É tempo de fazer o bem

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1 fazer o bem É tempo de Turismo Natal:cidade onde o sol brilha o ano todo Negócios Coaching é a novidade do mercado para otimizar resultados empresariais Decoração Sua casa já está no clima de fim de ano? Edição 21 • Novembro / Dezembro 2011 N I VOGA

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1fazer o bemÉ tempo de

TurismoNatal:cidade onde o sol brilha o ano todo

NegóciosCoaching é a novidade do mercado para otimizar resultados empresariais

DecoraçãoSua casa já está no clima de fim de ano?

Edição 21 • Novembro / Dezembro 2011

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nº 21

O ano de 2011 está chegando ao fim e marca um ano de mui-to trabalho e felicidade para a FGR. Completamos 25 anos de uma marca sólida e compromissada com o cliente! Queremos agradecer imensamente a todos os nossos clientes e colabo-radores por nos permitir que chegássemos aonde chegamos. Ao longo desses anos, conseguimos desenvolver um produto com conceito próprio, preservando suas principais característi-cas desde o primeiro empreendimento, sem deixar de inovar a cada lançamento, respeitando a geografia e a cultura local de cada região.

Isso nos possibilita, hoje, levar o conceito Jardins a quatro das cinco regiões brasileiras. Só este ano, chegamos a mais três estados, Pará (Marituba), com o Jardins Coimbra, Rio Grande do Norte (Parnamirim), com o Jardins Amsterdã e Espírito Santo (Vila Velha), com o Jardins Veneza, sempre priorizando o nosso maior patrimônio: a satisfação de nossos clientes e a qualidade de nossas obras.

Tudo isso parece mais simples quando se faz o que se gos-ta, o que reflete na qualidade dos empreendimentos da FGR. Nossa equipe é formada por pessoas altamente comprometidas com o resultado final dos produtos e com a satisfação dos clien-tes. Em pesquisa realizada este ano obtivemos 93% dos clientes satisfeitos. É a certeza de que estamos no caminho certo.

E como o Natal está próximo, queremos aproveitar esse cli-ma de confraternização para repensarmos o futuro. O que po-deremos fazer para melhorar o mundo? Como poderemos prio-rizar mais as pessoas em detrimento das coisas? Essa reflexão, sempre presente em nossa empresa, está na matéria especial de capa da revista. Confira!

Desejamos a todos um fim de ano cheio de paz, harmonia e boa convivência à espera de um novo ano cheio de realizações e projetos novos.

Boa leitura!

Finalizamos 2011 comemorando o sucesso da Revista Invoga. Há exatos dois anos, lançávamos a primei-ra publicação com perfil renovado e nossa intenção, a partir de então, é sempre surpreender editorial e gra-ficamente. De lá para cá foram 11 revistas com conceito único aprovado pelos moradores e pela sociedade goiana, de modo geral. A edição de fim de ano é sempre especial. Esta, a 21ª, nos convida a refletir sobre o tempo de fazer o bem. Afinal, Natal é uma data que instiga solidariedade e fraternidade, o momento per-feito para deixar o corre-corre de lado e lembrar que existem pessoas que precisam de ajuda. Um gesto de carinho, um brinquedo dado de coração, são tantas as possibilidades de fazer alguém se sentir melhor. Por que não tentar?

Trazemos ainda dicas de decoração para deixar sua casa no clima de Natal. Uma bela árvore não pode faltar! E os presentes? Fundamentais no final do ano. Por trás do ato de presentear, há muito mais que boas intenções. Fomos buscar essa resposta com um especialista. E, claro, continuamos com nossas reportagens na área de arquitetura, levantando a importante questão da construção sustentável, com reaproveitamento de materiais que iriam diretamente para o lixo. Educação, negócios, esporte, turismo, moda e uma des-contraída entrevista com a atriz Larissa Maciel também compõem esta edição da Revista Invoga. Para os leitores de Uberlândia, um roteiro da gastronomia de alto padrão.

Desejamos a você um ótimo Natal, cercado de paz, amor e comunhão!

Boa leitura!

Flávia Teodorodireção editorial

André Craveiro

Mais um ciclo que se renova

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ExpedienteFGR UrbanismoPresidente André Peixoto CraveiroDiretores Adriano Carrijo e Theo Maia NunesDepartamento de Marketing Michelle Perez Alecsandra QueirozJornalismo Central de Ideias - Goiânia-GO Serifa Comunicação - Uberlândia-MG

Central de Ideias ComunicaçãoDireção Comercial Sirlon Filho

Direção Editorial Flávia Teodoro

Edição GeralLorena Rodrigues (JP-GO 2341)

TextosLorena Rodrigues (JP-GO 2341)Ludmilla Coelho (JP-GO 2337)

Editoração e DiagramaçãoCentral de Ideias - Designer Anderson Souza

Tiragem10 mil exemplares

Para anunciar: 62 3091 7222 - Central de Ideias

Distribuição gratuita e dirigida aos Condomínios Horizontais Jardins

O conteúdo dos artigos e reportagens são de inteira responsabilidade dos entrevistados, não refletindo necessariamente a opinião da INVOGA ou da FGR.

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Fim de ano solidário

Sua casa já está no clima de Natal?

Está servido?

Traços da alma

Em cada canto uma ideia

Casa ecologicamente correta

Moda Casa

Viva cada instante

Mimos para a família

Dar com alegria e receber com emoção

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Viver para atuar - Atuar para viver

Cultura, diversão e arte

A ciência e a reinvenção da vida

Uma alavanca para o sucesso

Crianças, movimentem-se

Sorria

Para onde haja sol

Sabor Invoga

Para paladares exigentes

Caderno Jardins

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solidárioFim de ano

A proximidade do Natal mexe com os sentimentos das pessoas e sensibilizam

muitas a ajudarem os outros com pequenas e grandes ações

“Mudaria o Natal ou mudei eu?”. Mudanças marcantes e visíveis são tão comuns às pessoas nas festas de fim de ano, tanto que Machado de Assis em seu Soneto de Natal [que você confere na íntegra nesta repor-tagem] faz esta indagação. A comemoração simbólica do nascimento de Jesus Cristo é capaz de fazer aflorar um espírito fraterno de solidariedade, revelando um lado emocional mais sensível, aproximando as pessoas e plantando nelas o tempo de fazer o bem. Nesta época, se multiplicam ações de ajuda ao próximo, como doação de cestas básicas e brinquedos; adoção de cartinhas endereçadas ao Papai Noel; arrecadação de roupas e calçados; visitas a hospitais, asilos e orfanatos... Quem pratica, garante: o presente é ainda maior para eles mesmos.

A empresária Márcia Maria de Oliveira Carneiro, moradora do Jardins Mônaco, com ajuda das amigas Érika Trajano Albernaz Rocha, advogada, e Lyana Elias Daud, empresária, criou no ano passado um bazar benefi-cente, o Bazar da Pechincha, voltado para funcionários das residências e do condomínio, por meio do qual eles podem adquirir diversos produtos doados pelos moradores, a preços bem acessíveis. O dinheiro arrecadado, cerca de R$4 mil, foi revertido na compra de cestas básicas para auxiliares de serviços gerais, operadores de máquinas, motoristas e atendentes do condomínio, e ainda sobrou para organizar um sorteio entre estes colabo-

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radores, com diversos prêmios, como geladeira, fogão, micro-ondas, en-tre outros. “Para que o Natal deles fosse ainda melhor”, completa Márcia.

Para o bazar deste ano, a organização já começou. Desde outubro, Márcia e as amigas estão fazendo a divulgação nas redes sociais. As cir-culares na portaria social informam e pedem os produtos e as circulares na portaria de serviço fazem a propaganda para os futuros compradores. “Ano passado fizemos o bazar no refeitório do condomínio. Este ano va-mos usar o novo espaço para eventos e alugaremos tendas e mesas para melhor acomodar os itens”, contam. O Segundo Bazar da Pechincha do Jardins Mônaco será realizado nos dias 15 e 16 de dezembro. “Informem seus funcionários”, aconselham as moradoras.

Com a iniciativa, elas esperam despertar a atenção das pessoas a todo tipo de ação voltada para fazer o bem. “É muito importante promover a integração das famílias e pessoas. Precisamos deixar de acreditar que tudo está bem com os irmãos que nos cercam, quando na verdade não está. Precisamos sair de nossa zona de conforto e passar a buscar ajudar a quem realmente precisa. Se existe alguém necessitado e se Deus me deu condições de ajudar, não se trata mais de escolha e sim de dever. Isso é responsabilidade de todos nós!”, analisa Márcia.

Fazendo o bem o ano todoOito anos atrás, a aposentada Sílvia Helena Velludo da Cos-

ta Moraes, hoje com 67 anos, moradora do Jardins Viena, criou ao lado de outras senhoras o grupo Abelhinhas Solidárias, tam-bém voltado a ajudar funcionários das residências e do próprio condomínio. Hoje, cinco senhoras entre 62 e 75 anos compõem o grupo, que já é referência no Viena. Durante todo o ano, elas mantêm diversas ações. Sílvia tem em casa um bazar perma-nente, onde vende produtos a preços simbólicos.

O dinheiro arrecadado, por sua vez, é usado em outras ini-ciativas, como doação de enxovais e remédios. “O pessoal sabe que fazemos este trabalho e quando precisam já recorrem a nós”, conta Sílvia. Outra ação bastante elogiada são as aulas de culinária realizadas mensalmente para as empregadas domés-ticas das residências do condomínio. Durante toda uma tarde, elas aprendem um prato especial com professores especialistas na área. “Ainda sorteamos prendas para as alunas, como panela de pressão, liquidificador, entre outras coisas.”

Sílvia é viúva há 11 anos e quando veio de Ribeirão Preto (SP) para Goiânia pouco depois da morte do marido, sentiu-se um pouco isolada e descobriu que poderia interagir com as vizi-nhas ajudando o próximo. “Na minha idade, isso se torna mais importante. Se ficarmos fechadas, não vamos encontrar nada e é só fazendo o bem vamos encontrar com Deus”, diz.

Márcia, Érika e Lyana com alguns dos funcionários do condomínio com objetos a serem comercializados no II Bazar da Pechincha

As Abelhinhas Solidárias Deny, Sílvia Helena, Sirlene, Márcia e Landa

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Faça você também:• Ajude a servir um jantar para pessoas carentes;

• Arrecade mantimentos e roupas para doação;

• Visite doentes internados em um hospital;

• Brinque e presenteie crianças que não têm família, em um orfanato;

• Auxilie na preparação de uma festa de Natal em um asilo de idosos.

Soneto de NatalMachado de Assis

Um homem, — era aquela noite amiga,Noite cristã, berço no Nazareno, —Ao relembrar os dias de pequeno,E a viva dança, e a lépida cantiga,

Quis transportar ao verso doce e amenoAs sensações da sua idade antiga,

Naquela mesma velha noite amiga,Noite cristã, berço do Nazareno.

Escolheu o soneto... A folha brancaPede-lhe a inspiração; mas, frouxa e manca,

A pena não acode ao gesto seu.

E, em vão lutando contra o metro adverso,Só lhe saiu este pequeno verso:“Mudaria o Natal ou mudei eu?”

Fonte: www.releituras.com

Campanhas TradicionaisRealizada há mais de 20 anos, a Papai Noel dos Cor-

reios é uma das maiores campanhas sociais natalinas do Brasil, sendo as crianças em situação de vulnerabilidade social as principais beneficiadas. Em 2010, a campanha ganhou mais um atributo social: contribuir para a edu-cação por meio da parceria com escolas e instituições. A partir de então, desenvolver a habilidade da redação de carta, de como endereçar, o uso do CEP e do selo postal são ações trabalhadas nas escolas, visto que um proble-ma recorrente nos anos anteriores era a impossibilidade de adoção da carta em razão de endereços incorretos, ausentes ou ilegíveis. 2010 foi, por sinal, o melhor ano da campanha em Goiás. “Cerca de 15 mil cartinhas foram respondidas e adotadas, com mais de 20 mil presentes entregues pelo Papai Noel dos Correios”, conta Sérgio Re-polho, diretor regional dos Correios em Goiás.

