e' esperada um m outro a aggressão á finlândia d...

12
E' Esperada de Um M ornen ara Outro a Aggressão á Finlândia tmwom+ommíbm+am+iJb mzzzz D ano Director-Prcsidcntc nORACIO DE CARVALHO JÚNIOR Anno XII Numero 3.520 j| || ^^ w& A a \^ ^*F^y» i - f &ÜS i Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES Rio de Janeiro, Quarta-feira, 29 de Novembro de 1939 aça Tiradentes n.° 77 ^^^j_ '- jB&Z Sa¦ ¦ ¦ Bloqueio Geral da Allemanha a Partir de 0 cavallo puro-sangue mmWWWW^I^mWW ' mMm ^^W unda-Feira MOSCOU PREPARA A GUERRA »**+**»++*»*¦*»*+»*+*++++»+++++• +*+*++4++4 A ultima exposição-lei-1 meira linha dos congêneres 3ão de cavallos puro-san gue de raça ingleza, reali- zada no novo "tattersall" do Hippòdromo Brasileiro, demonstrou o extraordina- rio progresso desse ramo da pecuária nacional. Pó- de-se dizer que tal desen- volvimento data de vinte annos, sendo de 1918 a pri- meira legislação destinada a proteger a formação de um rebanho de eqüinos puro-sangue. Em 1934 um últimos actos do em todo o mundo. Repre sentam taes estabelecimen- tos um patrimônio nacio- nal, constituem um indice da nossa civilização como se considera nos paizes adeantados a perfeição an- gariada á custa de sacrifi- cios no insano labor do in- terésse publico. Além do sr. Linneo de Paula Ma- chado numerosos outros criadores paulistas, flumi- nenses, paranaenses e gau- chos concorrem por voca- dos últimos actos do go- verno- Provisório, o.decre- ção, eafropjando pre, n. 24i64lí^dé-l0"de ^u- e aborrecimentos, nò, lho, "nacionalizou" o turf, isto é, adoptou as medidas complementares da legisla- ção anterior, que havia criado o livro de registo das estirpes cavalünas, fundado os prêmios offi- cíaes segundo um verdadei- ro systema de incentivos á producção nacional. Em 1937 tínhamos 230 criadores matriculados; esse numero em 1938 subiu a 252, attingindo 270 as ma- triculas concedidas no anno corrente. Mas não é nota- vcl apenas o incremento da formação de estabeleci- mentos de criação. A qua- lidade dos produetos me- lhora de anno para anno, observando-se a incorpora- cão das mais nobres cor- rentes de sangue origina- rias, nos planteis formados no paiz. 1 Por seu lado o Jockey Olub vae desempenhando satisfatoriamente sua fun- cção de animador e propul- sor da importante catego- ria zootechnica. Repetida- monte observamos pro- gramma^ constituídos intei- ramente de pareôs reserva- dos ou abertos a animaes nacionaes e alguns dos nossos crioulos suppor- tam cotejo, honrosamente, com produetos da criação estrangeira. Coube ao Brasil destruir o preconceito da incompa- tibilidade dos trópicos na criação do cavallo puro- sangue. Obtivemos excel- lentes resultados em Per- nambuco e no Estado do Rio; afora o correctivo da altitude. O rebanho no planalto paulista e no vai- do Parahyba attingiu o máximo desenvolvimento, o que se deve tanto á excel- lencia do clima e das pas- tagens como á solicitude, intclligencia c aptidão dos criadores. Os estabelecimentos do sr. Linneo de Paula Ma- chado alcançaram a pri- lamente colhendo magni- ficos frutos de séús esfor- ços de criadores. Todos juntos são o feixe de va- ras inquebrável; cada um de per si é um lutador in- gente mas desamparado. Os criadores nacionaes assignalando o caminho bri- lhantemente percorrido de- vem firmar um principio inalterável de acção coh- junta. Não são muitos. Mantendo-se, porém, num terreno de conciliação e. to lerancia reçf esfõr co commum em prol do ca- valltí. Devemos salientar uma organização relativamente recente, ou que apenas re- eentemente tomou caminho adequado aos seus intuitos. Os serviços de remonta do Exercito, sob a chefia do sr. coronel Rocha, estão â frente do movimento e tan- to na perfeição do reba* nho puro-sangue como na melhoria dos planteis criou- los constituem elemento decisivo na expansão des- sa riqueza nacional. Todo esse grande esfor- ço dos criadores brasileiros não se verifica sem uma inevitável e talvez indis- pensavel emulação. Eviden- temente o turf e tudo que comporta de bello, es- pectacular e emocional, bem como de baixa ganan- cia e parasitismo, fôrma uma estruetura que realiza as finalidades da criação do cavallo. Toda a intelli- gencia do problema consis- te para os criadores em manter a competição pro- fissional immune das pai- xões e dos interesses dos jogadores. A verdadeira convenien- cia do paiz na questão ca- vallo puro-sangue é a har- monla, accommodação e en- tendimento entre os gran- d&3 criadores. Nada mais fácil que a exploração de uma divergência fútil; na- da mais incorrigivelmente funesto que o envenena- mento do amor próprio produzindo o aborrecimen- to. o desanimo e o abando- no das primeiras figuras da criação nacional. Se o sr. Linneo de Pau- Ia Machado teve um ideal na vida que redundou em tão eminentes serviços ao seu paiz, os srs. Erasmo Assvmpção, Lundgrcn, Pei- xoto de Castro, Crespi, ir- mãos Lara Campos e tan- tos outros cgualmente aba Usados seguem parallc uma dás mais bellas tare fas, que brasileiros se attribuiram a serviço do Brasil. O cavallo puro-sangue nâo é apenas uma utilida- de imprescindivel. Tam- bem é a gloria da intelli- gencia humana, criando, li- teralmente, uma obra ge- nial de força, de belleza c de harmonia. J. E. de Macedo Soares '.k ia Hb^.^ æmtâ?-< VS Mim Bl^fe-»»^ M, ** > ¦'•'.'¦^Mm mt%Mmm%C ¦ ^^mWBBri^^SBHBl I wí^:i^í^S(ÉdÉÉBiBBP,^iL«.:»^':::!»BBHwl ¦¦¦> ^te»* MmMm m. >A e&£m£v ' ^^^^ZmmmmmmmmWmr4RmsàlbB^&Ç^^wm%. WKe-^üí-'"x-^*Bb1*¦¦ 1».¦••' 2ê-~ il» fc-vÊfâMÊfa ' Mm 1 g^iag,;? 11BI wM '¦¦¦¦ --wTiiii flm mm fk PmI WJÊM mmH ' mkmW H'^lflk j HBEvW^VC^^níf l^lBl^ "mT*mW*t^^^ ***^mmjMÉmmmj9JFmW&v^^" " jj^^* m flflfl 8S^99l*flHJflfl|Kfsw!^H SHPflflflPFE-SV^íK «;¦'¦¦.>:¦:¦:**ffl»« I Toda a Exportação Germânica Appreendida Hoje o natalicio do cardeal Cerejeira LISBOA, 28 (U. P., agencia norte-americuna) O Cardeal Cerejeira commémora «mianliã o seu 50." anniversario ualali- cio. O prcsH:Milc da Finlândia, sr.. Kyosti Kallio e sua esposa LONDRES. 28 (United Press, agencia Norte-ame- ricana) (Urgente) A Radio Moscou annunciou que na Karelia se verificaram incidentes e que os fin- landezes abriram fogo contra as tropas russas. (Conclue na 12.* pagina) Confiscados todos os bens de um de- sertor Será Pe!os Navios Adiados A Itália Supportará Bem a Medida LONDRES, 2S (United Press, agencia norte-ame- í-icaua) O Primeiro Ministro Neville Cliuiubedain au- iiunciou hoje lia Gamava dos Communs que a Üccisão tio governo britannico de apprecndcp os artigos de ex- portação allemães começará a ser executada ria proxi- ma segunda-feira. A ITÁLIA SUPPORTARÁ* IJO-MA, L'8 (Agencia Nacional Brasil) Infor- ma a agencia italiana Stefaui que a iriiprensj^e Àthe- nàs, referindo-se a guerra de bloqueio, observa que a politica de autarchia permitte á Itália supportar me- Jlior que qualquer outra nação os effcitos dessamedida e recorda que a politica de autarchia i!òi decidida pela. Itália por motivo das sanecões genebrinas.; A HUNGRIA PREJUDICADA BADAP15ST, 28 (Agencia Nacional Brasil) Segundo informa a agencia alleniã D. N. B., o pri- meiro ministro húngaro, conde Tcleky, cm entrevis- L(Conclue na 4.* pagina) 0 Brasil e o Problema da Educação BRUXELLAS. 28 (Agencia Nacional. Brasil) A agencia allemã D. N. B. informa que o Conselho ele Guerra da se- . cunda região condemnou Morltz , æ__,. ,.., Thorez a seis annos dc prisão O general Pedro CaTOlçnnu e confiscação de toda a sua pro- realizou, hontem. no Palaciu priedade. por haver desertado J Tiradentes, sob os auspiçios^da durante a guena. A GoníerenGia do gene ral Pedro CavalGanti no Palácio Tiradentes i i iraueutus, SOO us auspiuiua un I Associação dos Paes de Familia, As Sociedades Anonymas e ° Seu Novo Estatuto Gomo foi reGebido nos meios interessados o projecto Miranda Valverde - 0 que disse ao DIÁRIO CARIOCA o presidente da Boi sa do Rio de Janeiro uma palpitante conferência so- bre o "Problema da Educação". O illustre militar, na sua pa- lestra, focalizou aspectos im. porlantes desse problema, dis- cutlndõ-os cm face das necessi. dades mòdeííi&s da nação bra. O ministro Francisco Cam- lios, cumprindo o programma que traçara ao assumir a pon- ta da Justiça, está diliaeiici- ando no sentido de promovei a reforma da legislação úo paiz, no sentido dc adap'.ui a ns novas condições gerais. O novo Coditfo de Processo Civil G Còmrhercinl redigido pelo dr. Pedro Uaplisla Mar- tins cntraiá em vigor a 1." cie fevereiro de 1040; O projecto de lei de socieda- des anonymas, cuja redãcção foi confiada ao dr. Trajano Mi- randa Valverde, foi ttaaido a conhecimento publijo, a'ra- ves do "Diário Olficuil", para receber suRgestôc3. No intuito de esclarecer a nossos leitores sobre o riuyo e«- tatulo das sociedades njiuiy- mas, assumpto 'Io muU alte jriièresse para a ecóiiniiiin na- elonal, fomos procurar o sr. Juvenal Queiroz Vieira, k>h- dlco da Câmara .Syn.liwi dos Corretores de Fundos PubMcos de:'la capital. Acolhidos çentllmaiite pelo '" | presidente da 'iuha do Hio ctt i" I Janeiro, pedimos aue uus díi«B mmmW"' \>- ¦ '::^Jfl Hi -<£¦ >iail^1 Sr. Juvenal dc Queiroz Vieira, presidente da Bolsa dc Valores do Rio dc Ja- neiro suas impressões sobre o proje- cto Trajano Valverde. Considero o Irabtlho do dr. Trajano de MJr-tridH Vai- verde, declarou-nos o sr. Quei- íoz Vieira, como um pasüo ugi- «anlado no sentido da rehu''i- litaçâo das sociedades anoriy- mas, Com as medidas acaute- lalorias dos interesses dos ac- ciou islãs e dos terceiros nvlie estipuladas c de esperar um novo movimento de inversões da economia popular em titu- los das sociedades anony.iias. Com effeito, três provi.lcu- r;ias consignadas no oroiecto em apreço são de molde i in- fundir confiança aos pequwos economizadores que pretende- rem investir recursos em ançòes dc empresas privadas. A primei- ra é attlnente á responsablllda- dc cffcclivfl dos adminislrado- res e membros do consellio iis- cal. A segunda é quanto á p.ubll- cação detalhada dos balanços c das contas do lucros c perdas, terceira' refere-se á limita educação é íía .'' ír^Lkma com- plexo. E uo Brasil essa cumpie- xidudo parece ser trtin.^cuden. tal. A nossa evolução nesse particular resultou nur.i confu. sionismo, que é hoje trama qua- si inextricavel. Como desenve- dar? O cyclo oiiififilivo deve ser selecção, adnpiacão, p.iusta- mento, cultura (intellectual moral c physica), ciOuç&ü dc costumes. A condição primeira é ter o educador que 'irávjiibn da boa fonte. Poucos ev«m 03 estabelecimentos de endno cre- denciador, alé época relativa- mento próxima. Em tortos elles havia mestres notave.s, aptos ao trabalho educativo Sabian véi o observar. E po ilam hs- sim conduzir a obra de a.iusla- gem. Hoje isso é, porém, e ex- cejsção porque os collegios I). ütaram como se multiplicam c proliferam os cogumelos. Houve uma mudança sensível do horizonte e de ambiente. Como proceder, nessa situação, í, adaptação do homem ás ne- cessidades da vida e accommodnr on seres ao meie social e' no mcío physic.--? nis a lhesc. No muhíío prfnííilvci > problema foi simples. Tudo se reduzia a um treinamento de caracter imitai'- vo. As condições dc existência Gcncm! Pedro Cavalcanii consistiam na obtenção do alimento. r'.o vestuário e do .sileira, apontando falhas a cor- «brigo E' obvio que çu nao rióir e cs method0s novos a se. «en arla aqui açcmpanliii¦. » tem empregados. Abaixo publi- evolução do ,nV.hodo .Çducalvp camos um trecho da conreren, l conforme o mhtio -dn ti vili- cia do general Pedro Cavalcan- jaçâo referente a cada novo ou tj. ao conjunto a-i nuniimldoae. v "Senhores e senhoras aj(Còncluc na, 4.' página) "A SÃO PAULO" Companhia | Nacional de Seguros de Vida W ^Br»- *%m mm ¦' $m WÊÊm^mf&- '••' æ' r> JAm^L\ mÊÊ?%MmWmÊ MmmmmmWW'' M mAtL* i í SUCCUKSAL NKSTA CAPITAL : AVENIDA F:10 UKAMO N." 131 •- li" ANDAR bircotórcis DR. JOoE' MARIA WHITAKER DR ERASMO TEIXEIRA DE AS8ÜMPÜAO DR. J. C. DE MACEDO SOARES A terceira' refere-se á ção do fundo dc reserva ao ml- z nimo de 20% do capital Social. C (Conclue na i." paffina) * *+*+++*+++++++•+*+++**++*+*+¦• »++++++++++*++++++++¦¦**+++*++*• " ¦.¦¦¦^/^;^:A-jdàJ^fe£-.. .JJMH.M*««i<n

Upload: others

Post on 12-Mar-2021

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: E' Esperada Um M Outro a Aggressão á Finlândia D anomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03520.pdf · 2013. 9. 12. · E'EsperadadeUmMornen ara Outro a Aggressão á Finlândia

E' Esperada de Um Mornen araOutro a Aggressão á Finlândia

tmwom+ommíbm+am+iJb

mzzzzD ano

Director-PrcsidcntcnORACIO DE CARVALHO JÚNIOR

Anno XII — Numero 3.520 j| ||

^^ w& A a \^ ^*F^y» i - f &ÜS iFundador: J. E. DE MACEDO SOARES

Rio de Janeiro, Quarta-feira, 29 de Novembro de 1939 aça Tiradentes n.° 77^^^j_ '- jB&Z Sa ¦ ¦ ¦

Bloqueio Geral da Allemanhaa Partir de0 cavallo puro-sangue

mmWWWW^I^mWW '

mMm ^^Wunda-Feira

MOSCOU PREPARA A GUERRA

»**+**»++*»*¦*»*+»*+*++++»+++++• +*+*++4++4

A ultima exposição-lei-1 meira linha dos congêneres3ão de cavallos puro-sangue de raça ingleza, reali-zada no novo "tattersall"do Hippòdromo Brasileiro,demonstrou o extraordina-rio progresso desse ramoda pecuária nacional. Pó-de-se dizer que tal desen-volvimento data de vinteannos, sendo de 1918 a pri-meira legislação destinadaa proteger a formação deum rebanho de eqüinospuro-sangue. Em 1934 um

últimos actos do

em todo o mundo. Representam taes estabelecimen-tos um patrimônio nacio-nal, constituem um indiceda nossa civilização comose considera nos paizesadeantados a perfeição an-gariada á custa de sacrifi-cios no insano labor do in-terésse publico. Além dosr. Linneo de Paula Ma-chado numerosos outroscriadores paulistas, flumi-nenses, paranaenses e gau-chos concorrem por voca-dos últimos actos do go-

verno- Provisório, o.decre- ção, eafropjando pre,tó n. 24i64lí^dé-l0"de ^u- e aborrecimentos, nò,lho, "nacionalizou" o turf,isto é, adoptou as medidascomplementares da legisla-ção anterior, que haviacriado o livro de registodas estirpes cavalünas,fundado os prêmios offi-cíaes segundo um verdadei-ro systema de incentivos áproducção nacional.

Em 1937 tínhamos 230criadores matriculados; essenumero em 1938 subiu a252, attingindo 270 as ma-triculas concedidas no annocorrente. Mas não é nota-vcl apenas o incremento daformação de estabeleci-mentos de criação. A qua-lidade dos produetos me-lhora de anno para anno,observando-se a incorpora-cão das mais nobres cor-rentes de sangue origina-rias, nos planteis formadosno paiz.1 Por seu lado o JockeyOlub vae desempenhandosatisfatoriamente sua fun-cção de animador e propul-sor da importante catego-ria zootechnica. Repetida-monte observamos pro-gramma^ constituídos intei-ramente de pareôs reserva-dos ou abertos a animaesnacionaes e alguns dosnossos crioulos já suppor-tam cotejo, honrosamente,com produetos da criaçãoestrangeira.

Coube ao Brasil destruiro preconceito da incompa-tibilidade dos trópicos nacriação do cavallo puro-sangue. Obtivemos excel-lentes resultados em Per-nambuco e no Estado doRio; afora o correctivo daaltitude. O rebanho noplanalto paulista e no vai-]© do Parahyba attingiu omáximo desenvolvimento, oque se deve tanto á excel-lencia do clima e das pas-tagens como á solicitude,intclligencia c aptidão doscriadores.

Os estabelecimentos dosr. Linneo de Paula Ma-chado alcançaram a pri-

lamente colhendo magni-ficos frutos de séús esfor-ços de criadores. Todosjuntos são o feixe de va-ras inquebrável; cada umde per si é um lutador in-gente mas desamparado.

Os criadores nacionaesassignalando o caminho bri-lhantemente percorrido de-vem firmar um principioinalterável de acção coh-junta. Não são muitos.Mantendo-se, porém, numterreno de conciliação e. tolerancia reçf

esfõrco commum em prol do ca-valltí.

Devemos salientar umaorganização relativamenterecente, ou que apenas re-eentemente tomou caminhoadequado aos seus intuitos.Os serviços de remonta doExercito, sob a chefia dosr. coronel Rocha, estão âfrente do movimento e tan-to na perfeição do reba*nho puro-sangue como namelhoria dos planteis criou-los já constituem elementodecisivo na expansão des-sa riqueza nacional.

Todo esse grande esfor-ço dos criadores brasileirosnão se verifica sem umainevitável e talvez indis-pensavel emulação. Eviden-temente o turf e tudoque comporta de bello, es-pectacular e emocional,bem como de baixa ganan-cia e parasitismo, fôrmauma estruetura que realizaas finalidades da criaçãodo cavallo. Toda a intelli-gencia do problema consis-te para os criadores emmanter a competição pro-fissional immune das pai-xões e dos interesses dosjogadores.

A verdadeira convenien-cia do paiz na questão ca-vallo puro-sangue é a har-monla, accommodação e en-tendimento entre os gran-d&3 criadores. Nada maisfácil que a exploração deuma divergência fútil; na-da mais incorrigivelmentefunesto que o envenena-mento do amor próprioproduzindo o aborrecimen-to. o desanimo e o abando-no das primeiras figurasda criação nacional.

Se o sr. Linneo de Pau-Ia Machado teve um idealna vida que redundou emtão eminentes serviços aoseu paiz, os srs. ErasmoAssvmpção, Lundgrcn, Pei-xoto de Castro, Crespi, ir-mãos Lara Campos e tan-tos outros cgualmente abaUsados — seguem parallc

uma dás mais bellas tarefas, que brasileiros já seattribuiram a serviço doBrasil.

O cavallo puro-sanguenâo é apenas uma utilida-de imprescindivel. Tam-bem é a gloria da intelli-gencia humana, criando, li-teralmente, uma obra ge-nial de força, de belleza cde harmonia.

J. E. de Macedo Soares

'. k

ia Hb^.^ mtâ?-<VS Mim Bl^fe-»»^ '¦ M, ** >¦'•'.'¦^Mm mt%Mmm%C ¦ ^^mW BBri^^SBHBl I

wí^:i^í^S(ÉdÉÉBiBBP,^iL«.:»^':::!»BBHwl ¦¦¦> ^te»* Mm Mm m. >Ae&£m£v ' ^^^^ZmmmmmmmmWmr4RmsàlbB^&Ç^^wm%. WKe-^üí-'"x-^*Bb1 *¦¦ 1».¦••' 2ê-~

il» fc-vÊfâMÊfa ' Mm 1g^iag,;? 11 BIwM '¦¦¦¦ --wTiiii fl mWê mm fk mIWJÊM mm H

' mkmW H'^l flk

j HBEvW^VC^^níf l^lBl^ "mT*mW*t^^^ ***^mmjMÉmmmj9JFmW&v^^" " jj^^* mflflfl 8S^99l*flHJflfl|Kfsw!^H SHPflflflPFE-SV^íK «;¦'¦¦. >:¦:¦:**ffl»« I

Toda a ExportaçãoGermânicaAppreendida

Hoje o natalicio docardeal Cerejeira

LISBOA, 28 (U. P., agencianorte-americuna) — O CardealCerejeira commémora «mianlião seu 50." anniversario ualali-cio.

O prcsH:Milc da Finlândia, sr.. Kyosti Kallio e sua esposa

LONDRES. 28 (United Press, agencia Norte-ame-ricana) — (Urgente) — A Radio Moscou annunciouque na Karelia se verificaram incidentes e que os fin-landezes abriram fogo contra as tropas russas.

(Conclue na 12.* pagina)

Confiscados todosos bens de um de-

sertor

SeráPe!os

Navios AdiadosA Itália Supportará Bem a Medida

LONDRES, 2S (United Press, agencia norte-ame-í-icaua) — O Primeiro Ministro Neville Cliuiubedain au-iiunciou hoje lia Gamava dos Communs que a Üccisãotio governo britannico de apprecndcp os artigos de ex-portação allemães começará a ser executada ria proxi-ma segunda-feira.

A ITÁLIA SUPPORTARÁ*IJO-MA, L'8 (Agencia Nacional — Brasil) — Infor-

ma a agencia italiana Stefaui que a iriiprensj^e Àthe-nàs, referindo-se a guerra de bloqueio, observa que apolitica de autarchia permitte á Itália supportar me-Jlior que qualquer outra nação os effcitos dessamedidae recorda que a politica de autarchia i!òi decidida pela.Itália por motivo das sanecões genebrinas.;

A HUNGRIA PREJUDICADABADAP15ST, 28 (Agencia Nacional — Brasil) —

Segundo informa a agencia alleniã D. N. B., o pri-meiro ministro húngaro, conde Tcleky, cm entrevis-

(Conclue na 4.* pagina)

0 Brasil e o Problema da EducaçãoBRUXELLAS. 28 (Agencia

Nacional. Brasil) — A agenciaallemã D. N. B. informa queo Conselho ele Guerra da se- .cunda região condemnou Morltz __,. ,..,Thorez a seis annos dc prisão O general Pedro CaTOlçnnue confiscação de toda a sua pro- realizou, hontem. no Palaciupriedade. por haver desertado J Tiradentes, sob os auspiçios^dadurante a guena.

A GoníerenGia do gene ral Pedro CavalGanti noPalácio Tiradentes

i i iraueutus, SOO us auspiuiua unI Associação dos Paes de Familia,

As Sociedades Anonymase ° Seu Novo EstatutoGomo foi reGebido nos meios interessados o projectoMiranda Valverde - 0 que disse ao DIÁRIO CARIOCA

o presidente da Boi sa do Rio de Janeiro

uma palpitante conferência so-bre o "Problema da Educação".O illustre militar, na sua pa-lestra, focalizou aspectos im.porlantes desse problema, dis-cutlndõ-os cm face das necessi.dades mòdeííi&s da nação bra.

O ministro Francisco Cam-lios, cumprindo o programmaque traçara ao assumir a pon-ta da Justiça, está diliaeiici-ando no sentido de promoveia reforma da legislação úopaiz, no sentido dc adap'.ui ans novas condições gerais.

O novo Coditfo de ProcessoCivil G Còmrhercinl redigidopelo dr. Pedro Uaplisla Mar-tins cntraiá em vigor a 1." ciefevereiro de 1040;

O projecto de lei de socieda-des anonymas, cuja redãcçãofoi confiada ao dr. Trajano Mi-randa Valverde, já foi ttaaidoa conhecimento publijo, a'ra-ves do "Diário Olficuil", parareceber suRgestôc3.

No intuito de esclarecer anossos leitores sobre o riuyo e«-tatulo das sociedades njiuiy-mas, assumpto 'Io muU altejriièresse para a ecóiiniiiin na-elonal, fomos procurar o sr.Juvenal Queiroz Vieira, k>h-dlco da Câmara .Syn.liwi dosCorretores de Fundos PubMcosde:'la capital.

Acolhidos çentllmaiite pelo'" | presidente da 'iuha do Hio ctt

i" I Janeiro, pedimos aue uus díi«B

mmmW" ' \>- ¦ '::^Jfl Hi

-<£¦ >iail ^1

Sr. Juvenal dc QueirozVieira, presidente da Bolsadc Valores do Rio dc Ja-

neiro

suas impressões sobre o proje-cto Trajano Valverde.

— Considero o Irabtlho dodr. Trajano de MJr-tridH Vai-verde, declarou-nos o sr. Quei-íoz Vieira, como um pasüo ugi-«anlado no sentido da rehu''i-litaçâo das sociedades anoriy-mas, Com as medidas acaute-lalorias dos interesses dos ac-ciou islãs e dos terceiros nvlieestipuladas c de esperar umnovo movimento de inversõesda economia popular em titu-los das sociedades anony.iias.

Com effeito, três provi.lcu-r;ias consignadas no oroiectoem apreço são de molde i in-fundir confiança aos pequwoseconomizadores que pretende-rem investir recursos em ançòesdc empresas privadas. A primei-ra é attlnente á responsablllda-dc cffcclivfl dos adminislrado-res e membros do consellio iis-cal.

A segunda é quanto á p.ubll-cação detalhada dos balançosc das contas do lucros c perdas,

terceira' refere-se á limita

educação é íía .'' ír^Lkma com-plexo. E uo Brasil essa cumpie-xidudo parece ser trtin.^cuden.tal. A nossa evolução nesseparticular resultou nur.i confu.sionismo, que é hoje trama qua-si inextricavel. Como desenve-dar? O cyclo oiiififilivo deveser selecção, adnpiacão, p.iusta-mento, cultura (intellectualmoral c physica), ciOuç&ü dccostumes. A condição primeiraé ter o educador que 'irávjiibnda boa fonte. Poucos ev«m 03estabelecimentos de endno cre-denciador, alé época relativa-mento próxima. Em tortos elleshavia mestres notave.s, aptosao trabalho educativo Sabianvéi o observar. E po ilam hs-sim conduzir a obra de a.iusla-gem. Hoje isso é, porém, e ex-cejsção — porque os collegiosI). ütaram como se multiplicamc proliferam os cogumelos.Houve uma mudança sensíveldo horizonte e de ambiente.Como proceder, nessa situação,í, adaptação do homem ás ne-cessidades da vida e accommodnron seres ao meie social — e' nomcío physic.--? nis a lhesc. Nomuhíío prfnííilvci > problema foisimples. Tudo se reduzia a umtreinamento de caracter imitai'-vo. As condições dc existência

Gcncm! Pedro Cavalcanii consistiam só na obtenção doalimento. r'.o vestuário e do

.sileira, apontando falhas a cor- «brigo E' obvio que çu nao

rióir e cs method0s novos a se. «en arla aqui açcmpanliii¦. »tem empregados. Abaixo publi- evolução do ,nV.hodo .Çducalvpcamos um trecho da conreren, l conforme o mhtio -dn ti vili-cia do general Pedro Cavalcan- jaçâo referente a cada novo outj. ao conjunto a-i nuniimldoae. v

"Senhores e senhoras — aj (Còncluc na, 4.' página)

"A SÃO PAULO" Companhia |Nacional de Seguros de Vida

W ^Br»- *%mmm ¦' $m

WÊÊm^mf&- '••' ' r> JAm^L\

mÊÊ?%MmWmÊMmmmmmWW'' M

mAtL* i

í

SUCCUKSAL NKSTA CAPITAL : AVENIDA F:10 UKAMON." 131 •- li" ANDAR

bircotórcis — DR. JOoE' MARIA WHITAKERDR ERASMO TEIXEIRA DE AS8ÜMPÜAODR. J. C. DE MACEDO SOARES

A terceira' refere-se áção do fundo dc reserva ao ml- znimo de 20% do capital Social. C

(Conclue na i." paffina) * *+*+++*+++++++•+*+++**++*+*+¦• »++++++++++*++++++++¦¦**+++*++*•

"

¦.¦¦¦^/^;^:A-jdàJ^fe£-.. .JJMH.M*««i<n

Page 2: E' Esperada Um M Outro a Aggressão á Finlândia D anomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03520.pdf · 2013. 9. 12. · E'EsperadadeUmMornen ara Outro a Aggressão á Finlândia

DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 29 de Novembro de 1939

A Cerimonia de Hontem,no Centro de Ins-trucção de Motori-zação e MecanizaçãoEncerramento de curso — Entrega de "Concei-

tos" aos officiaes diplomados

ípprovÉ Peio iísjo ja Hgr iciítaA nova tabeliã de preços da Commissão do Abastecimento

LEITE

GovernoDecretoaté J

Eucerrou-se hontem. pelamuntiu. com brilhantismo, ocurso de ofliciaes do Centro delnstrucçâo de Motorização eMecanização, cujos traüalnosdo anno lectivo foram inicia-uos a iú de março üo correnteanno. A cerimonia teve a pre-eencã do ministro da Guerra,rêpi eaentado pelo cheíe do seugaüinete. cel. José. Agostinhocios' tíantos; dos generaes Pe-dro Cavalcanti. Heitor Borges.Mascarenhas de Moraes e mui-tas outras altas autoridadescivis e militares e representai!-tes da imprensa. Iniciando asolennidade. as autoridadespassaram em revista o agrupa-mento do Centro, formado aopateo interno do seu conforta-vel quartel que fica situadoem Deodoro. sob o commandodo capitão Anthero Matos Fi-lho. sub-commandante do Cen-tro. Após percorrerem os novospavilhões que foram dados porinaugurados, todos os presen-tes se dirigiram à sala de con-íerencias. onde se realizou umasessão sob a presidência do ge-neral Pedro Cavalcanti.

Foi lida pelo capitão secreta-rio João Alberto Dale Coutinho.a ordem do dia do director doCentrp. na qual continham osnomes dos officiaes que aca-baram de concluir o referidocurso. A seguir, o major Dur-vai de Magalhães Coelho, di-rector do Centro, proferiu umabella oração.

O 1.° tenente Geraldo AlbertoGomes de Padua. orador daturma, fez um bello discursode despedida.

Em seguida, teve logar outraexpressiva cerimonia, com en-trega dos "Conceitos" áos of-ficiaes diplomados. Nessa oc-casião falou o general PedroCavalcanti, inspector geral doEnsino do Exercito que em belloestylo saudou os novos officiaesdiplomados e congratulou como commandante e officiaes do

Resoluções do Conse-lho Nacional do

Petróleo.'' Realizando a sexagesima prl-melra sessão ordinária, reuniu-se o Conselho Nacional do Pe-trok-o, sob a presidência do ge-neral Horta Barbosa.

Compareceram à sessão ossmhores Fleury da Rocha, Yt-trio Corrêa da Costa major An-tonio Bastos, commandanteHelvécio Coelho Rodrigues, Erl-Co do Lamare São Paulo, AlaorPrata Soares e Raul de AraújoMaia, deixando ile comparecern sr. Ernesto Lopes da Fonse-Ca Costa.

Lica a acta da sessão ante-rli.r foi a mesma approvada ep^-agnada pelos senhores presi-dente e conselheiros presen-tes.

O Conselho concedeu autori-ZaÇões para importação de pe.troleo e derivados, satisfeitasas exigência:; legaes e cousoan-tu os termos dos respectivos re-querimentos, ás seguintes enti.dades: Pernambuco TranwayLight & Power Co. Ltd., TheCalorlc Company, Armour ofBrasil Corporation, The GreatWestern of Brasil Railway Co.Ltd. The San Paulo Gas Com-jianv Ltd. Theodor Wille & Cia.,S.

'A. Magalhães, Hoelzel &

Cia. e Garages Associadas S. A.

Uma representante de"Sorbone" na A. B. I.Acompanhada do nosso con.

frade Uaul Pedrosa. visitou aAssociação Brasileira de lm.prensa a jornalista Marie Louise1-erdiére, que não c apenas umaexpressão do periodismo gau.lez. pois quc é também, umafigura representativa da cultu.ra daquelle paiz. Percorrendo aA. B. 1., aquella jornalista te.ve palavras dc encanto pela aoriginalidade do picdlo em quese situa a casa dos trabalhado,res dos jornaes do Brasil ma.nifestando o seu agrado porve.rificar a união e o espirito as.sociativo dos jornalistas brasi.Jeiros. _

Um convite aos jorna-listas brasileiros

Centro. Fez um histórico so-bre a motorização no Exerci-to. concluindo por salientar ossei viços prestados pelo entãocapitão Paiva Chaves que foi oprimeiro commandante do es-quadrão dos carros de assalto,extineto com a criação daquei-Ia Escola e bem assim, peioseu actual commandante. majorDur vai de Magalhães. Encer-rando a solennidade que teveo concurso da banda de musicado 1.° Regimento de Infanta-ria. foram inaugurados no ga-binete do commandc o retratodo ministro Eurico Dutra e ge-neral Pedro Cavalcanti.- falan-do nessa oceasião novamente omajor Durval e em agradeci-mento o inspector geral do En-sino.OFFICIAES QUE CONCLUI-

RAM O CURSOSão os seguintes os nomes dos

officiaes por ordem de classiii-cação: primeiros tenentes Ge-raldo Alberto Gomes de Pai-va e Araken Arare da CunnaTorres; capitães: Sady Maga-lhães Monteiro e Abd AlvesPinto;, primeiros tenentes: J.u-lio Paiva Neiva e Raul LopesMunhoz; capitão; Flavio Fran-co Ferreira, primeiros tenen-tes: Antônio Sá Barroto M.Filho e Glimedes Re^J Bar-ros. capitão: Oswaldo Bealtry.1.° tenente: Plinlo Francisco P.Tourinho. capitão: ApparicioBrasil Cabral, primeiros tenen-tes: Fernando Pedra,Padron.Manoel José O. de Lacerda eVictor Marques dos Santos, ca-pitão: Nemegio Gay Campos,primeiro tenente Walter Mat-tos. capitães: Cassiel Mattos.Raymundo Almir MendezMou-rão. João Fernandes de Albu-querque. Zeary Paes Brasil eJoão de Almeida Vieira Filho.e primeiros tenentes; José deAraújo Magalhães. Pedro deMoraes Botelho. Agenor Me-deiros Martins e José Jardelinode M. Carneiro.

No gabinete do mi-nistro do Trabalhoos membros da se-cção de Segurança

NacionalOs membros da Secção de

Segurança Nacional do Minis-terio do Trabalho, recentemen-te designados pelo ministroWàldemar Falcão, estiveram,hontem. no Gabinete de s.excia. afim de agradecer essadesignação.

O director da Secção. sr.Dermeval de Sá Lessa. do De-partamento Nacional de In-dustria e Commercio. falandoem nome dos seus collegas.agradeceu ao ministro a provade confiança nelles depositadapelo governo.

O sr. Wàldemar Falcão de-clarou que a, escolha recairáem funecionarios dedicados etrabalhadores. que. estavacerto, bem se desincumberiamdos seus novos encargos.

Além do sr. Dermeval Lessa.compõem a Secção os srs.Francisco de Moura Brandão,do Departamento Nacional deImmieração. Antônio Garcia deMiranda Netto. do Serviço deEstatística da Previdência eTrabalho. Alfredo de CastroWinz. do Departamento Nacio-nal do Trabalho, e VirginioCampello. do Instituto Nacio-nal de Technologia.

Tabeliã dos preços máximos de venda.a vigorar de 30 de novembro de 193D —Grupo A — Gêneros alimentícios — Tabeliãn.° 9 — Açougues, leiterias, padarias e j;S-tabelecimentos congêneres.

CARNES VERDES

• t, •• se » * ••

Kllo

ÜS6U02-jli00•2*6002$(J00

A VAREJO

A Domicilio1—-Carne de vacca de 1.*:AlcutraChã de dentro .FiletLagartoPalinho

2—Carne de vacca de 2.*: ,Assem 1S900Pato ; 1S900Pá ,.. 15900

:i—Carne de vacca de 3.":Costella ISüOOPeito 1^600

4—Carne de vitella «J$0005—Carne sem osso de l.S contra-peso

de 1.* 35500(í—Filet mignon especial de vacca .. 8$>0007—Lombo, sem aba, de vacca .'IS8008—Carne de porco „„ .. .. 4SOO09—Carne de carneiro .. ,. 35300

PARA ENTREPOSTOSKilo

Carne de vacca (casada).. .„ .. „. .. 1S800Carne de vacca (dianteiro).. .. „, .. 1SI00Carne de vacca (trazeiro commum).. 2S000Carne de vacca (trazeiro especial).. £8000Carne de porco... „„ „„ .. 00 .. „.... 3$ou0Carne de vitella 28000Carne de carneiro 25500

NOTA — No Balcão, o preço acima ficareduzido de 9100.

250 grammas de contrapeso para carnesde l.\ 2.* e 3.*, sendo 150 grammas de ossoe 100 grammas de carne da mesma espéciepor kilo.

A donii-cilio

1—I.eíle de vacca, inte-gral, pasteurizado a bai-xa temperatura, engar-rafado e fechado meca-nicame-nte — 1 litro .. 1$200M litro S00OV* de litro $;S00

3—Leite de vacca, integral,pasteurizado a alta tem-peratura, engarrafado efechado mecanicamente,—1 litro 1$200% litro SliOO3Á de litro S300

A domi-cilio

Nobalcão

1SI00.*(i005390

1S00O§500S300No

balcãoou am-

bulante3—T.elte de vaca, Integral,

de pasteurização alta,— 1 litro 1S000 ?!)00% litro .. .. 5500 S")00M de litro 300S 5300

Nas mesas4—Leite de vacca — 1 litro .. 1S300

Vi litro S700Vt de litro ?400NOTA — Leite nas Ilhas, mais $100 por

litro.PAO

P'AO FRANCEZA domicilioou balcão

Em kilos .. .. 7.' 15100Em meios kilos 5700

PAO ALLEMÃOEm kilos „. .. 15300

• • as

Em meios kilosPAO FRACCIONADO — Francez:

De 70 grammas ,. ,,De 140 grammas.. .

