Visitas Técnicas como Procedimento para Compreender a Dinâmica Ambiental
Paulo Henrique Kingma OrlandoProfessor UFG – CAC
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1. INTRODUÇÃO.
O conhecimento geográfico tem demonstrado sua importância para a sociedade
desde o início da história da humanidade ainda que não fosse reconhecido com essa
terminologia. O conhecimento do território, pelos povos que o habitavam, tornou-se
fundamental para o aproveitamento dos recursos naturais nele localizados bem como
para o desenvolvimento de técnicas tanto para cultivar o solo quanto para defender seus
domínios de outros grupos. Com o avançar da civilização através do tempo surgiram
novos desafios e um destes nos parece permanecer até os dias atuais: o de ordenar as
atividades no espaço.
O ordenamento do territorial surge como uma necessidade cada vez mais
premente diante da evolução das técnicas utilizadas pela sociedade no aproveitamento
dos recursos existentes na natureza, isso diz respeito à crescente complexidade dos
objetos construídos pelo Homem (de fábricas a cidades) aliado ao arranjo espacial que o
conjunto de tais objetos assume no espaço.
A ciência geográfica tem sido cada vez mais chamada a analisar a configuração
dos territórios, revelar os processos sociais que a engendram e a nova dinâmica
ambiental que surge nas unidades espaciais analisadas : um fundo de vale, uma encosta,
uma cidade etc.
Nesse contexto, a formação do geógrafo deve abarcar um conjunto de disciplinas
que o capacitem tanto para compreender a forma como a sociedade atual está
organizada, com suas tecnologias e suas desigualdades sociais, quanto saber analisar o
comportamento do ambiente na interação de seus componentes frente a um
aproveitamento e uso cada vez mais intenso e gerador de novas dinâmicas nas
paisagens. Ao conceber essa formação torna-se fundamental os estudos relativos ao
campo das disciplinas que vão abarcar os estudos da sociedade e aqueles outros que vão
possibilitar compreender a dinâmica do meio na sua funcionalidade em si e nas
alterações que essa sofre na interação com as ações oriundas da sociedade. A formação
do geógrafo pede assim, uma densidade de conteúdos disciplinares que num passo à
frente devem possibilitar uma análise de determinada realidade territorial observada no
seu conjunto, ou seja, na interação sociedade - meio. Para tanto as disciplinas de
estágios além de fornecer os elementos e técnicas necessárias a atuação profissional,
devem concorrer para possibilitar uma visão o mais integral possível da realidade
geográfica, visão capaz de possibilitar uma análise rica dos fenômenos observados.
O texto aqui apresentado longe de querer assumir uma posição de procedimento
a ser seguido traz para o debate a experiência vivida na formação de bacharelandos do
curso de Geografia da Universidade federal de Goiás – Campus Catalão, que tem sido
adotada na busca de alcançar uma formação condizente com as responsabilidades que
vem sendo atribuídas aos geógrafos e profissionais da área ambiental.
A opção pelo procedimento que vamos aqui chamar de visitas técnicas, como
momento na formação do geógrafo, deu-se a partir da cobrança por parte dos alunos do
pouco contato com a realidade lá fora, as questões e problemas que fazem parte dos
debates teóricos em sala de aula. Muitos apontaram para a necessidade da ida a campo,
observar os problemas de perto, dialogar com as populações possivelmente atingidas,
captar elementos de análise dos fenômenos que só a ida no local permite compreender
com mais segurança. Nesse sentido procuramos adotar uma postura menos rígida e
transformar uma disciplina de caráter teórico-prático (estágio supervisionado II -
bacharelado) em aulas mais práticas, observando apenas a teoria básica necessária.
O desafio tornou-se motivador a partir do instante que os alunos absorveram a
idéia e começaram a ter uma participação muito mais efetiva nas aulas, agora mais
práticas, que se constituíram naquilo que aqui estamos denominando visitas técnicas.
