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COLEO DE TESTEMUNHOS(VOL.1} Autores Diversos INTRODUO "Testemunho de um ex-leproso..." Durante cinco anos ningum me tocou. Ningum. Nem uma pessoa. Nem a minha esposa. Nem meus filhos. Nenhum de meus amigos. Ningum me tocou. Eles apenas me viam. Falavam comigo. Eu podia sentir amor na voz dessas pessoas quando se dirigiam a mim. Podia ver a preocupao expressa em seus olhos. Porm, eu no podia sentir o toque delas. No havia nenhum toque. Nenhuma vez sequer. Ningum me tocava. Eu desejava ardentemente algumas coisas que so comuns para voc. Apertos de mos. Calorosos abraos. Um tapinha nos ombros para chamar a minha ateno. Um beijo nos lbios para roubar um corao. Esses momentos foram arrancados de meu mundo. Ningum me tocava, ningum acidentalmente esbarrava em mim. O que eu no teria dado para que algum esbarrasse em mim, para que pudesse estar apertado em meio a uma multido, para que o meu ombro roasse o ombro de outra pessoa... Mas durante cinco anos isso no aconteceu. Como pode ser isso? No me era permitido caminhar livremente pelas ruas. Mesmo os rabinos mantinham distncia de mim. No me era permitido participar dos cultos na sinagoga. No era bem-vindo nem ao menos em minha prpria casa. Eu era intocvel. Era um leproso. E ningum me tocava. Somente at o dia de hoje. Certo ano, durante a colheita, percebi que estava mais fraco ao segurar a foice. As pontas de meus dedos haviam se tornado insensveis, umas aps outras. Em pouco tempo eu ainda podia segurar a ferramenta, porm, dificilmente senti-la. Ao final da estao, eu j no sentia nada. Era como se a mo segurando o cabo pudesse ser de outra pessoa - a capacidade de sentir se foi. No disse nada a minha esposa, mas sabia que ela suspeitava de algo. Como que ela no poderia suspeitar? Eu carregava a minha mo agarrada a meu corpo como um pssaro ferido. Certa tarde, mergulhei minhas mos em uma bacia com gua a fim de lavar meu rosto. A gua tornou-se vermelha. Um de meus dedos estava sangrando, e sangrando livremente. Eu nem mesmo sabia que havia me ferido. Como ser que me cortei? Com uma faca? Ser que minha mo deslizou pela borda afiada de algum utenslio de metal? Deve ter sido isso, mas no senti nada. "Sua roupa tambm ficou suja", minha esposa disse com voz meiga. Ela estava atrs de mim. Antes de olhar para ela, olhei para as manchas carmesins em meu manto. Parecia que era a vez em que mais me demorara diante de uma bacia, olhando para a minha mo. De alguma maneira, eu sabia que a minha vida estava sendo alterada para sempre. "Devo ir com voc diz-lo ao sacerdote?", ela perguntou. "No" - suspirei profundamente - "irei s". Voltando meu olhar para ela, contemplei as lgrimas em seus olhos. Em p, a seu lado, estava a nossa filha de trs anos de idade. Agachando- me, fitei atentamente o seu rosto e carinhosamente afaguei sua face, sem dizer sequer uma palavra. O que que eu poderia dizer? Coloquei- me em p e olhei de novo para a minha esposa. Ela tocou o meu ombro e a minha mo s, e eu toquei as mos dela. Seria o nosso toque final. Cinco anos se passaram, e ningum havia me tocado desde ento, at hoje. O sacerdote no me tocou. Ele olhou para minha mo, agora envolta em um trapo. Olhou para o meu rosto, sob a sombra da tristeza. Eu nunca atribu a ele culpa ou falta pelo que disse. Ele estava apenas fazendo conforme fora instrudo. Cobriu sua boca e, estendendo sua mo com a palma para frente, disse-me. "Voc est imundo". Com apenas um pronunciamento, perdi minha famlia, minha fazenda, meu futuro, meus amigos. Minha esposa encontrou-se comigo nos portes da cidade com um saco de roupas, com po e algumas moedas. Ela no falava. Agora os amigos tinham compreendido. Aquilo que eu tinha visto nos olhos dela era uma antecipao do que passei a ver em cada olhar a partir de ento: uma mistura de compaixo e medo. medida que eu dava um passo para frente, eles davam um passo na direo contrria. O horror que sentiam a respeito de minha doena era maior do que a sua preocupao pelos sentimentos do meu corao. Ento, eles e todas as demais pessoas que vi a partir daquele momento davam um passo para trs. Oh, que repulsa eu causava naqueles que me viam. Cinco anos de lepra deixaram minhas mos torcidas. J no tinha mais algumas pontas de meus dedos, bem como pores de uma das orelhas e de meu nariz. Alguns pais, quando me viam, agarravam seus filhos. Mes cobriam as faces deles. Crianas apontavam para mim com olhos arregalados. Os farrapos sobre meu corpo no podiam esconder as minhas feridas. Nem mesmo o pano envolto em meu rosto podia esconder a ira que havia em meu olhar. Eu nem mesmo procurava ocult-la. Ouantas noites agitei meus punhos aleijados em direo ao silencioso cu? "O que que eu fiz para merecer isto?". Mas nunca tive uma resposta. Algumas pessoas pensavam que eu havia pecado. Outras pensavam que meus pais haviam pecado. No sei. Tudo que sei que medida que o tempo passava aquilo tudo me cansava muito: dormindo na colnia para leprosos, sentindo o mau cheiro. Sentia-me cansado do detestvel sino que era obrigado a usar em volta de meu pescoo para alertar as pessoas sobre a minha presena. Como se isso fosse necessrio. Bastava apenas um olhar e os gritos comeavam: "Imundol Imundol Imundol". H vrias semanas ousei caminhar pela estrada que leva minha vila. Eu no tinha a inteno de entrar. O cu sabe que eu apenas queria olhar novamente os meus campos, contemplar o meu lar, e ver, quem sabe, a face de minha esposa. Eu no a vi. Porm, vi algumas crianas brincando em um gramado. Escondi-me atrs de uma rvore e fiquei observando como corriam e pulavam. Suas faces eram to alegres e seus sorrisos to contagiantes que por um momento, um breve momento, senti- me como se no fosse mais um leproso. Senti-me como um fazendeiro, como um pai, como um homem. Inspirado na alegria delas, sa detrs da rvore, coloquei-me em postura ereta, respirei profundamente... e elas me viram. Antes que eu pudesse me esconder novamente, elas me viram. E gritaram. Correndo, separaram-se. Contudo, uma delas demorou- se a seguir as outras. Fez uma pausa e olhou em minha direo. No sei, e no posso afirmar, mas penso, realmente penso, que era minha filha. E tambm no sei, no posso dizer com certeza, mas acho que estava procurando por seu pai. Aquele olhar foi o que me fez dar este passo que dei hoje. Sem dvida foi um passo arrojado. Arriscado, certamente. Mas o que eu tinha a perder? Ele chama-se a si mesmo de Filho de Deus. Ele ouvir a minha queixa e me matar, ou aceitar a minha splica e me curar. Estes eram os meus pensamentos. Aproximei-me dele de um jeito desafiador. No movido por f, mas por uma ira desesperadora. Deus havia permitido que uma calamidade alcanasse o meu corpo, e ele era capaz tanto de cur-lo como de acabar com ele. Ento eu o vi, e quando o vi, fui transformado. Voc deve estar lembrado, sou um fazendeiro e no um poeta, ento no sou capaz de encontrar palavras para descrever o que vi. Tudo o que posso dizer que as manhs judaicas so to refrescantes e o nascer do sol to glorioso, que ao olhar para eles uma pessoa capaz de se esquecer do calor do dia anterior e das feridas do passado. Ouando olhei para a face dele, vi um amanhecer judaico. Antes que ele falasse, percebi que se importava comigo. De alguma maneira percebi que odiava esta doena tanto quanto, porm no mais que eu. Minha raiva foi transformada em confiana, e a minha ira tornou-se esperana. Por detrs de uma rocha, vi quando ele desceu uma montanha. Uma multido de pessoas o seguia. Ouando estava a apenas alguns passos de mim, sai detrs da rocha. "Mestrel". Ele parou e olhou em minha direo, como tambm dezenas de outras pessoas. Senti como se uma torrente de medo corresse pela multido. Braos se agitavam em frente a rostos assustados. Crianas escondiam- se rapidamente por detrs dos pais. "Imundol", algum gritou. Uma vez mais, eu no os culpo. Eu era como uma massa moribunda. Porm, eu mal podia ouvi-los ou v-los. J tinha presenciado o seu pnico milhares de vezes. Sua compaixo, contudo, nunca pude contemplar. Todos deram um passo para trs, exceto ELE. Ele deu um passo em minha direo. Em minha direo. Cinco anos atrs, minha esposa deu um passo em minha direo. Ela foi a ltima pessoa a faz-lo. Agora ele o fez. Eu no me movi. Apenas disse: "Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo". Se ele tivesse me curado com uma palavra, eu teria me emocionado. Se ele tivesse me curado atravs de uma orao, teria me alegrado. Mas ele no ficou satisfeito por apenas falar comigo. Ele se aproximou, e me tocou. H cinco anos minha esposa me tocou. Ningum mais me tocara desde ento. At hoje. "Ouero", suas palavras foram to amorosas quanto o seu toque. "S limpol", seu poder inundou o meu corpo como gua atravs de um campo arado. Num instante, senti calor onde outrora havia entorpecimento. Senti fora onde antes tinha atrofia. Minhas costas endireitaram-se e minha cabea foi levantada. Se antes eu s conseguia enxergar as coisas na altura de seu cinto, agora meus olhos contemplam sua face. Sua face sorridente. Ele colocou as mos sobre a minha face e trouxe-me para to perto de si que eu podia sentir o calor de sua respirao e ver seus olhos midos. "No o digas a algum, mas vai, mostra-te ao sacerdote, e oferece a oferta que Moiss determinou, para lhes servir de testemunho". Ento, para l que estou indo. Mostrar-me-ei ao meu sacerdote e o abraarei. Mostrar-me-ei minha esposa e a abraarei. Tomarei minha filha em meus braos e a abraarei. Nunca me esquecerei daquele que ousou tocar-me. Ele poderia ter me curado atravs de uma palavra. Mas ele quis fazer mais do que me curar. Ele quis me honrar, dar-me dignidade para que eu tivesse um nome. Imagine isso... indigno do toque humano, mas digno do toque de Deus. Fonte: http:]]br.groups.yahoo.com]group]estandarte]message]3S "CINCO PARA A MEIA NOITE" Aconteceu em um acampamento de mocidade...