Allemão:De 60 grammas .. ...De 120 grammas .. .

5800

$100$-'00

51005200

Organização do Systemade Pesos e MedidasUma reunião da Commissão de Metrologia, sob apresidência do ministro do Trabalho, Industria

e Commercio

O sr. Eugênio Palácios Bate,representante da imprensa chi-Imã que neste momento visitaa nossa capital cnüc veiu to-mar parle nas festas comme-moratlvas do Cincoentenario daProclamação da Republica, foirecebido pelo Contelho Delibe-rativo da Associarão Brasileirade Imprensa.

Aquelle collefec que dias an-lc.«i visitara, ja a Casa do Jor-nalisla percorreu-lhe todas asinstallaçõcs, Ice oceasião detransmittir ao presidente da A.B I. convite no sentido tl0 sr.H-n-bert Moses. com outros jor-niilistas brasileiros, comparecerao Congresso Jornalístico a se (¦ n.liüar em Vina Del Mar, noChile,

Aquelle ceriamo devera re-unir jornalistas du todo o con-tlncnie con.siiinii.c.o uma gran.dc parada d-.s trabalhadores dnpetína para exame e discussãod-i:i seus piiblemiS; A A. B, I.manifestou „ se. agradcelmen.lo nelo convite que lhe roítransmlüidò, fazendo novas de-mohslraQoes de sympathia aonnsso collega Eugênio PaláciosBale.

As commemorações doDia Pan Americano de

PropagandaContinua despertando grande

interesse as commemorações io"Din Pan Americano de Propa-ganila" cm 4 de Uezembn pn-ximo

A Assojinção Brasileira lePropagnndti vtm desenvolvendoIíit?r-so r.ili,ih( para que taesphnses do piogramma elaborn-do para aqüeik? dia.

As arlhesões para o granlealmoço de confraternização >'i-blicitaria a realizar-se no Automovel Club do Brasil conti.nuain a so verificar dlariamen.te.

A AsVi&VnC Brasileira dePropaganda b^i&o aos interessa-do quo i'i--.'L. ão procurar as res-fflcUvas .islãs no AutomóvelCIut do Br. f.; , na portaria Jo".lornal d0 Commercio", noDIAIUO CARIOCA com o srHenrique Liberal e na sede arua Theophilo Oüoni 113, 3o an-dar.

A desobstrucção dabarra do porto de Uba-

tubaO ministro Fernando Costa

recebeu um telegramma cio ae.nhor Cândido Paula Firmopresidente cia Colônia /. 10, lo.callzada cm Ubatuba. quc. cmnome dos pescadores, agradeceao titular da Agricultura a de.slgnação dos technicos EdgardChermont c Theodorlcò Oliveli

Na sala da Congregação daEscola Nacional de Engenha,ria, realizou-se uma reunião daCommissão de Metrologia, a

qual foi presidida pelo sr.Wàldemar Falcão, ministro doTrabalho, Industria e Com-mercio.

O titular da pasta do Tra-balho foi recebido no saguãoda referida Escola pelos pro-íeòsores Dulcidio Pereira, pre-sidente da Commissão, e Stanlslau Bousquet. director, emexercido, daquelle estabeleci-mento de ensino superior, emcompanhia dos quaes se eneau.-Jnhou para a sala da reunião

Abrindo a sessão, s. ex. sa-lientou a excellente soiu,áodada pelo Governo ao proble.ma da organização do systhe-ma de pesos o medidas, ci.nia ossignatura do decreto n°.4.2f7. de 6 dc junho do corren-te anno.

Em seguida, usou üa paiuvrao professor Du.cidio 1'eiena.presidente da Commissão, aueagradeceu a presença, do mi-nistro do Trabalho n quem da-ve c paiz o esforço de ter na-ltzado, por intermédio do ins-tiluto Nacional de Te;rnuio-gia a obra de padronização uasunidades de medir. Expoz a'n-da para conhecimento cios ile-mais membros da Con.missão.o piogramma dos trabalhosqúe serão realizados naj ses-soes seguintes, que é o que f«{..^gue: — 1) orgai.izaçao aeum programma de educação e

divulgação mearologici; £)approvação de tabeliã1; 'ie con-veisão de unidades bra.sliuirabpnligas cm unidades lcgaw-3;Si organização de lnquerirjsobre unidades ainda em usono paiz; 4) organização ae ms.titulções consideradas idôneaspaia os fins do art. 23 do Re-B'1jEimento; òi fixação cios ora.zos a que £>e refereiri os »rts.107 e 109. nos casos suggerl-dos pelo Instituto Nacional de

¦ Technologia; 6) deliberaçõessobre o art. 102 do Regula-mento; 7) estudo da propostaMenezes de Oliveira, sobre oSysthema Giorgi; 8) delibera-ções sobro o expediente nor-mal; 9) respostas ás consultasfeitas pelo Instituto Nacionalde Technologia; 10) Delibera-ção sobre as suggcstões apre-sentadas pelos membros aaCommissão.

Procedeu-se, depois, & possedo representante da Associa-ção das Empresas de ServiçosPúblicos, sr. Edgard de Ama-rante.

Usou da palavra, ainda, orepresentante do Instituto Na-cional dc Technologia, sr. Ber.nard Gross, que disse da acli-viciado do Instituto no sectorda Metrologia fi deu noticiado resultado que vinha co-Ihendo o seu director effectivo,ar. Fonseca Costa, na sua via-gem á Europa e aos EstadosTinidos, com o fim de adquiriras unidades padrão para aperfeita aferição das medidasem uso no paiz.

Foram, em seguida, por pro.posta do presidente, nomeadas8 sub-commlssões para reiata

Ainda por proposta do re-presentante do Ministério daEducação, sr. Carlos ChagasFilho, foi consignado em actaum voto de louvor pelo quevem realizando o Instituto de

Pesquisas Technologicas deSao Paulo, o que molivou osagradecimentos do repressn-tante daquella instituição, sr.José Luiz Miller.

Finalizando, o sr. WàldemarFalcão encerrou os trabalhoscongratulando-se pelo espiritode collaboração que impera naCommissão.

0 baile de carnaval noTheatro Municipal

ABERTA PELA PREFEITURAA CONCORRÊNCIA PARA ASUA REALIZAÇÃO

A Prefeitura abriu concor.rencia publica, por intermédioaa Divisão de Tneatros. para arealização do baile dc Carna.vai. a ser éffectuado no dia 5de fevereiro do anno vindourono Theatro Municipal.

A concorrência será pelo pra.zo de dez dias, devendo os pre.tendentes lazer uma caução deemeo contos de réis, que seráeievada para trinta contos pelovictorioso. para garantia uascláusulas do contrato.

O proponente aceito se com.prometterá a executar o bailecom a máxima imponência eluxo. mantendo tooo o sei viçocom material dc primeira or.dem e com a actuaçao de tresorchestras typlcas.

O numero de ingressos cx.postos a venda não poderá cx.ceder de 2.500, todos com di.reito a ceia. servida em mesasou em balcões adrede prepara,dos. O preço dos ingressos, poipessoa, com direito a mesa. nãopoderá exceder de 130SO0O naafrisas c camarotes; lüO-íOOO. nopalco e "loyer" e 100-Í000 paraos ingressos avulsos.

O preço do aluguel do thea.tro ficou estabelecido em 60contos de réis.

Os melhoramentosno tradicional outei-

ro da Gloria

O Chefe doBaixou UmProroganclonho de 1940 o Pra-zo Para o Regis-to de Estrangeiros

~ »,.„ psnpr-ido o por parte da Commissão en-Conforme era espeuido. por,? ^

da í-apuuiu,*. ,de faciljtar esses trabalhos a

NOMEADAS AS DIVERSASCOMMISSÕES QUE TRABA-L1IARAO NO PROGRAMMA

DE REFORMASO Provedor Thiers Fleming,

que actualmente dirige a Im-perial Irmandade de N. S. daGloria do Outeiro, continuatomando todas as providenciaspara a realização do vastopiogramma de melhoramentosiniciado na provedorla doGommendador Leite Garcia

Na ultima reunião das Me-sas Simples e Conjunta, fo-ram nomeadas as seguintescommissões. que deverão im-pulsionar o amplo plano de re-formas esboçado pela directo-ria da Irmandade, de accordocom o Patrimônio artístico doGoverno: Flnanças-Preslderi-

te, José Bellens de Almeida emembros, Paulo Souto Maltae Cornclio Marcondes da Luz;Compromisso — Presidente.Desembargador Edgard Costa

e membros. Francisco de Pau-ia Rocha Lagoa F°. e JoãoPinheiro dc Miranda França;Melhoramentos no Outeiro —Presidente. Edmundo da LuzPinto e membros. RaymundoOttoni de Castro Maya, LuizGalotti.a Crivaldo Lima e Jo-üo Augusto Alves; Defesa doPatrimônio Artístico — Presi-dente, desembargador EdgardCosta e membros, RaymundoOttoni de Castro Maya eFrancisco de Paula Rocha La-gõa F°.; Donativos — Presi-dente. Comendador A. .1.Gomes Barbosa e membros.João Pereira Cortez, SilvanoOctavio Fernandes de Britto.Sras. Helena Paes de Andradee Zoraida Graça Malta; Me-dalhas e Immagens — Presi-dento. José de Assis Balbi emembros. Álvaro do Rego Ma-cedo e Guilhermina BastosVillares; Imprensa — Presi-

dente, Carivaldo Lima e mem-bros, Georgino Avelino,Edmundo da Luz Pinto, ManoS. Magalhães e J. Castelar deCarvalho. '

rn. paro estudarem as posslbl, „ 0..«-^w.......u.^o ,,,.»„ ¦.„.¦*..«*lldades de desobstrução da bar. rem os diversos pontos do pro,ra daquelle porto paulista. grnmma

0 que o Thesouro paga-rá hoje

No Thesouro serão pagas ho.je. as seguintes folhas do 3o diautll: Ministério da Fazenda —Aposentados da Fazenda; Ministerio do Trabalho — Pessoalpermanente, fixo ò em commis.são — todas as classes na sede:Ministério da Educação — ins.titulo Oswaldo Cruz e MuseuNacional, nas respectivas sé.des: Universidade do Hlo deJaneiro. Escola Nacional üeUellas Artes. Escola Nacionalde .Musica. Instituto HenjaniinConstnnt. Assistência a Ph.v.chopatas e Escola Nacional deUiiiniea; Ministério da Agri.cultura - instituto de Chlml.cii Ajlricola; .Ministério da V'nção — Departamento Nacionalde Curto e Navegação. Fiscali.zação cio Porto do Mio de Jo.nclro, nu sede.

0 regresso do generalLeitão de Carvalho

O commandante da 3.* Re-giâo Militar e guarnição do Es-tado do Rio Grande do Sul.general Estevão Leitão de Car-valho, regressa amanhã, viaaórea. afim de reassumir o seuposto. O general Leitão veiu aesta capital, a chamado do mt-nistro da Guerra, aproveitandoa sua estada nesta cidade pa-ra tratar de importantes as-sumptos ligados a região deseu commando.

presidentepediu 'um decreto, prwogtu^

ao até junho de 1940 o prafodado pelo decreto 3.010. oarao registo dos estrangeiros.

Essa medida causou a me-lhor impressão ¦

Na -verdade, era de toei oImpossivel registar-se até 31de dezembro mais de dois nu-lhões de estrangeiros que vi-vem enure nós.

Ainda ha dias da semanapassada, o director do Depar-tamento Nacional de Imxni-graoiio. havia ferio, numareunião de technicos, longaexposição sobre o andamentode registo em todos

"os Es^i-dos. chegando á conclusão deque apenas 15% de estraugel-ros tinham conseguido obter.acarteira modelo 19.

Nessas condições, era eviden-te que o governo teria uecòs-sidade de prorogar o praso, oque acabj de ser feito.

No Districto Federal, onde oServiço de Registo, com grandnesforço havia logrado fornecer5.T mil carteiras; faltavam aindacerca de 400 mil pessoas parase identificarem.

Tem sido objecto de estudos

Julgada improce»dente uma recla-inação contra a

Comp. Souza CruzA Companhia So.uza Cruz pe-

dlu ao ministro do Trabalhoavocação do processo em quesão partes como reclamada acompanhia recorrente e comoreclamante o seu ex-emprega-do Mario Almeida da Silva,por não se conformar com adecisão proferida pela Junta deConciliação e Julgamento doMunicípio de Petropolis.

No processo, o ministro Wal-demar Falcão exarou este des-pacho:

"Considerando que os depoi-mentos testemunhaes não ell-dlram a prova constante do of-ficio de fls. 14. do Departa-mento Nacional de Estradas deRodagem, pelo qual se conclueque o desastre determinante dadespedida teve como causa oexcesso de velocidade; consl-derando que. assim, a culpabl-lidade do motorista se tornapatente, uma vez que o mesmo,infringindo um dispositivo doRegulamento do Trafego, foicausa do accidente que noz emperigo a vida de terceiros: con-siderando, ainda, que f.ii ale-gado e não contestado — umavez que nada prova do ponto de

realização da identificação ru.ifabricas e empresas onde exis-tem mais de 50 empregados.. «

Rssa medida foi pleiteada,desde a organização do S«rv1-lvu, iiesoi capital pelo fuucio-nario do Instituto de Identi. ;ficação. sr. José Marques daSilva, que chegou a propor a.identificação por meio de au-tomoveis, que percorreriam asfabricas e casas commerciaes.

Com a prorogação, cujo de-creto foi assignado ante-hon-tem, os estrangeiros ficarãosossagados, terão tempo maisque sufficiente para tratar desua legalização e os patrõesse tomarão menos exigentes, ¦aguardando o mez de junho d©1940 para obrigar seus empre-gados & apresentação da car-teira modelo 19.

A prorogação é uma vlcto-ria dos srs. Dulphe PinheiroMachado o Arthur Hele Nei-va.

Ambos tôm estudado a ma-teria com multo carinho e noConselho de Colonização eImmigração nb^rulorem c ex- .planaram mlnunciosamente tãoimportante assumpto.

No Supremo TribunalMilitar

ABSOLVIDO O COMMANDAN.TE DO "ALMIRANTE

SALDANHA"Foi julgada pelo Supremo

Tribunal Militar, na sua sessãoordinária de ante.hontem. aappellação interposta no pro.cesso em que figura o capitãode fragata Washington Perryde Almeida, commandando esteo navio escola "Almirante Sal.danha" quando do seu encalheem São João do Porto Rico, eque fora denunciado como res.pnsavel pelo accidente.

No recurso o feito teve comorelator o ministro Bulcão Vian.na e revlsor o sr. Pacheco deOliveira.

O offlcial foi absolvido pelovoto de Minerva.

Reunião no Centro Aca-demico "Cândido de

OliveiraRcaliza.se. hoje. ás 16 horas,

na Faculdade Nacional de Di.relto da Universidade do Bra.sil. uma reunião convocada pe.lo Centro Acadêmico Cândidode Oliveira, órgão dos estudan.tes da referida Faculdade. pa.ra tratar das modificações ln.troduzidas no ensino superiorpelo decreto n. 1.719. de 8 do

to de fls. 12 — já ter o re-clamante oceasionado. anterior-mente, outros dois desastres;considerando, finalmente, quea Junta de Conciliação e Jul-gamento não apreciou, devida-mente, as provas apresentadastendo se caracterizado, destemodo. a hypothese do art. 29do decreto n" 22.132. de 1932:Avoco o processo para o effei-to de reformar, em parte, adecisão da Junta "a quo" nosentido de julgar improcedentea reclamação relativa ao avisoprévio e k lndemnização da lein° 62. de 1935".

vista profissional, o documen- I corrente, quc não dispensou asprovas oraes do presente anno.

Como foi despacha-da pelo Ministériodo Trabalho a tecia-mação de um syn-

dicatoO Syndlcato dos Industriaes

de Caixas e Artefactos de Car-tonagem reclamou junto aoministro do Trabalho contra afirma Irmãos Menten & Cia.,de São Paulo. que. de posse depatentes para a fabricação decaixas para ampolas. pretende,segundo allega. impedir

"que ou-

tros também fabriquem esse ar-tigo.

O ministro Wàldemar Falcãomandou quc fosse transmlttl-do ao referido Syndlcato o pa-recer a respeito cmittldo peloDepartamento Nacional daH.-opriedade Industrial. quepropõe a remessa de uma rela-ção das patentes concedidas àreferida firma e lembra que oSyndlcato acompanhe pelo"Diário Official" o exame dospedidos de privilégios quc pos-sam interessar aos seus asocia-dos. encaminhando as impu-gnações ao Departamento, den-tro dos prazos legaes.

Noticias de São Joãoda Barra

S. JOÃO OA BARRA. 27 (Docorrespondente) — Será Inau.curado no próximo dia 1 dodezembro o Balneário de Ata,fona, feliz Iniciativa do sr. Os.waldo Paiva que visa. assim,attrair maior- numero de ve.ranistas para á. bonita prsiadesse município. Além de' rc.construir o edifício, adaptando.o bem e mobiliando.o com luxoe conforto, o proprietário dnempresa de diversões- construiuuma estrada de rodagem llgnn.do Atafona ao Balneário.

E' grande o enthusiasinò emtorno íi estrea do novo centrodiversional., . - -

No Tribunal do Jury

DIÁRIO CARIOCAPropriedade da S|A DIÁRIO CARIOCA

Expediente

O JULGAMENTO DE HOJE

Esta chamado a julgamento,hoje. no Tribunal do Jury. oréo José Esteves de Souza quelambem se diz chamar JoséArlsteu cie Souza, o qual a IIIde abril do corrente anno. cer.ca das KS.IiO horas, no morro 'dá Matriz, no terreiro da casali. 752 inalou Lúcio Alves dosSantas, com uma facada.

A sessão será presidida pelojuiz .\i-.v Franco, funcclonandoo promotor Plrhentel do Montec o escrivão Salles Abreu.

A defesa está n cargo do ad.vogado Orlando Leal Carneiro

Dlrectores tHorário de Carvalho Janlor

J. B. Martins GuimarãesChefe da redacção:

Dantoh Jobim

Endereço telegraphico: DIÁRIOCARIOCA - Telephnnes : Ga-binete do Director, 23-1093 —Administração, 22-3035 — Re-«lacção. 23-0B71 e 23-0330 — Of-flrlna* 22-0824 — Assinaturas,

22-3018 — Gravura. 22-1785

Publicidade, 22-3018ASSIUNATUKAS

Para o Brasil •Anno BII$Ò00Semestre 3Ü$üO0

Para o Exterior£:ino J00ÇOOOSemestre ..... lB$,JOO

Venda avulsa: Capital, $200;Interior. S300Aos domingos. $200

K cobrador autorizado osr. J r. de CarvalhoCORRESPONDENTE GERALIcrrorre o ínterim do paiz, a««viço desta folha, o sr. lio-mualdo Perrota. nosso corres-

pondente çeralElií.Tr,ç.ü -*lpêmphicol

OlARlO CAKlÔfACORRESPONDÊNCIA* '

valor o,!1 £I'n,Rspt,nr,Pnc,la commtanifel e B8R"mPt«M queSd?.«?m a88,*naMiras e

rlz„X'rn,:m,C S EÜÍ «ToT«SIVALDO MASSOTE

Page 3: E' Esperada Um M Outro a Aggressão á Finlândia D anomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03520.pdf · 2013. 9. 12. · E'EsperadadeUmMornen ara Outro a Aggressão á Finlândia

NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 29 de Novembro de 1939

Hoje, Definifivamen-te, a Festa de Debret

A sra. Darcy Vargas esteve, hontem, durantetoda a tarde na Quinta da Boa Vista — A\s 22

horas começará o reveilion

OninfI°iÍri!n ""í,?*!0 Va' Dnrcv VarSas ''ontem, naHumta aa Boa Vista, toma va providencias sobro a Testadc DebretRealiza-se, hoje, definitiva

nnuito, a Festa de DebretPelas informações mctcorolo

Bicas hoje fará bom tempo,

Novos aspirantes daReserva

A CERIMONIA DE HOJE. NOC. P. O. R. DA 1." REGIÃO

ii MILITARCom a presença do miriis-

tro da Guerra, e demais altasautoridades civis e militares erepresentantes da imprensa.terá logar hoje. ás 9 horas, nasede do Centro de Preparaçãode Officiaes da Reserva a ce-vimonia da declaração dos no-vos aspirantes a officiaes dareserva. A solennidade revés-tir-se-á do maior brilhantismopois á mesma comparecerá asfamílias dos jovens aspirantes,sendo de se resaltar que a tur-ma consta dc 130 jovens, aliása maior até agora declarada.

Mais uma victoriade Ford!

" Lançados nos Estados Uni-dos, ha pouco, com notávelsuecesso, os novos Ford V-8para 1!)I0. dentro em breve,irão rcaffirmar a sua supeiio-sidade no mercado brasileiro,dados os seus innumeros eaperfeiçoados detalhes, que ostomam os melhores Ford atehoje construídos.

A segurança — traço cara-cterislico dos produetos Ford— foi também augmentadsi,não só pelos novos materiaesempregados, em todo o con-junto, como também pelos uc-vos c mais reforçados chassis,possantes freios hydraulicos,com maior área de freiagem enovos pharoes aperfeiçoados,construídos segundo os maisrigorosos methodos de preci-são, afim de satisfazer ios ai-tos padrões dc valor Ford.

Outro ponto notável dos no-vos Ford é o silencio absoluw

Desse mod0 a sra. Darcy Vargas,depois de reunir no PalácioGuanabara a commissâo pro-motora do reveilion resolveuquo teria logar, hoje, "Umanoite no tempo de Debret".

Durante toda a tarde de hon-tem, a illustre dama esteve, naQuinta da Boa Vista tomandoprovidencias e medidas sobre ag-ande festa.

Oíi srs. Henricnie Liberal, Lcoda Silveira e Alves do Souza,c-caiTcgados da scenographia,concluíram seus trabalhos.O ESPECTACULO COMEÇARA

A'S 22 HORASO espectaculó começará ás

2i horas. Cândido Botelho can-ta<-á — "Aqj.urlla do Brasil".

E, depois, cm inaracatús noséculo XIX se apresentará oniagnifico corpo dc baile do Mu-nicipal.

Varia.? urchestras empresta-rão n seu u-i.uirso an reveillòh,inciusive a do maestro Spedi-ni.

A VENDA DOS ÚLTIMOSINGRESSOS

As FOü nittnr que haviam si-do RoJJi (ibrias para sexta-feira,já foram vendidas. Em virtudeduáòo e ettfi oendo no interessedespertado pelo publico, oue de-seja cooperar em i"r> ijhihm-tropicp, narnnaííhn, resolveu acommissâo dar nova cçraniza-ção no mafestoso tablado paradansaa, de 'nodo a permitlir ainstallação de mais algumasmesas.

Esses últimos ingressos estãoá vencia na Ca.,a James, á rUaAleindo Gtianabdid ;>6. a partirde hoje.

de suas carrosserias que. ago-ra mais do que nunca, corres-pondem á extraordinária sua-vidade do famoso molor V.-8.

Com todos estes carneteris-ticos c a credencial do nomelcader da industria autoriiubi-listica, os novos Ford V-S pnra1910 estão, certamente, fadadosa repetir, em nossos meios, omais ruidoso suecesso que ai-cansaram nos Estados Unidosda America do Norte.

"Os Chefes Mais Influentes do NossoExercito no Tempo do Império"0 general Valentim Benicio proferiu hontem uma conferência, sob o pa-

trocinio do ministro da GuerraTeve losar, hontem. no Pala-

cio TlradeuLas. a segunda con-ferenolu Ua wérle promovidapelo ministério da Guerra flcsll-nada a focalizai' a uclunçilo doBxerclto em lace doa acuute-cimentoa republicanos n quovêm sólido realizadas sob opatrocínio do ministro liurléuGaspar Outra.

A reunião foi presidida pelotitular da Guerra tomando as-¦sento á mesa, o general Góes.Monteiro ministro OswalduAranba e embaixadores JoséCarlos de Macedo Soares »Octavio Amadeu.

O recinto do Palácio Tira.dentes ficou completamenteclieio presentes generactt ai-mirante o outros officiaes doExercito o da Marinha ropro-sontántas do Corpo Diplomai!-co e outras altas autoridade.»civis o militares.

Iniciando a sessão s. ex. re-alçou os méritos do conferen-cista.

O general Valentim Uenlcio,secretario gural du Guerra fa.lou, a seguir, sendo sua uniuCarência enlrecorlada do an-plausos.

A CON.riUltlilNCIAO general Vuleiitim isenicio

começou asslgnalaiido a dlfii-culdade da theso iiuo foi dlslrl-Duida c i|ue comportava disseo conferenülsta, a nnalyso davida das grandes figuras ml-11 tares.

Mas dois nomes surgem e*.poiitaneoH, como a synthatlzarns vontades, as opiniões e teu-(lendas collectlvas. Deoüorotlu, Konscca e ISunjámtíl Cons-tanlt; u primeiro coiiimniiclan-cio e amando com exaltação: osegundo ensinando e amandocom doçura;

Depois dc anaiysar váriosepisódios da vida de Deoüoro,o coiifcrcnclslii voltu a falardc Banjamln Constant.

ISsto seria, o fundador se uKupnlilU-ii rosae obra ue um

só homem.Mus a Idía republicana vem

Ou tempos remotos t» esta. uaíndole do povo.

Propagnindlsla, elle formouc.-.cola. constituiu legiões e dis-ciputos.

I'assando a estudar ouL.o aa-bccfó fio programma, mostrouiiuo nas vidas o nas acijõcs UcDoodoro e Benjamln lia üi.vur-genclas notáveis dignas ileapreço da posteridade, pnn]ii"foram necessárias á obra re-publlcana,'..'ontlnuaram juntos paraniorrcrcni juntos ambos toma-dos daquella .mesina dlslllusâoquo 6 u sorte do todos us lilcu.listas quando nfio vêem reult-zado o sonho que sonharam.

Concluindo disse o generalValentim Bèriicio:".Mnio século cobre o aconte-cimento histórico ódios a res.sentimentos dormem nos tu.mulos dos quo combateram emtorno da grande idéa. Monar.chistas militantes repousam;propngandlsta.s históricos Já

nfio existem. De um lado e deoutro, alquebrados no physico,embora ínullõs ainda fulgu-rantes na Intelllgcncla sobre-vivem os (iue eram moços devinte annos impoctuosos ado.lescente.i naquelia jornada ho-roica. Silo elles que nos tra-xcm aos moços e aos velhos

do hoje, o depoimento de quenão pudemos prescindir.K n Brasil consolidada a

Republica som ameaças de umaoutra fôrma do governo, emgramde parte realizando nostemomento o nue .sonharam Ben-jamln o Julln do Castilhos eqye nao poude realizar Deodo-ro, o Brasil 6 hoje uni Impo-hentèi uni magnífico trlbu-nal.

Perante elle comparecem,pelos traços deixados na lils-

I ^M^w *^H^HE^v«^ TCxia

O general Valentim Bcni.cio proferindo sua orarão

torio pátria, personalidades in-conlunilivcls,

PppõBin os que defendo.aui anVoiiarelila fieis ás convicçõespolíticas aos cDmprornlsHc-fjcom a dynmaslia liiipèrante. 13entro e<sle.° comparece, recurva-do ao peso do lenipo e con-sumido pelo trabalho aqünlíafigura respeitável aiiuellc ini-poradpr, que so chamou Li. Pe-ili-o de Alcântara o Imperadorque a Republica respeitou atii-parou o honrou: mesmo noinstante em que outros povosnilo souberam conter a for.òul-diidu das iriHSSUs populares;aiiuelle moiiarcba democrata oliberal, a quem a Republicatem feito Justiça romniomô-rando o patriotismo sapiência,a Inatacável lioiíradezj o "lieiPhllosoplio" que soube morrersom uma queixa ":i baila ealiu-ça eneancelda, de perfil aguça-do pela morte como modeladaem cera. conservada a uuijes-tade. o a nlllvez da realeza",repousada em terra do Brasil.

Compareceram perante o tri-huhtil nquollõs que erraram,que eoniproinel leram o regimede quo so diziam apóstolos quesó se agitaram em proveitoPróprio, que nenhuma obra lo-garam h posteridade. Para es-sos o castigo inexorável uaoondcmnaçSo dc suns perli-dlns dos males causados ao re-giint. nceaklo como, nocivasseriam saus actividades no rc-gime vletorloso. 13 castigotambém pnra aquelles que,pela iiiut illrladc de suas alll-11111051 sô do olvido se íornu-ram merecedores.

Nu analvsc imparcial dosacontecimentos certo nao pas-sara. despercebida a affllaçàpdos fervorosos adeptos de umcredo quo para esles sô toraattracçao na victoria alcança-da Certo a Historia ns toler.i,mas ».s depoimentos dn épocar,3o 11)os serão favoráveis'.

Sobra ncei ros solonnas, cei-

cííúojj da admiração fia vtne-rar.íio dos pouteros vim um 40-wulda os grandes vencidos,anelles que nunca yaVclflá-ram, que só labutaram pelo en-prandeelmenlo da Pátria, lieiswo regime monareli.cn 011 a eiieindifiw entes, mas lticitúriluib-naej esói-avòs do interesse p.u.óMco. >Seus depoimentos são0'1/as cui sobrevlver.iir \ ia-laslrupbe política, quo se eicr-iuzaiii-0111 estradas e pontos i.ii-l.regucs A utilidade puliiica, 1 111códigos que não distinguemformas de governo em con-quistos diplomn.tlcás que usoconhecem mutações na políticaInteriui, em obras de beneme-rencia que não distinguem par-tidos. A osses a nossa venera-ção o nosso respeito, tenhamsido emuora grandes tituloresdo Impérios — barões; mar.quezes; condes; duques — cujosb.'azoes oITuscaram a imponen-cia das obras realizadas.

Finalmente ao Tribunal com-pareceram, esquecidos ressen-tlmentos que entre elles te-nliam existido sobraneeiros asmanobras inleresselras dos quetenham transformado em odlosde grupos essas pequenas di-vergenclas, serenos ante aobra realizada, orgutfiosa 00soberbo odlflòlò construído,ãquóllés (|Uo no Exercito fo.ram os dois grandes ancliite-elos — Benjamln e Doodoro —o autor do maravilhoso proje-eto o executor do portentosomonumento, 13 no lado delles modesto o reservado, taciturno oenygmatico o homem provi-deliciai, aquelle que sô appa-rocia nos momentos affllcti-vos para mergulhar sereno emimilismo só Interrompidos naexplosão eloqüente do vardá.des fulminantes.

13 certamente orgulhosos nasolidez do edifício construído,embevecidos na perfeição daslinhas quo o tempo vao maise mais acccnluando, orgulho-sos aluda por verem nas gera-çòes quo os suecederam o cm-penho decidido o continuadono aproveitamento do hiouu-mento que erigiram, cnlre ap-plausos das multidões, côiisii-gradua na veneração nacional,comparecem os Ires grandessoldados obrelros da Republi-ca — Benjamln Constant opatriarclia, Deodoro da Pouse-ca, o proclamador, PlorianoPeixoto, o eonsolldador,

13 as gerações que passamouvem o julgamento e cuvani-¦sa reverentes corações ao sito.nulo a sentença que 6 umaexaltação, traduzida no juizodu posteridade.

Condcmnando, csquecnndo,oxnlçandc absolvendo, consa-grando este é o momento so-leiino cm quo no Brasil emface do mundo que nos con-templa, faz-se ouvir, noste im-nionsn e Imponente Tribunal,

a verdade inconcussa na scre-na e Incorruptível Justiça daHistoria.

Gloria aos que fizeram aRepublica!

Gloria aospela Pátria!"

Uma Homenagem doPresidente Rooseveltaos Jornalistas do Brasil

Será collocado no salão de honra da A. B. I.o retrato auiographado do grande estadista

americano

«ii ^áff- ^l$lt^ ÈÜSÍ l^ni Wm

MajOtlli HB^m w Irai Bi9l9

que trabalharam

Em sessão solenu?. a rcali.zar.se no pro\imo di.t ti dedezembro, na Associação Brasileira dc Imprensa será collo.crido no salão dc honra dossninstituição o retrato com au.tograplio (|tte o presidenteliooscvelt. mim gesto dc sym.pátlila pela imprensa de nos.so paiz. offercccu aos jornalis.tas brasileiros. A essa cerimo.nin comparecerão os srs. Os.waldo Aranha, ministro dasllelações Exteriores, JcffersonCartery. embaixador america.no. membros do corpo diploma,tico. representantes do (jover.

No Cattete o Novo Em-baixador da Inglaterra0 sr. Geoffrey Knox entregou credenciaes ao presidente Getulio Vargas

XII Feira de Amostras rio Rio de JaneiroUma Grande festa dedicada ás dasses armadas do Brasi!

w .', ' ¦*,-.*'¦<•¦f^wmm ^ÊÊ$wÊ®wÊ?MÊÊ0$m wê&

jiBP^SMMf 1 ^ Mi^ &rmfàfê&W'^mm mmr*4 sm 'z$umW ^^^¦^P

m^wjme-^^Êmmm ¦¦V:'¦ mm mm''-:"':r- ''3P- í: ^mw--'^^^^m mm"'Jm^a\

¦¦ ¦ '%'''¦%

¦¦ ¦¦^¦¦L^''' Jt&mm\Êmw£& ¦¦ mm*aa^Ê Bf I; ¦•"?'¦•.- H^^V Jl EliSI I:-"« li 1 H'-^km J^Êb Wês. . ^B^i H'"¦'¦'-^sm ^s\. i H ^^m &$%>gí$&Êaú?x&fM ^Eh hLmA^Ê mm3 ^H ^H m^K<^^^?^,:??^íl^:^:^^^M ¦ • J^H ^HB^^L^ 1^^ 'Vj^oft jlm^k mwm

^^.J B^P— '*'<%. i MÊÊm Hmm m^r^B^^mm B3Èe&. i '^Ê$Ê$$%Êm\ mwa\¦ _T |^&^/ ' ^P^B II m" WÊÊÈÊ' ' ¦mÊÊmwM I\ m^ÊÊÍ^9m mlÈÊíMÊÊÊÊÈÉím\

¦ s—***Ê^smsmswÊWswm SSS SBbS B9 Jf

O presidente Getulio V argaa cumprimentando o embai xrdor KnoxCom as honras. do prolocol- 1 os membros das Casas Militar

Io reulizoii-se. hontem, no Pa-lacio do Cattete, a cerimoniade entrega dc credenciaes donuvo Enibaixador da Inglatcr-ra. sr. Geoffrey Knox ao pre-sidente Gelullo Vargas. Rc-ecbiclo á poria do Ralacio peloofiicial dc dia, commanclnnLcIsmpc Oúnlia, esse representai!te diplomático foi levado aoBaldo uninrello.

Minutos apôs os srs. generalFrancisco José Pinto c LuizVergara apresentaram ao cm-baixador Geoffrey Knox todos

Civil.O presidente Getulio Vnr-

gas em seguida dirigiu-se paiao salão Nobre onde teve lugara cerimonia.

Entregando a carta revoga -toria do seu antecessor, sr.Hugo Gtirncy c as suas creden.cluos. o embaixador tia Iligla.terra expressou uo chefe doGoverno a sua satisfarão ehonra cm representar o seupaiz Junto ao Governo do Bra-Kll.

O presidente Getulio Vargas

palestrou duramc alguns ml-nutos com o Embaixador Gcoi-trey Knox.

ü Batalhão de Guardas, for-unido em frente ao Palácio doCattotet prestou ao novo re-presentnntc diplomático as

continências do cstylo. Quan-do s. excia. se retirou foi'jondti/.ldo dc novo até a portapelo commandante I s a a cCunha.

A banda daqucllc batalhãoexeciilou os hyninos cia Ingla-terra o do Brusil rpiando o em-baixador Knox se retirou.

Eslá constituindo a ' grande

í. tracção da cidade a XII Fei-ra dc Amostras do Rio de Ja-neiro, que já. se transformounum verdadeiro patrimônio davida carioca. Este anno a suainauguraçãc fez parte do .pro-gramma comnicmoralivo docinecentenario da Proclamaçâoda Republica, idca feliz do sr.Henrique Dodsworth que, dessamr.neira quiz levar aó governo

Nação brasileira, a patrioti-ca, útil e brilhante eollaboraçãoc1 governo municipal. Para opreparo dessa cooperação fesli-va não foram poupados esfor-r •• lendo sido estudados peloprefeito não somente o conjun-to da obra como também todoso': seus detalhes.

Como se observa todos os an-nc , a Feira de Amostras cons-ti»ue o ponto para onde con-ve"ge a poi>"lação carioca. Masnão é semente o espirito dedivertimento que arrasta para

seu recinto a massa de curió-sos. li' também o desejo dever, de conhecer, o desenvol-vin.enlo tias nossas industrias,as possibilidades que se rios of-íc: .rsrri no campo vasto da eco--—nia nundial.

Ao par dos mosliuarios bra-sileiros, Por onde se pôde co-nhecer o progresso das nossasi" " istrias e da nossa lavoura, aFeira dc Amostras apresentatrmbem.a eollaboração de pai-zes estrangeiros. E se esta nãoteve, este anno, o esplendor dosannos anteriores, explica-se ofacto como conseqüência dag- ~"ra, que, nesta hora, ensan-guenta o solo europeu. Mesmoassim, já foram inaugurados

pavilhões do Japão e da Ha-Ha. O primeiro chama a atlen-ção dos visitantes pelo gostoaprimorado de sua confecção epelo luxo arlistico que presidiur orientação dos seus trabalhos.Á Câmara de CommercioNippo-Brasileira desenvolveunotável actividade nesse senti-C Os japonezes demonstram,; - seus "stands" a sua gran-d" capacidade dc trabalho c fa-zem excellento propaganda dossers produetos, no sentido deincentivar o intercâmbio como Brasil. O pavilhão italiano,i ugurado com a presença dopresidente da Republica, é tam-bem uma obra digna dc servista Pelo publico. Não sómcn.lc pelo senso arlislico aprlmo-Pttdò c pelo caracter typlco, co-mo lambem pcln exposição dr,tudo que a gloriosa naoão lati-n* tem rciilizucloL

E' digno lambem de nola —e d: unia referencia especial, —o Pavilhão das Elegâncias, pos-to de reunião social e mundanada XII Feira dc Amostras.

São Paulo, o grande Estadoleader das nossas aclividadcsindustriaes tem na Feira o seumagnifico pavilhão que, comotodos os annos, é uma leste-munha da alta capacidade doseu povo. Occupa uma área de2 000 metros e nelle se encon•trem amostras de todos os seusprediletos industriaes, numaexuberante affirmação dc suavitalidade econômica. A umcanto desse pavilhão ostenta-su « "stand" de vinhos daFrança.

7*-, muito o que ver na XllFeira dc Amostras, e, aos pou-roa vamos dando c0nla aoP' blico dc Iodos os detalhes.HOMENAGEM A'S CLASSE!»

ARMADASNo próximo dia 7 será pres-

tada uma homenagem ás cias.ser; armadas do Brasil, sendo aentrada franca ás praças doExercito c da Murinha c silasfr.milias. Aos officiaes será oi-ferecido um "jantar volantc"e aos generaes, almirante e ai-ias patentes do Exercito e daMarinha um banquete no Pa-.'acio das Elepanclas.

Essx. Festa termineriS com umvistoso fogo dc artificio.

Compareça á audiênciada Junta

Está convidado a compave-cer á audiência da ti/ Juntadc Conciliação c Juliíamemodc Nicthcroy, no dia 21) ,ie ce-xémbru próximo, ás 11,110 h«-ras, o sr. José Monteiro, .-ohpena du airhivamcnlo .í-j pro-cesso cm que é lntci'cSsa»ío.

no. jornalistas c convidados cs.pcciiics.

Foi portador do retrato dopresidente Roosevelt o sr. Ar.mando d'Almeida. antigo nieinbro da A. B. I., ao regressarda sua recente viagem aos Es.tados Unidos. Já no anr— pas.sado. Armando de Almeida cs.tivera em contacto com as ns.sociações dc imprensa norte,americanas, tendo sido tam.bem recebido pelo presidenteHoosevelt. <|iic com elle mante.ve longa c interessante pales.tra sobre as relações brasileiro,americanas e sobre o papei daimprensa de ambos os paizesna consolidação dessa grandeobra de approxhnação eonti.nental.

A cerimonia da entrega dadelicada homenagem do presl.dente Hoosevelt assume, por is.so. um aspecto dc plena oppor.tunidade e será não só a real',firmnçáo dos propósitos dc so.lidariedade continental iiucsempre animaram a imprensabrasileira, como também tiocarinho c attenção com quo oeminente estadista americanoacompanha esse movimento emprol da união entre os doismaiores paizes do continente.

m W^êW^^ mm 5P ' *nmm ^1

I tiil Sm WÊmm H ¦' JmVm¦t - WJmm mmLWÊ Hf ^¦«K '¦ '^| ^^^J àmm WL 'mm

n E^B¦ Ifl 1

mm^*^fíBStsWm*wHBBBBBBB^

A festa da ciwiieira donovo Palácio do Quar-tel General do Exercito

Realizou-se liontem. ás H.dUhoras, a festa da Cumleira donovo Palácio do Ministério daGuerra, com a presença tioministro da Guerra c dos ge-neraes Silva Júnior. NewtonCavalcanti. Eduardo GuedesAlcoforado. Álvaro Tourinho.Raymundo Sampaio. coronelJosé Bentes Monteiro. com-mandante da Escola Technicado Exercito, toda a officittllcla-de da Dircctoria dc Engenha-ria c muitas outras pessoas gra-das e representantes da im-prensa. Sobre a cerimonia qcleve logar no 10." andar do edl-ficio. falaram o general Ray-mundo Sampaio, directór deEngenharia, major Raul Albu-querque. chefe da CommissâoConstructora »'o novo edifício.

ENTREGOU CREDENCIAES O MINISTRO DA HOLLAN-DA: Na tarde dc hontem, foi leccbido cm audiência especialpelo presidente Getulio Vargas, o sr. W. A. A. N. Danielsnovo ministro da Hollanda. no Brasil. Esse representantediplomático que se fazia acompanhar dc todos os inein-bros dc sua legaçâo, depois dc recebido, á porta do Pala-cie, pelo commandante Isanc Cunha, official dc serviço,foi apresentado no Salão A inarcllo a» general FruncixcoJosé Pinto e Luiz Vergara, respectivamente chefes da Ca-sa Militar c Civil da Presidência. O presidente GetulioVargas no Salão Nobre, cumprimentou o ministro W. A.

A. N. Daniels, palestrando com clio alguns minutos. Nessaoceasião h. excia. entregou ao chefe tio Governo as cartasque o credenciavam junto «o governo do Brasil. Uma com-panhla do Batalhão dc Guardas prestou as continênciasdo protocollo ao novo representante dn Hollanda. A plio-togrnphia acima c um an irecto dessa cerimonia

Controle chimico daindustria nacional

A PRÓXIMA CONFERÊNCIADO SYNDICATO DOS

CHIMICOüA Dircctoria do Syndicato

cies Chimicos do Rio dc nJneliotendo em vista a necessidade dcesclarecer a jiluaçáò hraiihirano que cjnurne. as s^as possi-unidades 'ndustriaes, agravadaspela actuai guerra curoPéa, pro.moveré a realização de umaconferência cm sua sede so-ciai.

Com o titulo tlc "Posslbili-dades da Industria Chimicn noBrasi!" serão abordados1 vuriosthemas interessantes poi' pro-flssionacs de renonv.». Dentreelles rcsalta pela sua Inipbrlah-cia o que se refere ao controlechimico nas nossa Industriasque será coinmcntiido pelo chi-mico Adhemur Vieira, da Com-paphia dc Usuiní Nacionaes e1" vice-presldenie cio Syndlcít-Io.

A Coiiferençilfl será realizn.da no próximo dia 14 de dèzétri-bro ás 17 1|2 lionis, na sctlnsocial do referido Syh*Mcuto árua Senador Danlns 111, salas1C3-107.

^

r

/

Page 4: E' Esperada Um M Outro a Aggressão á Finlândia D anomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03520.pdf · 2013. 9. 12. · E'EsperadadeUmMornen ara Outro a Aggressão á Finlândia

DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 29 de Novembro de 1939N0TICIAPT,5

K'

K: ¦

Berlim Affirma Que Estão Aber- MIZtos os Mares Para a Allemanha

Os allemães annunGiam ofíiGialmente o afundamento dum Gruzador inglezpelo submarino do commandante Prien

O Almirantado britannico declara que a noticia não tem confirmaçãoBERLIM, 23 (United Press,

a-encla norte-americana) —I"-ficia-se officialmente que umsubmarino còmmnndado pelocapitão tenente Prlen, torpe-deou e destruiu um cruzadorbritannico da classe do "Lon-don" a leste das ilhas Shetland.

A Informação não forneceoutros detalhes. ?

O capitão Kimie Prien, com.ir and ou o submci-sivel ciue pe.riétróu ria base naval de ScapaFlow e torpedeou o couraçado"Roval Oab".

SETECENTOS MORTOS?BERLIM, 23 United Press,

at-encia norte-americana) —Os circulos autorizados decla-r: ram quo em conseqüência doafundamento de um cruzadoringlez do typo "London", pelosubmarino do cr.pilão tenentePrien. pereceram 700 homensda tripulação daquelle vaso deg-ierrà inimigo ...LONDRES NAO CONFIRMA

LONDRES. 28 (United Press,sgèholá norte-americana) — Aprònósito da asserção allemãsegundo a qual um submarinoafundou um cruzador i.-iglez dot.vpo "Londòn". os circulos na-vaea declararam que tal noticianão teve confirmação até aomemento.

Ò QUE DIZEM OS JORNAESALLEMÃES

BERLIM, 28 (U. 1\, agencianorte americana) — A destrui,vão do cruzador auxiliar bri.tannico "Rawal Pindi" de quedeu conta hontem o Ahniran.tado britannico, foi annuncia.da liojc também pelas autori.dades navaes allemães e am.pliada a Informação pela agen.cia noticiosa offieial. Entretan.to emquanto a versão brltannl.ca áttribue o íacto ao ençoura.cado de bolso "Deutschland .a informação allemã abstem.sede dar o nome do navio, limitando.se a Indicar que foi uniaunidade sob as ordens do vice.almirante Marschall.

O communicado cinittido pe.lo alto commando acerca desseacontecimento diz textualmen.te o seguinte : " Umà unidade ,naval allemã. sob o commandodo vice. almirante Marschall,avistou no Atlântico norte. en.tru as Ilhas Favoe e Groelandia.o cruzador auxiliar "RawalPlndi". o qual foi destruídoapós curto combate. Não obs.tanto ter sc procedido imme.diatarhente ao salvamento dosnáufragos, somente sc pouderecolher vinte c seis trlpulan.tns."

O vice.almirante Mnrscall fl.Kura com o titulo de commanriante de encouràçados e tinhanua Insígnia em uni dos c-ncou.ra.-iKlos de 2(5.000 toneladas, o"Scharnborst" ou o "Genlsc.nau" porém lgnora.se se pos.teriormente foi transferido na.ra o commando do "Dputscij.land" como chefe da divisãode couraçados de boi" *!"<•actua em alto mar contra anávejtàcâo mercante Inlnv-.

A "Deutach Nachrlchten Bu.oro" amplia a informação docommunicado do alto comman.do sobre o afundamento do••Hawal Plndi" com a seguintedescripção : "O combate teveloo-ar á hora do crefusculo. ha.vendo pouca luz. A artilh-riaallemã iminediatnmente attin.tíiu o cru/.ador britannico. quesc incendiou depois de ter sidoaleanç°do pelos dois prrnrlrosprolcctís'. Inimediatamentc onavio Inimigo ficou envolto emchçmmâs e foram ouvidas vn.rlP.H detonações, causadas evi.dentemente pein explosão dncn<-a das machirias.

O navio foi a pique em se.cuida e nessa occisião come.<-on se o salvamento dos sobre,vlventes Todos os mie se nou.de ve-- foram salvos, tcivlo.serecolhido assim vinte e seis ho.mens. iodos elles nscocezcs. no;rim o maior parte da tri'--'ia.c-"^ "•ibniei"du com o har^.0.

! "Os náufragos declararamc.,n 0 at""ue os pe^ou comnle-ti-mento du surpresa, pois m.ieuem esperava encontrar-secom navios de guerra allemãesnaquellá região. Repelldnmeiiij-se lhes havia dito que a GraBretanha dominava os marese que não encontrariam ndver-sarios pelo oue não dissimula-ram sva Indignação por esteti eano"

Por outro lado, annunciou-seoffieial mente ho.1e que um sub:

mnriho allemão havia torp<arlea.do e destruído ao ésle das iiaasSlietland, um cruzador arltdil-mec do typo do "Lon1 m-.", no-ticia oue causou grande n.-fcoài-jo em' Berlim, particularmenteao saber que o commandantedo submersivel era o capitão,de navio Emest Prien o r"&Uem melado de outubro, depoisde burlar a vigilância em SlapaFlow. torpedeou e afundia oencouraçado "Royal Oa*"-

Oa cruzadores do lypo do"Lcndon" são quatro to tjdo.o "Shropshire". o "Susscx" o"Dsyorishire" e o "London''. f.cltslòcam dez mil tonelad.is.Es'es cruzadores são .lindosde oito canhões de oito porte-((adas, oito de quatro ppllega-Hps. e vinte maií de menoi ea-,»bre. Tóm iam m. oito tub..siijiçn-torpedos <> uni avião. Em'impo de paz st i tripulaçãomedia é de ó-vi homens cadauni. ,. ,

Não se deram á publicidadedetalhei sobre o ataque anmin-cindo hoje contra o cruzado*britannico. Assignala-se que ocommunicado dizia que um sub.marlno havia torpedeado e c'.?s-Iruido um cruzador brltanhteo.porém não dizia que o ápunda-ra. Recordar-se.ha que o CaP'<tão de navio Prien recebeu oc(.ndccoração mais alta da oa.vão, a Cruz dos CavalleiíoS ,por sua preeza de burlar 2vigilância em Siapa Flow cafundar o cnccuiado bnta.in.-co "Uoyal Oak' .

Os lornaes da tarde annun-ciaram hoje, unanimemente;com grandes "manchettes". oafundamento do cruzador au-xüiar inglez "Raul Pindi .cie-clàrarido o "Lokal Zeitung' .

"A bandeira allemã dominaagora não somente o mar doNorte como tambsm o Atlan-lico onde se encontram naviosde guarra allemães. emquantoque as unidades navaes britan-nicas procuram refugio emseus portos. A Inglaterra pen-savo qur- a guerra marítimarosse muito diffcrenlo. Tinhaa. esperança de poder engarra-far a esauadra allemã com obloqueio da fome. mediante oseu domínio dos mares."Mas em logar disso. Ioda asua grande frota se acha re-fugiada. emquanto que as bel-lon°ves •i,lr>*v,ã'->s operam nomnr do Norte e até chegam aoAti-uVico".

O articulista Silex Karl. no"Deutsch Allgémelne Zeitung".aconselha ás nações neutrosque aprendam a lição, decla-rando que o afundamento do"Rawal Pindi" no Atlântico fsignifica caie" os mares ostaoabertos não somente para asardorosos operações navaes co-mo também para a navegaçãoneutra, a oual não clovo seguira rota nne a Inglaterra re-coriiniehdà".

COMO E01 A PI 011E o"RAWALPINDI"

BERLIM, 28 (U. P.. agem-lanort?.-americana) — A M^enciaD tt.fi, relata o combate na-vai em qUr foi afundado o"Rawalpindl" nestes termos:"O combate se travou ao en-tàrdècer, quando já havia nouca luz. A afilharia alienai ai-cançòu Imnied latamente » cru-zador britannico, que sc íiicorirfliou em seguida aos primou-osdisparos. O navio inimigo foi.então, imiriedlátamènte, envol-to peia-- chamriias; Ouviram r.evai mis detonações, svideii'.õmenit produzidas pela o.<pl>fino oa." caldeiras.

O navio alundou rapidamen-te e icmcçoú o salvamento i'c«-.eus tiipuit.nles. Salváram-aelO( as 05 pessoas que foram eu-contradas, vinte e seis. no 10-tal, Iodas ellas escocezas, po-rém a maior parte submergiucom o navio. Os sobreviventes

expressaram que foram toma-dos de surpresa pelo -itattuo, devez que ninguém esperaivei seencontrassem naquellá zonanavios allemães.

O communicado do lislano-Maior diz o seguinte: "Umaunidade naval a llemã .->o!> ocommando do vice-almirante.Marschall. localizou no avan-tk-o norte, entre as ilhas Farpee Groenlândia, um cruzadorauxiliar britannico, o "Rawal-pindi", que foi destruído apósbreve combato. Apesar di'Simmediatas providencias parao sa! mento, somente se reco-Ibeir vinte e seis trlpulan;.tes". O vict-almirantc Mars-chall oecupa o cargo de com-mandante de encouràçados

ARMADO O "EMPRESS OFCANADA»

MANILHA, 28 (United Presa,agencia norte-americana) —Sabe-se do fonte digna de cre.dito que o transatlântico "Em-

press of Canada" deixará a tri.pulação chineza em Hon:4-irorig e depois seguirá para aAustrália, devendo ser aprovei,tado como transporte de guer-ra para n conducçáo de tróPaSda Austrália para o Canadá,nimándo depois apra a Ingla-tetra. .

Diz-se que esse navio cbiaarmado com cito canhões na-vaes e receberá mais quatro pe-ça" de artilharia em HongKcng. O transatlântico quecinda tem seis canhões supplc-mentares, foi habilmente ca-

OS

*

RAIOS XEXAMES RADIOLOOICOS

EM RESIDÊNCIADrs. Victor Corte?

- E —

Carlos CamposDiariamente de 9 ás 14 e

16 ás 18 horas«I Araújo Porto Alegre, 70-!). and. - Esquina de Mexko

Tel. 22-5330

4f*^ /EIS O CAFÉ Qü!\

Isentos <Ia estivaproducios da pesca e osgêneros da pequena ta-voura, quando destina-dos a mercados munici

pãesA propósito da recente por.

tnria baixada pelo ministroWaldcmar I-'alcão. firmandonormas para a cobrança dastaxas de estiva, o sr. ArrudaCâmara, director em exercíciodo Serviço de Economia Hural,congratulou.se com o ministroFernando Costa pela disposiçãocontida naquellá portaria, se.gundo a <iual os produetos dapesca e os gêneros da pequenalavoura quando destinados hmercados m u n leipaes. ficamisentos do serviço obrigatórioda estiva.

A obrigatoriedade de taes ser.vlços trazia ônus e exigênciaspara a producçáo da pequenalavoura, difficultando. de certomodo. sua maior expansío. e,particularmente, o abasteci,mento dos mercados desta ca.pitai.

O alludido Serviço, por de.terminação do titular da Agrl.cultura, em estudos successlvossobre producção — mercados ftransportes — sempre concluíanela necessidade da med'daem apreço, resaltando as in.conveniências e prejuízos ad.vindos das exigências e taxasda estiva sobre a lavoura rural,notadamento aquellas que de.mandam os mercados desta ca.pitai, por via maritlma.

Será readmittido noemprego

REFORMADA PBLO MIMS-TRO OO TRABALHO A UECI-

SAO DA JUNTADe accordo com o partecr

da Procuradoria do De.mrta-Tento Nacional do Trabalho etendo em vista o tempo de ser-viço do reclamante, o !>r. Wal-demar Falcão, ministro do Tra-balho, reformou a decisão dali» Junta de Conciliação e Jul-gamento. desta capital, prole-i'ca no processo em que JuftORodrigues Soares reclama cou-Ira a flrmn Mathlas da Silvu &Cia., para o cf feito de de ter Jminar a reintegração do recla-mânte.

Encarregado da fiscali-zação technica de Pi-

relli S. A.O ministro do Trabalho, st.

Waldcmar Falcão, designou otechnologista Aguinaldo CjcuíI-roz de Oliveira para exercer nfiscalização technica de rhelhS. A. Companhia Nacional aeConductores Electricos.

Prosegüe a serie deconferências sobre

r_oUf!acio afim de burlar a vigl-lancia do inimigo. ¦ /

Os officiaes do "Empress ofCanada" declararam que o Al.miranlado britannico tem a cer-teza de que no Pacifico encon.tra-se um navio allemão quesó espera o momento opportu-no para atacar a navegaçãobritannica.ENÉRGICO PROTESTO DA

SUÉCIASTOCXHOLMO, 28 (Agencia

Nacional. Brasil) — O governosueco, segundo informa a agen-cia Reuter. apresentou ao go-verno allemão enérgico proles,to eontra o faclc de estarem>ei t'o lançada ptlo navios ai.lemâes minar, marítimas, den.tro do limite de 4 milhas daspguas territoriais suecas. ASuécia, em r,nr> nota de motes-l*>, responsabilizava o governoallemão nelas perdas e nre.iui-zos quo lhe pudessem advir dps.c»s minas r^scrvnndo-se o di.

I vrito M exiecir as in-lemnizaÇõesI rfr. rr...c.n ,,^f.pcc<irl"S.

O PItT'"rr:T''^ pniv"i.<TE NA-VAT, n \ GUERRA

! BERLIM r>B 1 United Press,aeoncin norte-americana) —Sabs-Si de font° fidedinrna oueo ci-ur-"l<"¦• nuxPlar britannico"Rareai Pindi" foi afundadoPor "vmi ftru"o de forcas na-vac"i p^lem-ís dn superfície com-nrcendeiído imid^es pesadas.i.a prinifh-a lr.Valha naval en-lrf, p<-n ivno c'" forças que 5>ei-r-'iza desde o cerneço da guer-rn".~Âs

sociedadesanonymas 8 o seu

(Conclusão da 1." pagina)

nesse particular acho qce ouutor utívoria uinitar iámujm oinúxíinu uesàe íunuo. feia íeiainda vigente muitu reduzidoera o amoito de acçáo dosmemores uo Conselho Fiscal,wo prujccto nianuado puDiiuarpeio ministro ua Jusuça. osnscaes licam meumbiaos deexanunar. uimesnaunente e aqualquer momento — "os nvrose papeis aa socieuade. o estadoda (jai:;a e da carteira". Aosacciumsuis dessioentes. repre-sentando uni quiiao ou mais uocapitai social, é assegurauo odireito üe eleger um memorooo úonseinó i-iscal e o respu-cuvo súppiehtei contornada pe-los escacucos üá íáociedade o. co-mo ue se escapelecer essa mino-na. acho que casu nüvuçuo pjue-ra ter etieitos salutares. A pa-biicaçao detalhada do balan-ço c ua 'coiua de meros e per-u.as Impedira a pratica de ma-nobras detrimenttísas aos in-toix-sscs üos acciomslas nu-hõritarios.

A linuiação do lundo de re-serva a HUVo dó capitai social ecomo súggerlr uiuoem a nmi-taçáo do máximo, constituíramecuda do mais alto interesse.Como é sabido, uma das ma-nciros de alijar os pequenos ac-ciomstas e exactamente a faltaue distribuição de dividendos,applicando-se a totalidade dosluuos líquidos no augmentodo fundo de reserva. No fimde um certo numero de annos.conseguido o seu "desidera-tum". os acclouistas majonta-rios. tendo se apossado dequasi todas as acçoes. promo-viam o desdobramento do ca-pitai social, dividindo, a titu-lo de bonificação, o fundo dereserva" •— Ha um ponto, porém, con-tlnuou o sr. Juvenal de Quel-roz. no qual não concordo como projecto Trajano Valverde.Acho que se não parecer possl-vei tornar obrigatória a cota-ção em Bolsa das acções de to-das as sociedades anonymas.ao menos deveria ser estipuladatal obrigação para os títulos dassociedades para cujo funecio-riamanto fosse exigida a au-íorlzação do governo.

A Câmara Syndlcal vae se di-rlglr ao ministro da Justiçaofferecendo tal suggest&o. as-sim como apresentando outrospequenos reparos ao trabalhodo sr. Trajano Valverde.

No conjunto, porém, estoucerto de reflectir o pensamen-to geral affirmando que o pro-jecto Trajano Valverde consti-tue um passo agigantado nosentido da moralização e do en-gradecimento das SociedadesAnonymas em nosso paiz".

ção(Conclusão da 1." pagina)

mie é lnnegavsl. entretanto, éoii" mesmo rjnn.ndo o caractersoe1"! da nr^ani^açUp genéticaevoluirá nara u sua gradativaorirnnizaçao nolitjca, guardou.-.ind-i a p^ncr\""-> aquelle e'ifveoi seus tráóoi cs ^enf-laes é con-

?iv-i do modelo de condueta aopo"->.

O que se faz mister, emsumroa. é pois nu" se objec^ivei>m "iripii pdocntívò" d^ ijd'i-formldpde com o estagio deTM-o-o-e^so de P.fda povi. Esseídepl ('"ve constituir motl»-o ("<e,¦..."'-,.,.^'^ r-fUs'"1! R SP 50flM'b;stancIor num r^no que satiS-r^ra a uma condirão m-nlniiV, e condição q^e jã oricinW.n-'"i n llienrio 'H educação naCrèda! ,,,c,<">.,.irft',So'" ãs fina-

1 ií'i-'dp<5 iostltucionaes n ao he^collectlvo. e. do m^sino natso,•'•'cilitnr ou orómò.ver o cem-r-i.-.to <ipR<>nvni\'Tipfo da per-sonpi;.|aflo. Nos paizes como oBrP.Ml, em nue -i ciiltura daterra, <¦ n nee.upijf. lím necentif^o nredomínio entre as acli-vida des collecrl as. impõe-se ap.ducncão rto honie.ri pn-n o la-hc-r do e?mno p. das nequpn°sIndustries correlàt'vas, Nãpdevêramos consicle-.i" predorhi-nirl-p ,-nr ovv<»iri|-1 '1S prOfissões libera.es, de que os nos-

rir ot^^^O*5 *^° *' •''''('•PV'0 '- SílO Onvimpiro estagio obrlitatoriqv.O ensino tech"lco-n'-ofission:ilnr fôrma de alguns lj-céus eoutros institutos iã -xislentes,dariam o mais lisnh.jpirb resi'1-t"(|n. Fnlre nós. o curso secun-dario deveria, pois, preparar,r>n institutos adequàuos não&S ns que querem set doutoresmes cs qüe pr >c'.sá;h ú>. ir parao rampn e ncra os trabalhosnianuries e outros das ifr.Cinase d-s usinas, estamos en. fai ede uni problema que rsquerexecução, mas execução capaz,Çiimoré orgnn'zar tim ysteniahli.hil que torne tealizd.ve's r:e-terminados objectivos e elalio-rar planos aoroonad-i- df rxe-cuçâo. A norma não foi. ainda,conorétainenté encarada no> íasil. E ella t.stá ainda hojeno fazer lembrar o conceito deSócrates. "O conhecimento . sbase di Ioda acção virtuosa".Cumpre-nos exaltar a tv-ueási-dade do conhecimento. E' eilcque gera o poder de pesar.principia básico .da educaçãoom qualquer nível sociai. Oprocesso de sel.veãn do pintes-sor estará n base de qualqueriniciativa. E não esquecer queesse sacerdócio exise repr^er.-tação e remunraçSj condignasDianie do probeini a re<-oi.":tvemos que a escolha e a dasa-gem da matéria são assumptosrealmenle delicados quanto &preparação menti que pjrriit-ta ao homem adaptar-se aomeio clrcumstante, para qu-ahi seja factor de energia, equ!-librio e désenvolvimeno sotialReleva não asquecei que essadelicadeza é tanlo mais senst-vi q-iando concomitanl.puienteé necessário que sc affinneuma acção rehabilivadorá doscostumes pedagógicos correu-tes. Nota-se tle q'.;e o è<íorçapara aprender ninsuem mais oquer sinão aliRpirado e breve.E já não percebemos que ementalidade moço ce igualpasso empobreceu."

"Considerações histori-cas sobre a agricultura

no Brasil"O Serviço de Publicidade do

Ministério da Agricultura estadistribuindo aos interessados ofolheto intitulado : "C.onside.rações históricas e sócia es so.bre a agricultura e instituiçõesagrícolas no Brasil", de autoriado engenheiro agrícola A. Go.mes do Carmo.

Trata.se de uma contribui,cão valiosa nara nqueiles quese interessam pelas questõesnm-rV-s e sua evolução em nos.so paiz.

O foheto apresenta um capl.tulo sobre a Escola Nacionalde Agronomia, cuja nova sídeestá sendo construída no kllo.metro 47. da Estrada Rio.SãoPaulo.

Opulentos os carnau-baes do Piauhy

Bloqueio geral da Allemanha a Dartirde segunda-feira

i (Conclusão da l.« pagina)

ta concedida aos correspondentes da imprensa estran-

eèira, referindo-se ás conversações econômicas que

vem sendo realizadas pela Hungria com paizes vizi-

níios. declarou que também o seu paiz se vira ouugd-

do a adaptar a sua vida econômica a actuai situação

do mundo, esclarecendo que as trocas de vistas em ma-

teria econômica abrangem todas as questões relativas

a producçáo, consumo. importação e exportação.

Quanto ás matérias primas, o ministro húngaro con-

clüiu por affirmar que em virtude do bloqueio inglez

á Alemanha, a Hungria se vira impossibilitada de con-

tinttar as suas actividades econômicas normaes.0 QUE INFORMA A D. N, B.

BMIXELLASi 2$ (Agencia Nacional — Brasil)— Tnforma a agencia allemã D. N. B. : — "0 dfforer

to publicado, hoje, oficialmente, pelos matutinos pa-risienses, sobre a ampliação das medidas de bloqueio

para a exportação allemã dispõem que essas medidas

serão applicadas a toda mercadoria carregada em um

porto inimigo, depois de 4 de dezembro; que os naviosde guerra adiados podem obrigar os navios mercantesallemãs e neutros, que deixaram os portos inimigos de-

pois de 4 de dezembro, a desembarcar sua mercado-ria em um porto aluado; encontra-se no mesmo caso &mercadoria de origem inimiga ou de propriedade nu-miga que tenha sido embarcada em porto neutro de-

pois de 4 de dezembro".PUBLICADO O DECRETO SOBRE 0 BLOQUEIO NO

JORNAL OFFICIAL DE BRUXELLASBRUXELTjAS, 28 (Agencia Nacional — Brasil)—

O jornal offieial publica, hoje, o decreto sobre a ex-

tensão do bloqueio de exportação alemã para os na-

vios neutros. A partir de quatro de dezembro, serão

detidos pela frota dos adiados todos os barcos que le-

vem a bordo mercadorias alemãs, — annuncia a emis-''nOMMENTARIOS

DA IMPRENSA ALLEMÃROMA, 28 (Agencia Nacional — Brasil) — A

agencia italiana Stefani divulga um commentario da

imprensa allemã sobre as medidas de represália fran-

co-brilannica contra o commercio de importação alie-

mão, adeantando (pie essas mesmas medidas trarão

lambem sérias difficultlades aos paizes neutros, quepoderão protestar contra tal attitude. „.t„«,bCONVERSAÇÕES PRELIMINARES COM PAIZEb

NAO BELLIGERANTESROMA, 23 (Agencia Nacional — Brasil) — Tele-

grani ma de Londres eotnmunica á. agencia italiana Ste-fani que o decreto hontem assignado pelo soberano in-

glez e referente no appreendimento de mercadorias ai-lemas, no mar, não entrará em vigor antes de termina-rem as conversações que se realizam com os paizesnão belligerantes.

Feramsssão EspecialPara os navios doBra-st?, Argentina e Chile

Poderão transportar mercadorias allemãscompradas antes da guerra

PARIS, 28 (United Press, agencia norte-ameri-cana) — Nas chancellarias sul-americanas foram aco-Ihidas com satisfação as facilidades concedidas pelosgovernos francezes e britannicos de respeitarem aneutralidade dos vapores que arvorarem as bandeirasdo Brasil Argentina e Chile, para que 03 mesmos pos-sam transportar livremente as mercadorias e materialadquirido na Allemanha antes da guerra. Por conse-guinte os referidos vapores poderão zarpar dos portositalianos em que se encontram sem serem molestados.

Dr. José de AlbuquerqueCLINICA ANDROLOGKADOENÇAS SEXUAES

DO HOMEM

RUA DO ROSÁRIO, 172— De 1 às 7 —

Ha quatro annos quonão dá noticias

suas

estatística

<£§]>SUAVE MISTURA DB CAFÉS FINOS

Matca Rtglstradi sob N 20 505

üllmvil SOARES PINHEIRO & CIA.TortolacBo •> Mo«gcm. RUA OA CONSTU D 1 C * O^ «-A

mm ¦¦..) SMWsswsWÊsimsWssmmsm

Ne "Museu Soclnl" do Minti-lerlo di Trabalho, rt.ulíd-selui.-e Ar 17 horas, a palesim doclr. Lauio Sodré Vlveir «s 6c(lustro, que ha dias vem áenacuni uncinda.

Ki.<i. conferência do aosls-tente technico do S. E. P. l\.que versará o thema "Os ginphicos na estatlstK-a moder-na", faz pnile dn sírie orjí.i-ni/.adH segundo o pnigriunir.'.de oiienlncao soclal-tiaiia"liísIa oc 6rrvieo dr Estatística fluPrevidência c 1 iu'jalho. dacruílle Ministério..

Mantida a decisão una-nime do Conselho de

RecursosEm vista rta eollidencin ajion-

lada e de accordo com o pare-cer do director da Pi-np.ir.da-de Industrial, o sr. Walon.arFnlc&Oi ministro do Trabalho,Indeferiu o pedido da fírmnLaboratório Thlbaul Ltda ,mantendo, dubse modo. .1 cUc-i-são unanime do Conselho deRecursos da Propriedade In-dustria! cjin uetí-ira o regij'~cJh murfs •' Vuintui ''¦*

REGRESSOU O ENGENHEIROPASCHOAL VILLABOIM QUEFOI AQUELLE ESTADO EXA-MINAR AS POSSIBILIDADESDA COLONIZAÇÃO DAS FA-

ZENDAS NACIONAES DAUNIÃO

Esteve ante-hontem no gabl-m te do ministro Fernando Cos-ta o engenheiro Paschoal Vllla-bolm, asslstente-chefe da Se-cção de Colonização, que apre-sentou a s. ex. amostras de ce-ra de carnaúba fabricada nasfazendas nacionaes da União,situadas no sul do Estado doPiauhy.

O alludido technico, ha poucochegado do norte, communi-cou ao titular da Agriculturaserem vast&s e opulentos oscarnaubaes dns mencionadasfuzendas, bem como salientoum possibilidades da colonizaçãode algumas destas propriedadesagrícolas.

Após n exposição que lhefora feita, 0 ministro FernandoCr'", delermh jrovldenclasr~> sentido de ser incrementadaa exploração daquellas fazendase Iniciar sua colonizncão, o quetruvá enormes beneficie*" """ira R

, econouiia oinulivense.

Maria Bica foi victi-ma de um desastre

PORTO ALEGRE, 28 (Agen-cia Nacional, Brasil) — Quan-do atravessava á rua, foi colhi-da por um bonde a sra. MariaBica, tendo fallecldo em con-seqüência dos graves ferimentosrecebidos.

Clinica Medico Cirúrgica

DR. AIÍVrICOC A P A R I C A

CONSULTÓRIORUA VISCONDE DO

RIO BRANCO, 31Elevador - Telep. 22-2949

Diariamente das 4 ás 7 lis.RESIDÊNCIA •

R. PAULO FRONTIN, 1032." andar — Tel. 22-7894

KSTARA' EM SAO PAULO,O .TOVEN DESAPPARECIDO?

Ha cerca de quatro annosdeixou a cidade de Campos comdestino a esta canilal, o JoveuAry de Lemos Oliveira, quecontava então Í6 nnn0s incom-pletos.

Mais tarde, seus pães, Anto-n -> Lemos de Oliveira e d. Ar-linda de Jesus Oliveira, resol-verem lambem transferir-separa aqui, fixando residência,a rua Desembargador Isidro n.150. onde ainda .se encontrammorando.

Não conseguindo, até agora,saber o paradeiro de seu queri-do filho, que conta actualmen-t- 20 annos de edade, seus po-bres pães, affliclos e saudosossolicitaram p0r nosso interme-dlo ás pessoas que delle tenhamconhecimento, o obséquio decommunicarem p0r carta ou te-leiramma para á rua acimamencionada. Presumem os pãesd-- Ary estar o mesmo domlcl-u&do em São Paulo, segundo in-formações ha tempos obtidasdr pessoas das suas relações.Qualquer informação a res-

peito do joven desapparecldoseus velhos pães agradecemr 'nhorados.

escriptorio de advocaciaCIVIL, COMMERCIAL E CRIMINAL

?osCCotmo.dcS,SlraA,:.aS e F,scacs - Contratos e Dlstra-tos Commerclaes -^ Defesa em todas as Repartições Federaese Municlpaes — Representantes nos Estados

Drs. Heider Villares Sucena — J. AraújoVillela e Paulo Faria de Mendonça

RUA .99 ?„VVID95. ^-..183 - 2/' AndarS^n mi _ ijüLiiifHONE 4^-7802 1

Page 5: E' Esperada Um M Outro a Aggressão á Finlândia D anomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03520.pdf · 2013. 9. 12. · E'EsperadadeUmMornen ara Outro a Aggressão á Finlândia

¦¦•¦ !•,*•;„' ->f,p-n "'<"•''</3pffi??]$i5 "¦„ V-?-' -¦-.T-.i ri

NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 29 de Novembro de 1939

i »g___9__a___B_B__

Parker Vacumatic está esn Dia com[UNDO DE AMANHÃ

Jh.II 1 1J _,' —rair—| ^^1

v' ffíff fff H/íBjJII m Ml 111___£

"Deodoro, Risy e afundação (ia Re-

publica"SOBRRE ESSE THBMA DIS.SERTAUA' HOJE O EMBAI.

XADOK MACEDO SOARES

A caneta-tinteiro mais célebre do mundo, adeantadavários anos em estilo e excelência de funcionamento

O mundo progressista de ho-je vê, na Parker Vacumatic,perfeição de funcionamento einspiração para grandes coi-sas. Olham-na milhões comoo mais belo e maravilhoso dosinstrumentos de escrita. E'uma caneta-tinteiro vitoriosa,não só moderna, mas desti-nada a estar sempre em moda,pela beleza e pelo funciona-mento.

De beleza clássica, em la-minações originais de Pérola,rica em ouro, é graciosamenteestilizada. O corpo Televisãomostra o depósito da tintaem qualquer nível. E' fácilde encher, com maior capaci-dade para tinta, graças aoDiafragma de Recolhimentopatenteado, melhoramentoque elimina os antiquados sa-cos de borracha. A pena ultra-suave, de sólido ouro de 14K,deslisa sobre o papel.

Verdadeira obra prima, ins-piração para a mão e parao cérebro, é uma caneta-tin-teiro excelente no funciona-mento, planejada e construídacom precisão, mecanicamenteperfeita.

Para seu uso ou para umpresente requintado, procureesta caneta-tinteiro, cujas li-nhas fidalgas agradarão nofuturo como agradam hoje.Verifique o segurador emFLECHA e o nome "Parker

Vacumatic" gravado no cor-po, que identificam a genuína.

l_y«

I—_____M____.iii.,..— IM, .___.,¦ PPilPHP_F" _| ^r¦..-/__! Es

mmY&ÊSÊmV_fl WÊ-1'3& > _i B

i I*?vt1 118_H__a®í?í_r*' - * *¦«• -<¦ #__

I Bm''"'^ 1I r iVl8

____&. , i v MlBi -* a Vv mi

Empresa Nacionalde Economia Ltda.

AVISOPedimos aos portadores dos

certificados abaixo relaciona-dos que compareçam ao escri-ptbrío desta Empresa — ruaBuenos Aires 20 A. 5." andavsala 19. até o dia 29 do cor-rente, para regularizar o pa-gamento das prestações ematraso, para evitar o cancèlla-mento dos mesmos.

BRASIL — 113 — 357 — 608611 — 658 — 668 — 693 —

747 _ 862 — 1.079 — 1.161 -1.106 — 1.203 — 1.240 —

1.255 — 1.517 — 1.536 — 1.5991.618 — C. P. V. C. 519 —

POPULAR 3 —100 — 108 —POPULAR 5 — 35 — 89 — PO-PULAR 10 — 005 — 027 —- 0-W

050 — 058 — 212 — OERT. A119 — 146 — 106 — CERT. B.43 — 109 — 125 — 142 — CERT.D 20 — 60 — 65 — CERT. J.11 — 105 — CERT. AM. 33 —36 _ 38 — 39 — 43 — 45_ 46 — CERT. K. 006 —CERT. L. 32 — 33 — 53 — 60_66 —75 — 84— 85 — 89 — 110

112 — CERT. LE. — 14 —RECIFE — 8.686 — CERT. —

9.Rio de Janeiro. 27 de noveiii-

bro de 1939.A GERENCIA.

¦Sff-Sff J_BfiflI _Eft ._*••—_ tf_ _: —Mtf _f~lL áP^" a

_0T ERIÂS FEDERAL

íarLVACUMATIC-&-W írc

COM PUTADODfPOSiroeU. tinta

Nas boa» casas de ramo:Preçoi: 240$000, 210$000, 180$000, 120$0OO

Unico> distribuidores para todo o Brasil:COSTA PORTELA 6* CIA. — RIO

Rua Buenos Aires, 52, 1? — C. Postal. 508

ua

ultta Auuvedo sólido ouro da14X, e ponta deOsmlrídio.

71-26

Sr. J. C. dc Macedo Soares

Vem despertando profundointeresse nos meios culturaesdesta capital a serie de conte,rencias político militares pro.movida pelo Ministério daGuerra, no recinto do palácioTiradentes.

Oceupará. hoje. a tribuna dorecinto cia antiga Câmara dosDeputados, o embaixador JosúCarlos de Macedo Soares, pre.sidente do Instituto Histórico eGèographlco do Brasil, da So.ciedade dc Gcographiã e Esta.tistlca e figura de remarcadorelevo nos meios intellectuaesdo paiz. onde alcançou expres.sivo exito literário recenteméh,te. com a publicação do seuprecioso livro "Fronteiras Co.lohiaes do Brasil".

O embaixador Macedo Soaresdissertará sobre o thema "Oco.doro, lluy e a fundação da Re.publica" e a sua conferência,que terá inicio ás 17 horas. cs.tá sendo aguardada com par.

1 ticular interesse.

A Situação MundlaRESUMO DOS ACONTECIMENTOS, ORGANIZA-DO PELA AGENCIA NACIONAL - BRASIL

m<*«_»<) «•.i«-.»«-»'U-«k-nJ*«»Hmw-.immitmwmm+mmm*,:

I,- | r******************-**********

IM ' jUSICâ

******** *********

*«_K«l-0—0««C«H-^—«-~«WO««-*—«

Paris Annuncia Que os FrancezesRepelliram Violento Ataque Inimigo

As tropas allemãs lançaram-se na olíensiva protegidas porespessas cortina de fumaça

A nova tactica não deu resultados — Reiniciara m-se as actividades aéreas, havendo longos vôos

de reconhecimento dum lado e do outro¦ PARIS. 28 (United Press,Agencia Norte Americana) —As forças francezas que se en-confcravam cercadas no sectora leste do Mosella. onde- osallemâes atacaram durante osúltimos cinco dias denotaramo inimigo em uma das maism^iimwom+t>m»Qmmum»cmwommQ ¦¦ 11 *— n ¦

Hospedagem gratuiia para os soldados

adiados' PARIS. 28 (Agencia Nacional.Brasil) — Informa a agenciaReuter. que vários dos melho-res hotéis de Nice ofíereceramhospedagem gratuita a solda-dos francezes e inglezes em go- ,zo de licença num total dc .10mil diárias.

Inundadas variascidades de Santa

Catharina. FLORIANÓPOLIS, 28 (Agen-cia Nacional, Brasil) — Con-tinúam a chegar telegrammasde Valle Itajahy, dizendo quevarias cidades se acham inun-dadas, em virtude das forteschuvas que continuam lneiB-suntesi

violentas bartitilhas até agora({raivadas na, aetual Guerra.

Os francezes reppelllram osallemâes em uma luta corpo acorpo, lançando granadas demão e fazendo uso das baio-netas. É esla a segunda vezque. as nossas tropas empre-

0 representante do Mi-nisterio do Trabalho naCommissão Nacional de

Protecção á FamiliaAo seu collega da pasta da

Justiça, o ministro tio Traba-lho, sr. Waldemar Falcão,ciommunlcoü haver designadoo sr. Francisco .losé dc Oli-veira Vianna, consultor júri-dico do seu Ministério, pararepresentar o mesmo Miniitc-rio na Commissão Nacional d?Protecção á Familia, criadapelo decreto-lei n. 1.70-1, do 10de novembro de 1939.

Garantia oííicialcontra variações

de cambio

«am a baioneta em dois ata.quos consecutivos para rcppel-lir os germaiuilcos. segundoinformar os despachos mili-tares.

A batalha desenvolveu-se a17 kilomelros a leste do Mo-sclla. sendo derrotada uma co-luirina lnlelra de tropas iuimi-gas que Iniciou o ataque pie-cedido de completa preparaçãode artilharia feita pelos ca-nhões de campanha.

Os ooscrvaaort-s militaresdizem quo o fogo da artilhariaallemã visava claramente iso-lar unia secção completa daslinhas avançadas francezas.

As noticias que chegam dafrente informam que os. alie-mães empregam nova tacticanesta gueixa, fazendo uso decortinas de fumaça em seusataques de artilharia. As ro-pus allemâes atacam cobeitaspor disparos de projectis de

fumaça, destinados a obstruira visibilidade dos observadoresfrancezes e isolal-os de suaslinhas da retaguarda. No en-tanto essas densas cortinas dofumaça ja demonstraram queconstituem um obstáculo tan-to para os francezes quantopara os próprios allemâesquando estes penetraram nasprimeiras linhas francezas doresistência com o fim de fazerprisioneiros.

A LUTA NO "FRONT"

Novo embaixadordo Brasil na Hes-

panhaO Sn. ABELARDO ROÇAS EN-

TREGOU HONTEM SUASCREDENCIAIS

MADRID, 28 (Agencia Na-clonáli Brasil') — o generaüa-simo Franco recebeu om Miaresidência o embaixador doBrasil nn Hespnnha, sr. Abe-lardo Ruças, que entregou suascTGdéuoJaes. No mesmo dia, to-i; in recebidos, lambem, o im-p'/ru yugoslavo, sr. Alexan-f! ;• AvaUumovltCh. Ambas as(•'¦rin-onías tiveram lugar, se-(••indo o ritual, com a presen-ca di' todo o governo e a Juntado. PhalaiVge politica. sendo( "0 n primeira vez que 0 ge-i •i-nHssimo Franco íeçebe osrepresentantes diplomáticos es-trohgP'ros cm sua nova resi-,-teiKÍa nesta capital.

AS MEDIDAS TOMADAS PELOGOVERNO ITALIANO PARAINTENSIFICAR O COMMEU-

CIO EXTERIORROMA, 128 (..Agencia NaciO-

nal, Brasil) — Communica aAgencia Reuter. segundo to!annunciado nesta '¦ oapiiai,que o governo italiano, vi-saudo Intensificar o movimen-to do commercio exterior, de-cidiu offerecer, a partir ao mezde dezembro próximo, áü fir-mas importadoras c exportado-ras. uma garantia official. cou-Irn variações de cambio.

Pescaram umâqnltíio de 85

JOÃO PESSOA, *iô (AgenciaNacional, Ut-asll) — Os pe^.a*ores parahybanos, da praia doPoço, acabam de i^scâi- uniagulliâo de vela. pesando íiókilos, o qual foi recolhido aofrigorífico desta capital.

PARIS. 28' (U. P., agencianorte americana) — Num doscombates mais violentos que setravaram na frente occidental,desde que se iniciaram as lios.tilidados. as forças francezas,estabelecidas ao leste do Mose.Ia. repelliram um ataque reali.zado por uma colunma allemã,ataque esse precedido de umintenso fogo de artilharia dosassaltantes.

O ataque foi lançado a uns20 kilometros a leste do Mose.Ia, no mesmo sector onde os ai-lemãs têm se mostrado maisactivos nesses últimos cilas.Após varrer todo o sector comum intenso fogo de artilhariae dc obstruir a visibilidade,com o lançamento de projectisfulminantes, cuja finalidadeprincipal era impedir que a ar.tilharla franceza actuasse comefficncia. as tropas alleniãs ar.remcttcram.se. num vigorosoataque contra as posições fran,cezas.

Estas, comludo. demonstra,ram que estavam preparadaspara rcpellir a manobra dos ai,lemas, tendente a neutralizaro fogo da sua artilharia com oemprego de cortinas de fumoem seus ataques. Em seguida,os assaltantes retiraram.se dazona invadida pelo fumo e re.tornaram em batalhões, carre.mando contra o adversário, ao

mesmo tempo que atiravamgranadas e utilizavam.se desuas bayonetas.

Os francezes conseguiram an.nullar o ataque adversário, fln.dando a luta com grande nu.mero de baixas para ambos oslados combatentes, cujo nume.ro ainda não foi dado a conhe.cer.

No sector leste, segundo osdespachos militares que che.

i gam da frente, hoje foi o se.gundo dia consecutivo em queas forças francezas se viramobrigadas a fazer uso de suashavoneta Pa-'a repelllr um ata.que allemão.

Com o retorno do bom tempo, veriflcou.se hoje o reiniciodas actividades aéreas, princl.palmente por partes dos alie.nifies. Ao melo dia. os allemâeséffcctüaram um vôo de reco.nheci mento sobre a zona sulda França, conseguindo incur.Slonár consideravelmente emterritório francez.

As patrulhas aéreas france,zas tambem se mostraram muitoactlvns effectuando numerososvôos de reconhecimento sobreas linhas allemãs.

Tanto os apparelhos france,zes como allemâes mantiveram,se, em seus respectivos vôos. auma altura de 9.000 metrosmais ou menos, empenhando,se apenas em photographar osdiversos sectores motivo por.que não houve combates.OS ALLEMÂES FIZERAM OITO

PRISIONEIROS FRAN-CEZES

BERLIM, 28 (Agencia Nacio-nal, Brasil) — Segundo om-mímica a agencia D. N. B.. anoroeste de Grindorf um des-tacamenlo de patrulhas alie-más fez oito prisioneiros fran-cezes, entre os quaes um offi-Ciai.

COMMUNICADO ALLEMÃODIVULGADO PELA "D.N.li.'

BERLIM, 28 (Agencia Nacio-nal, Brasil) — A agencia a!lt-mã D. Ni B. divulga um com-municiido de guerra allemão,dizendo que na frente òccideh-tal houve ligeira actividade detropas de reconhecimento eartilharia, lendo em con ijquen •cia dn mau tempo, se ümiUdoa aviação a alguns serviços dereconhecimento nas prqxühl-dades da fronteira. A-.i forçasnavaes allemãs, sob > cominnndo do vlce-almlrantò MnrBchnllifizeram um serviço rio reco-nhecimento nd Ar-l-uitico Nor-te, entre Faroei' e Grn.nlaiiriia,tendo sido afundado depoisde breve combate, j cruzadoringlez "Rawalpindi" Apesr,'.'das medidas dc salvamento lm-ínbdiatna, só foi possível sal-var-sc 20 membros ,-la tripula-cão.

Terça feira, 28 de novembro— A nota que o commlssarioMclotov enviou ao governo delièlsinki teve immediata res.posta. A Finlândia concordoucom a suggestaó para a retira.da de suas tropas da fronteiradesde que a llussia lambem re.tire as suas. Em Leningrado. ocommando militar da cidadepublicou um communicado emque diz otie as forcas soviéticasreceberam ordem para respon.dei- "no caso de se repetiremas provocações íinlandezas. ateficaram anniquillados os quecomeçaram a disparar". Nasua nota. o governo da Fmlan.dia contesta se tivesse verifica.do qualquer disparo do seu pa.ra o lado russo, bem como dc.clara que não foi constituídonenhum acto hostil a L. 11. S.S E revela que puderam obser.var os linlandezes a explosãode sete projectis. que foramdisparados do laòo soviético.Para evitar qualquer duvida,.as autoridades íinlandezas es.tão dispostas á entregar a umacommissão mixta a investiga.ção do incidente occorrldo noisthmo de Karelia. Us observa.dores militares acham que aquestão entre a Rússia e a Fln,landia vem de ser agitada emvirtude dos lagos, cs cursosdágua e os pântanos estarem sucongelando. O congelamentodessas defesas naturaes expõea Finlândia a um ataque maisfácil. Os jornaes de Londres,tratando do caso classificamdc ridícula a allegação de quea Finlândia estava procurandoprovocar uma guerra contra aU. 11. S. S. o "News Chroniicie" faz uma comparação : aFinlândia querendo provocaruma guerra com a Rússia seriao mesmo que o principado deMônaco pretendesse invadir aFrança. E conclue o mesmojornal dizendo que a divergemcia entre os dois paizes foicriada, pelos sovicts para finssoviéticos.

As novas medidas para lnten.sificação do bloqueio deverão fentrar em vigor a partir dapróxima segunda.feira. Coope.rando no mesmo sentido, o go.vemo francez baixa um decre.to especificando o que competeá França, no cerco marítimocontra as exportações allem&s.Os jornaes de Berlim, commen.tando essa deliberação dos ai.liados, escrevem que a AUemn.nha. em represália, irá fazer omesmo, com idêntico vigor, im.pedindo por todas as formasque a Inglaterra receba as mer.cadorias que importa ou queexporta.

Emquanto no "front" nadade importante se assignala. aguerra no mar continua inten.sa. Assim é. que o cargueirobritannico "Royston Grangc" eposto a pique por um submari.no em pleno Atlântico. O "Us.kmoutli" tem a mesma sorte.O "Spamdad" bate numa ini.na. no estuário do Tâmisa, e fl.ca em chamas.

O Almirantado inglez descre-veu que o "Rawalpindi". ar-mado em cruzador, manteveuma luta prolongada contra o"Deutschland" e outro navioque o atacaram, recordandoque quando o "Rawalpindi'começou a afundar desfraudouns suas bandeiras. Os sobrevl-ventes foram recolhidos pelo'•Deutschland" e os atacantesescaparam da perseguição dosvasos de guerra britannicos. va-lendo-se da escuridão e da tem-peatade. O commandante do"Rawalpindi". acompanhou onavio, no seu posto, até des-apparecer sob as ondas. O mor-to desde 1918 estava reformado,e só voltou á actlva quando re-bentou a presente guerra.

Ao abrir a nova sessão doPi7 lamento, o rei Jorge Vi

leu a "Fala do Throno". Diz queo proségülmênto da guerra exi-ge energia è que graves são asresponsabilidades que pesamsobre todos os membros da Ca-niara dos Lords c da Cama-rà dos Communs. Achtuido-soainda, foragido, nem por Issodeixou do ser julgado o deputadoconimunlsta francez 'iiioreu.A Corte Militar acaba de con-démnal-o a seis niuios de pri-são e confisco dc seus bens.Foi condemnado tambem co-mo desertor. O Governo alie-mão publica um livro de cer-

ca de 3.000 mil palavras con-testando as ãltirhiaçòes do"Livro Branco" inglez sobre asorigens do aetual eonflicto. AAilematína. nesse documento,aceusa á Inglaterra de nada terfeito para evital-o. Não seráconcedido este anno o prêmioNobel de Paz. Na região sudes-te da Franga soaram as siru-nes de alarma, mas não se ve-rificou nenhum incidente.

As ultimas noticias do diutrazem a informação de que aRússia não aceitou as expli-cações da Finlândia, coiuide-roú-se livre das obrigações dopacto de não aggressao comaqtiellc paiz. exigiu a retiradadas forças adversárias da froni-teira c a demissão do aetualgoverno fiulandez.

i:\TiiF, \o*.s nois (iiiwnissÜA.\TOlll3S POl.ONK/.IOS — oCOXCJ—tVO DJÜ SAHIIVIÍ.O AO

MilllO MCOL,AS

_¦_¦—_•—an>M—¦¦—¦———__~¦

Cs soberanos briian-nicos foram ao

iheafroK A PRIMEIRA VEZ. DEPOISDA GUERRA. QUE OS REISDA INGLATERRA ASSISTEM

UH ESPECTACULOLONDRES. 28 (Agencia Nu-

clonal. Brasil) — Annuncia aagencia Reuter. que pela pri-meira vez desde o inicio daguerra os membros da Funil-Ha Real britannica no domingopassado compareceram a diver-timentos públicos.

O Rei Jcrgc e a Rainha Isa-bel foram ao theatro em com-panhia do Duque e da Du-tjtieza de Gleusestár. emquaiitòo Dtique e a Duqueza de Kentassistiram as corridas no Hip-pedromo.

Cargueiro alie-mão no porto de

.I Çiiutorn 31 arVIa dc Wollcy

s

SantosO "DRESDEN" ARRIBOUCO.M AVARIAS NAS MA

CHINASSANTOS 28 (Agencia Nacio-

nal Brasil) — Deu entradaneste porto, procedente daValpnraiao, o cargueiro all->mão "Drcsden", ila Nordèuts-clier l.loyd Bremen, de '! 2(>,'ltoneladas tle registo o •. -m 52tripulantes a bordo.

Motivou a arriba ia a esteporto dàquèllè navio, o facto dese lerem verificado avariasem suas machiuas que ^ão stirreparadas em Santos". Após osconcertos, o "Dresdeu" pro-seguirá viagem para Brem-n,seu porto de destino, ein via-gem directa que pretendia rei-li/ar de Valpàràlso àqueilòporto allemão, rompendo as.iimo bloqueio das esquadras allia-das. Até o nosso port-.i, o"Dresden" conta 117 dias cieviagem pelas constantes mu-danças de rotas que tez, paiaevitar cruzadores inimigos.Está todo camouflado e conduza bordo carregamentos de fa-rçlo, feijão, madeira e a-igo.

Aeliiun-BO'entre nOs, proce-dente (le Jluenos Aires oiulu fu-ram ounipi-ir um contrato, doisgrandes artistas pòlònezes, -aunomeada mundial, a cantoralyi-ii-a e protessòra Màryla deWollèy, natural da aidadé oeAVilnu) na 1'oliiiila. o o bury-tono &ècnian. naturul do Vai-sovia. Além da execllenela da.voz <iue a populavlsòü nas pia-téas nialtj cultas tio mundo. -Ma-iyi:i, que fui assistente do pro-Eestiro Falannn do theatro Co-lon, de Buenos Aires e fez-secantora sob a dlrecçíò do Jlaxvou Sòlliriger ò grande autordo "A Mona

' Ijisa" declama

i-i,iii niviita arte, sendo perfeitasua dli.-i,-nr>,

A pedido dos amanteis da ar-te do canto a encantadora Ma-ryla realizara no próximo diaZ do dezembro, sabbado á.8 17horas, um concerto em compa-nhia du baryto.no Gecman; no.Stuilio Nicòlns, aílm de retvi-buir a gentileza que tom rece-bldo do povo brasileiro a quemadmira e estima pela bondadedo coração.

Maryla cantará nessa ooca-hIüo árias o canções do Puci-ni, blorlnka. Wienievvekl. I>oe-we. Karlowlcz; Borodin, Mas-«enet. Scliumann. etc.

Ao contrario do .Maryla que,pela terceira voz se apresentano publico carioca u barytónü.lan Gécman a prosou tar.so-apola prlnielfá voz a platé.-i des-ta capital quo corto nfto lhoregateara appinusos.

Os dois artistas que, do liuc-nos Aires Iam cumprir contra-lados om Berlim o jCarsovlu,devido fi, guerra viram-se for-gados pelas clrcumstanclas «•permaneceu' nesta capital.

Hitler homenageao fundador da>

Ostentando a indu-menSaria do Século

XVIITERÁ' CUNHO TYPIÇO A

SOLENNIDADE DA ENTREGADO PALÁCIO DAINDEPENDÊNCIA

LISBOA. 28 (United Press.Agencia norte-americana) —No fim do corrente anno. fica-rá totalmente desoecupado oPalucio da Independência,adquirido por meio de subscri-ppao publica pela colônia por-tugueza no Brasil. A solennida-de da entrega do Palácio á so-ciedade histórica da Indepen-ciência de Portugal, será in-corporuda ao programma dccommemoração dos centena-rios. durante a lavratura daescripturu. todos os presentesao acto deverão ostentar a in-dumenlaria do Século XVII. Olocal da cerimonia será tum-bem ornamentado ã SéculoXVII,

PlialangeMADRID. 'JS (Agencia.Na-

cional. Brasil) — Por oceasiãodos funernes do fundador daPlialange, José Antônio Primode Rivera, realizados e/h Es-corial, o chefe do PaitiJo Na-cional Socialista Allemão, naHespanha, sr. Tliornstii coiio-cou, em nome de iiiácr. uiriacorôn de louros soíire o cuait.iot!e Primo de Rivera. O -seci'.--lario geral da Plialange, yenc-ra) Munoz, agradeceu a nome-1'it-g.vm.

Elogios i uma insti-tulção de caridadeCOMMENTARIOS DA IM-

PRENSA LUZITANA SOBREA CAIXA DE SOCCORRO D.

PEDRO VLISBOA. 28 - (United Press.

Agencia norte-americana) —Os jornaes desta capital "AVoz" e o "Diário de Lisboa",fazem referencias, em suas edl-ções dc hoje. ás mgnfficas im-pressões que o sr. FernandoEmilio da Silva colheu duraii-te a visita que fez á Cuixu dcSoccovros D. Pedro V. do Riode Janeiro, em companhia docommcndador Niclau Qulnia-rães.

Page 6: E' Esperada Um M Outro a Aggressão á Finlândia D anomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03520.pdf · 2013. 9. 12. · E'EsperadadeUmMornen ara Outro a Aggressão á Finlândia

DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 29 de Novembro de 1939 EDITORIAL - COLLABORAÇORS

t

;•'

3

r

j ***********************.

Política FlorestalDepois de um largo, período, Do excellente livro do sr. Koy

em que sua existência só chegava Nash — A Conquista do Brasil —

\

sis

i' ¦ il

1ls

í '1*

ao conhecimento do publico atra-vés" de máximas e conselhos estarn-pados pelos jornaes durante a se-mana da arvore, o Conselho Fio-restai decidiu entrar no terrenodas realizações praticas.

li)' de temer, apenas, que a fu-Ha punitiva de que se acham após-

? sados os membros daqnelle conse-2 lho seja de curta duração, aliás um» dos grandes males brasileiros é% exactamente esses saltos de hu-t mor. esses éutliúsiajsmos fáceis, es-? sas actividades vertiginosas, segui-l das qnàsi sempre de immediato

collapso. A opinião publica não fazmuita fé nos resultados de umaacção muito estrepitosa. O homemda rua sabe, de sciencia própria,que os únicos esforços que cons-trnem obra solida e duradoura sãoos feitos com persistência, dedicaçãoe ehtlíusiásmo pela tarefa encetada.;

Ila uma grande obra a reali-zar no tocante a conservação e dn-lesa do patrimônio florestal dopaiz. Talvez seja ella uma dasmais sérias e mais graves das quea nossa geração incumbe levar abom termo.

E' preciso punir de maneirainexorável aquelles que destróemas mattas. Não basta, porém, pu-nir os autores de tão graves cri-mes. Parallelamente, torna-se ne-i-essario cuidar do refazimento dasflorestas devastadas e da ilidas-trialização do corte das arvores.

O problema é realmente sério,muito mais sério, talvez, do ctuémuitos imaginam.

Desde que os portuguezes sai-taram em terras de Santa Cruz ou-tra coisa não tem sido feita se nãomua obra colossal de destruiçãodas riquezas naturaes, tormnidocada vez mais difficil a situaçãopara os gerações porvindouras.

Adeptos enthusiastas da lei domenor esforço, os nossos agrici.il-lores criaram a "agricultura no-made":

Derrubada das mattas, lavou-ras cedo abandonadas, o boi afu-gentando o homem, novas derru-hadas e novos carrascaes. Muitoperto daqui, o valle do Parabyba éum exemplo característico dessafaina destruidora.

A ausência de cultura do ho?* niem do campo, o preço excessivo| dos fertilizantes, a falta de estiinu-\ Io para a applicação do methodo\ rotativo das cultura.s, fez com que,| durante séculos, e ainda hoje, h

1

5

í derrubada das mattas constituísse* condição "sine qúa uon" de umaJ exploração agrícola remunera-

dora.Esse periodo precisa ser consi-

derado definitivamente encerrado.Seria um crime tremendo con ti-nuar-se a destruir o patrimônioflorestal da nação.

•** *n *rO refazimento das florestas c

uma tarefa que precisa ser irríme-diatamente encetada. A adminis-tração publica e os particulares,numa estreita união de vistas, de-vem atacal-a com o máximo inte-resse. As próprias difficuldadesqiift ella apresenta e que são mui-Ias, a falta de rendimento inime-diato — facto importante no casoda iniciativa privada —; indicam

l que o mais pesado de obra tão re-| levante terá de 'caber á acção of-> ficial.

Não foi outra a orientaçãoadoptadn pelo governo inglez, nuIndià.

i************************é

TÓPICOS

TA DERRUBADA

DAS MATTAS,UDA a imprensa desta capital con-

tinúa ua sua luuvavel cainpttii'!"contra os dcsalmados derruhucloifis

das arvores. O problema florestal da cida-dc é lào vital nos interetyes da collectivi-dade, lomo qualquer outro problema do liempublico. A derrubada das arvores, cabe-se.concorre não só para afeiar os lindos recati-tos da cidade, como desequilibrar as est;i-cõès, trazendo as prolongadas esl,ia:<ens e,consequentemente, a rcducçâo dos manan-niacs. (|tie nos abastecem do precioso li-(juldo.

Agora mesmo nas Fazendas Boa-Vistn e(Juitole. na listrada da (Jrusanfía, em laça-rápngun, o seu proprietário^ João plaza Oon-zalez, entregou ao lenhádór Antônio (lar-valho a tarefa de devastar as maltas da-quellas redondezas!

Impunemente não se tem feito ali outracuisa, senão derrubar velhas arvores, na an-

vamos transcrever trechos do des- zpaclio do Governador Geral da ln- ldia, datado de Io de novembro de jÍS62, em que se fixa claramente a lpolítica ádoptada pela administra- sção ingleza e cujos resultados têm 2sido exeellentes: *

"Em primeiro logar é preciso \

que externemos a nossa convicção ide que em caso algum será possi- ?vel que o interesse particular se iharmonize com o publico, na ex- *ploração florestal, a não ser sob \um regime de tão severa fiscaliza- \ção que reduzisse o particular á si- *Inação de mero agente do poder 2publico... Achamos que a idéa de?dar a qualquer indivíduo parti- \cular a posse de uma floresta de- Sve ser posta de lado visto como *taes direitos qtiasi que invariável- %mente redundam na destruição dás *maltas; em resumo, o interesseiparticular, nas condições actuaes. *não é apenas incompatível com o >interesse publico, é mais, inteira-»mente antagônico. \

Achamos também, que toda-sas florestas do governo devem sercuidadosamente separadas e consi-deradas inalienáveis; naturalmentenos casos*em que o direito parti-cular já existia, ou tenha sido con-cedido por tempo limitado, deve j simplissima que é a agricultura intensiva eser elle respeitado, comqüanto tal- t racional, sem a qual nunca poderemos, novez fosse de boa política alienal-o % concerto commèrciál do mundo, entrar miem condições razoáveis todas as ve- >zes que possível.. \

Não se pode dizer que todas as *?mattas actualmente consideradas inecessárias, ou dignas de serem \conservadas, assim o serão indefi-iiidainente, mas, sàò tão grandes •

as facilidades para destruição dasflorestas, tão enormes as difficul-dades para substituil-as e tão ge-neralizada a crença do povo dcque a destruição das mattas consti-tue melhoramento necessário, quese torna preciso estabelecer li-mifes flòrestnes e protegel-os damaneira mais formal e rigorosa...

Tendo-se conseguido fazercompreender, o quanto possível,

séculos de uma agricultura extensiva entra-mos, ¦ finalmente, na agricultura technica.O agrônomo vem tendo, por isto mesmo, umconceito melhor, uma maior facilidade decollocação. E' ouvido e ai tendido nos ssusconselhos, é consultado, é empregado nasfazendas e nas grandes empresas que sededicam a cultivar a terra.

Os resultados têm sido bons e se aindanão são maiores é que. os technicos aindasão poucos para attender as necessidadesenormes dos nossos campos. Por isso mes-mo é que o interesse de todas as Secreta riasde Agricultura nos Estados está mais dire-ctameiite voltado para as fazendas--escolas,para as escolas de onde possa sair o traba-lhtlor pratico nos modernos processos agrl-colas ou o verdadeiro technico diplomado nasua especialidade. No Norte, por exemplo,existem, além de acreditadas e tradicionaesescolas de agronomia, outras escolas maisrudimentares, como as escolas de capatazes,destinadas a educar o trabalhador, o chefede serviço de campo, o filho ou o aggrègtciodo fazendeiro. No Sul, com a,grande inicia-tiva.de Minas, existe a Fa/.enda Florestal»que é. outra realização de onde estão saindoos mais capazes trabalhadores de campoque áquelle Estado jâ conheceu nas suasfazendas tranquillas. Em S. Paulo, o tra-diclonal Instituto de Campinas continua aser um centro de estudos especializados,lançando, todos os annos. novas turmas detechnicos de que se vem servindo o Brasil.

A terra, como se vê, continua a interes-sar cada vez mais ao governo brasileiro, quese ramifica por todos os Estados. E o agro-nomo que tem um titulo de escola superiorou o simples pratico que volta a trabalharnos campos vêm exercendo um grande, umenorme papel de progresso nos quadres dnagricultura brasileira, Elle traz o habito damachina, da irrigação e do adubo, que síío asires necessidades máximas da agriculturabrasileira, porque redundam nessa coisa

qualquer concorrência com vantagem par«nós.

A AVENIDADO MANGUE

CIDADE está passando por umasérie de transformações que lhe vãomudando o e s p e c t o, tornando-

a. sob o ponto de vista urbanístico, maisrisonha o mais bonita. Para isso. as pndèrf:smunicipaes não tem poupado esforços; APrefeitura, entretanto, se tem esquecido daAvenida do Mangue. Essa via publica, pelasua extensão e sua largura, se presta a ma-gnifica applicação urbanística, já que nãoé possível, de uma só vez, substituir os par-dieiros que ali se erguem, é necessário,porém, melhoral-a. Os gradis já estão dis-farçados por bellas folhagens verdes, apesarde muitos pontos falhados. Ha, porttim os

chegamos á conclusão lógica de que de ré ue- HONTEM NO CATTETEcessado estabelecer um serviço de prevèn- Nq PalaCj0 do Cattete estiveram, lion-ção de accidenles do trabalho, serviço que t ^ gm conferencias e despacharam com ose dedique a estudar as causas determinai)- ]:n.eí!id<!llle da Republica, os srs. Fernandotes dos desastres, ensinar o operário a exe- Cogtgu ministro da Agricultura, e Oswaldocutar teohnicainénle a sua luncção. mostrar ^.v^. mjnjstr0 das Relações Exteriores.'ao empregador a necessidade de manter Esteve hontem. no Palácio do Cat-sempre o seu machinismo em ordem e per- ^^ gm visita de cumprimentos ao presi-feitamnte ajustado. deaie da Republica, por ter regressado da

Quanto ao operário, já se cliss;. com ' Europai 0 sr pruncisco Eduardo de Paulamuita agudeza de observação que elle; no ^jaonado_Brasil, é muito mais um artista do que um • •

technico. um especializado. E quanto ao MflTAC Hft 1TAMARATYindustrial, o que se sahe é que elle é. verda- ÍNUIAD UV llAlflAlWtl l .deirameritè, um imprevidente, muito mais¦'.'.' , „ Afim de despachar com o sr. Getulioimprevidente do que o trabalhador, hnpre- A"lu "c "C0H _„„„.,..„ Mt,rt.,.'., , . , Vataasi Dresidente da Republica, estevevidente no descuido que tem pelas suas ma- *«ri>«*' pi „ , . . _ .. ^ ^

' „_,,¦

chinas? pelos íòcaès de trabalho, pela pouca hontem, no Paaco do Catte e. o sr_Os^l-

luz, pela collocação incommoda dos appare- *» Aranha, ministro das Relações Esterto-

lhos de serviço. res" Por ess* 0CfSÍ&o' SeleX; «88Ístiu * «"*

Assim, o acciden.e do trabalho é. quasl trega de credencies de Sir Oeor?e Geoffrjsempre, um produeto da imprevidèncla no **»*. «»vo embaixador da Grã-Bretanha,industrial e da rudimentar pror.ssionaliza- e do sr. W. A. A. N. Daniels, novo ministro

ção do operário. Dahi a necessidade impe- dos Paizes-Baisos.riosa e imprescindível de manter-se um P°r P0»*»* ^<> «• Oswaldo Ara-serviço de prevenção do accidente, que será n»a, ministro das Relações Exteriores, io-um serviço cem por cento educativo. Esse ™m exonerados, a pedido, os capitães Joãoserviço só pôde ser estabelecido e mantido <'e Mello Moraes e Ely Prates Pereira, daspelos organismos de previdência que se dc- '»"C«óes de ajudantes technicos da Commis-(liquem lambem ao seguro contra açoidén- são Brasileira Demarcadora de Limites —,tes. pois que no menor numero de acciden- "•* Divisão.tes estará, sempre, a maior potencialidade — ., . ,econômica da carteira dedicada a cobrir o.s - , , A i*' 4- At\riscos dos desastres. Foi mais ou menos es'n KCDílílllOS 06 vOFl6 00ordem de considerações que agiu no cérebrodos dirigentes do Instituto da Estiva quan- ^1*2)ÇÍIdo determinaram estabelecer um serviço de Dl U jllprevenção de acciden tes, serviço que, no . j«>-„„m..,«=»,*/« *» «»n„„ .,..., ,¦'¦¦-¦¦, ,. Com relação ao desenvolvimento da pe-Brasil, e original e único pela sua grandio- , - *• :.-. i,-i,«,-it,' B.„j„„ai <4a..• ¦ i . ¦ - ¦"..... , K . cuaria no Brasil, o Conselho Federal <tesidade. O referido serviço, através de uma """"* "" '

,••_„, „•_.: .- . , „ .. ., ¦ .;•; , . vi Commerc o Exterior fomece-nos os seguin-analyse do trabalho feita de modo scienu- , , .-¦.-. ...,„„ . „„„,,.„ , ,. „. . tes dados, de extraornaria significação parafico, pesquisara para fins profissionaes as Uttuy ' ,. c •aptidões e qualidades do operário, verifi- a e™™>mia nacional.

, a ,. „„„„j „ ' . . . . t¦•¦••.-¦¦¦-¦i -¦•• Sabe-se que os rebanhos do Brasil oc-cando o seu grão de conhecimentos teclnu- ". . . , ¦ , •

, „. cunam lugar de grande relevo entre os prin-cos, procurando, assim, iormnr o profissio- ^al" i«a« «e s . „ . . a .„.nal completo que. pela sua própria profis- c.'P"es rebanhof

^ «nundo. Dados de fontes

sionaliznçâo. terá probabilidades mínimas nd?dlgna-, controlados pelo Centro de »ttude ser accidentado. Estudará, lambem, as t,os Econômicos, fornecem os seguintes nn-diversas p|,a.es do trabalho, a disposição n,eros para os PrinciPaes rebanhos de iiovi-utilização dos apparelhos do serviço, os nos e suinos' cm 1!)37' P°r ordem de ,lnpor-tempos e os movimentos elementares do 'anc,a- Vf»-»itrabalho, as causas da fadiga c os meios BOVINOS»bastantes para prevenir todas as falhas. Imlias "glem» 165.ofn.0O0Agindo, ssim, pelos dois lados, é lógico que Estudos Unidos 67/jOR 000terá afastado noventa por cento ou mais U- R- Sl 40..o« 0£Wdas possibilidades de accidentes. ,ín,siI 4O.8«4.0O0

Argentina 30.868.0(10

AGTOS DO GOVERNO 2 111* » 21O presidente da Republica assignou os Estados Unidos 42.837.000

seguintes decretos: Brasil 24.774 000NA PASTA DÁ EDUCAÇÃO U. R. S. 22 550.000

Nomeando Mario Teixeira de Barros França 7.043 O0Upara a classe D, da carreira dc dactylogrà- Polônia 6.723 «IDO

pho do quadro III. Como se vê, o Brasil oecupa o 4° lugarNA FASTA DO EXTERIOR entre os produetores de bovinos, collocado

¦ ., . J .„ „ . .. entre a ü. R. S. S. e a Argentina e o 3» lo-Removendo: Mario da Costa Guimarães.

deverão ser respeitados e tendo-se > começo da Avenida, ostentam certo trechofeito o levantamento dos niappas ei de pedrinhas brancas e pretas. DepoisiM.n/>«rl!/ln .,«. ,.-««.. I. -. -.! *._ .1- j_ S flTPin. p liiirrr. nf.n r. fim Pnrniia nfin c« r».nprocedido ao reconhecimento de todas as maltas, ter-se-á conseguidorima solida base sobre que esta-belecer unia administração Flores-tal efficiente, cuja finalidade su-prema seja a de se obter a maiorquantidade possível de madeira,sem-prejuízo de sua utilidade per-manente.... Florestas assim orga-nizádas entrariam para a lista dosdepartamentos produetivos dos go-vernos e o bom ou máo desempe- \nho de sua administração se refle- ictiria logo no orçamento flores- \hd". ^

Algumas cifras mostrarão de l i^maneira bastante expressiva os re- |nnltados colhidos pelo Serviço Fio- irestai Indiano. Saldo do exerci- %cio de 3885 — 207.000 lilu-n*. i1900 — 600.000 libras.1.584.000 libras.

* * *

areia e barro até o fim. Porque não í^. com-pleta o resto? Do mesmo modo. os oasseloscentraes. quer do lado da rua Senador Kuze-bio, quer do da rua Visconde de 'taúiiu,poderiam ser ajardinados, ler bancos, esta-tuas. etc . e ter uma illuminaçãò melhor.Seria nutra a perspectiva e. de ceilo modo,compensaria o aspecto desagradável dumaioria dos prédios da Avenida.

Ahi fica a súggestáo, que poderá serapreciada e aproveitada pelo órgão compí-tente da Prefeitura.

libras.1920 — X

iii orienta-

paiz. Olargas;

uue os limites assim estabelecidos í passeios. Estes, nos íádòs»dbs ^tóíà: ^o&^^~- — _-í.-j_ , t » .,_ .—u- - t...._ _. - ... _ , ., . f . ma da U. n. a. S. e multo anaixo nos Ksl !«-baixada nos Estados Unidos da America • TT„,.„„, . .„ , « ,.jl dos Unidos.para o Consulado en, Vienna onde exercei- ]evand(> cm c0ns!deraçâo ^ 0 M,.Bsi,as funecões de cônsul; Egyd.o da ..amara occ 0 14o e 0 go respectlvamen-Sou/a, classe K. da carreira de diplomata, , , __ . __ .

. , ^ . , _, ¦ . .„ te. como criador de ovinos e caprinos, te-da Secretaria de Estado para o Consulado ,.,„_.„, . : mos os Seguintes algarismos para os nosso»em Chicago, onde exercera as funecoes de, ,, , .... T , • , .¦ rebanhos de corte, em 1937:cônsul: o cônsul Carlos Elias Latorra Lis-

, „ , , _.. .. - 'Uovinos 40.804 00'lboa, do Consulado em Chicago para a Se- „. _-.. . „ , , , '. . ._- Suínos 24.774.000cretaria de Estado; e o cônsul Mano Mo- _ .„ ¦ „ „„. „., , _, , , „. Ovinos 13.050.000reira da Silva, do Consulado em Vienna. ., , „_. „„.. . _ . . Caprinos 5.871.000lambem para a Secretaria de Estado.' • . ,:,. .... .... 'Infelizmente, e ainda muito baiac oNA PASTA DA FAZENDA coeíficiente dc exploração dessa enorme ri-

Concedendo aposentadoria! no coilector 'Uie.za.federal em São Francisco, na Bahia, Agui- A França' a Allemanha. a Ora-Breianh«naldo Santos Marques; ao escripturario e a Polon,a 'llsl5fiem ««nualmente, pare oTito de Oliveira Barros; ao official adminis- córte- He 3S;* dos seUS bovinos- de 30 atrativo Waldemiro Estellereld, e ao mari- ,W % dos ovi,,os e de "uasl 10° % do* Sui~nhelro Olega.io Targino Nunes. nos; Ao invís disso' n° m'as11 ns matanças

attiugiram apenas, a 12 % dos bovinos, 3 %NA PASTA ÜO TRABALHO dos ovinos e 11 % dos suinos.

Aposentando no interesse do servfoc. pu- De qualquer forma, porém, avulta cadablico, Francisco Cláudio Tullio Lima, no tar- ve/ mais a importância da industria de cai-go de inspector regional. \ •• :' neSi cuja contribuição para a economia na-

cional cresce dia a dia, em volume e soore-- '¦ '¦ tudo em valor.