Algo que ficou claro logo nas primeiras idas à campo foi a surpresa dos alunos com a
capacidade de integração de conhecimentos, que vistos de forma disciplinar, pareciam
não ter muita ligação a princípio. Obviamente nem todas as dúvidas e perguntas
puderam ser respondidas satisfatoriamente só com as visitas técnicas, mas por outro
lado ficou patente a mudança de perspectiva e postura de parte significativa dos alunos.
O abandono de verdades óbvias e de caráter absoluto, muitas vezes baseado
essencialmente em teorias, ficou claro, afinal a realidade observada era mais complexa
do que uma resposta teórica e generalizante podia oferecer. Um ponto bem interessante
foi a constatação da necessidade de articular e integrar os conhecimentos disciplinares
em visões mais integradoras que não separassem de forma tão abrupta o campo das
disciplinas da geografia física com os da geografia humana e cartografia, afinal todas
contribuíam para explicar os fenômenos observados. Nesse particular apareceram
muitos “ruídos de formação”, ou seja, a constatação de que no percurso da formação dos
alunos algumas disciplinas eram tidas como mais importantes do que outras, algo sem
fundamento quando se está diante de uma realidade que pedia por um diagnóstico
envolvendo saberes distintos a serem integrados numa visão mais abrangente, afinal a
geografia que melhor abordava a realidade observada não era física nem humana era
geografica. De certo que não é nosso objetivo aqui abrir um debate sobre concepção de
geografia, mas o que sempre procurávamos ressaltar era a importância de todos os
conteúdos das disciplinas de uma grade curricular na formação profissional e acima de
tudo demonstrar que a discriminação de conteúdos durante um curso de graduação é
altamente nocivo ao geógrafo a ser formado. Embora os locais das visitas técnicas
exigissem mais em termos de desvendar a dinâmica do meio, pois escolhíamos áreas
problemas em termos ambientais, a relação com as ações da sociedade sempre foram
reveladas e integradas nos relatórios a serem entregues posteriormente.
Para exemplificar melhor o relato de experiência que trazemos ao debate
optamos por escolher três áreas em que trabalhamos os problemas ali presentes. O
intuito foi levar os alunos a compreender a dinâmica existente nesses ambientes e sua
relação com a forma pela qual a sociedade os utiliza.
Um primeiro local trabalhado foi uma sitio onde existe uma feição erosiva linear
que se destaca na paisagem como uma grande voçoroca. Sua localização se dá no
município de Três Ranchos GO, mais especificamente na franja urbana da cidade já no
contato com o lago da usina de emborcação, na divisa Minas Goiás. O segundo local
trata-se um Bota-Fora de resíduos da construção civil, localizado às margens da rodovia
BR-050, no trecho urbano dessa rodovia no município de Catalão GO. E por último a
visita técnica foi realizada no fundo de vale do Ribeirão Pirapitinga, mais
especificamente no trecho onde termina a canalização deste e as suas águas começam a
percorrer o seu leito não canalizado ou retilinizado.
Aqui apenas elencamos esses pontos que à frente serão abordados com mais
detalhes.
Como um processo em curso as reflexões são feitas a cada semestre da disciplina
estágio supervisionado II e novos conhecimentos são aprendidos.
2. OBJETIVOS
Objetiva-se aqui compartilhar uma proposta de trabalho que vem sendo
desenvolvida na formação profissional dos geógrafos, cuja meta é fornecer experiência
e capacidade no diagnóstico de realidades em campo bem como proceder às indicações
de como podem ser dadas respostas na dimensão da técnica e da política para a solução,
mitigação de possíveis processos de degradação do meio. Como busca central está
colocada a necessidade de fazer uma leitura, possível, da complexidade da realidade
observada e propor medidas a serem tomadas num processo que explora a dimensão das
propostas como etapa importante de um estudo-análise científica.
Outros objetivos secundários também podem ser observados como o trabalho de
articular e integrar, numa análise geográfica, conteúdos que são apreendidos de forma
disciplinar durante os curso de graduação. Tal postura pode levar os alunos a
reconhecerem a importância de uma geografia menos fragmentada e muitas vezes
discriminatória, onde algumas áreas acabam sendo privilegiadas em detrimento de uma
visão mais integradora da relação sociedade-meio. Afinal no nível de graduação a
tentativa de especialização não nos parece um caminho correto.
