DESIGN DE INTERAÇÃO / USABILIDADE Processos / Arquitetura da informação
ALAN VASCONCELOS
METAS DE USABILIDADE
METAS DE UX
PRINCÍPIOS DE DESIGN
RECORDAR É VIVER!
O PROCESSO
DESENVOLVIMENTO EM ESPIRAL
• Análise de contexto• Produz resultados de estudos ambientais e comportamentais• Observa as tarefas• Observa os objetivos do negócio
• ERUSw – Especificação de requisitos de usabilidade de software• DDISw – Descrição do desenho da interação de software.
• Criação de “cenários” e “Modelos mentais”• Prototipação
• Avaliação heurística e teste com usuários• Implementação
• Avaliação heurística e teste com usuários• Testes automáticos e manuais
DESENVOLVIMENTO EM ESPIRAL
• Análise de contexto• Produz resultados de estudos ambientais e comportamentais• Observa as tarefas• Observa os objetivos do negócio
• ERUSw – Especificação de requisitos de usabilidade de software• DDISw – Descrição do desenho da interação de software.
• Criação de “cenários” e “Modelos mentais”• Prototipação
• Avaliação heurística e teste com usuários• Implementação
• Avaliação heurística e teste com usuários• Testes automáticos e manuais
DESENVOLVIMENTO EM ESPIRAL
NEM UM POUCO ÁGIL!!!
• Análise de contexto• Produz resultados de estudos ambientais e comportamentais• Observa as tarefas• Observa os objetivos do negócio
• ERUSw – Especificação de requisitos de usabilidade de software• DDISw – Descrição do desenho da interação de software.
• Criação de “cenários” e “Modelos mentais”• Prototipação
• Avaliação heurística e teste com usuários• Implementação
• Avaliação heurística e teste com usuários• Testes automáticos e manuais
DESENVOLVIMENTO EM ESPIRAL
MUITA
DOCUMENTAÇÃO.
• Análise de contexto• Produz resultados de estudos ambientais e comportamentais• Observa as tarefas• Observa os objetivos do negócio
• ERUSw – Especificação de requisitos de usabilidade de software• DDISw – Descrição do desenho da interação de software.
• Criação de “cenários” e “Modelos mentais”• Prototipação
• Avaliação heurística e teste com usuários• Implementação
• Avaliação heurística e teste com usuários• Testes automáticos e manuais
DESENVOLVIMENTO EM ESPIRAL
ESCOPO RÍGIDO.
PROCESSO ÁGIL
O MANIFESTO ÁGIL
Indivíduos e interações mais que processos e ferramentasSoftware em funcionamento mais que documentação abrangente
Colaboração com o cliente mais que negociação de contratosResponder a mudanças mais que seguir um plano
Ou seja, mesmo havendo valor nos itens à direita,valorizamos mais os itens à esquerda.
http://agilemanifesto.org/iso/ptbr/
O MANIFESTO ÁGIL
Em vez disso...
O MANIFESTO ÁGIL
Isso!Entregas funcionais mínimas (iteração)
PROCESSO ÁGIL
PROCESSO ÁGIL
É o resultado de:
•Pesquisas iniciais (benchmarking);•Análise de contexto (user stories);•Metas de usabilidade;•Metas de UX.•Arquitetura da Informação
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
Para Batley (2007), a “arquitetura não aborda somente criações robustas e estruturas atraentes, aborda também o que está contido no seu interior: a sua funcionalidade.
A arquitetura fornece a estrutura, a informação vai determinar a funcionalidade”.
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
Segundo Rosenfeld e Morville (1998), a AI é fruto da combinação de quatro elementos:
a) sistema de organização: refere-se a uma maneira lógica de classificação informacional, definindo os tipos de relacionamento entre itens de conteúdos e grupos;
b) sistema de navegação: apresenta a trajetória que o usuário terá disponível no website para acessar cada página com a distribuição de links;
c) sistema de rotulagem: representa o acesso aos conteúdos, geralmente encontrados em menus e nas barras de navegação;
d) sistema de busca: auxilia na localização e no acesso rápido a informações armazenadas no website.
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
•Documentos;•Metadados;•Estrutura atual;
•Diversas audiências;•Tarefas;•Necessidades;•Habilidades;•Comportamentos;•Vocabulário.
