CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTEESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS
WANESSA SOUSA DE MOURA (entrevista)
2017
CEME-ESEFID-UFRGS
FICHA TÉCNICA
Projeto: Garimpando Memórias
Número da entrevista: E-
Entrevistada: Wanessa Sousa de Moura
Nascimento:
Local da entrevista: Centro de Memória do Esporte
Entrevistadoras: Adriana Zimmermann e Mayara Maia
Data da entrevista:
Transcrição: Leila carneiro Mattos
Copidesque: Nome completo
Pesquisa: Nome completo [e Nome completo]
Revisão Final: Silvana Vilodre Goellner
Total de gravação: ? hora ? minutos e ? segundos
Páginas Digitadas: ? páginas
Observações:
a) Informar se o entrevistado alterou alguns trechos do depoimento. Nesse caso respeitar a
seguinte redação:
O/a entrevistado/a realizou algumas alterações após a leitura da entrevista transcrita.
b) Se a entrevista foi realizada em função de alguma pesquisa específica, registrar essa
informação com a seguinte redação:
Entrevista realizada para a produção da pesquisa de (Autor da Pesquisa) intitulado (nome da
pesquisa em itálico)
O Centro de Memória do Esporte está autorizado a utilizar, divulgar e
publicar, para fins culturais, este depoimento de cunho documental e
histórico. É permitida a citação no todo ou em parte desde que a fonte
seja mencionada.
Sumário
Resumo em tópicos da entrevista. O texto é corrido e com cada tópico por ponto e vírgula
(ver manual e exemplo).
PREENCHER
Dezessete, de maio 2017, Brasília. Entrevista realizada com a Wanessa Sousa de Moura a
cargo das pesquisadoras Adriana Zimmermann e Mayara Maia para o Projeto Garimpando
Memórias do Centro de Memória do Esporte.
M.M. – Bom! Wanessa, você poderia nos falar um pouco da sua formação e trajetória
dentro dessa comissão?
W.M. – Tá! Eu sou formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo a
minha história dentro do Ministério é isso ou geral?
M.M. – Geral!
W.M. – Geral! O Ministério é meu único emprego eu nunca trabalhei em outro lugar
quando eu era estagiaria de jornalismo eu entrei no Ministério em dois mil e oito na
Secretaria Nacional de Auto Rendimento que é a SNAR, então eu era jornalista para o
Secretario Chefe de Gabinete Nacional e Secretario Nacional e Chefe de Gabinete fazia
matérias da SNAR mandava para a Aston eles revisavam e tal e publicavam ai depois de
um tempo eles me chamaram me convidaram para trabalhar no DEUNI que não existe
mais e Departamento Universitário existem as parcerias com o BENI e parcerias com
Universidades né, todas as parcerias de jogos tipo Universíade, Jogos Universitários
Escolares eram por meio dessa coordenação, então eu ajudava depois deixou de existir eu
trabalhei na Coordenação de Prestação de Contas do Objeto dos Convênios ai fiquei um
tempo lá também depois fui convidada para a coordenação de eventos trabalhei um tempo
acho que um ano e pouco na de eventos fazia todos os eventos nacionais e internacionais,
depois fui para o PELC em dois mil e doze meio do ano de dois e doze eu fui convidada
pro PELC e ai tô lá desde agora, até agora né.
M.M. – E como começou esse convite como foi que aconteceu?
W.M. – Como que aconteceu? A coordenação de eventos porque no Ministério acontece
muito a flutuancia assim a chefia troca muito e extingue algumas coordenações de vez em
quando a de eventos ia ser extinguida né, ia deixar de existir e aí todos os funcionários
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teriam que ser distribuídos pra outras coordenações a diretora na época era a Gean me
convidou pra ir para uma coordenação ou PELC ou a de Emendas Parlamentares como a
Ana sempre trabalhou com essa questão Esporte e Lazer tinha comunicação tinha boletim
tinha essas coisas e era mais dinâmico mais legal ai eu falei assim, acho que eu vou me
interessar mais por essa parte, Emenda Parlamentar muito jurídico, burocrático eu não
gosto ai eu aceitei ai eu fui pra lá no princípio eu analisava só os convênios e tal, mas ai
depois como eu sou formada em jornalismo ela pediu pra mim ajudar em boletins, atualizar
as redes sociais, ajudar até com os programas SENDS
Intervenção: O chefe tá perguntando você mandou uma nota pra ele não foi ele falou assim
Carla não veio a informação sobre o local e hora eu posso mandar aqui ou você prefere
W. M. – Pode!
A.Z. –Não, tranquilo!