Por certo o contato com o grande laboratório que é o campo também é buscado,
possibilitando ao aluno um contato com a realidade in loco com grandes ganhos na
exploração do entendimento da dinâmica dos ambientes. Que fique claro que essa
proposta de trabalho é realizada após os alunos terem visto toda uma gama de
disciplinas e teorias funcionando, assim, como um momento de síntese dos
conhecimentos adquiridos.
3. METODOLOGIA
A metodologia implícita em alguns momentos é a busca por um fazer
geográfico que alie teoria e prática através de uma ação pedagógica que são as visitas
técnicas. Nesse sentido é valorizada a observação dos fenômenos, a análise de seus
aspectos e a dinâmica presente e por fim a busca por uma postura mais propositiva que
alce além da crítica os estudos geográficos. Visões ecléticas da realidade surgem dessa
ação por parte dos alunos, notadamente considerando as concepções distintas de
geografia e de seus métodos vistos na graduação, contudo, tais visões fornecem suporte
para a observação e análise dos fenômenos. Entretanto, por se ter privilegiado estudos
no campo de ambientes que apresentam situações problemas há uma forte convergência
para leituras sistêmicas do que ocorre nos locais estudados.
Como etapas de trabalho podemos colocar: escolha dos locais onde a dinâmica
ambiental apresenta alterações nos processos e ciclos naturais diante da ação da
sociedade; preparo e separação dos materiais e instrumentos que serão utilizados
(pranchetas, papel e lápis, bússola, GPS, trena, etc.); elaboração de roteiro de
procedimentos a ser seguido em campo (localização da área em carta, anotar
coordenadas, realizar medições, colher material fotográfico e se for o caso amostras
para análise em laboratório); realização da visita técnica com observação dos
fenômenos em campo procurando captar o máximo de informações e elaborar uma
visão processual do que ocorre no local (esse passo visa integrar os conhecimentos
teóricos aos dados empíricos obtidos) e por fim retorno da visita e elaboração de
relatório técnico.
4. RESULTADOS PRELIMINARES
Antes de apresentarmos os resultados preliminares, como havíamos colocado
anteriormente, será aqui relatado os resultados das visitas técnicas realizadas em três
locais distintos, que foram: Voçoroca periurbana na cidade de Três Ranchos GO; Bota-
Fora de material de construção civil localizado às margens da BR 050 no perímetro
urbano da Cidade de Catalão GO e fundo de vale e canal do Ribeirão Pirapitinga em um
ponto dentro da malha urbana da Cidade de Catalão GO.
Primeiro vamos abordar a feição erosiva linear – voçoroca – existente na borda
da malha urbana de Três Ranchos GO, já no contato com o lago da usina de
emborcação. Caracterização do fenômeno: a voçoroca existente no local formou-se
inicialmente como um pequeno ravinamento, oriundo tanto do embate das ondas nas
margens do lago da Usina de Emborcação (Três Ranchos GO) como pelo escoamento
pluvial concentrado em enxurradas vindas da bacia de drenagem à montante dessa
feição erosiva linear - incluindo significativo trecho de área urbana impermeabilizada.
