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TOXOPLASMOSE CONGÊNITA
CID P.37.1
• Risco de transmissão vertical (Toxoplasmose Gestacional)
1º trimestre gestacional: 15%, acometimento grave do feto, incluindo óbito fetal ou neonatal.
2º trimestre gestacional: 25%, com manifestações subclínicas.
3º terceiro gestacional: 65%, com manifestações subclínicas e raroquadro grave de parasitemia.
(Fonte MEDSCAPE 2017)
CONDUTA NO RECÉM NASCIDO
• Iniciar tratamento de imediato:
Tanto nos casos com diagnóstico confirmado (comprovado)
OU suspeito (provável)
CONDUTA NO RECÉM NASCIDO
•Investigação ComplementarHemograma com plaquetasPerfil hepáticoSorologia para Toxoplasmose
se IgM + ou outro exame alterado: líquor
DEFINIÇÃO DE CASO
• Toxoplasmose Congênita Confirmada (Comprovada) (BRASIL, 2013; AAP, 2012; Mãe Curitibana, 2012)
Crianças com IgM reagente, entre 2 dias e 6 meses de idade.
Crianças que, durante o acompanhamento, apresentem persistência ou aumento de IgG após 1 mês de vida, independentemente da presença de sinais ou sintomas da doença.
DEFINIÇÃO DE CASO
• Toxoplasmose Congênita Confirmada (Comprovada) (BRASIL, 2013; AAP, 2012; Mãe Curitibana, 2012)
Crianças com sinais e/ou sintomas sugestivos de toxoplasmose congênita, filhos de mães com doença aguda e crianças com IgG reagente para toxoplasmose, após exclusão de outras possíveis etiologias (sífilis, citomegalovírus, rubéola).
Presença de Toxoplasma em tecido placentário.
DEFINIÇÃO DE CASO• Toxoplasmose Congênita Suspeita
(Provável) (Mãe Curitibana, p. 193, 2012
Crianças sintomáticas ou não, filhos de mãe com toxoplasmose recente ou de tempo ignorado durante a gestação.
Crianças sintomáticas ou não, nascidas de mães com toxoplasmose adquirida na gestação, com comprovação da transmissão vertical por avaliação de IgG pareadas mãe-filho, com títulos na criança 4x superior aos maternos.
DEFINIÇÃO DE CASO• Toxoplasmose Congênita Suspeita
(Provável) (Mãe Curitibana, p. 193, 2012
Crianças cujas mães apresentarem PCR positiva para toxoplasmose no líquido amniótico.
Crianças com sintomatologia e somente com IgG positiva (independente da história materna)
Crianças assintomáticas, com mães portadoras de toxoplasmose aguda ou duvidosa e somente com IgGpositiva.
CONDUTA NO RECÉM NASCIDO
•Demais Investigação ComplementarNa dependência do diagnóstico materno: Mãe com Doença Comprovada : USG crânio ( se alterada –TAC crânio)Fundoscopia (1ª semana)BERA
CONDUTA NO RECÉM NASCIDO
•Demais Investigação ComplementarNa dependência do diagnóstico materno: Mãe com Doença Suspeita: Sorologia > 200 : Fundoscopia (1ª semana)
USG crânio ( se alterada –TAC crânio) Sorologia < 200: não é necessário complementação
Manter SPAF se alterações