As cartinhas são entregues geralmente nas agências ou deixadas nas caixas de correios. O diretor regional explica que há uma triagem preliminar por idade, tipo de pedido, região onde a criança mora, endereçamento correto, entre outros quesitos. Depois disso, tais cartas são disponibilizadas para a leitura. Quem se sensibiliza, entrega o presente na Casa do Papai Noel [até o fecha-mento desta edição o local em Goiás ainda não estava definido] e a partir deste ano poderá acompanhar, via in-ternet, o passo a passo da entrega, pois o presente será imediatamente inserido no fluxo postal, como encomen-da registrada, na modalidade PAC.

“É próprio desta época as pessoa respirarem e prati-carem um clima de fraternidade, de solidariedade. Então, os valores natalinos são realçados, por meio de ações como esta do Papai Noel dos Correios, que dissemina as boas práticas e estimula o voluntariado, tendo em foco crianças que vivem em condição de risco social e que, às vezes, não sabem mesmo o que é um verdadeiro natal”, reflete Sérgio.

Há dez anos, por iniciativa do editor de imagens, Écio Manrique, da TV Serra Dourada, empresa do grupo Alves Queiroz Comunicações, nascia uma das campanhas de fim de ano mais tradicionais do Estado, a Natal Criança Feliz, que doa brinquedos a crianças carentes. Já no primeiro ano, foram arrecadados 30 mil brinquedos. O projeto foi crescendo e somente em 2010, atingiu a marca recorde de 146 mil brinquedos, doados, na maior parte, por empre-sas parceiras que se voluntariam na participação, e distri-buídos a entidades da grande Goiânia e cidades do inte-rior. “Atitudes e iniciativas solidárias são a maneira de as empresas mostrarem que o bem-estar da população é o maior lucro da comunidade. O Natal, na verdade, é a sín-tese dos bons sentimentos e práticas que devem ser exer-citados durante todo o ano. A época inspira as pessoas e as empresas a praticarem o bem”, ressalta o Supervisor de Promoções e Eventos do Grupo Alves de Queiroz Comuni-cações Tute Corrêa.

O projeto de 2011 já está em andamento e a expecta-tiva é arrecadar em torno de 150 mil brinquedos e ajudar aproximadamente 300 entidades com trabalho voltado para crianças. Este ano, a campanha sorteará três com-putadores para uma entidade, indicada pelas empresas e pessoas doadoras.

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Decoração

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Com a magia de fim de ano no ar, a vontade de espalhá-la por cada canto da casa torna-se irresistível. Prepare uma linda decoração

Decorando a casaTodo Natal combina com vermelho, verde e branco. Essas são as co-

res tradicionais. O essencial é caprichar na preparação da casa, para que cada cantinho entre no clima de fim de ano. Para uma decoração mais harmoniosa, é necessário escolher entre uma decoração nos tons de vermelho, branco, verde ou em tons dourados e brilhantes, o que não significa que precise ficar só nessas cores. Colocar botas penduradas na sala, guirlanda na porta, anjos, montar um presépio e usar presentes para decorar a base da árvore de natal deixam a casa linda. Uvas e pães (verda-deiros ou sintéticos) também podem ser usados para enfeitar.

Árvore de NatalA árvore de Natal é a grande protagonista da decoração natalina.

Sem dúvida, ela é o objeto mais procurado e provavelmente um dos lo-cais mais bonitos da casa. A árvore de Natal pode ter em sua decoração anjinhos, laços, bolas e uma grande estrela na ponta, além das luzinhas coloridas que alegram os olhinhos das crianças. Colocar presentes em sua volta pode dar um ar mais harmonioso ainda. O segredo é não exagerar, tudo deve ser muito bem distribuído e não esqueça: menos é mais!

TendênciasA cada ano surgem novas tendências de decoração natalina. Para o

natal de 2011 estão em alta os detalhes com laços. Bolas modernas, mar-cadas por estampas, jogo de brilho e transparência também marcam pre-sença na comemoração deste ano. São ótimas opções para quem quer fugir do tradicional.

Outras dicas• Na hora de escolher sua árvore de Natal observe se os galhos são fir-mes, pois se forem moles podem não suportar o peso dos enfeites;

• O presépio complementa a decoração, além de ser belo e simbólico. Para algumas crenças, é até o principal símbolo do Natal;

• Retire todos os enfeites de sua casa e coloque somente os enfeites de natal, como botas, árvores, arcos na porta, entre outros;

• Para grandes reuniões familiares, o ideal é optar por um projeto de de-coração específico que considera aspectos importantes, como aprovei-tamento de espaço.

Papai Noel, árvore de Natal, guirlandas, anjos, mensagens de boas festas e botas penduradas pela casa… o Natal está chegando. Esse tempo de festas, comemorações e, principalmente, de união, envolve as famílias nesta data tão especial. É hora de preparar a casa e entrar no clima de fim de ano. Muito brilho e elegância fazem desse momento belo, único e inesquecível, além de trazer aos corações os sentimentos de renovação dos sonhos e das esperanças.

Todos os anos surgem no mercado novas opções de acessórios, en-feites e tendências para a decoração. Mas não há nada como um toque especial na hora de decorar. A personal trainer Suziane Inácio Medeiros, moradora do Jardins Atenas, prepara a casa para o Natal todos os anos. “Gosto de usar objetos tradicionais e acrescento a eles um toque especial com detalhes atuais e objetos que trago de minhas viagens. A decoração natalina sempre traz um clima envolvente”, enfatiza. Quer você também dar mais emoção a sua casa e torná-la mais aconchegante? Criatividade a alegria não podem faltar! Confira:

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Está servido?

Natal

Mais que especial, a ceia merece ser apresentada em uma mesa bem decorada, que transmita harmonia entre cores, enfeites e utensílios

Vermelha, verde, dourada ou colorida, não importa. O fundamental é ter bom senso na decoração da mesa da ceia de Natal e fazer uma combinação harmoniosa das cores, enfeites e utensílios. Tudo isso oferece um ar familiar, de aconchego e traduz os desejos do anfitrião, além de criar um clima ideal da festividade e fazer toda a diferença. Para receber familiares e amigos nesta noite tão especial basta preparar tudo com muito amor, cari-nho e dedicação. Aprenda como decorar sua mesa para a noite de Natal:

EnfeitesEscolha velas inodoras de cor branca, vermelhas

ou marfim, de acordo com a cor da toalha e do restan-te decoração. Caso você prefira um centro de flores, prefira as flores naturais e sem perfume. A utilização de frutas, frutos secos e pinhas em arranjos de centro também é uma boa opção.

Toalha A toalha de mesa de natal pode ser lisa ou colori-

da, com ou sem motivos natalinos. Caso escolha uma toalha branca, utilize louça colorida para dar um con-traste ao tom. As cores devem sempre estar de acor-

do com a decoração do resto da casa. Uma boa dica é engomar a toalha.

Pratos e talheres A louça branca é uma excelente opção, pois com-

bina com qualquer tom que você tenha escolhido para a toalha. Caso seu serviço de jantar tenha um fio dou-rado ou prateado, utilize castiçais para combinar e dar um toque sofisticado.

TaçasPor se tratar de um momento especial prefira ta-

ças a copos. Caso sua mesa tenha muitos elementos decorativos, dê preferências a taças simples e incolo-res. Se a mesma for simples, utilize taças coloridas ou mais trabalhadas.

Guardanapos Guardanapos de pano são uma ótima escolha. Eles

podem fazer contraste com a toalha ou ser do mesmo tecido. Para uma toalha verde, por exemplo, utilize guardanapos da mesma cor, vermelhos ou brancos. Se você optar pelos guardanapos de papel, envolva--os em uma fita, mas tenha cuidado para não apertar muito e amassá-los.

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da almaTraços

Arte

Da geração de artistas plásticos dos anos 80, o pintor e desenhista goiano Luiz Mauro tem trajetória

sólida e consistente no cenário cultural nacional

Telas enormes, uso abusivo das cores e de tons que tendem para o escuro, obje-tos e cotidiano tratados de forma subjetiva e expressiva, mistura de estilos, liberda-de de expressão são características da pintura nos anos 80. Nesta época, pintores transitavam entre a tradição da história da arte e os fragmentos do mundo atual, realizando uma pintura híbrida e contínua. Foi neste período que o artista plástico goiano Luiz Mauro iniciou sua carreira artística. “Comecei a pintar na década de 80, marcada pela grande visibilidade da pintura no cenário da arte. Esses anos foram decisivos para que eu desenvolvesse um interesse especial pela pintura e pelo dese-nho. Tenho prazer em fazer arte, não consigo viver sem ela”, revela.

Luiz Mauro é autor de um trabalho introspectivo, poético e denso, que transita entre o sonho e realidade. Trabalha praticamente todos os dias, num processo pa-ciente, meticuloso e intimista. Sempre buscando alcançar seu objetivo. “Chego a trabalhar por dois ou três dias em um detalhe e depois, se considerar desnecessário ou não me agradar, desmancho e cubro com outra camada de tinta”, revela.

Como ele próprio afirma, sua produção introspectiva gira em torno do novo e do antigo, do limite tênue entre o real imaginário, da solidão do ateliê, da tensão da cidade, dos sonhos e da fantasia. Luiz Mauro se mostra um apreciador da densi-dade das coisas e de seus detalhes e vem desenvolvendo trabalhos através de ex-periências da subjetividade e da memória da imagem. “Costumo ter como fontes o objeto, a arquitetura, o ambiente e a figura, elementos que se renovam constante-mente. Se as mudanças não acontecem na obra, a linguagem se esgota”, explica.

Detalhe da pintura Unidas pelo Sonho

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De forma lúdica e espontânea, Luiz Mauro começou a desenhar, ainda criança, já demonstrando certa habilidade. “Como não tinha lápis nem papel, eu desenhava com carvão nas paredes e portas”. Mas foi somente aos 16 anos que teve seu primeiro contato com a pintura. E foi um contato muito intenso. “De imediato, percebi que era o que eu queria fazer”, declara. A partir de então, Luiz Mauro co-meçou a estudar o assunto. Nessa época, ele morava em Inhumas e juntamente com outros artistas, montou um ateliê coletivo. Assim, começou a frequentar ateliês de artistas em Goiânia, exposições e a passar bastante tempo nesses ambientes. Tudo isso contribuiu imen-samente para seu processo criativo, ampliando e dinamizando suas experimentações.

Rotina, influências e projetosSempre conciliando suas horas no ateliê com as aulas que minis-

tra na Escola de Artes Visuais da Agepel, Luiz Mauro passa a maior parte do tempo envolvido no universo da arte. “Tenho certa resistên-cia em sair de casa e do ateliê e os meus compromissos, como aulas e oficinas, me retiram do condicionamento de pintor, me envolvendo com o movimento da cidade e a formação de novos artistas e de es-pectadores com um olhar mais crítico. E isso me agrada muito.”

Para Luiz Mauro, os artistas, em geral, influenciam e inspiram uns aos outros. Particularmente, ele diz ter grande admiração pela obra da francesa Louise Bourgeois, do alemão Anselm Kiefer e também pelo argentino Guilhermo Kuitca. “Mas o pai de todos nós é o alemão Joseph Beuys”, resume. “Existem pontos que cada artista persegue e aborda em sua produção, que se identifica consciente ou inconscien-temente com os de outros artistas. Considero muito produtiva essa comunicação de linguagem, história e tempo”, explica.

Fazendo um paralelo entre a arte dos anos 80 e a atual, Luiz Mau-ro afirma que hoje temos um formato mais criterioso e cuidadoso na realização de mostras e salões. Porém o “preço” de se fazer arte continua o mesmo e o artista está sempre sujeito a transitar entre o sucesso e as dificuldades inerentes do mercado de arte. “Muitas ve-zes o artista goiano realiza seu trabalho em condições nem sempre ideais. Porém, mesmo assim, a qualidade do trabalho produzido aqui é reconhecida em muitas partes do mundo”, enfatiza.

