dra. natália marques - static.eventials.com€¦ · sulfataÇÃo sulfatos inorgânicos, cisteína...

55

Upload: hamien

Post on 02-Oct-2018

219 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Dra. Natália Marques

3

4

Substâncias químicas sintéticas têm importantes implicações

na saúde humana e se tornaram uma ameaça global

Estão diretamente associadas com diversas doenças crônicas

que vêm aumentando anualmente

Diabetes

Problemas da tireoide

Obesidade

Infertilidade

Câncer hormônio dependente

5

A ingestão dietética e os fatores ambientais podem influenciar a incidência de doenças crônicas.

Estas influências podem ser significativas não apenas para o indivíduo, mas para várias gerações, devido à herança transgeracional de mudanças epigenéticas.

Portanto, as recomendações para maximizar os efeitos dos alimentos e reduzir o impacto de toxinas é essencial.

No entanto, não é sem cuidado e pensamento crítico que um protocolo de desintoxicação deve ser montado para os pacientes.

Envolve a mobilização, biotransformação e eliminação de toxinas de origem

endógena e exógena.

Células gastam grandes quantidades de energia para garantir o funcionamento

adequado das vias de destoxificação.

Uma variedade de macro- e micronutrientes é necessárias de forma contínua

para a formação das diversas enzimas envolvidas nas reações de oxidação,

redução, hidrólise e conjugação, bem como para fornecer cofatores enzimáticos,

fitoquímicos antioxidantes e fibras. 6

“Qualquer processo biológico que busque a

redução dos impactos negativos de

xenobióticos ao metabolismo corporal”

Qual seu Objetivo?

Não polares e lipossolúveis

Polares e hidrossolúveis

Urina ou fezes

HODGES,R.E.; MINICH,D.M. Modulation of Metabolic Detoxification Pathways Using Foods and Food-Derived Components: A ScientificReview with Clinical Application. J Nutr Metabo, 2015:760689, 2015.

CLINE, J.C. Nutritional aspects of detoxification in clinical practice. Altern Ther Health Med, 21(3):54-62, 2015.

LISKA, J.A. The detoxification Enzyme Systems . Altern Med Rev ; vol 3, p. 187-198, 1998. 7

8

• Acontece em todas as células de todos os tecidos!

• Principais: pulmões, epitélio nasal, rins, trato

digestivo, fígado, cérebro, céls. imunológicas,

adrenais, pele e placenta;

• Intestino 20%

• Fígado 60-65%

HODGES,R.E.; MINICH,D.M. Modulation of Metabolic Detoxification Pathways Using Foods and Food-Derived Components: A Scientific Review with Clinical Application. J Nutr Metab, 2015:760689, 2015.CLINE, J.C. Nutritional aspects of detoxification in clinical practice. Altern Ther Health Med, 21(3):54-62, 2015.

9

CITOCROMO P450 & NUTRIENTES

Nutrientes envolvidos na ativação epigenética – mudanças na expressão genética durante a transcrição e produção das enzimas do

CYP450 – e atuando como cofatores enzimáticos e energéticos

Proteína de boa qualidade e em quantidades

adequadas

Fitoquímicos

Minerais (Mg, Mo, Fe)

Vitaminas (complexo B)

10

Fármacos

ParacetamolPenicilina Tetraciclina

Toxinas Bact.

Aflatoxina

Peróxidos Lip.

Etanol

Quercitina

NAC

PG’s

Bilirrubina

LTA4HODGES,R.E.; MINICH,D.M. Modulation of Metabolic Detoxification Pathways Using Foods and Food-Derived Components: A ScientificReview with Clinical Application. J Nutr Metabo, 2015:760689, 2015.CLINE, J.C. Nutritional aspects of detoxification in clinical practice. Altern Ther Health Med, 21(3):54-62, 2015.BILINSKY,L.M.; REED,M.C.;NIJHOUT,H.F. The role of skeletal muscle in liver glutathione metabolism during acetaminophen overdose. J TheorBiol, 7;376:118-33, 2015. 11

XenobióticosEstireno Poliestireno BenzopirenosAcroleínaMetais Tóxicos Oxido Etileno MetilparationNaftaleno AntracenoClorobenzenoDiclorometano MetilbrometoEDB Clorvinfos

