eco vocacional [ago/2011]

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Associação dos Auxiliares Marianos A n o X V I - N ˚ 1 8 2 - a g o st o d e 2 0 1 1 Quando Deus nos une a alguém, não somos como uma folha em branco pronta para ser escrita, diferentemente disto na folha da nossa vida já existem rabiscos e rasuras deixados pelas expe- riências anteriormente vivenciadas, que marcaram nossas emoções de forma po- sitiva, mas também negativa. Na nossa história individual, vivemos algo bem semelhante no que se refere à afetivida- de, pois ambos passamos por experiên- cias frustrantes diante das quais, a peda- gogia de Deus nos ensinou que para realizarmos uma es- colha acertada, Ele precisava fazer parte dela. Assim, em meio ao inverno carioca, nossos corações foram abrasados pelo início de um namoro que já dura vinte e um anos. Deus preparou cuidadosa- mente nosso encontro durante uma Escola de Evangelização, onde buscáva- mos a formação doutrinal, pois éramos catequistas em nossas comunidades, e recebemos por acréscimo, um ao outro. Iniciamos uma bela história, que perdurou quatro anos, entre namoro e noivado que se perpetuou no dia em que prometemos um ao outro fideli- dade, respeito e amor, até que a mor- te nos separe. Assim adentramos em uma nova etapa de nossas vidas onde o pronome pessoal “eu” foi substituído pelo “nós”; um “nós” que foi sendo pau- latinamente construído no namoro, e agora com a força do sacramento será plenamente vivido. O nosso lema, se é que podemos cha- mar assim, se baseia na passagem im- pressa em nosso convite de casamento: “A terra deu o seu fru- to, abençoou-nos o Senhor nosso Deus” (Sl 66,7), para nós o casamento e a famí- lia que se constituí a partir dos filhos, é o lugar da benção, benção recebida de Deus, mas, que pre- cisa ser cuidadosa- mente alimentada. No casamento, somos quem so- mos de fato, sem máscaras, por isso, precisamos olhar para nós mesmos e para o outro com o olhar sobrenatural que sonda, compreende, pondera e acolhe. Res- peitar e aceitar o outro da forma como ele é, sem projetar nele o desejo incons- ciente de perfeição, nos parece uma das melhores maneiras para se manter sem- pre viva a admiração e o respeito que um dia nos uniu. Após dois anos de casados, faltava- nos algo. Nosso ninho estava vazio e o apelo à vida pulsava cada vez mais forte em nossos corações. Foi quando, sen- do dóceis à vontade de Deus, fizemos a experiência sublime de gerarmos nosso primeiro filho: Gabriel e após três anos a Clara. Ambos procedem de gestações planejadas, fruto do método de Billings, que privilegia o conhecimento e o res- peito à natureza humana, educando o casal à vivência de uma sexualidade res- ponsável, alicerçada na doação mútua e, não na busca desenfreada do prazer pelo prazer. Nossos filhos trouxeram a completude conjugal e adornam nossa vida familiar, na medida em que são a extensão do nosso amor, refletindo um pouquinho de nós mesmos. Porém a arte de educar é sem sombra de dúvi- da a tarefa mais difícil na vida conjugal, pois, a formação humana e cristã exige dedicação e renúncia. Quando nos tornamos pais esquece- mo-nos de nós mesmos, dos nossos so- nhos, do nosso tempo, das nossas vonta- des para prover o melhor para os filhos, que passam a ser o foco das nossas aten- ções. Educar exige sensibilidade para reconhecer nos filhos outro indivíduo com personalidade e pensar próprios, mas, também requer firmeza para lhes oferecer os limites e os parâme- tros adequados à sua formação. Em tempos de globalização onde cada vez mais os relacionamentos refle- tem a era do descartável, sendo a dig- nidade humana relegada ao segundo plano, fazemos das palavras de Cecília Meireles as nossas também, quando diz: “... os vencedores no amor são os fortes: os que sabem o que querem e que querem o que têm!”. Lutarmos pelo amor matrimonial e pela família que é em primeira instância, coerência de fé e em segundo lugar uma necessidade que se nos impõe, pois, o rumo da socieda- de moderna depende do nosso singelo, mas convincente testemunho cristão. Cláudia e Eberval Rodrigues

