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DR. CLAUSMIR ZANETI JACOMINI
DIRETOR DO CONSELHO TÉCNICO DIRETOR DO COMITÊ EDUCATIVO
Conselho Técnico:
Componentes: 2 (dois) diretores dentre os eleitos para o Conselho de Administração.
Dr CLAUSMIR ZANETI JACOMINI
(Coordenador do Comitê Educativo)
Dra ILZA PASCOAL TREVENZOL
Conselho Técnico:
Art. 57 do Estatuto Social - Atribuições
I – Instruir com pareceres prévios todos os processos de admissão fazendo relatório pormenorizado, no caso de optar pela não admissão;
II – Instruir os procedimentos administrativos que tramitam sob a sua responsabilidade, inclusive, no que diz respeito à apuração de conduta de cooperados ou serviços contratados, para a apreciação de deliberação e julgamento pela Câmara Julgadora apresentando, quando necessário, parecer sobre o caso;
III – Coordenar as atividades das Câmaras Julgadoras e presidir suas reuniões;
Conselho Técnico:
Art. 57 do Estatuto Social - Atribuições
IV - Fazer cumprir as disposições do Código Técnico Administrativo;
V - Coordenar o Comitê de Educação Cooperativista.
Conselho Técnico:
CÓDIGO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO:
PROCEDIMENTO
Art. 1º - Os Procedimentos Administrativos da Unimed Goiânia Cooperativa de Trabalho Médico que envolvem médicos cooperados e suas atividades na cooperativa regem-se pelo se pelo presente Código Técnico-Administrativo, pelo Estatuto Social, pelas disposições legais em vigor e tramitará em sigilo processual.
Conselho Técnico:
CÓDIGO TÉCNICO – ADMINISTRATIVO
CÂMARAS JULGADORAS
Art. 2º - Os procedimentos administrativos, serão julgados, em primeira instância, por duas Câmara Julgadoras, denominadas (Primeira) Câmara Julgadora e (Segunda) Câmara Julgadora.
Conselho Técnico:
CÓDIGO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO:
CÂMARAS JULGADORAS
Art. 3º - As Câmaras Julgadoras são compostas da seguinte forma:
I- metade dos diretores membros do Conselho de Administração da Unimed Goiânia, à exceção do Presidente;
II- os seus membros e presidentes serão previamente definidos e atuarão em caráter permanente na Câmara a que foram designados, salvo deliberação em contrário do Conselho de Administração;
Conselho Técnico:
CÓDIGO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO:
CÂMARAS JULGADORAS
Art. 3º-
III- são designados como Presidentes das Câmaras Julgadoras os Diretores membros do Conselho Técnico;
IV-será eleito como secretário um dos membros das Câmaras Julgadoras, o qual será substituído, quando ausente, conforme deliberação da Câmara.
Conselho Técnico:
CÓDIGO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO:
CÂMARAS JULGADORAS
Art. 6º – As reuniões das Câmaras Julgadoras obedecerão os seguintes preceitos:
§ 1º - Ocorrerão ordinariamente uma vez a cada bimestre, e,
extraordinariamente, conforme convocação dos Presidentes das Câmaras Julgadoras.
§ 2º – Para sua instalação será imprescindível o quórum de metade
mais um dos conselheiros de cada Câmara.
Conselho Técnico:
CÓDIGO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO:
CÂMARAS JULGADORAS
Art. 6º -
§5º - As reuniões serão coordenadas pelo Presidente de cada
Câmara Julgadora, sendo as decisões tomadas pela maioria simples dos votos dos presentes e, em caso de empate, a questão será decidida pelo Presidente da Câmara Julgadora, que terá direito ao voto de desempate.
Conselho Técnico:
CÓDIGO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO:
CÂMARAS JULGADORAS
Art. 7º - São atribuições das Câmaras Julgadoras, dentre outras:
I- analisar e julgar, em primeira instância, os procedimentos de requerimento, exclusão e processos técnicos.
II- aplicar aos cooperados as penalidades previstas neste Código e/ou Estatuto Social, além de outras medidas de caráter corretivo.
