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RELIGIÕES NÃO CRISTÃS EBD+ de férias

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RELIGIÕES NÃO CRISTÃS

EBD+ de férias

ISLAMISMO

Abū al-Qāsim Muḥammad ibn ʿAbd Allāh ibn ʿAbd al-Muṭṭalib ibn Hāshim, mais conhecido como Maomé , Maomé é tido como o mais recente e último profeta do Deus de Abraão.

Não é considerado pelos muçulmanos como um ser divino.

visto como um dos mais perfeitos seres humanos.

Seus seguidores são chamados muçulmanos (muslim).

COMO SURGIU O ISLAMISMO?

A origem da religião islâmica está ligada à pessoa de Mohammed (570-632).

O significado de seu nome é (digno de louvor).

Família de mercadores.

Cristianismo bizantino (império romano oriental-cidade Bizancio), o judaísmo e o politeísmo.

Perseguido em Meca, é obrigado a emigrar para Medina, em 622.

Em Medina, ele é reconhecido como profeta e legislador, assume a autoridade espiritual e temporal, vence a oposição judaica e estabelece a paz entre as tribos árabes.

Quase dez anos depois, Mohamed e seu exército ocupam Meca, sede da Caaba (CUBO), a pedra sagrada de 15 m de altura que é mantida coberta por um tecido negro, já então um centro de peregrinação.

Mohamed morre no ano 632 como líder de uma religião em expansão e de um Estado árabe que começa a se organizar politicamente.

Alcorão ou Corão, é o texto sagrado do Islã. O nome, em árabe, significa ‘lido’ ou ‘recitado’.

Ensinamentos:

A onipotência de Deus e a necessidade de bondade, generosidade e justiça nas relações entre as pessoas.

Abraão, considerado o primeiro muçulmano.

Do NT, registra passagens da vida de Jesus Cristo, reverenciado pelos muçulmanos como um profeta (que é menos importante que Mohamed)

A segunda fonte de doutrina do Islã, a Suna, é um conjunto de preceitos baseados nos hadith (ditos e feitos do profeta).

O LIVRO SAGRADO DOS ISLAMICOS

CURIOSIDADES NO ALCORÃO: • O Alcorão é similar, em número de palavras, ao

Novo Testamento da Bíblia cristã. • O árabe em que está escrito o Alcorão, distingue-

se de qualquer variante idiomática árabe. • Em conteúdo, o Alcorão consiste : • conjunto de preceitos e recomendações éticas e

morais, • advertências sobre a chegada do último dia e

Juízo Final, • histórias sobre profetas anteriores a Maomé e

povos a quem foram enviados, • preceitos sobre religião, vida social, matrimônio,

divórcio ou herança. • A mensagem, em essência, é que existe um só

Deus, criador de todas as coisas, ao qual há que se servir, praticando o culto e observando conduta correta.

IMPORTÂNCIA E INTERPRETAÇÃO DO ALCORÃO:

• O centro da vida religiosa, sendo comparável à Torá dos judeus ou ao Novo Testamento cristão.

• A oração diária obrigatória inclui a recitação de versículos e capítulos.

• A educação dos jovens muçulmanos inclui sua aprendizagem de memória. Para os seguidores do Islã, o Alcorão é a fonte principal do Direito do Islã, juntamente com a sunna (comportamento e práticas do Profeta).

• A interpretação do Alcorão (tafsir): Foram escritos numerosos livros sobre o tema. Existem comentários atribuídos a estudiosos dos três primeiros séculos do islamismo, mas o trabalho recente mais importante de tafsir pertence a al-Tabari, falecido no ano 923. O trabalho de al-Tabari analisa cada verso do Alcorão e oferece diversas opiniões de estudiosos da época em relação à vocalização, gramática, lexicografia, interpretação ética, moral e a relação do texto com a vida de Maomé.

• A tradição do tafsir reflete, muitas vezes, as divergências e tendências do islamismo.

• A interpretação xiita de alguns versos difere, radicalmente, da interpretação sunita.

• Nos últimos tempos, tanto os modernistas reformistas, como os fundamentalistas, têm interpretado o texto de maneira que este se adapte a seus respectivos pontos de vista.

CHAMADA A ORAÇÃO ISLÂMICA

A vida religiosa do muçulmano tem práticas definidas pela Sharia (DIREITOS ISLÂMICOS), o caminho que o muçulmano deve seguir na vida. A Sharia define normas de conduta, comportamento e alimentação, além dos chamados pilares da religião.

O primeiro pilar é a shahada ou testemunho: Não há outro Deus a não ser Alá, e Mohamed é seu profeta. Esse testemunho é a chave da entrada do fiel para o Islamismo.

Shahada:credo islâmico

O segundo pilar são as cinco orações diárias comunitárias (sãlat), durante as quais o fiel deve ficar ajoelhado e curvado em direção a Meca. Às sextas-feiras realiza-se um sermão de um verso do Corão, de conteúdo moral, social ou político.

Preceitos religiosos

O terceiro pilar é uma taxa chamada zakat, único tributo permanente ditado pelo Corão. É pago anualmente em grãos, gado ou dinheiro e se mantém em muitos países tradicionalistas. Em outros, o Estado, com seus impostos, preenche o lugar da zakat. É empregado no auxílio aos pobres e no resgate de muçulmanos presos em guerras.