M.M.-Depois a gente corta!
A.Z. – E em que ano foi isso?
W.M. – Dois mil e doze, aí no início eu só fazia convênios mesmo, mas ai ela viu essa
minha área e claro vamos ajudar com essa parte de comunicação e tal, as fotos tudo que era
de comunicação eu ajudava ela nos eventos assim tomava frente e tal, tanto que eu quando
vocês precisam a Silvana quando precisa de fotos pra vocês falarem do PELC eu
encaminho que são as fotos que tem direito autoral que vocês podem publicar ai eu fiquei
lá tô até agora assim, como orientadora pedagógica hoje eu não faço mais jornalismo essa
parte vocês não colocam tá, mas e que a nova diretora pediu pra excluir as redes sociais
dos programas ela vai querer uma da secretaria ai eu não me envolvi mais não, mas quando
precisa de uma nota uma coisa uma cartilha eu ainda ajudo.
M.M. – Então, dentro do PELC, você atuou como jornalista entrando em dois mil e doze,
isso em que momento aconteceu essa transição?
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W.M. – De não trabalhar mais tanto com o jornalismo!
M.M. –Isso! E entrando na sua função de hoje que é?
W.M – Orientadora pedagógica, desde que eu entrei eu era orientadora pedagógica barra
jornalista, certo tirava foto e tal, mas aí até assinava os meus e-mails como jornalista
quando a Ana saiu vocês devem ter os dados de quando ela saiu de coordenadora
A.Z. – A gente entrevistou ela então....
W.M. – Tá! Quando ela saiu parei de fazer um pouco de jornalismo de redes sociais eu não
faço mais, mas eu assessoro ainda o meu coordenador porque ele também é jornalista e
quando ele precisa de texto essas coisas eu ainda ajudo mais não é mais tanto jornalismo
M.M. – Então! Você pode nos explicar exatamente quais são as suas funções de hoje?
W.M. – Eu prefiro dizer orientadora pedagógica!
M.M. – E quais são as atividades que você desenvolve como orientadora pedagógica?
W.M. – Ah! Eu oriento a entidade, convênios o tempo de cooperação que é com as
Universidades a elaboração dos projetos pedagógicos eu ajudo a preencher pra poder ficar
de um jeito correto pra passar né, pra ser aprovado pra dar desenvolvimento, ah! Eu
acompanho a formação que eles enviam o curso pra gente e eu que tenho que acompanhar,
ah! A gente tem que fazer formação e tal eu recebo esse relatório dos formadores depois
que eles formam eu faço parecer, ah é mais técnico eu não sei dizer bem que sistema e
esse!
M.M. – E pra realizar essas atividades você passou por alguma capacitação houve
treinamento?
W.M. – Assim, quando a gente vai trabalhar em qualquer ......do ministério não tem muito
isso alguém que senta do seu lado que te ajuda um pouco e aí você vai pegando no dia a
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dia né, não teve nenhuma capacitação pra me ensinar isso o ministério não tem como
custear, mas é por osmose é brincadeira
M.M. – Esses diálogos que você disse que tem com os convênios você sente muita
dificuldade de realiza-los?
W.M. – Dialogo, não assim depende muito da Prefeitura né, vamos dizer num montante de
quinze uns dois eu não consigo dialogo assim muito é muito difícil conseguir é tipo uma
vez ou outra as vezes o convênio funciona e tal mesmo assim, mesmo dificuldade as vezes
quando tem uma capacitação gerencial como essa a gente visualiza conversa e eles passam
pro pessoal, então no momento do convênio vai rolar essa proximidade e eu vou conseguir
contato pra poder realmente efetivar as atividades.