Poderia ter acontecido com qualquer igreja, mas Deus escolheu a mocidade da Assemblia de Deus de So Bernardo do Campo-SP. A diretoria estava empenhada em fazer a segunda vivncia crist. Comearam ento a procurar um lugar para fazer, preocupados com o conforto e o bem estar de todos, e um preo acessvel. Passaram ento a entrar em contato com vrios acampamentos, e a visit-los tambm. Certo dia um grupo de jovens saram para visitar quatro acampamentos e foram no acampamento Atibaia na cidade de Atibaia. Encontraram-se com o dono atrs do cemitrio da cidade, e acompanharam o carro dele at o acampamento. Chegando l, comearam a conhecer o local e parecia que era tudo o que precisavam. Tinha uma linda piscina, um grande campo de futebol gramado, uma boa quadra, lugar para jogar vlei, salo de jogos, as acomodaes eram muito boas para dormir e tomar banho, a limpeza tambm muito boa, alimentao com qualidade e vontade, ou seja, tudo levava a ser aprovado. Somente o preo no havia negociao, e era preciso ter f com aquele preo. Passados alguns dias o Evang. Florentino Marques fechou com o dono mesmo sem muito animo, pois teve que deixar um cheque de R$12.000,00 o que equivalia a 100 pessoas, que era o mnimo que o dono aceitava, com um mximo de 110 pessoas a ser acertado a diferena depois. Comearam ento os preparativos eram convidados os jovens para pagarem R$ 30,00 pr ms sendo um total de R$ 130,00 pr pessoa. De incio poucos jovens se dispunham a ir, parecia que no ia dar para ir. Mas tinha-se uma f que na ltima hora as pessoas se animariam para ir. Foi ento o que aconteceu, na ltima hora pessoas que no iriam deram seus nomes e pagaram alguns que iriam desistiram, mas chegou-se a um nmero aproximado de 115 pessoas. Chegou-se ento a data marcada para sair, dia 12 de fevereiro de 1999 s 23:00 Horas. At organizar tudo acabamos saindo quase 1:00 hora do dia treze, pegamos muito trnsito na Rodovia Ferno Dias at Mairipor e chegamos l mais ou menos quatro horas da manh. J na primeira noite, as pessoas no tinham sono. O irmo Jos Campos (Evangelista e Conselheiro da Mocidade} teve um sonho onde ele via dois homens parecidos com os homens da nota de mil cruzeiros (O Baro}, o qual quando ele contou isso num dos cultos para alertar de que havia algo de errado naquele lugar, os jovens zombavam dele. A irm Marta Mota teve um sonho onde ela via vrias pessoas entrando no quarto dela e depois entrando no quarto ao lado com um velho e quando eles saiam, saiam sem o velho e o Esprito de DEUS revelava para ela que aquele sonho significava que haveria morte naquele lugar. Naquele momento foi visto pelas irms uma aranha quase do tamanho de uma mo, onde levou a todas as moas acordarem e a acordarem tambm o Florentino para mata-la. A irm Marta com rapidez pegou uma vassoura e matou a aranha. Foi ento que a irm Marta aproveitou a oportunidade e disse para o Florentino chamar o marido dela o irmo Gilberto, o Florentino no queria pr ser tarde da noite, mas acabou chamando. Ouando o irmo Gilberto veio ela contou o sonho para ele e para o Florentino quando ela acabou de contar ela foi dormir e o Gilberto ento disse ao Florentino: -- Ouando a minha esposa sonha tome cuidado, pois serio. Fomos ento para o culto pela manh. Um culto difcil onde todos sentiam sono, no tinham vontade de orar, louvar, ouvir a palavra. Na parte da tarde era livre ai ento se passava o sono, todos tinham disposio. Mas ao dilogo, a menor brincadeira, j se saia discusses no meio do povo. Nas horas das refeies poucos davam valor a orao que s vezes foi feita. Ouando chegou o culto noite, voltou-se o sono e o cansao fazendo assim com que o culto no fosse bom. No meio do culto foi dada oportunidade para as moas cantarem um hino, elas ento comearam a cantar o hino da harpa crist, o de nmero 212, quando na segunda estrofe mudaram a letra do hino fazendo brincadeira com os meninos, tirando assim toda espiritualidade do culto, que passou ento a ser uma brincadeira. Terminando o culto, vrias pessoas foram conversar com o Florentino criticando a espiritualidade da vivncia, inclusive o irmo Ccero Sebastio. Foi ento feita uma reunio rpida entre o Florentino e os irmos Jos Campos (evangelista e conselheiro da igreja}, Ocilom, Valtenor, Emerson de Morais e o Elio. Eles decidiram que era necessrio que em todos os quartos fizessem orao antes de dormir, e foi feito ento em cada quarto 10 minutos de orao de joelhos, onde o irmo Elio j sentiu que era necessrio expulsar os demnios daquele lugar, pois Deus estava tocando no corao dele e tambm de outras pessoas. Aquelas noites aps a orao todos dormiram. No domingo (14]02]99}, fomos ao culto pela manh. Culto este que foi bom, alguns ainda sentiam sono, mas Jesus batizou a Ana Paula com Esprito Santo portando ouve um saldo positivo. tarde as coisas ocorreram at bem. Ouando chegou a noite tambm o culto foi bom. Mas quando chegou a hora de dormir acabou-se o sono, comearam a cantar e alguns at cantavam msicas do mundo, dando assim lugar ao inimigo, apesar dos lderes se oporem idia. Fomos ento todos dormir tarde, e quando fomos dormir poucos oraram, alguns sendo at rudes com aqueles que falavam em orar. Naquela noite a irm Elza mais algumas irms viram mesmo com o quarto escuro, como que meias pretas que caiam do teto, levantaram-se acenderam a luz puxaram as camas e no viram nada, e ficaram pensando que talvez fosse imaginao delas. Mas como ser imaginao, se mais de uma viu? Chega ento a segunda feira (15]02]99}, onde comeou tudo de novo, um culto difcil, desanimado. Na parte da tarde comearam as brigas, os problemas, as brincadeiras de mau gosto. Estava ento um sol muito forte, nada indicava que ia chover, alguns ensaiavam um jogral (teatro} para apresentar no culto noite, e numa das partes do jogral um dos personagens manda outro negar a Jesus, e quando o outro personagem negou ouviu-se um trovo muito forte em cima de todos ns assustando assim a todos na vivncia. O Florentino assustou-se tanto com o trovo, que ele estava sentado na varanda e deu um salto de quase trs metros querendo fugir. A esposa do Florentino (a Elza} tambm se assustou, o Emerson estava dormindo na rede acordou assustado, pois nunca ouvira um trovo to forte. O Samuel Nobre dormia na quadra quando viu este mesmo raio cair numa rvore prxima de ns. At o Dourado que era funcionrio do local comentou assustado sobre o trovo num dia to ensolarado. Foi uma tal rde cercada de problemas, a diretoria da mocidade mal resolvia um problema j aparecia outro. Alguns jovens, entre eles o Claudinho e o Samuel resolveram se vestirem com roupas estranhas e trocadas pr brincadeira, e um dos que estavam nesta brincadeira, o Eduardo Mota, colocou uma mscara de hallowen. Ouando o Florentino viu aquilo sentiu que no podia permitir aquilo e o Eduardo saiu correndo desobedecendo ento o lder. Resolvido este problema algum colocou pasta de dente no sapato do Raimundo, o que o deixou irritado onde ele queria brigar queria ir embora de qualquer jeito. At que o Florentino e o irmo Jos Campos o convenceram a ficar. Logo depois descobrimos que o colcho dele algum havia molhado, o Emerson e o Elio viraram o colcho para que o Raimundo no percebesse. Ouando este problema parecia estar resolvido vimos que o colcho do Raimundo desapareceu sem ningum ver algum levar, e no mais apareceu. Resolveu-se ento aps o jantar fazer-se uma brincadeira, de correio elegante. Tudo comeou normal quando ento comearam a exagerar nas brincadeiras como pr exemplo mandarem bilhetes xingando pessoas, ou fazendo de conta que estavam paquerando o marido da outra, humilhando os outros, etc. O que acabou causando at brigas entre casais. Pessoas que se sentiram humilhadas acabaram entrando chorando no culto da noite. O Evangelista e Presidente da Mocidade Florentino j estava decidido de que aquele seria a ltima vivncia a ser realizada, devidos aos inmeros problemas. Fomos ento para o culto noite. Ouando comearam a louvar, alguns jovens levavam em grande brincadeira, e comeavam a danar como se estivessem num show, no davam credito palavra e o culto estava indo empurrado. O Raimundo com muita ira no quis entrar no culto, ficou l no casaram com a namorada que havia arrumado na prpria vivncia. Com muita insistncia conseguimos lev-lo ao culto. Chegando ao final do culto os msicos comearam a reclamar do som e o tcnico (irmo Wagner Jacinto} largou tudo deixando a mesa de som. O irmo Emerson de Morais com o microfone na mo naquele momento disse que era necessrio orarmos expulsando demnios, pois o que estava acontecendo era obra do diabo. Foi ento feita orao que pr mais que os irmos se esforavam em orar sentia-se que algo oprimia a orao, e foi ento uma orao rpida. Foi um culto que no teve fim, pois quando perceberam o salo de culto estava praticamente vazio, os jovens saram sem terminar. O dia inteiro tivemos que beber uma gua branca que saia das torneiras e do bebedouro, que no matava a sede. Aps o culto, a maioria desceu ento para a varanda onde costumavam ficar at a hora de dormir. O Emerson e o Elio foram levar o Raimundo com a namorada comer um lanche na cidade porque de tanta raiva que ele estava, no havia jantado e estava com fome. Alguns jovens estavam no salo de jogos, e comearam a ouvir os cachorros uivando. Disse ento o Silas Borges: -- O meu pai dizia que quando os cachorros uivam que vai morrer algum. Mas ningum deu crdito para o mesmo, pois o Silas conhecido pelas suas brincadeiras. Alguns meninos, entre eles o irmo Felipe, e tambm o irmo Eli que era talvez o nico que havia jejuado naquele dia, conversavam na varanda do casaro. Foi ento que a irm Elza olhou para o relgio. Eram cinco para meia noite ( 23:55 hs. }l O irmo Felipe olhou para o mato e ficou plido e parado. Os outros que estavam junto perguntaram para ele: -- O que foi? -- Vocs no esto vendo? Olha l. _ Respondeu o Felipe. Perguntaram novamente: -- O qu? Disse ento o Felipe em tom de desespero: -- Olha l _Apontando para o mato. -- um casal eles esto vindo, eles esto danando, olham eles esto vindol Foi ento que o irmo Eli teve discernimento de Esprito e gritou com toda fora: -- O Sangue de Jesus tem poderl O Florentino estava do outro lado da casa, ouviu o grito, saiu correndo, encontrou-se com o Eli. O Eli falou em lnguas com o Florentino, o Florentino entendeu e respondeu em lnguas, os dois pularam a mureta e cheios do Esprito Santo, entraram no mato e literalmente, comearam a guerrear com os demnios que sentiam ali.A partir daquele momento o Florentino ficou totalmente tomado pelo Esprito Santo. Todos vieram para a varanda. Os demnios chegaram at a varanda e ento alguns jovens comearam a ficar possessos. O Claudinho msico (toca guitarra e teclado}, comeou a ter suas mos atrofiadas, elas torciam para trs e ele consciente tentava faze-las voltar no conseguindo, pedia em desespero aos outros: -- Orem pr mim, orem pr mim. Oraram pr ele, as mos voltaram ao lugar e ento ele fez um voto a Deus, de que aquelas mos nunca iriam tocar musicas mundanas. A irm Ana Lcia (secretria da mocidade}, uma das pessoas que mais trabalhou para que a vivncia acontecesse comeou a