Trabalhando sem parar, o artista goiano está produzindo novos desenhos e pinturas para uma exposição, que terá também uma ins-talação de pequenas camas e berços tridimensionais inéditos, proje-tados de acordo com seus desenhos e pinturas, em um trabalho que beira a ourivesaria. “Esta será uma exposição individual, ampla e bas-tante representativa da minha obra”, finaliza.

Obra chamada 7° dia, óleo e folha de ouro sobre tela

Luiz Mauro trabalhando no desenho O Ateliê de Claude Monet n° 2

Detalhe da pintura Sonhos e Pesadelos

Pequeno desenho sobre uma escultura da artista Louise Bourgeois

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Projeto Arte

Em cada cantouma ideia

Conforto, beleza e praticidade… Diversos ambientes projetados para viver bem e

satisfazer os moradores

Arquitetas Irondina de Assis e Ninfa CanedoFo

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Um detalhe aqui, um toque especial ali. Cada catinho com suas características, suas peculiaridades e seu visual. Todos estes ambientes foram projetados pelas arquitetas Irondina de Assis e Ninfa Canedo. De acordo com o de-sejo de cada proprietário as arquitetas personalizaram as casas, ressaltando o estilo do morador. Os móveis e obje-tos escolhidos imprimiram a personalidade de quem vive naquele lugar.

Living, home, cozinha, quarto... Projetado para um casal, o living integrado com a sala de jantar foi decora-do com peças que trazem recordação de viagens. Já no home, no estilo contemporâneo, foram usadas gravuras de artistas de cinema, e quando está sendo usado, o te-lão cobre as figuras. Prática e moderna, a cozinha foi toda executada no silestone. Por último, foi projetado um flat com todos os cômodos integrados - quarto com cama de casal, sala de estar ao lado e um closet de frente para a cama, além de cozinha e banheiro. Extremamente práti-co e confortável.

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Este ambiente foi projetado para duas irmãs, uma de seis anos e a outra bebê. Com a chegada da nova integrante da família, foi aproveitado o espaço e os quartos foram interligados. O quarto da irmã mais velha foi Inspirado em fadinhas, de acordo com o desejo dela. Este possui um camarim com bijuterias e acessórios, tam-bém para ser utilizado quando ela ficar mais mocinha. Já o quarto do bebê foi projeto de forma lúdica, no estilo provençal, que tras-mite tranquilidade e aconhego ao ambiente.

Os tons rosa, verde e madeira utilizados na decoração tra-zem proximidade à natureza. As peças decorativas, como lustre, fadinhas, trocador e camarim também foram essenciais para a composição. Em uma das paredes do quarto foi feito um painel iluminado com lindos e delicados beija-flores. Um encanto! O ba-nheiro foi adapatado para as duas. Nele foram usados porcelana-to, mármore branco carrara, pastilha de vidro rosa e foi feita uma bancada removível, para que a medida que elas cresçam a ban-cada possa ser substituída. Todos estes ambientes aliam beleza a praticidade que o dia a dia requer.

Saiba MaisIrondina de Assis e Ninfa Canedo

Arquitetas

(62) 8428-6565 / 8111-2829 [email protected]

[email protected]

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corretaCasa ecologicamente

Arquitetura

Aliar beleza e preocupação com o meio ambiente deve ser premissa da

construção de residências atualmente. A Revista Invoga traz projeto

completamente sustentável

Quem não quer ter uma casa que beneficie o meio ambiente e ainda lhe traga conforto e garanta o seu bem-estar? Uma cons-trução ecologicamente sustentável traz todas essas vantagens e mais algumas. Faz bem para a saúde, para o planeta e para o bolso. Quando bem projetada, a casa tenderá a ser mais barata e possuir maior conforto ambiental, com possibilidades de oferecer melhor qualidade de vida, contribuindo de forma significativa para uma de-sejável cidade sustentável.

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O partido arquitetônico na forma estilizada da letra Z, posicionando a edificação estra-tegicamente inclinada ao terreno (estreito), possibilitou a ocorrência de 2 pátios laterais, ampliado visualmente quando vistos conju-gados com os recuos laterais (5m cada)

Todas as portas foram confeccionadas com restos de madeira de uma oficina re-formadora de carrocerias de caminhões

Uso do cimento queimado combinado com os pisos cerâmicos do período art décor e pedras de Pirenópolis

Na mureta do balcão da cozinha americana foram utilizadas toras de madeiras velhas encontradas no cerrado e vigotas de madei-ra de demolição

A pouca terra retirada foi utilizada na con-fecção de adobes que foram aplicados em algumas paredes, que por sua vez criaram um efeito estético satisfatório

Pátio lateral esquerdo e o uso de pedra fi-letada de Pirenópolis obtida gratuitamente em depósitos residuais de pedreiras. A cor cidra aplicada no exterior das paredes ofe-receu um bom contraste com o verde pre-dominante da paisagem

O arquiteto e urbanista, presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil - De-partamento de Goiás, John Silveira, projetou sua própria casa seguindo um pro-cesso ecologicamente sustentável. John explica que o partido arquitetônico se norteou pelos aspectos físicos do terreno e pelas necessidades da família que se constitui de um casal, três filhas e um filho. Assim, a casa foi projetada de acordo com a análise do terreno, dos aspectos construtivos, dos materiais utilizáveis, da tendência contemporânea, da viabilidade econômica e principalmente em fun-ção do respeito ao meio ambiente.

Durante a construção, foram adotados cuidados para evitar o desperdício de materiais e reaproveitar o máximo possível. Na obra usou-se materiais conven-cionais, porém foram trabalhados melhor aproveitamento e reuso. A um custo bem acessível foram comprados alguns materiais de demolição, como tijolos maciços. Nas portas, John optou por reaproveitar restos de madeira e em algu-mas paredes foi aplicada pedra filetada de Pirenópolis, obtida em depósitos de resíduos de pedreiras daquela cidade, pagando apenas o preço do frete. Tam-bém foi desenvolvido um processo de drenagem no terreno com conjugação de valas e poços de infiltração preenchidos com restos de agregados provenientes da própria obra.

Tudo isso, além de gerar ganhos ambientais com a minimização do uso de matérias-primas, ainda favoreceu ganhos econômicos para o dono da obra que economizou com materiais. “Uma boa arquitetura tende por si mesma ser sus-tentável e para tanto ela deve ser econômica e agredir o menos possível o am-biente ou a paisagem. Devemos entender a nossa casa como extensão da cidade e dos demais elementos definidores da paisagem urbana”, enfatiza o arquiteto.

Invenção também não faltou neste projeto. De acordo com John, ainda que tenha prevalecido o uso das técnicas convencionais da arquitetura modernista, experimentou-se as técnicas vernaculares como, por exemplo, o adobe e o ci-mento queimado. No telhado também foi dispensada a estruturação em madei-ra, recorrendo às lajes inclinadas que, por sua vez, sustentam diretamente sobre si as exuberantes telhas coloniais. O fato é que o caminho para a sustentabilida-de não é único e muito menos possui receitas, e sim depende do conhecimento e da criatividade de todos envolvidos. “O resultado final da obra foi bastante sa-tisfatório”, finaliza o arquiteto.

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Viva cadainstante

Cores, movimento, alegria, ingenuidade... A moda infantojuvenil é assim: cheia de sensa-ções, aproveitadas, inclusive, pelos pais. Não é lindo ver seu pimpolho vestido simplesmente como criança? Isso dá a certeza de que cada fase e cada instante estão sendo vividos plenamente.

É por isso que a Plic Ploc preserva a pureza da infância, oferecendo coleções autênticas e de estilo único, que transmitem mais que beleza e tendências de moda, expressam, sim, alegria, amor e doçura, típicas do “ser criança”!

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Comportamento

O fim do ano se aproxima e com ele o sentimento de esperança, fé e união inebriam os corações das famílias. Tempo de festas, de reflexões, de confraternizar, de dar e receber presentes… Simbólico e representativo, o ato de trocar presentes faz com que as pessoas se sintam prestigiadas e queridas, revelam emoções, levam alegria e aquecem as celebrações. Presentear ou receber presentes é verda-deiramente uma arte e pode ter mais influência nos relacionamen-tos do que imaginamos.

Por trás deste gesto podem estar implícitos discursos de grati-dão, manifestações de carinho, de reconhecimento e até mesmo de amor, entre outros sentimentos. A arte de dar e receber presen-tes envolve muitos aspectos e o melhor posicionamento é dar com alegria e receber com emoção. “É preciso haver harmonia entre as partes, a sincronia entre o desejo, o sentimento, o pensamento e a ação. Sendo assim, o resultado normalmente será o bem-estar físico e psíquico de todos”, explica o psicólogo Dr. Ricardo Collicchio.

Mais importante que esta troca é o espírito de união, o momen-to prazeroso com o próximo, a integração da família. Por isso, é preciso ter cautela para que essa ação não se torne tão sufocante a ponto de determinar o relacionamento. “Receber ou não um

presente de alguém ou dar ou não um presente a alguém não deve definir o que sentimos e nem o que somos”,

alerta o Dr. Ricardo.

Presentear alguém deve ser um ato de consideração, porém não presentear não deve significar o contrário. O psicólogo aconselha: “Presentear não é a única demons-tração de carinho, apreço e consideração. Um abraço, um ouvido, um ombro, um beijo, uma conversa… talvez seja o melhor presente para receber e dar a alguém que

você ama”. Não espere o final do ano para fazer algum ges-to que demonstre que tenha consideração por alguém, faça

isso o ano todo!

Trocar presentes é um ato tradicional nas festas de fim de ano. Até que ponto

este ritual simbólico exerce influência sobre as relações humanas?

receber com emoção Dar com alegria e

Não erreCerto cuidado na hora de escolher o melhor presente tam-

bém é importante para que todos fiquem satisfeitos. Cada um deve ser escolhido de acordo com o grau de intimidade com a pessoa, gosto e a forma como quer ser lembrado. É bom estar atento ao fato de que cada presente que você oferece repre-sente de forma indireta a extensão de seu gosto, de sua per-sonalidade e de seu interesse. De toda forma, quando se tem mais intimidade, é mais fácil saber o que a pessoa gostaria de ganhar. Já quando não se tem tanta afinidade assim, o ideal são os presentes neutros. Flores para as mulheres, vinho para os homens. Um bom livro, um bonito porta-retrato e chocola-tes são ótimas opções. Mas o que realmente importa é o valor simbólico, a intenção de agradar quem se presenteia.

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Entrevista

Dona de uma beleza singular e de uma atuação marcante, a atriz Larissa Maciel conquistou o público brasileiro vivendo na TV a explosi-va e intensa cantora Maysa na minissérie Maysa: Quando fala o Cora-ção. Apaixonada por Artes Cênicas desde que nasceu, Larissa estudou, fez cursos, criou suas próprias oportunidades de trabalho e sempre correu atrás de seu sonho: ser atriz. “Meus pais me ensinaram desde cedo que só somos felizes fazendo o que gostamos”, declara.

Com 15 anos de carreira, Larissa traz em sua bagagem diversos tra-balhos de destaque no teatro, o longa-metragem A festa de Margare-te, especiais na TV, e seu trabalho na novela de horário nobre, Passio-ne. Além disso, Larissa conquistou diversos prêmios pela sua atuação como Melhor Atriz de Televisão e também Atriz Revelação pela perso-nagem Maysa. O que há por vir em 2012? Ela conta à Revista Invoga: mais trabalhos na televisão e seu novo filme Vazio Coração. Aguardem! Confira a seguir a entrevista com a atriz:

Larissa Maciel, que viveu a personagem título da minissérie Maysa: Quando fala

o Coração, mostra seu lado intenso e batalhador e revela que para conquistar o sucesso é preciso muito trabalho e ter

certeza do que quer

Atuar para viverViver para atuar

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De onde veio a paixão por atuar?Acho que a paixão já nasceu comigo. Desde muito pequena, adorava tudo o que era relacionado ao teatro. Com três ou quatro anos, já fazia questão de par-ticipar de todas as encenações da escola. Até mesmo na avaliação do maternal, a professora escreveu que meu momento preferido das aulas era ouvir histórias e que eu as sentia a ponto de me emocionar. Entretanto, escolher ser atriz foi uma coisa que aconteceu bem mais tarde.