AM LT i ' J- ,/Emquanto o Brasil augmentou sua pre-ÜS MappaS niSlOriCOS da ducçÃo de cornes de 757.385 toneladas em

Exposição de Documentos dó mo' para 1-191-337 loneiafias em 1037 (da-dos referentes ao total dos onimaes abati.

ltamaraty . dos rios matalouros municipaes e cstal.ele-cimentos fiscalizados pelo governo íei-ral!,• » Entre os documentos mais curiosos: q\i« a Argentina, de 1.71(1.400 tonelada- emestão expostos no ltamaraty, o qüè desperta i«ao. passou apenas a 2.074.100 em 1Ü3.' e

maior interesse aos nossos pesquisadoras"é, „ Uruguav. rte 307.800 toneladas em lfláò,sem duvida alguma, a "Orbis Typuc .Uni- i,aisou a 243.400 toneladas em "19.T To-vcrsalis Tal.ula", rarissimo mappa da auto- ma.ndo-se como base o anno de 1930, cucoh-ria do navegador Vencziuno Jeronymo Mu- tramòs, cm 1037, os números Índices d" 11>7rj.nl, o primeiro em que aparese o nome pnm 0 Brnsili 117 pam ft Argentina f 7'.»"Brasil" para designar as turras atí cnlfto ,para 0 Uruguay, para a producção deconhecidas por Vera Cruz. Santa Cru>., dos carnes.Papagaios, etc. Esse precioso cln.eíio íoi ' ;jjst'es algarismos dào idéa da estwordi-feito €m Veneza cm 151., e adquirido em' naria. importância que o problema assumeRoma, cm 1912, pela somma de 10.000 liras, na BCOnomla nacional € da necessidade deou sejam,-cerca dR 8 contos de réis, natmclh. medl(las promp,as e efficazes que assegurem

i,' i¦' jt », . « , i ¦ w.i ' ° ''esenvolvimento e o máximo aproveita-Ha ainda na Exposição de documentos ri,cnto ,Ietisa considerável riquezaliistoricos, outros mappas de raro valor cp- - infelizmente a exportação do Brasil nã,mo o «Universal orbe delia Terá", do 1514, . àttinglu ainda um coeincleníe ius émdo autoria de Frei Barbolan sendo provi,- fl<cè> dn lmptn.timcla numei.,Ca dos ^ y_

. raç.iq, com as «SaUO toneladas ^snoiinrlmvados para a Europa pelo príncipe de -Na». pdo Uruguay ou as 547.500 tonetaS !xsau. uma vez que seu autor Nlcolan Visa- nortádm nPin a«««h«i • l0n1e,aíM

f"'clier, notável mestre da Escola Flamenga na SiSSÍeSSS 'oarte de gravar, nunca esteve no Brasil. Re- «uino em 21 milhões de cabeçaspresenta as ppvonçoca de Recife e Olirdn incentivando a orjanl/aío ,i0s (..'ladoseus arredores em 1(130. Outras cartaa Sco- Lk -' Invernlsini „„„• ,gniplilcns de enorme valor figuram, doJL<- l"dlda dl sei ceãn 7

"" ?&***$

"8mo modo, na Exposição de rJooúméiípbg .so- S|0 boa» 5

' iieH?"™]v™«<> «' SM/-bresaindo.se o Atlas Histórico da tmer,, do M Sra o e SE ^ ^"í ° ^Paraguay, com corrlgendos do próprio r,u- „ „s cóíUt-nii, ó W^

'V"nho do. Harfto do Rio Branco ,io, exemplar "elJ^^ctZT* , f5»?ndee^foque i.erlenccrn a seu progcnlln,.. SüS?«,S?S "V'S

" en0,'"ie &A exposição permanecerá aberta até o ÚJà 5fSo noò

l'° " /""

re,J,'ese,,l(l»1 «Ú-MO corrente das n As 17 hora,. '? Cl,1'°ws í,e ««.v«.aa espécies uma.... .utrUizacao economlcii.

LICENÇAS DE.IMPOR-TAÇAO NA FRANÇA

EGUN.UO informações que nos foramencaminhadas pelo Conselho bcdcralde Commercio Exterior, o governo

francez baixou um decreto prohibirido emprincipio todas as importações, exceptuadaa dè ouro, amoedado ou não.

As entradas dos produetos indispensa-veis ao consumo serão, entretanto, permil-tidas mediante licenças especiaes. dentro delimites previamente lixados pelo CamilaConsultivo das Importações, cuja criaçãodata de 12 de setembro do anno passado.A prohibiçáo' visa, exclusivamente, evitarmanobras de especulação e a conseqüentedesorganização do mercado.

Para os principaes artigos, taes como ocafé e o algodão, constitiiiram-.se organiza-ções compostas de importadores e rei>re-sentantes do Estadoj Esses organismos, nãosó adquirirão os. stocks existentes, para pos-terior redistribuiçãò nos dlfferénles centrosde consumo, como também su encarregarãodas futuras importações de accordo com asnecessidades do paiz.

O "Groupeirtent National pour L'Impor-^.sia de vender a lenha, plantando algimas tation et Ia Repariilioii du Café" terá sua

, quadras de milho, numa grosseira burla á ?fde no Q^ai. P.e!n'gc V* "' t3, na cidnde d°^lpi. que, afinal, permitte a derrubada de

Outra não pôde ser<;ão k àdoptar em nossoÜriisiJ precisa dispor dequantidades de madeira sem queás suas reservas florestaes sejam <affecl:ada.«. \

Ao lado disto precisamos cui- 'dar do refloreslamento de regiõesque foram totalmente devastadas.

O caso do valle do São Fran-cisco merece especial attenção.

arvores desde quando sejam lavradores eque façam incontinenti o replanlio.

Pés de milho e mandioca não podem,evidentemente, substituir velhas arvores,que concorrem para o embelezamento da-redondezas de nossa cidade e para a atua-cção de chuvas periódicas.

E, como se trata de um verdadeiro cri'-me contra as interesses collectivos. chnnrt-mos a attenção das autoridades, na certezade que não será em vão, esse louvável cia-mor de toda a imprensa e que representa,sem duvida, a verdadeira opinião publica doDistricto Federal.

Confiamos, pois, na acção deautoridades.

nossas

CURSOS AGRÍCOLAS

PAIZ

essencialmente agrícola, segundoo conceito de um velho lugar com-muni, o Brasil somente ago/a veii)

cuidando praticamente de criar technicospara « sua agricultura. Depois de quatro

Havre. A mobilização gerol determinou ofechamento das diversas Bolsas do Havre.inclusive a de café. Mas é convicção geral»entre os importadores desse produeto queo regime de licenças agora decretado resul»tara proveitoso para o Brasil se os nossospreços se mantiverem baixos, por isso quea grave situado actuai. determinara necèssa-rlamente, senão a suppressão. pelo menos a.limitação dás compras de cafés mais caros,de outras procedências.

i i

PREVENIU, : 'ACCIDENTES

BSERV.ANDO-SE os occidcnjes de tra-balho através das estatística:... che-ga-se a concluir que uma alta per-

ceutagem delles se verifica apenas pela lgivò-rancia dn operário em executar o «eu ser-viço e. de outro lado. pela míi iippnreliiagemdas màchlnas em que esle se executa, Oaccidente determinado pela coincidência,pelo acaso ou pela fatalidade occuparâ nusestatísticas uma oercentaaem diminuta. Dáhi

O

Page 7: E' Esperada Um M Outro a Aggressão á Finlândia D anomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03520.pdf · 2013. 9. 12. · E'EsperadadeUmMornen ara Outro a Aggressão á Finlândia

¦¦¦ esimwm^

CINEMA DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 29 de Novembro de 1939 li

'"1::'WM

São Luiz-- Odeon -Roxy e America - Quatro Cine-mas Para Exhibiçao de "JoujouxeBalangandans"

HÊI3M BMMHBHH' 'MBHMn^^i^MMmMt

K9 BA M89 I ;• H

¦CáT • , * v nLrr y. ãÉMM ^£^&aB8a>nn»>i3 Ir ia

Ta^í s^Lf^ mm w^^9 ^^^^ iBI jl

¦l^^-^-Sv^ 1 ' ^•v,í|«:.::: 'M^r ^ihí t • •»• v» 'i -*- ^^B| : f:;;,.;. v ./í,«,''•'.''/ i' T' ^BR- - . i fc ai VVJP^^_^:.H,,..._ I

DO 2>ia

"Noites Andaluzas", j "Charlie Chan no Rheno" — a noi;a auentiira

am film repleto ie lin- do famoso detectivedas musicas, com Im-

Um dos mais lindos bailadosfina, c a

A temporada de JeanSablon na Cinelandia

|^.í»>»'...¦-?. 5

do film "Joujoux e Balangand a.ns" com a mesma gentemc-.nin musica que teve no Mu nicipalO São Luiz, o cinema das

oliles, vae forçosamente en-ch8r-se todos estes dias, a co.meçar de depois de amanhã:o Odeon, a querida casa docentro, receberá os fans ecuriosos ds todo o Rio; o iiox.vestará á disposição de quantosmoram a beira do Atlântico;e o America àUráirii os duemoram nu zona Xorte da cuia-de, que fica assim servida emcada um dos seus quatro cân-tos, podendo corresponder aoanseio dc dois milhões debrasileiros que nesta Seliastia-nepolis querem ver "Joujoux eBalugandans", correspondendo,assim, ao appello da exina. sia.Darcy Vargas que patrocina ofilm, como patrocinou a poça;em beneficio da Cidade dasMeninas e da Casa do PequenoJornaleiro.

Jean Sablon, — o "astro"máximo da canção franec.za, que estrema no Broad-way segunda-feira próximaJá se tornou uma tradição

de elegância, ínundanisnío oarte a exhlbiçiío na Cinelan-«lia no CIne-Broadway, daa at-trações de maior relevo quefazem época quando apresenta-tias no Casino Atlântico.

Poi1' isso què á' éstriía do• .Tean Sablon naquelle centro

rte diversão vem sondo espora-da com grande ansledude pelopublico do centro da cldao.

Esse acontecimento veradel-vãmente sensacional que atodos Interessa, toro logar napróxima segunda-feira 4 dodezembro quando Jean Sa-blon. — "O coraçílo que can-ta" iniciará sua temporadano cwação da cidade niaravl-lhosa, voltando assim a fnisci-nar as platéas do Rio com oprivilegio de sua voz niagni-fica que embevece pela ternu-ra e pelo encanto- mágico dosryllimos suaves.

Nessa nova temporada JeanSablon reservou um repertórioinédito para o «eu grande pu-bllco, devendo vocalizar umasérie de canções desconheci-das dos seus fans. Será, por-tanto, um espectaculo de no-vas emoções e de maior encnti-to que os anteriores desso con-sagrado "chansonnier".

Anne Shirley continua-rá na tela do Palácio,

na próxima semana,mas agora em

"Adolescência"...

Wfpphuobtêm bonsempregos

CURSO 1'RATICO E EP-FICIENTE: Rua' 1." deMarço n.° '6-2.° andar, sala

4 I (Edifício dó Paço)

Anne Shirley a "estvolllnha"adorável que ora. está vivendo,no Palácio Theatro o confllctosentimental do "Entre o amor"e a vida", continuará, durantea próxima semana, na téln da-quolle cinema, vivendo agocaum romance differente passadono interior de uma grande uni-versidade. E' seu galã nessefilm Jumes Elllson e. "Ado-loscencla", o film em questão,mostrará ainda um punhado degarotas bonitas que so movi.nientani com barulho e alacrl-dado, num ambiento jovial osaudável.

VocCs encontrarão tambémem "Adolescência" a figurinhagraciosa de Barbara lícad,agora sob uma nova "porsona-

lidado. Pára os jovens e paraos quo querem recordar asaventuras passadas reeoivniion-damos "Adolescência".,.

Não vos esqueçaes de que oscegos necessitam sempre dovosso auxilio. Encaminhando-opara A ALL1ANÇA DOS CÊ-GOS á rua 24 de Maio ri." 47 —Rio de Janeiro. — Tel. 48-5202

. \

0 Plaza, dentro de ai-gumas semanas, apre-

sentará "Cysne

Branco"'

Conforme vimos annuncian-do o cinema Plaza, da Empre-sa V. R. de Castro nos pr.o-mette' para breve, um dos mali?sensaclonues films brasileiros

'que vem sendo ultimado porliúlz de Barros: "Cysne Bran-co" com a actuação do Arnal-

¦do Amaral. Antonlotta Mattose .Maria Amaro nos princlpaespapeis.

A,s demais figuras do cast,::&o Augusto Santos, ürum-niund Filho. Carlos Parbosa.Abe) peru; Alvarenga e Jlan-

chlnlio; Alanocliiio Teixeira ooutros!

Uma deslumbrante "Hollywood-Preview"', noPlaza, 2' feira, para a apresentação de "Confli-

cto de Duas Almas" (Golden Boy), com Barba-ra Stanwych e Wiliiam Holden, sob a direcção

de Mamoulian

w^W^iÉLmmX • '¦'.>é(T»t«mL3 '^flH M)m\tw\^^^^*mM\r ^^mMM* MM\^^fà^M\\ MMjB-

*^m\l'' '.AMMW MW '*"' m^s^^

iMMak^^MÉ&Mm MM\ Mmà. Émri

WLi A MmYM '¦''.'

^HlSk àMw ^H kMM Wt

umhAMMMMMwMMMM\ ''¦'¦

F^BBEr^^SLv5* '%£L^&SMMwBmi3l Á^c: JtMMt~Zí:'9ÈiM!£- ^MMvú.~y àM\lüi_iii|jiui t* S^M W^J mm^S^Z-^Jt^MmUÊr áMm

M ^¦•^jéép^jJBBbI M

Barbpia Stimwyck e Bill Holnum dos sensacionaes idylliomas!' (Golden Boy), a super,para a Columbia, que o Plaza

a' •:'Hollywood -4 preview".que o Plaza vae elfectuar nanoite de 2\ feira . próxima,para apresentação do super-drama do' director Mamoulian

CAIXA ECONÔMICA DORIO DE JANEIRO

9a Sorteio das Apólices pernambucanasA CAIXA ECONOAHCA DO RIO DE JANEIRO convida

o publico e, em particular, os portadores das Apólices Per-nambucanas para assistir o 9o sorteio de resgate cpni pre-mios desses títulos dc que c a distribuidora.

O SORTEIO SEU A' REALIZADO AMANHA, DIA 30 OOCORRENTE, A'S 10.30 HORAS, NO EDIFÍCIO DA MA-TRIZ, A' RUA D. MANOEL N" 25. na presença do ConselhoAdministrativo da Caixa Econômica, do fiscal do Governodo Estado de Pernambuco, o sr. dr. Alexandre José BarbosaLima Sobrinho e de todas as pessoas que o queiram assislir.

Os resultados serão divulgados por todo o paiz, á medi-da que se fòr procedendo a cxtracçüo «los numeras das apo-lices. através a estação P. R. A. 9 — Radio Mayrink Vci-ga S. A.

A começar do próximo dia C de Dezembro, na Carteirade Títulos, no andar superior do Edifício da Matriz, serãopagos os prêmios das apólices sorteadas, .assim como oscoupens dc juros até o "° 9 inclusive, que serão egualmcnlepagos nas Agencias ile Depósitos.

A. VEIGA FARIADirector da Carteira dc Títulos

den — o novo ídolo da tela —s de "Confllcto de Duas Al.realização de Mamonlinn,vae apresentar segunda-feirapara a Columbia, esse especta-cular "Confllcto do Duas Al-mas" (Golden Boy), com Bar-bara Stanwyck c Wiliiam Hol-den — offerece aspectos sen-sacionalissimos ao publico des.ta capital. E isso porque essagrande estréa do Plaza mar-cará o mais auspicioso acon.tecimento da temporada cine-matograpliica. repetindo noRio o milagre de belleza social,que costumam ser os "ope-nings" dos "great-bits" naMecca do Cclluloide, quandoa vida da cidade do cinemapalpita apenas, cm gigantes-

na "féerie" mundana, á poriae no interior do "ChineseThoatre",..

Assim será, graças a originaliniciativa do Plaza, feita aqui.com o lançamento de "Confli-cto de Duas Almas, a obraprima de Hollywood, que vemcorrendo o mundo sob umv.delirante tempestade de ap-plausos. Applausos esses, quecoroam de louros a maior"performance" artística dacarreira de Babs Stanwyck, eque elevam às rutilancias daempolgante figura dc WiliiamHolden, a quem consagram o"novo Ídolo absoluto da tela"!È lógico que essas ovnçóes tam-bem enquadram o trabalhomngnificente do director Rou-ben Mamoulian, que soube f.t-zer da famosa peca thealral"Golden Boy". de CliffordOdetts, um legitimo c arre-bntador super-film, todo pau-tado no mais luminoso esfcylode bom cinema,., ^

SAO 1,1/IZ — ».\n \veiilu.rnw «i<- iJviii»-nt<»iit.» (k,,, i'jiini<inii Sliencer Triicy. ^_ noriiriu:•> __ í - ü — S e JO horas.

PLA/A — "lluino ,i Paris.Garotas-" (Coliiinldu) eom SIcl-viu X>oiigln»i e Joan Blondell.

Ilornriot 2 ~ 4 O — 8 c10 horas:

MMTIIO — "Um SiinI.» nornilniilo" (Metro Golilw.vn 1 eomUONUlIlHl ItlIMNell II 1,1,1'ilAlontgonierjp. — Horário: l|8«llll — '2 — 4_« >je ioli o in x.

I'AI, A CIO —. "KiUve „ Amor.v ti Vliln" (II. K. O.) comAnne Shirley. _ llorni-lo: 2_ 4 — o — 8 e 10 honiH.

OIJI''.Oj\ — "iNmicy ii Ueiiur.í»'r" (Wnrner) <om IlonitaGraiivllle. Horário; 2 ;|. 1(1

,-, 'Mi — 7.00 — 8,40 e 10ImriiN.

I.IHM.IIIO — <»|'reK Horna rtcAmor" (Metro) com friuu-liolTone »• |.'i'Iui<.|n Gnall. — Ho-Ul rio: U* — 4 — o — 8 e 10horas,

lll.OIll.l — "MiiMpiirn il»Ferro" (United) ,.,„„ Jo':inllcnni-ll e I.iioK llii.vtviinl. —llorniio: - — 4 — « _ s c 10lfo|'IIN.

PATJII3' PAI, A OI O — "Sóinim^lloineiiM" (Art, FIIiiihí< um Cliruo Buti. lloi-iirioi 2 —I - "I - 8 « 10 honiN.

KI3X — "O ConirrcNxu Eu.eliiiilHll.o" (Film llell«iosot

Horário: 'i — 4 0 — 8e10 honiM.

1ÍHOAUWAV — ..o Foot.tlnll eomo Deve xer JokimIo"(Uroiuliviiy Crouriiininii >. —llovitrioi '2 — a.-10 ft.SÍO 7.00 — S.IO e 10.SO horn-t.

Cl Mi)A O TIIIANON — "Jor.mie»." Imitrennu Anlniiuln Cl.nene e DfNenho» de Wult llln.uey.

II IO — "Ul« que me Que.res" (II. K, O.) eom AxueeuiiMnixiiue e "A l'ei|iieiui doIJ.vereHo".

CENTROFllillOIIAU.O — "O Terror «los

illnridos" e "IMxeriini.iia ISs.pin".

PAUISIRNSK _ •«.% Mulher¦me «Ao se Deve Amar'' e "Au-veiiH sohre n Riirooii •'¦.

OPMIf \ — «O Gnlttitie Mr.Ueoils" c "Pne liie«]»er:iilo''.

MFTIIOPOI.IO — ",\ Lei doiiihIm Forte"- e "Uelle/.n á «ru-nel".

IMTIIU' — "Melii-Nolte".PUIMI.AK — "Cíies diiN Som.

hri's", "\imejr tem tres Amo.res" e "A Covil dos Aeciisn. !dos "

PIIIMOII — "Voshiwiun" e"Entre tlols Amores'',

ri.OIll.WO — "Os Ctistlvnesdo Imperador'' e "Clseo Kld".

PAUIS _ "Jllhn" e -"Mus.eitlos de Aco".

S. JOSÉ — "llonolulti".HUS — "Xiiiley, tt jletecti.

ve" e "O Homem dun Ciiltom.diides".

IDEAI. — "DuvidUM de umCoruefto" e "Mnrujo Intre.liido".

MEM E SA' _ "A IJiihnAliiKltiot" e "Convite * Fellcl.diiile».

I/A PÁ — "Intrl^i «n Chi-u.t" c "Evn 'no <rrltiiin:tl".

BAIRROSPOI.YT1IEAMA — "O Drninn

de ShauKhni'' e "O CorsnrloAeutro". ...

(iLAVAIlAHA — "Segureeste Uorllla" e "O Fnlso Confi-dente".

1IOXI — "llnnolnlu"'.PIHA.IA' — "Fi7.ernm.na Ew-

liln».IPAAEMA — "Miss Arinuiu

Tudo" e ".\uncy, a Dfftectlve".IIITZ _ "A Mulher que nu»

se Deve A mnr" e "Cunldo é Mo.leque TelmoNo".

A AHIETIV — "O Rei Bui-liio"e "Filhns l)esii|i|tiireeidiis".

AMEHIC.WO "A I.el doMnls Forte" e "Justlea * For.«n".

IIIO IIHAXCO _ "llnrboletade Snlfio" e"Vertia;em de umnNolle".

CENTENÁRIO — "A Vliln deAlexiinder Grnhnm Reli" e"Medico Clandestino".

IIA.MIEIIIA — "Sessentn nn.nos de Glorias" e "MeilleoClandestino",

AVENIDA '— "O Terror doaMn ridos".

AMERICA _ "im vidas deum Corncno"»

CATVMRY — "l,un de Mel emPnrls" e "Pnlif.es em Confli.elo".

URA Mil, — "lOseolu Drnmutl.en" e "Aeertnndo o Cnmlnhi»".

GCAHANV — "Mnrln Bonita"e •'Em P< de Uuerrn". f

APPOIiO — "O Segredo dnJtistleii" e "Garoto de Poria".

S. CIIIIISTOVAO "CiscoKld» e "Pnrn Inglea Ver".

JOVIAL — "Mtirthn" e "FI.lhos de Eneonimendii".

TIJUCA — Cinco devem VI-ver" e "Seu Crlndo Obrigado".

VII.I.A ISABEL — "Jnnreií".VEI.O — "A Vida é Assim" '

"O Ultimo OnnKstcr"..EDISON — "A Vida de Ale.

xnnder Grnhnm Bell" e "O D«.Iilo Apuro de Pcnrod",

REMOS —.'"A- Vida e Aa.sim" e "Cinco Devem Viver".

GRAJAHIJ» — "Vldn ICu-hndn" *e "A Rosa do RioGtiinde".

HARDOCK l.OHO — "FilhnsDcsnpiinreclilMa" e "Caminho*Perigosos".

MARACANÃ — "Soh o Uni-forme Bronco" e "Sesredo dn.lustlcn".

|.'I.1;MI1VE\SE — "Convite aFeileidnde" e "Mulheres que oVento I.evn"i-

perio Argentina, segun-da-feira no Pathé Pala-

cioTinperlo Arg-entlno nasceu nobairro cie San Teimo, na Ar-

geiuina. Filha de uma aranueartista, PáBtòira Império. .Seunomo real 6 Mugdalenn Nile»itel Rio; Bailarina e cantorafamosa., já percorreu todo omundo em "tournées" asslgna-ladas pelo exito.

Império Argentina é a inter-preie de "Noites Andaluzn.s".um dos mais .suggestivos e pit-coresoóa cellnloidfts destes ul-timos tempos onde a alma daJ-leíspanlia vibra a/t-raves uu

oanqfies calldas como os olhoscheios de amor das audalu.aas..,

Historia de um- iflidá nui-lher t(ue zombava > amor «o,shomens e que acabou pagandopelo crime de estraçalhar ul-mas, "Noites Andaliiüas" é um«speotaculo de um dyuamiaiiiuimpressionante tendo por fun-lio a Andaluzia das mulheresformosas e ardentes..,"Noites Andaluzas" o filmque servo de vehiculo para a»wugulintes oanyoes Interpreta-

das por Império Argentina:"Triana-Trlana"; "t,os pico-meros" e "La ínuerto de Anto-nio Vargas Heredia"; estaráom cartaz no Patlie Palácio, napróxima segunclafelra.

¦'^.'fr .^,.. -, ^ «> f^.y ry??.* *ty* ç. ^5.^T'*-lí-^*WWm» ^¦^¦bIvIbIvI^bbV Jti»^Mp^. ^- Mm. iiíif-; t-

MW^íE^^^^^M^muJmu m M M

•fl PiiPiflKB^HfeL»^*^ /tMmm MM\£l- ^M mmm^ MmmnM\mlmmlHP* 31 Rv ¦

Hk-.^^K- *4s^ \'^^. MMB-fe^; —. %i \ N^H I

Uma scena de

Cario Buti — victorio-so no seu primeiro film"Só Para Homens"

Cario Buti _ o cantor que¦5 a "coqueluche" da cidadeatravfis da divulgação intensados seus discos pelo radiosaiu vencedor da difficll pto-id de enfrentar as "iiinet *•*•.•.-•ou primeiro film foi r-sectidocom entliusiasmo pelos séu«"fans" e agradou planamente!"Ssó

para homens" è na reali-dade uma historia maliciosa omovimentada que offereco aolestejado cantor, òptlmaé c-pportunIdades para pflr a3 cor-das vocaes em accilc..."SO para Homens" esta sen-do exhlbido 110 Pathô Paláciocom grande suecesso tendocomo complemento a sensacio.uai reportagem: "Linha Slee-rrled".

u Mar" e "Só

Patente de invençãon 16.609

Momson & Harrts AgenteOfficial da Propriedade In-dustrlal, estabelecida á, praçaMauá 11. 7. 18°.. oncarreg-a-sede promover o emprego de','Cin niiimielho iinrn quebrn.rnrt/.cs de cOeo", privilegiadopela patente supra exaradiijde propriedade da Charles T.Wilson Conipnuy, Ine.

As scenas sub-aquaticas de "0 Filho de Tarzan"vão empolgar, fazer sensação!

SEXTA-FEIRA O "METRO" ESTREARA' O ESPERADO NO-VISSIMO FILM DE JOHN WElSSMÜLLER

Almas noPara Mulheres" — oprogramma do Cine Rio

para segunda-feiraGeorge Kaft tem em "Almas

uo mar" um dos maiores pa-fieis da sua carreira de "aa-tro". Vive com alma. com ar-rebatainqnto o papel de umaudacioso lobo do ma?.

Historia que so passa emmeio á extensão tenebrosa douoceanos e onde os homens to-nani as raias da loucura comos sous fellos, num permanen-to desafio á morte, contêm ele-mentos de sobra para arrèba-••ar o publico. No elenco, omagnífico Gary Cooper."Sô para Mulheres» fi umncuriosa pelllcula franceza on-de apanas transitam sombrasmasculinas porque no elencofiguram apenas mulheres...

Daniello Darrloux é a lindaInterprete dessa curiosa histo-ria de moças que sfio abriga-dois num hotel para evitar a.1»tentações perigosas de uma«rando cidade... O film. ?èp'ü-tado uma das obras primas docinema franeez conta com ou-tros nomes de destaque: Va-lentine Tensler e a loura Bot-ty Stoclcfleld...

O progvamma do cine Riodo segunda-feira próxima; se-rá, mais uma vez, de primeiraqualidade...

- "Charlie Chan no Rheno" — com Sid.ney e Ricar do Cortez

O cinema Rex vae começara exhibir depois dc amanhã,sexta-feira, um novo film deaventuras policiaes com o fa.moso detective Charlie Chan.E a historia se pasa em Rhe-no. a conhecida cidade dos di.vorcios. Acompanhando Char-lie Chan ao Reno nós vamosinsistir uma série de scenasinteressantes oue reflectèm avida de uma sociedade.

O film da 20 Th Cenlurv-Foxnos mostra todo esse ambien-te. em detalhes interessantes.E mulheres lindas... PhyllsBrooks. Paul ine Moore LouiseHenry — são tres desses espe-cimos lindos que vamos ver

em "Charlie Chan no Rheno".No romance ha um assassi-

nato. que Charlie Chan temrle resolver, Na historia en.tram. além de Sidney Toler,que faz o papei de detectivechinez. Risardo Cortez e SümSummervllle.

-M^aaaBHaBBBBBBBHHBBHiaaaBaaBaBBBBaBIHBBaiBBBaaaBaBaiaaaBaBa^^BBB^HH^

m 1

Wetssmullcr e sen soeiozinho de "O Filho de Tonon", o cs-tupendo John Shetfield

Depois de amanha, sexta-feira, o Metro renovará seucartaz para apresentar JnhnnyWeissmuller e Maureen O'Sulllvan, mais uma vez como

SUBÚRBIOS. ICIOIMTIIAI,»

MAMCOTTIfi —, "l.ii.ie.ílii Bor-kIii" e "liilrla-n liilernnelotinl".

Miiviiii -. "O Mnrldo ern oCnlpndo" e "Cilnilti do Aeeaso". |

PARA TODOS — "A PHnce.xlnhn".

Ill.l.l A.ri.on _ "Sessentniiniios de Glorlns" e "Cnsiidoeom mlnliii JVolvn",

QUINTINO — "lie Ciiliellliili"nus Venins" e "SmiKiie de Cos-suco".

PIK1JADR — "Mf, iilolo nnIIIm do Terror" e "A'' Cncn

dc lüsenndiilos".tjOI/VSBt — "Mulher Prolil.

hliln" e "O Vnlenle dn 10» Ave-iiltln.

\l,IMl\ _ "O Parlo, dos Selelliires" e "Totisii Snlililo",

miiiimi.o — "Assassino* tioMnr" e "Clseo Kld».

MADJjrUSlRA — "Ctinllnn

Fúria" e "Ferina Mnlrlmo.nines".

MODERNO — "Tres Mosque,(elrwa por Engano" e "Foras*tetros Pestemldos" ,

RKAI.KNGO — "Sob o Céodos Trópicos".

IMPERIAL — "Com os Bra-»;os Abertos".

CAMPO GRANDE — "Bar-relrn".

SUBÚRBIOS(I.EOPOI.DINA»

noSARlO — "Mocldnde seml,nr" e "Mr. Moto Cbenu nTempo",

PAIIAISO — Soeefcn l.efio"e Triinspiiellleo''.

OIIIKNTM — Prlncexn 11».liem In" e l.ruiA» dos Perdi,dos".

PENHA — "Bundos de NovnYork" e "Sob ns lOstrelliis doOeste ",

SANTA OECItiIA — "A ¦ Vldnde Ale.xiindcr Grnhiitn llell" e"Defesii ale ifIAc".

llll A X. DE PINA _ "Ronuin-ee nn Floresta" « "lilnbeirii «.lorro", (t

Ü

soberanos' absolutos das fio-restas africanas; como primei-ras figuras de' "0. Filho dcTarzan'V f|ue nos chega rn-commendado como o melhorfilm no gênero .— e o maissensacional de- 'todos, com avantagem dc ser, do principioao fim. todo um repositóriode scenas -divertidas, oempreemocionantes, repleta de inci-dentes: que a um tempo ele-ctrizam e alegram.

Desta vez .Tohnny '.Veias-nuiller e Maureeif tím um col-luhorador estupendo: JohnSheffield, iim garoto maravi-lhoso, também athleia, agilis-simo nadador, humorista ex-cellente, que encarna a figuradc Tarzan 'Júnior e vae, nacerta, conquistar üm inundode admiradores.', Suas soonuflcom Welssmüllèr,"mormente nnmaravilhosa seqüência sul)-aquática, que n Metro filmouem Silver Springs,' na Florida,são das mais bellas do film.Domingo, em "Matinée", ás10 horas, o Metro exhiblr.í "OPilho de Tarzan" em icspào"extra" para o mundo iiilan-til. E como a gurysada so di-verlirA com as peripécias deWeissmuller e seu estupendosoeiozinho I ,

A saúde do traba-lhador brasileiro

RIO. dezembro (Agencia Na-cional. Brasil) — Poucos sacos órgãos de previdência ins-tituidos pelo governo que Jaorganizaram as suas carteirasde seguro de accldentes do tra.balho e as suas divisões de hy

i giene. Quasi todos esses orga.! nismos estão ainda executando

os estudos necessários paracumprir essa Importante purtt>da política de previdência so-ciai instituída pelo presidenteGetulio Vargas como uma dascaracterísticas mais fortes doseu governo. Por isso mesmovale a pena fazer um examerápido dos resultados obtidosem um mez de trabalho ao Am.bulatorio da carteira de segu-ro dc accldentes montado noDistricto Federal pelo institutode Aposentadoria e Pensões deEstiva.

Durante o mez dc outubro oAmbulatório do Instituto dnEstiva teve uma frequencia de245 accidentados para trata-mento fez 228 curativos, pagou73:1 diárias a accidentados.

Os mais modernos e custosostratamentos médicos foramapplicndos em seus doentes.Assim foram feitas 77 applica.cões de raios infra-vermelhos.42 de ondas curtas. 40 injeccõesintrn-musculares. 23 applica.cões de mecanoterapia. Mas oInstituto da Estiva no seu Am-bulatorio nâo attende apenasa segurados que soffreram ac-cidentes. Em um grande e in-teressantissimo serviço de pre-vidciicia attende a todos osseus segurados em geral pres.tando uma assistência qtic vi.sa. antes, manter a saúde enão reconquistal-a depois deaffcctada pelo desastre ou peladoença. Desta forma a sunfrequencia de segurados nuoaccidentados foi nn mesmomez de outubro de 1.221 extra.lndò-se para os mesmos U82 re-ceitas. applicando-se 151 inie-cções dc raios ultra-vIoletaT,infra-vermelhos e ondas curtas.além de radiographias. peque-nas intervenções cirúrgicas eapplicnções dc apparelhos <".'.topedicos e outros.

No Departamento de Odon-tologia a Divisão de líygieriedo Instituto da Estiva tevet a m b cm uma concorrênciamuito grande registando 2'<.ticonsultas femininas e .187 con-sultas masculinas. Alem disM)foram feitos 1.157 curai i\os.fi40 obturacões. 204 extrácçõese 21 operações consideradasdifficcis.

Estando agora fazendo ainstallação de custosos appnrc.lhos para raios X o Institutoda Estiva organiza, assim, urnaDivisão de Hj'giene que .será;em breve em todo o Brasil umaorganização modelo.

Correio Aéreo daAir France

A Air France eòmmunJcaque. desde Io de julho do cor-rente anno o seu serviço elepassageiros entre ó llrasll.Montevidéo. Buenos Aire3 flSantiago do Chile continua aser p.ffectuudo de maneira com-pletamente normal.

Os aviões partem tlesla ca-pitai todas as quartas-feirascom destino ás tres cidadessul-ámerlcanus e. no regivJsinde Santiago, saem tl0 BuenosAires á meia noile de saliim.do. e chegam ao Hio As h..'U)horas de domingo.

LIVRARIA ALVESLivros collcgiae» e acadêmico!)

¦•¦:•;>;

¦.•'!rÍ5

v-

"¦¦I

Page 8: E' Esperada Um M Outro a Aggressão á Finlândia D anomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03520.pdf · 2013. 9. 12. · E'EsperadadeUmMornen ara Outro a Aggressão á Finlândia

^WfiTTOftM^^.á^ V^»Titg.=<SS^SKasg5rT-,V^^ ^S^fS^&SSp^&^Sm^^fff^^S^«ÇTOKPS

8 DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 29 de Novembro de 1931 TURFgsss-sa—ai laa-ea-aa n m im l.íh ¦:

Jockey Club BrasileiroO PROGRAMMA PARA A RE-

UNIÃO DE DOMINGOPRÓXIMO

.. Para a reunião de domingopróximo no Hippodromo Bra-sllelro, ficou hontem organiza-do o seguinte programma:

1.» — Prêmio "Toca" — 1.200metros — 10:000$000 — Mahu55 kllos, Berlim 55; Uruassú-55, Guapo 55, Curió 55, Arlesia-na 53, Yukon 55, Yucóa, Apis 55,Mapurá 53, Perereca 53 e Sa-mir 55.

2.» — Prêmio "Midi" — 1.600metros — 10:0008000 — Tiaca-jucá 55 kilos, Septro 55, Túcháò65, Kid Gallahad 55, Ita 53,Sainambaia 53 e Adonis 55.

3.1 — Prêmio "Xylcno" —1.500 metros — 4:0008000 —Xamete 53 kilos, Pourquoi? 58,Murupi 50, Jardineira 52, Vi-ctoria Regia 53, Paisagem 50,Nickel 51, Oh! 52, Chicote 52 eVerônica 58.

4.» — Prêmio Clássico "Joc-key Club Argentino" — 2.400metros — 15:0008000 — Cideralfi3 kilos. Repórter 49, L'Atlantide 56 e Viola 54.-

5.a — Prêmio "Viboron" -1.500 metros — 4:000S000 —Sàlyrgan 52 kilos, Carassú 53,Fllrt 55, May Be 52, Afortuna-do 50, Iblra 55, Cadete 58, Nun-cio 54, Mist 57, Finis Dreno 50o Maroim 55.

6.» — Prêmio "Zaga" —1.40o metros — 4:0008000 —Medanos 49 kilos, Faceta 49,David 57, Cherahué 49. Foguea-da 51, Carnaval 4S, Alço 58 eCandia 56.

7.» — Prêmio "Agente" —1.600 metros — éiOOOíOOO —Susan 58 kilos, Raio do Luar58, Miss Bá 58, Mignon 54, Obuz53, Makaló 54, Nhá Duca 48,C -•: 58 e Yokosuka 56.

8.a — Prcmio "Brunoi-b" —1.600 metros — 4:0008000 —Galopador 56 kilos, Ninita 52,Quintilha 48, Blll 48, E'gaso 52,Vallonia 56, Satanla 52, Lido 54,Dinda 50, Oiticoró 49, Uraqui-tan 58 e Rigoroso.

9." — Prêmio "Yayá" — 1.600metros — 4:000*000 — Uyra-para 53 kilos, Dlcclonurlo 58,Xodósinho 53, Indayatuba 58,Sufrágio 54 e Caciula 51.

Prêmios rio betting: —- Agen-to -- Brunorb •— Yayá.

0 Clássico "Jockey

Club Argentino'em 1938

¦t?

1.°

2.°

"Foi o seguinte o resultado' technico do Clasisco "JockeyClub Argentino", que faz par-te do programma da reuniãode domingo próximo, na tem-porada passada;

Em 27 cie novembro de 1938— Prcmio Clássico "JockeyClub Argentino" — Animaeseuropeus de 3 annos. platinose nacionaes de 4 — Pesos databeliã, com sobrecarga e des-carga — 2.400 metros — Pre-mios: 15:0008000. 3:000Ç000 e7505000.

TOCA. fem. castanho. 4annos. São Paulo. Tomye Tocaia, do sr. Francis-co de Paula Machado. 50kilos. Justiniano Mesqul-ta

Saphlnha. 53 kllos. A. Mo-Una

Burü. 52 kllos. G. Costa 3.°Bomsuccesso. 49 kllos . J.

, Ferreira .- 4.°1 Nâo correu: Barthou.

Ganho por um corpo; do 2.°ao 3.°. dois corpos.

Rateios: 328400 em 1.°; du-pia. 368700; placés: Não houve.

Tempo; 150".Total das apostas:

43:470SOOO.Criador: Linneu de Paula

Machado.Tratador: Ernani Freitas.Total geral das apostas (em

oito carreiras;: 447:2308000.Total geral dos concursoá: ..

