dpoc_ganep

Upload: cris-oliveira

Post on 31-Oct-2015

44 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • Caso Clnico Parte 3

    Qual o melhor mtodo para o clculo das necessidades

    nutricionais do paciente com DPOC?

  • Quanto?Quanto? Respeitar o estado metablico dos pacientes

    Perverso do metabolismo

    Cuidados NutricionaisCuidados Nutricionais

    Perverso do metabolismo Protenas de fase aguda Estmulo adrenrgico significativo Hipercatabolismo Tendncia a hiperglicemia

    Necessidade de controle glicmico restrito

  • Requerimentos nutricionais A sindrome do hipermetabolismo

    proporcional a gravidade da doena em questo;

    Pode se prolongar e repetir vrias vezes Pode se prolongar e repetir vrias vezes durante a mesma internao;

    As necessidades calricas podem variar entre 40 a 100% do GEB;

    As perdas nitrogenadas na urina podem estar aumentadas e atingir at 30g/dia; vai depender da patologia e da gravidade;

  • CALORIMETRIA DIRETA

    Clculo dasClculo dasNecessidades EnergticasNecessidades Energticas

    CALORIMETRIA INDIRETA

    FRMULAS

  • IceIce

    HH22OO

    AirAir

    InsulationInsulationExperimentalExperimentalanimal (here:animal (here:a mouse)a mouse)

    AirAir

    Calorimetria Direta (Lavoisier)Calorimetria Direta (Lavoisier)

    HH22OO a mouse)a mouse)

    334 kJ(80 kcal)to thaw

    1 l water1 l water

  • Consumo de O2, Produo de Co2 e Excreode Nitrognio

    Clculo dasClculo dasNecessidades Energticas:Necessidades Energticas:

    Calorimetria IndiretaCalorimetria Indireta

    Determinao Diettica da Ingesto de Energiae das Perdas de Energia na Urina e Fezes

    Determinao da Perda Insensvel de gua e daPerda Insensvel de Peso

  • Quociente RespiratrioQuociente Respiratrio((QR)

    QR = VOLUME CO2VOLUME O2

  • Carboidratos

    Gliocose

    Glicognio

    Glicose 6-fosfato

    Piruvato

    Acetil CoA

    Triglicrides

    Glicerol cidos GraxosAcetil CoA

    c. Asprtico

    c. Oxalactico

    c. -Cetoglutrico

    c. Glutmico

    c. CtricoCICLO DEKREBS

    H2OCO2

    NADH2FADH2

    ATPATP

    Cadeia Respiratria

    H2OATP

  • Oxidao da GlicoseOxidao da GlicoseHH22COCOHH

    CCHH

    HHOO

    CC

    OO OOHH

    CC

    HH

    OOHHHH

    OOHHHH HH ++

    OO22OO22

    OO22 OO22 OO22

    OO22

    EnergyEnergyCOCO22

    COCO22COCO22 COCO22 COCO22

    COCO22

    HH22OO

    HH22OO

    HH22OO HH22OO HH22OO

    HH22OOOxidationOxidation

    GlucoseGlucose1 mol1 mol = 180 g= 180 g

    GlucoseGlucose6 mol6 mol = 134.41= 134.41

    COCO22 Water ofWater ofoxidationoxidation

    ++

    ++++1 mol1 mol = 180 g= 180 g 6 mol6 mol = 134.41= 134.41 6 mol6 mol oxidationoxidation6 mol6 mol++++EnergyEnergy2827 kJ2827 kJ

    Caloric valueCaloric value2827 : 1802827 : 180

    = 15.7 kJ / g= 15.7 kJ / g

    RQRQfor glucosefor glucose6 : 6 = 1.06 : 6 = 1.0

    Caloric valueCaloric value2827 : 134.42827 : 134.4

    = 21 kJ / l O= 21 kJ / l O22

  • Aminocido + 5,1 O2 4,1 CO2 + 0,7 Uria + 2,8 H2O

    Quociente RespiratrioQuociente Respiratrio

    QR = 4,1 CO2 = 0,8QR = 4,1 CO2 = 0,85,1 O2

    Excesso de AACR:Estimula o

    Centro RespiratrioMaior trabalho

    ventilatrio

  • Tripalmitina

    Quociente RespiratrioQuociente Respiratrio2 C51H98O6 + 145 O2 102 CO2 + 98 H2O

    QR = 102 CO2 = 0,7145 O2

  • 1.01.0

    0.90.9

    Protena (constante 12%)Gordura Carboidrato }}ComposioComposiodos nutrientesdos nutrientes

    Equivalente calrico e QR relativo a Equivalente calrico e QR relativo a composio dos nutrientescomposio dos nutrientes

    Q

    u

    o

    c

    i

    e

    n

    t

    e

    R

    e

    s

    p

    i

    r

    a

    t

    r

    i

    o

    (

    Q

    R

    )

    Q

    u

    o

    c

    i

    e

    n

    t

    e

    R

    e

    s

    p

    i

    r

    a

    t

    r

    i

    o

    (

    Q

    R

    )

    0.90.9

    0.80.8

    0.70.7

    19.719.7(4.7)(4.7)

    20.120.1(4.8)(4.8)

    20.520.5(4.9)(4.9)

    20.920.9(5.0)(5.0)

    EquivalenteEquivalentecalricocalricokJ / l OkJ / l O22(kcal / l O(kcal / l O22))

    Q

    u

    o

    c

    i

    e

    n

    t

    e

    R

    e

    s

    p

    i

    r

    a

    t

    r

    i

    o

    (

    Q

    R

    )

    Q

    u

    o

    c

    i

    e

    n

    t

    e

    R

    e

    s

    p

    i

    r

    a

    t

    r

    i

    o

    (

    Q

    R

    )

  • Carboidrato = 1,0 Protena = 0,8 Gordura = 0,7

    Quociente RespiratrioQuociente Respiratrio

    Gordura = 0,7 Misto = 0,85

    QR produo CO2 exigncia respiratria

    trabalho respirao Desmame mais difcil

  • HomensTMB = 66 + (13,7 x P) + (5,0 x A) - (6,8 x I)

    Mulheres

    Clculo dasClculo dasNecessidades Energticas:Necessidades Energticas:

    Frmula HarrisFrmula Harris--Benedict (1919)Benedict (1919)

    Mulheres TMB = 655 + (9,6 x P) + (1,8 x A) - (4,7 x I)

    P = peso em KgA = altura em cmI = idade em anos

  • VCT = (3,94 x VO2) + (1,11 x VCO2) - (2,17 x NU)

    Clculo dasClculo dasNecessidades Energticas:Necessidades Energticas:

    FrmulaFrmula

    VCT = (3,94 x VO2) + (1,11 x VCO2) - (2,17 x NU)

    NU = Nitrognio UrinrioVO2 = Volume oxignio consumidoVCO2 = Volume dixido carbono produzido

  • Clculo dasClculo dasNecessidades EnergticasNecessidades Energticas

    25 a 30 kcal/kg/diaFASE CATABLICAFASE CATABLICA 25 a 30 kcal/kg/diaFASE CATABLICAFASE CATABLICA

    FASE ANABLICAFASE ANABLICA 35 a 45 kcal/kg/dia

  • Caso Clnico Parte 4

    Qual seria a melhor distribuio dos macronutrientes para o

    paciente com DPOC?

  • Necessidades NutricionaisNecessidades Nutricionais

    Protena 15 - 20 % VCT1 a 2 g/kg/dia

    50 a 60% VCT

    Carboidratos

    Gorduras 50 % kcal no proticas

    ASPEN, 2000

    50 a 60% VCT

    25 a 30% VCT

  • Calorias:25 a 30 Kcal/Kg/dia

    Balano Nitrogenado:2 vezes/semana

    Terapia NutricionalTerapia NutricionalQuanto?Quanto?

    GEB x 1,1 a 1,3Protenas:1,0 a 2 g/Kg/diaRelao 100 Kcal:g de NGlutamina:0,3 a 0,6g/Kg/dia

    Calorimetria indireta

    peso habitual ou ideal obeso

  • ProtenasProtenas Ventilao/minuto, consumo oxignio,

    resposta ventilatria a hipxia e hipercapnia Produo de CO2 no altera Efeito aminocidos sobre funo respiratria, Efeito aminocidos sobre funo respiratria,

    depende da composio dos aminocidos Aa estimulam ventilao alterao na sntese dos

    neurotransmissores AACR efeito > ventilao/minuto, em relao

    soluo padro Aa

  • Recomendaes

    Manuteno 1,0 a 1,5 g/kg/dia

    Recuperao 1,5 a 2,0 g/kg/dia

    ProtenasProtenas

    Recuperao 1,5 a 2,0 g/kg/dia

    Piora na funo respiratria

    quantidades

    ASPEN, 2000

  • ProtenasProtenasAumento do trabalho

    respiratrioIngesto marginal de

    calorias e protenasX

    Depleo reservas proticas Reduo massa diafragmtica Queda funo respiratria Incidncia infeces pulmonares

  • Excesso Estmulo ao impulsoventilatrio

    ProtenasProtenas

    dispnia em pacientes que no conseguem responder

    trabalho respiratrio com fadiga da musculatura respiratria

  • Carboidratos e GordurasCarboidratos e Gorduras Oferta exagerada de calorias Lipognese

    > quantidade de CO2 produzido Excesso de CO2 ser excretado freqncia Excesso de CO2 ser excretado freqncia

    respiratria dificuldade para o desmame DPOC + Insuficincia Respiratria:

    Reteno de CO2 + Depleo de O2(Hipercapnia) (Hipxia)

  • Excesso cidos Graxos Essenciais Hipertenso pulmonar freqncia microvascular

    Carboidratos e GordurasCarboidratos e Gorduras

    freqncia microvascular Hipoxemia capacidade de difuso pulmonar triglicrides (septicemia, hipercatabolismo) colesterol