Nesse cenário puderam ser observados dois processos principais que atuaram na
elaboração e ampliação da feição erosiva. Primeiro o embate das ondas do lago, que
provocando solapamento das margens, fragilizou o terreno e o solo existente na
superfície e também nas camadas subsuperficiais. Segundo, como neste local específico
existia uma linha de drenagem marcada no relevo da encosta, a enxurrada (escoamento
superficial concentrado) iniciou rapidamente a incisão do terreno e originou o
surgimento de uma ravina que evolui rapidamente para voçoroca como atestado por
visitas semestrais realizadas neste ponto. A voçoroca hoje, maio de 2012, em sua linha
principal apresenta uma abertura lateral de aproximadamente 35 metros e uma
profundidade de aproximadamente 22 metros, com lençol freático escoando no fundo
dessa feição. Uma análise mais cuidadosa e em períodos diversos pôde agregar um dado
de extrema importância na explicação do fenômeno, o local sofria o processo de
enchimento e esvaziamento do lago da Usina de Emborcação, o que fazia o
umedecimento e ressecamento do manto de intemperismo ali ocasionando uma maior
fragilidade do terreno subsuperficial e remoção de partículas do pacote intemperizado
por ocasião do abaixamento do nível do lago. Esse processo culminou com maior
agressividade da erosão remontante da voçoroca e solapamento das paredes desta feição
erosiva. Por fim, a análise realizada apontou para medidas mitigadoras como: um estudo
mais detalhado da dinâmica da feição em função de processos combinados na evolução
da mesma; retirada imediata das águas pluviais que a drenagem leva em direção à
voçoroca; retaludamento de suas paredes e colocação de estruturas de gabião em pontos
mais frágeis - até a finalização dos estudos mais aprofundados. Aspectos relativos ás
residências próximas foram levantados principalmente o risco que as estas correm se
nada for feito para estabilizar o processo erosivo. As coordenadas colhidas em um dos
pontos da voçoroca, para efeito de localização, foram: 18° 21’ 47” sul e 47° 47’ 16”
oeste. A figura 1 a seguir ilustra a voçoroca.
Figura 1. Voçoroca periurbana, município de Três Ranchos GO. Autor: Leite, O. da C., maio 2011
O segundo local que elencamos aqui é o “Bota-Fora” de resíduos da construção
civil (Aterro de resíduos da construção civil – resolução CONAMA 307/2002)
localizado às margens da BR- 050 no trecho que esta atravessa a área urbana de Catalão
GO. Caracterização do Fenômeno: Às margens da BR-050 em Catalão GO, foi
implantado uma área de Bota-Fora de resíduos de construção civil. Essa rodivia situa-se
no espigão do relevo local dividindo duas bacias hidrográficas, de um lado a Bacia do
Ribeirão Pirapitinga e do outro a Bacia do Córrego Ouvidor e seus afluentes. Assim o
Bota-Fora localiza-se próximo ao topo de uma vertente que apresenta alta declividade
devido à configuração da topografia local, onde uma das vertentes, a voltada para o
córrego ouvidor, apresenta em sua região cabeceiras de drenagem situadas em altas
declividades devido à exumação diferenciada da paisagem, oriunda de processos
desnudacionais específicos. A falta de planejamento na escolha do local e na operação
do Bota-Fora gerou uma atividade altamente degradadora do meio. Os resíduos da
construção civil foram e estão sendo depositados em área inapropriada, cabeceiras de
drenagem, e vem soterrando nascentes e grotas muito bem encaixadas. Por ocasião das
chuvas o pacote dos depósitos tem sido lavado e vem entulhando e poluindo as
nascentes ainda não soterradas e os córregos na área. Os materiais que estão sendo
depositados no local não condizem com materiais devidamente classificados e
autorizados para serem depositados em Bota-Foras (Classe A resolução CONAMA
307/2002), pois entre os materiais encontra-se matéria orgânica, lixo eletrônico e
materiais que mesmo sendo rejeitos da construção civil não se classificam como inertes
e de baixo potencial de poluição e contaminação do solo e das águas (superficiais e
subterrâneas). Como parte do Bota-Fora já está compactada, pôde-se observar que nas
bordas do platô existe uma rampa de despejo sem nenhum controle ocasionando o já
relatado,ou seja, a lavagem e carreamento do material depositado vertente abaixo.
Várias trincas e fendas foram observadas no pacote tido como estabilizado o que nega
essa condição e atesta pela incorreta gestão do Bota-Fora. Muito debate surgiu na visita
a esse local em específico havendo, inclusive, um grupo de alunos que tomaram a
decisão de fazerem uma denúncia ao ministério público, fato que nos parecia já ter sido
feito e que posteriormente confirmamos. Nesse local fomos informados da implantação
de um plano de recuperação de área degradada - PRAD, mas as medidas ali já
implantadas deixaram claro sua fragilidade e mesmo a intenção de se constituir em mera
peça licenciatória. Ao fim da análise propusemos a interdição e implantação de um
PRAD consistente para a área bem como a execução de estudos para a escolha de novo
sitio para a implantação de outro Bota-Fora (Aterro de Resíduos da Construção Civil,
resolução 307/2002 do CONAMA). A figura 2 a seguir ilustra um dos taludes do Bota-
Fora bem como área do aterro localizada sobre região de cabeceiras de drenagem
soterrada. No local foram colhidas as seguintes coordenadas para referência: 18° 10’
32” latitude sul e 47° 55’ 52” longitude oeste.