Você foi aprovada em Psicologia, mas escolheu cursar Artes Cênicas. Foi di-fícil fazer essa escolha?Minhas aptidões sempre foram voltadas para comunicação e para trabalhar com pessoas! Prestei vestibular para Psicologia como segunda opção, por achar que tem relação com o trabalho do ator pelo fato de entender o ou-tro e também porque meus pais queriam que eu tivesse uma segunda opção. Assim, fui aprovada em Psicologia e também em Artes Cênicas, só que os ho-rários eram os mesmos. Então, optei por Artes Cênicas, afinal era o que eu realmente queria.

Pensou em desistir alguma vez?Todo ator passa por momentos difíceis. Você se desdobra em mil, faz de tudo para levantar um espetáculo com pouquíssimo recurso, tira dinheiro do próprio bolso, ensaia exaustivamente, porque acredita no projeto. E então você estreia e durante a temporada tem que cancelar vários dias por falta de público. É de-sesperador! Passei por isso várias vezes, mas nunca pensei em desistir.

Você venceu mais de 200 candidatas para o papel da cantora Maysa. A rea-lização deste importante trabalho foi um desafio para você?Com certeza foi um desafio. O Leo Gama, produtor de elenco da TV Globo, co-nhecia meu trabalho no teatro e na RBS TV e me indicou para fazer o teste. Assim que eu soube, comecei a me preparar como se o papel já fosse meu. No meu teste, Jayme Monjardim percebeu que eu tinha entendido algo da alma da Maysa. Isso foi mais importante que a semelhança física.

A personagem Maysa é um marco na sua carreira. Você se tornou conhecida nacionalmente e ainda recebeu vários prêmios pela excelente atuação. O que isto significou na sua vida, tanto pessoal quanto profissional?A minissérie foi o trabalho mais marcante da minha carreira por tudo que repre-sentou. Ter a oportunidade de fazer um trabalho produzido com todo o esmero e cuidado na maior rede de televisão do país, com profissionais extremamente competentes, foi uma chance incrível! Profissionalmente mudou tudo. O fato de ter acontecido quando eu tinha 30 anos e 11 de carreira, me deu a maturida-de necessária para encarar todas as mudanças de forma tranquila. Minha vida pessoal não se desestruturou apesar do turbilhão em que se transformou.

Outro personagem que conquistou o público foi a Felícia em Passione. Como foi a experiência de trabalhar em uma novela de horário nobre?Foi maravilhoso! Tudo que eu queria depois de interpretar a Maysa era fazer um personagem que fosse o oposto dela. Até mesmo para provar versatilidade. A maioria das pessoas conheceu o meu trabalho através da minissérie e achava que eu era aquilo. Não tinha ideia que tudo era composição: a forma de olhar, de andar, até de respirar. Além disso, em Passione, pude contracenar com ato-res que eu admiro, como Vera Holtz, Toni Ramos e Fernanda Montenegro.

Algum personagem tem um significado especial para você?Todos! Cada personagem deixa uma marca, ensina alguma coisa, me faz re-fletir sobre aspectos diferentes. Isso é uma das coisas que me fascinam nessa profissão: a possibilidade de viver outras vidas e ver o mundo sob o olhar de outra pessoa. É uma experiência enriquecedora, que coloca a minha própria vida em outra perspectiva.

Você imaginava que iria fazer tanto sucesso?Não sei.... Mas projetava sucesso sim, com certeza. Acredito que podemos ser do tamanho dos nossos sonhos.

Quais são seus projetos futuros?Além da reestreia Eva Futura, no teatro Nelson Rodrigues, no Rio, estou produ-zindo outro espetáculo para o ano que vem e tenho mais dois na fila. Rodei um filme que deve ser lançado em 2012, Vazio Coração. E em breve devo fazer mais coisas na televisão.

“Acredito que podemos ser do tamanho de nossos sonhos.”

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Diversão e ArteCultura,

Meia Noite em Paris (2011)Meia Noite em Paris é uma obra-prima de Woody Allen! O filme se passa na capital fran-

cesa num misto de realidade e fantasia que percorre as ruas de Paris. Na trama, Gil (Owen Wilson), é um roteirista de sucesso em Hollywood, porém frustrado com sua carreira. Ele vai a Paris com sua noiva Inez (Rachel McAdams) e os pais dela e, a partir de então, começa a questionar sua vida e as possibilidades de realizar o seu sonho: ser um escritor reconheci-do. É um filme envolvente que deixa uma sensação inebriante e traz uma verdadeira lição de vida. Sem dúvida, é para ser visto e revisto.

Novidades de sucesso para presentear quem você ama

neste Natal

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21 (2011)Com melodias fortes e letras intimistas, o segundo albúm da cantora e compositora

britânica Adele, 21, fez o mundo conhecer o incrível talento da cantora. Com músicas que misturam pop, soul, R and B, o álbum se tornou um fenômeno comercial, vendendo em sua primeira semana 208 mil cópias, alcançando o primeiro lugar nos charts de mais de 10 países. Além disso, 21 passou 16 semanas consecutivas como o mais vendido na Inglaterra, quebrando o recorde para um artista solo. O álbum 21 dominou as paradas dos Estados Unidos e Reino Unido com o single Rolling in the Deep. O disco invade a alma de quem escuta pelo seu conteúdo e musicalidade.

Os Três Mosqueteiros (2011)O sucesso continua! O livro conta a história do jovem d’Artagnan que deixa sua terra

natal no interior da França e chega a Paris para se tornar membro dos mosqueteiros, a tropa especial do Rei Luís XIII. Os três mosqueteiros e d’Artagnan se tornam compa-nheiros inseparáveis e adotam o lema “Um por todos, todos por um!”. Suas vidas estão sempre cheias de ameaças, lutas e perseguições. É um livro que transborda aventura, romance, humor, suspense e batalhas incríveis. Os Três Mosqueteiros é um clássico da literatura mundial e continua agradando gerações de leitores.

Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte II (2011)O mais famoso conto dos bruxos, Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte II se

tornou a maior bilheteria de 2011 e a terceira maior do mundo. Na segunda parte do final épico da série, a luta entre o bem e o mal no mundo da magia se torna uma guer-ra entre os bruxos. Essa é a maior batalha de todas! O último filme da franquia traz um ar de maturidade para a aventura e as cenas de ação mantêm o pique do longa, além de ser visível o crescimento e a química do trio Daniel Hadcliffe, Emma Watson e Rupert Grint. Suspense, mistério e guerra deixam o espectador atento a cada cena.

As Esganadas (2011)O ator, comediante e escritor, Jô Soares, sabe como desempenhar seus papéis com

maestria. Em seu livro, As Esganadas, explora o tema “assassinatos em série”. Ao con-trário dos romances policiais que se resumem em descobrir quem é o criminoso, Jô revela logo no início o assassino e sua motivação psicológica para matar. A história se desenvolve nas tentativas da polícia de encontrar o criminoso, muito esperto, por sinal. A trama é cheia de detalhes, investigação, suspense e ação, com personagens criados com inteligência e estilo. É um livro do tipo “não consigo parar de ler!”

Multishow Ao Vivo Brasil Afora (2011)O mais novo trabalho dos Paralamas do Sucesso, Multishow Ao Vivo Brasil Afora,

traz em seu repertório músicas clássicas da banda permeadas com novas canções. Com mais de 30 anos de carreira, a banda surpreende o público neste show ao vivo gravado no Espaço Tom Jobim. Multishow Ao Vivo Brasil Afora, inspirado no disco Brasil Afora, de 2009, ainda conta com participações especiais de Zé Ramalho na canção Mormaço e de Pitty cantando Tendo a Lua. É uma viagem pelos anos de sucesso da banda, com uma amostra do sucesso que ainda virá.

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Artigo

e a reinvenção da vida

A ciência

Homens e mulheres envolvidos em pesquisa científica sempre traba-lham arduamente. Consagram suas vidas à invenção, às novas descobertas e à inovação. Criam possibilidades de uma qualidade de vida melhor. E são os principais responsáveis pelo progresso da civilização. Nas últimas décadas, souberam aproveitar de tecnologias arrojadas, tornando-as poderosos instru-mentos a serviço da ciência. Essa dobradinha entre ciência e técnica acelerou as inovações em diversas áreas de conhecimento. Dentre essas áreas, uma das que mais apresentaram avanços foi a da genética. Há poucos anos, envolven-do equipes de cientistas de diversos países do mundo, foi realizado o Projeto Genoma Humano. Com a conclusão desse projeto, se obteve um mapa com-pleto do DNA humano, identificando o código genético de suas células. Era só o começo. Desde então, acompanhamos as grandes experiências bem-sucedi-das sobre clonagens e, mais recentemente, o uso de células tronco (adultas ou embrionárias) para complexos tratamentos a doenças degenerativas. Agora, cientistas anunciam que chegaram à criação de uma célula sintética. Estare-mos vivendo o 8º dia da criação?

Num passado recente, a reflexão filosófica sobre o conhecimento, chama-da de epistemologia, fazia uma clara e rígida distinção entre ciência e técnica. A ciência era a teoria, o universo dos conceitos, a formulação de um objeto teórico. A técnica era o produto da ciência, o artefato decorrente da teoria. Tínhamos, então, o cientista e o técnico: o primeiro criava, o segundo aplicava. Isso, talvez, para algumas áreas do conhecimento, já não seja assim tão bem delimitado. A causa é óbvia. Surgiram as novas tecnologias, a automação, a linguagem virtual. Potentes e cada vez menores computadores tornaram-se a mediação para as múltiplas linguagens. Assim, a racionalidade moderna che-gou à plena “matematização” do mundo. E entramos numa era pós-humana, a era virtual.

Foi com essa nova lógica do conhecimento que chegamos à criação de uma célula sintética. Não, não somos deuses. Mas já foi possível, pelos resul-tados anunciados nesses dias, transformar um código do computador numa futura forma de vida. Ou, na prática, foi retirado sinteticamente o DNA (ou o genoma) de uma bactéria, escrevendo todo o seu código genético. Depois de obter um alfabeto bioquímico completo, o arquivo foi editado, acrescentou--se um novo código e, após novo sequenciamento do DNA, daí se originaram colônias de células sintéticas.

Como em toda invenção científica, o assunto sobre genética tornou-se tão complexo que foi necessário especializar também a abordagem da ética. Então, foi criada a Bioética. Com pertinência, haverá de encontrar soluções para que as novas descobertas científicas sobre a vida estejam orientadas pelo bem e para o bem. Depois de Hiroshima, dos campos de concentração nazistas, do uso do avião para o transporte de bombas, das armas biológicas e dos inventos que su-jaram o planeta e esgotaram os recursos naturais, depois de tudo isso, sabemos que a ciência não é inocente. Também, com ela, é preciso ter juízo!

Wolmir Therezio Amado é professor e reitor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)

Por Wolmir Therezio Amado

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para o sucessoUma alavanca

Negócios

Difundido há apenas 10 anos no Brasil, o Coaching é um processo que está

em alta no mundo corporativo e vem apresentando bons resultados entre

os colaboradores. Ferramenta visa crescimento pessoal e profissional, por meio de acompanhamento qualificado

( ) Baixa qualidade na comunicação;

( ) Equipes desmotivadas;

( ) Falta de sinergia e objetividade;

( ) Falha na condução de pessoas;

( ) Estresse e desequilíbrio emocional;

( ) Baixo comprometimento com os resultados;

( ) Conflitos entre pessoas e equipes;

( ) Produtividade inferior às metas;

( ) Falha no relacionamento com clientes;

( ) Mudanças organizacionais.