se sentir enforcada pelos demnios. Faltou flego e comeou a passar mal. Oraram pr ela e ela foi liberta. J havia jovens caindo totalmente endemoninhado. Ouando o Elio e o Emerson chegaram com o Raimundo, tinham certeza que pelo horrio iriam encontrar todos dormindo. Mas quando vo chegando com o carro ouvem barulho de muita gente gritando. quando ento vem o Valtenor correndo de encontro com eles e diz: -- Elio, Emerson correm, ta todos os jovens caindo endemoninhado. O Emerson responde: -- No brinque com isso. Mas mesmo sem acreditar saiu correndo porque via no Valtenor um desespero, e quando chegou na varanda j deparou com o Fbio cado, e o Emerson j caiu de joelhos ao lado do Fbio clamando pela libertao do mesmo. Estvamos todos envolvidos em uma gerra. A irm Sara caiu como que desmaiada. A Talita viu quando um ser todo peludo e feio veio de frente com ela e comeou a entrar no corpo dela. A partir da ela no viu mais nada. Estava possessa, era preciso vrias pessoas para segur-la. Ela abria bem os olhos e o demnio falava na boca dela que no ia sair, enquanto outros jovens tentavam expulsa-lo. O Rodrigo dos Santos, que na poca tinha o apelido de "quebra ossos", chegou no Emerson e pediu orao, pois sentia que tambm ia cair, o Emerson abraou-se com ele e estava orando por ele, e o Rodrigo clamando o Sangue de Jesus, no teve jeito caiu tambm endemoninhado. O Rodrigo sofria muito, pois os moos para segura-lo usavam de excessiva fora, muitas vezes torcendo as pernas e os braos, pois o Rodrigo forte e difcil de segur-lo e quando o demnio percebia isto deixava a conscincia voltar para ele sentir dor sem realmente sair dele. Houve um momento que a irm Margareth vinha com a Bblia aberta no Salmo 91, o irmo Emerson colocou a Bblia no rosto do Rodrigo, e o demnio falava pela boca do Rodrigo com muita ira: -- Eu no vou ler, eu no vou ler. E virou-se com toda fora de bruos para no ver a Bblia.Foi ento colocada a Bblia por baixo para ficar no rosto dele, e ento o demnio deixou ele voltar a conscincia, para o mesmo se sentir sufocado com a Bblia no rosto. Com a conscincia de volta o Rodrigo tentava falar com quem estava em volta dele, e s saia uma voz rouca do demnio que ningum entendia nada. Portanto quem estava orando por ele no sabia que ele estava consciente. O Jnior um menino novo na igreja, passou vrios dias da vivncia com uma camiseta da seleo brasileira de futebol, escrita Ronaldinho n 9, ele caiu o Ev. Florentino tirou a camiseta dele, para que ele fosse liberto, e o Florentino dizia tomado pelo Esprito Santo: -- Idolatria._ Apontando para o nome e o nmero. Nessa hora enquanto a mocidade clamava, muitos iam recebendo dons do Esprito Santo de Deus. A Liliane foi batizada com Esprito Santo, o Ccero Sebastio profetizava, jovens (inclusive com o Emerson} encontravam-se e conversavam em lnguas, e muito mais ia acontecendo pelo poder de Deus. Jovens tinham vises, cantavam hinos, e o poder de Deus era ntido no meio da gerra. As pessoas comearam a ter revelaes que para a Talita ser liberta teria que tirar os objetos dela (como anis e pulseiras}, ento comearam a tirar. Ouando foram tirar um anel, o diabo falava na boca dela: -- Esse no, esse meu._Com voz rouca. Ela fechava a mo e ningum conseguia tirar. At que chegou a filha mais nova do irmo Daniel (que uma criana} conseguiu abrir a mo dela e tirou. Foi a ento que ela ficou liberta, mandaram que ela glorificasse, e ela foi batizada com Esprito Santo. Depois foram descobrir que ela havia ganhado aquele anel de uma pessoa no crente. O Fbio tambm, Deus revelou ao Florentino que era para tirar o tnis dele, e depois quando todo acabou o Florentino perguntou para ele de onde veio aquele tnis, ele disse que foi uma mulher que ele morava com ela que era macumbeira que deu para ele. Havia um jovem que comeou a passar mal a ponto de sentir falta de ar e achar que ia morrer. Oraram por ele, ele sentiu-se aliviado, mas Deus usou uma pessoa para revelar para ele que ele tinha que jogar o que estava no carro dele fora. Era porque dos quinze Cds que ele tinha no carro um era evanglico os outros eram todos de pagode. Ele ento na hora da gerra destruiu-os. O Florentino via demnios nos quadros, alguns tambm viam, aponto de quebrarem alguns quadros. O Ccero achou atrs da porta um vaso que ningum havia visto antes, que ele foi usado pelo Esprito para quebr-lo, e quando ele quebrou o vaso fez um grande estouro, ficando em pedaos pequenos. Deus mandou o Florentino para o carro dos irmos, chegando l ele via os carros cheios de demnios e expulsava-os. O Florentino s no expulsou os demnios do carro do dono do local, pois ali Deus no mandou expulsar. O Fbio continuava possesso. Houve um momento em que estava orando por ele vrios jovens. O Emerson , o Wagner , a Vasti , a Daniela , o Michel , e vrios outros que estavam em volta orando . O demnio falou na boca dele: -- Parem que se no eu vou leva-lo. -- Leva nada._ Respondia o Emerson. -- Parem que eu vou leva-lo. -- Leva nada, quem da vida e Jesus e quem tira Jesus. -- Eu vou leva-lo._Insistia o demnio. Foi quando o Fbio fechou os olhos, ficou quieto, mole, e os lbios comearam a ficar roxos. O Emerson disse ao Wagner: -- Faz massagem cardaca nele. O Wagner juntou as duas mos, e deu um soco no peito dele com toda fora. O Fbio abriu os olhos, bem arregalados e o demnio voltou a falar com voz rouca: -- No adianta, eu vou leva-lo. Ele fechou os olhos novamente, ficou com o corpo mole novamente, e os lbios ficaram roxos. O Eduardo Mota saiu correndo e foi contar ao Florentino, dizendo: -- Florentino o rapaz morreul Deus dizia ao Florentino: -- No se preocupe, Eu estou trabalhando. Foi quando a Marta que enfermeira chegou no Fbio, mediu a pulsao, e no havia pulsao, ele no respirava, ela tentou fazer massagem cardaca, comeou a chorar e disse: -- Eu no posso fazer mais nada. Foi ento que veio a irm Adriana e profetizou: -- Vocs vo ver a maravilha que farei no meio de voz. _ E ordenou.- Levante-sel E o Fbio levantou-se, mandaram que ele glorificasse, e ele foi batizado com Esprito Santo. Deus mandou o Florentino escolher cinco jovens para sair expulsando demnios de quarto em quarto. E confirmou fazendo com que o Gilberto fosse manda-lo fazer o mesmo. Muito mais coisas aconteceram, que foram trs horas e meia de gerra, e no d para relatar tudo em poucas pginas. Ouando era trs e meia da manh, as coisas foram se acalmando, a liderana mandou que arrumasse--mos as coisas para ir embora. Arrumamos tudo muito rpido, e ficamos todos juntos l fora esperando os nibus. Para irmos buscar a bola no campo amos em quase dez jovens, orando, e sentamos arrepios enquanto ns andvamos pelo acampamento. Ouando estvamos todos juntos esperando os nibus, apareceu um cachorro grande de quase um metro de altura vindo em nosso encontro. Ele veio olhou para ns, ns ficamos assustados e ele voltou para trs. No sabemos de onde ele veio. Ele foi embora. Aps tudo isso, a mulher do dono que dormia a no mximo 5 metros de onde tudo aconteceu (onde mais de 120 pessoas oravam em voz bem alta} ela acordou, e perguntou o que estava acontecendo. O Florentino conversou com ela, a mesma comeou a chorar perguntando o que fazer com aquele lugar, se havia jeito para aquele lugar. Chamou o marido dela que estava fora do acampamento, logo depois ele chegou de carro, o Florentino contou para ele o que aconteceu, e ele disse com muita frieza e srio ao Florentino: -- Ouer dizer ento que vocs tiveram uma luta com o prprio Lcifer? Isso significa que vocs esto bem, pois conseguiram vencer. O Florentino estava preocupado, pois devia a ele ainda um mil e duzentos reais, havia orado e Deus dizia que ia dar um jeito. Ouando o Florentino perguntou para o mesmo como ia ficar essa diferena o mesmo disse para deixar para l. Os nibus vieram logo e todos foram embora. No domingo seguinte a igreja estava cheia para nos ver contar a experincia. Foi um culto de grande renovao na igreja. Glria a Deus, pois as portas do inferno no prevalecem contra a igreja de Cristo.

FIM

Autor: Emerson de Morais

Gidees Missionrios da ltima Hora

Fonte: http:]]www.gmuh.com.br]testemunho]1.htm http:]]br.groups.yahoo.com]group]estandarte]message]2 Converso da Missionria Cirlene Cabral Costa (Pila} Parte 1 Amado leitor, este o fiel testemunho da Obra Redentora de Jesus Cristo em minha vida. O Senhor Jesus Cristo, artavs do Seu Santo Esprito guiar as minhas mos, inspirando a minha mente, ditando cada palavra, cada sentena, cada vrgula, cada ponto e tudo o que estiver contido neste testemunho. Oue eu possa ser o canal que o Senhor deseja, para que seja transmitida, com fidelidade, a Mensagem ou Mensagens que o Senhor desejar. Oue o Poder do Esprito Santo do Senhor seja sobre todos os que lerem este testemunho, iluminando suas mentes e dando-lhes suas Chaves de Vitrias. Em minha vida eu sempre amei a Jesus Cristo. Eu sempre fazia oraes e pedia para que o Senhor me mostrasse o Caminho certo. Em nossa casa ramos trs moas e um rapaz, e o interessante que eu sempre tinha um comportamento diferente dos de minhas irms. Sempre fui muito caseira, nunca tive amigas para estar saindo, pois nunca senti esta necessidade, as minhas irms me completavam. As minhas irms, diferentemente de mim, saiam muito com suas amigas e eram mais independentes do que eu. Depois que eu me casei com Eduardo, eu fiquei muito ligada a minha irm mais velha, Dayse, que tambm j era casada. Todos os finais de semana ns saamos para passeios com nossos maridos e os filhos de minha irm. Foram momentos importantes e maravilhosos. Eu e minha irm ramos confidentes, sabamos o que se passava uma com a outra. Um certo dia, Dayse chegou em minha casa com a seguinte histria: "Pilal Lembra de Myrtes, a minha amiga? Pois ela se converteu a Jesus Cristo e parece outra pessoal Em um primeiro momento, eu fiquei sem entender o que ela falava. O que era aquilo? O que estava se passando? Me interroguei espantada, procurando disfarar a minha inquietao, sem nenhuma reao de alegria, questionei: "Foil E da? Minha irm respondeu: "Pilal Ela agora uma pessoa diferente, uma outra Myrtesl Ela vivia tomando calmantes e agora no toma mais nenhuml Ela est diferente, est felizl". Eu vi que minha irm estava eufrica e em seguida ela me fez um convite: Pilal Vamos Igreja? Respondi de imediato: "Eu? De maneira nenhuma, eu no preciso de igreja, de vez em quando uns espritos de luz tomam conta do meu corpo, eu j tenho Jesus.". Ouerido leitor, gostaria de fazer uma pausa para lhe explicar que "espritos de luz" eram aqueles que tomavam o meu corpo. O que aconteceu foi o seguinte: Ouando eu era noiva de Eduardo, fui convidada por ele para participar de reunies que se chamava de "mesa branca de Jurema". Como eu tinha pedido a Jesus que me mostrasse o caminho certo, pensei que ali poderia ser o Caminho, NO ERAl Eu comecei a ir s reunies nas sextas-feiras. O local era um salo no primeiro andar de uma casa no bairro de Boa Viagem, na Rua Prof. Mrio de Castro. Na entrada do salo, do lado direito no vo da escada, havia um compartimento com uma pequena porta que sempre estava fechada. Na parte de baixo