O quarto pilar consiste em cumprir o jejum nos dias do mês do Ramadã.

O quinto pilar é o hajj ou a peregrinação a Meca, que precisa ser feita pelo menos uma vez na vida por todo muçulmano que tenha condições físicas e econômicas para realizá-la.

A esses cinco pilares, a seita khawarij adicionou o jihad. Traduzido comumente como Guerra Santa, acabou por assumir o significado de batalha para reformar o mundo, um dos objetivos

do Islamismo.

É permitido o uso dos exércitos nacionais como meio de difundir os princípios do islã. Segundo a doutrina muçulmana. Mas o jihad não é aceito por toda a comunidade islâmica. Muitos enfatizam

seu aspecto interior – a luta do indivíduo contra seus próprios erros.

JIHAD

Deus prometeu aqueles que acreditaram no meio de vós e feito obras de justiça que Ele certamente irá conceder-lhes sucessão [a autoridade] sobre a terra, assim como Ele

concedeu a seus antecessores e que Ele certamente irá estabelecer para eles [nele] a sua

religião que ele preferiu para eles e que Ele certamente irá substituí-los, depois de seu

medo, segurança, [para] que eles me adoram, não associar nada comigo. Mas quem não acredita, depois que - então esses são os

desafiadoramente desobediente

NUR 24:55

As principais comemorações são Eid el Fitr, Eid el Adha, Dia de Hégira (Ano-Novo) e a comemoração do nascimento de Mohamed. Elas acontecem nessa ordem no decorrer do ano e são definidas segundo o calendário lunar, tendo por isso datas móveis em relação ao calendário solar. Na Eid el Fitr é comemorado, com orações coletivas, o fim do Ramadã.

Durante todo o nono mês lunar de cada ano, guarda-se o Ramadã, e, do amanhecer ao pôr-do-sol, o muçulmano celebra a revelação do Corão a Mohamed, comemorado a primeira vitória militar do Profeta contra Meca.

Festas e lugares sagrados

Enquanto é dia, os fiéis não podem comer, beber, fumar ou manter relações sexuais, embora trabalhem normalmente. Mas as restrições não são mantidas durante as noites, e as ruas se enchem de pessoas que comemoram alegremente a revelação feita a seu profeta.

A celebração do Eid el Adha lembra a disposição de Abraão em sacrificar a Alá seu próprio filho, Ismael (na tradição judaico-cristã o filho seria Isaque).

O Ano-Novo islâmico é comemorado no Dia de Hégira, o 1º do mês Muharram. O marco é o ano de 622, quando Mohamed deixa Meca.

Os lugares mais sagrados do Islamismo são Meca, cidade onde fica a Caaba, Medina, lugar onde Mohamed construiu a primeira Mesquita (templo), e Jerusalém, cidade onde o profeta ascendeu aos céus durante uma viagem noturna em que foi ao paraíso e se encontrou com Moisés e Jesus Cristo.

Jerusalém, capital e maior cidade de Israel, situada entre o mar Mediterrâneo e o mar Morto, a aproximadamente 93 km a leste de Tel Aviv-Jaffa.

O status de Jerusalém como capital de Israel não é reconhecido pela comunidade internacional. Jerusalém é uma cidade santa para três grandes religiões monoteístas do mundo: judaísmo, cristianismo e islamismo

Lugar sagrado para os cristãos, por ser o cenário da Última Ceia, da crucificação e ressurreição de Jesus Cristo; para os judeus é um símbolo de sua terra natal, lugar onde se encontra o Templo de Jerusalém, e para os muçulmanos é sagrada por ser o local de onde o profeta Maomé ascendeu ao céu.

JERUSALÉM

Os muçulmanos se dividem em dois grandes grupos principais:

os sunitas (da palavra suna (que narra a vida dos profetas, os costumes), o caminho) e os xiitas (companheiros de ali). Aparecem pois o Alcorão é como se fosse um código civil, sem nenhuma mensão de direito político, por isso surgem os partidarismos.

Os sunitas

Hanafitas, malequitas,chafeitas e hambanitas.

Estes grupos são os seguidores da tradição do Profeta. Eles seguem as tradições continuadas pelo tio do profeta Maomé, chamado All-Abbas.

Calcula-se que 84% dos muçulmanos sejam sunitas. Para eles, a autoridade espiritual pertence à comunidade, e não a alguns homens especiais. os sunitas acreditavam que bastava o candidato a líder repetir a suna do profeta, ou seja, seu comportamento

Os xiitas (16% dos muçulmanos) também possuem sua própria interpretação da Sharia. Seu nome deriva da expressão ("shi at Ali"), partido de Ali, que foi marido de Fátima (c. 616-c. 633)., filha de Mohamed.

Seus descendentes teriam a chave para interpretar os ensinamentos do Islã.

A DIVISÃO DOS MUÇULMANOS

XIITAS X SUNITAS

A lei religiosa, ou Sharia, é a base do Islã, comandando a vida pública e privada de qualquer muçulmano. A Sharia é um conjunto de normas extraídas do Alcorão e da suna.