76:5408000.. Pista de grama: lev»,

Mudaram de nomer Conforme tivemos, opportu-nidade de noticiar. os srs.Nelson e Roberto Seabra adqul-riram ao criador dr. A. J. Pei-xoto de Castro os produetos doMondesir "Dlck" e "Dontil-Ia".

Hontem esses "two years"tiveram os seus nomes mudados,respectivamente, para "Nobel"e "Can-Can".

0. Feijó em São PauloEmbarcou hontem para São

Paulo, o tratador OswaldoFeijó.

Esse profissional patrício vaeultimar o preparo dos seus pen-sionistas. Canil. Don Xlquoteo Arbolito. dos quaes. os doispotros tomarão parte no "Der-by Paulista", dc domingo.

Vae pilotar CamiPara São Paulo, embarcou

hontem o jockey Oeraldo Cos-ta.

O freio mineiro vae dirigir opotro Cami. no "Derby Pau-lista" de domingo próximo.

Reduzino vae dirigirDon Xíf^Me

Com destino á cidade de SuoPaulo, seguiu hontem o jockeyReduzino de Freitas.

Esse profissional será o pilotode Don Xlquote. no "DerbyPaulista".

Resoluções da Commis-são de Corridas

A Commissão de Corridas emsessão realizada hontem, deli-berou o seguinte;

a) — confirmar a suspensão.' de uma corrida, imposta pelo

slarler ao jockey Júlio Cana-leo, por tnfracção do artigo 163,do código, no prêmio "Mena-de", da reunião do dia 26;

b) — mullar em 2008000 ojockey Andrés Molina, por in-fracção do artigo 176, do codl-go, no prêmio "La Sonklna",dr, reunião d0 dia 26;

c) — suspender por uma re-união o jockey Herculuno Soa-les, por infracção do artigo 174,do codirro, no prêmio "StarLight", üa reunião do dia 26;

d) — chamar á Secretaria,hoje, ás 16 1|2 horas, os trata-dores Oswaldo Feljó, EuducloMoreira e Lcvy Ferreira, e osjockeys Atahualpa Britto, Clau-demiro Pereira e SalustianOBatista;

e) — ordenar o pagamentodos prêmios das reuniões de 18e 19 do corrente.

Vão cumpririnscripçÕes clasiscas na

MoócaPara São Paulo foram en-

vlados hontem os seguintes ani-mães: Cami. Don Xiquote. tle-verle e Sambador.

Cami e Don Xlquote vão to-mar parte no "Derby Paulis-ta". a realizar-se domingo naMoóca.

Reverie vae Intervir no Gran-de Prêmio "São Paulo", a sercorrido também no próximodomingo. '

Quanto a Sambador. o pu-pilo do sr. C. B. de Castrovae abrilhantar os programmasdo Prado da rua Bresser.

mymsus do esta-

Directoria dos Serviçosde Remonta e Veteri-

nariaPOTROS A' VENDA

A Directoria dos Serviços deRemonta e Veterinária avisaaos interessados que contmuaa aceitar propostas para acqui.sição á vista, dos seguintes po.tros puro sangue inglez. queestão á venda :

MARATA'. fem. por Embai-xador e Saratoga. nascida em13-XI-9;t7. nò Coiulelaria Sav-can (Rosário. Rio Grande doSul).

JAPEJÜ*. fem. por Young eVesta. nascida em 2-X-D37. naCoudelaria Saycan (Rosário.Rio Grande do Sul).

VELEDA. fem. por Embaixa-dor e Morena, nascida em 30de IX de 937. na CoudelariaSaycan (Rosário. Rio Grandedo Sul).

LIS1A. fem. por Guarany e•Tapy. nascida em 27-1X.937.na Coudelaria Saycan (Ro«a-rio. Rio Grande do Sul).

INHANDÜI. masc. por Riba-tejo e Irapuã. nascido Cm10-X-937. na Coudelaria Say-oan (Rosário. Rio Grande doSul).

As propostas deverão contera assignatura legível e o ende-reco do proponente e seremapresentadas em enveloppe fochado.

No caso de empate vencerao proponente que no acto deabertura das propostas, offere-cer maior quantia nddiclonal.o que será feito por escrlptoao »ó das propostas.

Só serão vendidos os animaesquo attingirem o preço mini-mo pre-estabelecldo pela com-missão encarregada dc s>uavenda.

Os potros acima achum-senas cocheiras do antigo DerbyCluib (rua Derby Club. 190).onde poderão ser vistos pelosInteressados.

O prazo para recebimentodessas propostas expiará nopróximo dia 27 (segunda-feira)ás 15 horas, impreterivelmcnte.

Logo a seguir, serão as pro.postas recebidas abertas empresença dos interessados, paraserem devidamente approvmlas.Esse aclo será presidido pelotenente-coronel Achllles Umade Moraes Coutinho. e terá lo-gar na 1" Divisão da Direito-ria dos Serviços de Remonta eVeterinária, que funecioua noedifício do Quartel General aoExercito. 3° andar (prédio no.vo). « praça da Republica, nes-ta capital.

DR. NEWTONMOTTA

(Cirurgião do HospitalS. Francisco e da Cai-xa da City; ex-Chcledos Serviços de Gyne-cologia e Obstetrícia daBeneflc. Hespanhüla)

OPERAÇÕES — DO-ENÇAS DE SENHO-RAS — PARTOS

Consultório!Rua Ouvidor. 164-1.». ealR 41Terças, quintas e sabbados

- 2 % ás 4 - ,•"Attende chamados~ - Tel. 28-6282

DIVISÃO DE EDUCAÇÃOPHYSICA DO ESTADO

Conforme já foi dado á pu.bllciclade. a Divisão de Educa,ção Physica do Estado do Rio.encerrando o período de aulaspraticas, fará realizar amanhã,nesta capital, o primeira dc.monstrçáo publica de gyninas,tica pelas alumnas do cursoque organizou, com pleno êxito.

Cerca de 80 professoras flu.minenses comparecerão à praçade sports do llio Cricket Asso.clátion.

Está assim organizado o pro.gramma da demonstração :

1" parto — Lição de educa,ção physica.

2" parte — Sessão de sportsindiyiduács.

3" parte — Sessão de jogos.O programma deverá ser Ini.

ciado ás 16 horas, sendo franiqueados ao publico os portõesdo llio Cricket, á rua FagundesVarella. G37.PKOKOUADA a jurisdição

O chefe de. Policia do Esta.do resolveu, por acto de hon.tem. prorogar a jurisdição dodelegado especial, em coinmts.são. nos municípios de Magé éTlíerezopòlis, 2" tenente Nica.nor da ilosa Stellita, ao muni.cipio de Cachoeiras.

COMPAREÇAM A' DIVISÃODE ASSUMPTÒS ESTRAN.

GE1ROSDevem comparecer á Divisão

do Assumptos Estrangeiros, das11 ás 15 horas, as segundas,quartas ou sextas, feiras :

Para buscarem suas carteirasjá piomptas : José Habib Elia,•Manoel Madeira. Joaquim deSouza. Szymon Graber c AndréKarp.

Para termino de suas cartel.ras : Alclna Ferreira de Al mel.da. Rejnaldo Corrêa. Maria doCarmo Fernandes de Sá. Será.phlm Pereira. Francisco Anto.nio Meirelles. Venancio Rodrl.gues. Antônio Abrantes Garri.do. Manoel Tavares Cobal. Ovl.dio José Reis e Albuquerque,Schmul Russovski c AbramKudi-chevlctli.CHAMADO A' DIRECTORIAGERAL DE EXPEDIENTE ECONTABILIDADE DA POLI.

CIA CIVILEstá sendo chamado a com.

parecer á Directoria Geral doExpediente e Contabilidade daPolicia Civil do Estado, até odia 3 de dezembro p. futuro, omedico legista interino do Ins.tituto de Criminologla Hercula,no Velloso Ferreira Penna, quevem faltando ao serviço desdeo dia 14 do corrente mez. semcommünicáção,

PEDIDA A RESCISÃO DOCONTRATO

O director geral do Departa-mento das Municipalidades,transmiltiu ao prefeito de Ita-peruna copia do officio do pre-sidente do Conselho Nacionalde Águas e Energia Electrica,relativamente ao deferimentoda petição dirigida pela Compa-nliia Brasileira Industrial dcElectricidade aquelle Conselho,sobro a rescisão do contrata defornecimento de energia eleclrl-ca, pela emnresa, áquella Mu-nlcipalid.- le.

FORAM APPROVADAS ASNOMEAÇÕES

O interventor Ernani do Ama-ral Peixoto, aPProvou os actosexpedidos pela • ProcuradoriaGeral do Estado, pelos quaesforam nomeados os bacharéisGeraldo Affonso Ascoll, Capitu-Uno dos Santos Júnior, Ada-mastor Dias de Pinho, Orlandode Mendonça Moreira e ThoméTostes Machado, promotores deJustiça substitutos, respectiva-mente, das Comarcas de An-gra dos Reis, Nictheroy, CaboFrio. Cambuci e Santo Antôniode Padua.ACTOS DO INTERVENTOR

FEDERALO interventor federal, assi-

gr « os seguintes actos:NA SECRETARIA DO IXTE-

RIOR E JUSTIÇADesignando: — de accordo

Com o artigo 251 do decreto fe-dera! n. 3.010, de 20 dc agostode 1938, José Ramos de Freitas,chefe do Serviço de Registo deEstrangeiros no Estado, paraobservador junto ao Conselhocin - migração e Colonização.

NA SECRETARIA DE EDU.CAÇÃO E SAUDE

Tornando sem effeito, a pe-dido. o acto de 26 publicado a2, de outubro ultimo, que no-meou a professora Dllce AlvesPereira para exercer o eargode cáthedratica interino de ma-thematica do Curso Com pie-men tar do Instituto de Educa-ção de Campos; nomeando oengenheiro civil Octavio Rodrl-gues para exercer o cargo decathedratlco nterhio de mathe-matlea do Curso Complemen-tar do Instituto de Educação deCampos; declarando a professo-i • eathedratlca do município deItaperuna. Maria José da CostaBastos, com direito a perceber,d" 27 de setembro de 1934, diaimmediato ao em que comple-'.rui 20 annos do serviços pres-tados ao Estado, a 31 de de-zfi-v.hro do mesmo anno, os ven.cimentos animaes de 3:600S000,de 1° de janeiro de 1935 a 31de dezembro de 1936, os venci-mentos lambem onnuaes de ..4:6808000, e de 1" de janeiro de1937. em diante os vencimentosainda aimuaes de 6:0808000,estipulados para os servidoresde sua categoria pelos decretosnúmeros 2.921, de 21 de junhod" 1933. 3.187, de 9 de janeirode 1935. e 203. de 12 de janeirode 1937.

Secretaria Geral de Administração da Pre-feitura do Distrieto Federal

Tabellas Permanentes de Pagamento dos FunccionariosTabeliã A — Serventuários activos em exercício

CONDIÇÕES! Os PRESENTES nos NÚCLEOS, serão pagos nos respectivos

I locaes de trabalho, nos dias úteis seguinte».

. í 5 16 I 7 I *

Serventuários ACTIVOS EM EXERCÍCIO nos núcleoscomponentes dos lotes

1*

Os PRESENTES nos NÚCLEOS, que tenham sido transferi-dos de outros NÚCLEOS, depois dc encerrada a freqüência domez cm pagamento, serão pagos na Pagadoria da Prefeitura, con-forme os LOTES dos NÚCLEOS a que pertenciam, nos DIASÚTEIS seguintes.

Ia i 3"í1

Os AUSENTES dos NÚCLEOS c respectivos locaes dc traba-lho. nos dias dc pagamento itincrante, serão pagos na Pagado-ria da Prefeitura nos DIAS ÚTEIS seguintes.

11» | 12"

4"

6° | 7o | 8'!

go | 70 8° | 9°I

13° | 14° 15° | 16» 17° | 18°

í .

9 I ui

=/

9» | il)u1

10o i ayI •

Il ,19' | 20» -.

Tabeliã B — Serventuários inaclivos (aposenta dos, em disponibilidade; jubilados e addidos. . ;¦ sem exercício)

Serventuários INACTIVOS cujos numer0s de matricula/terminem pelas unidades

CONDIÇÕES

!5 I 6

t

Serão pagos na Pagadoria da Prefeitura, nos DIAS ÚTEISseguintes.

I1" | 2° | 3° | 4°

I

Números dos livros anteriores, correspondentes. 7 | 8 | 9e | e | e

17 I 18 I 19

I5° I. 6° I 7» I 8*

11 I 22 ! 23 |e I. e | e | 34

21 I. 27 | 28 |

9 | UII J

9° | WI l

. 1 I I I l. I I"^w 1 ¦¦!.¦¦ =-r-_tc-___-_________3___M,» 1

26 I :taI

!

Tabeliã C — Serventuários activos, licenciados ou á disposição (sem commissão)

CONDIÇÕES, Serventuários ACTIVOS LICENCIADOS OU A* DISPO- ,SIÇAO (SEM COMMISSÃO) cujos números de matricula'

terminem pelas unidades

,r*¦

Serão pagos na Pagadoria da Prefeitura, nos DIAS ÚTEISseguinte»

11° I 12»

I5 l C | 7 | 8 | 9'.II!

13° |14° i 15° 118" 117° I 18° 119" | 20»II I

I I 1 I I I I

dia utíVo^Sv^nfenTo!£ SSitóíSjfc SÍ^"* í" ^í"0* l^ deVem nr0<ÍUr,lP M ««-«¦»« *>Edifício da Prefeitur^-f ^^^^^^ê^ RxÂM^^bo^S^g"0 * D,rCCt°rÍa da DC8peM' "°\

-**»**»»»»»»*<»»*»#<##<,'»»*»»»*»»*'»*—»»»—»»»»»—«»#+»+—«

HIPPISMO^*s##^####i##»^##i#<|

Domingo o Club Hippico Fluminense realiza, emNictheroy, uma competição do nobre sport

do selim

A Mutuante S. A.Leilão de Penhores cm 30 dc

novembro, ás 18 horas179, R. 7 SETEMBRO. «O

As cautelas poderão ser res-gatadas até a véspera e o ca-talogo será publicado no "Jor-nal do Commercio" no dia do

j leilão.

O Club Hippico Fluminenserealizará domingo próximo emsuu sede. á avenida Mim deSá n°. 510. em Nictheroy, umaelegante competição hippica pa-ra. damas & cavalheiros, sob o

aVio patrocínio da dircctoriados Serviços de Remonta e Ve-terenoria,

A inscrlpção para as duasprovas que compõo o program-ma é gratuita estando abertaaté ás 15. horas, do dia 30 docorrente.

Os pedidos dc inscripção de-verão ser dirigidos ao capitãoTharsis Cabral de Mello —encarregado da Dependênciade Propagundn, Publicidade ehippismo da D. S. R. V. po.dendo ser feitos pelo telepho-ne 43-2495. nos dias utels das12 ás 16 horas, com- excepçãodos sabbados. em qu0 deveráser observado o horário das

10 ás 12 horas.Ê o seguinte, o programma:

1". PROVA: — "CLUB IIIP.PICO FLUMINENSE"

Para cavalleiros civis ouamazonas, alumnos da EscolaMilitar, do Centro dc Prepa-ração de Officlaes da Reservada 1°. R. ri. e do CollegioMilitar.

Para cavallos iniciantes ouque não tenham obtido qual-quer classificação em concur-sos anteriores (dinheiro, obje-pios. medalhas, laços, pontos

ou menções honrosas).

PRÉDIOS:i°. lusar; — Taça de prata2". " — Cabeçu do ca-

vallo, de bronze.3». lugar: — Medalha tle

vermeil.4°. lugar: ~ Medalha da

prata. , /5». lugar: — Medalha dcbronze.

Um objecto artístico para aamazona melhor collocada, quenão tenha obtido classificaçãoentre os 5 primeiros.Características: — Percursonormal sobre 600 metros, com10 obstáculos de altura e lar.gura máximas, dB lm.10 x3ni.50. respectivamente. — l3e-so: — 70 kllos, excepção ama-r.onas.2". PROVA: — "ARSENAL DE

GUERRA DA MARGEM"

fará qualquer cu vai leiro cl-vil ou militar toííieiues). ouamazonas;

Para eavallos que tenhamobtido, no máximo, uté 1:500?000 de prêmios (é vedada

a inscripção para os cavallosinscrlptos na 1\ prova).*PRÊMIOS:*

1». lugar: — Usa sela comcabeçada, freio, lóros, estrlbos,silha e caixa para sela ofíe-recida pelo Arsenal de Guerrada Margem — Rio Grande doSul.

2°. lugar: — Broi-.Zo (ca-vallo).

3". lugar: — Cabeça de ca-vallo, prateada.

4». lugar: — Cabeça de ca-vallo, de bronze

Um objecto artístico para aamazona melhor collocada, quenão tenha obtido classificaçãoentre os 4 primeiros.

Características: — Peso: —70 kilos, excepção amazonas;— Velocidade: 360 metros; —Obstáculos: 10, com 12 a 14saltos; — Altura máxima: lm,20; — Largura máxima:

Sm.OO.Percurso com barragem obrl-

gatoria sobre 4 obstáculos pa-ra os empatados em 1". lugar;sobre 3 obstáculos para os em-patados em Z*. lugar.

Academia de GommerGioCurso de ferias para exame de Admissão

DEZEMBRO, JANEIRO E FEVEREIROPraça 15 de Novembro — Tel. 23-3227

W»*»**»**»w««««« ••¦¦ffffmfffjMjjj

BASKETBALL***#

'***## »*»#^#*»»»»»^#^< >++++++++++++++t« < < <<

Fluminense e Botafogo disputarão a "negra" doCampeonato da 2' Divisão de Basketbaü

A NEGRA. NO CAMPEONATODA 2.» DIVISÃO — FLUMI-NENSE X BOTAFOGO F. C.

O JOGO DE AMANHAA terceira partida da serie

de melhor de três que aponta-rá o campeão do certame da2." Divisão, será realizada ama-nhá. na quadra do Flamengono Estádio da Gávea, tendocomo contendores os quadros doFluminense e Botafogo F. C.«.Luiz Aranha).

Os companheiros do vetem-no Murgel alcançaram o trium-pho na primeira partida da se-rle de melhor de três. porém,o poderoso conjunto do Bota-fogo F. C. que é integrado porelementos de cartaz como: Ha-roldo. Babá. Canaco. Eboli.

Mendonça e Mozart. levou amslhor na segunda partida,obrigando a realização da ne-gra.

Na direeção do prelio. esta-rão os seguintes officlaes:Arbitro. Haroldo Oest; fiscal.José Corrêa Sobrinho; chrono-metrlsta. Fernando M. da Sil-va; apontador. Avelino daCruz e delegado. Ary M. decarvalho.

Al.» DE DEZEMBRO O CON-FRONTO CARIOCA X BOTA-FOGO F. C.i,„n Liga Curl°ca de Basket-'bali resolveu marcar o próximodia 1." para a realização dojogo Carioca x Botafogo F/cadiado por vezes por motivo de',mau tempo.

-5r » ' *íi> * .*y^*T^^mm£^^^mW&^^í^ ¦ ^_^fc * ** _^_í_5-'* —, ~""'V_j .'~^"_|

Page 9: E' Esperada Um M Outro a Aggressão á Finlândia D anomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03520.pdf · 2013. 9. 12. · E'EsperadadeUmMornen ara Outro a Aggressão á Finlândia

¦;'-. ."-^.".yV.

SPORTS DIÁRIO CARIOCA -- Quarta-feira, 29 de Novembro de 1939

j\ão Treinará o Scratch Carioca!Confirmadas as Palavras do sr. Noel de Carvalho--O Seleccionado da Cidade Enfren-

tara os Mineiros Sem Um Único Exercício de Conjunto!

Russo Está emPlena Forma!Homenagens aos Campeões

À'directorla do C. R. Flamengo reunir á hoje em um banquete os seus Gracks- Uma passeata nas ruas da cidade

recebidos peloTelegrammas de felicitações

campeão de 1939

Noticias do sportcampista

BBB«wSfKraraslre BBMBSS^^ffi^fflBBl BBfSffi^BBBaW*'^ K&szpssIbbI BmKIsõjÍmIHIÍ

ê^^^^c^^^^^ê f f*' ¦$ ^^^w H^Hi bbP&IbbI BÉf^K^ãüüyB

''¦¦siF--/-^Lw Kl^R^íi-i^^Bii^l BBKz£hbc>9!II : ::-->«^^H^^St::::?3S5!^SSS ^*^BH&Bb! BBKv:-'ra¥':<.„;.; gf- ..:.^h bbEvÃícííbbI bbc-^-^EE bbV-bbI ^hs§ív^.^^^BBBfidBHÉB^ wlHn^^^^iH BBjwííjSStíí*— ^-bHmbbbI bhbbjB^IVJbbbesihB

^^H Br ^i B7-H Bc^IP-^^b] Bf ^í ^BaP^^BcP*^»! 8»f 4Bík^í»^áK^8 raMiP^^Ba* íMill

deDos clubs da cidade, o Pia-

nrngo foi o mais beneficiadopelos resultados dat grandepropaganda feita em torno daCopa do Mundo, pela actua-tão destacada que tiveramLeonidas, Da Guia e Walter,ires tros mais expressivos va-lores da camisa rubro-negra,escalados no "onze" que re-presentou o Brasil nos jogosdo Campeonato Mundial ae1938.

Jamais um "crack" basilei-vo teve a recepção que os"faíis" tributaram principau

mente ao "Diamante Negro ,no seu regresso ao Brasil.

Em torno da figura excen-trica do malabarista da pelo-ta, teceram-se os commenta-rios mais patrióticos, por oc-caslão das irradiações e os r*-sultados dessa popularidade to-ram divididos com o campeãode terra e mar. cuja torcidacresceu volumosamente.

Dahi o Interesse publico pe-los jogos que o Flamengo dis-putou este anno, cujas rendas

construíram legítimos "re-cords" de bilheteria. .

£ justo, pois, o enthusiasmoeme anda pelas rodas sportl-vas da cidade com o defechotio torneio da Liga de Footballque vem de sagrar, no primei-ro posto, o grêmio de Leonidas.Da Guia e Walter.

O Club de Regatas do Fia-mengo, depois de. durante tresannos lutar pelo titulo maxl-

A equipe do Flamengo que lev antou o certame 1939!mo, sem conseguir, todavia ou-txo qu© o de vice-campeão vêfinalmente, coroado os esfor-cos de todos os seus jogadoresa dirigentes.

Desde qu© íol divulgado oresultado do préllo Americax Botafogo que os "fans" doclub de "força de vontade" seentregaram ás mais ruidosasmanifestações de júbilo.UM PROGRAMMA MONSTRO

DE COMMEMORAÇÕES'Dando expansão aos dese.

jos da família rubro-negra, adirectorla do Flamengo vemde reunir-se e deliberar asexpressivas homenagens que

serão prestadas esta semanaaos bravos defensores da fia-mula vermelha e preto.UM BANQUETE DE GALA

Hoje a noite será offerecidona sede social um banquete dogala aos playeres campeões,banquete que terá a ornamen-tal-o a presença de vários fia-mengos da velha guarda comoO presidente Gustavo de Car-valho, dr. Alberto Borghet,Hllton Santos, Agostinho Pe.reira, Bastos Padilha, Ama-do Benigno. Flavio Costa e ou-tros veteranos.UMA PASSEATA MONSTRO

Após o agape, será realiza-da uma passeata monstro pe-Ias ruas da cidade, além deoutras homenagens que estãosendo organizadas e que serãoencerradas domingo com aapotheose que terá logar, an-tes do jogo Vasco x Flamengo.

CENTENAS DE TELEGRAM-MAS DE TODOS OS PONTOS

DO PATZDe todos os pontos do paiz

está a directorla do Flamengo

recebendo manifestações, pelotriumpho do Campeonato docorrente nnno, além de instl-tuições cci-irmães dcBta capi-tal

O CAMPEONATO DE 1939DEPENDENDO DE UM PE-NALTY QUE AINDA NAO

FOI BATIDO

CAMPOS. (Do corresponden-te) — O campeonato de íoot-bali desta cidade já estaria li-quidado se não tivessem algunsinimigos da ordem perturbadoo desfecho do jogo Goytacaz xRio Branco.

No final do referido encon-tro. quando o juiz assignalouum penalty a favor do Goyta-caz. vários elementos contráriosao referido club entraram emcampo e de tal modo inconve-niente se portaram, não tendosido cobrado a penalidade Dia-xima quando o "score" era dc2 x 1 a favor do Rio livanco.e assim terminou o embate.

O facto constou da sunituuia.com declarações taxativas dojuiz. de mdoo que a refçridãpenalidade terá que -ser cobradaagora.

Caso o Goytacaz transformeo "penalty" em "goal" ficaráo jogo empatado e. em conse-quencia disso, também empata-do o Campeonato Cainplsta. en-tre o Goytacaz e o Americano,ambos com 7 pontos perdidos.

Desse modo o campeonatodesta cidade está dependendode um "penalty" que. se iordefendido, redundará em ficaro Americano detentor do titulomáximo.

A ultima partida da tabeliã,disputada sob a arbitragem dojuiz carioca. Carlos Monteiro(Tijolo). entre o Goytacaz e oAmericano, terminou com uniempate de 1 x 1.

O Goytacaz tem duas derró-tas. dois empates e uma partt-da por concluir nas condiçõesacima descriptas. O America-no tem tres derrotas e um em-pate. tendo já satisfeito todosos seus compromissos no cam-peonato da Associação Cam-pista de Sports Terrestres.

0 atacante do Fluminense desmentia os pretensos"technicos" de football — Optima performancedesenvolvida no jogo com o Madureira

Quando Russo partiu para aFrango, deixou aqui no Riouma legião de amigos e "fans"quo se interessava pelo seu exi-tn em campos europeus. Emcontraste porém, também seformou um bando constituído"or aquelles que não acredita-vam nas possibilidades do va-loioso atacante ííaucho. E' queos motivos que levaram Russon deixar o Fluminense se pren.diam somente a uma lnlerven-ção cirúrgica que aqui na ca-pitai brasileira não lograriac ;to se a fizesse. Dedicado pro-físsiniial, não mediu sacrifíciose demandou para França ondeingressou no "Cercle Athletic"

desenvolvendo performancesPasmosas. Submettido a uma"serie" de Iratamcnlos espe-ciaea, desconhecidos em nossofoôtbbll, Husso readquiriu embrevu sua antiga fôrma, atiran-do como nos velhos tempos. Asmassagens constantes que lhescam ministradas garantiam asseguras performances. O "Cer-cio Alhletlc" por sua vez semosirava satisfeito com Adol-pho Milman c não teve duvidasem lhe contratar para a iem-perada cm vigor. Emquanto istooceorria, o Fluminense dandodemonstrações de ser o clubmair, organizado do Brasil, as-segurava os direitos contratuaescom Russo e, a qualquer lempoque o "player" regressasse aAmerica do Sul somente po-deiia defender suas cores, oquo alliás o próprio Russo con-cordou sem qualquer obstáculo.De Paris as cartas enviadas ao

Rio adcanlavam que Russo es-tava constituindo um espaça-culo em campos parisienses e

mostrava desejoso de

Campeonato Brasileiro de FootballEscolhidos afinal os jogadores que representarão a L.f. R. J. — Convoca-dos vinte e dois players ¦-¦ Enfrenta rSo os mineiros sem nm único treino...

que ser' ^^T-^ ||§|§|lt

llf, :¦• ,'¦'¦¦ Jm

'm^MÊmM ...^b^^^S KmÊÈÊmÈÊÊÊÊÊmBt ¦-.¦¦¦: SüMÊiÉwSi '¦ ¦¦¦/wBBsÊ&iimè

L-5„ -Í-!.'ÜZJÍÍM1Íl *^B3iiP>;$ii

Noticias dos Estados através a Agencia Nacional

O Riachuelo Sobre-pujou o BotafogoCairam os botafoguenses ante um adversário maisforte — 26x23a contagem que registou a vi-ctoria dos riachuelenses — Violento conflicto

entre assistentes e jogadores após o jogoConstituiu um bellisslmo es-

pectaculo cestobolistico o con-ironto realizado hontem naquadra da rua Marechal Bit-U-ncourt entre as representa-ções do Riachuelo e Botafogo.

Correspondendo plenamenteá enorme especiativa reinante,o Jogo agraaou sobremodo pe-Ia sua movimentação e peloenthusiasmo com que se hou-voram os litigantes.

Mais Interessante tornouainda o choque, a IgualuadJde força entre as equipes o queoriginou, em conseqüência umjogo bastante equilibrado. Opiácord traauzinao fielmenteo desenrolar oa peleja aceusoupor varias vezes igualdudo «epontos, notando-sc que só nosúltimos minutos do jogo eque se cleliniu o vencedor. Acontagem final veriiicacia loido 26x23 favorável aos loções.SURDltU' APÓS O JOGO

Triliauo o apito do chrono-metrlsta. dando por finaliza-do o jogo, vcrlflcou-se granderogosijO entre os vencedores.Quando ainda se maülesta-vam os riachuelensw, suigiunrave desiniolligenoia entre as-sistentes B players do Bocato-co O conflicto aggravouseSeiierHlizniido-se. Só com a in-Irt-vefieao cie vários policiaespode aa normalizar a situa-

&A CONTRA OS JUIZESA arbitragem exercida por

Haroldo Ocst e Aladino AstutoIcil excellente.

Ambos se conduziram bem eagiram com precisão e impar-

clalidade. O súrúru verificadonão chegou a attingir os doisjuizes da L. C. B.

DETALHES1.° Tempo — Riachuelo —

11 x 10.Final — Riachuelo — 26 x 23.RIACHUELO — Sebastião (7)

e Adilio (5). Ruy (5). Sapinhoe Floriano (3). Gustavo (4)e Poty (2).

BOTAFOGO — Tété (7) eAdamo (2). Aloysio (4). Pa-vao (6) c Albano (4).DEPENDENDO DO CARIOCAO CAMPEONATO CARIOCA

DE BASKETBALLCom o revés soíírido augmen-

ta sensivelmente a possibinda-des do Riachuelo e Sampaioaspirarem ainda o titulo decampeão.

O Botafogo terá que enfren-tar o Carioca depois de ama-nhã. Se vencer terá conquista-do o campeonato e ein hypothe-se contraria, será necessáriouma disputa de "melhor detres". entre botafo>ruenses.riachuelenses e sampaienses.

IWtmWKÊKmmVmWmfMÊÊKÊMmmWmWmWm^m^^m^^^^^»»*^^^^_r-.^^^^^^^^^^^ ^

. • -mgjLf;3 > ¦ - ; i?- "'»' ? -- - -— ei.. -y -t—•**""&?,M' & ¦^^^-^¦¦-^^'-¦¦¦'¦¦% mm^j,mmÊÊ^^^mKmÊÊmW àWhám^^%^^fiÇlrí,,;.. w.-.f 'Ti * >„^^BBl BBIBB^Bl wkmaWf&^XmQ^ml tx. US^aBBBauDB- :?^jí /^BBBB^.'->MÉtí'' 'i£--:-^i£Bt.

m? BÜC -& úm 3mm** TH mm t '¦ BB?** Jí^BSl iJmmmrytmWÊÍÊmW^mWfsi ÊÊB

¦KádMBfí^BHBFm^BS^^fr ^fl BmÍ bW IbBBBBBJ BB^^B^BBV ^^BBVBBBBf^^B^^^

^^Br ^^ ^B' É^B^^^BBB' ^BB BBA

Bra&/MV ^9 BhH| I^^V^B^^^r ^v ^^^w ^^ % . JM ^** ^r^^V

fll ^^^^^Bf BT ^Lw ^M. ^B*BB . . l^M P5B7^^^^^^BBlBBVi^p^B^Bi^r^ •¦¦¦£ *'* --^BBf - ^BV BBl Bar bS BBBv*mW^m^LwJUE^ bbT^b*' - %\*m" v W ¦ bT:-BBí^^^^^BB* ^T ;-" ^k 'B* *¦ . m- ''¦ m '"'¦'• •' Bi 'L": M^Lm '¦ ^LmmmT '' - ¦F ^BT W' ^B ÀW éIW JÉt

Wóg, *mw*\*)^ JbbI ^Lw ^m m£> ¦^**^*****—2**--^*^*^*^*^B*^*^*^*^*^*^*^^*^*^*^*^B^*^*^*^*^*^*^B'm^*^***^*^*^**

WmM ^^-.^^bbbbbbbbbbbbI MH I

BnWlBy""' í íTI^BImF BMIBbI BO

Affonsinho noFlamengo?

Noticias propaladas hontemnos corredores da L. F. R. J.adeantavam que o half Affonsl-nho estaria inclinado a retornarao Flamengo. A "nova", atéentão, carece de fundamento.

Até quc emfiin que a Ligade Footoall do Rio de Janeirodeu um plano definitivo para aformação do scratch carioca.

Conlorme ficara assenlac.o,a entidade dirigida pelo sr.Noel de Carvalho no momento,procedeu hontem á tarde n es-colha dos "players" que for-marão o seleccionado íepru-sentaüvo da cidade. — ;' • £A REUNIÃO DOS QUATRO

Na sala de sessões da L. i".R. .1. teve logar a reunião hamuito esperaua, comparecendoos srs. Noel de Carvalho, presidenie em exercício da Ligo;Carlos Alberto Peixoto, director üo uepaiuinieiiu) Technl-co; dr. Leito de Castro, che.edo órgão medico e GeraldoCosta v'elho, lociinico do Amo-rica e Indlcudo offlclulmentepara organizar o "scratch" ca-rioca.A LISTA DOS CAPACITADOS

Antes de ser pwwedlda aescolha dos vmte e dois joga.dores, o dr. Leite de Oasirofcaijaceu uma relação dos••piayers" que se achavam eiuconuiçòes physlctis dc lii;ura-rem na selecçáu corloca.

UEQUISITAUOS ElviülM!Após ter conhecimento dos

citpacltados, o sr. Geraldo Cos-Ia Velho fez a recquislçíio dooseguintes "cracks": — arquei-ros: Thadcu (America). Aymo.ré (Botafogo) e Nascimento(Vasco); zagueiros: Domin-gos e Newton (Flamengo).Florindo (Vasco), e Noiival(Madureira); halves cie ala:Procopio (Botafogo;, Argeml.ro (Vasco). Affonsinho (S.Christovão; center-halves; Og(America) o Zarzur (Vasco);pontas dirella: Roberto (S.Chrlstovfio c Pedro AmorimFluminense; mela-direlta: Ro-meu (Fluminense), Carvalho

Quadro de Minas Geraes. queLeite (Botafogo); centen-for-ward: Leonidas (Flamengo; ePaschoal (Boiaíogoj: inelas-ea-querda; Peracio (Botafogo) eTim (Fluminense) e flnulmen-te pontas-esquerda: Hércules(Fluminense e Carreiro (3.Christovão).NARIZ IOI DISPENSADO!

Em virtude do seu estado desaade e por apresentar fractu-ias nos pulsos, o zagueiro Na.riz foi dispensado u>i convoca-ção,PATESKO FURA DE COG1

TAÇÕESIguul meaida íoi tomada com

reiacçixo uo pon.V.-esquercia1-atesKO qur ficou fora ac qual-quer cogitação, uma vez queenviou uma carta á L. F. R.J. solicitando dispensa na qu«foi uttendido.

INSCR11vAO NO DIA 2Ecmsntc no sabhado é que

termina u prazo para insci.-pç.".o da L. F. R. J. ao Cam-peonato Brcslleiro de BootJ.ui.iai meciiua ao que parece ne-iá solicitada antes daquell.i

OURANDO SERÃO CEDIDOSA L. V. 11. J.

Os jogado.cs requisitadosem nuuieio ue 22. somem»; ".a-tarão sob a responsabilidadeillrécta da L. F. R. J., A pa/-tir de segunda-feira, iipío otermino do Campeonato uucidade. Ainda esta semana osclubs serão Inteirados offi-clalmcnte cias pretensões daentidade.

NAO TREINARÃOPeio exposto acima so con-

ciue que o "scraetch" cariocaiMilrcntarâ os mineiros no diu6 de dezembro (faltam 9 dia.sissm um único treino, wfer-me aspiração do sr. Noel deCarvalho, deduzidas das suaspalavras ha alguns dias aU-áa.

será o futmo adversário dosSAO PAULO

Adiado o ireino dos paulistasa AO PAULO. 28 (Agenc*a

Nacional. li.-asil) — Devidoao mau tempo, o encontro-treino entre o seleccionado pau-usta de lootoau. que dentro dealguns dias intervirá no oam-peonato Brasileiro. e o tíáot^auio F. C. íol transferido pa-ra noje. á noite, no campo dorá;'qüe AntarcUca.

Todos aguardam com Interes-se a novu exnioiçao uo comoi-nado bandeirante, esperando-se que se reiorce caua vezmais a actuaçuo aüui ue queo looioaii de tíão PaUiO sejacònuignamonte representado nocertume nacional, o quauro defülid i amo consumira uni fo.-te aaversurio uputno pái-a t>eavai.ar as pa-sibuidades dosnossos Joguuwies em ccafron-to coin us pengotios auversa-l'i03 ÜCS OlUiUü üiütUdOS.

A csi-.ca dos pauimtas deve-rá ciui-se em 3 ue uuuemoro.a tarde, contra o seleccionadogauciio. vencedor da sciecçaoiiaiuiiut-iiütí. A Òfliciencia aojogo uos nograndenses ja c co-niieclda ncoi.a capital, o quevem realçar uiuis a inipo..'1/Uii-ciu do treino de huje.

ESPERADOSKM SAO PAULO

SAO PAULO. 28 (AgenciaNauiulial JJrasil) — São espe-ruoos a todo o momento nestacapital os componentes do se-lecclonado gaúcho de tootball.que viajam por estrada de ro-dagem. num omnibus. desdePorio Alegre até esta capi-tal. A estroa. provavelmente,dar-se-á domingo próximo,tudo dependendo, porém, de

cariocasautorização da Federação Bra-siielra üe Fodtbail. uma vezque o encontro Paulistas xGaúchos, está marcado paraá noite ue 30 do corrente.

PERNAMBUCODeccpcio7tados co?« o "scratch"

R^UiFiS. 28 (Agencia Na-cional. Brasil) — Os meiosdesportivos desta capital, mos-tram-se decepcionados pelamaneira por que os pornamou-canos actuaram contra os cea-renses. A impressão geral é queos cearenses jogaram mais doque os pernambucanos.

BAHIARegressam os alagoanos

BAruA. 28 (Agencia melo-nal. Brasil) — Seguirá, noje.pelo "Itatinsa". com destino aMaceió, a embaixada alagoanade football. q.e necta capitalícaiii-ou dois pi.eliors em disputaao Campsoiiuio B.asileiro deFootball. eliminando, no pn-mcuo encontro, os caplchaoas.sendo ciiimnadono oinro. peio"scratch" bahiano.INGRESSAxiA' hO BOTAFO-

GO DA BAHiABAHIA. M (Age:- 'i Nacio-

naí. Brasil) — O centro-mediodo "scratch" alagoano. Hum-berto Goleiro, cn.e ora se en-

I contra nesta capital, pretendeOs G.\UCUOS ' ingressar na equipe do Botaío-

I ko local.VIÜ'1 OKIA DOS SERGIPANOS

ITA'BUNA. 28 (Agencia Na-' cional. Brasil) — o selecclona-do sergipano de football venceuo jogo realizado, aqui. hontemá tarde, contra o "scratch" deItabuna. pela contagem de

2 x 1. A assistência loi manue.sendo apurada a renda de .. ..6:2003000. O jogo decorreu numambiente de franca cordiall-dade.