•Regras de negócio;•Objetivos do cliente;•Políticas /cultura;•Recursos humanos;•Recursos tecnológicos
ROSENFELD, L.; MORVILLE, P. Information architecture for the world wide web
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
MÉTODOS E TÉCNICAS
CONTEXTO Reuniões de estratégia
Entrevista com stakeholders
Infraestrutura tecnológica
CONTEÚDO Avaliação heurística
Inventário de conteúdo
Análise de conteúdo
USUÁRIOS Análise dos dados de uso
Testes de usabilidade
Card sorting
É um método de descoberta e não de
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
Todo mundo categoriza/classifica/organiza
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
Todo mundo categoriza/classifica/organiza
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
O que varia são os esquemas de organização
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
Esquemas de organização AMBÍGUOSPor AssuntoOrganiza a informação em temas.Ex: Cardápios, Editorias do jornal, Supermercado.
Por TarefaOrganiza a informação em sequência de ações. Ex: Menu aplicativos Windows (Editar, Exibir, Formatar).
Por Audiência Organiza a informação para diferentes públicos. Ex: Lojas de departamento (classifica seus produtos em masculino, feminino e infantil).
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
Esquemas de organização EXATOSAlfabetoIndicado para organizar informação extensa e de público variado.Ex: Dicionários, Enciclopédias, Listas Telefônicas.
TempoIndicado para mostrar a ordem cronológica de eventos.Ex: Livros de História, Grade de programação, Banco de notícias.
LocalizaçãoCompara informações de diferentes locais. Ex: Previsão do tempo, pesquisa boca-de-urna, Atlas.
Sequência Organiza itens por ordem de grandeza e valor. Ex: Lista de preços, Classificação do campeonato.
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
Como organizar então?
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
Como organizar então?
OBSERVE AS PESSOAS
INTERESSADAS
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
Card Sorting
Segundo Willis (2003), é uma técnica para compreender como o usuário agrupa informações dentro de um domínio. Os participantes organizam cartões representando tipos específicos de informação. Willis, Dan. 2003.
Http://www.dswillis.com/tools
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
Card Sorting
Segundo Nielsen (2004), um erro comum nos sites e intranets é estruturar a informação baseando-se em como a empresa enxerga a sua informação. (espelhamento do organograma).
O Card Sorting evita esse erro e elimina o achismo do designer
Http://www.dswillis.com/tools
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
Card Sorting
Deve ser feito antes da fase de desenvolvimento (implementação)
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
Card Sorting
Robertson (2001) afirma que o Card Sorting não encerra o trabalho de AI.
Outros aspectos devem ser levados em conta: Requisitos da empresa; Direcionamento estratégico; Limitações e objetivos técnicos; Princípios de usabilidade.
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
Card Sorting
Quanto à sua aplicação, pode ser ABERTO ou FECHADO.
Aberto: o usuário agrupa livremente os itens criando o número de conjuntos que achar necessário;
Fechado : os grupos são previamente criados e rotulados pelo pesquisador, e o usuário apenas agrega itens a grupos pré-existentes.
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
Card Sorting
Quanto à sua aplicação, pode ser ABERTO ou FECHADO.
Aberto: o usuário agrupa livremente os itens criando o número de conjuntos que achar necessário;
Fechado : os grupos são previamente criados e rotulados pelo pesquisador, e o usuário apenas agrega itens a grupos pré-existentes.
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO
Card Sorting
Quanto à sua aplicação, pode ser ABERTO ou FECHADO.
Aberto: o usuário agrupa livremente os itens criando o número de conjuntos que achar necessário;
Fechado : os grupos são previamente criados e rotulados pelo pesquisador, e o usuário apenas agrega itens a grupos pré-existentes.
HEIN?!?!
?
VALEU!
ALAN VASCONCELOS – www.alanvasconcelos.com
BIBLIOGRAFIA
The user is Always Right: A practical Guide to Creating and Using Personas for the Web.
The Persona Lifecicle: Keeping People in mind Throughout Product Desing
NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa.; FURMANKIEWICZ, Edson. Usabilidade na Web: projetando websites com qualidade. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, Campus, 2007.
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
PUPO, Deise Talarico; MELO, Amanda Meincke; PÉREZ FERRÉS, Sofia. Acessibilidade: discurso e prática no cotidiano das bibliotecas. Campinas: UNICAMP/Biblioteca Central Cesar Lattes, 2006.
PRATES, Raquel Oliveira. Introdução à Interação Humano- Computador. Qualidade de Interação. 2006. Disponível em <http://homepages.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc/aula3_qualidade_de_uso.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2009.
PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. 548p.
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.TORRES, Elisabeth Fátima; MAZZONI, Alberto Angel; ALVES, João Bosco da Mota. A acessibilidade à informação no espaço digital. Ciência da Informação, Brasília , v.31, n.3 , p.83-91, set./dez. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v31n3/a09v31n3.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2009.