Figura 2. Talude de Bota-Fora instável e em nível abaixo área do aterro soterrando região de cabeceiras de drenagem. Autor: Orlando, P. H. K., maio de 2011
O terceiro ponto escolhido para este relato foi o fundo de vale do Ribeirão
Pirapitinga na malha urbana da Cidade de Catalão Goiás. Especificamente foi escolhido
o ponto conhecido localmente como “ponte do posto do gaúcho”, local onde termina a
canalização do Pirapitinga e suas águas começam a correr no seu leito natural não
canalizado. No local observa-se o comportamento hidrodinâmico deste ribeirão frente a
duas situações diferentes, o trecho canalizado e o trecho imediatamente à jusante não
canalizado. Nessa área observamos que por ocasião de precipitações mais intensas,
aliadas à impermeabilização crescente do solo na área urbana da cidade de Catalão,
ocorre um forte desequilíbrio entre a energia das águas que correm pelo canal do
Ribeirão Pirapitinga e as margens naturais existentes.
O solapamento dessas margens tem alcançado magnitudes significativas,
provocando alargamento da calha natural e chegando mesmo a colocar como área de
risco as casas e a infra-estrutura urbana próxima. Como sugestão de intervenção na área
foi proposto a colocação de estruturas de gabião junto às margens naturais visando sua
estabilização e um estudo mais aprofundado da hidrodinâmica desse Ribeirão. Isso
considerando o crescente processo de urbanização da Cidade de Catalão GO e a
canalização implantada no trecho urbano do ribeirão que corta o centro da cidade, ou
seja, local à montante da área de estudo. Outra proposta ventilada foi a implantação de
um parque linear nas margens desse ribeirão. Esse parque ficaria exatamente no trecho
de jusante não canalizado e teria como objetivo criar espaços de lazer na cidade e evitar
que tais áreas sejam ocupadas por casas e outros tipos de infra-estruturas. Assim
impedir-se-ia que a área pudesse vir a ter maiores problemas considerando a crescente
vazão do Ribeirão Pirapitinga por ocasião dos eventos pluviométricos mais intensos na
bacia à montante do local estudado. A figura 3 a seguir mostra o local onde foi realizada
nossa visita técnica de campo, podendo observar-se as margens do Ribeirão Pirapitinga
em franco processo de erosão e solapamento. No local foram colhidas as seguintes
coordenadas 18° 10’ 19” latitude sul e 47° 57’ 16” longitude oeste.
Já a figura 4 ilustra a área imediatamente à montante no trecho canalizado do
Ribeirão Pirapitinga, autor: Paulo Henrique Kingma Orlando
Figura 3. Solapamento das margens do Ribeirão Pirapitinga em Catalão GO.
Autor: Orlando, P. H. K, abril de 2012
Figura 4. Trecho canalizado do Ribeirão Pirapitinga em Catalão GO. Autor: Orlando, P. H. K, abril de 2012
5. ESTÁGIO DO RELLATO DE EXPERIÊNCIA
Como relato de experiência o estágio da pesquisa é substituído pelo mesmo estágio da experiência relatada que por ser contínua, ainda deverá apresentar novas experiências, dados, informações e considerações finais.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
1. GUERRA, A. J. T. e CUNHA S. B. Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
2. MAURO, C. A. de (coord.) Laudos Periciais em Depredações Ambientais. Rio Claro: UNESP, 1997. 3. ODUM, E. P. Ecologia. Tradução: Christopher J. Tribe. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1988.4. CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente (2002). Resolução Nº 307, de 5 de
julho de 2002. Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Habitação. Publicada no Diário Oficial da União em 17/07/2002.