas vezes ele quem instiga, estimula ou mostra o caminho da

    mudana, da transformao. Uma aula dinmica, uma palavra, uma orientao, uma demonstrao de carinho na hora certa, tudo isso pode fazer (e faz) a diferena na vida dos alunos. Todo professor tem um poder de transformao.

    Sou professor universitrio h 12 anos. Nesse tempo vi de tudo, escutei de tudo, experimentei de tudo. E pude constatar o poder que temos. Vi alunos com dificuldades se superando. Testemunhei alguns dando passos mais largos, chegando

    ps-graduao. Pude presenciar o amadurecimento profissional de outros tantos. E por vezes, ainda que distante, pude me sentir parte des-sas trajetrias individuais, algumas delas brilhantes. Tem coisa melhor que isso? No me vejo fazendo outra coisa. Tenho orgulho de ser professor!

    Sidnei Ferreira de Vares, doutor em Educao pela USP, professor

    dos Cursos de Histria, Filosofia e Pedagogia do UNIFAI - vares@

    usp.br

    mais expresso que se coloque no tom da voz.

    Quando minha f ilha era pequena, algumas vezes tirava tudo de dentro das gavetas e espalhava pelo cho. Apesar de falarmos vrias vezes para ela ar-rumar, s vezes at com bastante firmeza, ela no obedecia. Um dia, me ajoelhei ao lado dela, comecei a guardar as roupas na gaveta e a desafiei: Voc con-segue? Vendo que ela se animava, propus: Vamos ver quem guarda mais rpido? Ela, imediatamente,

    comeou a guardar as roupas como se estivesse numa brinca-deira. Fui ajudando e, vendo que ela havia engrenado, deixei-a continuar, acompanhando-a com minha observao.

    O exemplo ensina mais do que as palavras, nos mostra R A U M S O L , c r i a d o r d a Logosofia, em seu livro Curso de Iniciao Logosfica, pg. 80:

    Todo ensinamento moral no avalizado pelo exemplo de quem o dita, atua em sentido contrrio na alma de quem o recebe.

    Assim, seu um pai quiser es-timular o filho a ler, deve ser um leitor; se quiser que o filho estude muito, deve ser um estudioso; para que o filho tenha uma vida sau-dvel, deve ser o primeiro a cuidar da sade; se quiser ensinar ao filho a ser colaborador, deve esforar-se colaborar nas atividades domsti-cas e assim por diante.

    A atitude, o comportamento, o exemplo dos pais ensinam mais aos filhos que as palavras, que as broncas, que os chamados de aten-o. As palavras podem e devem

    ser utilizadas, oportunamente, como complemento da correo, da orientao ou daquilo que ser quer ensinar, mas nunca reduzi-das ao faa o que eu digo, no faa o que fao, pois, alm de ilgica, essa afirmao carece de todo respaldo moral.

    Venha conhecer mais sobre Logosofia, cincia do conhecimento de si mesmo. Rua Lus Gis, 390 - Santa Cruz, todas as quartas s 20h e sbados s 19h. Tel. 5581-9907 - [email protected] - www.logosofia.net.br

  • 11CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    Escolas e Cursos

  • 12 CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    Moda e Esttica

    Pet e Shop

    Solido, mudanas de hbi-tos e doenas mais graves nos cachorros podem ter como denominador comum a triste-za. Sem ajuda, o cozinho pode sofrer por muito tempo e at mesmo chegar morte. Fique atento a qualquer mudana de comportamento e busque ajuda. Conhea alguns dos sintomas:

    SolidoUm dos motivos mais fre-

    quentes relacionados a um cachorro triste a solido, pois cachorros so animais alta-mente sociveis e que precisam de carinho e ateno. Quanto no recebem isso, natural que fique e acabe se isolando. Outro sintoma que pode vir junto a perda de apetite e perda de interesse e nimo em geral. Para tratar, crie momentos de

    Quando a tristeza toma conta do seu co

    conexo com o cachorro, como passeios dirios e brincadeiras diversas.

    Sndrome de ansiedade da separao

    No mesmo est i lo da solido, muitos cachorros ficam tristes devido a um quadro conhecido como Sndrome de Ansiedade da Separao. Isso ocorre quando sua rotina muda subitamente, como quando o dono comea a chegar mais tarde, deixa de sair com ele ou mesmo passa muitos dias longe de casa.

    Sintomas associados a isso incluem a destruio de itens pessoais do dono, latidos fortes e fezes e urina espal-hadas pela casa, a forma que ele encontra para chamar a ateno do dono. Buscar ajuda especializada fundamental

    para garantir a adaptao do cachorro nova rotina.

    DepressoSe ignorados os quadros de

    solido ou de SAS bem pos-svel que o cachorro desenvolva um quadro de depresso, doen-a que afeta seriamente o com-portamento do animal. Busque tratamento o quanto antes para evitar consequncias fsicas e graves. Um sintoma muito caracterstico desse quadro a intolerncia ao toque; o cachorro se mostra agressivo quando algum tenta toc-lo. Perda de apetite e apatia em geral tambm so frequentes.

    Conte com um profissional para o tratamento adequado.

    DesidrataoEm dias muito quentes

    o cachorro pode sentir mal-estar, especialmente se estiver desidratado. E pode acabar de-senvolvendo um quadro triste, ainda que nada tenha aconte-cido em sua vida canina. Se ele est arfando e constantemente com a lngua para fora, mas aptico e triste, sinal de que pode estar desidratado. Garanta que ele tenha gua limpa e fresca. Se possvel, mova-o para um ambiente mais fresco at que melhore.

    Se isso no acontecer, leve-o com urgncia a um mdico.

    Doenas diversasDoenas diversas, como

    cinomose e doena do car-rapato, podem fazer com que o cachorro adquira com-portamento aptico e triste. Vmitos, diarreia, falta de apetite e outros sintomas mais graves tambm podem estar associados tristeza. Em vez de deixar que o sofrimento do animal se prolongue procure um mdico rapidamente para um diagnstico preciso.