da porta, pela abertura onde dava para se colocar coisas sem a necessidade de abrir o cadeado, dava para ver que havia velas acesas, algumas coloridas, e pequenos recipientes de barro. Eu sempre passava em frente ao compartimento, via o efeito da luz das velas na parede da escada, e sempre me questionava, curiosa: O que isso? No primeiro andar havia um salo grande, dois pequenos quartos onde estavam arrumadas em prateleiras as imagens das "entidades". Ns nos reunamos em torno de uma mesa, e outros ficavam sentados em cadeiras ao longo do salo. ramos orientados a ficar de mos dadas, fazamos uma prece, chamada de "Critas" e a reunio comeava. O tempo foi passando e eu, sempre, perguntava a Deus: "Senhor, eu estou no caminho certo? Se no estiver, me mostra o Verdadeiro Caminho." Um dia, em uma das reunies, me mandaram deitar em um canto do salo, com a cabea voltada para o "altar" cheio de imagens, puxaram uma cortina e me disseram par ficar deitada de bruos com as mos apoiando a cabea. Eu fiquei naquela posio e comecei a pensar em Deus. De repente eu vi minha direita um Homem de Branco com os braos abertos para mim, fiquei muito feliz com aquela viso. Uma pessoa pediu que eu sasse e me perguntaram se eu havia tido alguma experincia, depois de contar a viso do Homem de Branco, notei que eles ficaram sem entender e nada mais me disseram. Chamaram Eduardo e disseram-lhe que eu precisava "evoluir", e que teria que tomar um banho de champanhe e outras coisas que no me lembro. Ouando Eduardo me contou o que eu teria que fazer, imediatamente disse que no tomaria banho de coisa alguma e que este ritual ligado a "macumba", mesmo sem conhecer o real sentido da palavra, s sentia que era do diabo, e que no me faria bem. Depois de ver que eu no mudaria de idia, pediram para que eu voltasse no sbado. Ouando chegamos tudo estava diferente do habitual, havia uma penumbra, uma meia-luz que prejudicava at a viso dos degraus da escada. Ao subir, vimos que o salo, tambm, estava mal iluminado e a portinha, que antes sempre fechada, estava aberta, iluminando a entrada do salo. Dentro do compartimento tivemos uma grande surpresa: imagens de um homem vestido de vermelho com chifres, segurando um tridente e uma cara asquerosa, e outra de uma mulher com as mesmas caractersticas e com os seios mostra. Eu fiquei estarrecida, pois na Igreja Catlica me disseram que esta era a figura do diabo, chorei e Eduardo, desconfiado, tentava, com todo o carinho me acalmar. Me mandaram entrar em um dos quartos que estava totalmente s escuras, eu no tive medo porque a pessoa que estava ali era conhecida minha, era o reponsvel pela reunio, dono da casa, uma pessoa de nossa confiana e sria. Foi, ento, que a pessoa tomada por uma "entidade" perguntou-me: "Porque voc est chorando?" Eu respondi: Estou chorando por causa das imagens que eu vi, e na Igreja Catlica disseram que aquilo a representao do diabo. A "entidade" fez outra pergunta: "E voc frequenta a Igreja Catlica?", eu respondi: Eu no frequento a Igreja Catlica, eu no vivo em Igreja Catlica, mas, s a Deus quero adorar e s a Deus quero servirl O responsvel pela reunio, que estava recebendo a "entidade", demonstrando incmodo, me mandou sair do quarto. Eu desci, com Eduardo, as escadas ainda chorando, quando chegamos na parte trrea da casa, a pessoa veio at Eduardo e pediu que ele comparecesse no outro dia, domingo, pois queria falar-lhe algo. No outro dia, Eduardo foi ao encontro marcado. A pessoa disse para Eduardo: "Eu sou um mdium vidente, consciente, pois, o meu esprito fica ao lado do meu corpo quando a entidade o usa. Olha eu j tenho bastante tempo de espiritismo, mas, nunca tinha visto o que aconteceu ontem noite. Com a entidade incorporada em mim, eu pude ver todo o dilogo entre sua noiva e a entidade. Ouando sua noiva respondeu pergunta sobre se ela frequentava a Igreja Catlica, durante a sua resposta ao dizer que no frequentava, mas s a Deus queria adorar e s a ele queria servir, eu vi abrir como um cu sobre a sua cabea e vi milhares de anjos sobre ela. Eduardo, esta viso mexeu comigol Eu nunca tinha visto nada igual em minha vidal Vou repensar tudo. Acabando a conversa, Eduardo se despediu e nunca mais voltamos casa. Depois soube que ele tinha fechado o lugar das reunies e jogado as imagens no mar. Peo a Deus que isto tenha de fato acontecido e que todas as pessoas envolvidas com o engano sejam libertas em Nome do Senhor Jesus Cristo. Bem, voltando ao testemunho, como dissera para minha irm que no precisava de igreja, ela me disse: "Se voc no for comigo igreja, voc vai ser responsvel pela minha desgraal", diante de to forte afirmativa, eu no via outra sada a no ser ir igreja. Cada uma pegou o seu carro e fomos. Estacionei o meu carro na casa de Myrtes e Dayse estacionou na casa de Franklin e Simone, depois caminhamos em direo Igreja. Eu, no caminho, j fui falando para Franklin e Simone: Olha eu no vou ser crente no, eu acho isso fora de moda. Eu nunca vou ser crente, "boco-moco" (gria que hoje significa "brega"} e cafona. Franklim e Simone, ficaram calado e ao chegar Igreja, Franklim foi dar a mensagem. Eu observei que algo chamava a minha ateno: Eu vi que ele tinha tamanha intimidade com Deus, que para mim foi um choque, pois eu pensava que conhecia a Deus. Vi que aquele rapaz tinha algo diferente, ele conhecia Deus de uma maneira forte, o seu falar e o seu corpo expressava esta intimidade, suas palavras confessavam aquele amor e os seus gestos falavam daquele amor. Vi, de repente, uma chama ao seu redor, envolvendo-o como uma chama de fogo, olhei para as minhas mos e fiquei sem entender o que estava acontecendo: vi minhas mos com unhas enormes,pintadas de vermelho. Escondi minhas mos imediatamente, de repente sentia vergonha. O interessante era que eu no tinha unhas grandes e jamais pintei minhas unhas de vermelho. Fiquei o resto do tempo em silncio. Ouando voltamos para pegar os carros, sentamos no terrao da casa de Myrtes e de repente eu comecei a chorar, dizendo: Eu tenho Jesus em minha vida, s que de vez em quando uns espritos de luz tomam conta do meu corpo. Franklim, com autoridade e intrepidez, olhou para mim e me fez a seguinte pergunta: Cirlene, eu posso lhe dizer uma coisa? Respondi sim, soluando, contendo o meu choro. Franklim me disse algo que mudou a minha vida, Graas Deus pela sua coragem e vida: "Cirlene, no existem "espritos de luz" o que toma conta do teu corpo so demnios disfaradosl Amado leitor, naquele momento eu senti como se um punhal tivesse sido cravado em meu corao, foi uma sensao terrvel, eu nunca quis nada com o diabo. A experincia foi devastadoral Eu, ento, soluando, lhe respondi: Se verdade o que voc me diz, eu rejeito isto agoral O que devo fazer para no mais receber estes espritos? Franklim disse: "Vamos orar por voc." Franklim, Simone, Myrtes e a irm de Franklim (de Fortaleza-Cear} me levaram para o quarto de Myrtes e comearam a orar por mim. Ouando eu fechei os meus olhos e Franklim colocou a sua mo sobre a minha cabea, eu me vi, de repente, no fundo de um poo. Amado leitor, foi uma experincia tremenda, eu j no estava mais na casa de Myrtes, eu estava em outro lugar. Eu me vi sentada em um banquinho, no fundo de um poo sem gua, a areia era branca e eu olhava para cima e s via as pedras, como que me engolindo, e eu ali sozinha. Comecei a gritar com todas as minhas foras: Socorrol Socorrol Me tirem deste pool Foi quando eu ouvi uma voz bem distante dizendo: "Clama por Jesusl Clama por Jesusl" Ento, comecei a dizer: Senhor Jesus, me tire deste lugar, eu entrego a minha vida a Ti, s a Ti eu quero adorar, s a Ti eu quero servir. Ouerido leitor, foi a que algo lindo e extraordinrio aconteceu: O meu esprito comeou a flutuar e l em cima, na boca do poo, eu vi um Homem de Branco, com os Braos Abertos e Ele me abraou. Ouando eu abri os meus olhos eu j era uma nova criatura, o Senhor Jesus Cristo me resgatara do fundo daquele poo com o Seu to Grande e Imenso Amor. A minha primeira atitude foi levar a mo ao meu pescoo e tirar uma medalha e um crucifixo, imagem de Cristo pregado na Cruz, agora eu tinha a conscincia de que Jesus Cristo no estava mais na Cruz, Ele havia ressuscitado e no poderia ser representado por algo pregado Cruz. Depois fui at o meu carro e peguei um vidro de perfume, que o pai de Eduardo tinha dado para "purificar" nossos corpos, e quebrei o vidro no cho, simbolizando a queda desta priso espiritual. Este foi, sem dvida, o dia mais importante da minha vida. Ouerido leitor, agora eu gostaria de orar com voc. Se voc ainda no entregou a sua vida ao Senhor Jesus Cristo, e deseja faz-lo agora, no perca esta oportunidade, pois, como este dia foi um marco em minha vida, assim ser tambm na tua. Desde j eu quero repreender toda a obra contrria Vontade de Deus em tua vida e te declaro livre, com o livre arbtrio, para para decidir-te em Nome do Senhor Jesus Cristo. Eu te declaro que se eu no tivesse encontrado o Amor de Deus e a Sua misericrdia em minha vida, eu hoje no estaria aqui contando das inmeras Maravilhas que o Senhor tem Operado em minha vida. No religio, o Senhor Jesus te convida para Ceiar com Ele, pois, a Palavra de Deus nos diz: "Eis que estou porta e bato; se algum ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo." (Apocalipse 3:20} Amado leitor, que coisa lindal O Senhor Jesus te Ama e te convida para Ceiar com Elel Basta que voc aceite ao Seu Convite. Como fazer isto? fcill Confessando com os teus lbios, como eu fiz, e convidando Jesus Cristo para tomar a direo da tua vida. Vamos, ento, orar: Senhor Jesus, eu reconheo que Tu s o enviado de Deus, eu reconheo que sou pecador, e que preciso de Ti. Eu quero agora abrir a porta do meu corao e de minha vida para que Tu entres e eu possa ter a honra de Ceiar Contigo. Eu entrego a minha vida a Ti, eu Te aceito como o meu nico Senhor e Salvador, e que a partir de agora o Senhor dirija todos os meus passos, transformando-me em uma pessoa cheia do Teu Amor, da Tua Paz, da Tua Alegria. E que do meu interior venha a fluir Rios de guas Vivas. Oue eu possa ser uma rvore Frondosa, que venha a dar muitos Frutos para Ti. Eu agora quebro todoe qualquer pacto, consciente ou o praticado sem conscincia, esta orao eu fao em Teu Nome Senhor Jesus. Eu me declaro livre para Te servir e Te adorar, em Teu Nome Senhor Jesus. Amml Ouerido leitor, receba o meu abrao pela sua intrepidez, pois, voc tomou, pela F, o passo mais importante da sua vida. Eu gostaria muito de receber uma mensagem sua, para que eu possa ter a honra de orar por voc. Agora, voc pertence ao Deus Vivo, seja bem-vindo(a}l Eu quero lhe dizer que a partir de hoje Deus usar a Sua Palavra - A Bblia - para orient-lo. O Esprito Santo de Deus vai lev-lo para onde Deus tem um plano em sua vida. Se voc tiver alguma dvida, pode mandar e-mails para que com a Ajuda do Esprito Santo eu possa ajud-lo. Receba do Senhor esta Promessa para a sua vida: "O Senhor te guardar de todo o mal; ele guardar a tua vida. O Senhor guardar a tua sada e a tua entrada, desde agora e para sempre." (Salmos 121:7-S} Veja abaixo, a Parte 2 do testemunho.