  • GordurasGorduras Bem tolerada

    Interfere com a funo sistema reticuloendotelial

    Hepatoesplenomegalia

    Alterao na sntese de prostaglandinas

    Pode alterar na produo de surfactante

  • CarboidratosCarboidratosDieta hipocalrica

    taxa metablica, ventilao/minuto, resposta hipxiaDieta hipercalrica

    produo CO2, ventilao/minuto, resposta hipxia

    Limite de infuso glicose4 a 5 mg/kg/minuto

  • Alteraes HdricasAlteraes Hdricas Restrio de fludos:

    presso vascular gua pulmonar extravascular desidratao: eliminao secrees

    pulmonares

    Restrio Individualmente

  • MineraisMineraisMagnsio

    Diurticos no cor pulmonale

    Fadiga muscular Fadiga muscular

    Dificuldade no desmame ventilatrio

    ADA Evidence Analysis Library 2010;ADA Evidence Analysis Library 2010;

  • Sdio

    MineraisMinerais

    Diurticos no cor pulmonale Diurticos no cor pulmonale

    Reduo do apetite

    Retarda o impulso ventilatrio

    ADA Evidence Analysis Library 2010;ADA Evidence Analysis Library 2010;

  • Potssio Insuficincia respiratria e

    MineraisMinerais

    Insuficincia respiratria e cor pulmonale pelo uso de diurticos

    Promove excreo direta de potssio

    Depleo de sdio e cloretosADA Evidence Analysis Library 2010;ADA Evidence Analysis Library 2010;

  • MineraisMinerais

    Ferro

    Ingesto diettica deficiente

    ADA Evidence Analysis Library 2010;ADA Evidence Analysis Library 2010;

  • Deprime a resposta ventilatria hipxia

    MineraisMinerais

    Fsforo

    transporte de oxignio fosfato 2,3 difosfoglicerato nas hemcias oxihemoglobina oferta de O2 aos tecido contractilidade dos msculos respiratrios

    ADA Evidence Analysis Library 2010;ADA Evidence Analysis Library 2010;

  • Causas de Hipofosfatemia Grave(fosfato srico < 1mg/dl)

    uso prolongado de anti-cidos e diurticos

    MineraisMineraisFsforo

    uso prolongado de anti-cidos e diurticos perda de peso crnica alcoolismo diabetes mellitus em uso de insulina hiperalimentao com dietas com alto teor de CH

    ADA Evidence Analysis Library 2010;ADA Evidence Analysis Library 2010;

  • OligoelementosOligoelementos

    Selnio, Cromo e Molibdnio

    Ingesto diettica deficiente

    Deficincia de mltiplos oligoelementos

    ADA Evidence Analysis Library 2010;ADA Evidence Analysis Library 2010;

  • VitaminasVitaminas

    reduo da secreo mucosa das clulas calciformes da rvore traqueobrnica

    Vitamina A

    rvore traqueobrnica

    perda de clios

    reduz as linhas de defesa contra as infeces pulmonares

    ADA Evidence Analysis Library 2010;ADA Evidence Analysis Library 2010;

  • VitaminasVitaminas

    resulta em supresso da

    Vitamina C

    resulta em supresso da secreo mucosa

    ADA Evidence Analysis Library 2010;ADA Evidence Analysis Library 2010;

  • VitaminasVitaminasVitamina E

    leso pulmonar

    proteo contra danos dos

    agentes oxidativos

    ADA Evidence Analysis Library 2010;ADA Evidence Analysis Library 2010;

  • Paciente foi piorando a parterespiratria e passou a no sealimentar por via oral.

    Foi passada sonda nasoenteral de

    Caso Clnico Parte 5

    Foi passada sonda nasoenteral depoliuretano para alimentaogstrica.

  • Caso Clnico Parte 5

    Qual o regime de nutrio enteral voc prescreveria para o paciente

    com DPOC?

  • Terapia NutricionalTerapia Nutricional Via Oral Enteral

    SNE SNE Pr-Pilrica Ps- Pilrica

    Gastrostomia Jejunostomia

    Parenteral

  • Via?Via? Via oral frequentemente comprometida

    Presena de prtese de via area

    Terapia NutricionalTerapia Nutricional

    Alterao do nvel de conscincia Distrbio de deglutio ps-extubao

    Sintomas do trato gastrointestinal Anorexia Nuseas Vmitos

    Aumento das necessidades

  • Via?Via? Necessidade de aporte nutricional bastante

    elevado

    Terapia NutricionalTerapia Nutricional

    elevado Necessidade de avaliao especializada da

    capacidade de deglutio do paciente Avaliao da fonoaudiloga Videofluoroscpia da deglutio

  • Integridade intestinalIntegridade intestinal

    Quando o intestino Quando o intestino funciona, usefunciona, use--o o

    ou percaou perca--ooou percaou perca--oo

    Wilmore, 1988Wilmore, 1988Wilmore, 1988Wilmore, 1988

  • Via?Via? Preferencialmente Enteral

    Sonda ps-pilrica nvel de conscincia deprimido

    Terapia NutricionalTerapia Nutricional

    Ps-operatrio imediato ( NE precoce ) Intolerncia de sonda gstrica

    Parenteral Somente quando for impossvel utilizar o TGI Associada a nutrio enteral

    Previso > 4 semanas Gastrojejunostomia

  • Terapia NutricionalTerapia Nutricional Via oral: preferencialmente

    Acrescentar suplementos Terapia Nutricional e Qualidade de Vida

    EPRMC: Estudo Prospectivo Randomizado MultiCentrico IMC = 22; reduo de peso 5% no ltimo ms, ou 10% nos ltimos 3

    meses

    ViaVia

    meses

    Suplementao: 12 semanas (20% protena; 60% CH; 20% Gordura, antioxidantes)

    Grupo A: Basal x 1,7 & Grupo B: Basal x 1,3

    Planas M et al, 2005; Clin NutrPlanas M et al, 2005; Clin NutrBroekhuizen R et al, 2005; B J NutrBroekhuizen R et al, 2005; B J Nutr

    Grupo B: Melhora no controle da doena Tendncia mais positiva para critrios de qualidade de vida

    Resultados

  • Terapia NutricionalTerapia NutricionalSuplementos via oralSuplementos via oral

    Durante a hospitalizao > ingesto de calorias e protenas

    1 p = 0,012 p = 0,05

    I

    n

    g

    e

    s

    t

    o

    p

    r

    o

    t

    i

    c

    a

    e

    m

    M

    J

    /

    d

    i

    a

    I

    n

    g

    e

    s

    t

    o

    c

    a

    l

    r

    i

    c

    a

    e

    m

    M

    J

    /

    d

    i

    a

    1 p = 0,012 p = 0,05

    Vermeeren et al, Clin Nutr 2004;Vermeeren et al, Clin Nutr 2004;

    Interveno nutricionalGrupo PlaceboDieta Oral

    I

    n

    g

    e

    s

    t

    o

    p

    r

    o

    t

    i

    c

    a

    e

    m

    M

    J

    /

    d

    i

    a

    Tempo de hospitalizao

    1 dia 2 dia 3 dia 4 dia 5 dia 6 dia Altahospitalar

    Tempo de hospitalizao

    1 dia 2 dia 3 dia 4 dia 5 dia 6 dia Altahospitalar

    I

    n

    g

    e

    s

    t

    o

    c

    a

    l

    r

    i

    c

    a

    e

    m

    M

    J

    /

    d

    i

    a

    Interveno nutricionalGrupo PlaceboDieta Oral

    11 1 2

    2 2 1 12 1 2

  • Terapia NutricionalTerapia NutricionalSuplementos via oralSuplementos via oral

    A

    l

    t

    e

    r

    a

    o

    n

    a

    c

    o

    m

    p

    o

    s

    i

    o

    c

    o

    r

    p

    o

    r

    a

    l

    (

    k

    g

    )

    2,5

    3,0* p = 0,019

    A*

    Grupo A: Suplemento = 125 mlGrupo B: Suplemento = 200 ml

    Ganho de Peso: Grupo A > Grupo BMassa magra: Grupo A > Grupo B

    Resultados

    Broekhuizen et al, Brist J Nutr 2005;Broekhuizen et al, Brist J Nutr 2005;Massa magraGordura corporal

    A

    l

    t

    e

    r

    a

    o

    n

    a

    c

    o

    m

    p

    o

    s

    i

    o

    c

    o

    r

    p

    o

    r

    a

    l

    (

    k

    g

    )

    - 0,5

    0,0

    0,5

    1,5

    2,0

    2,5

    4 sem 4 sem 8 sem 8 semMassa magra Gordura Corporal

    A

    B

    B

  • DesnutrioDesnutrio

    64 pacientes desnutridos (IMC < 21 ; PP > 10%)dieta + suplemento oral com 500 kcal 8 semanasmelhora da fora respiratria e musc. perifrica, peso

    Suplementos via oralSuplementos via oral

    Creutzberg e col, 2003Nutritionl, 19:120

    85 pacientesdieta + suplemento - 7 semanas peso

    Steiner e col, 2003Thorax, 58:745

  • Indicaes de vias de administraoIndicaes de vias de administrao Terapia Nutricional: est indicada quando a desnutrio

    est associada DPOC e quando exacerbaes infecciosas colocam o paciente sob risco nutricional - C

    Tudo digestrio: deve ser a via preferencial de oferta calrica e quando a oferta oral suplementada no for calrica e quando a oferta oral suplementada no for suficiente, a oferta por sonda enteral est indicada C

    Nutrio parenteral: quando o tubo digestrio no for suficiente para suprir as necessidades do paciente, a oferta parenteral est indicada C

    ALBN, TN no paciente DPOC, DITEN, 2009

  • Uso de dietas enterais Atrofia da mucosa do TGI um risco para a

    translocao bacteriana; Alimentao por via enteral pode evitar a reduo

    das vilosidades e reduzir o risco de translocao bacteriana;bacteriana;

    Possibilidade da maioria absoluta dos pacientes de ser nutridos por via enteral,

    Menor custo com nutrio enteral; Ausncia de complicaes especficas (sepsis por

    cateter)

  • Sondas PsSondas Ps--pilricapilrica

    IndicaesIndicaes

    Risco de aspirao; Risco de aspirao; Reduo do nvel de conscincia; Distrbio de deglutio; Refluxo gastro-esofgico.