Conselho Técnico:
CÓDIGO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO:
Requerimento
Art. 8º - Requerimento é uma solicitação administrativa, efetuada por médico cooperado através da apresentação de petição ou preenchimento de formulário próprio da Cooperativa, que será, obrigatoriamente, deferida ou indeferida.
Art. 11 – Da decisão da Câmara Julgadora que indeferir o Requerimento caberá recurso ao Conselho de Administração, que deverá ser interposto pelo Cooperado no prazo de 10 (dez) dias.
Conselho Técnico:
CÓDIGO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO:
EXCLUSÃO DE COOPERADOS
Art. 12 – Exclusão de Cooperados é o procedimento de identificação e exclusão compulsória do cooperado que não atender ao disposto no Art. 13, inciso XII e §§ 1º e 2º, e artigo 19, inciso III, do Estatuto Social.
Estatuto Social: “Art. 13- O cooperado se obriga a:
XII-ressarcir a Cooperativa eventuais valores cobrados quando da prestação de assistência médica ao (s) beneficiário (s), por meio de débito na sua produção mensal, sempre que a cobrança for julgada indevida pela Câmara Julgadora e/ou Conselho de Administração.”
Conselho Técnico:
CÓDIGO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO:
EXCLUSÃO DE COOPERADOS
Estatuto Social: Art. 13-
“§1º Mantem um produção mensal compatível com sua condição de sócio o médico cooperado que:
1) No período de 01 (um) ano exercer atos médicos em um percentual maior ou igual a 1% (um por cento) da média da produção dos cooperados da sua especialidade, calculado, em moeda corrente no país, nos últimos 12 meses, e “
Conselho Técnico:
CÓDIGO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO:
EXCLUSÃO DE COOPERADOS
Estatuto Social: Art. 13
“2) Não ficar sem exercer atos médicos em um percentual maior ou igual a 1% (um por cento) da média da produção dos cooperados da sua especialidade, calculado, em moeda corrente os últimos 12 meses, por mais de 3 (três) meses consecutivos. “
Conselho Técnico:
CÓDIGO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO:
EXCLUSÃO DE COOPERADOS
Estatuto Social: Art. 13
“§ 2º- Estão isentos da obrigatoriedade de manter uma produção mensal com sua condução de sócio apenas:
1) os médicos que se tornaram cooperados a menos de 2 anos;
2) os médicos que se encontram em afastamento temporário, devidamente aprovado pelo Conselho de Administração;
3) os médicos que se encontram em afastamento definitivo (Unimérito);
4) os médicos que deixaram a menos de 02 anos de exercer cargos eletivos na Cooperativa.”
Conselho Técnico:
CÓDIGO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO:
EXCLUSÃO DE COOPERADOS
Estatuto Social:
“Art. 19 – A exclusão do cooperado junto a Cooperativa se dará:
III- por deixar de atender aos requisitos estatutários de ingresso e/ou permanência na Cooperativa, em especial, não residir na área de ação da Cooperativa e/ou não manter uma produção mensal compatível com sua condição de sócio.”
Conselho Técnico:
CÓDIGO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO:
EXCLUSÃO DE COOPERADOS
Art. 13- O Setor de Gerenciamento de Processos emitirá relatórios mensais com o objetivo de verificar se a produção dos médicos cooperados da Unimed Goiânia atende ao disposto no Estatuto Social, e, quando for o caso, emitirá certidão e instaurará o procedimento de exclusão pertinente.
Parágrafo único- Instaurado procedimento de exclusão, o Setor de Gerenciamento de Processos solicitará ao Departamento de Relacionamento com o prestador o bloqueio das atividades do cooperado, juntando aos autos o respectivo comprovante.
Conselho Técnico:
CÓDIGO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO:
EXCLUSÃO DE COOPERADOS
Art. 14- O Diretor do Conselho Técnico Notificará o Cooperado da sua exclusão.
Parágrafo único- Não sendo possível a notificação do cooperado, esta se processará através de edital na forma prevista neste Código.
Art. 15- A Câmara Julgadora, por motivo fundamentado, poderá decidir pelo arquivamento do procedimento sem a exclusão do Cooperado.
Conselho Técnico:
DO PROCESSO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO
INSTRUÇÃO
Art. 16- O processo técnico administrativo é um procedimento administrativo instaurado com a finalidade de apurar indícios de infração ao Estatuto Social por parte do Cooperado, bem como o descumprimento de quaisquer outras instruções e determinações emanadas da cooperativa.
Art. 17- O processo técnico administrativo será insaturado ex-officio pela Unimed Goiânia, sempre que esta tomar conhecimento de fatos ensejadores da apuração prevista neste Capítulo, seja por denuncia escrita ou tomada a termo ou por qualquer meio.
Conselho Técnico:
DO PROCESSO TÉCNICO – ADMINISTRATIVO
INSTRUÇÃO
Art. 19- O processo técnico administrativo obedecerá ao princípio do
devido processo legal, assegurando ao cooperado envolvido o direito ao contraditório à ampla defesa, sendo-lhe facultada a utilização dos meios e recursos em direito permitidos.
Art. 20- É facultado às partes a representação por advogados legalmente constitutivos, aplicando-se, quando possível, o disposto nos artigos 36 à 45 do Código de Processo Civil.
Conselho Técnico:
DO PROCESSO TÉCNICO – ADMINISTRATIVO
INSTRUÇÃO
Art. 22 - Compete ao Diretor do Conselho Técnico determinar a citação pessoal do cooperado envolvido para apresentar defesa prévia escrita, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da juntada aos autos do aviso de recebimento.
Art. 26 -Concluída a instauração, a critério do Diretor do Conselho Técnico, poderá ser concedido ao cooperado o prazo 05 (cinco) dias para apresentação das alegações finais.
Conselho Técnico:
DO PROCESSO TÉCNICO – ADMINISTRATIVO
INSTRUÇÃO
Art. 28- O julgamento do processo será efetuado em primeira instância pela Câmara Julgadora, podendo ser deliberado por esta o arquivamento com ou sem orientação ao cooperado, ou a aplicação das penalidades definidas neste Código e no Estatuto Social.
Paragrafo único- Deverá ser registrado junto ao dossiê do cooperado todos os processos instaurados em seu desfavor, seja qual for a decisão
Conselho Técnico:
DO PROCESSO TÉCNICO – ADMINISTRATIVO
PENALIDADES
Art. 29 – Obedecendo ao que determina o Estatuto Social da Unimed Goiânia, as penalidades aplicáveis aos cooperados são as seguintes: a) Advertência verbal. b) Advertência escrita. c) Suspensão do cooperado por um período não inferior a 30 (trinta)
dias e não superior a 02 (dois) anos. d) Eliminação definitiva do quadro de cooperados.
Conselho Técnico:
DO PROCESSO TÉCNICO – ADMINISTRATIVO
PENALIDADES
Art. 30- Sem prejuízo de qualquer das penalidades definidas neste artigo, o cooperado, cautelarmente ou ao final do processo administrativo, será obrigado a reparar à cooperativa os danos materiais a ela ocasionados.
Parágrafo Único- A critério Câmara Julgadora ou do Conselho de Administração a restituição das quantias devidas poderão ser efetuadas através de desconto na produção mensal do cooperado ou de demais haveres societários.
Conselho Técnico:
DO PROCESSO TÉCNICO – ADMINISTRATIVO
PENALIDADES
Art. 31- Na aplicação das penalidades serão consideradas a natureza e a gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem para a Cooperativa e os antecedentes do cooperado.
Parágrafo Único – Não será obrigatória a aplicação de forma gradativa das penalidades previstas neste Código.
Conselho Técnico:
DO PROCESSO TÉCNICO – ADMINISTRATIVO
RECURSOS
Art. 32 - Da decisão do Processo Administrativo proferida pela Câmara julgadora caberá recurso com efeito suspensivo ao Conselho de Administração.
Art. 33 - O prazo para apresentação do recurso ao Conselho de Administração é de 10 (dez) dias.
Art. 34 – Da decisão do Conselho de Administração que julgar recurso de eliminação definitiva do quadro de cooperados caberá recurso, em caráter suspensivo, à próxima Assembleia Geral.
Conselho Técnico:
DO PROCESSO TÉCNICO – ADMINISTRATIVO
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
• Art. 38- Após 3 (três) tentativas, não sendo possível a citação, intimação e/ou notificação do cooperado envolvido, a mesma se dará por meio de edital publicado uma única vez em jornal de grande circulação.
• Art. 40- Nenhum ato será declarado nulo se dele não resultar
prejuízo para as partes.
Conselho Técnico:
DO PROCESSO TÉCNICO – ADMINISTRATIVO
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 41 – Os indícios de infrações éticas praticadas pelos médicos cooperados deverão ser encaminhados pelo Conselho de Administração ao Conselho Regional de Medicina.
Art. 42- Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Administração de acordo com o Estatuto Social e legislação vigente.
Conselho Técnico:
FLUXOGRAMA Conselho Técnico: Instância instrutiva
Câmaras Julgadoras
Conselho de Administração Instâncias deliberativas
e julgadoras
Assembleia Geral -
Eliminação
DIREITOS E BENEFÍCIOS DO
COOPERADO
Conselho Técnico:
DIREITOS DOS COOPERADOS
Art. 12 do Estatuto Social
I – participar de todas as atividades que constituam objeto da cooperativa, recebendo pelos seus serviços e com ela operando, de acordo com as normas baixadas pelo Conselho de Administração e que constituem o Regimento Interno; II - votar e ser votado para os cargos sociais; III – solicitar ao Conselho de Administração por escrito, esclarecimentos sobre as atividades da Cooperativa. IV – receber suas cotas partes, observando o disposto no capítulo V deste Estatuto.
Conselho Técnico:
DIREITOS DOS COOPERADOS
Art. 12 do Estatuto Social
V - examinar pessoalmente, vedada a outorga a outro (s), sendo
facultado o acompanhamento por consultores técnicos na sede da
Cooperativa antes da Assembleia Geral Ordinária, o Balanço Patrimonial
e Livros Contábeis, mediante requerimento prévio, por escrito, com 5
(cinco)dias uteis de antecedência.
Conselho Técnico:
DIREITOS DOS COOPERADOS
Art. 12 do Estatuto Social
VI - solicitar afastamento temporário de suas atividades na Cooperativa, na forma prevista no Regimento Interno aprovado pelo Conselho de Administração;
VII - solicitar ao Conselho de Administração, por escrito, a qualquer tempo, demissão da Cooperativa.
Conselho Técnico:
DIREITOS DOS COOPERADOS
Art. 12 do Estatuto Social
VIII - participar da sobras líquidas do exercício na proporção do valor das operações efetuadas com a Cooperativa, salvo deliberação em contrario da Assembleia Geral, bem como receber adiantamento por conta destas sobras, na forma, valor e periodicidade fixados pelo Conselho de Administração.
Conselho Técnico:
DIREITOS DOS COOPERADOS
Art. 12 do Estatuto Social
Paragrafo Único - fica impedido de votar, de ser votado e de participar nas Assembleias Gerais o cooperado que:
I - tenha sido admitido depois de convocada a Assembleia;
II - esteja cumprindo pena de suspensão da Cooperativa;
III - seja ou tenha se tornado empregado da Cooperativa até a Assembleia que aprovar as contas do ano social em que tenha deixado suas funções.
Conselho Técnico:
BENEFÍCIOS
FACO – Fundo de Assistência ao Cooperado - Regulamento
UNIFACO- Assistência Médica em todo o território Nacional na Rede Unimed; Dependentes:
a) cônjuge ou companheiro(a) reconhecido(a) legalmente;
b) filhos(as) solteiros(as) menores de 21 anos e os indicados nos incisos II e III do Art. 3º do Código Civil;
c) filhos universitários em graduação, com até 25 (vinte e cinco) anos EXATOS, desde que comprovada, anualmente essa condição;
d) enteados solteiros até 21 (vinte e um ) anos. ( critérios de IRRF); e) menor sob guarda ou tutela judicial do titular; f) os progenitores, quando dependentes econômicos (critérios de IRRF).