Converso de Cirlene Cabral Costa (Pila} Parte 2 Amado leitor, continuo, para a Glria de Deus, o fiel testemunho da Obra Redentora de Jesus Cristo em minha vida. O Senhor Jesus Cristo, atravs do Seu Santo Esprito, continue abenoando este testemunho. Oue eu possa ser o canal que o Senhor deseja, para que seja transmitida, com fidelidade, toda a Mensagem e que o Poder do Esprito Santo do Senhor seja sobre todos os que lerem esta segunda parte do meu testemunho, iluminando suas mentes e dando-lhes suas Chaves de Vitrias. Ouando conheci o Amor de Deus, atravs do Seu Filho Jesus, entreguei no s a minha vida, mas todo o meu ser, todo o meu viver e a minha vida mudou. Eu tive uma sede muito grande de conhecer mais profundamente a Jesus Cristo, comecei a ler a Bblia que o mais precioso Bem que ns cristos temos; Nela est a Vitria da Noiva do Senhor Jesus. A caminhada do cristo sem a Palavra da Verdade seria impossvel, ns no conseguiramos dar um s passo, se levssemos a nossa vida de acordo com a sabedoria humana, estaramos sujeitos a cair em buracos, abismos etc., a Palavra do Senhor a Lmpada para nossos ps, ela faz com que consigamos ficar de p, firmes, sem o perigo de pisarmos no "lao do passarinheiro". A pessoa s se machuca se quiser. A Palavra do Senhor nos guia mostrando o Caminho da Cruz, Ela nos diz: "Bem-aventurado o homem que no anda segundo o conselho dos mpios, nem se detm no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores; antes tem seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e noite. Pois ser como a rvore plantada junto s correntes de guas, a qual d o seu fruto na estao prpria, e cuja folha no cai; e tudo quanto fizer prosperar." (Salmos 1:1 ao 3} Oue palavras poderosasl E quando eu falo que a Palavra do Senhor nos guia, eu tambm encontro o Salmista que diz: "Lmpada para os meus ps a tua palavra, e luz para o meu caminho." (Salmos 119:105} Todo este Tesouro s nos foi concedido por intermdio do Amor de Deus, que nos enviou o Seu Filho Jesus para nos dar a Salvao. O Milagre da salvao da vida de um ser humano o sentimento mais forte, impossvel descrever na sua totalidade. o momento Sublime em que a morte finalmente tragada pela Vida, acontecendo uma grande exploso. Ouando baixa a poeira, no se v nenhum resqucio da morte, Especial, tudo em um piscar de olhos se fz novinho em folha. Voc passa a experimentar o "ser uma nova criatura" de uma forma real, agora lavada e remida pelo Poderoso Sangue do Senhor Jesus Cristo. E depois desta to forte experincia, vem a descoberta, o conhecer a Palavra de Deus. A cada passo que voc avanar na leitura da Bblia, voc experimentar novas emoes, a Palavra de Deus dinmica, e mesmo depois de ler novamente o mesmo texto lido voc notar que o Esprito Santo vai lhe dar um novo entendimento, de acordo com a sua necessidade no momento. Com tudo isto acontecendo em minha vida, eu mudei. Eu j no era a mesma, algo novo havia acontecido dentro de mim. Esta mudana no foi somente no meu exterior, visvel s pessoas, foi, principalmente, no meu interior visvel para Deus e que transformou uma vida. Eu experimentava novas sensaes, novos sentimentos. Eu havia me despojado da minha velha natureza e havia recebido, ganho, uma nova natureza. Com Raiz Verdadeira, Justa e Santa. Eu passei a entender o que se passava dentro de mim observando o dilogo entre o Senhor Jesus e Nicodemos em Joo 3:1 ao 6, que diz: "Ora, havia entre os fariseus um homem chamado Nicodemos, um dos principais dos judeus. Este foi ter com Jesus, de noite, e disse-lhe: Rabi, sabemos que s Mestre, vindo de Deus; pois ningum pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus no estiver com ele.Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo que se algum no nascer de novo, no pode ver o reino de Deus. Perguntou-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? porventura pode tornar a entrar no ventre de sua me, e nascer? Jesus respondeu: Em verdade, em verdade te digo que se algum no nascer da gua e do Esprito, no pode entrar no reino de Deus. O que nascido da carne carne, e o que nascido do Esprito esprito." Eu vi que havia nascido da gua e do Esprito, que havia ganho um grande presente. Havia sido enxertada Videira Verdadeira e feita participante da raiz e da Seiva da Oliveira. O que antes para mim tinha grande importncia, agora j fazia parte do passado. As minhas aspiraes convergiam, agora, para o Reino de Deus. Antes da minha converso, ou seja, a mudana de minha natureza, eu j havia me formado em Letras, na Faculdade de Filosofia do Recife - Fafire - Recife - Pernambuco, e por ainda me sentir vazia, entrei como portadora de diploma no curso de Psicologia, na mesma Faculdade. S que com a converso, o vazio de minha vida foi preenchido e aprouve ao Senhor, na poca, que eu no conclusse o curso de Psicologia. Passei por grandes dificuldades financeiras e no pude mais pagar a mensalidade do curso.Eu queria muito t-lo concludo, mas, quando eu ingressei no curso eu direcionava os meus passos, s que depois da converso, o Senhor passou a dirigir-me e a guiar-me. Lembro que aps a minha converso, disse ao Senhor: "Senhor, eu j no sei mais qual o propsito deste curso em minha vida, para mim este curso no mais fundamental. Entrego em tuas mos." E o tempo foi passando, e eu cursando a faculdade, s que em determinado dia em que na Bilioteca da Faculdade eu fazia um trabalho com uma colega de classe. Eu falei sobre as Maravilhas de Deus, pois todas as vezes que eu tinha oportunidade falava do Amor Pleno de Jesus. Eu disse para minha amiga: " Eu no sei se estou certa, mas, sinto que o meu tempo aqui na Faculdade est acabando. Ao lhe falar do Amor de Deus, senti que voc pode ter sido o maior alvo de Deus aqui na Faculdade. Porque o Senhor soberano, Ele faz o que quer. Por uma pessoa Deus Faz o Impossvel. Eu, em vrias oportunidades, preguei a Palavra de Deus falando do Seu Amor por todos ns, falei aos alunos, aos colegas, aos professores e aos funcionrios da Faculdade. Pouco tempo depois da conversa com minha amiga, sa da Faculdade. Concluir o curso de Psicologia estava em meus planos de vida, mas, no estava no Plano de Deus para aquela poca, talvez um dia eu volte Faculdade para concluir o curso. Certamente, se eu voltar, haver uma outra misso de Deus para testemunhar de Jesus para outra gerao. Est escrito: "O corao do homem considera o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos." (Provrbios 16:9} Glrias a Deusl Ouando fazemos a opo de seguir a Jesus Cristo em nossas vidas, estamos decidindo que iremos fazer a Sua Vontade. Deus sabe (Ele onisciente} o que melhor para ns, Ele ir nos levar para Caminhos Seguros. A certeza de estar fazendo a Vontade de Deus, e a sensibilidade para atend-Lo, o blsamo que ns precisamos para enfrentar qualquer luta na caminhada crist. Os Mistrios do Senhor em nossas vidas e a maneira de Deus nos conduzir, cabe unicamente a Ele, pois, sua Palavra nos diz: " profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da cincia de Deusl Ouo insondveis so os seus juzos, e quo inescrutveis os seus caminhosl" (Romanos 11:33} Se voc, que j entregou os seus caminhos a Deus atravs da aceitao pblica (Deus no precisa de agentes secretos} em sua vida, voc planejou alguma coisa e no aconteceu como voc esperava, Glorifique ao Senhor, pois, como servos do Senhor, no podemos fazer planos sem primeiro pedir a orientao de Deus. Cuidado para no deixar que a nossa mente governe os seus planos, precisamos da dependncia de Deus, lembre-se: A ltima resposta vem de Deusl Com a certeza de que Deus tem o melhor para nossas vidas, devemos seguir, sem hesitar, as orientaes que vem de Deus. Como saber se uma orientao vem de Deus? A resposta simples: Faa um questionamento da situao ou orientao apresentada e faa para voc mesmo as seguintes perguntas: 1} Pelo que conheo ou aprendi sobre o Carter de Jesus Cristo, Ele agiria da forma que eu estou agindo nesta situao especfica? 2} A minha motivao para satisfazer o meu "ego" ou a de criar meios para difundir um testemunho pessoal da Obra Redentora de Cristo? 3} Na situao vivida, estou usando de algum artifcio para que a outra parte envolvida faa um julgamento errado da questo? Se para estas perguntas, suas respostas expressarem a verdade do seu ntimo, voc ter a condio de saber se a situao ou orientao vem de Deus. Se em algum momento a dvida acontecer, ou voc cair na real percebendo o "lao espiritual" que aquilo representa, desista imediatamente da idia e busque em Deus uma orientao verdadeira. As Orientaes Divinas seguiro, sempre, para o Caminho da Verdade, o cristo no precisa de artifcios. Se confiarmos no Senhor, jamais seremos confundidos, a regra de vida de um cristo est baseada na F. J sabemos, est na Bblia, que sem o Exerccio da F, nunca agradaremos a Deus. Em Hebreus, vemos que necessrio que quele que se aproxima de Deus, creia que Ele existe, e que galardoador dos que o buscam. E ns nos aproximamos de Deus a partir do momento em que o Sangue de Jesus nos justificou, dando-nos, atravs de Jesus, acesso direto ao Pai. "Mas o justo viver pela F; e se ele recuar, a minha alma no tem prazer nele." (Hebreus 10:3S} No esquea: Somos nascidos do Esprito, somos como o vento: "O vento sopra onde quer, e ouves a sua voz; mas no sabes donde vem, nem para onde vai; assim todo aquele que nascido do Esprito." (Joo 3:S} O senhor operou uma mudana muito grande em minha vida, e a mais forte foi em relao ao meu casamento. Antes de conhecer a Jesus Cristo, eu brigava quase todas as noites com o meu marido. Ouando chegava tarde todas as noites, inventando vrias desculpas. Eu j no aguentava mais o desgaste, que me trazia insegurana, incerteza e o desejo de descobrir a verdade. Eduardo sempre me convencia com suas desculpas, mas as constantes discusses estavam minando, de maneira lenta mais avassaladora o nosso casamento. Eu estava caminhando para ser mais uma nas estatsticas de casamentos desfeitos. Passei a orar por meu marido incessantemente, pois, a Palavra diz: "Responderam eles: Cr no Senhor Jesus e sers salvo, tu e tua casa." (Atos 16:31}. Eu cri nesta Palavra, e com o Escudo da F sempre levantado, continuei orando a Deus. Eu sabia que assim como fui alcanada, Eduardo tambm seria. Procurando sempre o alicerce da Palavra de Deus, descobri as armas com as quais eu poderia lutar, tive a cincia de que aquela luta no era carnal, eu no iria usar recursos naturais e sim espirituais Muitas vezes enfrentamos determinadas situaes e tomamos atitudes erradas, no devemos esquecer que no somos mais criaturas carnais, agindo pela carne, e sim criaturas espirituais, e quem opera em ns no o esprito da desobedincia ou do engano, mas o Esprito de Vida, Do Conhecimento, Do Poder, o Esprito da Vitria, Da Verdade. Assim como Neemias temos que ser perseverantes, no desistir jamais, mesmo que tudo parea estar perdido. No podemos olhar as circunstncias e sim tomar posse da Vitria na Inteveno Divina que ir acontecer. O Senhor nunca deixou de responder s oraes, devemos agir assim como Daniel que orou com fervor e conseguiu a Vitria. Muitas vezes oramos uma semana, um ms, dois meses e paramos de orar, pensando que aquela causa est perdida. No asssiml Ns podemos afirmar alguma coisa por Deus, sabemos qual a Sua Resposta Final. Daniel continuou orando e teve uma resposta tremenda: "Ento me disse: No temas, Daniel; porque desde o primeiro dia em que aplicaste o teu corao a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, so ouvidas as tuas palavras, e por causa das tuas palavras eu vim. Mas o prncipe do reino da Prsia me resistiu por vinte e um dias; e eis que Miguel, um dos primeiros prncipes, veio para ajudar-me, e eu o deixei ali com os reis da Prsia." (Daniel 10:12-13} Ser que est havendo algum empecilho (obstculo, impedimento, estorvo, embarao, dificuldade} em nossas oraes? Seria o "prncipe da desobedincia", que a falta de obedincia; indisciplina, rebeldia, insubmisso? Seria o "prncipe da incredulidade", que a falta de F na Capacidade Divina em resolver o problema? Seja qual for o empecilho, vamos agora repreend-lo em Nome do Senhor Jesus Cristo. Est escrito: "Ainda vos digo mais: Se dois de vs na terra concordarem acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes ser feito por meu Pai, que est nos cus. Pois onde se acham dois ou trs reunidos em meu nome, a estou eu no meio deles."