Zacarias nasceu no
Maranhão.
Zacarias tinha uma
irmã preferida, que
cuidou dele como se
fosse sua mãe. Ela se
chamava Manu.
Da sofrida infância de Zacarias, ficou a boa
recordação da figura da vovó Rosa.
Com as
apetitosas
melancias do
vovô Campelo,
Zacarias
construiu uma
pirâmide.
Uma das virtudes de Zacarias muito valorizada
por seu avô era a de falar a verdade.
Tomar banho de rio era o ponto fraco
do menino Zacarias.
Ao lado do padrasto, Zacarias
desenvolveu uma de suas qualidades:
a dedicação ao trabalho.
Um folheto encontrado na rua foi um dos instrumentos
que Deus usou para a conversão de Zacarias. Nele se
achava impresso João 3.16.
Zacarias foi batizado no rio Tocantins, um
dos mais lindos rios brasileiros.
Para que Zacarias pudesse
estudar, Deus usou a
enfermidade de um amigo.
Zacarias chegou a Recife com
uma carta de recomendação de
um crente do Maranhão. Graças
a essa carta, ele foi matriculado
no Colégio Americano Batista.
Como seminarista,
Zacarias dirigia o culto
numa igreja de Recife,
quando conheceu Noemi,
a jovem que viria a ser
sua primeira esposa.
Antes do casamento,
Zacarias e sua noiva
combinaram que, uma
vez casados, partiriam
juntos para o sertão, em
busca das almas dos
craôs.
De Grajaú até
Carolina, o casal
Campelo viajou
a cavalo.
De Carolina até
a terra dos
craôs, no trecho
que fizeram a
pé, Noemi foi
carregada.
Durante os três primeiros meses passados na aldeia dos
craôs, o casal Campelo organizou a escola para os índios.
Durante o segundo período na aldeia dos craôs, o lar do
casal Campelo foi enriquecido com a chegada do bebê
Saulo.
Depois do nascimento de
Esmeralda, Zacarias
retornou sozinho à aldeia
dos craôs porque Noemi
estava doente.
Antes de morrer, Noemi
fez um pedido a Zacarias:
que não abandonasse a
obra de evangelização
dos índios.
Deus providenciou uma segunda esposa para Zacarias.
D. Orfisa foi uma bênção entre os craôs.
Para cada
igreja que
organizava,
Zacarias,
construía o
seu templo.
Zacarias passou um ano e meio nos
garimpos e não conseguiu encontrar
o cristal. Nesse tempo, o que ele
perdeu de mais precioso foi a
saúde.
A convite do missionário Johnson,
Zacarias deixou Anápolis para ser
evangelista no campo sertanejo de
Pernambuco.
Noemi Falcão Campelo, a
primeira esposa de Zacarias,
ficou sendo conhecida como a
Heroína de Craonópolis.
Para seus dias de velhice, Deus
providenciou uma terceira
esposa para Zacarias. Ela se
chamava Júlia.
Zacarias foi o
primeiro
obreiro enviado
oficialmente
pelos batistas
brasileiros à
região do
Tocantins.
Créditos
Autora: Dulce Consuelo S. L. Purin
Ilustrações: Hudson Silva
Ilustrações coloridas por:
Ana Carolina Nunes dos Santos
Formatação: Raquel Brum Zarnotti