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Boletim produzido pela Congregação dos Padres Marianos. Agosto de 2011. Nº 182

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Page 1: ECO Vocacional [ago/2011]

Associação dos Auxiliares Marianos

Ano XVI - N˚ 182 - agosto de 2011

Quando Deus nos une a alguém, não somos como uma folha em branco pronta para ser escrita, diferentemente disto na folha da nossa vida já existem rabiscos e rasuras deixados pelas expe-riências anteriormente vivenciadas, que marcaram nossas emoções de forma po-sitiva, mas também negativa. Na nossa história individual, vivemos algo bem semelhante no que se refere à afetivida-de, pois ambos passamos por experiên-cias frustrantes diante das quais, a peda-

gogia de Deus nos ensinou que para realizarmos uma es-colha acertada, Ele precisava fazer parte dela. Assim, em meio ao inverno carioca, nossos corações foram abrasados pelo início de um namoro que já dura vinte e um anos. Deus preparou cuidadosa-mente nosso encontro durante uma Escola de Evangelização, onde buscáva-mos a formação doutrinal, pois éramos catequistas em nossas comunidades, e recebemos por acréscimo, um ao outro.

Iniciamos uma bela história, que perdurou quatro anos, entre namoro e noivado que se perpetuou no dia em que prometemos um ao outro fideli-

dade, respeito e amor, até que a mor-te nos separe. Assim adentramos em uma nova etapa de nossas vidas onde o pronome pessoal “eu” foi substituído pelo “nós”; um “nós” que foi sendo pau-latinamente construído no namoro, e agora com a força do sacramento será plenamente vivido.

O nosso lema, se é que podemos cha-mar assim, se baseia na passagem im-pressa em nosso convite de casamento:

“A terra deu o seu fru-to, abençoou-nos o Senhor nosso Deus” (Sl 66,7), para nós o casamento e a famí-lia que se constituí a partir dos filhos, é o lugar da benção, benção recebida de Deus, mas, que pre-cisa ser cuidadosa-mente alimentada. No casamento, somos quem so-mos de fato, sem máscaras, por isso, precisamos

olhar para nós mesmos e para o outro com o olhar sobrenatural que sonda, compreende, pondera e acolhe. Res-peitar e aceitar o outro da forma como ele é, sem projetar nele o desejo incons-ciente de perfeição, nos parece uma das melhores maneiras para se manter sem-pre viva a admiração e o respeito que um dia nos uniu.

Após dois anos de casados, faltava-nos algo. Nosso ninho estava vazio e o apelo à vida pulsava cada vez mais forte em nossos corações. Foi quando, sen-do dóceis à vontade de Deus, fizemos a experiência sublime de gerarmos nosso primeiro filho: Gabriel e após três anos a

Clara. Ambos procedem de gestações planejadas, fruto do método de Billings, que privilegia o conhecimento e o res-peito à natureza humana, educando o casal à vivência de uma sexualidade res-ponsável, alicerçada na doação mútua e, não na busca desenfreada do prazer pelo prazer. Nossos filhos trouxeram a completude conjugal e adornam nossa vida familiar, na medida em que são a extensão do nosso amor, refletindo um pouquinho de nós mesmos. Porém a arte de educar é sem sombra de dúvi-da a tarefa mais difícil na vida conjugal, pois, a formação humana e cristã exige dedicação e renúncia.

Quando nos tornamos pais esquece-mo-nos de nós mesmos, dos nossos so-nhos, do nosso tempo, das nossas vonta-des para prover o melhor para os filhos, que passam a ser o foco das nossas aten-ções. Educar exige sensibilidade para reconhecer nos filhos outro indivíduo com personalidade e pensar próprios, mas, também requer firmeza para lhes oferecer os limites e os parâme-tros adequados à sua formação.