  • Formulao?Formulao? Enteral Relao Kcal/g de N adequada ( 100:1 )

    Terapia NutricionalTerapia Nutricional

    Relao Kcal/g de N adequada ( 100:1 ) Dietas Especificas

    Aumento do PaCO2 com Incapacidade de corrigir o PH

  • FormulaesFormulaes Dietas ricas CH: aumentam o coeficiente respiratrio e

    reduzem a tolerncia ao exerccio A Dietas ricas lipdeos: retardam o esvaziamento gstrico

    podendo causar distenso abdominal e desconforto respiratrio - A

    mega-3: no h evidncias para se recomendar o uso mega-3: no h evidncias para se recomendar o uso rotineiro de dietas enriquecidas com w-3 A

    Oferta calrica: 1,7 vezes a taxa metablica em repouso eficiente em melhorar o estado nutricional, nas 2 semanas iniciais do tratamento A

    Oferta calrica: 1,3 vezes a taxa metablica em repouso deve ser a meta calrica para pacientes estveis C

    ALBN, TN no paciente DPOC, DITEN, 2009

  • Metablitos de oxignio e Metablitos de oxignio e dano pulmonardano pulmonar

    Inflamao pulmonar liberao de

    metablitos txicos de

    Antioxidantes endgenos protenas, vitamina C,

    E, -caroteno e metablitos txicos de oxignio

    danos s clulas do tecido pulmonar

    E, -caroteno e glutationa reduzida

    proteo contra os radicais txicos de oxignio

  • ResultadosResultadosNutrio Enteral com Gorduras e Antioxidantes

    Prospectivo, multicntrico, duplo-cego, randomizado 5 UTI - 146 pacientes ARDS Dieta: CH, Gorudra (EPA, c.linolico) e

    antioxidantesantioxidantes

    Gadek e cols. , 1999 Crit Care Med

    ventilao mecnica (11 x 16,3 d) p=0,011perman. UTI (12,8 x 17,5 d) p=0,016oxigenao (PaO2/FIO2)falncia orgnica (8% x 28%)

    1

  • Nutrio Enteral com Gordurase Antioxidantes

    permeabilidade microvascular

    ResultadosResultados

    melhora na troca gasosa

    ventilao mecnica

    falncias orgncias

    Gadek e cols. , 1999 Crit Care Med1

  • Estado Nutricional Pr e Ps-operatrio de toracoscopia

    51 pacientes

    ResultadosResultados

    51 pacientes IMC

    albumina, transferrina, protena total, colesterol (pr e ps operatrio)

    Mazolewski e cols. , 1999 Chest

  • Estado Nutricional no Pr e Ps-operatrio de toracoscopia

    ResultadosResultados

    IMC26 % mais tempo ventilador

    Mazolewski e cols. , 1999 Chest

    IMC

    47%53%abaixo normal

    26 % mais tempo ventilador

    4 % mais tempo ventilador

    Permanncia hospitalar:11,8 x 15,9 d

    (IMC normal x abaixo)

  • ResultadosResultadosEstado Nutricional no Pr e Ps-

    operatrio de toracoscopia 50 % dficit nutricional

    Mazolewski e cols. , 1999 Chest

    50 % dficit nutricional

    Desnutrio Morbidade Permanncia hospitalar Custos

  • ASPEN/ SCCM

    CIDOS GRAXOS MEGA-3Recomendaes dos principais GuidelinesRecomendaes dos principais Guidelines

    ESPEN

    Canadian

  • ASPEN / SCCM

    GRADE AGRADE A

    Pacientes com sndrome da angstia respiratria aguda e leso pulmonar agudaPacientes com sndrome da angstia respiratria aguda e leso pulmonar agudadeve ser alimentado com frmulas enterais com gordura de caracterstica menosdeve ser alimentado com frmulas enterais com gordura de caracterstica menos

    inflamatria (megainflamatria (mega--3, leo de borrage) e antioxidantes3, leo de borrage) e antioxidantes