Os Hadiths, considerados a segunda autoridade jurídica no que se refere a rotina de um muçulmano (a primeira é o Alcorão), são documentos, interpretados pelos imãs (é o pregador no culto islâmico e também designa os principais líderes religiosos do Islamismo que sucederam ao profeta Maomé.), com instruções que os muçulmanos acreditam inspiradas por Deus. Os Duodécimos e os ismaelitas crêem que os Hadiths são uma fonte de inspiração divina e iguais, em sabedoria, aos do Profeta.

LEI, RITUAL E TEOLOGIA

A ALMA

Alma, em muitas regiões e filosofias, elemento imaterial que, junto como o corpo, constitui o ser humano. Em geral, concebe-se a alma como um princípio Segundo o Islã, Deus dotou de alma cada ser humano e, na hora da morte, o espírito dos crentes é levado até ele.

O CÉU

O islamismo divide o céu em patamares cada vez mais sedutores e oferece, aos que morrem na guerra santa (Jihad), a entrada imediata no melhor deles, o sétimo. No sétimo céu existem rios de mel, campos floridos, mulheres belas deitadas em almofadas de pérolas e jovens másculos e sedutores.

A ORAÇÂO

A oração diária obrigatória inclui a recitação de versículos e capítulos. A educação dos jovens muçulmanos inclui sua aprendizagem de memória. A oração é citada no Alcorão mais de 117 vezes.

1ª Oração: Fajr - Oração da Alvorada

2ª Oração: Dhuhr - Oração de Meio Dia

3ª Oração: Asr - Oração da Tarde

4ª Oração: Maghrib - Oração do Crepúsculo (Pór do Sol)

5ª Oração: Isha - Oração do Início da Noite

Afeganistão, estado asiático limitado ao norte pelo Turcomenistão, Uzbequistão e Tadjiquistão, a leste pela China, pelos estados hindus de Jammu e Kashmir e pelo Paquistão, ao sul pelo Paquistão e a oeste pelo Irã. Tem 647.497 quilômetros quadrados. A capital é Kabul.

O Afeganistão é um país montanhoso. A principal cadeia de montanhas é a de Hindu Kush com uma altitude média de 4.270 m e picos de 7.620 metros. Os principais rios são o Amu Darya, Kabul e Helmand. Os dois últimos desembocam em lagos e pântanos.

A população, predominantemente rural, está estruturada em tribos e clãs. Divide-se em quatro grandes grupos étnicos: os páthans (50% da população), os tadjiques (25%), os uzbeques (9%) e os hazaras (9%).

O Afeganistão é um dos países mais pobres do mundo, com uma renda per capita de 220 dólares. Aproximadamente 80% da população dedica-se à agricultura e à criação de gado.

O islã tornou-se a religião principal e o controle político árabe foi substituído pelo domínio iraniano e turco no século X e no início do XI.

MUNDO ISLÂMICO - EX.: AFEGANISTÃO

AFEGANISTÃO

AS MULHERES

PROIBIÇÕES ÀS MULHERES

MULHER CASTIGADA EM PRAÇA PÚBLICA

PAI VENDE MENINA DE 6 ANOS PARA PAGAR DÍVIDAS

1-O ÚNICO DEUS QUE EXISTE É ALÁ

2-A TEOLOGIA ISLAMICA A RESPEITO DE JESUS CRISTO (NÃO É DEUS)

3- OS ISLAMICOS NEGAM E CONDENAM A DOUTRINA DA TRINDADE

HERESIAS DO ISLAMISMO

1-O ÚNICO DEUS QUE EXISTE É ALÁ

• O islamismo é radical em seu monoteísmo, podemos compara-lo, guardando as

devidas proporções ao Judaísmo. Eles crêem que o único Deus existente é Alá.

A BÍBLIA CONTRADIZ ESSA AFIRMAÇÃO

• A bíblia também ensina que existe um único Deus, porém o Deus apresentado na

bíblia não se chama Alá.

• Na bíblia a pessoa de Deus recebe diversos nomes mais nenhum deles é Alá.

• Os conceitos associados com o termo Alá são diferentes entre as diversas tradições.

• Na Arábia pré-islâmica Allah não era considerada a única divindade, e tinha

companheiras, filhos e filhas - um conceito que o Islamismo revogou de maneira

firme e resoluta.

DEFINIÇÃO DE DEUS: Deus é espírito pessoal, perfeitamente bom, que em santo

amor, cria, sustenta e dirige tudo. Deus é amor (1 Jo 4:7) Deus é Espírito (Jo 4:24)

OS NOMES DE DEUS NA BÍBLIA

A- NOMES PRIMÁRIOS DO ANTIGO TESTAMENTO.

ELOHIM: A palavra significa deuses e pode ser empregada para descrever tanto

YHWH, como deuses pagãos (Gn 1:1; Jz 10:6).

JAVE (YHWH): O tetragrama YHWH, o Senhor, ou IAVÉ, o nome pessoal de Deus e a

sua mais freqüente designação nas Escrituras com um total de 5 321 ocorrências. Têm um

significado de auto-existência “Eu sou o que sou” (Ex 3:14).

B- NOMES COMPOSTOS DO ANTIGO TESTAMENTO.

COMPOSTOS COM “EL”.

EL ELYON: Traduzido por altíssimo, o mais forte dos fortes (Is 14:13-14).

EL ROI: O forte que vê (Gn 16:13).

