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O NOSSO PLANETA Formação material, aparecimento dos seres vivos e sua evolução até o homem. Aula 2

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Aula destinada à Escolas de Aprendizes do Evangelho.

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O NOSSO PLANETA

Formação material, aparecimento dos seres vivos e sua evolução até o homem.

Aula 2

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A FORMAÇÃO DO PLANETA

Segundo Georges Louis Leclercq, conde de Buffon, que foi um dos maiores naturalistas franceses, um cometa teria se chocado com o Sol, causando a projeção de fragmentos incandescentes no espaço, originando assim os planetas, que mantiveram o movimento no sentido do choque primitivo, no plano da eclíptica. Com o resfriamento contínuo a Terra acabaria por congelar-se totalmente dentro de 93.000 anos. Essa teoria também chamada de Teoria da Maré, foi contestada pela teoria preconizada pelo filósofo alemão Immanuel Kant, a hipótese nebular, de acordo com tal linha de pensamento, o Sol apresentava-se envolvido por uma névoa giratória ou um invólucro de gás e poeira — possível resíduo de uma grande explosão solar. A força centrífuga fez com que a névoa se alargasse no equador e se transformasse numa série de anéis. Posteriormente, estes condensaram-se nos vários corpos do sistema solar.

Teoria da projeção

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A teoria da formação da Terra pela condensação da matéria cósmica é a que hoje prevalece na Ciência, como sendo a que a observação melhor justifica, a que resolve maior número de dificuldades e que se apóia, mais do que todas as outras, no grande princípio da unidade universal.

Teoria da condensação

A Geologia toma a Terra no ponto em que é possível a observação direta. Seu estado anterior, por escapar à observação, só pode ser conjetural. Ora, entre duas hipóteses, o bom-senso diz que se deve preferir a que a lógica sanciona e que mais acorde se mostra com os fatos observados.

Estas duas teorias, como se vê, conduzem ao mesmo resultado: o estado primitivo, e a incandescência, do globo; a formação de uma crosta sólida pelo resfriamento; a existência do fogo central e o aparecimento da vida orgânica, logo que a temperatura tornou possível a sua existência. Elas diferem, no entanto, em pontos essenciais e é provável que, se Buffon vivesse atualmente, adotaria outras ideias.

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Na manhã dos tempos, a Terra recém-formada, era um globo de matéria anárquica, envolvida por gases leves, lançado no corredor poeirento de sua órbita. Foi nessa fase que as substâncias mais pesadas mergulharam para o núcleo e os minerais mais leves vieram à tona com os demais, dispondo-se em níveis intermediários. Enquanto isso, grandes jatos de vapor de água e de dióxido de carbono brotaram do seu interior, elevando-se para formar a atmosfera primitiva. Lentamente a crosta começou a esfriar. Com esse processo a solidificação das rochas da superfície podem ter demorado alguns séculos ou até milhares de anos para se formar.

ORIGEM DOS CONTINENTES

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Foi nesse cenário brutal dos primeiros tempos geológicos que as áreas continentais tomaram forma. Por toda parte, chamas e fumo erguiam-se incessantemente, enquanto fontes incandescentes vomitavam rocha derretida, formando novas capas de lava sobre as primitivas planícies.

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Enquanto no seu interior a Terra se esfriava, ela se contraía e encolhia. A crosta enrugava e suas rugas se transformaram em montanhas.

Outras elevações apareceram nos pontos em que as correntes de convecção(1),

procedentes do manto, surgiram à superfície.

Quando as chuvas torrenciais chegaram, suas águas ácidas corroeram intensamente as terras altas, talhando e desgastando a paisagem, produzindo modificações que as brandas chuvas de hoje levariam milênios para realizar.(1) A convecção é a forma de transmissão do calor que ocorre principalmente nos fluidos (líquidos e gases).

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Durante a primeira metade da longa história da Terra, nosso planeta foi, provavelmente, um deserto sem vida envolto num manto de ar.

As águas através das marés subiam e baixavam, ora atraídas pelo sol ora pela lua, ou apenas agitadas pelos ventos; nenhum ser vivo as habitava..

ORIGEM DA VIDA

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Posteriormente, em época indeterminada, a vida fez sua humilde aparição na superfície das águas oceânicas. A ciência ainda não conseguiu determinar que forma assumiu a primeira centelha de vida, nem qual a conjugação de circunstâncias físicas que lhe deu origem. Sabe-se apenas que certas moléculas gigantes adquiriram a propriedade de se reproduzir.