(Mateus 1S:19-20} Amado leitor, ns estamos aqui em Nome do Senhor Jesus, vamos juntos, com F, orando em concordncia, no importa a data, oro pela f, para Deus no existe a barreira do passado, nem do futuro. Para Ele tudo presente, Ele Dono de Tudo, Ele Podel Basta voc crer no Seu Poder Milagroso. Na Bblia, lemos: "dar-te-ei as chaves do reino dos cus; o que ligares, pois, na terra ser ligado nos cus, e o que desligares na terra ser desligado nos cus." (Mateus 16:19} Vamos pedir que o Esprito Santo nos guie nesta orao, vamos falar com o nosso amado Pai, que est nos ouvindo neste momento: Senhor Deus, estamos orando a Ti, em Nome do Teu Filho Jesus Cristo, para pedir que se houver algum impedimento s respostas de nossas oraes, ns repreendemos em Nome do Senhor Jesus Cristo. Senhor se o impedimento est acontecendo por falta de perdo, que eu perdoe agora todo aquele que me ofendeu e que eu disse que estava perdoado, mas, no fundo ainda h uma ponta de mgoa (amargura, desgosto, tristeza, descontentamento, desagrado} contra esta pessoa, eu rejeito agora este sentimento em Nome do Senhor Jesus e libero, pela F, o PERDO em mim. Se for por falta de F, pois vrias vezes eu disse: Eu creio, Senhorl Na verdade deixei pairar sobre minha cabea a dvida, mas, agora, eu rejeito e expulso toda e qualquer raz de dvida da minha vida, e, em Nome do Senhor Jesus, eu me declaro LIBERTO(A}. Se for pela falta de obedincia, pois, vrias vezes, eu dizia: Farei como tu queres Senhorl E na verdade fazia do meu jeito, de acordo com a vontade da minha carne, eu Te peo perdo Senhor, reconheo a minha dependncia de Ti, sem a qual eu no sei viver. Se for por impedimento no citado nesta orao, repreende Senhor. E eu, na Autoridade do Esprito Santo de Deus, como Igreja do Deus Vivo, repreendemos todo e qualquer impedimento s nossas oraes, em Nome do Senhor Jesus Cristo. Confiantes no General que marcha nossa frente para nos dar a Vitria. Prometemos crer, confiar e esperar, como ensinas na Bblia, na Carta aos Efsios, com o escudo da F em guarda, o capacete da Salvao, bem ajustado, os ombros cingidos com a Verdade, a Palavra de Deus e calados com a preparao do Evangelho da Paz, vestidos com a couraa da Justia, e com a Espada do Esprito em nossas mos, resistindo assim a todas as investidas do inimigo, em Nome do Senhor Jesus Cristo. AMMl Amado leitor, eu fico pensando na atitude de J que, mesmo depois de perder quase tudo, reunia foras para dizer: "Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propsitos pode ser impedido." (J 42:2} Oue coisa tremendal Oue servo fiell J exercitou a Pura F, ele no via, mas crial Devemos continuar crendo, sempre, pois nenhum Pensamento, nenhum Plano de Deus, jamais foi e nunca ser frustrado. Voltando ao testemunho: Eu no mais brigava com Eduardo, o controle vinha de Deus, que me preenchia, atestava, completava, enchia, ocupava, provia, satisfazia com a Sua Paz, para que eu estivesse firme em todos os momentos. Continuei a ler a Bblia, a orar e a crer nas Promessas do Senhor em Sua Santa Palavra: "Toda palavra de Deus pura; ele um escudo para os que nele confiam." (Provrbios 30:5} Sem dvidasl Era o Escudo que eu precisava para rebater todas os medos que o inimigo lanava. Eu sabia que a cada dia que passava, a minha vitria estava mais perto, e para minha grande alegria, o Senhor, em Sua Palavra, disse-me: "Porque o marido incrdulo santificado pela mulher, e a mulher incrdula santificada pelo marido crente; de outro modo, os vossos filhos seriam imundos; mas agora so santos." (I Corntios 7:14} Aquelas Palavras foram um Blsamo em meu corao, pois, como homens, ns muitas vezes titubeamos, hesitamos, vacilamos, cambaleamos, e depois daquelas Palavras, eu disse para o Senhor: Senhor, a partir de hoje, eu entrego Eduardo completamente em Tuas Mos. Eu no vou mais me preocupar com ele, e que a cada dia Eduardo seja santificado, atravs de minha vida. Depois desta orao eu no mais me preocupava com meu marido, eu j no estava mais sozinha. Eu tinha a Maior Fora que um ser humano pode ter ao seu lado, a Alegria do Senhor. Em meu corao j no havia mais lugar para as discusses, debates, controvrsias, polmicas, contendas, disputas etc., s havia lugar para a Paz do Senhor Jesus. O tempo foi passando, e eu continuei indo aos cultos no incio da semana, sempre em horrios que no interferissem no andamento da administrao do meu lar, que, tambm, no prejudicasse o meu relacionamento com meu marido. Uma coisa que ns mulheres casadas no podemos esquecer o compromisso com nosso lar e com nosso marido. importante ir Igreja, aos Crculos de Orao, mas, quando se tem um marido descrente, temos que tomarmuito cuidado para que isto no se torne motivo de contendas entre o casal. A Palavra do Senhor nos ensina, nos alerta, que a mulher tem que ser submissa ao seu marido, tanto faz o marido ser crente ou descrente. A Bblia nos revela que ns temos que ser submissas. Obedecendo Palavra do Senhor, tudo o que Eduardo pedia, eu fazia, desde que no ferisse minha santidade com Deus. Sempre antes de atender qualquer pedido, eu orava ao Senhor na Sua Oniscincia, Deus escuta sua orao, mesmo sem voc pronunciar qualquer palavra, dizendo que a responsabilidade no era minha, era de Deus. Eu estava em obedincia a Sua Palavra. Deus to tremendo que Eduardo nunca pedia a mim algo que eu no pudesse faz-lo. A minha conscincia crist estava tranquila, em paz, sem agitao, calma, serena, sossegada, segura. (continua...} Veja abaixo, a Parte 3 do testemunho.

Converso de Cirlene Cabral Costa (Pila} Parte 3 .... O nosso Deus TremendolE foi por isso que desejando ardentemente estar em todos os cultos da Igreja, eu procurava ir exatamente aos cultos em horas que meu marido no estava em casa. Eu nunca deixei de fazer todas as minhas obrigaes em casa, para que meu marido no tivesse nado do que reclamar. O conhecer Jesus era para nos unir e no para nos separar. Lembro que muitas vezes Eduardo me chamava para festas, ela era diretor de patrimnio e acumulava a diretoria social do Clube de Diretores Lojistas do Recife, CDL, hoje, denominado Cmara de Diretores Lojistas, e eu tinha o maior prazer em sair com Eduardo. Ele me chamava para danar e eu ia com ele e Deus no deixava que eu ouvisse o contedo da msica tocada, em minha mente eu escutava hinos de louvor a Deus. Parece loucura? Pois desta forma que ns conseguimos vencer o inimigo, confiando na Potente Mo de Deus para nos socorrer nos momentos mais crticos. O resultado da obedincia chegou logo depois, os chamados do meu marido para irmos s festas iam rareando. O interessante que durante as festas, Deus me dava sempre a oportunidade de testemunhar sobre o Grande Amor de Deus aos amigos de meu marido. Em meio a tudo eu sentia a Paz do Senhor, jamais deixei de acompanhar o meu marido em seus compromissos sociais. Veja este excelente comentrio, fazendo referncia a I Corntios, captulo 7, versculos 10-24: "Crente e descrente na vida conjugal (10-24}. Precisamos sempre distinguir entre o ideal e o real. O ideal seria que os casados fossem do mesmo parecer espiritualmente. O que muitas vezes acontece que uma parte se converte antes da outra, e ento necessrio saber como podero, ainda assim, viver em harmonia. O ensino dado oferece, outra vez, o meio prefervel e o meio permissvel. O prefervel que a mulher crente fique com seu marido descrente, e pelo seu procedimento correto e amvel o ganhe para cristo. O caso permissvel que, no podendo mais agentar a incompatibilidade, se aparte mais fique sem se casar." (Bblia Explicada ] S.E. McNAIR. - 4. ed. - Rio de Janeiro: CPAD, 19S3 - pg. 41S} Gostaria de chamar a sua ateno para o meio prefervel, a mulher crente deve ficar com o seu marido descrente e atravs do seu testemunho pessoal e amvel, digno de ser amado, agradvel, delicado, ganhe o marido para Cristo. O testemunho de vida fundamental para a converso do cnjuge, eu sentia que a cada dia que passava, o inimigo perdia terreno na vida do meu marido e eu seguia na esperana da Vitria. Houve um dia em que ao chegar para o Culto na Igreja, uma pessoa muito amada, irm em Cristo, e importante no meu crescimento espiritual, veio ao meu encontro e me fez uma pergunta: "Porque voc no vem Igreja aos domingos?" Eu, de imediato respondi: Eu no posso, pois o meu marido ainda no crente. Ela, por sua vez, replicou-me dizendo: "Voc deveria vir, pois em primeiro lugar est a Igrejal" Eu, ento, respondi: Olha, eu no aceitei o Senhor Jesus para O colocar entre mim e meu marido, mas, acima dele. A irm acenou com a cabea e entramos na Igreja para o Culto. claro que a amada irm estava sendo zelosa, seu cuidado era em relao a minha F, meu crescimento espiritual. Eu sabia que era importante ir Igreja aos domingos e sabia, tambm, que a organizao est no Corao de Deus, Ele coerente, Ele sabe as dificuldades que passamos, Ele tudo observa. Eu jamais poderia deixar de cumprir uma obrigao minha, seja no trabalho, seja no lar, seja aonde for, usando a desculpa de que a Igreja mais importante. Na verdade o Senhor Jesus mais importante. O testemunho fiel aos Seus Ensinamentos que fazem a diferena. Ns somos as Cartas Vivas do Senhor aqui na terra, somos o Sal, somos a Candeia, e como deve ser a nossa justia? A Bblia mostra: "Pois eu vos digo que, se a vossa justia no exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos cus." (Mateus 5:20} Deus em sua Palavra nos orienta sobre todas as coisas, pois em sua Oniscincia Ele j tem conhecimento de todas as coisas, no adiante tentar esconder nada de Deus, Ele tudo Vl normal aps a converso o crente querer participar de todos os trabalhos ligados Igreja, mas nem sempre isso possvel. Solteiros, vivas e casais engajados na Obra de Deus, lindo, mas h momentos em que temos que aguardar, tudo ligado a Deus faz uso da Ordem e da Decncia. No Tempo do Senhor, aquele que no momento se encontra privado de desfrutar deste gozo por obedincia Palavra de Deus, ser exaltado pelo prprio Deus. uma prazer para Deus ver os Seus servos trabalhando na Obra, em Sua Casa, s que desde a nossa chamada para a Obra, comeamos a trabalhar para Deus. As nossas vidas, o nosso testemunho com as nossas famlias, vizinhos e cnjuges j so o incio de um ministrio emanado de Deus. Para entender bem o que aconteceu comigo, imagine se eu tivesse agido de forma diferente: uma mulher casada, recm-convertida, brigando com o marido descrente para ir Igreja. Este no o Propsito de Deusl Eu no queria que Eduardo tivesse qualquer motivo para brigar comigo, principalmente no que dizia respeito ao meu novo modo de vida. Se eu brigasse com ele para ir aos Cultos, como ele veria esta minha atitude? Ser que no iria criar em meu marido uma averso, ou seja, uma antipatia, um sentimento que o afastaria ainda mais das coisa ligadas a Deus, gerando animosidades, e dio pela minha atitude e pelos crentes em geral? A minha converso teria que ser para meu marido como um testemunho de compreenso, incio de harmonia que faltava em minha casa. Eduardo teria que observar a forma com que Jesus Cristo mudara a minha vida, transformando a minha velha natureza em uma nova criatura, cheia do Poder de Deus, do Seu Amor, da Sua Pacincia. Se antes eu brigava, aps a converso eu era uma pacificadora, se antes eu tinha atitudes de rebeldia, j comecei a dar valor obedincia em Cristo Jesus, se antes eu reclamava dos seus horrios, comecei a receb-lo com amor, usando em meu rosto a expresso do sorriso, sem ironia, e sim de confiana na Obra que Deus faria em meu marido, ao sorrir eu exprimia, manifestava por palavras e gestos, dando ao meu marido a oportunidade de conhecer a Essncia de Deus, o AMOR, fazia ele entender que uma REVOLUO acontecera na minha vida, revelava uma nova forma de viver, onde a busca da PAZ apagaria as razes da violncia e da decepo, dizia que Deus queria mudar, tambm, a sua vida, significava a minha vontade de tirar o meu marido do poo que o levaria morte. Veja abaixo, a Parte Final do testemunho.