M.M. – Mas, a maioria acontece por e-mail é isso?
W.M. – A maioria por e-mail ou contato telefônico porque normalmente quando a gente
fazia contato telefônico não é oficial não tem como provar, então sempre oficializamos por
e-mail.
M.M. – Entendi! E você trabalha como orientadora pedagógica diretamente só com o
PELC ou trabalha também com o Vida Saudável?
W.M. – Com o Vida Saudável na coordenação os dois programas são pra todos os
orientadores, então é distribuído vamos dizer igualmente pra todo mundo quinze, quinze,
vamos dizer e aí lógico a maioria e PELC que são todas as idades, mas todo mundo tem
PELC e Vida Saudável eu tenho PELC e Vida Saudável as vezes ajudo na rede também na
Rede Cedes.
M.M. – E você consegue sentir diferenças entre as duas nesse sentido de orientação entre
as duas?
W.M. – Não! Eu vejo diferença quando eu trabalho com o estado de São Paulo quando é
uma capital Fortaleza agora quando é interior do Piauí eu sinto mais dificuldade interior do
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Pará quando é interior eu vejo dificuldade assim se a cidade e mais desenvolvida ou não,
mas não de programa
.
A.Z. – Dificuldade de comunicação?
W.M. – De comunicação e de instrução também de entendimentos
M.M. – E o que você destacaria é do Programa PELC, você disse que já trabalhou com
eventos com outros espaços assim, qual você acha que é o principal destaque do PELC
dentro das suas experiências?
W.M. – Primeiro, porque é Política Pública de Esporte e Lazer e as pessoas não tem essa
dimensão e esse conhecimento que é direito de todos e dever do Estado e é direito de todos
os cidadãos que eles não têm quando a gente leva eu vejo o quanto modifica a vida dessas
pessoas que o Esporte e Lazer assim oh! Não tem no PELC, mas no PST a gente tem
identificou isso como Esporte e Lazer e virou uma atleta de alto rendimento né, então
assim modificado pelas pessoas que elas estão em horários ociosas as crianças, adultos,
jovens modificar a vida deles em doenças não faz nada em casa e eles criam uma rotina de
Fraternidade de saúde que modifica a vida deles.
M.M. –Tem convênios que você já trabalha mais de anos assim que você vem
acompanhando?
W.M. – Tem convênios que demora muito pra estruturar eu ainda tenho convênios de dois
mil e doze vamos dizer assim que eles teriam em tese que fazer a filtração em quatro meses
mas isso não acontece vou prorrogando por oficio e ai vai anos e anos, mas quando começa
eu tenho convênio de dois mil e doze vamos dizer assim que ainda não começou a
atividade eu tenho pouquíssimos que já estão desenvolvendo as atividades.
.
M.M. – E quais são os principais fatores que fazem que alguns consigam um andamento
maior e mais rápido e?
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W.M. – Eu tenho um convênio enorme que é a CEGEL em Manaus que já era pra ter feito
conseguido, mas não consegui porque não existe uma lei que consiga contratar aquela
quantidade de RH porque são vinte e cinco núcleos do PELC aí são seis agentes vezes
vinte e cinco ai vai dar muita, muita gente pra contratar eu não tenho conseguido eu acho
que vai acabar por exemplo tem uma série de dificuldades e sempre contratação de RH ou
licitação, execução.
A.Z. – Isso é comum acontecer ou são casos mais específicos?
W.M. – E comum vamos dizer tem o vigente, vigente são convênios estáveis certo, pagou
ele está vigente não significa que está desenvolvendo a atividade ele está em estruturação
de cento e dois convênios sei lá vou te jogar por alto vinte estão desenvolvendo a atividade
.
M.M. – E dentro desses que você já acompanhou pegando do início ao fim, vocês também
têm acesso a relatórios você consegue enxergar a digamos a importância do PELC dentro
desses espaços?