Dessa semente obscura, originou-se um extraordinário séquito de seres vivos: uma incalculável multidão de criaturas, que tem desfilado pela face do planeta ao longo dos tempos.

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 Foi nos oceanos primitivos que a vida deve ter se originado. Pelo menos é o que até agora os cientistas têm aceito como hipótese mais provável. Um deles, o bioquímico russo de nome Aleksandr Ivanovitch Oparin (1894-1980), procurou explicar a formação do primeiro ser vivo a partir de moléculas orgânicas complexas.

Um Pouco de ciência

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Das moléculas orgânicas aos coacervados*Oparin acreditava que as moléculas orgânicas foram produzidas a partir de reações ocorridas entre os gases existentes na atmosfera primitiva. Essas reações teriam sido provocadas pela energia do raios ultravioletas do Sol e pelas descargas elétricas dos raios durantes as tempestades, então muito frequentes.Entre as diversas moléculas orgânicas supostamente produzidas a partir de gases primitivos, destacam-se os aminoácidos. Os aminoácidos formados devem ter combinado entre si dando origem a outras substâncias mais complexas, chamados proteínas. Ao longo de milhões de anos, as proteínas foram se acumulando nos mares primitivos e se juntando em minúsculos aglomerados, que Oparin chamou de coacervados.

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Coacervado é um aglomerado de moléculas  proteicas  envolvidas por  água  em  sua  forma  mais simples.  Acredita-se  que  essas tenham  sido  as  primeiras  formas de  vida  a  surgir  na  Terra.  Essas moléculas  foram  envolvidas  pela água  devido  ao  potencial  de ionização presente em alguma de suas  partes  e  por  isso,  é  muito provável  que  tenham  surgido  no mar.

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Dos coacervados às célulasA ciência atual admite que muitas substâncias presentes nos mares primitivos foram lentamente se juntando aos coacervados, tornando-os cada vez mais complexos. Admite também que no interior dos coacervados ocorreram muitas reações entre substâncias inexistentes, até que, depois de milhões de anos, surgiram os ácidos nucléicos.Os ácidos nucléicos organizam o material genético de uma célula e comanda suas atividades diversas, inclusive a reprodução. Assim, com o surgimento dessas moléculas muito especiais, os coacervados puderam se transformar em seres unicelulares.Os primeiros seres vivos da Terra, eram unicelulares, heterotróficos e alimentavam-se de substâncias existentes nos oceanos.

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Com o passar do tempo, o número desses seres primitivos aumentou muito. Os alimentos existentes no oceanos foram lentamente se tornando insuficiente para todos. Mas milhões de anos depois, após muitas modificações acorridas no material genético, alguns desses seres tornaram-se capazes de produzir clorofila e fazer fotossíntese. Surgiram, então os primeiros seres autotróficos, que produziam o alimento necessário para manter a vida na Terra.Foi a partir desses dois tipos de seres que se desenvolveu a vida na Terra. Eles foram se diferenciando cada vez mais e lentamente originando todos os seres vivos que conhecemos hoje, inclusive o homem.

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Vejamos agora o que André Luiz nos relata a respeito do assunto no livro Evolução em Dois Mundos, no seu cap. Ill:

"A imensa fornalha atômica estava habilitada a receber as sementes da vida e, sob o impulso dos Gênios Construtores, que operavam no orbe do planeta nascituro, vemos o seio da Terra recoberto de mares mornos, invadido por gigantesca massa viscosa a espraiar-se no colo da paisagem primitiva.""Dessa geleia cósmica, verte o princípio inteligente, em suas primeiras manifestações..."

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"Trabalhadas, no transcurso de milênios, pelos operários espirituais que lhes magnetizam os valores, permutando-o entre si, sob a ação do calor interno e do frio exterior, as mônadas celestes exprimem-se no mundo através da rede filamentosa do protoplasma de que se derivaria a existência organizada no globo constituído."

"Séculos de atividade silenciosa perpassam, sucessivos..."

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O que é a Mônada?No Livro Evolução em Dois Mundos, ditado pelo espírito André Luiz capítulo III, encontramos: “É o ser formado pela união do princípio inteligente e seu corpo mental, imperecíveis, integrantes e inseparáveis um do outro, qualquer que seja o mundo em que viva e o grau evolutivo em que se encontre. E para os quais, é vertida do plano espiritual sobre o plano físico, a mônada atravessou os mais rudes crivos da adaptação e seleção, assimilando os valores múltiplos da organização, da reprodução, da memória, do instinto, da sensibilidade, da percepção e da preservação própria, penetrando, assim, pelas vias da inteligência mais completa e laboriosamente adquirida, nas faixas inaugurais da razão”.