Em tempos de globalização onde cada vez mais os relacionamentos refle-tem a era do descartável, sendo a dig-nidade humana relegada ao segundo plano, fazemos das palavras de Cecília Meireles as nossas também, quando diz: “... os vencedores no amor são os fortes: os que sabem o que querem e que querem o que têm!”. Lutarmos pelo amor matrimonial e pela família que é em primeira instância, coerência de fé e em segundo lugar uma necessidade que se nos impõe, pois, o rumo da socieda-de moderna depende do nosso singelo, mas convincente testemunho cristão.

Cláudia e Eberval Rodrigues

NO MATRIMÔNIO O CASAL FORMA UMA SÓ CARNE

Page 2: ECO Vocacional [ago/2011]

Não tenho como não agradecer a Deus por tantas maravilhas que Ele re-aliza em minha vida. Cada dia sobe ao coração de Deus meu agradecimento pelo dom da vida, da fé e pela minha família onde tudo começou...

Eu tinha pressa para nascer. Com oito meses, no dia 09 de outubro de 1976, me apresentei a este mundo, como a segunda filha dos meus pais. Meu irmão mais velho e eu, formamos um casal de filhos por cinco anos. De-pois, nasceu minha irmã e após mais cinco anos meu irmão mais novo.

Minha chegada trouxe preocupa-ções para os meus pais, pois era muito fraca e doente. Isso fez com que o meu batismo fosse no dia 30 de outubro, do mesmo ano em que nasci. Minha mãe me ofereceu e consagrou a Nossa Se-nhora para ela cuidar e tomar conta da minha saúde e da minha vida. Escrevo isto porque estes fatos são muito mar-cantes para a minha vida, e mais ainda, porque a minha mãe contou-me tudo isso somente depois que eu entrei na Congregação da Irmãs de São José. Quando perguntei a ela: Mãe foi difícil para você deixar-me ir para o conven-to? E ela respondeu: “Eu não podia di-zer não; sabia que você pertencia a Ma-ria porque te havia consagrado a ela”. Então, pedi para ela me contar tudo como foi. Este momento foi como um relâmpago para mim, pois vi tão cla-ro os momentos difíceis pelos quais eu passei durante a vida. Percebi que sempre quem veio me ajudar foi Ma-ria. Com seu exemplo de vida, que eu meditava, colhia para mim esperança, fé, força, luz e inspiração. Deste modo minha devoção a Maria tornou-se mais intima e profunda. E assim con-tinua até hoje.

Mas como foi o início? Vários acon-tecimentos fizeram com que me tor-nasse uma pessoa silenciosa. A única pessoa à qual eu contava tudo sobre a minha vida era Deus.

Com 14 anos de idade, num reti-

ro depois da crisma eu me lembro que pela primeira vez escrevi uma pergunta sobre vocação religiosa. Como eu nun-ca falara sobre isso antes, eu não sabia como escrever, então, decidi escrever tudo o que sentia no meu coração. Es-crevi que Jesus estava me chamando para a vida religiosa, para dedicar toda a vida a Ele, mas que não sabia o que fazer. Se esta voz era verdadeira ou não. Para minha surpresa, a irmã que cuidava do retiro leu minha carta em voz alta. Eu pensei em fugir dali de tanta vergonha, pois sabia que todos os olhos estavam voltados para mim. A irmã não respon-deu a minha carta, só disse que gostaria de conversar particularmente comigo. Como eu era muito tímida não fui. Fi-quei sozinha com meu Jesus, gostando cada vez mais Dele e ouvindo mais forte

o chamado: “Vem e segue-me”. Passaram-se três anos, marcados

pelo trabalho na lavoura, alegrias, sofri-mentos, e sede de Deus. Era Ele quem dirigia meus passos para a participação na Eucaristia a cada manhã e à visita ao Santíssimo Sacramento a cada tarde, depois da aula. De onde tinha forças para sair cedo, pegar o ônibus, desem-barcar perto da Igreja (longe da escola), e depois, caminhar cerca de meia hora para as aulas, e na volta a mesma coisa, não sei como explicar. Acho que estava apaixonada. Quando não podia parti-cipar da Missa ou pelo menos visitar a igreja, eu sofria muito. Minha resposta para este chamado que sentia era pro-curar como poderia amar e servir a Deus cada vez mais.