Dependente de glicina, glutamina, cisteína* Transfere Glutationa para a toxina

12

BIOSSÍNTESE INICIAL DE GLUTATIONA

Glutamato + Cisteína Glutamil-Cisteína

Glutamato cisteínaligase

Mg

Mn

B5

Glutationa é essencial para o sistema antioxidante

Equilíbrio entre sistema destoxificação e

antioxidante

CISTEÍNA

13

SULFATAÇÃOsulfatos inorgânicos, cisteína

Fármacos Paracetamol Metildopa Minoxidil Metaraminol Fenilefrina

XenobióticosAnilina Terpenos Aminas Fenóis Hidroxilaminas

DHEAQuercetina Ác. Biliares Tiramina Tiroxina

Estrógenos Testosterona Cortisol CatecolaminasMelatonina 25-OH. Vit. D Etanol CCK Cerebrosídeos3-OH Cumarinas

HODGES,R.E.; MINICH,D.M. Modulation of Metabolic Detoxification Pathways Using Foods and Food-Derived Components: A ScientificReview with Clinical Application. J Nutr Metabo, 2015:760689, 2015.CLINE, J.C. Nutritional aspects of detoxification in clinical practice. Altern Ther Health Med, 21(3):54-62, 2015.PUJOS-GUILLOT E; PICKERING G; LYAN B; et al. Therapeuticparacetamol treatment in older persons induces dietary andmetabolic modifications related to sulfur amino acids. Age (Dordr); 34(1):181-93, 2012. 14

FármacosRimiterol

Dobutamina

Butanefrina

Morfina

Levafanol

Nalorfina

Tiouracil Isoetarina

Xenobióticos

Paraquat

Mercúrio

Chumbo

Arsênico

Tálio

Estanho

Piridina

Beta Carbolinas

Isoquinolinas

Dopamina

Epinefrina

Histamina

Norepinefrina

L-dopa

Apomorfina

OH-estradióis

METILAÇÃOSAMe, serina,colina, B6, betaína, B2, ácido fólico, B12

HODGES,R.E.; MINICH,D.M. Modulation of Metabolic Detoxification Pathways Using Foods and Food-Derived Components: A ScientificReview with Clinical Application. J Nutr Metabo, 2015:760689, 2015.CLINE, J.C. Nutritional aspects of detoxification in clinical practice. Altern Ther Health Med, 21(3):54-62, 2015.

15

16

CONJUGAÇÃO DE GLICINAglicina

Fármacos Salicilatos Ác. Nicotínico Clorfeniramina Bromfeniramina

XenobióticosÁc. BenzóicoÁc. FenilacéticoÁc. NaftilacéticoÁc. Orgânicos Aminas Alifáticas

PABA

Ác. Cinâmico

Ác. Biliares

Ác. de Plantas

HODGES,R.E.; MINICH,D.M. Modulation of Metabolic Detoxification Pathways Using Foods and Food-Derived Components: A ScientificReview with Clinical Application. J Nutr Metabo, 2015:760689, 2015.

17

18

Xenobióticos

Ác. Biliares

Esteárico

Caprílico

Propiônico

Palmítico

Mirístico

Láurico

Decanóico

Butírico

HODGES,R.E.; MINICH,D.M. Modulation of Metabolic Detoxification Pathways Using Foods and Food-Derived Components: A ScientificReview with Clinical Application. J Nutr Metabo, 2015:760689, 2015.

19

ACETILAÇÃOaminoácidos

Xenobióticos

Anilinas

PABA

Histamina

Triptamina

Cafeína

Colina

Tiramina

Coenzima A

Serotonina

Fármacos

Clonazepam

Isoniazida

Hidralazina

Sulfonamidas

Promizol

Benzidina

Mescalina

Dapsona

HODGES,R.E.; MINICH,D.M. Modulation of Metabolic Detoxification Pathways Using Foods and Food-Derived Components: A ScientificReview with Clinical Application. J Nutr Metabo, 2015:760689, 2015. 20

METALOTIONEÍNAS (MT)(ex. de modulação nutricional de enzimas de destoxificação)

São proteínas de baixo peso molecular com regiões contendo 4 cisteínas(corresponde de 23 a 33% do seu peso)

Armazenam, transferem e destoxificam metais intracelulares (Cd, Hg) sendo conjugados na fase II pela glutationa

Na ausência de metais tóxicos transportam Zn e Cu

Funções antioxidantes e antiapoptóticas – poupadora de glutationa.

Glutationa e Metalotioneínas reagem contra as mesmas EROs.

Induzida por:-Suplementação Zn

- L-cisteína- Exercícios físicos

KRIZKOVA,S. et al. Microarray analysis of metallothioneins in human diseases -A review. J Pharm Biomed Anal, 5;117:464-73, 2016.CHEN, L.; MA, L.; BAI,Q. et al. Heavy metal-induced metallothionein expression is regulated by specific protein phosphatase 2A complexes. J Biol Chem, 8;289(32):22413-26,

2014.ZALEWSKA, M.; TREFON, J.; MILNEROWICZ, H. The role of metallothionein interactions with other proteins. Proteomics, 14(11):1343-56,2014.