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O ponto principal do pensamento de Gottfried Wilhelm Leibniz criador da Monadologia a teoria das mônadas. É um conceito neoplatônico, que foi retomado por Giordano Bruno e Leibniz o desenvolveu. As mônadas (unidade em grego). Para Leibniz, a mônada significa substância simples, ativa, indivisível, de que todos os entes são formados. Segundo o filósofo, todos os seres são constituídos por substâncias simples entre as quais reina uma harmonia preestabelecida.

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NASCIMENTO DO REINO VEGETAL

"Aparecem os vírus e, com eles, surge o campo primacial da existência, formado por nucleoproteínas e globulinas, oferecendo clima adequado aos princípios inteligentes ou mônadas fundamentais, que se destacam da substância viva, por centros microscópicos de força positiva, estimulando a divisão cariocinética."

"Evidenciam-se, então, as bactérias rudimentares, cujas espécies se perderam nos alicerces profundos da evolução, lavrando os minerais na construção do solo, dividindo-se por raças e grupos numerosos, plasmando pela reprodução assexuada, as células primevas, que se responsabilizariam pelas eclosões do reino vegetal em seu início."

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"Sustentado pelos recursos da vida que na bactéria e na célula se constituem do líquido protoplasmático, o princípio inteligente nutre-se agora na clorofila, que revela um átomo de magnésio em cada molécula, precedendo a constituição do sangue de que se alimentará no reino animal."

séculos e séculos, milênios e milênios se passaram, silenciosos e sucessivos, nos quais a mônada celeste pôde se exprimir através do protoplasma, surgem os vírus, evidenciam-se as bactérias lavrando os minerais, são plasmadas as primeiras células, que se responsabilizariam pelas eclosões do reino vegetal, em seu início;

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"O tempo age sem pressa, em vagarosa movimentação no berço da Humanidade, aparecem então as algas nadadoras, quase invisíveis, com a sua cauda flexuosa, circulando no corpo das águas, vestida em membranas celulósicas, e mantendo-se à custa de resíduos minerais, dotada de extrema motilidade e sensibilidade, é como forma monocelular que a mônada já evoluída se ergue a estágio superior."

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"Todavia, são plantas ainda, e que até hoje persistem na Terra, como filtros de evolução primária dos princípios inteligentes em constante expansão, mas plantas superdenvolvidas nos domínios da sensação e do instinto embrionário, guardando o magnésio da clorofila como atestado da espécie."

"Sucedendo-as, por ordem, emergem as algas verdes de feição pluricelular, com novo núcleo a salientar-se, inaugurando a reprodução sexuada e estabelecendo vigorosos embates nos quais a morte comparece, na esfera de luta, provocando metamorfoses contínuas, que perdurarão, no decurso das eras, em dinamismo profundo, mantendo a edificação das formas do porvir."

Assim, sucessivamente, durante milhares de séculos consecutivos, as espécies vão permutando sua condição de vida, suas formas, sob a vontade do espírito, com o auxílio dos mentores e orientadores espirituais, atendendo assim à Lei Universal do Progresso.

E durante muito tempo a vida se desenvolveu e a ciência nos estudos da geologia foi classificando cada período evolutivo da Terra em eras. Assim temos:

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A Ciência e as Eras

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Era Primária Também denominada pré-cambriana, compreende o período da história do planeta que antecede às primeiras rochas. Segundo estimativas, iniciou há 2,5 ou 3 milhões de anos, quando vamos encontrar a ausência total de vida, a superfície da Terra em solidificação, formando a crosta granítica, e, em virtude do resfriamento, a precipitação de substâncias pesadas contidas na atmosfera dando surgimento a verdadeiros rios e lagos metálicos.Com a precipitação da matéria densa, os raios solares conseguiam de forma difusa vencer a atmosfera gasosa e banhar suavemente a crosta do planeta em formação..."e dividiu a luz das trevas ... e se fez o dia primeiro". (Gên. 1:4-5)

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Em seguida vieram as águas que, em contato com o solo ígneo, vaporizavam e tornavam a cair na forma de chuvas torrenciais, até que atingido o equilíbrio de temperatura, possibilitou que elas permanecessem na superfície do globo em fase líquida. A essa altura a atmosfera envolvente da Terra ganhava, aos poucos, limpidez, clareando progressivamente a imagem nublada do firmamento... "e fez Deus o firmamento e dividiu as águas... se fez o dia segundo". (Gên. 1:6-8) (2)

"Tal foi o aspecto desse primeiro período, como nos diz A Gênese, de Kardec, verdadeiro caos de todos os elementos confundidos, procurando a sua estabilização, e onde nenhum ser vivo poderia existir."