Conselho Técnico:
BENEFÍCIOS Assistência Odontológica
Assistência Odontológica através de contrato de prestação de serviços – PLANO MASTER, firmado entre a Unimed Goiânia e a Uniodonto. Para o(a) cooperado(a) e dependentes que estão no UNIFACO, a inclusão é automática e o plano é subsidiado totalmente pela Unimed Goiânia.
Conselho Técnico:
BENEFÍCIOS
Seguro Garantia Funeral
Esse benefício assegura a prestação do serviço de assistência e o pagamento ou reembolso de despesas relativas ao funeral de pessoas regularmente inscritas no UNIFACO.
FP – Família Protegida
Ocorrendo o falecimento do(a) cooperado(a), os beneficiários dependentes devidamente cadastrados no contrato terão direito aos serviços previstos no plano em que estiverem inscritos, observadas as respectivas condições.
Conselho Técnico
BENEFÍCIOS
SOS UTI MÓVEL
Atendimento através do serviço de remoção terrestre de primeiros socorros em emergências, cuja abrangência compreende o perímetro urbano das cidades de Goiânia-GO, Aparecida de Goiânia-GO e Trindade-GO.
TRANSPORTE AEROMÉDICO
Prestação de serviços de assistência aeromédica, aos beneficiários do UNIFACO, com acompanhamento médico e os recursos materiais que se fizerem necessários, de acordo com as condições expressas no contrato.
Conselho Técnico
BENEFÍCIOS
Auxílio Doença e Auxílio Maternidade
É concedido ao(a) Cooperado(a) que por motivo de doença ou parto estiver impossibilitado(a) de exercer suas funções.
Será concedido em valores proporcionais ao período de incapacitação no máximo de 30 dias por ano e nunca inferior à fração de 10 dias
O valor do auxílio corresponde monetariamente à média da produção de honorários dos últimos 6 meses do(a) cooperado(a) a ser beneficiado(a).
Conselho Técnico
BENEFÍCIOS
PECÚLIO
É um benefício coordenado pela Cooperativa em caso de falecimento do(a) Cooperado(a). No mês seguinte ao óbito desconta-se na produção de cada Cooperado(a), o valor correspondente a uma consulta médica.
SEGUROS
A Unimed Goiânia subsidia para o cooperado Seguro de Vida e Seguro de Renda por Incapacidade Temporária.
Conselho Técnico
BENEFÍCIOS
Recursos Financeiros do Unimérito
Oriundos do pagamento pelos médicos cooperados para si e seus dependentes legais, correspondente ao acréscimo de 40% do valor do UNIFACO.
Em caso de suspensão do cooperado todos os benefícios do Unimérito também serão suspensos.
O médico cooperado que deixar a Cooperativa por demissão, exclusão, eliminação ou óbito será excluído do Unimérito juntamente com seus dependentes.
Conselho Técnico
BENEFÍCIOS
O cooperado do plano Unimérito fará jus à:
Assistência médico-hospitalar
Família Protegida
SOS UTI móvel e Transporte Aeromédico
Auxílio Funeral
Uniodonto
Estando excluídos os demais benefícios contemplados pelo FACO.
Conselho Técnico
EXCLUSÃO DE COOPERADOS
Os médicos cooperados que não estejam atingindo sua meta de produção na Cooperativa e preencherem todos os requisitos para ingresso no UNIMÉRITO, não serão excluídos da Cooperativa. Para isso, devem optar, no prazo determinado, por sua inclusão e a de seus dependentes legais no plano por adesão para assistência médica aos cooperados sem produção na Unimed Goiânia – UNIMÉRITO.
Obs.: O médico que optar pelo UNIMÉRITO não poderá retornar ao UNIFACO
OBRIGADO.