    Fonte: www.tudosobrebichos.com

  • 13CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    RestauranteEspiritismo

    Padaria

    gua

    Comer Bem

    Comer Bem

    No livro O Evangelho segundo o Espiritismo h um trecho onde o Kardec faz referncias ao homem de bem, quais as caractersticas dessa pessoa. Uma rpida observao antes de entrarmos no assunto: o homem de bem a que se refere Kardec o ser humano, homem e mulher, e no apenas pessoas do sexo masculino. Kardec afirma que o homem de bem quando interroga sua conscincia a respeito de seus prprios atos, pergunta-se se fez todo o bem que podia, se no negligenciou uma oportunidade de ser til. Ou seja, ao consultar sua conscincia ao final de cada dia, ele pergunta a si prprio o que fez de til para outras pessoas no trabalho, na famlia, nos lugares pblicos. O homem de bem, segundo Kardec, tem f em Deus, em sua bondade, em sua justia e em sua sabedoria. Tem f no futuro. Em outras palavras, o homem de bem um ser espiritualizado, independentemente da religio que professa, ou mesmo no tendo religio alguma, pois conhecemos muitas pessoas que no so adeptas de nenhuma religio, mas pensam, falam e agem de forma mais elogivel que muitos religiosos.

    O homem de bem, prossegue Kardec, sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepes, so provas, e as aceita sem reclamar. Ou seja, ningum est livre de infortnios nesta vida, mas o homem de bem tem conscincia de que tudo passageiro, que no h mal que sempre dure, como diz o provrbio popular. Ns espritas sabemos que cada encarnao um rpido perodo que passamos aqui na Terra para nosso aprendizado e evoluo espiritual. A vida no corpo fsico passageira, mas a vida do Esprito eterna.

    O homem de bem, continua Kardec, faz o bem pelo bem, sem es-perar retorno. Toma a defesa do fraco contra o forte, e sempre sacrifica seu interesse pela justia. Ele se satisfaz com os benefcios que espalha, com os servios que presta, com os que torna felizes. Seu primeiro movimento de pensar nos outros antes de pensar em si mesmo. Ele bom, humano, benevolente com todos, sem distino de crena e de raa, pois considera todos os seres humanos como irmos. Aproveita todas as ocasies para ressaltar o que h de superior nos outros. Ou seja, o homem de bem possui apurado senso de justia, e ao mesmo tempo procura ressaltar as qualidades de todo ser humano, pois sabe que cada pessoa est num estgio evolutivo prprio, e cada encarnao um passo a mais para nosso progresso.

    O homem de bem respeita no outro todas as convices sinceras. Essas palavras cabem muito bem para os dias de hoje, quando presen-ciamos tanta intolerncia em relao a convices polticas, religiosas, sexuais, etc., O homem de bem no tem raiva, nem rancor, nem desejo de vingana. A exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas. No se compraz em procurar defeitos nos outros; estuda suas prprias imperfeies e trabalha incessantemente em combat-las.

    Tenho certeza que todos ns conhecemos ou j ouvimos falar de pessoas com essas caractersticas: algum parente, algum amigo, algum religioso... O homem de bem apresentado por Kardec um exemplo a ser seguido, para que possamos viver em paz conosco, com nossa conscincia, tendo a certeza do dever cumprido quando chegar nossa hora de partir desta encarnao.

    Um grande abrao e at a semana que vem. Hilton Dominczak ([email protected])

    O homem de bem

    Ingredientes: 50 ml de caf especial; 500 ml de suco de laranja; 1 cardamomo; gelo

    Modo de preparo: Preparar o caf e acrescentar o carda-momo enquanto ainda estiver quente . Misture o caf e o suco de laranja; Sirva em um copo com muito gelo, uma casquinha de laranja e folhas de hortel para decorar; Pode ser feito com outras frutas ctricas como tangerina ou limo siciliano; Se preferir,

    Drink de caf com laranjapode adoar; Utilizar um caf de boa procedncia essencial para que a bebida no tenha um sabor amargo. Tempo de preparo: 20min. Rendimento: 2 pores

  • 14 CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    Buffet

    Comer Bem

    Restaurante

    Restaurante

    Cantina

  • 15CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    Pizzaria

    Comer Bem PizzariaCarnes

    Congelados

  • 16 CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

  • 17CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

  • 18 CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    Sade

    4 - Jornal do Cambuci & Aclimao SO PAULO, 08/08 a 14/08/2014

    Sade

    Sade Pblica

    Qual ser o papel das me-dicinas ancestrais - em especial a Acupuntura e a

    Medicina Tradicional Chinesa diante do avano da fsica quntica na rea da sade?

    comum, ao falar de fsi-ca quntica e sade quntica, por exemplo, se deparar com uma enxurrada de compara-es simplistas, ou reducio-nistas, que pouco ajudam na compreenso do tema. No gosto de seguir esta linha de raciocnio, entretanto, a fsica quntica que existe desde a virada do sculo passado, 1908 mais precisamente o estudo da matria mais nfima possvel, ou seja, no que ela tem de menor.

    A descoberta do tomo, sem dvida, deu grande salto cincia, sobretudo fsica,

    Acupuntura Medicina Quntica?com o estudo de seu ncleo, eltrons, prtons e nutrons. Entretanto, as pesquisas no pararam por a e vieram novas e menores partculas como os psitrons, neutrinos etc. E, mais ainda, descobriu--se tambm que, por mais slida que seja a matria, de fato ela constituda, em sua maior parte, de vazios, grandes vazios.

    Apenas para se ter ideia, se pegarmos a circunfe-rncia de um estdio de futebol como o Maracan e compararmos seu permetro externo a um eltron circu-lante, o ncleo deste tomo equivaleria a uma bola de futebol colocada bem no centro do gramado. Todo o restante rea vazia. Pode-se imaginar tamanho espao vazio em toda a matria, por

    mais slida que isso possa parecer?

    Alm disso, Max Plank, j em 1908, ainda que contem-porneo de Albert Einstein e que eram amigos inclu-sive discordava em alguns sentidos do pai da Teoria da Relatividade, sobretudo ao que diz respeito matria se organizar por intermdio de pacotes energticos de-nominados Quanta. Cada pacote, quanta, se organiza e se soma em Quantum para que se possa gerar ou construir a matria. Oras, levando-se isso em conside-rao, costumo perguntar em minhas palestras: - No seria esta organizao de pacotes energticos em determina-do sentido o que se costu-ma chamar em Medicina Chinesa e em Acupuntura

    de meridianos energticos de rgos e vsceras? Se a Acupuntura pode acelerar ou brecar o fluxo energtico destes meridianos e, por conseguinte, de rgos e funes no seria uma ati-vidade de sade de origem quntica?