W.M. – Consigo né, eu tenho convênios que eu peguei do início já encerados vamos dizer
assim e que enceram assim, fez uma diferença pro Município modificou muitas vidas eles
desenvolveram um trabalho sociais que por exemplo artesanato, confecção de bolsas de
coisas artesanais que virou uma comunidade e começou a vender né, assim gerou uma
renda num Município a partir daquilo ali ou então convênios que eu não participei, mas
que municipalizaram por conta própria conseguiram né, seguir com as próprias é difícil
prosseguir sem recursos, mas quando consegue faz toda a diferença.
M.M. Tem alguma experiência dentro de algum desse desses convênios que você pode nos
contar que digamos ficou marcado em você?
W.M. – Em mim! É porque que eu não acompanho muito lá eu fico sabendo pelos
formadores é isso mexe com a gente só que eu não vou te dizer e lembrar agora o nome do
convênio
M.M. – Tudo bem!
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W.M. – Que eu vi material do formador que eles fizeram uma superfesta que motivou as
pessoas assim, entrevistas sabe coisas que a gente já recebeu e que eu falei fez a diferença
mesmo as pessoas que trabalham com o PELC são bem humildes mesmo, eu gravei dois
convênios tipo um vídeo institucional em Balsa Nova no Paraná e Ararenda no Ceará eu
gravei esses dois aí sim nessa hora você vê a diferença as crianças sabe professor que horas
vai começar não sei o que e ai vê aquele momento de gravação na cidade e bem legal as
crianças, cara aquilo ali e tudo pra eles um contra turno escolar as vezes eles nem estudam,
mas eles vão pro PELC
M.M. – E você falou sobre alguma dificuldade de dialogo é o que você poderia pensar
apresenta pra gente como proposta de qualifica ainda mais o PELC?
W.M. – É pra qualificar o atendimento que eu acho que é isso que conta importante não só
números pro governo, assim atendimento pra população facilitar na divulgação assim
mostrar que as vezes eu acho que o edital não chega a todas as pessoas apesar do
Ministério da última vez fazer caravanas e tal para incentivar nem todo o país fica sabendo
acho que conseguir chegar com a divulgação do edital e orienta até pra eles preencherem
porque normalmente isso é muito discutido em todas as capacitações que a gente faz o
edital o planejamento pedagógico que ganha normalmente e de quem já fez, você sabe
como preenche ele ou de alguém que tem mais instrução certo! Ai já vai ter nota maior
quem não tem instrução não sabe muito bem preencher, já vai ser penalizado por isso as
vezes mudar o procedimento de avaliação de planejamento pedagógico anota a forma
como eles avaliam eu vejo, mudar a estruturação são quatro meses eu já conversei com
gente que trabalha com o SICOM com essa parte financeira falou que é impossível
conseguir estruturar em quatro meses que eles tinham pelo menos seis meses para
conseguir fechar o ciclo, acho que é isso esses dois acho que já influenciariam a execução
e a parte que mais influenciaria se eles facilitassem mais o procedimento eu sei que não se
envolve só os documentos obrigatórios do Governo Federal gente tem que ir em frente mas
nas diretrizes, mas eu acho que era o único lugar que a gente podia mexer aumentar para
seis meses eu acho que não é problema nenhum e coisa do ministério tem que avaliar né,
eu acho que tem outras instancias que eu não tenho conhecimento, mas é a minha opinião.
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M.M. – E toda a sua experiência que você nós contou você acredita que dentro dessa vida
profissional isso afetou signitivamente na sua vida pessoal?
W.M. – Na minha vida! Com certeza trabalhar com primeiro no Serviço Público é
completamente diferente do privado você se apaixona no dia a dia é bom você vê muita
coisa que tem servidor público…. Tem mais tem muita gente que faz acontecer que faz
chegar a política lá pública pra ponta pra população, isso modifica nossa vida sim no dia a
dia como ver as coisas como jornalista também mudou meu jeito de pensar e escrever né,
já é conhecida é diferente não é mais radical tem um pensamento bem diferente poxa eu
vejo pelo lado da identidade eu não vejo mais só pelo lado do Ministério como penalizar
né, é mudou porque eu quero ser servidora pública depois disso, vou tentar pra isso não sei
se trabalhar com política pública mas é trabalhar com o público fazendo alguma coisa para
a população sei lá, mudar a vida de alguém sim ser importante na vida de alguém mudar a
vida de alguém.