EL SHADDAI: Deus todo-poderoso (Gn 17:1-20).

EL OLAM: O eterno Deus (Is 40:28).

C -NOMES DE DEUS COMPOSTOS COM O TETRAGRAMA (YHWH) JAVÉ

JAVÈ JIREH: O Senhor proverá (Gn 22:13,14).

JAVÈ NISSI: O Senhor é a minha bandeira (WX 17:15).

JAVÈ SHALOM: O Senhor é paz (Jz 6:24).

JAVÈ TSABBAOTH: O Senhor dos exércitos (1 Sm 1:3).

JAVÈ MACCADESHKEM : O Senhor que te santifica (Ex 31:33).

AVÈ RAAH: O Senhor é meu pastor (Sl 23:1).

JAVÈ TSIDKENU : O Senhor justiça nossa (Jr 23:6).

JAVÈ EL GMOLAH: O Senhor dá recompensa (Jr 51:56).

JAVÈ NAKEH: O Senhor que fere (Ez 7:9).

JAVÈ SHAMMAH: O Senhor que está presente (Ez 48:35).

• Reduz a importância e a pessoa de Cristo

• Segundo dizem Alá o enviou à pregar para os de sua terra.

• Para os islâmicos Jesus não é Deus, nem muito menos Filho Dele (Sura

=CAPÍTULO 4.171).

• Ele não pode expiar os pecados de ninguém, acreditam que Jesus não morreu na

cruz.

• Jesus colocou Judas Iscariostes para morrer em seu lugar, ou Alá o poupou e o

levou ainda em corpo para o paraíso, Ele não passou pela morte (Sura 4.157)

• “é preciso que tal pessoa observe atentamente os 5 pilares da fé islâmica”.

Quem quiser ter esperanças de ser poupado por Alá do castigo eterno deve:

“recitar a Shahada, as 5 orações diárias, ajoelhados em direção à Meca, dar

esmolas, jejuar durante o mês do Ramadã e por último fazer uma peregrinação á

Meca, pelo menos uma vez na vida.

• Eles pregam uma espécie de “sinergismo religioso”, isto é: “o homem de alguma

forma pode interferir ou trabalhar a favor de sua salvação, como é o caso da

observância dos 5 pilares da fé”.

2-A TEOLOGIA ISLAMICA A RESPEITO DE JESUS CRISTO

A bíblia contradiz esta afirmação

• A bíblia apresenta-nos um Jesus Cristo diferente daquele

conceituado pelo Islã. O Jesus Cristo bíblico é descrito como Deus.

• Não um deus inferior ou apenas um profeta, mas como Deus em toda

sua plenitude. É Jesus quem opera a salvação do homem, não há

outro meio pelo qual haja salvação, e o homem nada pode fazer para

contribuir com sua salvação.

• Diante de tantas acusações injuriosas à pessoa de Cristo e Para que a

Sua divindade seja plenamente defendida é necessário um estudo

minucioso de Sua obra e pessoa, veja o resultado deste estudo

abaixo.

CRISTOLOGIA- A DOUTRINA BÍBLICA SOBRE JESUS CRISTO

I- SUA PREEXISTÊNCIA

A- A DIVINDADE DE CRISTO É PROVADA NO ANTIGO TESTAMENTO (Mq 5:2; Is 9:6)

B-PROVADA NO NOVO TESTAMENTO (Jô 1:1 Em comparação com o versículo 14) e

(Jô 8:58 Jesus reclama a sua eternidade) e (1 Jo 1:1,2; Jô 17:5)

C- PROVADA POR OBRAS. Certas obras que são atribuídas a Cristo exigem a sua preexistência (Cl 1:16; Jô 1:3)

D- PROVADAS POR APARIÇÕES. As aparições do Anjo do Senhor, aqui entendemos se tratar de Cristo (Ex 3:2-4), embora o contexto não seja claro a esse respeito, o ensino de que seria o “anjo do Senhor” uma referencia a Jesus só pode ser feito por inferência.

E- PROVADOS PELO SEUS NOMES.

1- Logos

2- Filho de Deus

3- YHWH (Jô 8:58)

DEFINIÇÃO DE ENCARNAÇÃO: A doutrina da encarnação, significa dizer que

“Deus viveu entre os homens sendo ele mesmo um misto de Deus e homem, habitando

juntos em plena harmonia”.

A- SIGNIFICADO DE ESTAR EM CARNE: A doutrina da encarnação compreendida

pela igreja através da história tem sido um fato coerente e inteligível, embora ninguém

sustente que ele nos forneça uma explicação completa de como Jesus é ao mesmo tempo

plenamente Deus e plenamente homem. Nossa resposta é não duvidar nem rejeitar este

ensino bíblico acerca da encarnação, mas reconhecer que ele é e continuará um paradoxo

e até mesmo um grande mistério para a razão humana discernir; e que isso é tudo que

Deus quis nos revelar a respeito de tal assunto.

(Mt 1:16-20, Lc 1:31; Jô 1:14; 1 Tm 3:16; Rm 1:3; Gl 4:4; Fp 2:5-8; Cl 1:19; 2:9)

B- SEU MEIO: A importância do nascimento virginal de Cristo é visto em pelo menos

três áreas.