Russo

regressar ao Brasil para defen..der novamente as cores do tri-campeão carioca.

A' guerra naquella oceasiãoameaçava estourar e Russo an-tevendo o seu enganjamentona-, fileiras francezas, resolveuabandonar o club que lhe aco.lhera. Se assim pensou, maisrápido realizou, muito emboranão cumprisse o contrato como "Cercle Athletic", que lhecausaria futuros transtornos.Já em nosso meio outra vezRusso rumou com malas e ba-gagens para o club que nova-mente lhe estendia os braços.

A situação de Russo foi en-tão conhecida de Iodos. Aban-donara o "Cercle Athlelic" fui-tundo alguns mezes para o ter-mino do contraio, mas o clubparisiense por sua vez não ha-víp pago parte das luvas quepromettera. O certo é que Rus-so não poderia jogar pelo Flu-ininenso ou qualquer outro clubsem o Passe do "Cercle Athle-tlc". Solicitado o importantedocumento, o grêmio francezexigiu elevada somina e .. imao mais se mostrou ikhico de-sejoso do atlcndcr o pedido dac. B. D., u rogo do Fluminen-ST.

Independente desta formali-dades, o Fluminense solicitouau presidente da F. I. F. A.,sr. Jules Rlniet, de passagempolo Rio, que intercedesse juntoo club francez. Removidas asprimeiras difflculdades outrassurgiram, mas foram derruba-dr.a pelos associados do Flumi-nense que se quotlzaram paracobrir a importância oxaggera-da pedida pelo Cercle Athleticqrc augmentara o valor do pas-se. O próprio Russo, dandouma demonstração inédita deamor ao Fluminense, concorreucom 10:0008000 para pôr termoá- exigências do "Cercle Athle-tic", Emquanto esta successâo,do factos se passava, Russotreinava com afinco e poudeestrear no clássico Fla-Flu.Actuando discretamente, comvisível cautela, talvez demasia-da, Russo mereceu daquellesquc náo conheciam sua condi-i-ão as mais acerbas criticas.Sem dar ouvidos ás insinua-çõe-i severas de terceiros, o De-partamento Technico do Flumi-li! use continuou a proporcionara Russo o mesmo systema iletv^hiamento. Actuando em ai-gntr.aíj partidas, com altos ebaixos, o grande atacante inu-IlUzado por Munt, do America,vinha se firmando aos poucos,perdendo o medo e atuando agoal com mais freqüência.

Progressivamente vinha ía-zendo calar os arvorados em te-crnlcos, os maldizente. ou poroutra, os Ignorantes quc despe-jovam a bllls sobre o "playertricolor, indifferentes a tudo ca todos. Russo e o Fluminenseproseguiam no trabalho meti-culoso dc fazer chegar uo publi-r - em poncn tempo. c,uc omaior artilheiro da cidade es.tava em plena fôrma.

(Conclue na 10." pagina)

?'"4

Page 10: E' Esperada Um M Outro a Aggressão á Finlândia D anomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03520.pdf · 2013. 9. 12. · E'EsperadadeUmMornen ara Outro a Aggressão á Finlândia

.Wi... uwfm,iffm-

10 DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 29 de Novembro de 1939 SP0RT1

Depois de Amanhã em 4 CINEMAS!!SÃO LUIZ - ODEON - ROXY - AMERICAI I I i

Ide HENRIQUE PONGETTí — direcção de AMADEO CASTELLANETA — SOB 0 PATROCÍNIO DA EXMA. SRA.

em BENEFICIO DA "CIDADE DAS MEMNAS" e da "CASA DO PEQUENO JQRNALEIRO"DARCY VARGAS

_¦¦¦¦__¦__¦¦¦¦¦¦¦.

a "Prova Interlagos"0 que a nossa reportagem viu em São Paulo — Doas reuniões e o adia-

mento — Um pedi do de Nascimento JúniorCÂMBIO

' O mercado monetário abriuhontem. com o Banco do Bra-sil cotando a libra a 788400 e

dollar a 198800 para o ban-cario.

Aquelle banco declarou com-prar sobre Buenos Aires emdollares a vista a 198C60 nocambio livre e a 168400 r.o cam-bio oi ficial.

Assim Iícqu. no primeiro fe-chamento.

Reabriu, com o Banco doBrasil, comprando o peso-ar-gentino a vista a 38780 no cam-bio official e a 4Ç490 no livre,respectivamente.

Aquelle banco passou a ure-rar para repasse aos bancos a658080.

Assim fechou.O BANCO DO BRASIL AFFI-XOU AS SEGUINTES TAXASPARA VENDA DE SUAS CO-

BRANCAS — COBRANÇASDE OUTROS BANCOS. QUO-TAS E REMESSAS PARA IM-

PORTAÇAOA' vista: — Libra. 788400;

dollar. 195860; lira. 15005; íraii-co. S445; escudo. 8740; ílorlm.105550; tranco suisso. 48460;belga. 38290; peso-argentino.45710; uruguayo. 7S460 e eorõasueca. 45700.O BANCO DO BRASIL DE-CLAROU COMPRAR NO CAM-

BIO LIVRE AS SEGUIN-TES TAXAS

) A 90 d|v: — Dollar. 198710.• A* vista: — Dollar. 195760 eo peso-argentino. 45500.

Por cabo: — Dollar. 198780.O BANCO DO BRASIL AFFI-XOU AS SEGUINTES TAXASPARA COMPRA NO CAMBIO

OFFICIAL' A 90 d|v: — Dollar. 168460.A' vista: — Dollar. 108500 cpeso-argentino. 38790.

Por cabo: — Dollar. 16Ç520.Repasse aos bancos: — Libra.

645890 c dollar. 168560..OURO FINO

O Banco do Brasil compra-va a granima dc ouro íino nabase de 1.00011.000 em barraou amoedado ao preço de .. ..5MÇDÚ0.i CAMBIO NO EXTERIOR

Abertura dc Londres sobreNova York. 4.02 a 4.04. e íe-chamento. 4.02 a 4.01

Abertma de Nova York. so-bre Londres. 3.92 314.

TÍTULOS• Os negócios levados a cffeitohontem no mercado de titulos.que esteve bastante activo. fo-ram mais apreciáveis, como seve abaixo:

VENDAS VERIFICADASHONTEM

Apollcei geraes:-1 Uniformizada. 5005000 5%.3755; 17 idem. 1:0005 6% 8Ua$;

Diversas Emissões. lumin.200$ 57o 1505; 62 idem. 1:0008-5% 8058; 59 idem. idem 11005;

idem. idem 8078; 176 idem aoportador 8178; 10 idem. iciemi>18S; 1 Reajustamenio Econom.5005. 5% 4158; 248 idem1:000$ em cautela 8475; 305idem. titulos 853í; o Obriga-toes Ferroviárias. V/-> 1:0108;& Obrigações Thesouro. lOliO ..1;0108000.

j./u?i;<;i)/u.es:5 Emp. 1904 Port. £ 20 .. ..

5055; 90 idem 1900 tJoii. £008*.<•/<. 1618; 100 Dec. 1848 Poit.1.UÜS 7% 1878; 230 idem 1:097Port. 2005 7% 187i; 430 idem3264 Port. 2008 1% 1858; 44Prefeitura dc Porto Alegre3112% 305; 62 idem de BelloHorizonte 7% 8055000.

l.staduui-s:46 Estado dc Minas 500&000

77o. Port. 40^5; lbtfidem .. ..1:0005 cautela 8035; 240 idemtitulos 8148; 29 idem. idem ..8155; 319 Idem 2008 1.» serie57o 14U8; 10 idem. ldcm .."..1468500; 11 Idem. idem 14íy;10-í-lüO idem dá 2." serie ü';'<.1668500; 125 idem da 3." scrlc7V» 1598; 45 ldcm. idem .. ••1598500; 323 idem. idem 1608;5 idem de 1:0005 57o. Nom.antigas 6208; 150Pernambuco. 1008idem. idem 03:>!)00.idem 848; 100 Idem. idem CJ8;10 idem 1008 5</o 8455U0; 213Estado dc São Paulo 5%. 20051948500; 22 idem. idem 1955:10 idem. idem 1958500; 30 idemUniformizadas. 1:0008 8% ....

1:0298; 99 idem. idem 1:0328000.

Acc/xs:400 Cia. São Jeronymo 154?'

200 Cia. Docas de Santos. Nom.2185; 85 idem. Port. 2258; 10idem São Pedro de Alca»;ta»'a4SOS000.

Debcntures:95 Comp. Docas de Santos.

17o 1828000.CAFÉ'

TYPO 7 — 1587110O mercado disponivcl do ca-

fé ümccionoi.i lici.tcm. firiiié.com os preços cm alta e bemcollocado.

Cotou-se o ty.»o 7 ao preçorie 158700 por 10 kilos n.i lábòne foram vendidas durar.ts ostrabalhos 2.753 saccas. contra3.922 ditas, anteriores.

Fechou firmeCOTAÇÕES POR 10 KILOSTypo 3. 17?700; typo 4. ..

178200; typo 5 168700; typo fc.168200; typo 7. 155700; typo 8-168200.

Pauta mensal:Estado de Minas:Café commum 18300Café fino 28Ü0OPotíío semanal;Estado dc Rio:Café commum .. .. 1S60OMOVIMENTO E3TATI3-

TICOEntradas. 12.J75.

"Embarques5.671. Consumo tocai. 1.00O.Café doado. nada. Stock555.904 saccas.

Café revertido* ao stock des-de 1." de julho. 122.183 sac-cas.

ASSUCAREsteve hóntém o mercado

saecharino firme, com 03 pre-ços inalterados e negócios mu.derados.

COTAÇÕES POR 00 KILOSBranco crystal. nominal. Dc-

morara. 50S000 a 51S000. Mas-cavo. 378000 a 39S000.

ALGODÃORegulou hontem ec*se . mer-

cado firme, com as cotaçõesinalteradas e entregas regula-res.

COTAÇÕES POR 60 KILOSScridó: Typo 3. ÍB^OO a ...

488500; typo 4. 478500 a 485000.Sertões: Typo 3. 455000 a .. ••46S500; typo 5. 438000 a 445500.Ceará: Typo 3. nominal: typo5. 438000 a 44.$iC0. Mattas ePaulistas: Typo 3 e 5. noml-nal.

!

Jair deixará o Madu-reira?

Segundo se propalava hon-tem á tarde nos círculos dossports. o atacante Jair deixa-ria o Madureira.

Asseguravam os informantesque Jair teria firmado contra-to com um grande club da zonanorte.

Qual será ? Vasco. S. Chris-tovão ou America ? Adivinhemos leitores.

Estado ele57o 035: 23

22Ü ldcm.

Em confronto decisivoos juvenis do Botafogo

e Villa IsabelNo gynmasio da rua Álvaro

Chaves, nas Laranjeiras, deci.dir.se.á na noite de hoje. o ti.tulo de campeão do certamejuvenil dc basketball.

Os conjuntos representativosdo Villa Isabel e Botaloiío V,C. são os adversários habilita.dos a posse do almejado cceptro.

O quadro do Villa Isabel sa...rou.se vencedor da primeirapartida da serie de melhor dctrês. tendo o Botafogo l;. C.conseguido a revanche na se.Bunda peleja.

Hesta saber qual dos dois le.vara a melhor na "negra", querepresentará a conquista dointeressante campeonato. Emface da escusa apresentada pe.Io fiscal escalado Ucorgcs ()c.rard. funccionar.i cm seu logaro consagrado Sylvlo Fonseca.

o team encarregado do con.trolc do match será firmadopelos seguintes officiaes :

Arbitro. Mario ele Oliveira;fiscal, Sylvlo Fonseca; oltrono,metrista, Sebastião Itihelro daSilva; apontador, Edgard P.Habcllo. c delegado, Antônio C.Braga, •-"

Segundo noticiário já do co-lihecimento publico, foi adiadapara o próximo mez de abril, acompetição automobilística de iInterlagos. |

Mais acertada náo podia ser!essa resolução pois, o temporal)quo ha uma semana vinha desa-bando sobre S. Paulo, forte-mente augmentado de sabbado,para domingo, tornou impraticavei a pisla até para umacorrida de athlelism0.

A nossa reportagem, a exempio de outros collegas, lambemesteve no local e offerecerá aosnossos leitores alguns pormeno-íes do que viu.

INTERLAGOSO local, realmente, levando-

se em conta o traçado, difficil-mente encontrará similar.

Referlmo-nos. unicamente, aparte que se refere ao autonio-bliismo, pois nada temos a vèrcem a capa que elle emprestaá "Organização Auto-Estrada deInterlagos", idealizadora da Ci-dade Satellilo o proprietáriacios terrenos onde esperam con-struil-a.

A obra, cm si mesma, comoautodromo, merece o apoio dcquantos se interessam pelo au-lomobilismo.

Falhas existem e a despeitotía sumptuosidade que empres-taram ás construeções erguidas(archibancadas e commodidadespara o publico), forçoso é quese diga: muito e muito, sob oponto dc vista technico, elladeixa a desejar.

As barreiras que circundama pista, não possuem o antepa-ro necessário e a prova é que,o piso, com a chuva que entãocaia, tornou-se escorregadio, cmvirtude do barro dellas emana-dos.

A pista, embora lai'ga, nãotem a segurança que se lhe quizempresta»'.

Com a velocidade mínimarequerida a um carro de passeio,testemunhamos o motorista docorro que nos levou a percorrero traçado, praticar verdadeiro^malabarismo.

Emflm, desde a parte exler-nc, até a realizada internameu-te, percorremos toda a pista.

E o piso?Realmente, procede a ecleu-

nia feita por alguns volantes.Elle, em determinado trecho

(o que não é pequeno), não seprerta para uma corrida deautomóveis.

O betume empregado tem dcser substituído por asphalto e,so pcssivcl, em duas curvas in-ternas, cimentado.

Aliás, foi com satisfação que,dentro do próprio AutomóvelClub do Estado de São Paulo,constatamos que nossas observa-ções mereciam partidários.

Isto exposto, vejamos o quesuecedeu na segunda-feira, diaem oue ficou assente o

ADIAMENTO "SINE-DIE"A's 9 horas da manhã, enor-

mi> era o movimento verificadona sédc do A. C. do Estado dcSão Paulo.

Discutiam os volantes a des-consideração de que tinham si-do alvo. pois sem serem ouvi-dos. mediante um simples pe-daço de papel pregado no ele-vador é que tiveram conheci-mento da transferencia da cor-rida "sine dle".

Ante a revolta existente, fi-cou combinada nova reunião:ás 17 horas.

EM ABRILA hora marcada, maior'ainda,

era a assistência ali presen-te.

Os volantes, attendendo umalvitre da Commissão Sportiva.escolheram uma delegação.

Norberto Young. Nascimen-to Júnior e o dr. GeraldoAvellar foram seus integrantes.

Trancados na sala privativa

0 representante doBangu* ficou sói

Ainda não foi escolhido o ar-bitro para actuar o jogo Bota-fogo x Bangú. a ser realizadodomingo próximo, no campodo São Christovâo. O repre-sentante do Bangú esteve non-tem á tarde na Liga cie Foot.-bali do Rio de Janeiro, parase encontrar com o do Botafogo. para procederem a esco-lha do juiz. Como o parceiroalvi-negro não tivesse compa-recldo. a indicação do juiz se-rá feita hoje mediante sortoio.

-:",¦:.'i^Eí¦ -'"''"~jj&.^~-'""""'j^í," ''"**x.^'v___i_::_~' ''"''' jlí________^_______t^^

: ,: >%J:.í..í:í5:

Joaquim Simões, a primeiravictima da pista do "Au-lodromo de Interlagos"

da Directoria. em pouco, osdelegados voltaram, trazendo oresultado da transferencia: Acorrida fora adiada para abril.A "Auto-Estrada". no entan-to. pesando os gastos de de-terminados volantes, ia firmarum contrato, em o qual fica-ria estabelecida uma ajuda decustas.

Feito o contrato, depois deconhecida a data da corrida— abril, a parte referente áajuda de custas provocou ver-dadelra celeuma.

E' que no entender de mui-tos. e realmente acontecia, areferida ajuda nada mais erado que um empréstimo, pois»>

o volante que a recebesse, ca-so saisse classificado, do pre-mio obtido, seria descontadono montante anteriormente re-çebido "como ajuda de custo".

Mas. a nova repulsa suscita-da. redundou em nova formu-Ia. uma vez que o EMPRES-TTMO desappareceu.

E A IMPRENSA CARIOCA ?A convite dos promotores, por

intermédio do sr. J. R. Par-kinson. a Associação dos Chro-nistas Desportivos recebeu umconvite.

Pedia o mesmo, o compare-cimento dos chronistas aütoino-bilisticos do Rio. em Interla-gos.

Daqui. pois. seguiu uma de-legação de nove chronistas. soba chefia do presidente da A.C. D. nosso collega GersonBandeira.

Achando que a estadia dedois dias c. bem assim, a pas-sagem de ida e volta Rio-SãoPaulo era o sufficientc. os dl-rectores do A. C. E. São Pau-Io não deram a devida attençáoao convite feito, deixando adelegação "passar como merosespectadores".

Dc nossa parte, agradecemosao sr. Parklnson o acto de noster ido receber á estação e le-vado a Interlagos e ao Hotel,bem como ao sr. Romero deMiranda e Silva, ambos do Au-tomovel Club do Brasil, o tercomparecido ao nosso embar-que.

Completando as nossas obser-vações. Analisamos com o pe-elido que nos fez NascimentoJúnior:"Diga aos cariocas que pre-firo correr 10 Gáveas, adisputar uma Interlagos".

A "Copa Roca"será disputada

era fevereiro, emSão Paulo

BUENOS AIRES. 28 (UnitedPress. Agencia norte-america-na) — A Associação de Foot-bali Argentino recebeu um te-legramma da C. B. D. com-municando-lhe que aceitava odia 18 de fevereiro para adisputa do terceiro jogo da"Copa Roca", a realizar-se emSão Paulo.

Players que interessamao Flamengo

O Club de Regatas do Fia-mengo olficiou á Liga dc Foot-bali do Rio de Janeiro com-municando que se interessa pe-Io concurso de Artigas. Volan-te. Gonzalez. Marin. Carli-nhos. Walter c Leonidas. paraa temporada de 1940.

Foram buscar cópiasdos contratos

Os jogadores Caxambú. doFlamengo*, e Adilson, do Ma-durcira. estiveram hontem naL. F. R. J. afim de buscaremcopias dos contratos que osprendem aos seus clubs.

0 Madureira querNorivaü

O Madureira. valoroso gre-mio suburbano q,ue descnvol-vcu optimas performances noturno neutro, vem de se dl-riglr em officio á L. F. R. J.

No documento cm apreço otricolor suburbano adeantouque tem preferencias para rc-novação do contrato de Nori-vai. Adilson. Paulista. Gringoe Jair.

TUDO PARA VENCER 0$ CAMPEÕES0 Vasco prepara-se activame nte para enfrentar o Flameng

poStoVdcTOícchír com^vf-E pupilos de Flavl° Costa treina-om-ô o actiml certame 5"? *n«vWualmente e o ensaio- °.a"UBI ccriame. de logo mais gerá em conjunto<

Quer pois o valoroso "leader"do Campeonato da Cidade pro-

Tendo por ultimo adversa-rio o campeão da cidade, oscruzmaltinos preparam-se aeti-vãmente para se impor aos ru-bro-negros. Todos os camisaspretas desejam ardentemente avictoria, razão pela qual á di-recção technica do Vasco Játomou as providencias para quesua representação seja exerci-tadacom mais afinco. Hoje. atarde o Vasco treinará indi-vidual c amanhã um exercidode conjunto com todos os in-tegrantes da equipe de profis-sionaes.

Como se vê. reina bastantedisposição entre os vascainospara o jogo de domingo.DOIS TERÇOS DA RENDA DOFLAMENGO X VASCO PARA

OS CRACKS CAMPEÕESDE 1939

O Flamengo gratifica regia-mente os seus profissionaesO Flamengo reconhecendo os

esforços desenvolvidos pelosseus profissionaes. conqulstan-do de forma brilhante o Cam-peonato de 39. pretende gra-tificar regiamente todosaquelles que conquistaram o ti-tulo máximo.

Conforme apurou a nossa re-portagem. pretende distribuirentre os vampeões. dois terçosda renda apurada no jogo dedomingo: — Flamengo x Vas-co.

O interesse em torno desseconfronto é enorme dahi cal-cular-se a presença de grandemultidão, o que beneficiará semduvida, os cracks do Flamen-go dada a vultosa renda quese apurará.

O FLAMENGO TREINARA'HOJE EM CONJUNTO

Os campeões se exercitarão nocampo do Fluminense

Preparando-se para enfrentaro Vasco, domingo próximo. OFlamengo treinará hoje nocampo do Fluminense, local doprelio despedida do campeonu-to.

O campeão de 1939 quer ra-tificar o titulo obtido á custada regularidade apresentada,abatendo o Vasco da Gama queestá senhor de optimo esqua-drão, Hontem pela manhã os

porcionar aos seus adeptos umagrande victoria. como prcmiodo incentivo que prodigaliza-ram o team rubro-negro duran-te o anno.

Russo está em plenafôrma

(Conclusão da 9." pagina),'

; AFINAL, O DESMENTIDO .PUBLICO

A reportagem sportiva dol^ARIO CARIOCA não precisausar de subterfurgios para no-ticiar as verdades aos leito-rés.

Temos acompanhado de pertoos ensaios do Fluminense evimoj por muitas vezes que,Russo voltava aos poucos á suaa.Ttig fôrma. Ágil, esforçado,o "crack" gaúcho assegurava aeffectividade no . esquadrãoprincipal, mercê as suas aclua-ções, "lesls" definitivos.

Quando o Fluminense pisouo gramado para o jogo com oMadureira, muitos criticaram ainclusão de Russo no quinttet-lo ataoanto tricolor. Prolifera-ram as censuras, os technicoso críticos eram todos os que aliestavam. Não faltariam vaiascniio também não faltariam ap-nlausos, se diga com justiça. Eo jogo começou: Novelli, Rus-so. Milani, Tim e Hercules.

Nos primeiros minutos dejogo uma surpresa geral foiproporcionada no publico pre-sente. Russo estava em plenaforma, e patenteava sua*gran-do classe, constituindo um dosPontos altos da vanguarda ala-cante. Enfrentando uma linhamédia adversaria "puxada",igualmente unia defesa solida,Russo não se intimidou e con-trolou e distribuiu o jogo. Ncs-to Ínterim, os improvisados te-chnicos, críticos, conhecedores,etc, etc, se desmentiram e ap.plaudiram com cnthusiasmo agrande dedicação de Russo, tal.voz a única no football remu-ncrado.

Cooperou muilo para a que-bra da invencibilidade do Ma-dureira, concedendo duas op.portunidades. para seus compa-nheiros marcarem goals, e,além do mais, se revelou mo-mentaneamente optimo pontadireita.

Em linguagem Popular dire-mos que Russo "abafou". Ocerto é que ao terminar o pré-lio. grande parte do publico in-vadiu o gramado pacatamente,para do perto, ovacionar amaior figura do Fluminenseque. ccmmovida agradeceu aos"fans" do campeão da cidadedc 1936. 1937 e 1938, as manifes-tações de apreço.

Pouco Efficiente o Trabalho dosTechnicos Que Formarão oScratch Carioca de BasketVários basketballeres convocados não estão satisfeitos com o methodoempregado pelos organizadores da representação — 0 treinamento parao Sul-Americano, um exemplo que deveria ser aproveitadoA' medida o.ue os dias passamapproximamo-nos celereinentc

do Campeonato Brasileiro deBasketball.

Todos os Estados que purticl-parão do certame estào tomaii-do providencias para que suasrepresentações obtcnliam omáximo êxito trabalhando paiaisso todos os responsáveis coma máxima boa vontade e afin-co.

Aqui no Rio o mesmo se sue-cede. Os treinos vêm se reali-zando methodicamentc, com apresença quasl total dos convo-cados e controle directo daCommissão Technica, escolhidapclr, L. C. B. para preparar eorganizar a selecção carioca.

Tudo correria muito bem, senão fora a divergência que sevem verificando entre playersci technicos.

Alguns "scratchmen" não seencontram satisfeitos com omelhodo empregado pelos tech-t cos, o que em muilo prejudi-en a efficiencia do treinamen-to necessário para a homoge-ncidude da equipe.

A serie ininterrupta'de subs-tUulções feitas não salisfaz.

Ora um technico resolvo fa-v.cf uma substituição, para logo,em seguida, outro "coach"mandar trocar outro jogador,

O ensaio decorre monótona-mente e perde sua vlvacidudc,trazendo em conseqüência pou-ca disposição dos jogadores pn-••, se empregarem com o devidocnlhuslasrno.

A Commissão Technica deverá

já ter observado o facto c pos-sivelmentt! isrá necessidade dcmodificar essa forma desacon-selhavel de exercícios, nosquaea o jogador muda dc com-panheiro — três vezes por mi-nuto, (palavras textuaes de umscratebman).

Não seria mais aconselhável,formar-se duas equipes unifor.mes e homogêneas e tieinal-asentro si? Assim a homogeneida-dc da equipe apresentaria fulu-ran.cnte maior efficiencia.

Por occaslão dos preparativospara o ultimo Sül-Aniericanb dcBasketball, realizado nesla ca-pilai, Octacilio Braga e ArnoFrank, de accordo com o queobservamos organizaram um"fivo" que treinou desde osiniciaea para, mais tarde, re-presentar as cores brasileirasnr certame máximo dc bola aocesto continental.

A equipe constituída dc ele-mentos de vários clubs comexercidos continuados e preci-c c Iornou-se, homogênea, ape-sar dc formarem cracks quea.itcs nunca jogaram juntos.

O team f0i esle: De Vieenzl(Olymplco).e Adilio (Riachuc-lo), Ruy (Riachuelo), Celso(Grajahú). c Simões iTijuca).Apó;; o primeiro compromisso,Adam,-, ntiquclla época do O.R. Botafogo, substituiu Adilio,f • nando atei o fim do campeo-nslo com Dc Viccnzi,

Conformo se observa o leaiiique se apresentou frente ásequipes dos paizes irmãos, jáse entendiam niaravilhosanien-

le, apesar do diminuto espaçodc tempo que treinaram.

Que a Commissão Technicadr, L. C. B. medite bem e sigao que a lógica e a experiênciarccominendum.

Examinados diversosjogadores

Ao Departamento Medico daLigu de Football do Rio dc Ja-neiro compareceram alim deserem examinados os sWüintes"players": Peracio c Nariz. <*.Botaiogo. Tim. do Fluminense.c ThHüeu. do America. Os res-pectivos exames foram feitospelo dr. Leite de Castro, che-fe dttquellc órgão da entidudeda paz.

Nariz abandonará ofootball!

A reportagem do m.u.ioCARIOCA abordou rapidainen.tcozoünciro N'!llíí! quando ocrack do LlotafOKO So sübmelfc.aa exame medico na L. F |\ jSolicitado o dr. Álvaro

' LopesCançado nos adeantou cjuc aoterminar seu contraio, abundo"ai-ã en, definitivo o rootballNariz esW desgosto com os úl.limos factos da sua bari-òlrasportiva c sn dedicar,', romalinco a sita clinica medica

tf /

Page 11: E' Esperada Um M Outro a Aggressão á Finlândia D anomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03520.pdf · 2013. 9. 12. · E'EsperadadeUmMornen ara Outro a Aggressão á Finlândia

y» ¦ ¦¦¦¦ _—m$mm

k>i>unii-j OIARW CARIOCA — Qi:_rí?-feíra, 29 de Novembro-de I?39 11

# o maisimplacável inimidodos msectos é

.-*

*&.

Flit •* rnorl» carta para et Intacto» porquecentitt* numa combinarão de poderotai•lamentei mortifaret qua não nodem tar•uparadot. Toda lata da Flit contem um pro-dueto da podar destruidor conhecido, quapanou por provat ai malt rigorotat. Por

eita ratão V.S. deve sempreexigir Flit-e recutar oi tuece*daneot Inferiores. O jacto daFlit não mancha o i inoffeniivopara at pessoas. Para ter acerteza de que recebe Flit,verifique si na lata amarella,com faixe preta-de fecholellado-apparece o tolda-dinlies

Wi«Ç?_\\0SN

lUVW*mt«5X3ã*

Ftttf_!

|0»i

•liado itSO nujitfh

, í Si a lata

/não trouxer

Io soldadinho,* não e FLIT1 '

ANNIVERSARIOS) Isa Ferreira Chaves — Trans-corre hoje a data natallcia dasenhora Isa Ferreira Chaves,esposa do sr. Cicinato FerreiraChaves, official de gabinete doministra da Justiça-

A anniversarinnte que é bas-tan te estimada no nosso melosocial, ofíerecerá uma recepçãoás pessoas da sua relação.

——. Transcorre hoje a datado anniversario na talicio do dr.Arthur Alvim de Lima, comissa-rio da Policia Civil, onde gozade geral estima.

A ephemeriãe de hon-tem assignalou a passagem doanniversario natnlicio da me-nina Diva. filha do sr. MessiasElias Daniic e de sua esposad. Florinda Rescala Dannc.

Diva ofíerecerá ás pessoas desuas relações um chá dansuntena residência de seus pães. árua Vital n. 20.FESTAS

' Fluminense Football Club —O Fluminense F. C. seráhomenageado em um jantardansante, das 20 ás 3 horas,offerecido pelo Casino Balnea-rio da Urca, que fará exhibir"shows" completos nos quaestoma parte o cantor mexicanoPedro Vargas.HOMENAGENS

Dr. João Marques dos Reis —Os funecionarios do Banco doBrasil, vão prestar homenagensespeeiaes ao presidente desseestabelecimento, dr. Marquesdoa Reis, amanhã 30 do con-en-te, quando so completam doisannos de sua posse naquellec*-rgo. Será rezada missa ás 9horna, na matriz da Canaela-ria, officiando D. Joaquim Ma-mede da Silva Leite, bispo ti.tuiar de Sebaste.

A's 16 horas, no salão de as-ticmbléa, do edificio do Bancoserá feita uma manifestaçãocollectiva, falando em nome ciosfunecionarios o sr. lancrcdoRibas Carneiro.

Commemorando hoje o25° anniversario da passagemd0 sr. Manoel José Brasil daSilva, actuai diréctor thesou-reiro em cargos da directorla,a Sociedade União Commer-ciai dos Varejistas de Seccos eMolhados manda celebrar, ás 10horas, n0 altar mói- da Igrejadn Candelária missa Votlvn.

Finda a missa será entreguepela sociedade um mimo.BACHARÉIS DE 191J

O almoço 'cominemoratl-Vo do 20" anniversario de for-matura dos bacharéis de 1919,da Faculdade Livre de Direitodo Rio de Janeiro, realiza-seno dia 17 de dezembro no Au-toinovcl Club do Brasil.

Os bacharéis Wáldemar Sil-va Moreira, Josó Akorlm. Nel-'fon Alvarenga Fonseca, Satttr-nino Cardoso de Castro, l-rede-garcl Martins Ferreira e Octa.vlo A. cio Nuscim**nto.COLLAÇÀO DE GRA'O

CollãrA grào dc professora,no dia 2 do" inaz' dc 'dezembro,

a senhorinha Hortencin Nunes,minha dos estudantes nestacidade, e filha do conhecido in-ciuíilrlal Mario Nunes e de suat-:-:ma. senhora dona RoslnhaNunes.ENFERMOS

Foi operado hontem. comrxito, pelo dr. Augusto Linha-res conhecido cirurgião destacapital, o Jornalista GuimarãesMartins.

CONFERÊNCIAS"D. Pedro II" — No proxi-

mo sabbado, 2 de dezembro, ojornalista Américo Palha, rea-hzará uma conferência sobre apersonalidade de D. Pedro II,na sessão do Instituto Brasi-leiro de Cultura. A solennida-dt< realizar.se.á, ás 17 horas,no salão nobre do Lyceu Lite-rai-io Portuguez, & rua Sena-dor Dantas 118, e terá a presen-ça do princlpe D. Pedro de Or-leans e Bragança e sua fansilia.VIAJANTES

Regressando h0je dos Esta-dos Unidos, a bordo do "Uru-demonstração de apreço das fi-güay", será alvo de carinhosaguras mais expressivas dos nos-sos circulos bancários, com-merciaes e industriaes, o sr.Martins do Maranhão Guilayn,dlrector da Moore Mc Cormackdo Brasil S|A.. da Cia. Carbo-nifera de Caçapava S]A., daSociedade Matadouro PelotenseLtda., da Cia. Beneflciamentode Mineraes S|A. e de outrasempresas que tem sede nestacapital e no Estado do RioGrande do Sul.

Durante a sua permanênciaem Nova York, o sr. MartinsM. Guilayn participou das ne-gociações finaes empreendidaspelo major Napoleão de Alen-castro Guimarães, como repre-sentante especial de 14 unida-des da Moore Mc Cormack, pa-ra o Lloyd Brasileiro.

Pelo "Duque de Caxias", doLloyd Brasileiro, esperado a 3de dezembro vindouro. viajacom destino ao Rio. o dr. Ame-rico Nogueira Ruivo. chefe doGabinete da Interventoria Fe-deral no Amazonas e nome degrande prestigio naquella uni-dade da Federação.

O dr. Américo NogueiraRuivo. que vem em cr -lanhia'-"de -slíà excellentlsslma esposa.demorar-se-á algum tempo noRio.

Pelo avião "Electra" da li-nha mineira da Panair do Bra-sil. viajaram hontem. do Biode Janeiro para Bello Horizonte : dr. Cláudio P. Lima. orev. Lewellyn K. Anderson.Leopoldo Mentem sra. IreneHamnr. Srta. Lyn de LourdeoPortella. dr. José Bibeiro deOliveira e sra. Abilia Bibeirode Oliveira; e de Uello llort-zonte para o Rio de Janeiro ;dr. Bobcrlo Jafet e dr. Ainui-oI.anari.LUTO

FALLECIMENTOSGertrudes de Souza Carneira

de Ban-os, Pedro de Souza Oa-n.eira de Barros e senhora, dr.Álvaro de Souza Carneira deBarros, senhora e filho, Elza deSouza Carneira de Barros, par-(icipam o íallecimento hontemdo seu querido esposo, pae, so-gro e avô Álvaro Carneira deBarros, o convidam para o en-terro que sairá, hoje dia 29, ás10, horas de sua residência árua Conimendaclor Queiroz, 80casa um, Mctheroy para o Ce-milerlo de Muri.hy.

MISSASDr. Antônio Gomes Pinlici-

ro Machado — Na Igreja de Sta.Rita, foi rezada, hontem, a mis-sn dc 7° dia. por alma do dr.Antônio Gomes Pinheiro Ma-chado.

O templo crteve repleto depessoas amigas da família doextmoto.

Condição para a ma(ricula no C. I. M. M.

em 1940O ministro da Guerra man-

da publicar o seguinte: — £fixado em 20 o numero de ma-triculas, em 1940, no "Cursode Officiaes do Centro de Ins-trucção de Motorização e Me-canizaçáo".

Deverão ser matriculados sô-mente capitães: sete da armade Infantaria, seis de cavalla-ria, quatro de artilharia e tresde engenharia. Os capitãesdas armas de artilharia e en-genharia se destinam á cate-gorla M. e os de infantaria ecavallaria á categoria M. M..São condições de matricula:

a) — ter mais de 3 annos deserviço arregimentado; b) —ter sido julgado apto em ms-pecçáo de saude realizada naGuarnição onde servir ou, senecessário, na sede da Ree"áoMilitar, tendo em vista, parti-cularmente, o exame do appa-relho visual; c) — não ser pos-suidor de outro curso de es-pecializacão de primeira ca-tegoria; d) — já ter satisfeitoá exigência de arregimentacaodeterminada no art. 61 da Leido Ensino Militar, no caso àsser possuidor do curso aeaperfeiçoamento da arma; ei— estar em situação que lhepermitia cumprir a exigênciado art: 61 da Lei do EnsinoMilitar, quanto á especial ma-ção, no caso de ainda não serpossuidor do curso de aperfel-çoamento da arma. Satisfeitasas condições acima e dentro donumero de vagas fixadas paracacta categoria, sub-categoriae arma, as matrículas serãorealizadas mediante designa-ção das Directorias de Armasrespectivas, feitas a pedido dointeressado, ou compulsória-mente, de conformidade comas conveniências do serviço.

Os requerimentos dos inte-ressaaos serão dirigidos á Dl-rectoria de Arma respectiva/onde deverão dar entrada, de-vldamente Instruídos, até odia Io. de dezembro do annoanterior ao da matricula. Asdesignações deverão ser effe-ctuadas até o dia 2 de janei-ro seguinte, providenciando nsDirectorias para que os offl-ciaes por ellns designados seapresentem ao C. I. M. At.até o ultimo dia útil do mez defevereiro.

"Os Santos da Marqueza", a reprise.de sensação, no ReGreio - 0 próximo

cartaz de Alda Garrido é a revistaTáquentinho"«Ti

ASSBMBI.K-A GBHAL DA A8-SOCIACAO UE CRÍTICOSO presidente da Associação

Brasileira de Críticos Theatraes estabeleceu o dia 4 dedezembro próximo segundaifeira, ás 21 horas, para a tea-llzaçao da ¦ Assemblea G-eratExtraordinária em segundaconvocação, para reforma doBactuaes Estatutos.

HOJR R AMANHA ULTIMO 9ESPI3CTACUI.OM IJR "Tin \.OEJVTKS". !VO AMIAlinilA EDEPOIS DE AMANHA. "O MA-LUCO .<V. 4" PEI.A COMPA.

NHIA DE DHT,ORftK<*Hoje a noite As 2(1,46, eamanha á tarde, ás 16 hora» e

a noite no horário habitual.Delorges representa pelas ultl-mas vezes no theatro Alham-bra — o unlco dotado de re-frlgeraçáo no Rio a pecahistórica de Vlrinto Correa,"Tlradentes".

Sexta-feira porém e afim deattender a Insistência de nu-morosos pedidos Delorges apre-sentará no theatro da prlncl-pai esquina da Clnelandla apeça de Armando' Gonzaga, '-OMaluco n. 4"

A FESTA DE 1MNOE1, MON.TEIIIO NO THEATRO HE

1'IBMt'A

Rstá determinando um mo-vimento notável • na bllhotortado theatro Republica desdehontern, a procura de locnllda.des para o ospectnculo do Ma-noel Monteiro sabbado próximonaquelle theatro da AvenidaGomes Freire.

O programma do espectaculod-5 Manoel Monteiro mio p dn.ria -ser mais variado e attra-ente.

^Hr^ - _H

ÍT1ETRO U_J|+ Pfly/£lO.62*TE-.7fr6490 16141 «Dotado d» apparalhaineDto de

.AH CONDICIONADOtrona* estofadas.