    No gosto de apresentar--me como dono da verdade e exponho interpretao absolutamente pessoal sobre o que estudei ligado s mais recentes pesquisas cientficas que ainda tentam apresentar o tomo como ora partcula, ora onda. Nesse ponto, por enquanto, muito difcil comprovaes prticas, mui-to embora experincias com placas para a reflexo da luz podem indicar que existem universos e planos paralelos. Ao menos isso.

    Outro raciocnio e ques-to proposta em minhas pa-lestras sobre Sade Quntica que, se por um lado a medi-cina contempornea utiliza a quntica em suas mquinas de imagem e diagnsticos at com recursos nucleares eu pergunto se o raciocnio mdico ainda no perma-nece na fase de Newton e Descartes? Mais um ponto para se refletir e raciocinar, sem defesa ou posio de donos da verdade. Apenas mais uma questo que gos-taria que o leitor refletisse tambm.

    Dr. Joo Carlos Baldan atende, em nvel ambulato-rial, todas s quartas-feiras na Sociedade Brasileira de Eubiose SBE. Jornalista, e s c r i t o r , c o l a b o r a d o r do Jornal do Cambuci &

    Aclimao, Acupunturista pela Associao Brasileira de Acupuntura ABA onde foi professor e diretor ps--graduado latu sensu em Acupuntura com especia-lizao em Psicopatologia pela USP, Dr. Baldan mas-soterapeuta e terapeuta floral alqumico e frequencial, modernas e atuais tcnicas apreendidas aps cursos com mdicos e terapeutas brasi-leiros partir de entrevistas em seu programa de TV pela Internet, Salutis, apresentado pelo site www.alltv.com.br.

    As consultas devem ser marcadas com Eliana, na se-cretaria do departamento da SBE pelos telefones 3208-9914 e 3208-6699.

    Blog: salutis-jcbaldan.blogspot.com

    A artrose no joelho uma doena muito sria que pode comprometer os movi-mentos e at mesmo impedir que a pessoa execute tarefas simples do dia a dia por conta da dor. Ela tambm conhe-cida como osteoartrose ou ostetoartrite.

    A artrose do joelho tem se tornado cada vez mais co-mum. Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Associao Brasileira de Medicina Fsica e Reabilitao e Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho, at em 2015, 12,3 milhes de pes-soas iro apresentar dores e

    Artrose no joelho pode ser tratada com exerccios fsicoslimitaes provocadas pela artrose. O problema atinge em grande parte pessoas com mais de 50 anos e que apresen-tam desgaste na articulao.

    De acordo com o fisiote-rapeuta Helder Montenegro, especialista em coluna verte-bral, presidente da Associao Brasileira de Reabilitao de Coluna ABRC, diretor do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral e criador da tcnica reconstruo msculo--articular da coluna vertebral, a doena no tem cura, porm, pode ser amenizada com fisioterapia e atividade fsica. A artrose uma doena de-generativa das articulaes. Ela provoca um desgaste das

    cartilagens que cobrem as ex-tremidades sseas, causando dor e podendo at levar a de-formidades, explica. As arti-culaes mais acometidas so: a coluna vertebral, os quadris e os joelhos. Diversos so os fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da doena. A herana gentica, obesidade, esforo fsico, taba-gismo e exerccios de impacto que so repetitivos, so alguns dos causadores, afirma o Montenegro.

    Exerccios fsicos e a Fisioterapia para amenizar a dor Os exerccios fsicos so uma alternativa para contro-lar a dor da artrose no joelho. Entre os mais indicados esto

    para fortalecer os msculos do membro inferior esto: a caminhada, bicicleta e hidro-ginstica. Vale ressaltar que esses exerccios devem ser indicados por um fisiotera-peuta. Esse tipo de exerccio pode ser feito diariamente. Na caminhada, por exemplo, pacientes que do 1.500 pas-sos em trs dias da semana apresentam uma melhora significativa. A fisioterapia tambm tem um papel muito importante no tratamento da artrose para a recuperao do paciente, diz o fisioterapeuta.

    De acordo com Helder, dentro da fisioterapia pos-svel utilizar eletrotermo-terapia, alongamentos da

    musculatura do quadrceps e isquiotibiais, e manipulaes osteopticas podem ser neces-srias durante o tratamento da artrose no joelho. A finali-dade fortalecer os msculos e ajudar na movimentao de articulaes rgidas. Contudo, a cirurgia s indicada quan-do a dor no controlada com exerccio fsico, medicamen-tos e fisioterapia, finaliza.

    Dr. Helder Montenegro, fisioterapeuta, especialis-ta em coluna vertebral, presidente da Associao Brasileira de Reabilitao de Coluna ABRC, diretor do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral e cria-dor da tcnica reconstruo

    msculo-articular da coluna vertebral.

    Site - www.herniadedisco.com.br / www.itcvertebral.com.br

    Uma das pr i ncipa is causas da enxaqueca infantil a ansiedade e, na maioria dos casos, no tem associao com os fatores que causam dores de cabea em adultos, es-tresse ou presso cotidia-na, segundo a pediatra do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Snia Liston.

    Recentemente, um es-tudo realizado pelo de-partamento de Cefaleia da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) indicou que 39% das crianas de 6 anos j sabem o que ter

    Ansiedade um dos principais fatores ligados enxaqueca infantil

    dor de cabea.A mdica recomenda

    que, quando a criana se queixar de dores com fre-quncia, fundamental que os pais acionem um profissional. Se as dores so corriqueiras, a orien-tao levar a criana ao pediatra para avaliao da gravidade da doena. Se os sintomas persistirem, essencial que os pais pro-curem um neurologista, que pode detectar o grau deste problema e orientar sobre a melhor forma de tratamento, alerta.

    Alm da ansiedade,

    outros fatores que podem contribuir para a doena so os jejuns prolongados, a falta de sono, a heredita-riedade, a desidratao e o uso exagerado de apare-lhos sonoros e eletrnicos, como o computador ou o videogame.

    Assim como acontece com os adultos, geralmen-te a dor de cabea nas crianas caracterizada por uma dor palpitante, similar a marteladas em um ou ambos os lados da cabea e, em muitas vezes, pode provocar vmitos, tonturas e enjoos.

    O uso de analgsicos comuns pode reduzir os sintomas e os antiemticos ajudam a diminuir nuseas e vmitos. importante, no entanto, perguntar ao m-dico sobre os efeitos colate-rais desses medicamentos. Alm disso, a hidratao e uma alimentao equili-brada surgem como fortes aliados ao tratamento.