1- Mostra que a salvação em última análise pertence a Deus (Gn 3:15)

2- O nascimento virginal de Cristo possibilitou a união da plena divindade ( Cl 2:9) e da

plena humanidade (Gl 4:4) em uma única pessoa “Jesus Cristo” o “Deus encarnado” (Jô

1:14)

3- O nascimento virginal torna possível a plena humanidade de Cristo.

4- O nascimento virginal foi predito no Antigo Testamento (Is 7:14)

II- SUA ENCARNAÇÃO

A- ELE POSSUÍA UM CORPO HUMANO: O fato de que o Senhor Jesus possuía um corpo igual a nosso é claramente ensinada nas Escrituras.

1- ELE NASCEU DE UMA MULHER (Gl 4:4) 2- SUJEITO A CRESCIMENTO (Lc 2:52) 3- VISTO E TOCADO POR HOMENS (1 Jo 1:1; Mt 26:12) 4- SEM PECADO (Hb 4:15)

B- ELE POSSUÍA ESPÍRITO (Mt 26:38;Lc 23:46)

C- ELE ESTEVE SUJEITO AS LIMITAÇÕES DA HUMANIDADE

1- ELE SENTIU FOME (Mt 4:2) 2- ELE SENTIU SEDE (Jo 19:28) 3- ELE SENTIU CANSAÇO FÍSICO (Jo 4:6) 4- ELE CHOROU (Jo 11:35) 5- ELE FOI TENTADO (Hb 4:15) 6- ELE EXPERIMENTOU A MORTE EM DECORRÊNCIA DO SOFRIMENTO DO SEU CORPO (Fp 2:8);

A própria bíblia é clara quanto a afirmar sobre a impecabilidade de Cristo, e seu nascimento virginal e sua concepção miraculosa pelo Espírito Santo são provas de que Ele não herdou o pecado original.

D- ELE RECEBEU NOMES HUMANOS.

1- FILHO DO HOMEM (Lc 19:10)

2- JESUS (Mt 1:12)

3- FILHO DE DAVI (Mc 10:47)

4- HOMEM (Is 53:3; 1 Tm 2:5)

III- SUA HUMANIDADE

A- PROVADA PELOS SEUS TÍTULOS.

1- A PALVRA DEUS (Theòs), é atribuída a Cristo: Apesar do emprego desta palavra na tradução da “Septuaginta, tradução grega do Antigo Testamento”, emprega-la amplamente com referência a Deus Pai. Esta mesma palavra é empregada com referência a Cristo no Novo Testamento, mantendo o denso sentido que tem no Antigo Testamento, de que Deus é o criador e governante de tudo (Jo 1:1; ;18; 20:28; Rm 9:5; Tt 2:13; Hb 1:18 citando o Sl 45:6; 2 Pe 1:1), todos estes textos falam explicitamente de Jesus Cristo, como sendo Deus de forma clara e inequívoca. No Antigo Testamento existe uma passagem clássica em que o termo (Theós), é aplicado a Cristo (Is 9:6) “Ele é denominado de Deus forte”.

2- A PALAVRA SENHOR (Kyriòs), é atribuída a Jesus Cristo, esta palavra (Kyriós) pode ser usada simplesmente para designar um tratamento honroso de um servo para com seu “Senhor humano” (Mt 13:27), um patrão de um servo ou escravo (Mt 6:24). Porém muitas vezes esta palavra é empregada com o mesmo sentido o qual ela aparece na “Septuaginta” como tradução do hebraico YHWH, que verte por cerca de 6 814 vezes o tetagrama YHWH pelo grego Kyriós (Senhor). De semelhante modo esta mesma palavra, preservando o seu sentido veterotestamentário é empregada amplamente para designar a pessoa divina de Jesus cristo (Mt 3:3; 22:40; 1 Co 8:6; 12:3).

IV- SUA DIVINDADE

1-DEUS: (Is 9:6; Jo 1:1; 1:18; 20:28; Rm 9:5; Hb 1:8; Tt 2:13; 2

Pe 1:1).

2- FILHO DE DEUS: (Mt 16:16; 26:61-64)

3- SENHOR: ( Lc 2:11; Mt 3:3; 22:44; 1 Co 8:6; 12:3)

4- O FILHO DO HOMEM (Referente a visão de Daniel sobre

o “filho do homem que se dirige ao ancião de dias, e Dele

recebe honra, glória e o o reino eterno Dn 7:13-14) e que com

este sentido são empregadas diversas passagens nas quais o

Senhor Jesus é identificado como sendo este “filho do homem” a

quem Daniel se refere (Mt 16:13; 26:64; Lc 9:18).

6- YHWH “Eu Sou o Que Sou” (Ex 3:14; Jo 8:58)

7- O ALFA E O ÔMEGA: (Ap 22:13, comparar com Ap 1:8)

B- PROVADA PELOS SEUS NOMES

1- ONIPOTÊNCIA: Acalmou a tempestade (Mt 8:26:27), Multiplicou

alimento (Mt 14:19), Transformou água em vinho (Jo 2:1-11).

2- ETERNIDADE: (Jo 8:58; Ap 22:13).

3-ONICIÊNCIA: (Mc 2:8; Jo 1:48; 2:25; 6:64; 21:27).