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O trabalho é realizado por meio da parceria estabelecida entre o Coach, profissional que utiliza procedimentos espe-cíficos e acompanhamento técnico para fazer com que seu cliente descubra e implemente as soluções necessárias para conquistar seus objetivos, e o Coachee, que é a pessoa assis-tida pelo Coach e que se compromete a entrar em ação e se-guir à risca as orientações para buscar resultados mais signi-ficativos. “O Coaching é um processo que amplia percepção sobre nós mesmos e sobre o mundo a nossa volta. A partir dessa amplitude de visão conseguimos desenhar novas pro-jeções e definir novas ações, maximizando os resultados. E para realizar esse movimento o auxílio de um profissional é fundamental, porque temos a tendência de permanecer no lugar comum, conhecido”, afirma Juliana.

Há diversos tipos de Coaching e essa classificação é feita de acordo com o foco do trabalho, que determina-rá a condução do processo e a escolha de ferramentas mais apropriadas. São três principais: o Life Coaching, que se destina a todas as pessoas que desejam alcançar melhores resultados, atingindo o equilíbrio e a satisfação na área sentimental, nos relacionamentos e, inclusive, na área profissional; o Professional and Carrier Coaching aten-de aos profissionais de mercado, de acordo com a deman-da apresentada, que buscam, entre outras coisas, repen-sar seu projeto de vida e profissional, visando o equilíbrio

para o sucessoUma alavanca

“O Coaching propicia o autoconhecimento, aumentando a percepção das pessoas acerca

das suas competências e potencialidades”

Juliana Cecílio Personal & Professional Coach

MetodologiaComo o Executive Coaching está em pleno cresci-

mento, a equipe Alpha Coach explica à Revista Invoga como este trabalho é desenvolvido. Segundo a equi-pe, é importante que o coaching seja implantado em empresas que tenham cultura de desenvolvimento, ou seja, numa Learning Organization, Organização que Aprende. “Isso propicia que se consolide a liderança Coach, ou seja, que seus líderes atuem de maneira a formar novos líderes.” No entanto, empresas que não têm esta cultura podem buscar o Coach como uma for-ma de alavancá-la. “Neste caso, o trabalho deverá ser feito somente com a alta direção e só depois chegar aos níveis médios de liderança.”

Mas ela explica que em qualquer uma das situ-ações o trabalho sempre começa com uma reunião com a diretoria e RH para se conhecer as necessida-des da empresa, expectativa em relação ao processo, metas e objetivos estratégicos, para que o coach pos-sa alinhar estes objetivos e avalie se as expectativas são plausíveis. De modo geral, o Coaching executivo dura de 14 a 16 sessões. Na primeira etapa, faz-se um levantamento do perfil do cliente para identificar os gaps de performance em relação à sua função atual e/ou progressão de carreira. Depois, ele recebe o feed-back, e junto com o Coach chegam a um acordo à res-peito dos objetivos a serem alcançados, alinhados às metas e objetivos da empresa.

No caso do Executive Coaching, o método pode ser aplicado de três maneiras diferentes, conforme neces-sidade da empresa. Há o Coaching realizado com um colaborador especificamente, quando a empresa quer preparar um indivíduo para ascensão funcional, para novos desafios, como, por exemplo, enviá-lo para um outro país, prepará-lo a sucessão etc. O Coaching para os colaboradores que atuam em níveis de direção e gerencia é aplicado quando a organização deseja que este grupo desenvolva competências necessárias para o alcance das metas definidas para a melhoria da efeti-vidade da empresa. E o Team Coaching é voltado para os demais níveis organizacionais, em um trabalho co-letivo, no qual se tem a oportunidade de identificar os problemas do time e buscar soluções para promover as mudanças comportamentais necessárias, para a solu-ção dos problemas levantados.

entre vida pessoal e trabalho, descobrindo, inclusive, novos talentos e possibilidades de atuação profissional; e o Executive Coaching, por sua vez, é o trabalhado desen-volvido dentro das organizações, em que os coachees são os executivos que vão trabalhar o desenvolvimento de competências necessárias à sua atuação de acordo com os padrões exigidos pela organização.

A FGR Urbanismo não perdeu tempo e já implanta o processo na empresa desde o ano passado. Começou com a diretoria e em 2011 estendeu o trabalho a um grupo de 15 gestores. A coordenadora de recursos humanos Cláudia Melo afirma que, embora os resultados ainda não tenham sido totalmente levantados, o Coaching tende a desenvolver comportamentos mais assertivos nos participantes do pro-grama e, por isso, está sendo aplicado em todas ás áreas da FGR, incluindo filiais.

Marcou alguns destes “sintomas” citados na página an-terior na equipe da sua empresa? Ou você mesmo assinala algumas destas alternativas na sua vida profissional? Saiba que há um processo que está há apenas 10 anos no Brasil que promete resolver estes problemas dando novo fôlego à carreira e rotina pessoal de um líder ou mesmo de vários co-laboradores estratégicos de uma organização. É o Coaching. “Trata-se de um método que conduz o indivíduo na busca por novos entendimentos, alternativas e opções. Propicia o autoconhecimento, aumentando a percepção das pesso-as acerca das suas competências e potencialidades, canali-zando esses recursos para atingir um determinado resulta-do”, explica Juliana Cecílio, Personal & Professional Coach, membro da Sociedade Brasileira de Coaching, que trabalha ao lado de outras três profissionais da área no Instituto de Desenvolvimento Alpha Coach, em Goiânia.

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Esporte

Crianças, Exercícios físicos devem fazer parte da

rotina infantil. Controle do peso corporal, melhora da capacidade respiratória, da

formação óssea e até do desempenho escolar estão entre os benefícios

Nos últimos 30 anos, de acordo com o IBGE, aumentou em 35% a proporção de crianças e adolescentes acima do peso. Os núme-ros assustam e demonstram uma situação clara de sedentarismo entre os pequenos. Infelizmente, os pais têm certa culpa nos dados devido à ausência de estímulo à prática de atividades físicas e de uma rotina alimentar adequada. A Educadora Física Carla Fernan-da Campos Barreto, que há 11 anos trabalha com crianças em uma grande academia de Goiânia, explica que os prejuízos da obesidade e sobrepeso podem ser sentidos ainda na infância e se prolongarem na vida adulta. Hipertensão, doenças respiratórias, coronarianas, diabetes e complicações ortopédicas são as mais comuns.

movimentem-se

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“Com o avanço da tecnologia e o fácil acesso a ela em quase todas as classes sociais, a mudança no estilo de vida foi decisiva para o favorecimento do sedentarismo e, consequentemente, ao aparecimento de diversas doenças crônicas na população in-fantojuvenil. A mesma, sob forte influência dos pais, mudou seus hábitos de lazer e alimentar, preferindo atividades sedentárias e refeições rápidas”, afirma.

Para ver seus filhos fora desta estatística, a melhor indicaçãoé colocá-lo para fazer algum tipo de atividade física. Há uma série de benefícios que podem ser citados do ponto de vista da saúde física, mental e social: controle do peso corporal; melhora da capacidade respiratória; melhor formação óssea; aquisição e desenvolvimento de habilidades pisicomotoras (esquema corporal, estruturação es-pacial, orientação temporal e lateralidade); melhora no desempe-nho escolar; melhora o humor; redução da ansiedade e do estres-se; melhores noites de sono; melhora da autoestima; melhora no convívio social, entre outros. Segundo recente diretriz do governo britânico, crianças que já saibam andar devem ser fisicamente ati-vas por pelo menos três horas no dia – o que pode incluir a cami-nhada até a escola, brincadeiras infantis, entre outras opções.

EscolhaMas que atividade escolher? O que é melhor para cada idade?

A Educadora Física explica que a partir dos seis meses o bebê já pode fazer natação, por exemplo. Depois, a gama de atividades vai crescendo até que na adolescência, a musculação adaptada já é in-dicada [veja quadro]. Porém, antes de escolher o lugar e a atividade física, os pais devem obter a liberação do médico que é responsá-vel pela avaliação das condições de saúde em que a criança se en-contra. A partir deste atestado médico, o Educador Físico já possui as informações necessárias para indicar a melhor atividade para a criança. “Assim, a atividade física consiste em exercícios bem pla-nejados e estruturados, realizados repetitivamente, ou seja, regu-larmente”, avalia Carla.

Qualquer que seja a escolha, a profissional orienta que os exer-cícios sejam praticados de duas a três vezes por semana com o acompanhamento de um professor de Educação Física, que estará apto a aumentar os estímulos, grau de dificuldade e intensidade de cada modalidade, respeitando a idade e a necessidade da criança e adolescente, pois em cada fase do crescimento infantil acrescenta--se uma nova sequência de estímulos que permitem o desenvolvi-mento físico, mental e social. Queimar ou pular tais fases pode ser prejudicial. “Vale ressaltar que há ainda uma série de outras ativi-dades que complementam este quadro que fazem parte do dia a dia de qualquer criança e adolescente, como subir e descer árvores e escadas, pular, dançar, brincar no parque, ir para a escola cami-nhando e/ou pedalando etc.”

IDADE ATIVIDADE

6 meses Natação (acompanhado dos pais);

1 - 2 anos Natação e atividades recreativas;

3 - 5 anos Natação, Balé, Capoeira, Vivência c/ bolas;

6 - 11 anosNatação, Futebol, Voleibol, Basquete, Karatê, Judô, Capoeira, Escalada, Tênis, Ginástica Olímpica, Balé e Jazz;

12 anos acimaTodas as anteriores mais ginástica, caminhada, corrida leve, circuitos e musculação adapatada.

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“Todo Poema é uma aproximação…”Mário Quintana

Um belo sorriso aproxima pessoas,Abre portas,

Traz saúde e jovialidade.

A Orale faz do seu sorriso um poema! Promover bem-estar, saúde e equilíbrio das necessidades

funcionais de cada paciente, proporcionando sorrisos naturais e harmônicos, é o objetivo da Orale.

Informe publicitário

“Além da criatividade, belos dentes possuem critérios objetivos a serem seguidos nos procedimentos restauradores estéticos que tornam o sorriso mais agradável e atraente.”

A visibilidade dos dentes com os lábios em repouso é essencial para o rejuvenescimento

A linha imaginária que toca a incisal dos dentes superiores deve formar uma curvatura convexa suave.

Sorria

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REJUVENESCIMENTO

O rejuvenescimento é uma das solicitações mais frequentes feitas pelos pacientes. Sabemos que um sorriso jovem proporciona um rosto mais jovem. Rejuvenescer o sorriso significa tornar os dentes mais claros e mais aparentes.

A exposição limitada dos dentes durante a fala ou sorriso, assim como dentes apresentando o mesmo comprimento, trazem uma aparência envelhecida.

Com o avançar da idade, parte dos incisivos podem apresentar sua visibilidade diminuída, devido ao desgaste (abrasão) sofrido das bordas dos dentes pelo uso ou pelo bruxismo (ranger inconsciente dos dentes) que alguns indivíduos apresentam.

COMO REJUVENESCER

É possível rejuvenescer o sorriso apenas com simples restaurações. Ótimos resultados também são obtidos com recobrimento da superfície externa dos dentes com resina ou porcelana, o que denominamos facetas, ou com a realização de coroas de porcelana.

Nestes procedimentos é possível fechar espaços, aumentar o comprimento dos dentes e melhorar cor e forma dentárias.Tudo é realizado dentro de um planejamento. É realizada também uma simulação onde o paciente tem como prever melhor o resul-

tado, tanto no sentido do comprimento dos dentes quanto nas formas dentárias.

SEM DESGASTE

A mudança do sorriso pode ser realizada, na maioria das vezes, sem que seja necessário desgastar os dentes previamente. Em apenas dois dias o paciente modifica ou recupera o seu sorriso com facetas de resina. No caso de facetas de porcelana, o tempo de execução do trabalho é um pouco maior, visto que este procedimento depende de etapas laboratoriais.