    Site: www.hpev.com.br

    Facebook: www.facebook.com/ComplexoHospitalarEV

    Twitter: www.twitter.com/Hospital_EV

    YouTube: www.youtube.com/user/HospitalEV

    A adeso do paciente a este tipo de tratamento de-terminante e essencial para a eficcia do resultado positivo

    Fatores como percepo e expectativa do paciente com relao doena e ao trata-mento, quanto complexi-dade, durao e a ocorrncia de reaes adversas predis-postas pela variao da absor-o individual so alguns dos aspectos que merecem ateno para alcanar o sucesso no que cabe a adeso a um trata-mento cada vez mais utilizado em pacientes com cncer: a quimioterapia oral. o que explica o oncologista clnico e diretor do Centro Paulista de Oncologia (CPO), Rene Gansl.

    Segundo Gansl muitas drogas para o tratamento do cncer so orais e no esto disponveis em formulaes endovenosas ou subcutneas. Portanto, ter acesso a esta opo de tratamento, propor-ciona controle mais adequado da doena, o que pode tam-bm contribuir para uma melhor qualidade de vida, pois o paciente poder rece-ber o tratamento em casa, no trabalho, durante as frias, ou seja, sem muita interferncia na sua rotina, relata.

    J a falta de aderncia terapia pode gerar conse-quncias como a necessidade de medicamentos de suporte para o manejo das toxicidades provenientes do cumprimen-to errado dos horrios de administrao da medicao e at internaes. Alm disso, pode ocorrer interferncia na resposta ao tratamento ou at falha teraputica. Gansl expli-ca que fatores socioeconmi-cos, aspectos relacionados ao

    Como vencer os desafios na aderncia quimioterapia oralsistema de sade para a obten-o da medicao e a escassez de recursos contribuem para a possibilidade de no adeso ao tratamento.

    Vale destacar a importn-cia do comprometimento do paciente com seu trata-mento. O paciente tambm responsvel pela eficcia do tratamento. Ele deve informar ao oncologista e ao farmacu-tico clnico todas as dificul-dades encontradas, eventos adversos ocorridos durante o perodo do tratamento e

    caso haja incluso de novos medicamentos de uso con-tinuo para nova realizao de reconciliao medicamen-tosa, esclarece o oncologista clnico. Desta forma pos-svel determinar sempre a melhor conduta, avaliando in-dividualmente cada paciente, complementa.

    Por meio desta relao possvel evitar interaes po-tenciais com outros medica-mentos ou alimentos, alm de prevenir e tratar as possveis

    reaes adversas, mantendo a qualidade de vida do paciente e a segurana do tratamento.

    BenefciosEntre os benefcios do uso

    da quimioterapia oral est a maior liberdade de prescrio de medicamentos consid-erando os fatores: indicao clnica, evidncia cientfica, estadiamento clnico e per-formance-status do paciente. Estes so alguns dos benef-cios da quimioterapia por via oral, uma ferramenta de

    tratamento que permite uma maior qualidade de vida e pode ser ministrada sem ne-cessidade de deslocamento da residncia ou trabalho.

    Outra vantagem que o paciente s dispe do seu tempo para as consultas e realizao de exames solicita-dos pelo oncologista clnico, complementa Ganls. Alm de facilitar o acesso ao tratamen-to em caso de pacientes com reduo de performance/status e restritos ao leito.

  • 19CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    4 - Jornal do Cambuci & Aclimao SO PAULO, 08/08 a 14/08/2014

    Sade

    Sade Pblica

    Qual ser o papel das me-dicinas ancestrais - em especial a Acupuntura e a

    Medicina Tradicional Chinesa diante do avano da fsica quntica na rea da sade?

    comum, ao falar de fsi-ca quntica e sade quntica, por exemplo, se deparar com uma enxurrada de compara-es simplistas, ou reducio-nistas, que pouco ajudam na compreenso do tema. No gosto de seguir esta linha de raciocnio, entretanto, a fsica quntica que existe desde a virada do sculo passado, 1908 mais precisamente o estudo da matria mais nfima possvel, ou seja, no que ela tem de menor.

    A descoberta do tomo, sem dvida, deu grande salto cincia, sobretudo fsica,

    Acupuntura Medicina Quntica?com o estudo de seu ncleo, eltrons, prtons e nutrons. Entretanto, as pesquisas no pararam por a e vieram novas e menores partculas como os psitrons, neutrinos etc. E, mais ainda, descobriu--se tambm que, por mais slida que seja a matria, de fato ela constituda, em sua maior parte, de vazios, grandes vazios.

    Apenas para se ter ideia, se pegarmos a circunfe-rncia de um estdio de futebol como o Maracan e compararmos seu permetro externo a um eltron circu-lante, o ncleo deste tomo equivaleria a uma bola de futebol colocada bem no centro do gramado. Todo o restante rea vazia. Pode-se imaginar tamanho espao vazio em toda a matria, por

    mais slida que isso possa parecer?

    Alm disso, Max Plank, j em 1908, ainda que contem-porneo de Albert Einstein e que eram amigos inclu-sive discordava em alguns sentidos do pai da Teoria da Relatividade, sobretudo ao que diz respeito matria se organizar por intermdio de pacotes energticos de-nominados Quanta. Cada pacote, quanta, se organiza e se soma em Quantum para que se possa gerar ou construir a matria. Oras, levando-se isso em conside-rao, costumo perguntar em minhas palestras: - No seria esta organizao de pacotes energticos em determina-do sentido o que se costu-ma chamar em Medicina Chinesa e em Acupuntura

    de meridianos energticos de rgos e vsceras? Se a Acupuntura pode acelerar ou brecar o fluxo energtico destes meridianos e, por conseguinte, de rgos e funes no seria uma ati-vidade de sade de origem quntica?

    No gosto de apresentar--me como dono da verdade e exponho interpretao absolutamente pessoal sobre o que estudei ligado s mais recentes pesquisas cientficas que ainda tentam apresentar o tomo como ora partcula, ora onda. Nesse ponto, por enquanto, muito difcil comprovaes prticas, mui-to embora experincias com placas para a reflexo da luz podem indicar que existem universos e planos paralelos. Ao menos isso.

    Outro raciocnio e ques-to proposta em minhas pa-lestras sobre Sade Quntica que, se por um lado a medi-cina contempornea utiliza a quntica em suas mquinas de imagem e diagnsticos at com recursos nucleares eu pergunto se o raciocnio mdico ainda no perma-nece na fase de Newton e Descartes? Mais um ponto para se refletir e raciocinar, sem defesa ou posio de donos da verdade. Apenas mais uma questo que gos-taria que o leitor refletisse tambm.

    Dr. Joo Carlos Baldan atende, em nvel ambulato-rial, todas s quartas-feiras na Sociedade Brasileira de Eubiose SBE. Jornalista, e s c r i t o r , c o l a b o r a d o r do Jornal do Cambuci &

    Aclimao, Acupunturista pela Associao Brasileira de Acupuntura ABA onde foi professor e diretor ps--graduado latu sensu em Acupuntura com especia-lizao em Psicopatologia pela USP, Dr. Baldan mas-soterapeuta e terapeuta floral alqumico e frequencial, modernas e atuais tcnicas apreendidas aps cursos com mdicos e terapeutas brasi-leiros partir de entrevistas em seu programa de TV pela Internet, Salutis, apresentado pelo site www.alltv.com.br.

    As consultas devem ser marcadas com Eliana, na se-cretaria do departamento da SBE pelos telefones 3208-9914 e 3208-6699.

    Blog: salutis-jcbaldan.blogspot.com

    A artrose no joelho uma doena muito sria que pode comprometer os movi-mentos e at mesmo impedir que a pessoa execute tarefas simples do dia a dia por conta da dor. Ela tambm conhe-cida como osteoartrose ou ostetoartrite.

    A artrose do joelho tem se tornado cada vez mais co-mum. Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Associao Brasileira de Medicina Fsica e Reabilitao e Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho, at em 2015, 12,3 milhes de pes-soas iro apresentar dores e

    Artrose no joelho pode ser tratada com exerccios fsicoslimitaes provocadas pela artrose. O problema atinge em grande parte pessoas com mais de 50 anos e que apresen-tam desgaste na articulao.

    De acordo com o fisiote-rapeuta Helder Montenegro, especialista em coluna verte-bral, presidente da Associao Brasileira de Reabilitao de Coluna ABRC, diretor do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral e criador da tcnica reconstruo msculo--articular da coluna vertebral, a doena no tem cura, porm, pode ser amenizada com fisioterapia e atividade fsica. A artrose uma doena de-generativa das articulaes. Ela provoca um desgaste das

    cartilagens que cobrem as ex-tremidades sseas, causando dor e podendo at levar a de-formidades, explica. As arti-culaes mais acometidas so: a coluna vertebral, os quadris e os joelhos. Diversos so os fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da doena. A herana gentica, obesidade, esforo fsico, taba-gismo e exerccios de impacto que so repetitivos, so alguns dos causadores, afirma o Montenegro.

    Exerccios fsicos e a Fisioterapia para amenizar a dor Os exerccios fsicos so uma alternativa para contro-lar a dor da artrose no joelho. Entre os mais indicados esto

    para fortalecer os msculos do membro inferior esto: a caminhada, bicicleta e hidro-ginstica. Vale ressaltar que esses exerccios devem ser indicados por um fisiotera-peuta. Esse tipo de exerccio pode ser feito diariamente. Na caminhada, por exemplo, pacientes que do 1.500 pas-sos em trs dias da semana apresentam uma melhora significativa. A fisioterapia tambm tem um papel muito importante no tratamento da artrose para a recuperao do paciente, diz o fisioterapeuta.

    De acordo com Helder, dentro da fisioterapia pos-svel utilizar eletrotermo-terapia, alongamentos da

    musculatura do quadrceps e isquiotibiais, e manipulaes osteopticas podem ser neces-srias durante o tratamento da artrose no joelho. A finali-dade fortalecer os msculos e ajudar na movimentao de articulaes rgidas. Contudo, a cirurgia s indicada quan-do a dor no controlada com exerccio fsico, medicamen-tos e fisioterapia, finaliza.

    Dr. Helder Montenegro, fisioterapeuta, especialis-ta em coluna vertebral, presidente da Associao Brasileira de Reabilitao de Coluna ABRC, diretor do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral e cria-dor da tcnica reconstruo

    msculo-articular da coluna vertebral.

    Site - www.herniadedisco.com.br / www.itcvertebral.com.br

    Sade

  • 20 CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    Turismo

    Cada vez mais procurada por turistas a Regio dos Pases Blticos formados pela Litunia, Letnia e Estnia uma excelente opo para quem quer fugir dos destinos clssicos da Europa. Situada no nordeste da Europa ao leste do mar Bltico estes pases possuem paisagens belssimas com muitos lagos, bosques, cidades com carac-tersticas de vilas europeias antigas e um povo bonito e acolhedor.

    I n d e p e n d e n t e s d e s -de 1991 da antiga Unio Sovitica fazem hoje parte da Comunidade Europeia(UE) e apresentam elevadas taxas de desenvolvimento econ-mico: mdia de 6% ao ano. O desenvolvimento social tambm tem sido promovido nessas naes, com eleva-es constantes no ndice de Desenvolvimento Humano (IDH).

    Um fato histrico muito interessante ocorreu em 23 de agosto de 1989, a Estnia, Letnia e Litunia, juntaram--se numa corrente humana que ligou as capitais destes pases com a extenso de 600 kms e com a participao de 2 milhes de pessoas que ligou Vilnius, Riga e Tallin para de forma pacfica protestar e mostra ao mundo seu desejo de independncia, fato que ocorreu 2 anos depois.

    LituniaA Litunia o mais meri-

    dional dos pases blticos. O m a i o r p o r t o d e

    guas quentes do pas o de Klaip?da, localizado na desembocadura da laguna da Curlndia (uma lagu-na rasa que se estende ao sul de Kaliningrad e que se separa do mar Bltico por um enorme banco de areia de 100 km). A reserva natural da laguna da Curlndia o Parque Nacional Kursiu Nerija considera-da Patrimnio Comum da Humanidade pelaUNESCO.

    A capital Vilnius , possui o maior Centro histrico em estilo barroco da Europa, tombado como Patrimnio Universal pela ONU. Tudo harmnico, impecvel, colo-rido, equilibrado e delicado, alm de um numero bem expressivo de igrejas catlicas e ortodoxas.

    LetniaA Letnia um pequeno

    pas situado no mar Bltico, no norte da Europa, possui diversas e belas paisagens que encantam os visitantes.

    Os destaques so o Golfo

    Conhea os Pases Blticos

    sereno de Riga, e o mar Bltico selvagem, que tanto tem luga-res aparentemente infinitos, como praias de areia isoladas.

    O interior do pas um pouco denso, pois est reple-to de vastas e densas zonas de floresta, com rios e lagos tranquilos.

    A capital da Letnia Riga, que est no topo da cadeia de turismo da regio. Tem um ncleo antigo, con-siderado patrimnio mundial da UNESCO, por sua im-pressionante quantidade de edifcios de Jungendstil (arte

    nova germnica), conside-rada a maior na Europa. Em contraste com a sua histria e arquitetura antigas, a vida noturna de Riga das mais animadas do pas.

    Considerado h muito tempo um destino preferido para os turistas da regio do Bltico, os encantos da Letnia so cada vez maiores, sendo descoberta por visitan-tes cada vez mais distantes. Aqueles que se aventuram a visitar alm de Riga, des-cobrem vilas pitorescas, e castelos medievais, museus,

    runas de fortalezas e grandes palcios. Parece certo que este pas incrvel, defendido como um dos tesouros escondidos da Europa, no continuar oculto por muito mais tempo

    EstniaA Estn i a u m dos

    trs pases blticos, situa-do na Europa Setentrional, constitudo por uma poro continental e um grande ar-quiplago no mar Bltico. Limita-se ao norte com o golfo da Finlndia que o se-para da Finlndia, a leste limita-se com a Rssia, ao sul

    com a Letnia e a oeste com o mar Bltico, que o separa da Sucia.

    O principal destino tu-rstico da Estnia sua ca-pital, Tallinn, cujo centro histrico classificado como Patrimnio da Humanidade pela UNESCO. Tallinn uma verdadeira cidade-museu, tendo surgido no sculo XIII em torno de um castelo cons-trudo pela ordem dos ca-valeiros teutnicos. Cercada ainda por muralhas e torres de defesa, Tallinn encanta os visitantes pela preservao dos edifcios, que datam na maior parte do fim da Idade Mdia, e das diversas igrejas.

    Para o turista que esta em Tallin s atravessar de Ferry o Golfo da Finlndia e conhecer a belssima viagem Helsink capital da Finlndia.

    Os Pases Blticos vo se tornar a bola da vez como destino turstico nos prximos anos devido as suas belezas naturais, suas cidades, arqui-tetura e principalmente pelo baixo custo de vida, para se ter uma ideia por EUR 10,00 come--se muito bem. Um destino incrvel que deve ser visitado antes que torne-se turistica-mente muito explorado.

  • 21CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    10 - Jornal do Cambuci & Aclimao SO PAULO, 08/08 a 14/08/2014

    Profissional Liberal

    Informtica

    Pet Shop

    Bichos LindosAmigosEssa a dupla Spyke

    e Nina a gatinha. No se largam. Vivem brin-cando e correndo pela casa. So loucos por crianas.

    Se voc tem um Bicho Lindo em casa mande uma foto para essa seo. O email [email protected] . gratuito.

    Voc est preocupado e incomodado com o jeito de beber de um familiar ou amigo?Saiba que, segundo a Organizao Mundial de Sade, o alcoolismo uma doena. A cada pes-soa que dependente do lcool, pelo menos outras quatro so diretamente afe-tadas, seja em casa ou no trabalho. por isso que o alcoolismo chamado de doena da famlia. Todos ficam afetados pelo beber compulsivo do alcolico e surgem muitos problemas familiares e comportamen-tos disfuncionais por conta desta convivncia.

    O Al-Anon uma asso-ciao mundial de homens e mulheres que tm amigos ou

    Al-anon/Al-ateen, um recurso para ajudar familiares e amigos de alcolicos

    familiares que apresentam dificuldades com a bebida. Para os adolescentes, h o Alateen, que segue as mes-mas diretrizes do Al-Anon. Ambos representam um recurso efetivo para lidar com a doena, quer ou no o alcolico tenha procurado auxlio ou reconhea a ex-istncia da sua doena.

    O a non i m at o u m princpio do Al-Anon/Alateen, por isso dizemos: ...O que voc v aqui, o que voc ouve aqui, quem voc v aqui, deixe que fique aqui. Assim, as pessoas podem desabafar sobre seus problemas, com sigilo e privacidade. A Associao gratuita, no aceita con-tribuies de fora e no

    mantm vnculos com nen-huma outra entidade. No se envolve em poltica e nem em religio, cada um tem o seu Poder Superior no qual acredita. Embora muitas reunies sejam realizadas em salas de igrejas, no h envolvimento religioso. Em reunies regulares, os participantes compartil-ham experincias, fora e esperana, tendo como base um programa que orienta a atuao da associao em todo o mundo. O objetivo essencialmente a recuper-ao dos familiares para que possam superar os im-pactos do alcoolismo em suas vidas e desfrutarem de uma vida com qualidade, independente do alcolico

    continuar bebendo ou no. Parar de beber uma de-ciso dele e poder buscar ajuda em A. A. ( Alcolicos Annimos). A famlia tam-bm precisa de ajuda. Se voc sente que foi afeta-do pela convivncia com

    um alcolico, o Al-Anon/Alateen para voc.Venha conhecer o Grupo Al-Anon Cambuci. Nossas reunies ocorrem todas as quartas-feiras, das 20h s 22h, na Igreja N. Sr. da Glria (fun-dos), Av. Lacerda Franco,

    n 02, Cambuci. s chegar e entrar, pois estaremos esper-ando voc de braos abertos.

    Con su lt e t a mb m o nosso site ou ligue para nossa cent ra l de in for-maes: www.al-anon.org.br / 11- 3228-7425

    Bairro

    Profissional Liberal

    Turismo

    A Fazenda concrdia uma das mais antigas fazendas do municpio de Itu. Documentos relatam a sua presena desde 1595, servindo assim como ponto estratgico e dando o devido apoio e pou-sada as freqentes bandeiras sadas da Vila de So Paulo de Piratininga com destino ao interior.

    Concrdia passou por di-versos ciclos, como a captura de indgenas para o trabalho escravo, ciclo da cana, caf, pe-curia e atualmente o turismo.

    Sua casa sede tem carac-tersticas bem marcantes: Paredes de dois tipos de taipa, a de pilo e a batida. No salo principal podemos ver as duas fazes de sua construo, sendo a primeira com seu telhado arredondado (marcas visveis na parede), e a segunda com a vinda dos escravos, podemos ver o aumento do p direito e a construo do telhado com as telhas moldadas nas coxas das escravas da poca. Conservando ainda hoje as senzalas e as tulhas de caf.

    Com a vinda dos italianos foram construdas novas casas de tijolos confeccionados por eles prprios que tambm

    Fazenda Concrdia a mais antiga de Itu

    trouxeram a tecnologia in-dustrial da poca. (moinhos de fub, esteiras de correias, conchas movidas a gua e tambm uma turbina que ge-rava eletricidade). O terreiro de caf foi todo calado de tijolos para facilitar a secagem

    do produto. Atualmente a Fazenda Concrdia est aber-ta ao pblico para visitao e recepo com refeies tpicas.

    Fernando Gmez [email protected]

    www.receptivoviagembrasil.com.br

  • 22 CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    Gesso

    RefrigeraoDecorao

    Construo e Reforma

    Serralheria

    BoxVidros

    Mrmores Tapearia

    Synteko

    Toldos

    Telhados

  • 23CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

  • 24 CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

  • 25CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

  • 26 CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

  • 27CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

  • 28 CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    SERVIOS

    ANUNCIE JC&A

    2157-1352

    2157-1358

    3341-2511

    C L A S S I F I C A D O S J C & ATRANSPORTE TRANSPORTE COMUNICADO

    RENOVAO DE LICENAA.M.P. PRODUTOS TERAPUTICOS LTDA. torna pblico que requereu da CETESB a Renovao de Licena de Operao para FABRICAO DE MATERIAIS P/ USOS MDICOS, HOSPITALARES E ODONTOLGICOS sito RUA CESRIO RAMALHO, 615, CAMBUCI, SO PAULO.

    SERVIOS

  • 29CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    C L A S S I F I C A D O S J C & A

    OPORTUNIDADES

    CESTAS E FESTAS

    EMPREGO

    DEDETIZ AO

    QUARTOS E VAGAS

    IMVEIS VENDE-SE

    IMVEIS LOCAO

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    PROFISSIONAIS OFERECEM

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    SALO DE BELEZAAluga salas p/ esttica, acupuntura ou especialidades mdicas. F: 5084-9357 / 99555-2267 (whats)

    ALUGO QUARTOCozinha e banheiro, p/ casal s/ filhos ou solteiros. Rua Gama Cerqueira, alt. N 600. F: 97276-8344. Agendar visita em hor. coml.

    ALUGO QUARTOp/ 1 Senhor s, que trabalhe fora. No aceitamos visitas, animais ou pessoas c/ vcios, idade 18 a 50 anos. Rua Miguel Teles Jr, 481 Cambuci. F: 3209-2332

    ALUGA SE QUARTOS Para casal ou pessoas s na Av.D. Pedro I, 826 na Vila Monumento em ambiente familiar. Tratar c/ Jurandir fone 2713-0512, horrio coml

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    ADVOGADO

  • 30 CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016DIRIO DE S. PAULO - SEXTA-FEIRA / 4 DE MARO DE 201628

    horscopopor Joo Bidu

    RIES (21/3 a 20/4)Voc continua se concentrando na car-reira e conta com timas energias paraconsolidar sua posio no trabalho. Sequer melhorar de cargo, hora demer-gulhar no servio.

    TOURO (21/4 a 20/5)No trabalho, os astros ajudam voc amanter o bom humor emelhorar a con-vivncia com os colegas. Bommomen-to para agir em grupo, especialmentese usar seu charme.

    GMEOS (21/5 a 20/6)Se anda pensando em tentar um novoemprego, ou mesmo atuar em umacarreira diferente, essa a hora de dar oprimeiro passo. Se sonha em reatar umromance, aposte na seduo.

    CNCER (21/6 a 21/7)Nesta sexta, uma parceria pode sermais produtiva do que espera. Valorizeseus relacionamentos, sejam profissio-nais ou pessoais. Mas pode surgir com-petio na carreira.

    LEO (22/7 a 22/8) hora demergulhar no trabalho e cui-dar de todos os detalhes, inclusive da-quelas tarefas mais chatas. O dinheirovai chegar, mas depender diretamentedo seu esforo.

    VIRGEM (23/8 a 22/9)No ser preciso muito esforo paraconvencer e encantar as pessoas, sejano trabalho ou nas relaes pessoais.Seumagnetismo est em alta, use issoa seu favor.

    LIBRA (23/9 a 22/10)Se est procurando emprego, procureajuda em casa, com um empurrozinhoda famlia, suas chances aumentam.Quem trabalha com servios conta comboas energias, hoje.

    ESCORPIO (23/10 a 21/11)e depender das estrelas, voc estarmais gil e falante. Aproveite para fazernovos contatos e resolver assuntos forado local de trabalho. Commais anima-o, pode conhecer gente nova.

    SAGITRIO (22/11 a 21/12)Bom dia para cuidar das contas e lidarcom o oramento familiar. H chance decomprar algo para o lar ou mesmo cor-rer atrs do sonho da casa prpria. Nodeixe que o cime atrapalhe.

    CAPRICRNIO (22/12 a 20/1)Voc estar mais confiante para lutarpelo que deseja. Bommomento parainvestir em um curso emelhorar o cur-rculo. Aproveite para fazer novos con-tatos e expressar suas ideias.

    AQURIO (21/1 a 19/2)Sua intuio fica mais forte e voc noter problemas para descobrir quemmerece sua confiana. Siga seus instin-tos e pode descobrir novas maneiras defaturar.

    PEIXES (20/2 a 20/3)Hoje, voc pode contar com o apoio dosamigos para o que precisar. Bommo-mento para expandir seus conheci-mentos e tentar algo fora da sua zonade conforto.

    Cruzadas

    passatempo

    Solues

    Sete erros

    Sudoku

    O contedo de Passatempo fornecido pela www.coquetel.com.br

    Preencha os espaos vazios com algarismosde 1 a 9. Os algarismos no podem se repetirnas linhas verticais e horizontais, nem nosquadrados menores (3.3).

  • 31CAMBUCI & ACLIMAO - SEXTA / 04 DE MARO DE 2016

    As atividades culturais e de laser do Polo do Idoso do Cambuci, j voltaram a funcionar com mais de uma dezena de modalidades em diversas linguagens artesanais, corporais e artsticas, so elas: Artesanato, Bordado e Pintura em Tecido, Cineclube, Dana Livre, Dana de Salo, Memria Criativa, Pilates, Pintura a leo, Tai-Chi-Chuan/Lian Gong, Tric e Croch, violo, Yoga e os ensaios da Banda Arte de Viver.

    Vrias novidades sero apre-sentadas a partir do ms de abril, alm dos bailes, saraus, apresentaes e mostras que esto sendo programadas para acontecer no decorrer do ano.

    A proposta nesta segunda etapa de desenvolvimento do projeto investir na quali-dade das atividades, dando continuidade ao trabalho de

    Abertas as inscries para as Oficinas do Polo Cultural do Idoso do Cambuci

    Cultural

    discutir, acolher e encaminhar as reivindicaes dos frequen-tadores do Polo, possibilitando para que outros segmentos da comunidade venham partici-par das atividades, enrique-cendo o projeto voltado para a populao idosa da cidade, evocando tambm os encontros intergeracionais.

    O p r o j e t o Cu lt u r a e Cidadania para a Terceira Idade coordenado pela Associao Centro Cineclubista de So Paulo em convnio com a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania da Prefeitura de So Paulo. Todas as atividades so gra-tuitas e qualquer pessoa, nesta faixa etria, esto convidadas a participar.

    Diogo Gomes dos SantosCoordenador Operacional do projeto

    De 4 a 13 de maro aconte-ce a 3 edio da MITsp - Mostra Internacional de Teatro de So Paulo, com espetculos inditos no Brasil de alguns dos mais importantes encenadores contemporneos

    O Sesc Ipiranga integra a agenda do evento com uma residncia artstica e apresen-tao de processo do prestigiado diretor e multiartista russo Yuri Butusov, que em 2015 abriu a edio da MITsp com o espetculo A Gaivota.

    Neste ano, o diretor selecionou 20 atores brasileiros para um intercmbio de experincias e referncias, imerso e aprofun-damento de processos criativos a partir dos textos Tio Vnia e Ivanov, de Tchkhov. No dia 5 de

    Diretor russo Yuri Butusov participa da MITsp no Sesc Ipiranga

    maro, Butusov abre ao pblico esse processo de criao, das 10h s 15h, no Sesc Ipiranga.

    MITsp - Mostra Internacional de Teatro de So Paulo - Abertura de processo com Yuri Butusov (Rssia) - Dia 5 de maro. Sbado, das 10h s 15h. Local: Galpo (20 lugares )- Grtis - Retirada de ingressos 2 horas antes na bilhe-teria da unidade. Recomendao etria: livre.

    Sesc Ipiranga - Rua Bom Pastor, 822 - Ipiranga - Telefone para informaes: (11) 3340-2000, www.sescsp.org.br/ipiranga.

    Bilheteria - Tera a sexta, das 12h s 21h; sbados, das 10h s 21h30; domingos e feriados, das 10h s 18h - No temos estaciona-mento. Acesso para deficientes fsicos

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    16 - Jornal do Cambuci & Aclimao SO PAULO, 08/08 a 14/08/2014

    Cultural AgendaANTONY BRAXTON- DIAMOND CURTAIN WALL QUARTET (USA) Nesta sexta feira, 08/08, s 21h00, amplamente citado pela crtica espe-cializada como uma das figuras mais representativas na msica do sculo 20 e incio do sculo 21, Braxton tem mais de 100 lbuns lanados desde os anos 1960. Utiliza elementos eletrnicos interativos ao vivo com seu conjunto e se apresenta acompanhado de Mary Halvorson (guitarra e efeitos), Ingrid Laubrock (sax tenor) e Taylor Ho Bynum (trompete, flugelhorn e trombone). Ingressos: R$ 15,00; R$ 25,00 e R$ 50,00. Local: Sesc Pompia. Rua Cllia, 93. Teatro. Limitao de dois ingressos por pessoa/espetculo.

    R A N DY WESTO N S A FRICA N RHYTHMS SEPTET (EUA)- Nesta sexta feira, 08/08, s 21h00, o pianista americado, nascido de pais jamaica-nos apresenta-se em show especial. Weston pesquisador de ritmos afri-canos e explora a potncia percussiva do piano. Para esta apresentao, ser acompanhado por Talib O Kibwe (flauta e saxofone), Bill Saxton (saxofone tenor), Robert Trowers (trombone), Santi Debriano (contrabaixo), Neil

    Clarke (percusso) e Vincent Bruce Ector (bateria). Ingressos: R$ 18,00, R$ 30,00 e R$ 60,00. Local: Sesc Pompia. Choperia. Rua Cllia, 93. Limitao de dois ingressos por pessoa.

    FANTA KONAT, FABIANA COZZA, TIO CARVALHO E ANDR SAMPAIO - Cantora e bailarina guineana, Fanta Konat filha do Mestre Djembefol Famoudou Konat e sua voz tem a beleza e fora das Divas Africanas. Sua famlia uma das mais representativas da arte tradicional Malink, da Regio do Haman, nas savanas da Guin, onde surgiram o tambor Djemb e a msica dos Griots. Acompanhada pela Troupe Djembedon, seu repertrio apresenta tanto os tambores e instru-mentos ancestrais da frica e do Brasil. Participaes especiais de Fabiana Cozza, Tio Carvalho e Andr Sampaio. Ingressos: R$ 4,80, R$ 12,00 e R$ 24,00. Local: Sesc Bom Retiro.Teatro. Alameda Nothmann, 185.

    T E AT RO M O ST R A L AT I N O AMERICANA DE TEATRO DE GRUPO MURGA MADRE - Nesta sexta feira, 08/08, s 18h00O Grupo Madre Murga (Uruguai), realiza um passeio pela

    msica popular uruguaia, a travessia por esse gnero incursiona na vida do homem de carnaval, suas alegrias e penas. Diferentemente do espetculo carnavalesco, em Murga Madre no h uma multido no palco, somente dois atores. Tambm, em contraposio festa de reis, no h coros nem gran-de variedade de figurinos. No entanto, os dois artistas conseguem transmitir o sabor e a intensidade que a cada fevereiro se apoderam dos tablados. Direo de Fernando Toja. Dramaturgia: Pablo Routin. Local: Centro Cultural So Paulo. Sala Jardel Filho. Ru