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Também conhecida por paleozóica, equivaleria ao simbólico "terceiro dia da criação". No reino animal surgem os primeiros invertebrados (moluscos, corais e trilobites) e mais tarde os vertebrados aquáticos (peixes com couraça e anfíbios). No reino vegetal, surgem principalmente as criptógamas (samambaias e similares)

e as gimnospermas (coníferas em geral, pinheiro e cedro).

"...produz a terra a erva verde que dê sua semente... e se fez o terceiro dia."(Gên. 1:11)

Era de Transição

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Estima-se, através de cálculos aproximados, que a Era Secundária, ou mesozóica, marcou o seu início há 200 milhões de anos.

As espécies progridem em contínua transformação. No reino vegetal as coníferas, responsáveis pelas atuais camadas carboníferas, abundam por toda parte. No final desta Era vamos identificar os vegetais com flores. O reino animal apresenta as primeiras aves e os primeiros répteis que se transformaram nesses tempos em monstros gigantes. Na fase final surgem os primeiros mamíferos.

Era Secundária

"...povoem-se as águas de enxames de seres viventes; e voem as aves sobre aterra... houve tarde e manhã, o quinto dia."(Gên. 1:20-23)

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Também chamada cenozoica-terciária, de acordo com estimativas recentes iniciou há 100 milhões de anos aproximadamente. A evolução prossegue em passos lentos, porém, sempre contínuos. Entre os animais os mamíferos atingem igualmente grandes dimensões. Os mamutes, mastodontes e outros gigantes surgem e desaparecem com o evento das geleiras.A vegetação assemelha-se à dos nossos dias em climas temperados, com folhagem e flores em abundância. O clima era quente e úmido.

Era Terciária

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A Era Quaternária, ou cenozoica-quaternária, que teve o seu início há aproximadamente 12 milhões de anos, é dividida pela geologia em dois períodos: o pleistoceno e o holoceno.Caracteriza-se o quaternário pela existência de glaciações, sendo que o primeiro resfriamento ocorreu no pleistoceno médio. Por ocasião do resfriamento mais intenso é que a fauna tropical européia foi substituída por outra tipicamente polar, como a rena e o rinoceronte lanoso. Já no holoceno observa-se o aumento de temperatura gradual e, consequentemente, os grandes degelos, que determinaram a imersão de vastas regiões do planeta. Por esse motivo alguns autores preferem a denominação de períodos diluvianos e pós-diluvianos.

Era Quaternária

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Posteriormente, o aumento crescente da temperatura marca o surgimento dos bosques e da fauna típica atual. Foi nessa época que, baseando-se em provas evidentes, os especialistas no assunto identificam o aparecimento do Homo sapiens, cujo surgimento remontaria há 50 mil anos."... e criou Deus o homem a sua imagem e semelhança... e se fez o dia sexto. "(Gên. 1:27)

Homo sapiens

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Deus contemplou toda a sua obra, e viu que tudo era muito bom. Sobreveio a tarde e depois a manhã; foi o sexto dia. (Gênesis-1v31) Assim foram acabados os céus, a terra e todo o seu exército.Tendo Deus terminado no sétimo dia a obra que tinha feito, descansou do seu trabalho.Ele abençoou o sétimo dia e o consagrou, porque nesse dia repousara de toda a obra da criação.

Gênesis-1: v. 31

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O 7° Dia, que Moisés destina ao repouso do Criador, representa a estabilização de todas as coisas e o trabalho humano da evolução.Assim, a palavra do Verbo, no princípio, desencadeia a ação de todos os agentes da manifestação divina através dos três aspectos fundamentais: Espírito, Energia e Matéria.Na descrição de Moisés, a criação é simbólica, cada dia representando períodos de tempo, cuja duração desconhecemos, mas que a ciência conta por centenas de milhões de anos.

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Sétimo dia: