1
UIA DE OAS RÁTICAS
ONTROLE E ESTÃO DO
FLUENTE ONTENDO
ÓSFORO
2
COORDENAÇÃO TÉCNICA
Consultoria, Planejamento e Estudos Ambientais - CPEA
Patrícia Ferreira Silvério
Diretora Técnica, Química, PhD
Cristina Gonçalves
Gerente Técnica (Garantia da Qualidade), Química, MSc.
EQUIPE TÉCNICA
Consultoria, Planejamento e Estudos Ambientais - CPEA
Débora Petzold Camargo
Analista Ambiental (Garantia da Qualidade), Oceanógrafa.
Denise Germano
Coordenadora Técnica (Ecossistemas Aquáticos), Bióloga.
Mariana Beraldo Masutti
Gerente Técnica (Ecossistemas Aquáticos), Química, PhD.
3
SUMÁRIO Prefácio ............................................................................................................................... 4
Objetivo ............................................................................................................................... 7
Introdução ........................................................................................................................... 8
Gestão do Efluente ............................................................................................................. 9
Diagnóstico Inicial ............................................................................................................ 13
Medidas de Controle Ambiental ..................................................................................... 17
Reuso do efluente ............................................................................................................ 26
Tratamento do Efluente ................................................................................................... 30
Monitoramento - Boas Práticas de Amostragem e Metodologias Analíticas ............. 32
Avaliação da Capacidade Autodepurativa do Corpo Receptor ................................... 36
Considerações Finais ...................................................................................................... 40
Glossário ........................................................................................................................... 41
Referências Bibliográficas .............................................................................................. 43
P
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
produtivo.
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
P
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
produtivo.
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
P
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
produtivo.
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
P
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
produtivo.
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
Beneficiamentoconcentraçãoseparação
PREFÁCIO
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
produtivo.
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
Beneficiamentoconcentraçãoseparação
REFÁCIO
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
produtivo.
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
Beneficiamentoconcentraçãoseparação
REFÁCIO
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
produtivo.
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
Beneficiamentoconcentraçãoseparação
REFÁCIO
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
produtivo.
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
Beneficiamentoconcentraçãoseparação
REFÁCIO
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
produtivo.
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
Beneficiamentoconcentraçãoseparação
REFÁCIO
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
produtivo.
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
Beneficiamentoconcentraçãoseparação
REFÁCIO
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
produtivo.
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
Beneficiamentoconcentraçãoseparação
Reaçãofosfórico“disponibilidade”quetransportadoradepósito
REFÁCIO
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
produtivo.
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
Beneficiamentoconcentraçãoseparação
Reaçãofosfórico“disponibilidade”quetransportadoradepósito
REFÁCIO
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
Beneficiamentoconcentraçãoseparação
Reaçãofosfórico“disponibilidade”quetransportadoradepósito
REFÁCIO
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
Beneficiamentoconcentraçãoseparação
Reaçãofosfórico“disponibilidade”quetransportadoradepósito
REFÁCIO
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
Beneficiamentoconcentraçãoseparação (magnética
Reaçãofosfórico“disponibilidade”quetransportadoradepósito
REFÁCIO
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
Beneficiamentoconcentração
(magnética
Reaçãofosfórico“disponibilidade”
transportadoradepósito
REFÁCIO
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
Beneficiamentoconcentração
(magnética
Reaçãofosfórico“disponibilidade”
ocorretransportadoradepósito
REFÁCIO
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
Beneficiamentoconcentração
(magnética
Reaçãofosfórico“disponibilidade”
ocorretransportadoradepósito
Granulaçãooutrosácidospotássio,característicasgranulação
REFÁCIO
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
Beneficiamentodo
(magnética
Reaçãofosfórico“disponibilidade”
ocorretransportadoradepósito
Granulaçãooutrosácidospotássio,característicasgranulação
REFÁCIO
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
Beneficiamentodo
(magnética
oufosfórico“disponibilidade”
ocorretransportadoradepósito
Granulaçãooutrosácidospotássio,característicasgranulação
REFÁCIO
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
do(magnética
ou
“disponibilidade”ocorre
transportadorade
Granulaçãooutrosácidospotássio,característicasgranulação
REFÁCIO
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
do(magnética
ou
“disponibilidade”ocorre
transportadorade
Granulaçãooutrosácidospotássio,característicasgranulação
REFÁCIO
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
dafosfato
(magnética
acidulaçãopara
“disponibilidade”ocorre
transportadorade
Granulaçãooutrosácidospotássio,característicasgranulação
REFÁCIO
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
dafosfato
(magnética
acidulaçãopara
“disponibilidade”ocorre
transportadoracura
Granulaçãooutrosácidospotássio,característicasgranulação
REFÁCIO
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
dafosfato
(magnética
acidulaçãopara
“disponibilidade”
transportadoracura
Granulaçãooutrosácidospotássio,característicasgranulação
REFÁCIO
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
fosfato(magnética
acidulaçãopara
“disponibilidade”no
transportadoracura
Granulaçãonutrientes
potássio,característicasgranulação
REFÁCIO
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
fosfato(magnética
acidulaçãopara
“disponibilidade”no
transportadora decura
Granulaçãonutrientes–
potássio,característicasgranulação
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
O processo de pro
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
rochafosfato
e
acidulação
“disponibilidade”no
decura
Granulaçãonutrientes–
potássio,característicasgranulação
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
nutrientes das plantas”.
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
O processo de produção de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
rochafosfato
e
acidulação
“disponibilidade”no
decura
Granulaçãonutrientes
etccaracterísticasgranulação
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
rochafosfato
flotação)
acidulaçãocompostos
de
Granulaçãonutrientes
paraetc
característicasgranulação é
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
rochapor
flotação)
acidulaçãocompostosoureatorreação
ondenutrientes
paraetc
característicasé
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
rochapor
flotação)
acidulaçãocompostosoureatorreação
ondenutrientes
paraetc.)
característicasé seguida
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
rochapor
flotação)
acidulaçãocompostosoureatorreação
ondenutrientes
para)
característicasseguida
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
rochapor
flotação)
acidulaçãocompostos
reatorreação
ondenutrientes
parade
seguida
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
por meioflotação)
paracompostos
solubilidadereatorreação
ondenutrientes
parade
seguida
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
meioflotação)
paracompostos
solubilidadereatorreação
ondenutrientes
de
seguida
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
fosfáticameio
flotação)
paracompostos
solubilidadereatorreação
énutrientes
fixaçãode
seguida
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
fosfáticameio
flotação)
paracompostos
solubilidade
reação
é(amônia,
fixaçãomaneirafísico
seguida
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
fosfáticameio
flotação);
paracompostos
solubilidade
e,
feita(amônia,
fixaçãomaneirafísico
seguida
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
fosfáticameio
;
paracompostos
solubilidadee
e,
feita(amônia,
fixaçãomaneirafísico
seguida
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
fosfáticameio
conversãocompostos
solubilidadee
e, em
feita(amônia,
fixaçãomaneirafísico
seguida da
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
fosfáticade
conversãocompostos
solubilidade
em
feita(amônia,
fixaçãomaneirafísico
da
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
fosfáticade
conversão
solubilidadeprossegue
em
feita(amônia,
fixaçãomaneirafísico
da
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
fosfáticade
conversãoquímicos
solubilidadeprossegue
em
a(amônia,
fixaçãomaneirafísico-químicas
da secagem
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
fosfáticacominuição
conversãoquímicos
solubilidadeprossegue
em menor
a(amônia,
maneiraquímicassecagem
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
fosfáticacominuição
conversãoquímicos
solubilidadeprossegue
menor
adição(amônia,
domaneira
químicassecagem
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
cominuição
conversãoquímicos
solubilidadeprossegue
menor
adição(amônia,
do
químicassecagem
ertilizantes, segundo Decreto
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
quecominuição
conversãoquímicos
solubilidadeprossegue
menor
adiçãosulfato
doa
químicassecagem
ertilizantes, segundo Decreto 4
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
quecominuição
conversãoquímicos
doprossegue
menor
adiçãosulfato
doa
químicassecagem
4.
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
quecominuição
conversãoquímicos
doprossegue
menor
adiçãosulfato
obterquímicassecagem
.954
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
quecominuição
conversãoquímicos
doprossegue
menor
adiçãosulfato
nitrogênio,obter
químicassecagem
954
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
quecominuição
conversãoquímicos
doprossegue
menor
adiçãosulfato
nitrogênio,obter
químicassecagem
954
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
cominuição
doquímicos
fósforoprossegue
intensidade,
adiçãosulfato
nitrogênio,obter
químicassecagem
954
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
cominuição
doquímicos
fósforoprossegue
intensidade,
desulfato
nitrogênio,obter
químicassecagem
954, de
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
visacominuição
do
fósforo
intensidade,
desulfato
nitrogênio,obter
e
, de
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
visacominuição
concentradocom
fósforo
intensidade,
desulfato
nitrogênio,
e do
, de
ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais
Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à
sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os
elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial
dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1
geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:
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De maneira
5
Quadro 1 - Quadro explicativo sobre a produção dos fertilizantes, desde a extração das matérias-primas
básicas. Fonte: Albuquerque, 1995. Modificado de PETROFÉRTIL/COPPE - UFRJ (1992).
As matérias-primas necessárias para a produção dos fertilizantes são fornecidas
através das mineradoras. As produtoras, através de processos químicos, geram os
macronutrientes primários, originários da rota nitrogenada (N), fosfática (P) e potássica
(K). As misturadoras, utilizando macronutrientes oriundos das produtoras, obtêm
fertilizantes simples e compostos através da mistura física NPK, sem que haja reação
química ou acréscimo no tamanho de partícula.
Devido a natureza da atividade, efluente contendo concentrações elevadas de
fósforo pode ser gerado através do processo químico de produção do fertilizante e/ou
6
do contato de água pluvial com a matéria-prima ou com o produto acabado. Fósforo,
embora seja um nutriente, é regulado por meio da Resolução CONAMA n° 357/05, uma
vez que, ao atingir os corpos d’ água, se em excesso e somado a outros fatores, pode
causar a eutrofização. Este fenômeno leva a proliferação de alguns organismos, tais
como algas, cianobactérias, plantas, reduzindo o oxigênio dissolvido e consequente
deterioração da qualidade do corpo d’água.
Neste contexto, foi elaborado este Guia de Boas Práticas para auxiliar as
indústrias produtoras e misturadoras do setor de fertilizantes na implantação de um
programa de gestão do efluente contendo fósforo. Um programa de gestão bem
definido e incorporado ao processo produtivo, sendo considerados os seguintes itens:
i) redução da concentração de fósforo no efluente, tanto nas misturadoras
(resultante do contato da água pluvial com o produto acabado e da emissão de material
particulado, caso seja usado equipamento de controle de via úmida) como nas
produtoras (oriundo do processo industrial e da água de chuva contaminada com
matéria-prima);
ii) caso as medidas de controle de fósforo no efluente industrial não sejam
suficientes para redução da concentração deste elemento, as produtoras devem buscar
otimização dos resultados do tratamento já aplicado e
iii) destinação do efluente final, via total reaproveitamento dentro do processo ou,
lançamento em corpos d’água, para o caso das produtoras ou avaliação da melhor
forma de destinação do efluente pluvial, para o caso das misturadoras. Em ambas
situações, deve-se considerar a capacidade suporte do corpo receptor.
Neste guia foram contempladas ações de boas práticas ligadas as atividades
realizadas pelas unidades químicas e de mistura do setor de fertilizantes, não sendo
apontadas ações ligadas a etapa de mineração.
7
OOBBJJEETTIIVVOO
OOffeerreecceerr uumm gguuiiaa ddee bbooaass pprrááttiiccaass aass
iinnddúússttrriiaass mmiissttuurraaddoorraass ee pprroodduuttoorraass ddoo sseettoorr
ddee ffeerrttiilliizzaanntteess,, ppaarraa qquuee ppoossssaamm aavvaalliiaarr
aallgguummaass aalltteerrnnaattiivvaass ddee mmeellhhoorriiaass ppaarraa oo
ccoonnttrroollee ddee eefflluueenntteess ccoonntteennddoo ffóóssffoorroo ee
eessttaabbeelleecceerr uumm ppllaannoo ddee aaççããoo ppaarraa ggeessttããoo
aammbbiieennttaall ddoo ffóóssffoorroo..
8
INTRODUÇÃO presente guia foi elaborado com o intuito de servir como uma
orientação geral para uniformizar as informações das empresas de
fertilizantes no sentido de gerenciar suas operações, minimizando, ao
máximo, a ocorrência de perda de fósforo dentro dos seus processos.
Desta forma, o guia apresenta como tópicos:
• Implantação de um sistema de gestão do fósforo;
• Diagnóstico inicial, de forma a mapear todos os pontos passíveis perda de
material contendo fósforo, visando seu enclausuramento;
• Com base nos resultados do diagnóstico, implementar medidas de controle
preventivas, de forma a reduzir a perda de P para o meio ambiente e se
necessário, realizar adequações de infra-estrutura;
• Avaliação da possibilidade de reutilização de efluente dentro do processo;
• Avaliação da possibilidade de reuso do efluente pós-tratamento, incluindo
melhorias do tratamento e
• Caso ainda remanesça efluente para descarte, monitorá-lo, assim como o corpo
receptor, com frequência pré-determinada e utilizando metodologias de
amostragem e analíticas de normas reconhecidas;
• Conhecimento das características do corpo receptor (como vazão, profundidade,
concentração de fósforo) para o lançamento de efluente.
Conforme discutido no presente guia, caso ocorra o lançamento de efluente em
corpos d’água, na região de lançamento faz-se importante estabelecer a extensão
máxima para a zona de mistura, de forma a evitar o comprometimento dos usos
previstos designados para cada classe. A zona de mistura, específica para cada
parâmetro presente no efluente corresponde à região do corpo receptor que se estende
do ponto de lançamento do efluente ao ponto de equilíbrio de mistura entre os
parâmetros físico, químicos e biológicos do efluente e do corpo receptor. Após a zona
de mistura, o corpo receptor deve possuir capacidade autodepurativa, ou seja, não
deve haver alteração das suas condições e padrões de qualidade. Esta avaliação é
feita com base em modelos teóricos aceitos pelo órgão ambiental competente.
9
GESTÃO DE EFLUENTE
estão de efluente é a forma como a organização administra as
relações entre suas atividades e os efluentes que elas geram, nas
unidades que abriga, observadas as expectativas das partes interessadas (acionistas,
investidores, clientes, comunidade ao redor da fábrica e órgão fiscalizador) em relação
ao impacto ambiental que pode ocasionar. O foco da gestão de efluente é a própria
empresa, através da análise de melhorias nos processos, visando obter reduções nos
impactos ambientais que podem ser causados pelos efluentes por eles gerados.
A preocupação com a geração de efluente contendo fósforo cresce a cada dia,
uma vez que uma empresa não quer ter seus resultados comprometidos em função de
não atendimento a exigências legais ambientais; ao mesmo tempo, investidores e
agentes financeiros exigem comprovação de conformidade aos requisitos ambientais.
Portanto, é importante que as empresas de fertilizantes ampliem o seu programa de
gestão do efluente, de modo a também tratar a questão do fósforo.
É relevante que as empresas de fertilizantes busquem a harmonização da
gestão ambiental, incluindo a questão do fósforo no efluente, com o a gestão global da
empresa. Para implantação deste sistema, é necessário estabelecer princípios básicos,
critérios, metodologias, procedimentos e promover auditorias/inspeções periódicas.
A ISO 14000 estabelece requisitos para formalização deste sistema; no entanto, o
sistema de gestão ambiental pode ser iniciado com um Programa 5S ou Housekeeping.
O Programa 5S é assim chamado devido a primeira letra de 5 palavras
japonesas, conforme ilustrado na Figura 1. Já Housekeeping é uma versão do
programa 5S, com foco nos S: Seiri, Seiton e Seiso.
10
Figura 1 – Bases do programa 5S.
As etapas para implantação de um sistema de gestão do fósforo são:
• Definição de uma equipe e coordenador, pela Alta Direção, que irá acompanhar
e supervisionar todos os trabalhos relacionados à implantação do sistema de
gestão do fósforo na organização;
• Diagnóstico Inicial do Controle do Fósforo na empresa;
• Identificação de todos os pontos de emissão de material particulado e de perda
de matéria prima ou produto acabado;
• Elaboração e apresentação de um plano de ação, com avaliação de todos os
pontos identificados como críticos para controle e enclausuramento, com
análise orçamentária;
• Implementação das ações, com inspeções ambientais periódicas (auto-
inspeções) a intervalos pré-definidos para manutenção do sistema e
acompanhamento dos resultados;
• Envolvimento de toda organização, por meio de um programa de capacitação e
divulgação dos resultados obtidos.
11
Na Figura 2 é apresentado macrofluxo do processo de controle de fósforo no
efluente das indústrias de fertilizantes, tanto misturadoras como produtoras.
A gestão e controle de fósforo devem ser implantados
para cada unidade, levando-se em consideração a natureza da
atividade (produtora ou misturadora), partindo-se de uma
auditoria ambiental, para diagnóstico inicial, onde :
A indústria química deve levar em consideração:
• Pontos de emissão de particulado;
• Possibilidades de uso de subprodutos provenientes de
tratamentos e de processos;
• Pontos em que pode haver retenção de matéria-prima;
• Minimização do uso da água;
• Balanço hídrico da indústria com o percurso da água
entre os setores, de forma a identificar formas de reuso;
A misturadora, que não gera efluente industrial, deve avaliar:
• Pontos em que pode haver retenção de produto acabado
para minimização do contato com as águas pluviais.
1212
13
DIAGNÓSTICO INICIAL
ara avaliação das alternativas de gestão de efluentes, é recomendável
que se realize um diagnóstico inicial, por meio de uma auditoria
ambiental, baseada na avaliação de evidências, com interpretações balizadas pela
legislação ambiental vigente e exigências dos órgãos fiscalizadores específicas ao
empreendimento. A auditoria consiste geralmente das seguintes etapas:
• Visita técnica às áreas da empresa e entrevistas com pessoas familiarizadas
com o histórico da unidade;
• Avaliação visual ao redor da propriedade para identificar atividades vizinhas que
possam contribuir para aumento da concentração de fósforo no corpo receptor;
• Análise da documentação relacionada à questão ambiental;
• Caracterização da unidade e avaliação do desempenho do sistema de gestão
ambiental em vigor, além da identificação de áreas com maior potencial de
emissão de material particulado e perda de material contendo fósforo e
apresentação de recomendações, incluindo: plano de ação para gestão dos
efluentes contendo fósforo com previsão orçamentária para as alternativas
levantadas visando a melhoria do sistema de gestão do efluente.
A auditoria ambiental é um instrumento de gestão que permite obter não somente
um diagnóstico inicial do controle de fósforo nas operações, mas também, se realizada
com frequência pré-estabelecida, permite uma avaliação sistemática, periódica e
objetiva do novo sistema de gestão implantado e do desempenho das ações que estão
sendo tomadas, além da identificação de áreas que requerem maior atenção quanto a
perda de material contendo fósforo, podendo resultar em potencial impacto sobre o
meio ambiente.
14
Com o auxílio de um roteiro de auto-inspeção atualizado e aderidos às
legislações em vigor e no caso particular do fósforo, às exigências ambientais,
auditores internos podem avaliar com mais eficiência o nível de implantação do novo
sistema de gestão, com identificação das ações corretivas necessárias e novas
oportunidades de melhoria, a partir de relatórios periódicos de auto-inspeção que
estejam disponíveis e sejam entregues sempre que solicitados formalmente pelas
partes interessadas.
Os benefícios da auto-inspeção em relação ao controle do fósforo são:
• Acompanhar o cumprimento dos requisitos legais e exigências
específicas ao empreendimento;
• Acompanhar os avanços das medidas de ação propostas para gestão
do efluente contendo fósforo, detectando necessidades de melhorias,
incluindo investimento em infraestrutura, e/ou de ações corretivas;
• Promover o comprometimento e o envolvimento de todos no controle
do efluente gerado pela organização.
15
Nas Tabelas 1 e 2 a seguir encontra-se um roteiro com os itens prévios e as
principais atividades a serem atendidos ao se implantar um sistema de auto-inspeção.
Tabela 1 - Itens prévios a serem atendidos para realização da auto-inspeção.
ETAPAS PRÉVIAS DA AUTO-INSPEÇÃO
DEFINIR TIPO DE AUTO-INSPEÇÃO E PERIODICIDADE
Completa Realizada em toda a indústria, com periodicidade mínima anual
Específica ou parcial
Realizada em determinadas áreas da indústria, com periodicidade estabelecida em cronograma previamente
definido
RESPONSABILIDADES E ATIVIDADES
Equipe
responsável
Deve ser composta por membros da empresa com conhecimento das atividades e do sistema da qualidade da
organização e legislações vigentes
Coordenador da
equipe
Designado pela alta direção, deve selecionar a equipe, constituir grupos específicos, elaborar o planejamento,
coordenar elaboração do relatório
Auditores internos
Devem colaborar no planejamento, relatar resultado apurados, tratar com confidencialidade documentos, justificar e
documentar avaliações insatisfatórias
Independência
da equipe Deve realizar as auto-inspeções de maneira objetiva e sem
influência de fatores internos da empresa
Comprometimento
da alta direção Deve estar comprometida com a execução do plano de ação e
atendimento das medidas de correção
16
Tabela 2 - Principais atividades a serem aplicadas durante execução da auto-inspeção.
ETAPAS DE APLICAÇÃO DA AUTO-INSPEÇÃO
REALIZAÇÃO DA AUTO-INSPEÇÃO
Planejamento Cabe ao coordenador da equipe elaborar o cronograma e o
planejamento geral das auto-inspeções, com roteiro e agenda, documentos de referência e definição dos membros
Documentos de
trabalho Documentação e relato dos resultados, com roteiro, relatório de não
conformidades, portarias, leis e requisitos seguidos pela empresa
Reuniões Realizadas para todos os tipos de auto-inspeção, podendo ser programadas em diferentes níveis (abertura ou de trabalho)
Aplicação da
auto-inspeção
Deve ser realizada, junto aos trabalhadores e operadores, evitando alterar ou interferir a rotina de trabalho
Devem ser elaborados procedimentos, para uma padronização mínima e uniforme das exigências
Auditores internos
Devem ser objetivos e imparciais, buscar meios de sanar eventuais dúvidas em caso de evidências que possam influenciar nos
resultados, acompanhar se medidas corretivas estão sendo ou foram implantadas
Departamentos
auditados Disponibilizar os recursos necessários, cooperar para que os objetivos sejam atingidos, implementar as medidas corretivas
RELATÓRIO FINAL E ACOMPANHAMENTO
Relatório
final
Deve ser elaborado ao término da auto-inspeção, incluindo as observações constatadas no processo, abordando tópicos, como: membros participantes, administração e informações gerais, itens auditados (de acordo com atividades desenvolvidas no processo
produtivo da indústria), pontos positivos detectados, pontos a melhorar, avaliações e conclusões, ações corretivas
recomendadas, referências seguidas
Acompanhamento
Ações corretivas e correspondentes cronogramas de execução devem ser acompanhados pela equipe, de forma a verificar se o projeto elaborado e sua correspondente execução atenderão aos
requisitos estabelecidos na legislação vigente e atenderão às especificações do projeto
17
MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL
adequação física e operacional de instalações das indústrias de
fertilizantes, além de promover o controle de poluição, dos recursos
empregados e a incorporação de boas práticas de gestão de recursos , sendo portanto,
uma importante medida de ação preventiva para garantir melhor eficiência no processo,
redução de custos e manutenção da qualidade dos corpos hídricos adjacentes.
É possível adequar as estruturas já instaladas ou implantar novas estruturas que
irão auxiliar na redução do efluente, tanto em relação a concentração de fósforo quanto
de outros parâmetros também regulados pela legislação ambiental. Cabe ressaltar que
as adequações serão adotadas de acordo com a necessidade de cada planta, avaliada
posterior a realização de uma auto-inspeção, sendo aplicáveis de acordo com a
atividade realizada (produtora ou misturadora).
Na Tabela 3 a seguir são apresentadas sugestões de medidas de controle ,
considerando algumas adequações de infraestrutura, conforme a atividade do
empreendimento (misturadora ou produtora). Cada uma das medidas apresentadas
são detalhadas a seguir.
18
1
3
Tabela 3 – Sugestões de medidas de controle aplicáveis às indústrias de fertilizantes.
MEDIDAS DE CONTROLE APLICÁVEIS ÀS INDUSTRIAS DE
FERTILIZANTES (PRODUTORAS E MISTURADORAS)
ADEQUAÇÕES P M
1 Cobertura de áreas passíveis de contaminação
2 Piso pavimentado impermeável
3 Piso com drenagem para canaletas impermeáveis
4 Canaletas em bom estado de manutenção
5 Enclausuramento dos pontos de emissão de material particulado
6 Sistema de limpezas das calhas
7 Tanques para captação de água de chuva *
8 Tanques para captação de água de lavagem
9 Sistema de limpeza de peças
10 Construção de caixa de limpeza de roda
11 Otimização das entradas e saídas dos armazéns
12 Áreas de transferência de matéria-prima entre armazéns
13 Sistemas de prevenção de vazamentos
14 Sistema de varrição
15 Segregação do efluente sanitário
16 Sistema de contenção de sólidos
* Passível de exigência do órgão ambiental
Cobertura das áreas passíveis de contaminação
A cobertura das áreas passíveis de contaminação, como aberturas de acesso
aos prédios de fertilizantes e armazéns, incluindo as canaletas de drenagem, minimiza
a entrada de água de chuva nas áreas livres.
Em casos inviáveis de instalação de cobertura, devem-se procurar meios de a
água de chuva não penetrar em equipamentos ou em espaços livres de prédios e
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
mecânica.
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
de
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
ambiental
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
mecânica.
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
de
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
ambiental
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
2
3
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
mecânica.
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
de
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
ambiental
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
2
3
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
mecânica.
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
de
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
ambiental
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
2
3
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
mecânica.
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
ambiental
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
mecânica.
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
ambiental
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
mecânica.
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
ambiental
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
mecânica.
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
ambiental
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
mecânica.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
ambiental
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
mecânica.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
ambiental
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
mecânica.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
ambiental
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
mecânica.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
ambiental
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
ambiental o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
meio ambiente.
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
concreto armado
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
concreto armado ou polido com manta
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
de impermeabilização
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
de impermeabilização, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
produtos orgânicos como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
de contaminantes no solo.
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pav
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
O piso pavimentado
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
imentado
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
imentado
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
imentado
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração;
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
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pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
imentado
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
juntas com pontos de infiltração; pisos
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
imentado
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
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asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
pisos
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
imentado
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
pisos
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
imentado
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
pisos
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
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pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
imentado
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
pisos
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
imentado
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
pisos
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
imentado
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
imentado
impermeável pode ser feito de
ou polido com manta
, ou qualquer
outro material comprovadamente
impermeável a produtos químicos
orgânicos e inorgânicos. Pisos de
asfalto não são impermeáveis a
como gasolina,
diesel e outros solventes orgânicos; os
pisos de bloquete (sextavado,
intertravado entre outros) possuem
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
Piso pavimentado impermeável
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
Figura
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
Figura
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
Figura
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
Figura
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
Figura
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
Figura
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
Figura
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
Figura 3
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
3 -
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
-
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo. Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
impermeável.
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
impermeável.
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
impermeável.
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
impermeável.
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
impermeável.
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
impermeável.
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
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O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
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Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
impermeável.
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
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O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
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Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
impermeável.
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
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armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
impermeável.
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
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externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
impermeável.
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
impermeável.
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
impermeável.
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
impermeável.
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
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No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
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O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
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externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
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O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
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brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
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No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
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No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
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No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licenciamento
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
mento
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
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o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
mento
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
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o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
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armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
Área com cobertura e piso pavimentado
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
mento
o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
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O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
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o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
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armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração
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o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o
O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com
resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas
Também, facilitam a varrição
brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,
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o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas
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Piso com drenagem para canaletas impermeáveis
Para os casos em que haja necessidade de lavagem nas áreas internas dos
galpões e armazéns, é recomendável que os pisos tenham drenagem para sistemas de
canaletas de material resistente e impermeável. Esta prática também evita o arraste de
contaminantes para o corpo d’água ou infiltração no solo.
É ideal que o sistema de drenagem e as canaletas estejam protegidos pela
cobertura do pátio para que não captem a água de chuva. As águas pluviais devem ser
canalizadas de forma independente das águas servidas. Nas situações onde não tem
cobertura, o pavimento impermeável deve ter caimento para canaletas, que irão
direcionar os efluentes para os sistemas de drenagem específicos.
Canaletas em bom estado de manutenção
Para que o sistema de drenagem funcione corretamente, devem-se manter as
canaletas permanentemente limpas e evitar que sólidos, como por exemplo, objetos
plásticos, madeira e principalmente areia obstruam-na, impedindo o fluxo dos efluentes.
Deve-se evitar também a ocorrência de fraturas e rachaduras nas canaletas,
pois estas se tornam pontos de infiltração do efluente contaminado no solo.
Enclausuramento dos pontos de emissão de material particulado
As emissões atmosféricas lançadas pelas unidades químicas de fertilizantes
podem conter compostos nitrogenados, fosfatados, óxidos de enxofre, vapores ácidos,
elementos radioativos, poeira dos fertilizantes e fluoretos (UNEP, 1998). Este material
particulado, quando lançado para a atmosfera, pode ser rapidamente lixiviado pelas
águas pluviais que podem atingir os corpos receptores quando não destinadas
corretamente.
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Para minimizar a contaminação da água de chuva com o material particulado,
proveniente dos pontos de emissões, chaminés, torres e dutos de cada unidade de
produção devem ser enclausurados. É importante, portanto, ter um programa de
controle nas unidades onde houver sistema de ventilação exaustora (exaustor ou
ventilador, redes de dutos, filtros mangas, lavador de gases) que mantenham este
sistema de desempoeiramento com eficiência, evitando ocorrência de emissões
residuais ou fugitivas para a atmosfera ou para o solo, com possibilidade de arraste
para as águas superficiais.
No caso das misturadoras, para controle da emissão de material particulado,
devem ser instalados preferencialmente equipamentos de controle via seco, de forma a
evitar a geração de efluente.
Sistema de limpeza das calhas
Devido a deposição de material particulado nos telhados, é importante que haja
um sistema de limpeza periódico das calhas, de forma a minimizar a contaminação das
águas pluviais. Ainda, as calhas devem estar interligadas aos sistema de rede de
drenagem.
Tanques para captação de água de chuva
A água pluvial, quando entra em contato com matéria-prima proveniente da
produção de fertilizantes, é considerada efluente e deve ser destinada corretamente.
Desta forma, a captação das águas pluviais, particularmente os primeiros minutos de
chuva, se faz necessária de forma a evitar este contato.
A construção de tanques adequadamente dimensionados para captação das
águas pluviais permite a contenção de um volume/minuto de chuva (fraca a intensa),
evitando possível contaminação, garantindo o controle de redirecionamento destas
águas para tratamento ou descarte. O dimensionamento dos tanques deve considerar
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6
a contribuição pluvial de cada região (frequência e intensidade das chuvas), a área
disponível para captação e a finalidade do uso, para previsão do volume/minuto de
contenção das chuvas.
É importante se considerar a armazenagem da água de chuva proveniente das
calhas, evitando o descarte das primeiras águas contaminadas.
A segregação das linhas de drenagem de efluentes e águas pluviais permite um
maior controle dos insumos e, consequentemente, posteriores opções de reuso no
processo(também pode servir para locais onde possa haver cobrança legal pelo uso da
água).
No caso das misturadoras, o tanque para captação de água de chuva pode não
ser necessário desde que haja um controle eficiente de todos os pontos passíveis de
perda de produto acabado, e tal fato seja constatado por meio de monitoramento da
água pluvial e anuência do órgão ambiental.
O monitoramento de fósforo total não somente no efluente pluvial como também
no corpo receptor, além de ser uma boa prática, é uma forma da empresa conhecer e
constatar sua qualidade bem como se prevenir de eventuais questionamentos.
Tanques para captação de água de lavagem
Caso haja a necessidade de lavagem nas áreas internas dos galpões e
armazéns, recomenda-se a construção de tanques para captação da água proveniente
da lavagem das áreas. Os tanques devem ser de material impermeável, como, por
exemplo, parede de concreto com revestimento de fibra de vidro, impedindo a
infiltração da água no solo.
Assim como os tanques de captação de águas pluviais, estes tanques devem
ser dimensionados de acordo com seu uso. É importante também controlar o volume
de água de lavagem para minimizar a geração de efluente. Cabe ressaltar a geração
de efluente pela prática de lavagem deve ser minimizada, quando aplicável, adotando a
prática de raspagem e varrição das áreas.
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9
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12
10
06
Sistema de limpeza de peças
Recomenda-se a realização das atividades de manutenção e limpeza de peças
nos pátios das instalações, já adequados para escoamento da água contaminada, de
modo a impedir qualquer lançamento de fósforo no ambiente.
Construção de caixa de limpeza de roda
A utilização de caixa de limpeza de rodas na passagem das pás carregadeiras e
caminhões retém matéria-prima que poderia cair no piso, podendo ser reutilizada no
processo. Esta caixa de limpeza de rodas deve estar em local coberto, de forma a
evitar contato com a água pluvial.
Otimização das entradas e saídas dos armazéns
A existência de várias entradas e saídas dos armazéns contribui para o aumento
de probabilidade de derramamento e arraste de matéria-prima ou produto acabado no
piso, visto que o transporte é geralmente feito com pá carregadeira. O ideal é que haja
controle das entradas e saídas.
Áreas de transferência de matéria-prima entre armazéns
A fim de minimizar a perda de produto para grandes áreas, o ideal é que a
movimentação de veículos que transportam matérias-primas seja realizada em locais
apropriados. Nestas áreas de carregamento e de descargas de produtos, é importante
que se tenham instalados sistemas de proteção contra arrastes (como sistemas de
canaletas secas e caixas de coleta para contenção de eventuais derramamentos).
24
13
14
Da mesma forma, a transferência de matéria-prima ou produto acabado entre
armazéns geralmente é feita com pá carregadeira. A adoção de correias ou caminhões
permite carregar maior volume de matéria-prima, com menor perda durante o
transporte.
Sistemas de prevenção de vazamentos
Em áreas da produtora de alocação de tanques, é ideal ter instalado sistemas de
prevenção contra vazamentos, impedindo, caso ocorra, que o material proveniente dos
tanques escoe para o meio ambiente. Estes sistemas, quando possível, deverão ser
interligados a estruturas já instaladas, com devida destinação do resíduo.
Sistema de varrição
A varrição constante de pátios, armazéns e áreas abertas durante o horário de
expediente é uma prática operacional que pode ser adotada, de forma a evitar a queda
de matéria-prima no piso. Algumas destas práticas são: limpeza para material seco,
como recuperação através de recolhimento manual, mecânico e/ou de varrição;
limpeza para material úmido, como recuperação com o uso de material inerte (por
exemplo, serragem). Em ambos os casos, o reaproveitamento do material derramado
pode ser considerado.
A adoção de práticas de limpeza é um meio de minimizar a contaminação das
águas pluviais pelo contato com a matéria-prima. Estas águas pluviais, quando não
contaminadas por material contendo fósforo, poderão ser destinadas corretamente para
o corpo receptor. Cabe ressaltar que o ideal é adotar um sistema de varrição
mecanizado para melhores resultados.
25
15
16
Segregação do efluente sanitário
Na área da instalação da indústria, para os casos em que os efluentes sanitários
não tenham destinação apropriada à rede pública local, é ideal que os mesmos sejam
tratados por sistemas de fossas sépticas e filtros anaeróbios antes de eventual
lançamento residual.
Sistema de contenção de sólidos
Nas áreas comuns das instalações da indústria, como estacionamento, por
exemplo, é importante também ter pavimentação do piso, para proteção do solo contra
eventual queda de material e, principalmente, evitar a suspensão de material
particulado. Também, para o caso de arraste de material pelas águas de chuvas
nessas áreas, é recomendado ter instalados um sistema de contenção de sólidos antes
do descarte direto para o corpo hídrico receptor.
O Programa de Boas Práticas, com adequações de infraestrutura, tem
como objetivo a redução do fósforo no efluente. Para as indústrias
químicas, caso o monitoramento indique a necessidade de tratamento,
sugere-se avaliar a forma mais adequada para redução da concentração de
fósforo, visando obtenção de resultados compatíveis com a sua reutilização
dentro do processo industrial ou mesmo o lançamento em corpo receptor.
R
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
R
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
R
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
R
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
R
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
REUSO
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
EUSO
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
EUSO
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
EUSO
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
•
•
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EUSO
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
•
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•
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•
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Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
Odiretamente
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Estaminimizado,
Noefluenteabastecimento
REUSO
Utilizaçãotratamento
Édas
Podeereuso
Sósejamaplicaçãoabastecimento
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Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
Odiretamente
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Estaminimizado,
Noefluenteabastecimento
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Utilizaçãotratamento
Édas
Podeereuso
Sósejamaplicaçãoabastecimento
EUSO
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Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
diretamente
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Estaminimizado,
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Utilizaçãotratamento
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reuso
Sósejamaplicaçãoabastecimento
EUSO
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Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
diretamente
Característicasqualidade
Estaminimizado,
Noefluenteabastecimento
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Utilizaçãotratamento
necessáriodas
Podearmazenagem
reuso
sejamaplicaçãoabastecimento
EUSO
EUSO
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
efluentediretamente
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Estaminimizado,
processo,efluenteabastecimento
EUSO
Utilizaçãotratamento
necessárioopções
Podearmazenagem
reuso
poderásejamaplicaçãoabastecimento
EUSO
EUSO
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
efluentediretamente
Característicasqualidade
minimizado,
processo,efluenteabastecimento
EUSO
Utilizaçãotratamento
necessárioopções
Podearmazenagem
reuso
poderásejamaplicaçãoabastecimento
EUSO
EUSO
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
efluentediretamente
Característicasqualidade
prática,minimizado,
processo,efluenteabastecimento
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Utilizaçãotratamento
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serarmazenagem
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poderásejamaplicaçãoabastecimento
EUSO
EUSO
efluente
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
efluentediretamente
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prática,minimizado,
processo,efluenteabastecimento
SEM
Utilizaçãotratamento
necessárioopções
serarmazenagem
em
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aplicaçãoabastecimento
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reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
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Característicasqualidade
prática,minimizado,
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Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
efluentediretamente
Característicasqualidade
prática,minimizado,
processo,
abastecimento
SEM
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serarmazenagem
em
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DO
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reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
efluentediretamente
Característicasqualidade
prática,minimizado,
processo,
abastecimento
SEM
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necessárioarmazenagem
em cascata
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reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
efluentediretamente
Característicasda
prática,minimizado,
processo,ou
abastecimento
SEM
tratamento
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cascata
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DO
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reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
efluentediretamente
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SEM
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necessárioarmazenagem
cascata
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reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
utilizado
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originadoutilizado
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prática,o
processo,
abastecimento
TRATAMENTO
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cascata
sercompatíveis
naabastecimento
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DO
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originadoutilizado
Característicaságua
volume
processo,
abastecimento.
TRATAMENTO
assim
conduzirdisponíveis
necessárioarmazenagem
cascata
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abastecimento.
EFLUENTES
DO
efluente
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
originadoutilizado
Característicaságua
aovolume
podepromover.
TRATAMENTO
efluentesassim
conduzirdisponíveis
necessárioarmazenagem
cascata
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qual.
EFLUENTES
DO
efluente proveniente das indústrias
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
originadoutilizado
doágua
aovolume
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TRATAMENTO
efluentesassim
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cascata
aplicadocompatíveis
qual
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DO E
proveniente das indústrias
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
originadoutilizado
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aovolume
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TRATAMENTO
efluentesassim
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proveniente das indústrias
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originadoutilizado
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Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
originadoutilizado
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originadoutilizado
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originadoutilizado
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proveniente das indústrias
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proveniente das indústrias
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Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
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Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
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proveniente das indústrias
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
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FLUENTE
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Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
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FLUENTE
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reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
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tempoefluente
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pretende
TRATADOS
FLUENTE
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reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
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pretende
TRATADOS
FLUENTE
proveniente das indústrias
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
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pretende
TRATADOS
FLUENTE
proveniente das indústrias
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
processo
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pretende
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FLUENTE
proveniente das indústrias
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
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pretende
TRATADOS
FLUENTE
proveniente das indústrias
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
determinadoprocesso
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foramresultante
detalhado
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característicasrequisitos
TRATADOS
FLUENTE
proveniente das indústrias
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
determinadoprocesso
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característicasrequisitos
usar
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proveniente das indústrias
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
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usar
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proveniente das indústrias
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
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característicasrequisitos
usar
FLUENTE
proveniente das indústrias
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
determinadosubsequente
éprocesso
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utilizandomistura
submetidosresultante
detalhado
alteraçõesprincipalmente
característicasrequisitos
usar
FLUENTE
proveniente das indústrias
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
determinadosubsequente
éprocesso
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detalhado
alteraçõesprincipalmente
característicasrequisitos
usar
FLUENTE
proveniente das indústrias
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
determinadosubsequente
compatívelprocesso
quetratado
utilizando
submetidosresultante
detalhado
alteraçõesprincipalmente
característicasrequisitos
usar
FLUENTE
proveniente das indústrias
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
determinadosubsequente
compatívelprocesso
quetratado
utilizandocom
submetidosresultante do
detalhado
alteraçõesprincipalmente
característicasde
FLUENTE
proveniente das indústrias
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Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
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compatívelprocesso
quetratado
utilizandocom
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detalhado
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característicasdeo
proveniente das indústrias
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Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
determinadosubsequente
compatívelprocesso
quetratado
utilizandocom
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detalhado
nosprincipalmente
característicasdeo
proveniente das indústrias químicas
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
determinadosubsequente
compatívelprocesso
quetratado
utilizandocom
submetidosdo
detalhado
nosprincipalmente
característicasde
químicas
reutilizado de duas maneiras distintas:
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria
determinadosubsequente
compatívelprocesso;
tratado
com
submetidosprocesso
para
nosprincipalmente
características
efluente
químicas
Fonte: Manual de Conservação e Reuso da Água para a Indústria –
determinadosubsequente
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apenas
submetidosprocesso
para
nosprincipalmente
característicasqualidade
efluente
químicas
–
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compatível
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apenas
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para
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característicasqualidade
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químicas
FIESP
processosubsequente
compatível
é
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submetidosprocesso
para
procedimentosquando
característicasqualidade
efluente
químicas
FIESP
processosubsequente
compatível
consumoreduzido
apenaságua
submetidosprocesso
para
procedimentosquando
doqualidade
efluente
químicas
FIESP
processosubsequente
compatível
consumoreduzido
apenaságua
processo
para
procedimentosquando
doqualidade
efluente
químicas
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processosubsequente;
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apenaságua
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efluente
químicas
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com
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apenaságua
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implantar
procedimentosquando
doqualidade
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FIESP
processo
com
consumoreduzido
apenaságua
processo
implantar
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efluentequalidade
efluente
químicas
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processo
com
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apenas
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implantar
procedimentosquando
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(2009)
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uma
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como
de fertilizante pode
(2009)
processo
com
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umaproveniente
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efluentequalidade
como
de fertilizante pode
(2009)
processo
com
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(2009)
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como
de fertilizante pode
(2009)
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como
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(2009)
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industrial
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industrial
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industrial
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parcelaproveniente
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industrial
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parcelaproveniente
processo
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de fertilizante pode
industrial
padrões
água
parcelaproveniente
processo
cada
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disponívelexigidos
fonte
de fertilizante pode
industrial
padrões
água
parcelaproveniente
processo
cada
coletaenfoque
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de fertilizante pode
industrial
padrões
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uma
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fonte
de fertilizante pode
industrial
padrões
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de
de fertilizante pode
é
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é
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de fertilizante pode
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de fertilizante pode de fertilizante pode de fertilizante pode de fertilizante pode de fertilizante pode ser
26
ser
26
ser
26
ser
ser
27
Ao se adotar a prática de reuso do efluente no processo industrial, qualquer que
seja a estratégia utilizada, é fundamental um planejamento adequado, a fim de se obter
os máximos benefícios associados e para que ela possa ser sustentável e
economicamente viável ao longo do tempo.
As indústrias brasileiras têm incorporado o conceito de valorização dos rejeitos
provenientes do tratamento de efluentes, transformando os subprodutos em matéria-
prima.
Valorizar os subprodutos oriundos dos tratamentos de efluentes contribui para
reduzir os custos incorridos na destinação dos mesmos, podendo até em alguns casos,
gerar uma receita superior a esses custos (Valle, 1995). O lodo (ou torta) originário do
tratamento de efluentes líquidos, pode ser reintroduzidos e utilizados no processo
produtivo da própria indústria de fertilizantes, o qual, após secagem, pode ser
misturado, por exemplo, no superfosfatado 18%, melhorando a eficiência do processo e
reduzindo a perda de matéria-prima.
28
29
PRÁTICAS QUE PODEM SER ADOTADAS COM O REUSO DA ÁGUA E/OU DO EFLUENTE
Refrigeração dos processos nas unidades produtivas realizados em circuitos fechados
Limpeza de ruas, pátios e áreas comuns, para diminuir o contaminante exposto no solo e evitar que escoe junto com o efluente pluvial para o corpo receptor
Lavagem de máquinas e de equipamentos
Recirculação da água proveniente da torre de resfriamento
Incorporação aos produtos e reações químicas
Combate a incêndios
Reutilização do efluente tratado para preparação de solução de cal, caso processo requeira solução diluída
Utilização do efluente tratado para execução de umectação no complexo
Reaproveitamento da água de lavagem dos filtros de Estação de Tratamento de Água para alimentação da própria estação de tratamento
Utilização como diluente de ácido sulfúrico na produção de superfosfatado
Utilização da filtragem da polpa de rocha/produto no processo químico industrial
Reuso de água de selagem e refrigeração das bombas de vácuo das unidades de fosfórico para a alimentação da estação de tratamento
Na etapa de dessulfatação: a solução de óxido de potássio e gesso hemi-hidratado pode ser enviado para recirculação nos reatores de ácido fosfórico
Na etapa de desfluorização do ácido fosfórico: o efluente gerado, dentro do reator, pode ser encaminhado para tanques de armazenagem para posterior comercialização
Utilização para limpeza de rotores de equipamentos
30
TRATAMENTO DO EFLUENTE
aplicação de um tratamento com alta eficiência do efluente oriundo do
processo industrial de uma planta química pode levar a uma redução
significativa na concentração de fósforo no efluente. O tratamento pode envolver vários
processos, que podem ser utilizados individualmente ou em série, para obter qualidade
necessária.
A adoção de tratamentos físicos, como sedimentação, ou biológicos
(contaminantes são transformados em lodo por bactérias) não é eficaz para redução de
fósforo. Os métodos utilizados no Brasil para remoção de P são principalmente físico-
químicos, notadamente a precipitação com cálcio, formando fosfatos poucos solúveis
como fosfato de cálcio Ca3(PO4) ou apatita Ca5(OH)(PO4)3.
Em um primeiro estágio deste tratamento físico-químico, o efluente e uma
solução de sal de cálcio, geralmente calcário, permanecem por um determinado
período de residência no tanque de reação, sob agitação contínua, passando
posteriormente para decantação dos sais insolúveis, onde o efluente é neutralizado
com cal.
É importante que a indústria química avalie a necessidade de otimização da
eficiência do tratamento, de acordo com a concentração de P no efluente a ser tratado.
Esta avaliação deve levar em consideração os resultados esperados x orçamento
disponível para o projeto.
São exemplos de análise de melhoria de eficiência do tratamento: i) tempo de
contato entre o efluente e a solução de precipitação e/ou neutralização; ii) dosagens
aplicadas; iii) avaliação de eficiência com outros agentes precipitantes; iv) instalação de
equipamentos, como filtradores a vácuo permite melhor separação do sobrenadante,
com obtenção de torta ou lodo enriquecido em fósforo, o qual pode ser reutilizado no
processo produtivo e v) inclusão de uma etapa ao processo, com adição de alumínio ou
ferro, por exemplo, que precipitam com fosfato.
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
os
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
em
adequado deve seguir o ro
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
os
estações de tratamento
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em
adequado deve seguir o ro
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
os
estações de tratamento
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em
adequado deve seguir o ro
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
os
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
em
adequado deve seguir o ro
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
os
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
em matéria
adequado deve seguir o ro
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
os custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
matéria
adequado deve seguir o ro
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
matéria
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
matéria
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Destaca
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
matéria
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Destaca
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
matéria
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Destaca
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
matéria
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Destaca
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
matéria
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Destaca
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
matéria
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores
Destaca
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
matéria-prima
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Destaca
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
prima
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Destaca
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
prima
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
Destaca-
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
prima
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
-se que o
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
prima
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
se que o
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
prima
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
se que o
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
prima
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
se que o
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
prima dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
se que o
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
se que o
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
se que o
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
se que o
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
se que o
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento
reciclagem dos efluentes
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
se que o
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
estações de tratamento deve estar atrelada com
reciclagem dos efluentes
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
se que o tratamento
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
reciclagem dos efluentes
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
tratamento
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
reciclagem dos efluentes e lodos obtidos
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o ro
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
tratamento
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
e lodos obtidos
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
adequado deve seguir o roteiro abaixo:
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
tratamento
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
e lodos obtidos
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
teiro abaixo:
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
tratamento
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
e lodos obtidos
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
teiro abaixo:
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
tratamento
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
e lodos obtidos
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
teiro abaixo:
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
tratamento
desafio é, portanto, minimizar
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
e lodos obtidos
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
teiro abaixo:
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
tratamento
desafio é, portanto, minimizar a
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
e lodos obtidos
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
teiro abaixo:
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
tratamento
a
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
e lodos obtidos
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
teiro abaixo:
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
tratamento
a geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
e lodos obtidos
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
teiro abaixo:
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
tratamento
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
e lodos obtidos
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
teiro abaixo:
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
tratamento
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
e lodos obtidos
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
teiro abaixo:
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
tratamento
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
e lodos obtidos
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
teiro abaixo:
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
tratamento de efluente
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
e lodos obtidos
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
teiro abaixo:
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
de efluente
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
e lodos obtidos
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
teiro abaixo:
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
de efluente
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
e lodos obtidos
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
teiro abaixo:
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
de efluente
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
e lodos obtidos
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
identificadas
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
de efluente
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
e lodos obtidos
dentro do seu processo
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
identificadas
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
de efluente
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
e lodos obtidos,
dentro do seu processo.
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
identificadas
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos efluentes
de efluente
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
,
.
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
identificadas
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos efluentes
de efluente
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento
deve estar atrelada com
, avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
identificadas
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos efluentes
de efluente
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
custos das operações de tratamento. A
deve estar atrelada com
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
identificadas
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos efluentes
de efluente
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
. A
deve estar atrelada com
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
identificadas
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos efluentes
de efluente
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
. A
deve estar atrelada com
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
identificadas
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos efluentes
de efluente
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
. A
deve estar atrelada com
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
identificadas
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos efluentes
de efluente representa custos para as empresas
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
deve estar atrelada com
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
identificadas
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos efluentes
representa custos para as empresas
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
utiliza
oportunidades d
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
identificadas
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos efluentes
representa custos para as empresas
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
utiliza
oportunidades d
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
identificadas
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos efluentes
representa custos para as empresas
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
utiliza
oportunidades d
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
identificadas
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos efluentes
representa custos para as empresas
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
utiliza
oportunidades d
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
identificadas
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
utiliza
oportunidades d
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
identificadas
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
geração de efluentes
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
utiliza
oportunidades d
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
geração de efluentes, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
utilização de
oportunidades d
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
ção de
oportunidades d
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
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representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
ção de
oportunidades d
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
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, dispondo de uma infraestrutura
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ção de
oportunidades d
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
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Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
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, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
ção de
oportunidades d
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
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Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
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, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
ção de
oportunidades d
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
ção de
oportunidades d
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
ção de
oportunidades d
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
ção de
oportunidades d
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
oportunidades d
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
oportunidades d
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
oportunidades de negócios
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
e negócios
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
e negócios
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
e negócios
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
e negócios
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
e negócios
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
e negócios
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
e negócios
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
e negócios
avaliando a possibilidade em
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
e negócios
avaliando a possibilidade em transform
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
e negócios
transform
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
e negócios
transform
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
e negócios,
transform
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
,
transform
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
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Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
através da
transform
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
através da
transform
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
através da
transform
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
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Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
através da
transform
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
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representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
através da
transform
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
através da
transform
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de
Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
através da
transformá
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes
representa custos para as empresas
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
através da
á-
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
representa custos para as empresas. O
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
através da
-los
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
31
. O
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
através da
los
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
31
. O
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
através da
los
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
31
. O
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
através da
los
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
, dispondo de uma infraestrutura
adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir
novas tecnologias nas
através da
los
A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes
32
MONITORAMENTO – BOAS PRÁTICAS
DE AMOSTRAGEM E METODOLOGIAS
ANALÍTICAS
objetivo de uma amostragem é coletar uma porção de material
pequena o suficiente em volume para ser transportada
convenientemente e grande o suficiente para os propósitos analíticos, representando
precisamente o local de onde foi coletado. Dada a crescente preocupação em
demonstrar a precisão e representatividade do resultado, visto que é uma das bases de
tomada de decisão gerencial, ênfase tem se dado ao procedimento de coleta,
preservação e análise.
O ideal é que a empresa elabore um plano de amostragem, definindo os
responsáveis pela coleta, análise, matrizes analisadas (efluente industrial, água pluvial,
corpo d’água a montante e a jusante do lançamento), frequência e forma de
preservação. Antes da contratação do laboratório, deve-se confirmar se o órgão
ambiental fiscalizador possui alguma exigência quanto à acreditação em amostragem
e/ou análise, segundo a norma ABNT NBR ISO/IEC 17025.
A frequência de monitoramento é estabelecida na licença ambiental e/ou
exigências ambientais do órgão regulamentador. No entanto, para que se possa
conhecer melhor a qualidade do seu efluente e do corpo receptor, é recomendável que
os monitoramentos ocorram com frequência semanal, sendo que após um período de
monitoramento, a frequência pode ser reavaliada, sempre com aprovação do órgão
ambiental. Ainda, sugere-se a coleta de amostras compostas, de forma a obter
amostras mais representativas.
O guia australiano e neozelandês de gerenciamento de efluentes (Agriculture and
Resource Management Council of Australia and New Zealand & the Australian and New
Zealand Environment and Conservation Council, 1997) sugere uma frequência de
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
adotado
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
analitos
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
as formas).
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
adotado
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
analitos
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
as formas).
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
adotado
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
analitos
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
as formas).
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
adotado
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
analitos
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
as formas).
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
adotado
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
analitos
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
as formas).
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
adotado
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
analitos
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
as formas).
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
adotado
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
analitos
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
as formas).
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
adotado
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
analitos
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
as formas).
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
adotado
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
analitos
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
as formas).
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
adotado, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
analitos,
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
as formas).
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
as formas).
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
as formas).
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
as formas).
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
as formas).
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
ortofosfatos (PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
ortofosfatos (PO4
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
43
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
desenvolvido pela
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em 3-
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
desenvolvido pela CETESB
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em -), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
CETESB
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
CETESB
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
CETESB
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
CETESB
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
CETESB
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
CETESB
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
CETESB
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
CETESB
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
CETESB
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
CETESB
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
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fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
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, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
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, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
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, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
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, conforme indicado no Quadro abaixo:
As amostras coletadas devem ser
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(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
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deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
), polifosfatos (como piro –
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
–(P
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
, conforme indicado no Quadro abaixo:
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
(P
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo)
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
(P
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
dias (prazo de validade da análise de fósforo), caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
(P2
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
2O
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
O
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
O7
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
74-
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em -)
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
)n
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
n, meta
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, meta
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, meta
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, meta
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, meta
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, meta
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, meta
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, meta
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhadamente como planejar e
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, meta –
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
–(PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
(PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
(PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
(PO
de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
(PO3
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
3-
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em -)
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
)n, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
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(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo total (todas
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
otal (todas
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
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estocadas em frascos previamente limpos,
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(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
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estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
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otal (todas
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
meio
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
otal (todas
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
meio
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
otal (todas
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
meio
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
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amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
meio
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
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otal (todas
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
33
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
meio
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
33
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
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da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento
estocadas em frascos previamente limpos,
isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C
(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28
, caso as análises considerem outros
. Recentemente foi
(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de
amente como planejar e
A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se
meio
da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas
formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o
otal (todas
Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em
, e outros), além
A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria
(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é
34
possível a determinação dos polifosfatos contemplados na resolução CONAMA 357/05,
para águas superficiais.
A determinação colorimétrica envolve geralmente duas etapas:
(a) conversão da forma de fósforo de interesse a ortofosfato, por meio de um
procedimento de preparação prévio, e
(b) determinação colorimétrica do ortofosfato.
O fosfato que responde ao teste colorimétrico sem pré-tratamento da amostra
(correspondente a ortofosfato, nas formas solúveis e insolúveis, e uma pequena fração
de polifosfatos, que é inevitavelmente hidrolisada no procedimento) é chamado de
fósforo reativo.
O fósforo ácido hidrolisável corresponde à fração de fósforo que passa por um
procedimento laboratorial de hidrólise ácida, convertendo os polifosfatos, dissolvidos ou
particulados, em ortofosfato.
Para a determinação de fósforo total em água superficial e em efluente, requer-
se um procedimento de digestão ácida, de forma a converter todas as formas (incluindo
polifosfatos e os ligados a matéria orgânica) a ortofosfato. A quantificação pode ser
tanto por colorimetria (com espectrofotometria de UV-VIS) como por espectrofotometria
de emissão atômica (ICP-OES).
A cromatografia iônica também pode ser utilizada para determinação de
ortofosfato. Esta técnica não permite a quantificação de fósforo total.
Um resumo das metodologias que são aplicáveis à determinação das várias
formas de fósforo é descrito a seguir:
35
FÓSFORO TOTAL POLIFOSFATO FÓSFORO REATIVO
Todas as formas de fósforo Piro-, tripoli-, (meta)n Principalmente ortofosfato
Determinação colorimétrica,
com pré-preparação da
amostra (digestão ácida).
Método de preparação:
SM 4500-P B ou
Métodos de análise:
SM 4500-P C
SM 4500-P D
SM 4500-P E
_______________________
Determinação por ICP-OES,
com pré-preparação da
amostra (digestão ácida).
Método de preparação:
SM 3030B ou US EPA
3005A ou US EPA 3015A
Métodos de análise:
SM 3120B ou US EPA 6010
Determinação
colorimétrica, com pré-
preparação da amostra
(hidrólise ácida).
Método de preparação:
SM 4500-P B
Métodos de análise:
SM 4500-P C
SM 4500-P D
SM 4500-P E
Determinação
colorimétrica, sem pré-
preparação da amostra.
Métodos de análise:
SM 4500-P C
SM 4500-P D
SM 4500-P E
_____________________
Métodos de análise:
Cromatografia iônica
SM 4110B ou US EPA
9056A ou US EPA 300.0
O monitoramento de fósforo no corpo receptor e no efluente (quer
seja de processo ou pluvial) deve se basear em uma metodologia
analítica para fósforo total, de acordo com normas internacionalmente
reconhecidas, como Standard Methods ou US EPA, prevendo uma
digestão ácida da amostra e posterior medição quantitativa.
36
Para se avaliar os resultados obtidos a partir de uma determinada metodologia, é
necessário que o laboratório contratado declare no seu relatório de ensaio não
somente a metodologia de análise como também a de preparação. Recomenda-se que
ao longo de um monitoramento seja mantida a mesma metodologia analítica, e se
possível, o mesmo laboratório, de forma que se possa fazer uma interpretação dos
resultados sem influência de divergências entre as metodologias analíticas aplicadas
nos diversos laboratórios.
Ainda, é importante estar atento quanto a forma de expressão dos resultados:
mg PO4/L ou mg P/L. A Resolução Conama 357/05 estabelece padrões de qualidade
para fósforo total em águas, desta forma, para avaliação do monitoramento do corpo
receptor e efluente o ideal é que os resultados sejam expressos na forma de mg P/L.
Caso isto não ocorra, os resultados expressos em PO4 devem ser convertidos a base
de P (dividindo-se o resultado por um fator de 3,06).
37
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE
AUTODEPURATIVA DO CORPO
RECEPTOR
pós a adoção de um Programa de Boas Práticas, com medidas de
controle de fósforo no efluente eficazes e avaliação do balanço hídrico da
indústria química, de forma a buscar reaproveitar o efluente (tratado ou não) no
processo, pode ainda remanescer efluente para destinação final em um corpo receptor.
Para as misturadoras, caso não seja possível eliminar a contaminação de fósforo
na água de chuva, é recomendável que se disponha de tanques de captação de águas
pluviais, para contenção da água oriunda dos primeiros minutos de precipitação, bem
como um programa de monitoramento de fósforo. A organização deverá decidir a
melhor forma de destinação deste efluente, com base nos resultados do monitoramento
e análise orçamentária das viabilidades. São exemplos de destinação: lançamento em
rede de esgoto pública (desde que previamente acordado com concessionária e órgão
ambiental competente), tratamento de efluente terceirizado e lançamento em corpo
receptor.
Ressalta-se que o aporte de fósforo em corpos d’água não depende
exclusivamente da sua concentração nos efluentes, como também das vazões do
efluente lançado e do corpo receptor, entre outras variáveis. Quanto menor a vazão do
efluente e maior a vazão do corpo receptor, maior será a autodepuração do fósforo
neste ambiente. Desta forma, quando não há a recirculação total do efluente dentro do
processo industrial, conhecer estas vazões torna-se uma estratégia importante, em
particular, para as indústrias químicas de fertilizante, como alternativas de redução do
impacto ambiental ocasionado pela descarga de efluentes contendo fósforo.
A modelagem numérica ou hidrodinâmica é uma ferramenta útil para avaliação
de melhorias para o lançamento do efluente no corpo receptor.
38
Caso o corpo receptor seja visualmente um corpo d’água com baixa capacidade
de depuração e o monitoramento indique que o lançamento de efluente esteja
comprometendo sua qualidade, não é recomendável a realização de modelagem e sim
a avaliação do lançamento em outro corpo receptor. Na impossibilidade, é preciso que
a organização foque seu Sistema de Gestão em melhoria nos resultados de redução de
fósforo no efluente, e no caso das indústrias químicas, considerar também a
recirculação total do efluente na planta.
A modelagem hidrodinâmica é uma ferramenta que pode ser utilizada para
auxiliar na avaliação do impacto do lançamento de efluente e tem como objetivo
representar o campo de correntes do curso d’água para posterior realização do estudo
de dispersão e diluição do efluente a ser lançado no corpo receptor.
Para a determinação da área de influência do descarte são conduzidas
simulações considerando concentrações de fósforo e vazão média do corpo receptor e
do efluente. Simulações com as vazões mínimas e máximas permitem avaliar,
respectivamente, a menor diluição e maior dispersão da pluma. Informações sobre
variação sazonal, geometria do lançamento, qualidade do corpo receptor a montante e
a jusante do lançamento, concentração de sais presentes no efluente, outras fontes
(naturais e/ou antrópicas) de fósforo total no corpo receptor, também são consideradas.
A seguir são apresentados os itens que devem ser considerados para avaliação
da capacidade autodepurativa do corpo receptor:
EFLUENTE CORPO RECEPTOR
Concentração de P Concentração de P após lançamento (a jusante)
Vazão do efluente Vazão do corpo receptor
Tamanho da tubulação
(altura do descarte)
Profundidade da coluna d’água
Diâmetro da tubulação Contribuição de outras fontes antrópicas
/naturais (resultado de P a montante)
Dados secundários:
Condições meteorológicas (índice pluviométrico e direção de vento)
39
Os resultados dos estudos de dispersão poderão indicar possíveis alterações do
corpo receptor após o lançamento de efluente. Como no Brasil não foi estabelecido um
padrão de lançamento para fósforo, mas há padrões de qualidade para em corpos
d´água, estes estudos são úteis para prever a concentração de fósforo no corpo d´água
após determinadas distâncias do ponto de lançamento do efluente (zona de mistura).
Por meio da realização de uma modelagem de dispersão da pluma de lançamento é
possível avaliar se a concentração de P total no corpo d’água se mantém similar ou se
há um incremento, comparando-se montante e jusante do ponto de lançamento de
efluente.
Desta forma, o estabelecimento de um programa de monitoramento de fósforo
no efluente e corpo receptor, com metodologia de coleta e de análise bem definida,
além do conhecimento de outras características do efluente e do corpo receptor, a
avaliação da capacidade autodepurativa do meio se torna uma ferramenta para o
gerenciamento deste efluente, minimizando possíveis impactos causados ao meio
ambiente.
Com base nos resultados obtidos por meio do modelo matemático, é possível
propor alterações nos parâmetros de dispersão, como geometria do lançamento
(diâmetro da tubulação e altura do descarte), vazão do efluente lançado, concentração
de P no efluente (por meio de melhoria no tratamento) com o intuito de melhorar os
resultados de dispersão e minimizar os impactos do lançamento do efluente no corpo
receptor.
40
A avaliação da capacidade suporte do corpo receptor é uma
ferramenta para identificar melhorias no lançamento do efluente neste
corpo d’água, mas não é obrigatório para todas as indústrias do setor de
fertilizantes. No caso das indústrias químicas, a modelagem numérica
pode se tornar obrigatória por exigência legal. Antes de planejar a
modelagem hidrodinâmica, a organização deve primeiramente implantar
um Programa de Boas Práticas e em segundo, verificar a necessidade de
troca de corpo receptor, pela análise prévia de sua capacidade de
depuração e dos resultados do monitoramento no efluente e corpo
receptor.
41
CONSIDERAÇÕES FINAIS
esultados satisfatórios na gestão do fósforo em efluente serão obtidos a
partir da implantação de um Sistema de Gestão, aprovado pela Alta
Direção e continuamente inspecionado, de forma a verificar a efetividade das ações
tomadas.
O primeiro passo é o diagnóstico inicial, mapeando todos os pontos passíveis de
perda de matéria-prima ou produto acabado, buscando o seu total enclausuramento.
Com estas ações, a probabilidade de contaminação da água de chuva é reduzida, e
nos casos das misturadoras que não geram efluentes industriais este é o principal
ponto para minimizar o impacto do lançamento de fósforo no corpo receptor. .
É preciso se avaliar formas de reutilização do efluente dentro do processo para
reduzir também o seu volume. Caso o tratamento químico seja necessário, é
importante avaliar oportunidades de melhoria, com base no rendimento esperado,
levando em consideração a destinação que será dada ao efluente – reuso ou descarte.
Para cada tomada de decisão, é importante se conhecer bem a qualidade do efluente;
para isto, deve ser mantido um programa de monitoramento, com periodicidade
respeitada, partindo-se de metodologias de coleta e análise internacionalmente
reconhecidas para esta matriz.
Caso haja a necessidade de descarte, o conhecimento das concentrações de
fósforo não só no efluente, como também no corpo receptor, são essenciais para a
organização.
Nos casos em que o monitoramento indique impacto de fósforo no corpo
receptor devido ao lançamento do efluente industrial, a modelagem matemática pode
ser uma ferramenta útil para avaliação de possíveis alterações no lançamento do
efluente, considerando alterações na vazão de lançamento, geometria do lançamento
ou melhoria no tratamento do efluente.
42
GLOSSÁRIO
tilizando-se bibliografias nacionais e internacionais, foi preparado um
glossário com os principais conceitos necessários para o entendimento
deste documento.
Amostra simples: Amostra coletada uma única vez, em um determinado instante,
constituída por uma única porção (CETESB/ANA, 2011).
Amostra composta: Quando o objetivo de um programa é avaliar as concentrações
médias de uma dada variável pode-se, em alguns casos, reduzir o número das
amostras necessárias ao ensaio, pela obtenção de amostra composta, formada pela
mistura de alíquotas individuais apropriadas. Amostra que pode ser coletada por (a)
amostragem em função do tempo (temporal); (b) amostragem em função da vazão; (c)
amostragem em função da profundidade do local a ser amostrado; (d) amostragem em
função da margem ou distância entre um ponto de amostragem e outro (espacial).
Após a composição das alíquotas, tem-se como produto final uma única amostra
(CETESB/ANA, 2011).
Autodepuração: é um processo natural, decorrente da associação de vários
processos de natureza física, química e biológica, no qual cargas poluidoras lançadas
em um corpo d’água são neutralizadas, reestabelecendo o equilíbrio do meio aquático
anterior ao lançamento do efluente (Sperling, 1996).
Eutrofização: enriquecimento dos corpos d’água com nutrientes para plantas,
principalmente fósforo e nitrogênio, causando crescimento acelerado e a maior
abundância de plantas aquáticas, levando a deterioração da qualidade hídrica
(Esteves, 1998).
Impacto ambiental: qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas
do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das
43
atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: I - a saúde, a segurança e o
bem-estar da população; II - as atividades sociais e econômicas; III - a biota; IV - as
condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V - a qualidade dos recursos
ambientais (Brasil, 1986).
Misturadora: Produzem fertilizantes simples e compostos com base nas matérias-
primas das indústrias produtoras e comercializam estas misturas NPK (BNDES
Setorial, 2006).
Padrões de qualidade da água: parâmetros definidos com base em critérios de
qualidade de água, mas que levam em consideração a disponibilidade de métodos
analíticos, de tecnologia de tratamento para remoção dos contaminantes aos níveis
desejados, fatores políticos, econômicos e sociais do país, que são definidos através
de processos denominados gerenciamento do risco (Umbuzeiro et al., 2010).
Poluição: “Degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou
indiretamente: a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; b)
criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; c) afetem
desfavoravelmente a biota; d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio
ambiente; e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais
estabelecidos. “ (Lei n° 6.983, de 31 de agosto de 1981).
Resolução Conama 357/2005: “Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e
diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e
padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.”
Resolução Conama 430/2011: “Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento
de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do
Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).”
Zona de mistura: região do corpo receptor, estimada com base em modelos teóricos
aceitos pelo órgão ambiental competente, que se estende do ponto de lançamento do
efluente, e delimitada pela superfície em que é atingido o equilíbrio de mistura entre os
parâmetros físicos e químicos, bem como o equilíbrio biológico do efluente e os do
corpo receptor, sendo específica para cada parâmetro (Brasil, 2011).
44
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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American Public Health Association, American Water Works Association, Water
Environmental Federation. 22 ed. Washington.
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL – BNDES
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BRASIL, 1981. Lei n° 6.938, de 31 de agosto de 1981. Disponível em:
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