M.M. – Como você vê o jornalismo trabalhar com essa lógica, pensando o Esporte e o
Lazer foi difícil como foi esse reconhecimento com a própria compreensão do que era esse
esporte esse lazer?
W.M. – Foi difícil porque eu não sou muito de esporte eu não pratico nenhuma atividade
física assim eu não sei falar nada sobre Esporte e Lazer eu não sei, mas ao longo dos anos
nove anos que eu trabalho no Ministério eu aprendi e aí hoje em dia eu acho que é um dos
mais legais que tem de as pessoas estarem na Educação Física fazer por fazer né tem toda
aquela confraternização pras pessoas e eu acho super legal?
M.M. – Eu tava com a pergunta aqui e a pergunta fugiu, você tem mais alguma pergunta?
Tem algo que a gente ainda não te perguntou, mas você acha que seja que foi muito
significativo de ficar registrado dentro da sua experiência profissional o PELC?
W.M. – Da minha experiência ah! Eu não sei e que a gente fica tão preocupada na hora da
entrevista e tudo some né
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M.M. – Ah! Eu lembrei a pergunta posso fazer agora como você falou nove anos você
poderia nos citar convênios que você lembre ai que você acredita que conseguiu ter um
desenvolvimento bom e tudo mais e que outras experiências foram bem complicadas?
W.M. – Ah! Eu tive uns muito bons assim no Nordeste finalizaram já tá ai em Goiás que
foi top foi muito bom ele conseguiu ele mandava foto ele criou o blog do convenio
mandava foto mandava tudo bem legal esse eu acho exaltou com êxito tem outro que e no
Nordeste mais eu não sei te dizer o nome eu posso mandar pra vocês depois quando vocês
mandarem a revisão eu posso dizer esse foi ótimo se vocês quiserem procurar o Nildo que
é formador ele tem material desse convenio do qual eu falo pra vocês é eu não lembro todo
o nome dele mas vocês devem saber né
M.M. – Quando você manda na entrevista o estado fica mais fácil!
W.M. – Tá e eu sei o sobrenome dele lá eu tenho anotado em algum lugar eu posso mandar
o Nildo pelo menos ele me mostrou na época espero que tenha guardado esse material é
uns vídeos umas coisas bem legais umas fotos que eles fizeram no encerramento do
programa também foi bem legal agora eu tenho experiência com convênios péssimos assim
que não conseguiram desenvolver até o final não fizeram modulo de avaliação nenhum
nem dois e morreu e vai ter que prestar conta com aquilo devolver recursos o que é uma
tristeza né não volta pra gente
M.M. – E nessa lógica que ta entrando agora que é a questão da EAD qual é a sua opinião
sobre a EAD?
W.M. – Ótimo! Assim eu já fiz EAD quando saiu o primeiro modulo eu fiz eu gostei
bastante só a plataforma era um pouco falha, ruim, mas eu acho tava iniciando era piloto eu
acho isso totalmente valido é hoje não sei como está eu confesso que eu não entrei mais
não me inscrevi para novos módulos faz diferença na formação com a entidade com
certeza forma mesmo , quando eu estava realizando o modulo eu só não fui até o final acho
por causa disso a plataforma era ruim ai eu não sabia onde anexar as coisas direito ai ficava
penalizada por um modulo que eu não fiz, fiz mas eu não coloquei no lugar certo sei lá o
que aconteceu, mas eu acho que as perguntas são bem legais que eles fazem faz pensar
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mesmo se tem no seu Município ao seu redor acontecendo aquele tipo de atividade que as
vezes a gente nem sabe que tem né,mas que faz pensar eu acho que é bem legal e formar
lógico a entidade que a gente não tem recurso de formar ao longo da execução do
convenio todos os meses né, pegar EAD e transformar como eu não vou dizer obrigatório,
mas como um parte do desenvolvimento do convenio seria bem legal sabe, não obriga, mas
sugeri sempre a importância para eles se interessarem e tal e pode desenvolver a EAD
M.M. – Você falou que na tentativa de conseguir o convenio eles enviam os projetos e
você fazem esse acompanhamento, nos que não conseguem passar vocês têm algum tipo de
diálogo ou enfim pra pensar futuramente deles tentarem de novo ou de realizar qualquer
outro tipo de forma com que de outras maneiras eles tentem se inserir?