Testemunho de Cirlene Cabral Costa (Pila} Parte Final ... Meu marido a tudo observava. E o tempo foi passando. Seis meses depois da minha converso, Eduardo adoeceu e em oculto eu chorava compulsivamente na presena do Senhor, pedindo-Lhe que poupasse a vida de meu marido, que eu o queria para, juntos, servirmos ao Senhor. Eu dissera ao Senhor que no queria outro marido. Eduardo estava com depresso, ele no queria contato com as pessoas, estava com profundas olheiras e isolado. S o Poder de Deus poderia restaurar aquela situao, eu no ver o meu marido naquele estado. Aconteceu uma coisa muito estranha com meu marido, do seu umbigo saiu um jato de um lquido esquisito. Eu fiquei desesperada com aquilo e, com F e autoridade, orei repreendendo aquela enfermidade. De forma milagrosa aquela manifestao maligna parou. Eu tenho a certeza de que o Senhor deu um grande livramento na sade do meu marido. Eu dou Glrias a Deus pelo Seu Poder. Durante o perodo da depresso do meu marido, eu havia colocado uma Bblia na sala de som onde ele assistia televiso. Sempre que eu tinha oportunidade eu cantava para ele uma cano que falava da Paz que sentimos em nossas almas, no porque tudo nos vai bem, mas porque no olhamos as circunstncias, mas o Amor do Senhor por ns. Eu colocava a cabea do meu marido em meu colo e cantava: Esta Paz que sinto em minha alma, no porque tudo me vai bem, esta Paz que sinto em minha alma, porque eu sirvo a um Deus Fiel, no olhe as circunstncias, no, no, no, olhe o Seu Amor, Seu Grande Amor, no me guio por vista, alegre estou E para a Honra e Glria do Senhor Jesus, Eduardo logo se recuperou da depresso e passou a chegar cedo em casa, mas, com o passar do tempo, comeou novamente a chegar tarde, altas horas da noite. Eu continuei a orar e a interceder pelo meu marido e decidi fazer um jejum de quarenta dias, da meia-noite ao meio-dia do dia seguinte, pela minha irm mais velha. A mesma que me levou Igreja, se converteu primeiro que eu e j estava desviada. Como eu havia entregue Eduardo nas Mos do Senhor, e confiando na Sua Palavra que diz: "Porque o marido incrdulo santificado pela mulher, e a mulher incrdula santificada pelo marido crente; de outro modo, os vossos filhos seriam imundos; mas agora so santos. " (I Corntios 7:14} Eu estava tranquila, s esperando no Senhor. J minha irm estava precisando de um socorro espiritual urgente. Iniciei o jejum de quarenta dias por ela e quando j estava terminando o perodo do jejum, tambm estava fazendo um ano da minha converso ao Senhor Jesus Cristo. Eu completei os quarenta dias de jejum e fui Igreja participar do Crculo de Oraes, naquela tarde Deus tinha uma Beno especial para mim: Ouando estvamos reunidos de mos dadas orando, o Senhor usou uma irm para dizer-me que Ele estava fazendo, naquele dia, uma Grande Obra em minha vida. Eu agradeci ao Senhor pela Tremenda Palavra recebida e continuei esperando, confiando em Suas Promessas. noite, esperei Eduardo chegar para jantar e adormeci atravessada em minha cama. Acordei com Eduardo chegando, levantei com um sorriso nos lbios e fui at o quarto de TV, local preferido de Eduardo, e disse-lhe: Vou esquentar o seu jantarl Isto aconteceu na madrugada de uma quarta-feira. Grande foi a minha surpresa quando vi que Eduardo havia comido todo o jantar, normalmente ele beliscava e deixava tudo no prato. Eu comentei com ele: Estava faminhol Ele sorriu para mim e fomos dormir. No dia seguinte, Eduardo chegou cedo, as 19:00 H, eu nada comentei, agi com naturalidade. Esta maravilha se repetiu todo o resto da semana. No domingo, me surpreendi ao encontrar meu marido pronto para sair, imediatamente perguntei para ele: Vai sair? Ele me respondeu: " Voc no vai Igreja?". Foi tudo muito rpido, eu no olhava mais para o meu marido, olhei em direo a janela do quarto de TV, diretamente para o Cu, agradecendo em Esprito ao Senhor Jesus, eu sabia que se tratava de um Milagre de Deus, e as lgrimas comearam a rolar em meu rosto. Com alegria, respondi que estaria pronta em poucos segundos. Nunca em toda a minha vida eu tomei um banho e fiquei pronta to rpido. No banho, passava pela minha mente como relmpagos as muitas vezes que eu convidava Eduardo para ir Igreja, e as respostas eram sempre negativas. Tantas vezes ele negou que eu parei de chamar, para no irrit-lo j que na Palavra de Deus est escrito: "Tudo tem a sua ocasio prpria, e h tempo para todo propsito debaixo do cu." (Eclesiastes 3:1} E o tempo havia chegado. Descemos o elevador e fomos Igreja em meu carro, ao chegarmos Eduardo escolheu sentar um dos ltimos bancos. Ouando me sentei, me liguei no Culto a Deus e no pensava em mais nada. Ouando chegou a hora do apelo, eu fechei os meus olhos e no me preocupei com meu marido, se ele iria aceitar o convite ou no. Naquela noite eu apenas confiei no Senhor e na Fora do Seu Poder. O Pastor Amaury Duarte terminou de fazer o apelo, Eduardo estava l, imvel, suando, e foi a que aconteceu uma coisa tremenda: O Pastor, usado por Deus, repentinamente olhou para a fila de bancos onde estvamos, ele no podia nos ver pois a Igreja estava lotada, e falou mais ou menos assim: "Meus irmos, eu j ia terminar e nunca volto a insistir no apelo, mas, o Esprito Santo me mostra que daquele lado tem um homem travando a maior luta com Satans, onde ele fala mentiras ao seu ouvido, mas, em Nome do Senhor Jesus, eu quebro todas as cadeias e amarras que o impede de aceitar a Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador. Eu insistol Tem algum aqui que queira entregar a sua vida para Jesus?" Eu continuava orando ao Senhor, quando ouvi um barulho de banco sendo arrastado, e as pessoas glorificando ao Senhor, abri os meus olhos e tive a alegria de o meu marido dando os seus primeiros passos ao encontro com do Senhor Jesus Cristo. Eu estava vendo Eduardo chegar ao Altar e confessando o Nome do Senhor Jesus em sua vida. Eu estava vendo se cumprir o texto da Palavra de Deus: Sers salvo tu e tua casa, eu agora j no estava s, a minha casa, toda, iria servir ao Senhorl Foi uma emoo impossvel de traduzir em palavras, alm da converso do meu marido, estavam, tambm, rendendo-se aos Ps do Senhor: Meu irmo, sua noiva e a irm.Glrias a Deusl Eu havia feito um jejum de 40 dias, meia-noite ao meio-dia, para a minha irm mais velha e o Senhor me presenteou com aquelas quatro vidas em Seu Altar. Senti tanto a presena do Senhor Jesus, a Sua Glria invadia aquele lugar, que tornou-se pequeno. Foi uma noite Gloriosal Meu desejo que Deus, tambm, te proporcione vrias noites divinas como a que tive, amado leitor. Se voc ainda no tem em sua famlia, o teu marido, tua mulher, teu pai, e tua me, nos Caminhos do Senhor, creia que este dia chegar, somente creia, em Nome do Senhor Jesus. Eu cri, no mais me preocupei, dei o testemunho fiel no meu dia-a-dia, e recebi a Vitrial Cirlene Cabral Costa (Pila} Gravat - Pernambuco. E-mail: [email protected]

Converso do Missionrio Eduardo Costa Em 1997, minha mulher Cirlene Cabral Costa (Pila} tomou a maior deciso de sua vida, aceitou o Senhor Jesus Cristo. Eu, Eduardo Costa, empresrio participante de um grupo empresarial familiar, gostei da idia pois na minha hipocrisia achei ter ganho mais tempo para minhas obras carnais. Eu comecei a observar a transformao que Jesus Cristo fazia na vida de minha mulher, vrias vezes ela me chamou para ir igreja, eu, sempre relutante, cheguei a ser grosseiro em vrias passagens, dizendo que de forma alguma seria crente um dia. Continuava minha vida carnal, chegando tarde depois de farras com mulheres. Um dia minha mulher me entregou a Deus, dizendo que me amava e que no queria me ver perdido. De repente, minha mulher parou de reclamar e eu experimentei a "liberdade" total. Comecei a ver a transformao visvel no dia-a-dia de Pila em nosso lar, nosso relacionamento e o que mais importante, observei que o seu relacionamento com Deus era especial e ntimo. O meu relacionamento com Deus era hipcrita, me considerava catlico, mesmo tendo participado do espiritismo. Financeiramente experimentava o "conforto" que o dinheiro proporcionava. Vrias vezes enganava minha mulher com outras mulheres e ao passar pelas igrejas fazia o sinal da cruz em "respeito" a Deus. Agora sei que Deus no tinha me fulminado por amor ao pedido do Seu Filho Jesus, antes de ascender aos Cus, e a orao e entrega de Pila, que orava intercedendo por mim. Aps um ano, eu tive uma prova contudente da existncia de Deus. Estou testemunhando aqui para glorificar a Deus, que estas palavras fiis e sinceras sirvam aos Nobres Propsitos de Deus. Na madrugada de Ouarta-feira em 19SS, eu me encontrava em um apartamento de uma mulher, enganando a minha Pila. Ao olhar para o relgio, verifiquei o adiantado da hora: 02:00 H da manh. Pensei comigo ao retornar pela Av. Domingos ferreira, em Boa Viagem, Recife, Agora minha mulher vai esquecer esse negcio de crente e vai reclamar at ao amanhecerl Parei meu carro na avenida e, orientado hoje sei por quem, abri a tampa do motor do carro e esfreguei minha mo na tampa do filtro, passei a mo sobre minha camisa de linho para simular a quebra do veculo. Cheguei no apartamento em silncio, para no acordar Pila. Ouando cheguei no corredor observei que ela adormecera, esperando por mim. Entrei no quarto de som, que ficava de frente ao nosso, liguei o ar condicionado para dar a falsa impresso de que havia chegado h mais tempo. De repente ela acordou e, olhando para mim, deu um lindo sorriso. Levantou-se e veio em minha direo dizendo que iria esquentar o meu jantar. Eu j havia jantado, mas mesmo assim concordei com a cabea. Pila se dirigiu cozinha e eu soltei dos pulmes a presso dos que se livram de algum perigo. Comecei a soltar o cadaro do sapato, quando experimentei a maior experincia da minha vida: uma voz, que hoje reconheo ser a de Deus, me fez uma pergunta: "Mereces a mulher que tens?". Fiquei em absoluto silncio, olhei para um lado, olhei para o outro e nada vi que pudesse justificar aquela voz. Eu estava no nono andar, em uma madrugada, pensei, ento, comigo mesmo: foi obra da minha conscincia, e voltei a tirar os sapatos. Novamente, a mesma voz, perguntou-me:"No lugar onde tu estavas, onde eu me encontrava?". A segunda pergunta foi to penetrante que eu fiquei paralisado de medo. Neste momento comecei a ver vrias cenas de minha vida com muitas mulheres em "flashback". Pila colocou meu jantar e nada lhe falei da experincia que havia tido. No ntimo eu sabia que algo sobrenatural tinha acontecido comigo.Na manh de Ouarta-feira estava no escritrio do centro administrativo do grupo e vrias ligaes de mulheres com as quais eu j tinha mantido relaes. Ao marcarem encontros em uma conhecida churrascaria de Boa Viagem, eu notava que algo estranho acontecia: eu no conseguia erotizar nenhuma das conversas ao telefone, parecia que falava com a minha irm de sangue. Comecei a chegar cedo em casa, faltei s aulas na faculdade no resto da semana, j que lera um ponto de encontro para farra com mulhers. Pila estava feliz por ter a minha companhia nestas noites e eu nada contava sobre o que estava sentindo por dentro. No domingo, Pila foi para o nosso quarto