Um dia, conversando com uma ami-

2ᵒ Prêmio

1 TV LED 42’’

3ᵒ Prêmio

1 Notebook

4ᵒ Prêmio

1 Lavadora

5ᵒ Prêmio

1 Microondas

6ᵒ Prêmio

1 Rack

1ᵒ Prêmio

1 Uno 0km

Ajude o seminário

dos Padres Marianos

e concorra a prêmios!

Valor do cupom: R$ 5,00Sorteio eletrônico dia 21/08/11, às 14hs

Local: Santuário Divina MisericórdiaInformações: (41) 3329 8719 Imagens meramente ilustrativas

IRMÃ ZITA, MISSIONÁRIA: “QUEM AMA NÃO OLHA A DISTÂNCIA PARA SERVIR A DEUS

Page 3: ECO Vocacional [ago/2011]

ga ela me convidou para participar de um retiro num convento onde ela ia cada mês. Eu disse: “Se milagres exis-tem eu vou”, pois o retiro aconteceria no sábado e no domingo, numa outra cidade, e minha mãe não me deixaria sair de casa, nem adiantaria pedir. Este momento considero como o primeiro milagre da minha vida, pois, quando cheguei para pedir para minha mãe ela me deixou ir sem problema. A grandeza deste milagre só pode ser compreendi-do pela pessoa que sabe o que significa o trabalho na lavoura, a limpeza da casa especialmente no dia de sábado e, o que significa ter uma mãe que não deixa sair de casa nem para visitar a amiga do ou-tro lado da rua.

Esta etapa da minha vida foi à con-tinuação de uma grande aventura com

Este boletim é produzido graças à doação de benfeitores. O colabore nos fazendo uma doação.

Faça seu cadastro e envie para: Caixa Postal 8968 - CEP 80611-970 - Portão - Curitiba - PR.Nome: .............................................................................................................................................. Data de nascimento: ............./.............../.............. Endereço: ...............................................................................................................................................................................................................................CEP: ...................-.............. Cidade: ........................................ Bairro: .................................. Estado: ............. Telefone: (.......).................-.................Caro Padre Claudio, ( ) Desejo assinar o Eco Vocacional durante um ano. ( ) Quero enviar uma contribuição de R$................... para ajudar o Seminário dos Marianos a formar novos sacerdotes. ( ) Efetuei depósito em conta corrente. Banco Bradesco, agência: 3286 Conta: 67.080-4.

Deus, que nos ama ainda que sejamos fracos e pecadores.

Conheci a Congregação das Irmãs de São José, durante três anos, participando nos retiros vocacionais, quando era pos-sível. No ano de 1996 o sonho tornou-se realidade: tornei-me membro da Nova Família. Hoje sei que os meus pais acei-taram minha decisão, como conseqüên-cia daquela consagração a Maria, mas, o momento da partida foi difícil para eles e para meus irmãos. Foi necessário um ano de postulado e dois anos de novicia-do me consagrar a Deus, e eles passaram muito rápido. Gosto de lembrá-los. Tudo fazia sentido na minha vida, pois eu esta-va feliz. Hoje lembro até dos sofrimentos que fizeram parte do meu crescimento e amadurecimento para experimentar o amor e a misericórdia de Deus. Lembro-me que quando passei pela primeira vez pela porta da casa das irmãs eu senti em meu coração tanta alegria, paz, amor e alguma voz me dizendo: “Aqui é o seu lugar”. A certeza foi forte e continua for-te. São José e Maria foram meus exem-plos de como servir e amar a Deus cada vez mais. Após os primeiros votos comecei a trabalhar com crianças e esta é a minha missão que continua até hoje.