W.M. – Não tem porque assim quando o edital e lançado quando fecha a gente recebe
todas as propostas tem um evento de correção desses planejamentos pra sair uma nota ai a
gente coloca num site do Ministério as notas ai passou vai ser pago notificado, não passou
não foi pago ai a gente não entra em contato
M.M. - E qual a sua opinião sobre isso, porque eu penso assim na minha opinião de
entrevistadora que alguns convênios em alguns municípios eles justamente não conseguem
por digamos pela carência mesmo de trabalhar de conhecer a construção de um projeto de
trabalhar com esses espaços qual a sua opinião nesse sentido de que justamente por eles
alguns né, não conseguirem, continuarem sem ter esse acompanhamento?
W.M. – É, eu não sei se juridicamente pode entrar em contato assim sabe, eu não sei se
esse procedimento para o ministério é incorreto em falar assim a sua nota foi baixa, mas
você não quer eu não sei se pode efetivamente a gente pode entrar assim, mas se a entidade
não passou e tem dificuldade quer conversar a gente pode abertamente conversar sobre
isso, mas o que acontece algumas entidades não preenchem elas pagam uma empresa de
consultoria para preencher e as vezes essa empresa não apaga nem o nome do outro
município cópia e cola e vem o nome de outro município no seu, entende qual e a
dificuldade, então assim acho primeiro eles tomarem consciência que essas empresas estão
só arrecadando dinheiro usando eles pra isso e as vezes eles nem vão conseguir, não to
falando que não tenham as boas podem ajudar e várias delas conseguiram por causa de
consultoria, mas se eles se preocupassem mais em nos contatar porque a gente tá
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orientando o pedagógico pra isso assim atender o telefone orientando como preencher a
gente não tem problema de orienta eu não vou preencher pra eles né, ele tá numa disputa
de edital mas tira duvida de tudo como preencher a gente sempre faz isso, acho que é um
modo dele conseguir não paga contrata alguém assim, ou pega alguém que já e gestor da
prefeitura e faz ele aprender como deve ser feito com certeza se ele escrever com as
próprias palavras o que realmente acontece lá no município e mostrar do jeito dele a cara
do Município com certeza a nota dele vai ser muito melhor do que uma consultoria que só
quer ganhar dinheiro e não vai pensar no Município não vai pensar na cidade vai pensar só
em preencher de um jeito pra ganhar e vai copiar das nossas diretrizes, não vai escrever.
M.M. – Então, Wanessa muito obrigado certo pela sua disponibilidade se tiver algo que
você queira acrescentar e ai não consegui lembrar pode acrescentar no retorno
A.Z. – Tem alguma coisa que a gente não perguntou e tu gostaria de acrescentar que acha
que é importante falar?
W.M. – Agora eu não consigo pensar tem um pouco de pressão, mas depois lá quando
vocês mandarem se eu lembrar de alguma coisa nossa é importante falar isso eu mando
digitado pra vocês tá bom!
M.M. – Pode contar uma experiência, contar pontos importantes que você acredita que o
PELC no seu ponto de vista tem pode
W.M. – E outra coisa também se vocês precisarem, assim como eu sou a parte da
comunicação eu acho que eu tenho muito mais material guardado no meu computador do
que os outros, então o que eu tiver sei lá achar interessante ou então que vocês me
indicassem
A.Z. – A gente entra em contato contigo por e-mail
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W.M. – Indicassem e falassem eu quero mais ou menos isso que as vezes tem tanta coisa,
que eu nem sei o que vocês querem, mas Wanessa a gente tá procurando isso ai eu
encaminho pra vocês sim me usem como contato de lá que eu ajudo vocês
A.Z.- Tá, pode deixar!
M.M. – Tá ótimo muito obrigada mesmo!
W.M. – Obrigado!
[Final da Entrevista ]
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