Facetas de porcelana Facetas de resina

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Turismo

haja solPara onde

Praia de Muriú

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Se o seu desejo é calor o ano inteiro, Natal, no Rio Grande do Norte, é destino certo. Para

descansar ou se divertir, os passeios incluem praias, dunas e agito noturno

E se quiser saber pra onde eu vouPra onde tenha sol, é pra lá que eu vou...

O refrão da música O Sol, interpretada pela banda de pop rock Jota Quest, lembra bem o sentimento de quem procura Natal, RN, como des-tino turístico. A Capital é conhecida como “Cidade do Sol”, pois dizem os moradores, por lá, ele brilha 360 dias por ano. Apesar do sol forte, a tem-peratura média anual é de 28ºC e uma brisa constante torna a tempera-tura agradável. Natal já recebeu o título de ar mais puro das Américas, após estudo feito pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), a pedido da Nasa (agência espacial dos EUA). A cidade se orgulha também da qualidade de sua água. Parte da que é consumida é “filtrada” pelas dunas. Confira a seguir os pontos turísticos mais famosos da Capital.

PraiasPraia da Barra de Tabatinga (Litoral Sul): vale a pena conhecer o Mirante e a lagoa da Arituba. As altas barreiras de pedras fazem a singularidade do lugar.

Praia de Pirangi (Litoral Sul): destacam-se a beleza de seus coqueirais, o rio Pirangi e o passeio de barco no baía de Cotovelo.

Praia de Ponta Negra (Litoral Sul): um dos mais conhecidos cartões pos-tais da cidade, Ponta Negra é um capricho da natureza. Nas suas barra-quinhas de praia aprecie petiscos como: peixe frito, caranguejo e ostras. O Morro do Careca é sua principal atração natural.

Praia de Muriú (Litoral Norte): uma das praias mais procuradas pelos ve-ranistas de Natal, Muriú destaca-se pelo seu vasto coqueiral e pela ma-ciez de suas ondas.

Praia de Genipabu (Litoral Norte): os passeios de jangada com parada para um mergulho, as emoções dos passeios de bugue nas dunas e a visi-ta à sua lagoa fazem de Genipabu um passeio inesquecível.

Praia da Redinha (Litoral Norte): abriga a beleza do encontro das águas do rio Potengi com o mar. É fonte de inspiração de poetas e escritores. De sua margem avista-se o Forte dos Reis Magos e os bairros de Santos Reis e Petrópolis.

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História e culturaCentro de Turismo: antiga Casa de Detenção de Natal, abriga a Galeria de Arte Antiga e Contemporânea, lojas de artesana-to e é palco de apresentações folclóricas.

Capitania das Artes: restaurada pela Secretaria de Turismo, seu prédio reúne a beleza da arquitetura neoclássica, de seu frontão, e amplos vãos livres de arquitetura moderna, de seu interior. Já foi Capitania dos Portos e sede do Governo.

Forte dos Reis Magos: construído sobre os recifes e banhado pelo rio Potengi e pelo Oceano Atlântico, é o marco inicial da história da cidade do Natal. É tombado pelo Patrimônio His-tórico Nacional.

Teatro Alberto Maranhão: teve a sua construção iniciada em 1818 e concluída em 1904. Sua arquitetura neoclássica encon-tra-se totalmente restaurada.

Museu Câmara Cascudo: batizado em homenagem ao maior escritor do Estado e um dos mais reconhecidos folclo-ristas brasileiros, faz de sua coleção um resumo da história, da geografia, do desenvolvimento e do próprio povo do Rio Grande do Norte.

Capital EspacialCentro de Lançamento Barreira do Inferno: localizado em Parnamirim, litoral sul, trata-se de uma organização do Co-mando da Aeronáutica, subordinada ao Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento. Foi a primeira base de lança-mentos de foguetes instalada na América do Sul. Hoje, realiza pesquisas espaciais e recebe visitantes com horário marcado. Foram os antigos pescadores que deram o nome de “Barreira do Inferno” ao local. Ao amanhecer, com o sol incidindo sobre a falésia, os pescadores tinham a impressão de que a região estava em chamas.

EcoturismoParque das Dunas: o parque é a segunda maior área urba-na de preservação do Brasil, menor apenas que a Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro. Os turistas podem optar entre três percursos do Parque das Dunas, todos guiados.

Bosque dos Namorados: localizado dentro do Parque das Dunas, o local dispõe de pista para cooper e ciclismo, apare-lhos de ginástica, bancos e mesas para piqueniques e reuni-ões, parque infantil, lago artificial, museu de espécies animais e viveiro de mudas, assim como sala de exposições, biblioteca e vários outros equipamentos.

Saiba mais:www.turismo.natal.rn.gov.br

Praia da Barra de Tabatinga

Praia de Ponta Negra

Praia da Redinha

Praia de Pirangi

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CamarãoPotiguar

Sabor Invoga

Quem nasce no Rio Grande do Norte é chamado de potiguar. Mas o que significa este termo? De origem indígena, potiguar significa “comedor de camarão”. Assim, é claro, o crustáceo é uma das bases da culinária local, sendo prepa-rado de tudo quanto é jeito, conforme o cliente pedir. A Revista Invoga, separou, então, uma receita de camarão bem típica, retirada do livro Rio Grande do Norte, da coleção Cozinha Regional Brasileira.

Ingredientes:Para o caldo de camarão2 colheres (sopa) de azeite500 g de cabeças de camarão1/4 de xícara (chá) de cebola1/4 de xícara (chá) de cenoura1 cabeça de alho1/4 de xícara (chá) de alho-poró picado1/4 de xícara (chá) de tomate picado2 folhas de louro1 xícara (chá) vinho branco secoSal a gosto

Para o camarão380 g de camarões limposSal a gostoPimenta do reino a gosto2 colheres (sopa) de azeite-de-dendê1/ 4 de xícara (chá) de cebola1 cabeça de alho picada1/ 4 de xícara (chá) de pimentão verde em tiras1/ 4 de xícara (chá) de tomate picado1/ 3 de xícara (chá) de leite de coco fresco

Para o arroz de caranguejo1 colher (sopa) de azeite

1 colher (sopa) de tomate cortado em cubos1 colher (sopa) de cebola1/ 2 dente de alho picado1/ 2 xícara (chá) de carne de caranguejo1/ 2 xícara (chá) de leite de coco2 xícaras (chá) de arroz cozido

Modo de preparo:Faça o caldo de camarão: aqueça o azeite em uma pa-

nela grande e refogue as cabeças de camarão por 5 minu-tos. Retire as cabeças e reserve. Adicione os legumes, o alho, o alho-poró e as folhas de louro e refogue por mais cinco minutos. Coloque novamente as cabeças de cama-rão na panela, acrescente o vinho e cozinhe até que o volu-me se reduza pela metade. Acerte o sal e cubra com água, deixando cozinhar em fogo médio por 30 minutos. Coe e reserve. Faça o camarão: tempere os camarões com o sal e a pimenta. Em uma frigideira, aqueça o azeite-de-dendê e refogue os camarões e os legumes por três minutos. Acres-cente o caldo de camarão e o leite de coco e deixe cozinhar por três minutos. Acerte o sal, retire do fogo e reserve. Faça o arroz de caranguejo: aqueça o azeite em uma pane-la e refogue o tomate, a cebola e o alho por dois minutos. Acrescente a carne de caranguejo e o leite de coco e deixe cozinhar até que o leite evapore. Misture ao arroz já cozido e reserve. Sirva os camarões com o arroz.

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Gastronomia

exigentesPara paladares

Uberlândia, grande centro do turismo de negócios, desponta na gastronomia brasileira com vasto

repertório internacional aliado a tendências contemporâneas

O povo brasileiro dá show de hospitalidade, carisma e sabe como fisgar o clien-te pelo tempero. Isso é o que aponta pesquisa feita pela Embratur e o Ministério do Turismo, com 32 mil turistas estrangeiros que vieram ao Brasil durante 2010. A pesquisa revela que entre os principais atrativos turísticos do País estão, além da hospitalidade, a gastronomia. Em Uberlândia não é diferente. A cidade mineira, a quarta maior do interior do País, ocupa uma posição geográfica privilegiada, tem vocação para o turismo de negócios e também para o desenvolvimento nos setores do agronegócio e serviços. Para atender esta demanda de visitantes, além de comi-das típicas, a cidade conta com rica gama de restaurantes com gastronomia de alto padrão, a exemplo do Santa Chiara, Oliva, Liro Chef, Chicago 30, Barolo etc.

Quem opta pelo Oliva Restaurant encontra um repertório internacional aliado às tendências gastronômicas contemporâneas, com pratos com sabores e ingre-dientes brasileiros preparados pelo Chef Marco Soares. Segundo ele, a proposta da casa é oferecer receitas originais. No menu elaborado pelo chef, ele cita como campeões de pedidos o bacalhau ao forno, peito de pato com purê de maracu-

Filet Chanel

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já com redução de vinho tinto, robalo ao molho vierge, purê de grão de bico, além de sobremesas e bebidas requintadas. Por tantas delícias, o Oliva Restau-rant entrou pelo segundo ano consecutivo para o “Guia Quatro Rodas 2011” com direito a receber o título de “melhor restaurante da cidade de Uberlândia”.

Outro restaurante convidativo e de dar água na boca é o Santa Chiara, que está há seis anos no mercado gastronômico, com localização no Hotel San Die-go, em Uberlândia. Além de oferecer serviço à la carte e almoço executivo com cardápios para happy hour, buffet especial festas, welcome coffee, coffee break, brunches, possui uma carta de vinhos by Adelaide Engler, de sete países dife-rentes. Especialidades das Américas, Ásia, África, Europa e Oceania, como O Caesar Salad, cordeiro e risotos também podem ser deliciados no Santa Chiara.

Com capacidade para 90 pessoas, o espaço é acolhedor e traz em seu car-dápio 50 pratos diferentes à base de peixe e muitos ingredientes naturais. En-tre as delícias está o badejo grelhado com shimeji, camarão ao guacamole e os pratos a base de cordeiro. Segundo Clariluce Neves de Sousa, sóciaproprietária do restaurante, a intenção ao investir em um restaurante do padrão do San-ta Chiara em Uberlândia foi atender ao paladar de um público mais exigente. “Pessoas que viajam e buscam novos sabores, que conhecem restaurantes em todo o mundo veem aqui como referência de uma cozinha contemporânea à altura das exigências das melhores do mundo”, conta.

O cardápio do Santa Chiara fica por conta da Chef Adelaide Engler, jor-nalista e economista. Ela morou na França, Inglaterra, Itália, Espanha e nos EUA e trouxe para Uberlândia uma formação gastronômica rica e cheia de referências. Adelaide é apaixonada pela arte culinária, motivo que a levou a se dedicar também à carreira de escritora e crítica, colunista e colaboradora de jornais, revistas, rádio e televisão. Ela é autora dos livros Guia Gourmet de Nova York, Tradutor Gastronômico, em sete idiomas, O Gourmet na Cozinha e do site myfoodtranslator.com – tradutor gastronômico online em seis idio-mas. Além de boas receitas, o Santa Chiara possui um ambiente acolhedor, lounge com música ao vivo nos finais de semana, acesso para deficiente físico e estacionamento.

Paladar aguçadoQuem já experimentou as receitas dos restaurantes Santa Chiara, Oliva,

Liro Chef, Chicago 30 e Barolo e aprovou é o advogado Marcus Vinícius Reis. “São restaurantes de alto padrão que não deixam a desejar. Todos eles pos-suem padrão internacional de qualidade”. Além desses, Marcus fez questão de citar a Churrascaria Uai Tchê. “Este local é constantemente elogiado por executivos apreciadores de carnes nobres como uma das melhores do país em qualidade e atendimento. Saliento que o espaço lounge e café da Uai Tchê possui padrão internacional de qualidade que muito agrada aos apre-ciadores de vinhos, bom café e seus acompanhamentos; possui ambiente agradável e condizente aos padrões internacionais.”