4- ONIPRESENÇA: (Mt 18:20; 28:20).

5- SOBERÂNIA: (Mc 2:5-7; Jo 3:37).

6- IMUTABILIDADE: (Jo 2:19; 10:17,18).

7- VIDA: (Jo 1:4; 5:26).

8- VERDADE: (Jo 14:6).

9-IMUTABILIDADE: (Hb 13:8).

C- PROVADA POR SUAS CARACTERÍSTICAS OU ATRIBUTOS

1- CRIAÇÃO: (Jo 1:3; Hb 1:10).

2- SUSTENTAÇÃO: (Cl 1:17; Hb 1:3).

3- PERDÃO DOS PECADOS (Mc 2:10; Lc 7:48; Rm 5:9).

4- RESSURREIÇÃO DOS MORTOS: (Jo 5:25; Ef 2:5; 5:14;

Cl 2:13).

5- JULGAMENTO: (Jo 5:27; At 10:42; 17:31).

6- ENVIO DO ESPÍRITO SANTO: (Jo 15:26).

D- POR SUAS OBRAS

E- PELA ADORAÇÃO OFERECIDA A ELE

1- POR ANJOS: (Hb 1:6).

2- POR HOMENS (Mt 14:33).

3- POR TODOS: (Fp 2:10).

F- POR IGUALDADE NA ETERNIDADE

1- COM O PAI: (Jo 10:30; 14:23; 17:21).

2- COM O PAI E O ESPÍRITO SANTO: (Mt 28:19; 1 Co 13:13)

V- SUA VIDA TERRENA

A- SUA PREPARAÇÃO.

1- NASCIMENTO.

2- INFÂNCIA, PRÉ-ADOLESCÊNCIA E CRESCIMENTO ATÉ ATINGIR A MATURIDADE.

3- BATISMO.

4- TENTAÇÃO.

B- SUA PREGAÇÃO, MINISTÉRIO TERRENO

1- MINISTÉRIO INICIAL NA JUDÉIA: (Jo 2:13 – 4:3).

2- MINISTÉRIO NA GALILÉIA: (Mc 1:14 – 9:50).

3- MINISTÉRIO NA PERÉIA: (Lc 9:51 – 19:28).

C- SUA PAIXÃO

1- A ÚLTIMA SEMANA EM JERUSÁLEM: (Lc 19:29 – 22:46).

2-TRAIÇÃO E PRISÃO: (Jo 18:2:13).

3- JULGAMENTO PERANTE ANÁS: (Jo 18:12 –24)

4- JULGAMENTO PERANTE CAIFÁS: (Mc 14:53-15:1).

5- JULGAMENTO PERANTE PILATOS: (Mc 15:1-5).

6- JULGAMENTO PERANTE HERODES: (Lc 23:8-12).

7- SEGUNDO JULGAMENTO PERANTE PILATOS:(Mc 15:6-15).

8- CRUCIFICAÇÃO: (Mt 27:33-56; Lc 23:33-47).

9-SEPULTAMENTO: (Mt 27:55; Lc 23:53).

10-RESSURREIÇÃO: (Mt 28:1-10; Lc 24:1-12).

A- DEFINIÇÃO DE KENOSIS: A palavra “kenosis” é derivada do verbo grego “kenoo”, cujo o significado geral é “esvaziar” sendo traduzido em (Fp 2:7) por “ele esvaziou-se”, falando assim com respeito a Cristo.

B- TEORIAS A RESPEITO DA DOUTRINA DA KENOSIS.

1-A TEORIA DA KENOSIS OU TEOLOGIA KENÓTICA: Eles defendiam uma idéia sobre a doutrina da encarnação jamais defendida em toda a história da igreja; esta idéia pressupunha que: Jesus enquanto “Deus encarnado”, abriu mão de alguns de seus atributos que são inerentes a divindade, atributos tais como onipotência, oniciência, onipresença, isso teria acontecido enquanto Ele permaneceu vivendo entre nós como Deus encarnado, que era 100% Deus e 100% homem.

2- A VERDADEIRA DOUTRINA DA KENOSIS: A verdadeira doutrina da kenosis não admite que Jesus Cristo o “Deus encarnado” tenha de fato aberto mão de seus atributos, sejam eles quais forem; e sim que voluntariamente Ele deixou de lado a condição de privilégio que tinha no céu, desta forma “humilhou-se e assumiu a forma de homem. O que esta em foco no ensino de Fp 2:5-8 é a troca de uma posição privilegiada por uma inferior, visando favorecer aos interesses de outros, e não a redução de atributos ou poderes, afinal o próprio contexto é claro a este respeito. É claro que durante a encarnação é impossível para nós vermos a glória de Jesus que ele tinha antes deste evento (Jo 17:5).

VI- A KENOSIS

1- NÃO ENCONTRA RESPALDO EM NENHUM OUTRO TEXTO BÍBLICO:

A Teoria da kenosis ou Teologia kenótica com sua base na proposição de que “Jesus abriu mão de alguns de seus atributos ou poderes” não ganha respaldo em nenhum texto bíblico; poderia se questionar onde mais na bíblia isto é ensinado de forma clara e inequívoca?. Compreender a doutrina da kenosis deste jeito só é possível, quando por inferência no texto chegamos a esta conclusão, sem dizer que é preciso distorcer a hermenêutica do texto.