  • ESPEN

    GRADE B:GRADE B: SOMENTE UM ESTUDO FOI CONSIDERADOSOMENTE UM ESTUDO FOI CONSIDERADO

    Pacientes com sndrome da angstia respiratria agudaPacientes com sndrome da angstia respiratria agudadevem receber nutrio enteral enriquecidadevem receber nutrio enteral enriquecida

    megamega--3 e antioxidantes3 e antioxidantes

  • Canadian Clinical Practice Guidelines / 2009

    Available on-line at

    www.criticalcarenutrition.com

  • Gadek et al, CCM 1999

    Singer et al, CCM 2006

    Evidncias que suportam os GuidelinesEvidncias que suportam os Guidelines

    Pontes-Arruda et al, CCM 2006

    Metanalise, JPEN 2008

    Estudo em andamento

  • Efeito da NE com cido eicosapentaenico, Efeito da NE com cido eicosapentaenico, gamagama--linolnico e antioxidantes, em pacientes com linolnico e antioxidantes, em pacientes com

    Sndrome da Angstia Respiratria Aguda Sndrome da Angstia Respiratria Aguda

    E. prospectivo, randomizado, controlado, duplo cego Multicntrico 5 UTI EUA SARA; N = 146

    Gadek et al. Crit Care Med. Volume 27(8), August 1999, pp 1409-1420

    SARA; N = 146 Grupo = EPA: 6,9 g/dia e GLA: 5,8 g/dia Grupo controle = isonitrogenada e isocalrica

  • Resultados e conclusoResultados e concluso

    Gadek et al. Crit Care Med. vol 27(8), August 1999

    Reduo no Reduo no desenvolvimento desenvolvimento

    de novas disfunes de novas disfunes orgnicasorgnicas

  • E. prospectivo, randomizado, controlado nico centro Israel

    Benefcios da dieta enteral enriquecida com Benefcios da dieta enteral enriquecida com cido eicosapentaenico, gamacido eicosapentaenico, gama--linolnico, linolnico,

    pacientes em ventilao mecnica com pacientes em ventilao mecnica com Leso Pulmonar Aguda Leso Pulmonar Aguda

    Singer P et al. Crit Care Med 2006 Vol. 34, No. 4

    nico centro Israel Leso Pulmonar Aguda; N = 100 Grupo = EPA: 5,4 g/dia e GLA: 5,1 g/dia Grupo controle = isonitrogenada e

    isocalrica

  • Houve Houve reduo da reduo da mortalidade mortalidade em 28 dias em 28 dias

    Resultados e conclusoResultados e concluso

    em 28 dias em 28 dias analisada analisada

    como como desfecho desfecho

    secundrio secundrio

    Singer P et al. Crit Care Med 2006 Vol. 34, No. 4

  • Efeito da NE com cido eicosapentaenico, Efeito da NE com cido eicosapentaenico, gamagama--linolnico e antioxidantes, em pacientes em linolnico e antioxidantes, em pacientes em ventilao mecnica em sepses severa e choque ventilao mecnica em sepses severa e choque

    sptico sptico E. prospectivo, randomizado, controlado, duplo cego nico centro Brasil Sndrome da angstia respiratria aguda secundria a sepse

    Arruda AP et al. Crit Care Med 2006 Vol. 34, No. 9

    Sndrome da angstia respiratria aguda secundria a sepse grave e choque sptico; N = 165

    Grupo = EPA: 4,9 g/dia e GLA: 4,6 g/dia Grupo controle = isonitrogenada e isocalrica

  • Resultados e conclusoResultados e concluso

    Reduo absoluta na mortalidade: 19,4%Reduo absoluta na mortalidade: 19,4%

    Arruda AP et al. Crit Care Med 2006 Vol. 34, No. 9

  • Resumo dos Estudos Clnicos utilizando dieta enteral enriquecida com Resumo dos Estudos Clnicos utilizando dieta enteral enriquecida com EPA e GLA em pacientes com SARA e LPAEPA e GLA em pacientes com SARA e LPA

    Desfechos e Resultados

    Gadek e cols. Singer e cols. Pontes-Arruda e cols

    Melhora da Oxifgenao

    X X X

    Reduo do Tempo de VM

    X X XTempo de VM

    Reduo do Tempo de UTI

    X X X

    Reduo de Novas DO

    X No avaliado X

    Reduo da mortalidade em

    28 dias

    No foi desenhado

    X X

    *X: benefcio estatstico

  • Resumo do perfil lipdico utilizado em cada trabalhoResumo do perfil lipdico utilizado em cada trabalho

    Gadek e cols. Singer e cols. Pontes-Arruda e cols

    Dieta ControleFonte Lipdica

    96,8% milho 3,2% lecitina

    96,8% milho 3,2% lecitina

    55,8% canola14% milho20% TCM

    7% alafro7% alafro3,2% lecitina

    Dieta de Interveno

    Fonte Lipdica

    31,8% canola25% TCM

    20% borrage20% peixe

    3,2% lecitina

    31,8% canola25% TCM

    20% borrage20% peixe

    3,2% lecitina

    31,8% canola25% TCM

    20% borrage20% peixe

    3,2% lecitina

  • Uso de dieta que modula a inflamao, Uso de dieta que modula a inflamao, em pacientes em pacientes com em pacientes em pacientes com

    Sndrome da Angstia Respiratria Aguda Sndrome da Angstia Respiratria Aguda ou ou Leso Pulmonar Aguda: MetanliseLeso Pulmonar Aguda: Metanlise

    Metanlise: Gadek, Singer e Pontes Arruda N = 411

    Arruda AP, Michele S, Singer P. JPEN Vol 32 N 6, 2008

    N = 411 Pontos avaliados: Tempo de ventilao mecnica,

    tempo de UTI, mortalidade Resultados???

  • ESPEN / 2009

  • CANADIAN / 2009

    Composio NP O tipo de gordura na NP influencia os resultados O tipo de gordura na NP influencia os resultados

    no paciente adulto crtico? No h dados suficientes para fazer

    recomendao do tipo de lipdios a serem usados nos pacientes crticos que esto recebendo NP

  • Nutrio ParenteralNutrio Parenteral Quando a nutrio enteral for impossvel,

    deletria ou insuficiente Fistulas entricas Fistulas entricas Sepsis Abdominal Doena Inflamatria Intestinal Falncia da utilizao da nutrio por via

    enteral.

  • Quando a nutrio enteral for impossvel, deletria ou insuficiente

    NP no parece aumentar o risco de infeco

    Nutrio ParenteralNutrio Parenteral

    NP no parece aumentar o risco de infeco NP no parece aumentar a mortalidade NP parece melhorar o prognostico de

    pacientes mal nutridos por outras vias.

  • Orientaes NutricionaisOrientaes Nutricionais Comer devagar e mastigar bem os

    alimentos Refeies mais freqentes e em <

    quantidade Descansar antes das refeies e

    planejamento das atividades dirias Dietas de fcil digesto e deglutio

  • Orientaes NutricionaisOrientaes Nutricionais

    Respirao com lbios fendidos durante as refeies

    Sociabilidade agradvel durante as Sociabilidade agradvel durante as refeies

    Apresentao atrativa das refeies Variabilidade

  • Inter-relao entre a nutrio X estado respiratrio em pacientes com Insuficincia Respiratria

    Insuficincia Pulmonar

    Decrscimo de ingesto calricaaumento dos Requerimentos Calricos

    DESNUTRIO

    Eroso contnua dos tecidos, resultado em: enfraquecimento da funo do msculo respiratrio decrscimo da resposta ventilatria hipxia decrscimo da resistncia infeco

    Agressiva realimentaocom alto teor de CH

    Aumento da produo de CO2Aumento do QR

    Inabilidade para excretar CO2Reteno de CO2

    FALNCIA RESPIRATRIA

  • NaCl

    H2O

    Protena

    Gordura

    Carboidrato

    InterInter--relao da dieta e Resposta orgnicarelao da dieta e Resposta orgnica

    Taxa infuso da dieta

    RespostasRespostasRespostasRespostas

    GastrointestinalMetablicaPulmonarCardiovascular

  • NE em combinao com exerccio e anabolizantes, resulta em potencial melhora do estado nutricional Grade de recomendao B

    Pequenas quotas de suplementos so preferidos

    Clinical GuidelinesDPOCDPOC

    Pequenas quotas de suplementos so preferidos para evitar saciedade e dispnia no ps-prandial Grade de recomendao B

    Em pacientes compensados no h vantagens nas dietas com baixo CH, alto teor de gordura, quando comparado com dietas padres hiper hiper Grade de recomendao B

    ESPEN, 25(2), 2006

  • Doena Respiratria CrnicaDoena Respiratria Crnica 7 milhes de pessoas so afetadas pela DPOC no Brasil 95% da populao desconhece o que DPOC 88% dos doentes diagnosticados atualmente so ou

    foram fumantes (pesquisa da Unifesp)foram fumantes (pesquisa da Unifesp) 20% dos fumantes acabam desenvolvendo a doena

    aps os 50 anos; mesmo ex-fumantes podem ter a molstia

    70% dos pacientes precisam precisam procurar o mdico 4 vezes por ano por causa das crises respiratrias

    O Estado de So Paulo, 23 de agosto, 2007

  • Transplante de pulmoTransplante de pulmo

  • Os pulmes, que esto alojados no trax, ou cavidade torcica,agem como um local para a trocade O2 e CO2 para o sangue

    TransplanteTransplantede pulmode pulmo

    IndicaesIndicaes DPOC Enfisema pulmonar ( persistente dos sacos areos (alvolos) com perda da habilidade de exalar completamente o ar) Fibrose cstica infeces crnica (sarcoidose) Fibrose pulmonar idioptica Hipertenso arterial pulmonar idioptica

    Silva MLT, Vasconcelos MILV & Waitzberg D, in Waitzberg D., 2009; 4 ed:1857-1876

  • 1/3 pacientes = desnutridos Desnutrio:

    Insuficincia respiratria Reduo massa diafragmtica

    Desnutrio na DPOCDesnutrio na DPOC

    RESP

    INFLAM Reduo massa diafragmtica

    Baixa capacidade de realizao exerccio Alta mortalidade

    Reduo massa magra e peso Alta morbidade e re-internaes

    Mador e Bozkanat, 2001Mador e Bozkanat, 2001

    POSTA

    MATRIA

    Thomas, 2002Thomas, 2002

  • Insuficincia pancretica m absoro de gordura Diabetes (ocorrncia em 6%) Anorexia

    Causas da desnutrioCausas da desnutriona Fibrose Csticana Fibrose Cstica

    Baixa ingesto calrica e protica Sndrome da obstruo intestinal distal Doena de

    Crohn Diminuio densidade ssea e risco de fraturas

    nveis de vitamina D Inatividade corticoterapia

    Dosanjh, 2002Dosanjh, 2002

  • Plano NutricionalPlano Nutricional

    Pr - Tx Ps - Tx

    Imediato

    Obesidade

    Desnutrio

    Modificaes / Restries dietticas

    Restries irritantes gstricos

    Tardio

  • Plano NutricionalPlano Nutricional

    Estado Nutricional

    Objetivos

    Educao Nutricional

    Recomendaes Sugestes Solues Plano de ao

  • > 50% fibrose cstica desnutridos

    > fator de risco: morbi e mortalidade

    Transplante de pulmoTransplante de pulmo

    > fator de risco: morbi e mortalidade

    80% bitos ps-Tx pulmo desnutridos

    Pr-Tx IMC = 18 1,9 kg/m2

    IMC < 17 kg/m2 risco de mortalidade nos primeiros 90 dias ps-Tx Dosanjh, 2002Dosanjh, 2002

  • Recomendaes de alguns centros: Gastrostomia pr- transplante

    Objetivo:

    Transplante de pulmoTransplante de pulmo

    Melhorar o estado nutricionalnos candidatos a Tx pulmo

    ganho de peso

    GastrostomiaGastrostomiaNasogstricaNasogstrica Dosanjh, 2002Dosanjh, 2002

  • Terapia Nutricional Enteral: Aporte calrico Oferta protica

    (albumina 3,0 infeco

    Transplante de pulmoTransplante de pulmo

    (albumina 3,0 infeconos primeiros 30 dias aps Tx)

    Nuseas Vmitos

    Suplementar vitaminas A, D, E e K Suplementar clcio: massa ssea

    GastrostomiaGastrostomiaNasogstricaNasogstrica

    Yankaskas, 2000Yankaskas, 2000

  • Necessidades EnergticasNecessidades EnergticasPsPs--TransplanteTransplante

    Basal x 1,35 a 1,75

    Protena = 2,5 g / kg de peso / dia

    1 alimentao lquida via oral = 24 a 48 h aps

    Tx

    NE = paciente incapaz de atingir necessidades pro

    via oral

    NP = pacientes com obstruo intestinal, vomitos,

    diarria incontrolveis e leo paraltico

    Silva MLT, Vasconcelos MILV & Waitzberg D, in Waitzberg D., 2009; 4 ed:1857-1876

  • Sobrevida do Transplante de PulmoSobrevida do Transplante de Pulmo

    1 ms = 93%

    1 ano = 77%

    3 anos = 60%

    1 ms

    Causas de Causas de mortemorte

    Falncia do enxerto

    Infeco

    Bronquiolite

    Infeco

    Tardia

    Registro Internacional da International Society of Heart and Lung Transplant (ISHLT), 2003

  • Sobrevida do Transplante de PulmoSobrevida do Transplante de Pulmo

    Causas morte 0 - 30 dias (n=942)

    31 dias 1 ano

    (n=1.345)

    > 1 ano (n=456)

    Bronquiolite 0 74 (5,5%) 142 (31,3%)

    Rejeio aguda 46 (4,9%) 27 (2,0%) 2 (0,4%)

    Linfoma 1 (0,1%) 44 (3,3%) 18 (3,9%)

    Outras neoplasias 0 27 (2,0%) 40 (8,8%)Outras neoplasias 0 27 (2,0%) 40 (8,8%)

    Infeco CMV 1 (0,1%) 56 (4,2%) 2 (0,4%)

    Infeco no CMV 220 (23,5%) 521 (38,7%) 79 (17,3%)

    Falncia do enxerto

    296 (30,5%) 236 (17,5%) 58 (12,8%)

    Cardiovascular 108 (11,5%) 58 (4,3%) 21 (4,6%)

    Tcnica 78 (8,3%) 37 (2,8%) 2 (0,4%)

    Outros 192 (20,5%) 265 (19,7%) 92 (20,2%)

    Registro Internacional da International Society of Heart and Lung Transplant (ISHLT), 2003

  • Refluxo gastroesofgico

    Transplante de pulmoTransplante de pulmoComplicaes gastrointestinais que

    interferem na evoluo do Tx

    Gastrite Ulcera duodenal Sndrome da obstruo intestinal distal Obstipao Megaclon Carcinoma

    Yankaskas, 2000Yankaskas, 2000

  • 25 23 34 42 46 45 49 46 53 59 35