Atender aos anseios gastronômicos para o advogado é atender a todo tipo de gosto e oferecer variedades. Ele acredita que há muito a ser ex-plorado nessa área. “Determinados tipos de pratos, em minha opinião, ainda não foram explorados pelos empresários da gastronomia local, o que deixa uma lacuna aos grandes apreciadores da boa mesa. Creio que maiores investimentos, estudos e criatividade ainda são necessários. Está bom, mas pode ficar ainda melhor, mesmo por que Uberlândia merece”, acrescenta o advogado.

Segundo o executivo de Captação de Eventos do UC&VB, Basileu Ta-vares, Uberlândia é um destino de turismo de negócios e eventos que mo-vimenta a economia da cidade. “Em Uberlândia, os visitantes encontram pratos de várias regiões do Brasil e do mundo, feitos em acordo com o padrão internacional para agradar os mais exigentes paladares. Quando vem a cidade, seus gastos compreendem hospedagem, alimentos e bebi-das, compra de presentes e transporte, superior ao de outros segmentos. Um indicativo de que esses setores estão em alta e devem cada vez mais buscar aperfeiçoamento e investimentos, a fim de despertar nos turistas o desejo de voltar”, finaliza Tavares.

Chef Adelaide Engler, do Restaurante Santa Chiara

Camarão ao guacamole

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A qualidade e o estilo Jardins de viver já presentes em Goiás, Minas Gerais

e Ceará chegam também ao Pará e Rio Grande do Norte. Próximo estado

a ser contemplado com projetos inovadores é o Espírito Santo

Caderno Jardins

11 condomínios Jardins em Goiânia-GO e região metropolitana, três em Uberlândia-MG e um na Grande Fortaleza, Eusébio-CE. Até setembro de 2011 este já era o grandioso cenário da FGR Urbanismo pelo Brasil. Até o ano acabar mais três estados brasileiros terão o conceito de Jardins de viver em suas limitações geográficas. Pará e Rio Grande do Norte já foram contemplados. Ainda em 2011 Espírito Santo também receberá o seu Jardins. “Este foi um ano espetacular para a FGR. Garantimos 25 anos de pleno sucesso e comemoração em grande estilo, chegando a mais três estados brasileiros. Estamos presentes agora em quatro das cinco regiões do País”, comemora André Craveiro, presidente da FGR.

Reserva Jardins / Jardins CoimbraNa segunda quinzena de agosto, na Grande Belém, Marituba -

PA, praticamente inserido na Capital, dada a proximidade, foram abertas as vendas de um projeto inovador. Mais que um condomí-nio horizontal fechado, a FGR está estruturando no local um bair-ro planejado completo, o Reserva Jardins. Ao todo são mais de seis milhões de m2, uma área maior que muitas cidades brasileiras, re-cheada de pura qualidade de vida, com marina exclusiva às margens do Rio Benfica, área comercial completa, que já nascerá com gran-

FGR Brasil afora

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Imagem ilustrativa do Complexo de Lazer do Jardins Coimbra

Planta do Jardins Coimbra

Porto Jardins - Marina exclusiva do Bairro Planejado Reserva Jardins, no Pará

des redes de lojas, shopping center, farmácia e até escola. O primeiro condomínio do local é o Jardins Coimbra, sucesso de vendas já nesta abertura.

O engenheiro mecânico e químico Durval Tavares da Sil-va Júnior é casado, tem dois filhos e já adquiriu dois lotes no condomínio para construir uma espaçosa casa para a família. Ele não vê a hora de começar a erguer o sonho, já que mora em apartamento e sempre defendeu a possibilidade de morar em uma casa, não podendo realizar isso, até então, pela falta de segurança. “Belém está saturada, muito trânsito e tumulto, o que só provoca estresse. Quando me mudar para o Reserva Jardins quero fazer tudo por lá mesmo, já que teremos toda a infraestrutura para não precisar sair do bairro”, afirma.

O comerciante Francisco Rodrigues Fernandes, que com-prou um lote também pensando em moradia para ele, a es-posa e a filha, compartilha da mesma opinião de Durval. Ele acrescenta como ponto que mais lhe chamou atenção no Jar-dins Coimbra e no Reserva Jardins a possibilidade do contato próximo com a natureza. “Vou bater ponto na marina exclu-siva do local”, brinca. Segundo a arquiteta Maria Cecília Bar-bieri Gorski, responsável pelo paisagismo do condomínio, o

empreendimento, implantado em pleno ambiente amazônico, visa proporcionar aos moradores e frequentadores do lugar uma aproximação com a vegetação característica da região. “O sombreamento assegurado pela arborização vai garantir a amenização climática dos ambientes externos.”

O arquiteto Luís Fernando Cruvinel Teixeira, responsável pelo urbanismo do Jardins Coimbra explica que a estrutura do condomínio será generosamente contemplada por áreas de la-zer distribuídas com cuidado. O centro do condomínio abrigará uma grande praça, a qual agregará diversas atividades de lazer e oferecerá um ambiente ideal para a convivência e diversão dos moradores. Além disso, foram dispostas entre algumas quadras, ruas de lazer com estares contemplativos.

O empresário João Sena é casado, ainda não tem filhos, mas pensa em tê-los com todo bem-estar e segurança a ser propor-cionado pelo Jardins Coimbra. “O projeto promove a qualidade de vida dos condôminos oferecendo excelente infraestrutura, contato com a natureza e liberdade para nossos futuros filhos com segurança. Também incentiva o bom relacionamento en-tre os moradores. Por tudo isso, acredito que morar em um Jar-dins é a certeza de viver bem”, ressalta.

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João Sena e Alexsandra Sena - Jardins Coimbra

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Maquete eletrônica das quadras de tênis - Jardins Amsterdã

Jardins AmsterdãCerca de dois meses após abertura de vendas de sucesso do Jar-

dins Coimbra, no Pará, a FGR viajou mais alguns quilômetros até Rio Grande do Norte, na Grande Natal, Parnamirim, para viver outra boa experiência, a abertura de vendas do Jardins Amsterdã. Também muito bem aceito pelos potiguares. Resultado da busca da socieda-de local por um condomínio de alto padrão. Com localização privile-giada, a apenas 20 minutos do Midway Shopping, o empreendimen-to representa segurança, tranquilidade e qualidade de vida, numa região que se desenvolve e se valoriza constantemente.

“A beleza do sítio onde será instalado o Jardins Amsterdã é mar-cada pela extraordinária presença do Vale do Ribeirão e pelas diver-sas massas de árvores frondosas e centenárias, referenciais significa-tivos para o desenvolvimento do seu projeto urbanístico. No Jardins Amsterdã, segurança e equilíbrio entre ambiente natural e constru-ído são argumentos para dar origem a uma comunidade sustentá-vel”, avalia o arquiteto responsável pelo urbanismo do empreendi-mento Luiz Fernando Cruvinel Teixeira.

O advogado Eugênio Pachelly Cortês de Medeiros conta que cha-mou a atenção dele no empreendimento o padrão de qualidade do condomínio, a extensa área verde disponível e diferenciais em rela-ção aos demais existentes no Rio Grande do Norte. E, por isso, não pensou antes de comprar um lote para viver com a esposa e futuros filhos. “Antes de comprar o lote no Jardins Amsterdã, analisei o perfil da FGR na internet, empresa que ainda não conhecia, e pude cons-tatar sua preocupação com a satisfação dos clientes. Percebi que realmente havia um diferencial em relação às demais empresas do ramo”, observa.

O empresário Renato César Cabral de Viveiros comprou um lote onde pretende morar e dois outros para investimento. Sua inten-ção é “poder colocar o pé na grama” e ver a filha crescer num lugar tranquilo e sossegado cheio de qualidade de vida. A administradora Juliana Mariza Araújo Carrilho de Viveiros, cunhada de Renato, ao lado marido, Rodolfo César Cabral de Viveiros, também decidiu pelo bem-viver no Jardins Amsterdã. “Estou grávida e o conceito de liber-dade que o empreendimento nos traz me dará tranquilidade para criar minha bebê que está para chegar”, diz.

Juliana Carrilho e Rodolfo César - Jardins Amsterdã

Daysi e Eugênio Pachelly - Jardins Amsterdã

Renato César ao lado da esposa Cínthia Kaline e da filha Camila - Jardins Amsterdã

Protótipo da Praça Cultural, no Jardim Amsterdã

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Equipevencedora

FGR estimula a prática esportiva entre os colaboradores. Há dois anos, o resultado são boas colocações nos Jogos do Sesi, mais rendimento e menos estresse no trabalho

No primeiro ano de participação da FGR Urbanismo nos Jogos do Sesi, 2010, a equipe de natação conquistou o primeiro lugar no revezamento 400m estilo livre na fase estadual da competição, em Goiânia, e participou da fase regional dos jogos em Cuiabá MT com os atletas: Marcelo José, Bruno Altino, Rogério Zenon e Théo Maia. O diretor Théo Maia, por sua vez, conquistou o segundo lugar 50m peito na fase nacional da competição em Salvador na Bahia. No mesmo ano, o diretor Comercial, Adriano Carrijo, atleta do tênis de campo, conquistou primeiro lugar nas fases estadual e regional sendo classificado para a fase brasileira em Salvador na Bahia.

Em 2011, a equipe de natação ganhou reforço. Participaram André Craveiro, Adoniram Gomes, Diego Campos, além dos já par-ticipantes Théo Maia e Marcelo José. Théo Maia, Adoniram Gomes, Marcelo José e André Craveiro conquistaram o primeiro lugar no 400 m revezamento; Théo Maia ficou com o 1º lugar no 50m peito e no 400m livre; Marcelo José levou o primeiro lugar no 50m costas e 50m livre, e André Craveiro completou o pódio com o 2º lugar no 50m cos-

tas. A animação da equipe de atletas vem contagiando os funcioná-rios da FGR e com isso em 2011 ganhou ainda a participação vitoriosa do funcionário Antônio Araújo que conquistou o primeiro lugar na modalidade tênis de mesa na fase estadual dos jogos.

O analista financeiro da FGR Adoniram Gomes Magalhães, de 55 anos, com 12 deles dedicados à empresa, participou pela primei-ra vez da equipe de natação deste ano nos Jogos do Sesi e sente os benefícios dentro do ambiente de trabalho e no próprio dia a dia. “Vivemos em um mundo cujas mudanças acontecem intensa-mente, com prazos cada vez mais reduzidos para o cumprimento dos nossos compromissos, o que tem gerado nas pessoas o mal do estresse. Isso tem deixado a população, independente da idade, mais sujeita a doenças como o enfarte e a hipertensão. A prática do esporte, aliada a uma alimentação mais saudável, contribui para que estejamos mais fortalecidos contra esses males, nos propor-cionando uma melhor qualidade profissional e também familiar”, avalia Adoniram.

Funcionários FGR exibem medalhas conquistadas nos Jogos do Sesi de 2011. O presidente André Craveiro (segundo da direita para a esquerda) garantiu três

A rotina de um ambiente corporativo é quase sempre pautada por correria na busca por resolução rápida de problemas, entrega de rela-tórios no prazo... Enfim, responsabilidades que podem seguir acompa-nhadas de estresse e fadiga, caso a qualidade de vida não seja de al-guma forma priorizada por funcionário e empresa. A FGR Urbanismo, empresa que nasceu pautada pelo bem-estar de seus clientes, também leva isso aos colaboradores, por meio de diversas ações realizadas ao longo do ano. Uma delas é o esporte. Há dois anos, a FGR tem equipes de natação, tênis de mesa e tênis de campo nos Jogos do Sesi (Serviço Social da Indústria), do qual participam todos os anos mais de 650 mil trabalhadores-atletas nas fases municipais/estaduais por todo o Brasil.