se preparar para ir igreja. Eu imediatamente, desliguei a televiso e entrei no terceiro quarto e me arrumei para sair. Pila ao sair do quarto me viu pronto e perguntou para onde eu ia, j que no era costume sair de casa aos domingos. Eu perguntei-lhe se ela no ia igreja, ela, paralisada, olhando atravs do meu rosto, comeou a derramar lgrimas. Eu percebi que ela estava olhando para a Obra de Deus na minha vida. Eu disse-lhe que amos em seu carro. Ao entrar no carro, comecei a ouvir uma voz tenebrosa, cavernosa que dizia no meu ouvido: "Cuidadol Voc vai perder as mulheresl O que vo pensar seus amigos?". A experincia ao ouvir o inimigo de nossas almas me deixou com medo, ao chegar a Igreja Batista Filadlfia em Boa Viagem vi que o culto j havia comeado. A igreja estava lotada. Pila queria que ir para um local mais frente. Eu escolhi ficar o mais perto possvel da porta de entrada da igreja, j pensando em uma possvel rota estratgica de fuga. O homem que estava pregando era o Pr. Amauri Duarte, que, usado por Deus, comeo a falar coisas que vinham direto ao meu corao. Eu no o conhecia pessoalmente. Ouando ele comeou a fazer o apelo, para que pessoas tivessem uma experincia com Deus, eu aproveitei a barreira de um homem que estava em minha frente, para me esconder de olhar diretamente para o pastor. O pastor caminhava de um lado para outro esperando que algum tivesse a coragem de se decidir Cristo. Eu fazia o movimento contrrio com o corpo para que ele no me visse. Ele disse que no iria mais insistir, eu prontamente, e novamente, soltei dos pulmes a presso dos que se livram de algum perigo. Foi quando, novamente, algo sobrenatural aconteceu: o pastor olhando para a fila de bancos do meu lado, disse: O Esprito Santo de Deus me revela que al - apontando em minha direo - h um homem em conflito e o Diabo falou com ele quando vinha para a igreja, dizendo - ele repetiu as palavras pronunciadas pelo inimigo de nossas almas -o que havia acontecido no trajeto at a igreja. De repente senti como uma mo, um toque, em minhas costas. Eu, j chorando como uma criana, bati com o meu joelho na estrutura do banco inteirio da igreja, que por qualquer motivo estava fora do nvel, o mesmo fez um barulho forte, chamando a ateno de todos. Neste momento comecei a andar em direo ao pastor, eu sentia que de minhas pernas grilhes eram despedaados pelo Poder de Jesus Cristo, e a cada passo frente, eu ficava mais leve, era como se toneladas de pecado que estavam presas em minha vida fossem retiradas de forma sobrenatural. Aceitei ao Senhor Jesus como meu nico e Suficiente Salvador. Este foi o testemunho da minha converso a Jesus Cristo. Eduardo CostaGravat - Pernambuco. E-mail: [email protected]

Fonte: http:]]www.vivajesus.com.br]testemunhos.html Testemunho de Converso de Felipe Veronezi Meu nome Felipe e moro em Curitiba-PR. Este um relato sobre minha busca pessoal por Deus e um testemunho de como o Senhor abriu meus olhos para Jesus, o "caminho, a verdade e a vida" (Jo 14:6}. Nasci num lar catlico, fiz primeira comunho mas vivia minha vida sem conhecer a Deus verdadeiramente. Ouando tinha 17 anos, comecei a me interessar por cincias ocultas e espiritismo, pois buscava "algo mais" para a vida. Por causa desta busca ingressei em uma casa que atende pessoas com pirmides e que segue filosofias espritas ] kardecistas e da Nova Era tambm. A casa regida por um "mestre espiritual", que diz ser Extraterrestre, e que transmite mensagens "telepticas" aos membros da casa para orient-los. O atendimento com a pirmide consiste em basicamente sentar-se em baixo dela e no controlar os pensamentos, acreditando que ela atrai "energias positivas", que ela cura, que ela traz benefcios na vida fsica e espiritual de algum. Nesta casa eram realizadas reunies semanais em que as pessoas encarnavam entidades e davam passes (imposio de mos e massagens com o intuito de passar "energias positivas"}. Tambm eram realizadas consultas aos supostos mortos que encarnavam nas pessoas. Na primeira reunio em que fui recebi um passe que mexeu muito comigo: primeiro senti um arrepio esquisito, diferente do normal, que descia da minha cabea at os ps, era se como alguma coisa estivesse entrando dentro de mim, comeei a chorar convulsivamente. Depois sa dando passes tambm e no parei mais. Eu no sabia como fazer os movimentos com as mos no comeo mas fui aprendendo sozinho (era como se algo controlasse minhas mos} e tambm imitava os outros. O tempo foi passando e eu dava passes em todas as reunies, sempre aprendendo cada vez mais de como impor as mos e fazer massagens "espirituais" em outras pessoas. Nem eu nem o pessoal que freqentava as reunies sabia direito com o que estava lidando, cada um tinha suas teorias. Apenas achavam que era uma doao de "energia positiva", "energia csmica", "vibraes", etc. Os mais entendidos no assunto me falavam que aquelas energias no vinham de mim, mas sim de um "mentor", um "guia espiritual" que usava o meu corpo como um canal para transmiti-las s outras pessoas. Era o que eu acreditava tambm, pois eu s ficava parado com os braos estendidos e meu corpo tremia e esquentava bastante. Algumas pessoas faziam massagens ao invs de somente impor as mos. Minhas dvidas comearam nas reunies, pois eu no sabia direito o que estava fazendo, no sabia se o que eu fazia era para o bem ou para o mal daquelas pessoas. Tambm no sabia direito o que realmente acontecia em baixo daquelas pirmides, existiam apenas teorias. Alguns dormiam em baixo dela, outros tinham vises e sentiam coisas estranhas. Outros faziam projees (viagens} astrais. Um dia, dentro da prpria reunio eu pedi a Deus para que se eu estivesse no caminho errado Ele me revelasse o caminho certo, tambm pedi o mesmo em baixo da pirmide, e Ele me atendeu. Comeou com um livro que uma amiga crist da escola emprestou para mim, que me ajudou a encontrar o verdadeiro caminho: "Ele Veio Para Libertar os Cativos" de Rebbeca Brown. O livro conta a histria real de uma mdica crist (a autora} que conheceu uma satanista no hospital chamada Elaine. Ela decidiu sair do satanismo pois descobriu que Jesus Cristo era o Senhor verdadeiro durante uma experincia humilhante de derrota. Elaine comeou a largar o satanismo e com a ajuda de Rebecca ela foi liberta por Jesus. O que mais me chamava a ateno na leitura era o fato de a mdica crist ter um relacionamento muito ntimo com Deus. Ela narrava como Deus falava com ela e a guiava durante as lutas, e eu fiquei impressionado de saber que era possvel de um ser humano conhecer a Deus assim, como se conhece um amigo. E mais ainda de saber que qualquer um de ns pode tambm ter um relacionamento assim com Ele. Ao mesmo tempo eu me via muito longe de estar conhecendo ao Deus verdadeiro pois me sentia bastante confuso. Confesso tambm que durante a leitura as vezes tinha vontade de jog-lo fora, pois ele ia contra tudo o que eu tinha aprendido sobre Deus e sobre o "alm". Eu me sentia ofendido lendo uma coisa que ia contra as minhas crenas. Mas graas Deus, pela ao do Esprito Santo, meu ponto de vista ia mudando e eu entendi a verdade que a Bblia traz. Descobri tambm que tudo o que eu acreditava dentro do espiritismo e Nova Era e o meu conceito sobre quem era Jesus no condiziam com a Bblia. Ento ainda lendo o livro eu cri na Palavra de Deus e aceitei a Jesus como Salvador. Na mesma poca, uma outra amiga da escola me levou em uma Igreja Crist e quando eu li a frase escrita l na frente que dizia JESUS CRISTO VIVE foi um impactol Eu pensei no significado disto, pensei: "se Ele vive como Ele pode participar da minha vida?". Durante algum tempo eu freqentava a casa nos dias de semana, pois gostava de l e ainda acreditava no poder das pirmides e s vezes ia na Igreja aos sbados. Parei de ir nas reunies durante um tempo e ento senti um desejo de ir de novo na reunio. Deus estava comeando a tomar conta da minha vida e tinha um propsito nesta minha ida at l. J na reunio e mais durante a volta para casa eu entendi o que Senhor queria me falar. Eu deveria tomar uma deciso definitiva pois "ningum pode servir a dois senhores; porque ou h de odiar um e amar o outro, ou se dedicar a um e desprezar o outro..." (Mt 6:24a} No sei quem voc e de que religio mas eu te convido a ler a Bblia com ateno e pedir a Deus fervorosamente para que Ele fale com voc e te mostre o verdadeiro caminho que Jesus, ("Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ningum vem ao Pai, seno por mim" Joo 14:6"Porque h um s Deus, e um s Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem." I Timteo 2:5}. Na Bblia voc encontra a verdade pois ela no um livro comum, e sim a Palavra de Deus, dada por Ele a ns para que pudssemos conhec-lo. Hoje continuo no corpo de Cristo, pregando e atuando como evangelista, e sou outra pessoal Deus trabalhou em minha vida me dando uma nova viso das coisas. Sou feliz porque nasci de novo para uma nova vida com Deus (Jo 3:3; II Co 5:17} e hoje eu tenho um relacionamento pessoal com Jesus, aquele mesmo relacionamento que eu vi a autora do livro tendo com Deus, e no h nada no mundo mais incrvel do que issol Conhecer ao Deus vivo de perto muito boml Expressei algumas palavras pra agradecer o que Deus fez por mim, mas isso e tudo o que eu fizer ser pouco para retribuir totalmente. Ele incrivelmente maravilhoso, bom e perfeitamente justo e quer te dar a Salvao, te revelar a verdade de uma maneira inconfundvel, assim como fez comigo. Meu objetivo em escrever no ofend-lo mas compartilhar o evangelho da salvao em Cristo, o qual me alcanou. Alguns pensam que quem busca a Deus fraco pois no tem foras para vencer seus problemas, outros acham que bobagem perder tempo com isso, temos que curtir a vida pois ela curta, etc. Se voc pensa assim eu quero te deixar algumas palavras ditas pelo Supremo Mestre: "O Reino dos cus como um tesouro escondido no campo. Certo homem, tendo-o encontrado, escondeu-o de novo, e ento, cheio de alegria, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou aquele campo. O Reino dos cus tambm como um negociante que procura prolas preciosas. Encontrando uma prola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e a comprou." (Mt 13:44-46}. Existe um tesouro escondido em Deus, ele pode satisfazer os mais profundos anseios do homem. Se voc tem sede, ento dobre os seus joelhos, pegue uma Bblia, e clame por aquele que o "po da vida" (Jo 6:4S}. "... e o que vem a mim de maneira nenhuma o lanarei fora." (Jo 6:37} --------- "h Senhor, da escurido eu clamava E tu no desviastes teus olhos de mim Na luz eu parecia estar, Mas no mais profundo lamaal minha alma se debatia. Por tantos caminhos eu andei procura de voc, Por tantas portas eu entrei e nada encontrei. Oue palavras encontrarei Para expressar a alegria e gratido que sinto Ao lembrar do dia em que me pegaste pela mo Para ser teu e de mais ningum" Escrevi este salmo durante uma viglia de adorao, em louvor a Deus pelo dia em que Ele entrou em minha vida. http:]]www.geocities.com]mobictba]testemunho.htm De: Eduardo Henrique de Sousa Salvino: Testemunho de converso Paz do Senhor a todos, Meu nome Eduardo, tenho 2S anos e grande foi a obra que De