MEIO DIA14-lá-16-20E 22 HORAS

M

Enormes as possibilida-des econômicas do pia-

nalto Sul EspiritoSantenst

O ministro Fernando Coitaexaminou hontem cm seu gabl-n-te diversas amostras de trl-go, batatas, cebolas, vinho deuvas, produzidos em Venda No-va. fnuniclpio do Castello, noEstado do Espirito Santo, quei; n foram apresentadas peloa-ronomo région.'! Maurício RI-l*-'"o Gomes, o qual entregou as. es. um circumstanciado rela-torio, mostrando o desenvolvi-mento agrícola e as possibilida-des do planalto da Serra doCustello, Essa região Sul-Espl-rito Santenso, que é grande pro-duetora de cereaes. leguminosnse de frutas, está lambem pro.duzindo o trigo c a batata,obtendo seus lavradores optlmoaresultados, graças á assisten.cia teclinica que lhe è presta-da pelos agrônomos regionaesdos Serviços Articulados doMinistério com o governo esta.dual.

O alludido technico npresen-tou suggcstão para n installn-ção de uma Estação Experimen-tal, que venha possibilitar o de-senvolvimento econômico apri-cela dessa fértil e vasta região.

O ministro Fernando Costa,após a leitura do relatório emapreço, encaminou-o â Divisãodo Fomento da Producção Ve-gptal, tendo palavras de eslimu.Io para esse trabalho que servi-rá de base ã campnnha agrícolado Ministério da Agriculturacom relação ao Estado do Espi-rito Santo.

A PECA HiyTIMIICA "O* 1NW-.PROSORIPTOS'» NI» THEATROJOÃO OAETlNO NO DIA. J« DE

DE/K.MIinn

No próximo dia 1" de dezem-bro abrirá suas portas o thea-tro Jolto Caetano papa n reali-xaçáo de iim icrnnde eppecta-culo, Na noite desse dln, t-erárep-esentada no thòatro da pra-ça Tlradenfes o famoso drnmahistórico "Os dois Pro-iscrlptos" a grande peça quereconstituo com exactldflo os en)sodlos mais commoventes daUostauraçfto de Portugal. Essapeça já representnda aqui, nlgu-maí* vozes, sempre moreceu querdo nosso publico, como da labo-rlosa colônia portugueza doinl-cillada nesta capital uma acolhi-da especial, entretanto o espe-etneulo que no dia 1» de dezem-bro se realizará no .Tono Cnota-no deve merecer dos nmnntesdo bom theatro maio,, preferen-ela, pois nesso espectaculo esta-rá reunido o que de melhor emnis applaudldo tem a scenabrasileira.

AT.MA FT.ORA E O "DIÁRIOCARIOCA"

1">a gentil netriz Almn Flora,recebemos nmavol telegrammade agradecimentos pelas refe-rencias que fizemos ao soutrabalho na estrfa do "Gar-

çon do casamento".

AffoiiftO Slnnrt

Constituiu um grande exito,a "reprise", hontem, no Re-creio, da mais bem feita pa-rodla que já se n-aprmentou

em theatro que é "Os Sa.ntosda Marqueza", que Paulo Or-laudo tirou da' famosa peça deVlrinto Cort-f-n "A Marquezade SantosW, Alda Garrido e to-do o seu elenco proporcionouao publico que enchia o que-rido theatro um espectaculomagnífico e que se prolonga-rá por alguns dias no cartazaté que so prepare a nova re-vista que se onsaia com todo ocarinho e enthuslnsmo e que ét-sfilgnada pela trinca AldaGarrido. J. Mala e . MarquesJúnior, nomes sobejamente ex-porlmentados e que já nos de-ram innumorros cartazes de sue-cesso.

Num encontro que tivemoshontem com um dos autores J.Mala elle nos disse:

— A nossa revista, tenho umpalpite. Ira, f.agradar Immensa-mento por que a nossa Alda.autora e emprozarla tem o ma-xlmo empenho em apresentarrealmente nm cartaz que mar-quo um exito notável na tem-porada que se desenrola combrilho lnvulgnr no Recreio.Nada faltnrá á "Tá quotlnho"para agradar. Marques .Júniore Alda sao da mesma oplnlilo..

JEAN SADI.ON VAE CANTARNA CINELANDIA

Depois do seu extraordináriotriumpho no Casino Atlântico,Jean Sabloin, o coração quecnnta — estreará na Clnelnn-dia. tio CIne Broadway. prose-guindo no seu magnífico exito,um dos mnls expressivos quese tem verificado nesta capl-tal.

Esse aconteclmonto que seespera coni Indlzivel Interessednr-se-á na próxima segunda-feira, 4 de dezembro, na ele-gante "bolte" do Broadwayque já se prepara para apre-sentar o "astro" máximo nacançüo franceza.

OS ESPECTACm.OS NO THEA-TIIO MODERNO

Prosegulndo com os neus es-pectaculos divertidos e fnmllla-res, a Companhia de Especta-culos Tj-plcos Musicados apre-flauta hoje á,s 20 e 22 hovns notheatro Moderno a peça "Salve,cila!" de José Wanderley.

Tem o engraçado originalmuitos quadros de suecesso co-mo: "O Horfie — Meus olhoschoraram — O conquistador —Mariusa — A minha gattnha —A morte de Jsaac — Nnsei parao samba — Presente de Natale "Com quem- você fien?".

Nesses quadros, actuain comextlo, Jarnrnea o netnr typico¦n. 1." Purvallna Duarte.. ItahyPlrajá, Mm ma d'Avlla o AliceArc.haníbeau tres elementossynipathlcos do elonco.

/^ C\2 VJLimM.im:.

ROBtRT

MONT60MEOT

UN f Uf TOA>tJ^l

n

owen • Morgan • cirardot

r_-i

POLTRONA4Í400

"Metro" será exniDiao emoutros Cinemas do Rio an-tes de passados 60 diao de

suas exhlbicões nesteCinema.

m

.n peiRíi!TODO NOVO!E O MELHOR NOGÊNERO ATE* HOJE!(

O FILHODE^8 n

rf W -I -i W T

WEISSMULLEROSULLIVAN

and John SHEFFItlD • Isn HUNTERHenr» STEPHEN.SON • Frieda INESCORT

HeonrWILCOXOH . laraine DAYsllll

O» ANÕES ESTÃO FAZENDOSrCCIíSSO NA FEIRA

O i|'rco dos AtiOes está oP-tendo na Feira das Amostras,um grande suecesso. A garota-da carioca, quo tem ido á fei-ra. comparece primeiramenteao circo para assistir aos dl-vertidos espectaculos dos pe-quenos artistas, A visita aameninada á Cldnde UlHputia-nn, installad.-i também naquel-le recinto tem sido grrande.

"'"«""is^MSfcMi — Sririiil Sl «i _. m i'ili,„^_t.'4-',.-ÍjLAa1

Um romance sensacional que corre &200 milhas por hora!...

<:í^Ü

__v -_raf*: ^Pipi^^K \ ^H

J jjt JFÍ Dc noVO ° fí»n*oso y_E% iflL «leteelive chlnez'. \V

-t«fe_fl- ^w^ mf Afrora elle vae agir na IM•jiA '<'

«*_PP J;^r "> nâo menos famosa f_|

dl :'j*-_b—L—'" L/ cidade... dos divórcios! JM

_H *\. k %>.v-_^u_l .^__tf__k_Í__B wm\H ~ ^^Rfc_x'* ^_^_H L_H ^__^__ ___ __K

__: JNE_*^_-_vfT_HI

l!ií_L_á**>u_f_l _&J^_^_i_^_í ¦^¦¦^^^^^ __^__^Bl^f^ y^_B m

Pp4| SIDNEY^kJtffi^fm TOLER-^^Tll]S_r/ fiS^h/ RICARDO C0RTEZ •PHYUIS IROOKS/MB VfffrVf^i/i SlIU SUMMERVILIE • UHl RICHM0N0 ^kWl / \ »m IHm da 20Th. Centurj- (X

I) - n/< |'/ SEXTA ili /' !/ FEIRA m -¦

Ifl1( -'" ¦ • 1 *m M ihr^^M-i IiIttiI

II.TIMOS DIAS DE "O OAR-j CON DO CASAMENTO", NO{• CARLOS GOMESI Afim de poder satisfazer o

interesso do publico cariocaem conhecer o seu magníficorepertório a Companhia doComédias' MosqtíItlnha-AImaFlorn, deliberou levar á sce-

na todas «3 sextas-feiras peçanova no theatro Carlos Gomes,onde está realiznndo sua tem-porada com absoluto exito! As-sim, apeonr do retumbantengrndo da hilariante comedia"O Garçon do Casamento", te-remos Já depois de amánhft,ali. cm primeiras representa-ç?es a comedia "Hecdelra daHora H". uma daa mais en-graçadas peças .de ArmandoGonzaga o vlctorloso escrlptortheatral bra,slleIro.

¦a jg* ;•

-v,_ i

* % v'-%f- _i_«#^__PR¦¦*¦/¦.- ^ ^y _^É_M__V " I^Pr tT*

JE_S3

DELORGESNo ALHAMBRA(Unlco theatro com refrlge-

ração ho Rio!)

Hoje ás 20.45 horas:

Tira dentesde Virlato Corrêa (da Aca-demia) '— Amanhã: Ulti-

mas representações!

6* feira:

"0 Maluco N! 4"

HOJEA"S20E22BS.PUASSESSOEJ

A^ 20 E 22 BSLDUAS SESSÕES

„ÀLDÀ6ÀRRIDO

\nm\

Ê

A NOTÁVEL PAR00U DE"Marqum d» Sutos"itr PAVlf) ORLANDO

UM SUCCESSO DE GARGALHADAS!|JMA REPRISE SENSACIONAL?

ü

6ECRE!Ol§

Page 12: E' Esperada Um M Outro a Aggressão á Finlândia D anomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03520.pdf · 2013. 9. 12. · E'EsperadadeUmMornen ara Outro a Aggressão á Finlândia

r-'Kf::^"W-r''' r-r- \~'^.W '¦ •>;'•*»» ¦:¦¦¦;;- ¦ ¦•J**Z>F~fm>\.•."::','•

iario CariocaAnno XII — Numero 3.520 Rio de Janeiro, Quarta-feira, 29 de Novembro de 1939 Praça Tiradentes n.° 77"Moscou "Prepara a Guerra0 Radio Soviético EstáIntensificando a OffensivaIdeológica Contra a Paz

AnnunGiados novos inGidentesna fronteira da Finlândia

Repellidas as explicações de Helsingfords eexigida a retirada das tropas finlandezas dos li-

mites com a Rússia'(Conclusão da í." pagina)

MOSCOU EXIGE A RETIRADA DAS TROPASFINLANDEZAS

MOSCOU, 28 (United Press, agencia norte-amevi-cana) — (Urgente) — A Rússia repelliu as explicaçõesda Finlândia c exige a retirada das tropas finlandez<?.«:da fronteira.

DENUNCIADO O PACTO RUSS0-FINLANDE2HELSINGFORS, 28 (United Press, agencia norte-

americana) — (Urgente) — Annuncia-se que a U. R.S. S. renunciou ao pacto de não aggrcssão russo-finlan-dez e declarou que a resposta da Finlândia não é con-ciliatoria.

OS AVIADORES RUSSOS ESTÃO PREPARADOSBERLIM, 28 (Agencia Nacional, - Brasil) — Dc

Moscou informa a agencia allemã D. N. B. que os of-ficiaes da aviação russa do Baltico approvaram a se-guinte resolução: "Os nossos aviadores estão esplendi-damente preparados. Quando o Partido ordenar cen-lenas de aviões de caça e de bombardeio esmagarão semmisericórdia o inimigo, evitando que se reproduzamprovocações contra a Rússia."

AS XKOPAS 1TNLANÜIÍZASNAU ATACAKAM

HISLijiNUKUHS. 2Ü lU. P.,«Scncia norte americana) —ha grande tensau nesta capi.tal. poiém. au mesmo tempo nai.alniu. nu espera da reaccao so.victlca ante a nota ae respostadu Finlândia.

os luiio-ioiiiirios do «overnoindicaram ijue se não verifica,ria nenhum novo acontecnncn.to. até que se recebesse a res.pusla otneial do Soviet.

U marechal ivíanneriieim. queassumiria a dircecuo cie toda amaclunaria militar da l*'mlan.eu no caso dc que a actual si.tuacão levasse o paiz á guerra,regressou liujc a lleisuiglors,depois de haver elfeecuactoutnavisita etc ínspccyiio as rcfUò-esfronteiriças, em companhia aogeneral iSrncst Lindei*, militarüuico que lutou peia riniandiana guerra da Indcpencienclucm 1U17. ü niareclial Manner.neiin trouxe nuvas provas dcque as tropas linlanuczas naofizeram os uisparos de canhãoque causaram a morte dos sol.ciados soviéticos e declara queh anilharia liacira da l*'uilan.cha está a vinte kilomctros duironlelra e os canhões pesadosu. cincoenta Uilomctros.

Coiumeutando a nota russa,o marechal declarou o seguiu,te : "Ha ali algum erro. Nomomento cm que oceorreu oincidente tal como se indica nanota russa, as tropas linlandc.zas daquehc local assistiam aum missa ao ar livre."

O AMBIENTE EM HEL.S1NGFOKS

HELSINCil-üHS. 28 (II. P.,agencia norte americana; —Por intermédio do departamen.to da imprensa do Ministériocias Relações üxteriores. ínfor.niou.se hoje, ás 1U.45 horas, queu governo de Moscou havia de.nunciado o poeto dc náo ag.grcssâo com a Mnlandia.

A informação official estáredigida em termos lacônicos,e declara que o governo rece.hera também uma nota dos so.viets. de caracter pouco conci.liatorio, cm resposta a que ogoverno finlandez enviara aoKremllm repcllindo as Impu.taçòes de supposta aggressãona frontch*a da Kareliu.

Os círculos officiaes abstem.ac dc fazer comnientarios nes.les momentos, ficando a espe.ra das consultas mutuas que osmembros do governo iniciaramlogo em seguida.

Lomtudo. segundo os obser.vadores da situação poder.se.ntomar como Índice da attitudedo paiz a declaração que umporta.voz olliciul formulou an.tes de se receber a coiumunica.ção de Moscou, o qual. ao com.uieiitar as demonstrações leva.das a clicito cm território rus.ho, disse ,"Sabemos, na Finlândia, que„ razão está de nosso lado. A«esc respeito não lia a menorduvida c quaesquer demonstra,tjúüs quo sejam não nos amen.druntarúo''.

As declarações de um altoclicie do exercito finlandezconfirmam a sugestão nue ogoverno nacional formulou cmsua nota u .Moscou, no sentidodc que duve huver algum malentendido a respeito da suppos.ta aggrcssão fronteiriça,

Com cITello o marechal Man.

uma viagem de inspecçao aosquartéis dos destacamentos mi.lltarcs da fronteira declarou oseguinte: "Deve existir, semduvida, algum erro. No mo.mento em que foi ouvido o tt.roteiro as tropas finlandezasestavam reunidas, ouvindo osermão do domingo, numa ce.rimonla realizada ao ar livre".

O comitê executivo do partido ,socialista operário, que se adiareunido cm asscinblca habitualdo outomno. adoptou hoje umaresolução na qual declara queo partido apoia o governo emtoda a linha.

A respeito do estado de ani-mo, a oPinião publica não seexleriorizou durante o dia emnenhuma manilestação dc quedenotasse symptónas ele iier-vosismo.

Acreditam, os observadoresdiplomático!,, que os violentosartigos publicados no domingopela imprensa soviclicn, c espe-dalmcnte pelo inusilado tomempregado i>elo diário "Prav-da", órgão official do Kremlin,haviam preparado o animo doPovo finlandez paia o "pior .Foi possível saber-se que no de-correr destes ullimos dias osagentes russos que trabalhamna Finlândia negociaram acompra de uma importantequantidade de marcos finlande-zes. Segundo as versões que. cir-culam. a negociação se realizouuo que parece. abertamente,anu duas das mais conhecidasca-us bancarias dista capital eo total da compra oscilla entre-15 !• 6o milhões dn marcos íln-landczes,

Nos meios iinlandezes fazem-so diversas conioctuias sobre opropósito visado pelos russoscom essas negociações, pois, re-corda-se que as restrlcçóes im.poslas pelo governe, em mate.ria monetária, prohibem a ex.portação de marcos finlande-Z<a"s

exigências russasMOSCOU, 28 (United Press,

agencia norte-americana) — Ogoverno sovicteo notificou hojeo da Finlândia dc sua decisãodc denunciar o pado de naoaggrcssão existentes entre ara-boa os palzes. A communica-;.ão foi formulada pelo eommis-sai-lo das Relações Exteriores,sr Molotoff, ao ministro pie.nipolenclario da Finlândia nes.ta capital, liarão Aarn0 Kosu-

Esse grave passo, cuja loiPÇ-rjtancia não occullam os círculoslocaes, unido ás ordens emana-das do governo para as tropassoviéticas de que respondessemao fogo se se registassem no-vas provocações finlandezas'. ea agitação, vlslvllmenle inspira-da, das massas russas, sap ta-dores pouso tranqüilizado es,que induzem a crer aquellescírculos que se avisinham acon-tecimentos da máxima impot-laBasciam

as autoridades .doKremlin sua denuncia do pactocm aue a "política anti-s-ovlcti-ra da Finlândia" não concordacom o espirito do documento.

Quanto a nota de;•'csl>ftuic-ccbicla da Finlândia. Molotofircncllc as explicações da Bo-verno de Ho&ingfõrt e renovan exigência que formulara emsua commuhluaçâo dc domingono denunciar a supposta ugtíies.-são na fronteira da islhmo ele

ncrhcin, t jue regressou hoje de Karelift, exigindo a rewraaa

das tropas finlandezas destaca-cias sobre os limites divisóriosaté uma distancia de Vários ki-lometros para trás da linha.

A communicação. nesse aspe-cto da ouestão, não tem cara-cter de

'ultimatum, pois nao

estipula prazo para a retiradadas tropas.

Não menos significativo seconsidera o communicado expc-dido hoje pelo Estado Maiordas forças russas do districtodc Leningrado, pelo qua seannuncia que foi Ordanedo astropos que respondam a qual-quer aggrcssão de que forem°bJeNOYOS

INCIDENTESLONDRES. 23 (United Hrcss.

Agencia, norte americana) —As autoridades militares dodistricto dc Leningrado an-nmiciam que se verificaramdois incidentes no Istluno c,eKarelia, durante os quaes astropas finlandezas fizeram usode suas armas de fogo.

Essa noticia foi divulgadapelo lUidio de Moscou, que accrescènta que um destacamen-co soviético perseguiu os solda-aos iinlandezes aprisionandoIres e matando dois.

Uiz-se, ainda segiuido a mes-ma fonte, que a artilharia im-laiiclezd disparou cerca de cemobuzes vários dos quaes w-riam tahido em território rus-so Um destacamento fmian-dca teria tentado atravessar afronteira, mas foi forçado abater m retirada em virtudede cerrado fogo de metralha-ttora cios russos.

O primeiro incidente ocepr-reu ás 17.00 horas na Penlu-siiia. dc Ribaelil, tcncio os |in-iandèzes atacado os russosatravés da fronteira com umarajada de matralhadoru.

O segundo Incidente foi mu-tivado pela explosão de cuiassalvas de artilharia quinhen-tos metros dentro de territo-rio russo.

Soldados de Infantaria ftn-landczcs tentarem atravessar

a fronteira, mas loram répiii-l-tidos.

OS ESTADOS BALTICOSANNUNCIAM O POSSÍVEL

KlilNlCIO DAS NEGOCIA-COES

BERLIM, 28 (Agencia Na-rional. Brasil) — A agenciaallemã D. N. B. divulga iclc-gramma de Risa, segundo oqual os círculos políticos dosEstados balticos suppõem queas negociações russo-íiiilancic.zes serão proximamente íelni-Ciíld&S

BEKlLlM ABSTEM-SE DECOMMENTABIOS

BERLIM. 28 (United Prss,Agencia Norte Americana) —Nota-se nos círculos autoriza-dos desta capital uma prudén-te reserva no tocante ao rumoque vão tomando os acon teci-mentos relacionados com asituação russo-flnlandeza.

Náo obstante, em certos ch-culos foi feita a seguinte decla-ração: "Mantemos o ponto Uevisla de que s*e trata de umaquestão que interessa unlca-mente â Finlândia e Rússia

e . que deve ser deixada paraque os dois palzes a resol-vam ".

RESPOSTA "IMPERTI-NENTE"

MOSCOU. 28 tanlted Press.Agencia norte-americana) —iMiiuora nao se houvesse ex-pressudo oiiicialmente. a im-pressão causada pela nota fui-landcza entregue pelo barãoArno ivosKincn. aos trinta mi-nulos de hoje. é que todos osindícios tendem a demonstrarque a resposta é considerada•impertinente" e mostrou queo governo finlandez adoptarauma atuiude intransigente.

Os diplomatas estrangeirosestáo convencidos, de que amachina soviética de' propa-ganda loi posta cm acção c quese provocará um clamor de ódiopopular no paiz até que os íln-lanciezes se decidam pela uni-ca perspectiva do offereeimen-to ae um accordo para solucio-nar o incidente mediante a m-tervençáo de uma commissàomixta.

A contra proposta finlande-za. que tigura na nota entre-guc noje. propondo a retiradauas tropas de ambos os ladosda fronteira, não conta comprobabilidade de êxito.

Desde o principio do lnciden-te. os russos declaram que oExercito V e r m e 1 lio seencontra na fronteira para as-segurar a defesa dos Sovícts.cm quanto os iinlandezes semantém com intuitos de pro-vocação.

Seguramente os soviéticos re-pcllirao a suggestâo finlande-za de que o incidente será re-solvido por meio de uma com-missão mixta. como dispõe otratado de 1928, entre os pai-zes vizinhos,

Se a Rússia aceitasse tal sug-gestão, inutilizaria os esforçosrealizados pela imprensa e oradio soviético para convencero povo russo dc que a Finlan-dia alimenta propósitos de ag-gressáo contra as tropas sovie-ticas. O Intuito da campanhac demonstrar que o incidentelronteirlço foi deliberado cconstituo um acto de provoca-ção e desafio aos russos.

Não obstante, os sovlcts janomearam sua commlsáo pre-sidida pelo coronel Tiksomlrofpara investigar o incidente eo resultado da investigação jase pode dar por sabido, de vezque o commissario Molotoff con-siderou que o Informe do Quar-tel General Militar de Lenin-

grado era base sufítcicnte parasolicitar a immediata retiradadas tropas finlandezas da fron-

BERLIM IGNORA A ANNUN-CIADA MEDIAÇÃO ALLEMÃ

BERLIM. 28 (Agenda Na-cional. Brasil) — A agencia ai-lema D. N. B. foi informada,por fonte competente, nue nes-ta capital nada se sabe dequalquer Iniciativa de mediaçãoallemã na questão nisso-finlan-deza. segundo noticiou um jor-nal dinamarquez.ALARME EM HELSINGFORS

HELSINGÍÍQRSj 28 (UnitedPresa; agencia norte-amerlea-na) — A exigência russa íln de-missão do governo '-aus.iu a!-giima surpresa o bastante alar-ma nesta capital, pois se a in-lerpreta como indicio de pr«.;si •veis acontecimentos da maiorgravidade.

DOIS NOVOS INCIDENTESMOSCOU. 28 (U. P.. agenda

norte-americana) — A emis-sora desta capital annunciouque dois novos incidentes oc-correram no isthmo de íiare-lia, num dos quaes as tropasfinlandezas fizeram l'o«o sobraos soldados soviéticos.

A transmissora moscovita nc-creseentou que haviam sido d^-tidos 3 finláridezes e mortos 2e que a artilharia finiáiideVadisparara varias centenas depro.jectis, alguns dos qua.;' ca-iram cm território russo, ien-laudo, em seguida, vários dotacamcnlos iinlandezes. *. u/.ara fronteira, mas foram rcpílli-dos pelo logo das inctiaiii<i<"'o-ras russas.

Segundo informou a ctuisso-ra, umas reuniões fora n ic-ganizadas nesta capiia' em Le-niugrailo o cm Kicw, clt*'>'''*s deter sido publicada a nota iu>-sa p iiihluhdia, segundo a, qualos trabalhadores soviéticos há-viam concordado com a po'.i*.i-ca da União «los Soviets". c 00-licitavam cine "os fihlanüô>.*:srecebessem uma Miv.o '.

A radio desta cina-ic Infor-moii lambem que centenas camilhares dc -i ivLiiò dc Le-ningrado Sc hiv-im rcuiuctopara 'ouvir a resposta ''o sr.Molotorr c que os ollidacs emarinheiros da íiotà' cio 'dalti-

co declararam que esl.iyauí ttió-postos a combaicr à iue, ü.v.y.-mente, os "provocadores

jin-landezcs mei*jci:;;vt. uma lijfiotal como os poí£íí3/,es.

As reuniões ."o íbilcis 011 tinuain durante a noite.INTERROMPIDA A TRANS-

MISSÃO DE MOSCOUMOSCOU. 28 (United Press.

Agencia norte-americana) —No momento em que dava cum-primento a um programmà mu-sical. a radio emissora destacapital. interrompeu súbita-mente essa transmissão parannnunciar que dentro dc bre-ves minutos diffundiria umaimnortantc mensagem.

Momentos depois o locutorannunciava a denuncia do pa-cto dc não-aggrcssão com aFinlândia, com rclação.ao qualo governp soviético disse que.a partir desta data. se consi-den-ava libertado das obriga-cões contraídas por esse con-fenio.

A declaração diz que a notado Soviet expressa que a res-pesta do governo da Finlan-dia constituo um documento de"profunda hostilidade para coma União dos Soviets. e que de-nota o desejo de levar a crisea um ponto culminante".

Em seguida o locutor acaves-centou: "Hoje ficou cancelladoo pacto de não-aggressão. Anota de Molotoff relativa a re-tirada das tropas finlandezasda fronteira nâo constitue umultimatum. pois não fixa pra-xo para seu cumprimento.

A nota consta de t.i;cs pon-tos. a saber.

l.r — A negativa da Finlan-dia sobre os ultrajes eommetti-des ao disparar e matar sol-dados soviéticos não pode serexplicada de outro modo quecomo um tentativa dc induzira erro a opinião publica c es-carriecer as victimas do ihei-dente. Se isto poderia expll-car o desejo da Flnlanpia defazer que o incidente se pare-ça com um exercício militar |soviético que teria occorriclo emfrente aos postos íronteriçosiinlandezes.

2". — A negativa da Finlan-dia de retirar suas tropas esua pretensão de que a reti-rada somente c possível si, aomesmo tempo, a União CosSoviets proceder de igual mo-do constituem um novo actohostil e expressa um desejo ciemanter ameaçada Leningrado.Não ha possibilidade dc se dis-cutir a questão em um mesmope dtí cgualdadc. por quantoas tropas soviéticas estão amilhares dc kiloráetros doscentros dc povoação linlandc-•ícs e não ameaçam cidade ai-ginhai ao passo que as forçasfinlandezas se acham somentea trinta kilometros de Lenin-grado, ameaçando conetante-

mente uma cidade dc ires ml-lhõos e quinhentos mil almas.Náo ha possibilidade de reti-rar as tropas soviéticas paranenhuma parte, porque si s-jfizer; dc accordo com a pio-posta finlandéza dc se proce-c'<;r slniultarioanvmle c dc igualmodo. as tropas soviéticas de-veriam Sc retirai* para os su.burbios cíe Leningrado. Isocreariá uma situação absurd •na Leningrado Imperial. Eclaro que a Finlândia, ao rc-jeitar as propostas russas, tsmpresente a idéa de continuarameaçando Leningrado comsuas tropas. ^

3". — Uma vez concentradassuas tropas nas proximidadesde Leningrado, já tendo sub-mettido á ameaça uni centrovital soviético, o governo fin-landez levou a cabo um actohostil que não condiz com nsobrigações estipuladas pelo pa-cto de não-aggres£ão que am-bos os palzes. assignaram.

Deste modo o governo fm-landez demonstrou que conti-nua observando uma politicahostil ao desrespeitar o padode não-aggrcss&o. l'or isso ogoverno soviético não conside-ra possível uma situação emque uma das parles infringe opacto e a outra observa-o c.nor conseguinte, a partir dehoje o governo soviético soconsidera libertado das obri-gações do pacto de não-MÇgres.são concluído com a Finlan-

Se a Rússia Entrassena Luta HaveriaUma Guerra de Tre-lindas Conseqüências!

Afflnna era editorial oTopolod'"Itália", órgão de propriedade

do sr. MussoliniP4antendo-f,e fora do conflicto, a Itália estabcle-

ceu a paz no MediterrâneoItáliaROMA, 28 (United Press,

agencia norte-americana) — Ojornal "Popolo d'Italia", depropriedade d0 sr. Benito Mus-solini. declara, num editorialpublicado hoje, que a attittulcr.culral dn, Itália mclivou a¦oializacão do actual conflictoeuropeu e accresoerilh que, sea Rússia enliassè n0 mesmo,sticcedcria uma guerra de tre-mendas conseqüências."A Kalm - diz o referidojornal — Mimlendò-se fora doconflicto e.S'1-.beleceu a paz noMnc.itervii tu.

Poraun assumiu o conflictoum? forma tãc estranha?

está firmearmas cnsarilha-

Ajuven soffreu fra-citara de craneo

No cruzamento cias ruas Mar-quês do Sàpucáhy. com Viscon-de de Itauna. foi atropeladahontem a domestica Matia doCarmo Silva, dc 22 annos. re-sidente á rua Nabuco dc Frei-Ias 4 A. A joven que soffreufractura da base do craneo.foi soecorridn há Assistência cinternada, cm estado grave,no Hospital de Prompto Soccoi-ro.

A policia do 13." Districto lo-mou conhecimento dn facto.

Porque acom as suasdas.

Um facto é reconhecido portodos os paizès: se a Itália che-gar a mudar a sua ali Rude,i:mn verdadeira guerra se de-òlai-àVia immediatamentc. Aausência dá Itália no conflicton.anteve a iranqüillidadò tantonos Balkaiis como no Meditcr-ranto.

Actualmente Iodos pergun-iam: que fãr áa Itália?

Mas todas as conjecturaspermanecem cm suspenso aespera da resposta"

0 osnnibus chocou*se eom o

Encontrou a porteno trabalho

dia'

I dniciaao o N OVO

FULMINADO O OPERAUIUPELA CARGA ELECTRICAImpressionante occovvoueia

verificou-se ás primeiras hovasda tarde dc hontem ivi rua ciaUnião n* 48. na Gamboa.

Quando o operário Màiiot-lGranja, dc hàclonalidaôs por-tngueza. com 50 annos cie eda-du •.!'.• ado. morador A ruaVsvc.ide da Gávea n' 133. e tseu alvr^unte Oldemur. cia Sil-va. casado, residente á lítlclel-ia do Li/iamento. n' *<•>. 'rã-balhavam no terceiro Davi meu-to daquellc edifício quando ovásao dc ferro que coiui.ulamlocou o Ho clcctrico. Em coi:-ssquencia da terrível cnvgnelcctrlca dc seis mil volts. ooperário Manoel Granja caiufulminado, emquanto o ajudan-te soffreu fortíssimas queima-duras nas costas c nas mãos.sendo sòccorrldò na Assislsnclnc internado no H. P. S. c-mestado grave.

Scicntificado do occcmdo cs-teve no local o commissavioMagalhães Couto que p'*ovl-denciou a remoção do aorpopara o Necrotério do InstitutoMedico Legal.

Foi aberto inquérito.

Periodo

INNUMEROS PASSAGEIROSFERIDOS

Quando, na manhã dc hon-tem. trafegava pela rua 4 deNovembro, o bonde da linhaRamos-Mcyer. dirigido pelomotorneiro uabriel FerreiraLamào. regulamento. 5.U64. re-sidente á rua Jeffcrson ferrei-ra n» 161. chocou-se violenta-mente com o omnibus. 951. daE. V. Santa Helena, dirigidopelo motorista. João da GestaMedeiros, domiciliado ã ruaCeará n° 1.

Dado a violência do choque.a'cm do moto.ista e do motir-nciro.. que soffreu fractura tiocraneo. saíram feridas as se-guintes pessoas:

Augusto Mcdina. commcrcia-rio. Avenida Leopoldo. 10;Aristóteles dc Figueiredo, fiscaldc Estiva, rua Assis. 120*. Noe-mia Silva, domestica, .ua An-tonlo Saraiva. 31: Dallla deAlmeida e sua fllhinha D.ulcinearesidente á rua Araganay.18. todos ligeiramente feridos,retirando-se depois de pensa-dos na Assistência. Sendo que ascnhorS**èt>«stiana -íPerelraM*,^que viajava com o seu filhoJayme. foi hospitalizada. emvirtude de ter soffrido íractu-ra das costellas.

As * autoridades distrlotaestomaram conhecimento do factoe abriram inquérito.

WATER-POÍO

do Parlamento Britannico0 rei Jorge VI antecipa a art opção de novas medidas íi-

nanceiras para o proseguimento da guerra"Em todo o mundo minhas frotas, auxiliadas pela marinha mercante e

pelos barcos de pesca, mantêm abertas todas as rotas dos mares", de-clara o so berano inglez

LONDRES. 28 (United Press.Agencia norte-americana) —Sem a pompa e o esplendorcom que ordinariamente se ini-cia a sessão parlamentar, de-vido à guerra, a cerimonia tevelogar entretanto cm um am-biente de intensa emovão. Orei Jorge na fala do Thronoanteipou a adopeào dc novasmedidas financeiras determina-das pelas enormes despesascausadas pela campanha con-tra a Allemanha e alludiu aoesforço commum que o povo brl-tannico e dos domínios realizade todo coração.

Os soberanos percorreram otrajecto entre o Palácio Reale o edlficio do Parlamento emum automóvel fechado ao invezde usar o coche puxado pelosfamosos tordllhos de Windsor.O rei envergava o uniforme dcalmirante e a rainha Ellsabethvestia uma toilette pretaacompanhada de chapéu damesma cor.

Como não fosse previaincn-te anntmciado que Suas Ma-jestades assitiriam á sessãoinaugural do Parlamento, naose observava como dc costumea enorme multidão que cm oc-casiões Idênticas espera a pas-sagem dos manarchas para ap-plaudll-os enthuslasticnmçntn.A carruagem real Ia escoltada

pelos Duques de Kent e dcGloucestu- irmãos do soberano.

Também não foi executado ocerimonial de praxe no que dizrespeito á conlução ao edifíciodo Parlamento da Coroa Im-perial que geralmente. é levadaem um coche do Palácio sob aescolta de um contigente decavallaria da Guarda Real.Este anno o piedoso syrabolofoi levado pelo almirante LordChatfield em um automóvel es-coitado por membros da poh-cia que seguiram cm outrecarro.

No momento cm que a carrua-gem Real partiu do Palácio,um destacamento do famosoRegimento de Guardas gal.en-ses prestou honras mlhtarasas Suas Ma jestades. O recintodo Parlamento náo loi decora-do como de costume com as lu-xuosas colgaduras' de banascoque nas oceasiões solcnncs ador-nam os salões do majestoso Pa-lacio de Wcstininstcr. Apenasforam retirada*; as capas quecobrem os Tlronos douradosonde Suas Majestadcs temamassento durante a cerimonia.

Quando os monarcLus subi-ram aos Thronos. acliavani-üca espera dos soberanos os jul-zes da Corte Suprema de Jus-tiça. ostentando os atributosele seus cargos, a toga e a pe-

ruça. e outros altos íunecio-narios entre os quaes o almi-rante Lord Chatflld que tinhacm suas mães a almofada dcvelludo preto com a coroa im-perial.

Observou-se a ausência denumerosos pares do Reino, poi:-não foram informados a tem-po dc que o rei lerla a fala doThrono pessoalmente. Entre osparlamentares, muitos usavamo uniforme das unidades mili-tares cm que servem. As trl-b.unas destinadas ao Corpo Dl-plomatico achavam-se reple-tas de representantes estran-gclros. que vestiam seus res-peetivos fardões.

A FALA DO THRONOLONDRES. 28 fll.P.. -iRimcia

noric-americana) — Foi o se-fitiinle o discurso pronuiiíitodòhoje pelo rei Ceorgé VI nuabertura da no\a sessão uoParlamento:"l.ords c membros iin C.ium-ra dos Commtinsi

O ilCbOnvohiinento da ^'icirubxigô as energias cie tod'.s o?meus siibdito.-: Meus c)omi(i. ísile ulirumar se jsláo asiOiií.Hri;do de todo n coi h.;'"..i p coinuma ctllciencia * 1 <ic .ne é muit-> j/rala.

Em lodo o mundo nimbasfrotas, auxiliadas pela '.MarinhaMcrcaulc c pelos buycúb pes-

TKTE INICIO, HONTEM. OCAMPEONATO CARIOCA DEWATRK-POLO — O GUANA-BARA VENCEDOR 1)0 HO-QUEIRAO POR 3 x 2 — UE-SULTADOS DO CERTAME UA

2.*1 DIVISÃONa piscina do Guanabara

leve inicio hontem, á noite, oCampeonato Carioca de WaterPolo.

Antecedendo o cotejo pviu-cipal, vealizaram-se duas par-tidas pelo Campeonato da Z.'Divisão.

Os resultados verificados fo-rain os segiiinles:

C. R. BOTAFOGO 8 x FLU-MJNÉNSE 0.

GUANABARA 3 x BO.JUSI-RAO 0.

Disputando o ccrlame da di-visão prindpal, empenharam-se as equipes do Guanabara eBoqueirão.

O joiío decorreu °quililiva<io,sagrando-se no final vencedoraa representação guanabarhiapela contagem dc U •*« '-

Os tentos foram conqui-,lailospor: l.ül/., Pclanca e Caballero(Cie pehaltyl üos vciiceiioriiô. cSessonc e percevejbl dos \an-ciclos.

Os quadros formaram assimconstituídos:

(1UANABAHA: llclio: Cel^oe Benedicto; Luiz Octavio, Pc-lança e Cnl-allero.

ttOQUKIRAO: — Eciüaido;Seliveiwess c Maurício: Snüzair.cssonc, Mosquito c Perceve-jo.

qucircw, miiiHéin abortas íoda-jas rolas tios mares.

No paiz. ha Kranca 1 em so-rios os ponlos do iinpcno nieusCM-rcIlos de terra e do *ir es-lão cumprindo o ltu de.ei.'lenho

certeza de q-ie eilesrMi-iâo A alturn de todos ,s•biori/os e sacrifícios a *ue fo.nu chamados.iViunl.íos da Cainiira losCe 11 ••iiiiíiS. a vós será 'Je-lm nimprova cã o de novas medidasfinanceiras para continuação

guerra.lords c membros da Ctiiiiíirndos f.ommuns, uma urav.-. ns-ponsal.lll.ladc reoiie sohre vóstieslni momento; mas tisíoti cuii-Vencido dc (|ue cxpreasàrolsi*csoli>.*;,o do povo liriiminico.AS medulas a ser, m siibnieMi^Uas a vossa còriiiclerá&ri sefaoicitiellas mi,, os meus iví.v-jíí-hÇiros lulgnrem heceasâi iasiwra o bem-,star cio meu i a j(JiVfclivo pdo qim| <pimo t

" "raios Iodos esses esforçosllogo ao Todo Poderoso•icrranm suas behyâósvossas deliberações."

a

jau.

f|US

.;?»¦"?»,». :?,;..*:¦¦.&';,¦:¦,¦,