2-O ARGUMENTO HISTÓRICO É CONTRA: Nenhum dos pais ou mestres da igreja nos seus mais de 1 800 anos de existência jamais deixou transparecer que havia entendido “esvaziou-se”, como abrir mãos de atributos inerentes a divindade, nem mesmo aqueles que falavam grego desde seu nascimento.

3- O ARGUMENTO HERMENÊUTICO: Esvaziar-se neste contexto não significaria “abrir mão dos atributos”, o que esta em foco no texto é a compreensão e ensino de Paulo aos filipensses a respeito do ato de desprendimento de Jesus que aceitou trocar a sua posição de privilégio em favor dos interesses de outros. O senhor não considerou só o seu bem estar quando se revelou como Deus encarnado, Ele poderia ter feito uso de todo seu poder para cumprir seu eterno propósito, mas agradou-lhe “humilhar-se assumindo a forma de homem, isto implica que Ele voluntariamente muda a sua condição. Além do mais o texto evidência que o ensinamento de Paulo a seus irmãos de Filipos é que eles não vivam satisfazendo apenas os interresses particulares de cada um, mas que seguindo o exemplo de Cristo, troquem de posição e pensem e vivam de modo a satisfazer os desejos e necessidades da comunidade, atuando como servos uns dos outros, ora este é o mesmo ensino que Jesus pregou (Mt 20:25-28; Lc 22:24-27).

C- OBJEÇÕES A TEORIA DA KENÓSIS OU DOUTRINA KENÓTICA

DEFINIÇÃO DE IMPECABILIDADE: É dizer que Jesus Cristo mesmo vivendo como um ser que era 100% Deus e 100% homem, não se achou nele nenhum pecado sendo assim ele é santo desde sua concepção sobrenatural até sua morte na cruz.

A- A IMPECABILIDADE DE JESUS CRISTO É PARA NÓS UM PARADOXO:

A impecabilidade de Jesus é mais uma daquelas doutrinas bíblicas paradoxais para nós. Uma vez que a própria bíblia afirma que Deus não pode ser tentado pelo mal (Tg 1:13), ela mesma afirma que Jesus foi tentado em tudo (Hb 4:15), e que as tentações de Jesus foram reais (Lc 4:2); é ainda a mesma bíblia que afirma inúmeras vezes que o próprio Jesus é plenamente Deus (Jo 1:1; 1:18; Rm 9:5; Hb 1:8; Tt 2:13). Aqui surge o paradoxo, se Jesus é 100% humano como as Escrituras afirmam, se ele é também 100% Deus como as Escrituras testemunham, se Deus não pode ser tentado pelo mal como afirmam também as Escrituras; como pode as escrituras afirmar que ele em tudo foi tentado mais não pecou?. Embora a nossa mente não consiga conciliar este ensino que para nós é um mistério, pois não temos uma resposta plausível que explique com clareza e de forma conciliatória todas estas afirmações a respeito da pessoa de Cristo, basta que entendamos e creiamos que foi somente isto que aprouve a Deus nos revelar.

B- CRISTO HERDOU O PECADO ADÂMICO?:

Uma vez que já expomos textos bíblicos que falam a respeito da impecabilidade de Cristo, resta-nos esclarecermos se Ele herdou ou não o pecado de “Adão”, que conforme o texto de (Rm 5: 12), afirma categoricamente que por causa da transgressão de Adão todos os seres humanos foram feitos pecadores. Sabemos que Jesus era 100% humano, será que Ele também se encaixa entre os pecadores “por herança”?. Se afirmarmos que Ele herdou o pecado de Adão “pecado imputado”, então a bíblia estaria mentindo sobre sua impecabilidade (Lc 1:35; Hb 4:15; 1 Jo 1:5). Pra sair deste paradoxo precisamos entender a declaração de que “Foi o próprio Espírito Santo que gerou Jesus no ventre de Maria”, e que por intermédio desta concepção milagrosa Jesus pode ser declarado “Santo”; não vindo a herdar nem o pecado de Adão nem a influência pecaminosa de Maria. Mostra-se portanto aqui a importância do nascimento virginal de Cristo.

VII- SUA IMPECABILIDADE

1- A TENTAÇÃO COMPROVOU A IMPECABILIDADE DE CRISTO.

2- JESUS ESTÁ APTO PARA SER UM SUMO SACERDOTE MISERICORDIOSO.

C- OS RESULTADOS DA IMPECABILIDADE

A- SEU DESTAQUE.

1- FOI PREDITA NO ANTIGO TESTAMENTO: Jesus Cristo mesmo demonstrou (Lc 24:27-44).

2- É DESCRITA NO NOVO TESTAMENTO: Ela é mencionada cerca de 175 vezes.

3- É O PROPÓSITO MÁXIMO DA ENCARNAÇÃO DE CRISTO: (Mt 20:28; Hb 2:14).

4- É UM TEMA CENTRAL NO EVANGELHO: (1 Co: 15:1-3).

B- SUA DESCRIÇÃO.

1- UM RESGATE: A morte de Cristo pagou o preço completo da penalidade pelo pecado (Mt 20:28; 1 Tm 2:6).