Para impulsionar a participação dos colaboradores, os diretores da empresa também entraram na competição. Já praticantes de tênis de campo e natação, eles não sentiram dificuldade e servem de estímu-lo aos demais funcionários da empresa. “O fato de eles participarem ativamente da iniciativa provoca um efeito cascata em nossa equipe, a qual se esforça para acompanhar esse modelo”, conta a coordenadora de recursos humanos Cláudia Melo.

Boas colocações

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Falta pouco2º Circuito FGR de Tênis - Duplas

chega à penúltima etapa ainda sem definição dos vencedores de

cada categoria

Se estivéssemos falando de maratona e provas de corrida em ciclismo ou atle-tismo usaríamos para representar este momento do 2º Circuito FGR de Tênis – Du-plas a expressão “sprint final”. Significa que o atleta, por mais exausto que possa estar, busca energia, muitas vezes sem saber de onde, para uma arrancada forte rumo ao final da prova. Foi neste clima que se deu a quinta e penúltima etapa do torneio, realizada no Jardins Milão entre os dias 28 de setembro e dois de outubro. Entre uma partida e outra já se escutava os principais candidatos ao título conver-sarem entre si sobre as possibilidades que cada um tem de levar o primeiro lugar em suas respectivas classes.

“Apesar de alguns participantes aumentarem a diferença na pontuação para os demais, isso não foi suficiente para já termos definido o nome dos ganhadores. A pontuação da última etapa, no Jardins Viena, será fundamental”, revela Elton Lara, organizador do evento.

ResultadosNa primeira classe, Carlos Queiroz e Cristiano Milhomen garantiram o primeiro

lugar. Michel Thó e Frederico Guedes foram os vice-campeões. Apenas nove pon-tos separam Michel, líder da tabela, de Carlos, o terceiro no ranking geral. Cristiano está na quarta posição e Frederico Guedes na sétima. “É impossível fazer qualquer coisa para garantir o título. O que posso fazer é estar preparado e tentar jogar bem, pois as chances são iguais com uma diferença de apenas três pontos do primeiro para o segundo colocado e nove para o terceiro. Na etapa final, jogarei em casa, no Viena, o que vai ser ainda mais desafiador, já que a pressão por um bom resultado é muito grande”, avalia Michel, líder da primeira classe, com 88 pontos.

Na final da segunda classe, a dupla Daniel Rezende e Michael Brueckel man-tém a liderança, ambos com 94 pontos, graças a mais esta vitória na quinta etapa. Os vice-campeões Rafael Torrezan e Claudiomir Pinto estão logo atrás na tabela. A diferença entre as duas duplas é de 15 pontos. Aqui a vitória parece certa para

1ª Classe quinta etapa: dupla vice-campeã Michel Thó e Frederico Guedes e os campeões Carlos

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Daniel e Michael. Os dois precisam apenas do vice-campeonato na última etapa para garantir o título. Se depender do histórico no campeonato, eles podem con-tar com a vitória. “Desde o início do ano traçamos o objetivo de sermos campeões deste torneio. Nosso bom desempenho até agora é fruto de dedicação, treinos e parceria um com o outro. Como somos parceiros, se vencermos vamos dividir o prêmio destinado ao primeiro colocado. Ano que vem vamos subir para a primeira classe e esperamos estar na Revista Invoga mais uma vez”, afirma Daniel.

Michael, por sua vez, completa: “Sabíamos que poderíamos competir com as outras duplas, mas não tínhamos a expectativa de ganhar quase todos os even-tos. Claramente o nosso desempenho e resultados refletem nossa dedicação ao treinamento e o nosso maior conhecimento sobre as estratégias do jogo.” Am-bos, que são moradores dos Jardins Viena, palco da final, esperam comemor o título. “Será uma maravilhosa coincidência comemorar nossa vitória da segunda classe, na última etapa do ano, no nosso condomínio!”, afirma.

O jogo final da quinta etapa no Jardins Milão, pela terceira classe, sagrou cam-peã a dupla Fernando Bittar e Renato Parreiras. Os segundos colocados foram Carlos Alberto e Guilherme Cartaxo. Guilherme subiu uma posição na classifica-ção geral e está em terceiro, empatado em número de pontos com Carlos Alberto que sustenta a vice-liderança no ranking geral. Fernando e Renato estrearam no torneio nesta fase e já venceram. Eles não têm chances de levar o título, mas se continuarem assim são favoritos para o circuito do ano que vem.

Diante de tudo isso, fica a expectativa para a etapa final no Jardins Viena, re-alizada entre os dias 16 e 20 de novembro. “Os moradores podem esperar jogos bem disputados e de bom nível”, afirma Elton. O prêmio para os campeões de cada classe é um Cruzeiro pela Costa Brasileira (Saindo de Santos - 4 noites) e os vice--campeões ganham um final de semana em Porto Seguro. “A premiação é comple-ta, incluindo hospedagem, passagem aérea e acompanhante”, informa.

1ª ClassePos. Jogador Pontos

1º Michel Thó 882º Gabriel Alves 853º Carlos Queiroz 794º Cristiano Milhomen 795º Paulo Alexandre 766º Márcio Queiroz 767º Frederico Guedes 738º Adriano Carrijo 709º Zander Gonçalves 6710º Jorge Zpruckis 61

2ª ClassePos. Jogador Pontos

1º Daniel Rezende 942º Michael Brueckel 943º Rafael Torrezan 794º Claudiomir Pinto 795º Alcione C Matos 736º José Morched 677º Eduardo Vinícius 678º Renato Sebba 569º Edgar Valadares 5510º Elton L. dos Santos 52

3ª ClassePos. Jogador Pontos

1º Gabriel Emídio 882º Carlos Alberto Lima 763º Guilherme Cartaxo 764º Eliton Cruz 745º Luiz Moreira 556º Marcelo Bogo 557º Willian Antônio Rosália 558º Kelen Helena 529º Karime Borges 4710º Wellington 47

Confira os 10 primeiros colocados em cada classe após a quinta etapa

2ª Classe quinta etapa: os vice-campeões Rafael Torrezan e Claudiomir Pinto e os grandes campeões Michael Brueckel e Daniel Rezende

3ª Classe quinta etapa: a dupla campeã Fernando Bittar e Renato Parreiras e os vice-campeões Carlos Alberto e Guilherme Cartaxo

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Escola, atividades extraclasse, cursos e mais cursos e as crianças de hoje acabam por brincar pouco e não se divertem como devem e merecem. No entanto, no Dia das Crianças nos Condomínios Jardins, o objetivo é priori-zar a brincadeira e o aspecto lúdico para que meninos e meninas vivam esta fase da forma mais rica e prazerosa possível. Por isso, na data dedicada a elas, mais do que ganharem o videogame mais moderno ou a boneca de última geração dos pais, as crianças tiveram um dia todo de programações que garantiram a diversão da meninada, ressaltando como é bom brincar. Parque de diversão, guloseimas, brincadeiras, teatro, atrações circenses e sorteio de brindes não deixaram ninguém parado. Até os pais entraram na comemoração. Confira os destaques de cada condomínio:

Jardins AtenasA administração do condomínio montou, no dia 15 de outubro, uma

megaestrutura com diversos brinquedos, como cama elástica, piscina de bolinhas, futebol de sabão, high jump e muro de escalada. Monitores e recreadores animaram a criançada com gincanas, amarelinha, pula corda. Uma farta mesa de café da manhã decorada com pirulitos e balões recebeu pais e crianças. “O evento foi surpreendente, pois cada detalhe foi pensado com carinho pela organização da festa”, disse a moradora Leisse Monier Castro Cavalcante. Além disso, o Jardins Atenas arrecadou entre os partici-pantes brinquedos novos ou usados em bom estado de conservação para doar a crianças carentes de funcionários do condomínio e da comunidade externa. “A aceitação foi ótima e daremos continuidade em receber donati-vos voltados as crianças e aos menos favorecidos durante todo este final de ano”, afirma Jackson Correa, administrador do Jardins Atenas.

Brinquedos para todo lado, apresentação de circo e muitas

guloseimas animaram a festa do Dia das Crianças nos Jardins

Do jeito que ameninada gosta

Futebol de sabão foi uma das atrações preferidas pelas crianças no Jardins Atenas

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Jardins FlorençaNeste ano, nem a chuva atrapalhou a diversão da criança-

da na festa do Jardins Florença, realizada no dia 12 de outubro. A principal atração foi um espetáculo circense com oficinas de perna de pau, malabares etc., além de brinquedos radicais. As crianças gostaram tanto que a festa foi prolongada por mais uma hora. “Nós do Jardins Florença nos preocupamos em res-gatar brincadeiras que são importantes para a educação e a socialização das crianças”, ressalta Ianamá Lourenço, adminis-tradora do condomínio.

Jardins LisboaParque de diversões com brinquedos para crianças maiores

e menores, muita pipoca, algodão doce, picolé, cachorro quen-te, crepe e o Circo do Remelexo envolveram crianças e adultos na festa do Jardins Lisboa. As crianças vibraram com as brin-cadeiras e a expectativa para o sorteio dos brindes foi grande, principalmente para as bicicletas. “As festas em comemoração ao Dia das Crianças já são tradição no condomínio e a cada ano que passa a estrutura tem que ser maior, para, assim, superar as expectativas dos condôminos e da criançada”, avalia Marcela Vasconcelos Taveira, administradora do condomínio.

Jardins MadriO vasto parque de diversão montado no Jardins Madri, no

dia 12 de outubro, com brinquedos para crianças de colo até os adolescentes foi palco de muitas brincadeiras e animação, complementada ainda pela apresentação do grupo de teatro Carlos Moreira, com o espetáculo Sherek e apresentação da Cia de Dança Olga Rodrigues, grupo composto por alunas que mo-ram no Jardins Madri. “Todos que estavam presentes na festa elogiaram muito! As crianças acharam o máximo a presença do Sherek, Fiona, Super-Homem, Batmam, Mulher Maravilha e Rainha de Copas. É uma oportunidade de resgatar o lúdico nas atividades promovidas”, observa Lázara Claudete Borges de Oliveira, administradora do Jardins Madri.

Jardins MilãoAs crianças se divertiram à beça com as brincadeiras dispo-

nibilizadas pelo condomínio na Festa das Crianças, no dia 11 de outubro. Quem não gosta de cama elástica, piscina de boli-nhas, castelinho inflável, high jump, entre outros? Monitores e animadores não deixaram a meninada parada. “O sentimento de alegria foi empolgante e contagiante”, afirma Paulo Lopes da Silva, administrador do Jardins Milão.

Jardins ParisO Mundo Encantado dos Super-Heróis foi o tema da festa

neste ano, realizada no dia 12 de outubro, no Jardins Paris. Brin-cadeiras e teatro com esses personagens trabalharam o mundo da fantasia infantil das crianças presentes. E, claro, não falta-ram brinquedos que a meninada adora, como pula-pula, tobo-gã, futebol de sabão, muro de escalada, bate e cai etc. “Este momento funciona como o resgate de algumas brincadeiras que o mundo virtual vem substituindo na rotina das pessoas”, diz Helena Magna de Lima, administradora do condomínio.

Jardins VienaO Jardins Viena antecipou a festa do dia das crianças para

oito de outubro. E, com isso, as crianças só ganharam em di-versão. Os palhaços do Circo Laheto foram a principal atração com suas criativas brincadeiras. Este ano, cerca de 200 pessoas, entre crianças, pais e convidados participaram do evento, que já é tradicional no condomínio. “A cada ano, estamos sempre inovando e buscando novas atrações para atrair e divertir os convidados”, destaca Alexandre Fernandes Leão, administra-dor do Jardins Viena.

Crianças observam atentamente à apresentação dos palhaço do Circo Laheto no Jardins Viena

Fila para a brincadeira no Jardins Lisboa

Momento da beleza para as meninas do Jardins Florença

Pintura no rosto e balões para a criançada do Jardins Paris

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Dia das Crianças nos Jardins

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