E como cheguei ao Brasil, País tão distante da Polônia? Dizem que quem ama não olha a distância. “Amar e ser-vir”, eis as palavras chaves que se faziam presentes diante de outro chamado, à vida missionária. Eu respondi: “Eis-me aqui Senhor para fazer Tua vontade” e no ano de 2007 os meus pés tocaram a terra de Santa Cruz.

Deus têm seus planos e caminhos, quem sou eu para perscrutá-los? Sou feliz, quero levar a felicidade para as pes-soas que estou encontrando na minha vida e principalmente quero levar Deus a todos, este Deus que se faz presente no meio de nós. Senhor, fazei-me instru-mento de sua paz... Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.

Ir. Zyta Golonka

IRMÃ ZITA, MISSIONÁRIA: “QUEM AMA NÃO OLHA A DISTÂNCIA PARA SERVIR A DEUS Oração

Senhor da messe e pastor do rebanho,

faz ressoar em nossos ouvidos o teu forte e suave convite:

“Vem e segue-me!”Derrama sobre nós o teu Espírito,

que Ele nos dê sabedoria para ver o caminho

e generosidade para seguir a tua voz.

Senhor, que a messe não se perca

por falta de operários.Desperta as nossas comunidades

para a missão. Ensina a nossa vida

a ser serviço. Fortalece os que querem

dedicar-se ao Reino, na vida consagrada e religiosa.

Senhor, que o rebanho

não pereça por falta de pastores. Sustenta a fidelidade

dos nossos bispos, padres e ministros.

Dá perseverança aos nossos seminaristas.

Desperta o coração dos nossos jovens

para o ministério pastoral na tua Igreja.

Senhor da messe e pastor do rebanho,

chama-nos para o serviço do teu povo.

Maria, Mãe da Igreja, modelo dos servidores

do Evangelho, ajuda-nos a responder “sim”.

Amém.

Vocacional

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Dia 08 Ir. Varlei dos Santos

ANIVERSARIANTES

Dia 30 Pe. Leandro A. da Silva

Dia 31 Pe. Jan GlicaDia 31 Ir. Edmar Eing

EXPEDIENTE

Diretor: Padre Claudio, MICEditor: Ir. Edilson Rodrigues, MICDiagramação: Ir. Thiago Radael, MICProjeto Gráfico: AD9 Comunicação

ENCONTRO VOCACIONALNos dias 15, 16 e 17 de julho foi

realizado no Seminário Maior dos Pa-dres Marianos, em Curitiba, o encontro vocacional, no qual participaram seis jovens, (provenientes de Minas Gerais, São Paulo e Manoel Ribas).

O encontro foi conduzido pelo padre Claudio, com o auxílio dos ir-mãos: Edilson, Thiago, Eli e Cristiano. Também esteve presente o padre Le-onardo, que conversou com os jovens sobre sua história de vida e contou sua experiência atual, no Rio de Janeiro. Além da formação, houve momentos de oração e lazer.

Os irmãos religiosos do Seminário Maior estiveram em retiro, de 18 e 23 de julho, o qual foi conduzido pelo padre Jonas Eduardo, na Barra Santa Salete, Distrito de Manoel Ribas – PR.

O retiro conduziu os retirantes a um aprofundamento na relação com Deus, que se deu pelos momentos de orações comunitárias, adorações, confissão e meditações. As meditações sugeridas foram extraídas de escritos do padre Estanislau Papczynski (Fundador da Congregação), do Bispo Jorge Matulai-tis (Renovador da Congregação) e da Sagrada Escritura.

RETIRO ANUAL DOS SEMINARISTAS

Impressão: Gráfica MaliresTiragem: 2000 exemplaresE-mail: [email protected]: (41) 3329 8719