2- UMA RECONCILIAÇÃO: A posição dos homens em relação a Deus foi modificada, pela morte conciliatória de Cristo, de tal modo que todo homem que crer em Cristo pode ser salvo (2 Co 5:18,19).

3- UMA PROPICIAÇÃO: A justiça de deus foi plenamente satisfeita com a morte de Cristo (1 Jo 2:2).

4- UMA SUBSTITUIÇÃO: Cristo morreu em lugar dos pecadores (2 Co 5:21).

5- UMA PROVA: Do amor de deus (Jo 3:16; Rm 5:8).

VIII- SUA MORTE

A- O FATO DA RESSURREIÇÃO.

1- O TÚMULO VAZIO: (Jo 20:1)

2- AS APARIÇÕES:

a- A MARIA MADALENA: (Jo 20:11-17).

b- ÀS OUTRAS MULHERES: (Mt 28:9,10).

c- A PEDRO (1 Co 15:5).

d- AOS DISCÍPULOS NO CAMINHO DE EMÁUS: (Lc 24:13:35).

e- AOS DEZ DISCÍPULOS: (Lc 24:36-46; Jo 20:19).

f- A MAIS DE 500 PESSOAS: (1 Co 15:6).

g- AOS 11 EM SUA ASCENSÃO: (Mt 28:16-20).

h- A PAULO: (1 Co 15:8).

B- A NATUREZA DO CORPO RESSURRETO.

1- ERA UM CORPO REAL: (Jo 20:20).

2- FOI IDENTIFICADO COMO AQUELE QUE FORA COLOCADO NO TÚMULO: ( Jo 20:25-29).

3- FOI TRANSFORMADO DE MODO A NUNCA MAIS SER SUJEITO A MORTE E AS LIMITAÇÕES:

(Rm 6:9)

IX- RESSURREIÇÃO

1- PARA CRISTO.

a- PROVOU QUE ELE ERA O FILHO DE DEUS: (Rm 1:4).

2- PARA TODOS OS HOMENS.

a- TORNA CERTA A RESSURREIÇÃO DE TODOS QUANTO CREREM EM

CRISTO: (1 Co 15:20-22).

3- PARA OS CRENTES.

a- DÁ CERTEZA DE ACEITAÇÃO PERANTE DEUS: (Rm 4:25).

b-GARANTE A RESSURREIÇÃO DO CRENTE: (2 Co 4:14).

C- O SIGNIFICADO DA RESSURREIÇÃO.

A- SUAS CARACTERÍSRICAS: (At 1:9-11).

1- ELEVADO ÀS AUTURAS AOS OLHOS DE TESTEMUNHAS

2- CONFIRMAÇÃO DOS ANJOS

B- SIGNIFICADO.

1- FIM DO PERÍODO A QUE CRISTO SE SUJEITOU.

2-EXALTAÇÃO: (Ef 1:20-23).

3- PRECURSOR: (Hb 6:20).

4- PREPARAÇÃO DE UM LUGAR PARA SEU POVO: (Jo 14:2).

5- SENHORIO SOBRE A IGREJA: (Cl 1:18).

XI- SEU MINISTÉRIO ATUAL:

O atual ministério de Cristo esta relacionado a sua função de mediador, entre Deus e os homens.(1 cO 15:45; 2 cO 5:17; Jo 10; 15; 1 Pe 2:4-8; Ef 5:25-27).

X- SUA ASCENSÃO

Eles condenam o conceito de trindade como blasfemo, e

afirma veementemente não existir tal coisa.

A bíblia contradiz esta afirmação

Veja o que a bíblia diz a respeito:

3- OS ISLAMICOS NEGAM E CONDENAM A DOUTRINA DA TRINDADE.

V- DOUTRINA DA “TRINDADE”

A- DEFINIÇÃO: Deus existe eternamente como três pessoas Pai, Filho, Espírito Santo, e cada uma das pessoas é plenamente Deus, e existe um só Deus.

B- PROVA

1- INDÍCIOS NO ANTIGO TESTAMENTO: O Antigo Testamento não revela a trindade, mas dá lugar a indícios para. A palavra trindade não se encontra na bíblia, embora por inferência possamos entender que a palavra é ensinada em muitos trechos. Trindade significa “tri-unidade, ou três em unidade”.

a- Passagens que usam a palavra plural “elohim”, cujo significado literal é traduzido por “deuses”, bem como pronomes plurais para se referirem a Deus (Gn 1:26; 3:22; 11:7; Is 6:8).

b- Passagens que falam do “anjo do Senhor”, sendo que em algumas passagens este mesmo “anjo” é chamado de “Deus ou Senhor”.(Gn 16:13; Ex 3:2-6; 23:20-22).

2- CONFIRMAÇÕES NOVO TESTAMENTO: No Novo Testamento há revelações claras de que o Pai, O Filho e o Espírito Santo são Deus; assim uma tri-unidade ou trindade, sempre lembrando-nos de que nenhuma das duas palavras podem ser encontradas nas Escrituras.

a- O Pai é Deus (Jô 6:27; Ef 4:6).

b- Jesus Cristo é Deus (Hb 1:8).

c- O Espírito Santo é Deus (At 5:3,4).

d- As três pessoas são igualmente associadas e apresentadas como um só ser (Mt 28:19; 2 Co 13:13).