FREISINGER E., VAŠÁK M. Cadmium in metallothioneins. Met Ions Life Sci, 11:339-71, 2013 MONTOLIU,C. et al. Chelation: Harnessing and Enhancing Heavy Metal Detoxification—A Review. Scientific World Journal, 18;2013:219840, 2013.

21

Fator de transcrição que tem papel central na manutenção da homeostase celular em resposta ao estresse oxidativo e eletrofílico

Condições normaisNrf-2 está localizado no citoplasma onde se liga a proteína Keap1 e fica

disponível para ubiquinação e degradação proteossomal

Sob estresse oxidativoNrf-2 escapa da degradação mediada pela Keap1 e se acumula no núcleo onde se liga a elementos

de domínio regulador (elementos de resposta antioxidante – ARE) dos genes antioxidantes e de

destoxificação, induzindo sua expressão

Aumenta a expressão de mais de 200 genes de destoxificaçãoFunção protetora contra diversas patologias causadas ou agravadas pelo

estresse oxidativoPALL, M. L.; LEVINE,S. Nrf2, a master regulator of detoxification and also antioxidant, anti-inflammatory and other cytoprotective mechanisms, is raised by

health promoting factors. Acta Physiologica Sinica, 25;67(1):1-18, 2015.CHARTOUMPEKIS, D.V.; ZIROS, P.G.; ZARAVINOS, A.; et al. Hepatic Gene Expression Profiling in Nrf2 Knockout Mice after Long-Term High-Fat Diet-

Induced Obesity. Oxidative Medicine and Cellular Longevity; 2013: 340731, 2013.SHAY,K.P.; MICHELS, A.J. LI, W. et al. Cap-independent Nrf2 translation is part of a lipoic acid-stimulated detoxification stress response. Biochim Biophys Acta, 1823(6):1102-9,

2012.

Fator de Transcrição Nuclear Eritróide Like 2

22

23

ATIVADORES NATURAIS Nrf2/ARE

Sulforafano

Polifenóis

Epigalocatequina 3-galato

Curcumina

MILANI, P.; AMBROSI, G.; GAMMOH, O.; et al. SOD1 and DJ-1 Converge at Nrf2 Pathway: A Clue for Antioxidant Therapeutic Potential in Neurodegeneration. Oxidative Medicine and Cellular Longevity; Volume 2013, Article ID 836760,12pages.

Resveratrol

24

SENGER,D.R. et al. Activation ofthe Nrf2 Cell Defense Pathway by Ancient Foods: Disease Prevention by Important Molecules andMicrobes Lost from

the Modern Western Diet. PLoS One, 17;11(2):e0148042, 2016.

Alimentação rica em frutas e vegetais, em combinação com

probióticos específicos (Lactobacillus plantarum e brevis),

aumentam a expressãodo Nrf2, prevenindo doenças e

melhorando a saúde geral.

25

+ de 11 milhões de

compostos químicos

tóxicos! 3.000 =

alto risco

FONTENELE, E. G.; MARTINS, M.R, et al. Arq Bras Endocrinol Metabol; 54(1):6-16, 2010. 26

27

28

CANAIS DE EXPOSIÇÃOTEMPO DE EXPOSIÇÃO

DOSE

29

MECANISMOS DA TOXICIDADE NAS DOENÇAS CRÔNICAS

A rede de efeitos e interações com diversos compostos tóxicos afetando múltiplas vias metabólicas e fisiológicas pode contestar teorias sobre a toxicidade isolada de determinados compostos

1. Estresse oxidativo (envolvido na fisiopatologia de diversas doenças crônicas),

sendo a mitocôndria o alvo de seus efeitos

2. Disruptores endócrinos (alterando desenvolvimento sexual e utilização

energética, sensibilidade a glicose e desenvolvimento neurológico)

3. Genotoxicidade (promovendo mudanças epigenéticas que alteram a expressão do

genoma)

4. Inibição enzimática (pesticidas que se ligam a receptores ou metais tóxicos que

se ligam a proteínas, inativando diversas enzimas)

5. Disbiose (contaminates e metais tóxicos podem alterar a microbiota intestinal,

modificando as funções do TGI; por outro lado a microbiota parece transformar

alguns compostos, alterando seus efeitos tóxicos)

SEARS, M.E.; GENUIS, S.J. J Environ Public Health; 201230

31

Vias de Contaminação

Alimentar

33

Front Pediatr. 2017 May 1;5:96

34

35

Bebidas lácteas

Bebidas lácteas com sabor UHT

Creme de leite

Picolé de massa

1. SUPORTE NUTRICIONAL AOS SISTEMAS DE

DESTOXIFICAÇÃO

... Na verdade muito mais do que um protocolo ou dieta de destoxificação, é necessário adotar um estilo de vida

destoxificante!!

1. Evitar toxinas incluindo metais pesados, POPs e radiação eletromagnética;

2. Potencializar as vias de mobilização e eliminação de toxinas por meio da perda

de gordura corporal, prática de sauna e atividade física;

3. Garantir uma ótima saúde intestinal;

4. Garantir nutrição e hidratação excelentes e individualizada;

5. Cuidar da saúde mental, controlando os fatores de estresse e resiliência e dos

relacionamentos sociais;

6. Manter um padrão de sono e relaxamento saudável37

38

1. Anamnese coletando a história detalhada da exposição, seguida de orientação.

2. Testes toxicológicos específicos se necessário, de acordo com o histórico do

paciente.

3. Tratar os resultados bioquímicos fora da especificação.

4. Sudorese regular (com reposição mineral), com exercício ou em uma sauna,

pode facilitar a excreção transdérmica.

5. O exercício diário vai aumentar a eliminação de substâncias tóxicas.

6. Terapias direcionadas para tóxicos acumulados (conforme determinado por

exames laboratoriais) podem ser implementadas.

39

a) Glutationa e alimentos fontes de enxofre: ovos, brássicas e alho e suplementação com NAC, Taurina e MSM, para dar suporte à síntese de Glutationa e Metalotioneína.

b) Folatos e nutrientes relacionados, por exemplo no caso de excreção do arsênico.

c) Ácido Lipóico pode ajudar na destoxificação de alguns compostos incluindo micotoxinas resultantes de alguns bolores.

d) Minerais tais como Ca, Fe e Zn, para reduzir a absorção de metais tóxicos.

e) Chlorella para diminuir a absorção e melhorar a excreção de substâncias tóxicas.

f) Fibras para reduzir a absorção e facilitar a eliminação.

7. Associar alimentação e suplementação garantindo uma reserva bioquímica para desintoxicação. Alguns exemplos incluem (isto não é uma abrangente lista) o seguinte:

40

5 PASSOS PARA A DESTOXIFICAÇÃO

1. Identificar e remover toxinas

2. Hipersensibilidade alimentares

3. Aumentar a circulaçãosanguínea e linfática

4. Otimizar os sistemas de destoxificação

5. Destoxificar a mente, coraçãoe espírito

41

• DESTOXIFICAÇÃO NÃO DEVE SER APLICADA NA 1ª CONSULTA

• REQUER INTENSO ACOMPANHAMENTO

• JAMAIS SER FEITA SEM SUPORTE NUTRICIONAL - SUPLEMENTAÇÃO

-TRANSLOCAÇÃO DE TOXINAS

• NÃO DEVE SER REPETIDA CONSTANTEMENTE – REEDUCAÇÃO ALIMENTAR

• NEM TODO PACIENTE NECESSITA DA DIETA DE DESTOXIFICAÇÃO

• DESTOXIFICAÇÃO DEVE FAZER PARTES DE TODO PLANO ALIMENTAR

CONSIDERAÇÕES:

42

Plano Alimentar de Destoxificação Sistema A - B - A

Período A

• Frutas

• Verduras e Legumes

• Leguminosas

• Cereais integrais

• Chás

• Oleaginosas

• Ovo caipira

• Peixe

• Óleos extra-virgem

Período B

• Frutas

• Verduras e Legumes

• Cereais integrais

• Chás

• Oleaginosas

• Óleos extra-virgem

44

ALIMENTOS PERMITIDOS NA DESTOXIFICAÇÃO

ÁGUA/ ÁGUA DE COCO

Hidratação promove a eliminação de produtos biotransformados

CHÁ VERDE:

Ação antioxidante e nas enzimas da fase II

Compostos Fenólicos: quercetina

catequinas

teaflavinas45

ERVAS:

Alecrim: rosmanol e ácido rosmarínico

Cúrcuma: curcumina, flavonóide

Gengibre: gingerol e gingerdiona

CHÁS: Dente-de-LeãoMentaCamomila

Ação Antiinflamatória e destoxificante

ÁGUA C/ ERVAS: Hortelã, Gengibre,Cravo/Canela, Alecrim

AMEIXA UMEBOSHI: Controle do equilíbrio corporal acido/básico

46

OLEAGINOSAS E SEMENTES:

Nutrientes essenciais na destox como Se, Zn, Cu, Mn, Mg e Ca

ALHO E CEBOLA:

Compostos enxofrados: AjoenoAlicinaSulfetos e outros

47

FRUTAS:

Frutas Vermelhas: uvas, cerejas, mirtilo,

amora, açaí, acerola

PEIXES:

Fontes de aa enxofrados de fácil digestibilidade e de ômega-3

Compostos antioxidantes e antiinflamatórios

Antocianos, Antocianidinas e Pró-antocianidinas: ação protetora hepática

corvina cavala

48

•Optar por peixes de escamas: vivem em grandes cardumes, em água límpida, na superfície:- Água salgada: anchova, bacalhau, badejo, cavala, cavalinha, corvina, garoupa, linguado, manjuba, merluza, namorado, pescada, robalo, sardinha e tainha. -Água doce: dourado, lambari, manjuba, tilápia, traíra e truta.

•Optar por peixes de água doce, pois eles se alimentam preferencialmente de frutos e folhas.

•Escolher peixes de ciclo de vida média curto, pois provavelmente ficaram menos expostos a contaminantes:- Água salgada: sardinha, salmão selvagem.-Água doce: dourado, lambari, manjuba, tilápia, tambaqui, traíra, truta.

• Evite peixes de vida média longa: -Tubarão, peixe espada, filé de atum, arenque, cação e salmão decativeiro.

RECOMENDAÇÕES PARA O CONSUMO DE PEIXES:

49

LEGUMINOSAS

Grão de bico, feijão branco, ervilha seca,

feijões, tremoço, fava

Fontes importantes de proteínas, fitoquímicos e de fibras solúveis que reduzem a absorção das substâncias tóxicas em nível intestinal propiciando a saúde intestinal.

Fontes de manganês, magnésio, vitaminas B3 e B6

CEREAIS INTEGRAIS

Arroz integral Agulha e o Cateto (farelo/flocos), Arroz Negro, Arroz Vermelho

Quinua, Amaranto e Psilium

50

HORTALIÇAS – Folhosos verde escuras

BRÁSSICAS:

Agrião, Brócolis, Couve-chinesa, Couve-de-Bruxelas, Couve-folha,

Couve-flor, Mostarda, Nabo, Rabanete, Rábano, Repolho, Rúcula

Compostos organoenxofrados: modulam a biotransformação de xenobióticos, e

podem influenciar a toxicidade e carcinogenicidade de químicos ambientais

Glicosinolatos: precursores dos isotiocianatos (Indol-3-Carbinol - que é a forma

mais ativa): inibe a formação do carcinógeno na fase I – inibe a ativação de CYP 1A1 e

eliminação da fase II

51

SEMENTES:

LINHAÇA

ABÓBORA

GIRASSOL

GERGELIM

CHIA

OVOS

Fonte de colina que forma a Fosfatidilcolina que é um fosfolipídeo que forma o CP450, essencial ao processo porque facilita o transporte de elétrons.

52

Milho

Tapioca

Mistura de Azeites: Oliva, Macadâmia, Gergelim e Linhaça

Óleo de Coco

Semente de Melão e Melancia: fontes de cálcio

Farinha e Biomassa de Banana Verde

OUTROS ALIMENTOS PERMITIDOS

53

Açúcar, mel

Carnes bovina, frango, peru e porco

Alimentos com glúten: pães, macarrão, biscoitos, aveia

Manteiga, margarina, maionese, creme de leite

Leite e Derivados

Refrigerantes e sucos artificiais

Bebidas alcoólicas

Café

Alimentos enlatados

Não usar adoçantes, sentir o sabor natural dos alimentos

ALIMENTOS PROIBIDOS – PERÍODOS A

54

Feijões

Soja e derivados (Tofu, sucos, iogurtes)

Peixe e Ovos

Vagem, Ervilha, Ervilha Torta

Milho

Açúcar, mel

Carnes bovina, frango, peru e porco

Alimentos com glúten: pães, macarrão, biscoitos, aveia

Manteiga, margarina, maionese, creme de leite

Leite e Derivados

Refrigerantes e sucos artificiais

Bebidas alcoólicas

Café

Alimentos enlatados

Não usar adoçantes, sentir o sabor natural dos alimentos

ALIMENTOS PROIBIDOS NO PERÍODO B

55