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Treinamento Funcional para Treinamento Funcional para CorredoresCorredores

Vitor Vitor BertoliBertoli NascimentoNascimentoLicenciado Pleno EducaLicenciado Pleno Educaçção Fão Fíísica UFPRsica UFPR

SSóócio V8 Assessoria Esportivacio V8 Assessoria EsportivaColaborador CEPEFIS/ UFPRColaborador CEPEFIS/ UFPR

Membro do Departamento do DERC/ SBCMembro do Departamento do DERC/ SBCMembro da Sociedade Brasileira de HipertensãoMembro da Sociedade Brasileira de Hipertensão

O que O que éé??

• Esta baseado na melhoria dos aspectos neurológico que afetam a capacidade funcional do corpo humano.(Campos &Neto, 2008)

• O treinamento funcional utiliza-se de elementos que estimulem a propriocepção.

ÉÉ novo?novo?

O que O que éé Funcional para Corrida?Funcional para Corrida?

Desempenho em Corrida de Desempenho em Corrida de Longa DistânciaLonga Distância

Aspectos Biomecânicos da Fadiga Muscular Aspectos Biomecânicos da Fadiga Muscular Durante a CorridaDurante a Corrida

A fadiga muscularfadiga muscular é descrita como uma das causas de lesões (NUMMELA et al. 1994;NIGG et al 2003) dentre as muitas relacionadas àprática da corrida, sendo relatado a ocorrência de lesões na coluna lombar, no quadril e predominantemente no membro inferior (SCHACHE et al., 2002).

Aspectos Biomecânicos da Fadiga Aspectos Biomecânicos da Fadiga Muscular Durante a CorridaMuscular Durante a Corrida

• Em estado fadiga os músculos tibias suportam menos impacto.(Mizrahi et al, 1997).

• Em estado de fadiga há alteração de aspectos biomecânicos (Katsavelis,2008).

• A corrida prolongada ou de alta intensidade induz a modificações nos parâmetros eletromiográficos e cinemáticos, decorrentes de um processo de fadiga. Além disso, a literatura demonstra que atividades precedentes – como o ciclismo - modificam o padrão subseqüente de corrida. (Silva et al, 2007).

• Há relação entre parâmetros cinemáticos e economia de corrida.(Novacheck, 1998).

MMéétodos de Treinamento todos de Treinamento ““FuncionaisFuncionais”” para Corridapara Corrida

•• Corrida Intervalada.Corrida Intervalada.

•• Corrida na Subida/Descida.Corrida na Subida/Descida.

•• PliometriaPliometria e Saltos.e Saltos.

•• Treino do Core.Treino do Core.

•• ExercExercíício de Coordenacio de Coordenaçção.ão.

Treinamento IntervaladoTreinamento Intervalado

• O TI não ser refere a necessariamente a um método bem conhecido, mas a todos os métodos executados com um intervalo de descanso. (Bompa, 2002)

• Rendell: “Treinamento com pausas, que éde onde provém a eficácia do trabalho.”

Treinamento Intervalado de Alta Treinamento Intervalado de Alta IntensidadeIntensidade

• Método inicialmente proposto por VeronicBillat, utilizando velocidade de V02 e seu respectivo tempo de exaustão (Billat, 2002).

• Na prática pode-se utilizar corridas de curta duração 15s-15s, 30s-30s, 60s-60s na velocidade de VO2.

Efeitos no DesempenhoEfeitos no Desempenho

• Melhora no Consumo de Oxigênio (Smith et al 2003).

• Melhora da Economia de Corrida.

• Melhora nos tempo nas distâncias de 5k, 10k, meia e maratona. (Billat, 2000;2001;2002; Smith et al 2003; Helgerud, J 2007).

PliometriaPliometria

Combinação de tipos de contração auxotônicas, quer dizer, o músculo sofre primeiro um alongamento – prolongação –para depois imediatamente contrair-se concentricamento. ( Forteza, )

PliometriaPliometria

Segundo Manso(1999):

• Aumenta a rigidez muscular.

• Melhorar as co-contrações dos músculos sinérgicos.

• Desenvolver tensões superiores a força máxima voluntária.

PliometriaPliometria

Segundo Weineck (1999):• Melhora da coordenação intramuscular.• Ganho de força em função da alta intensidade de cargas, mas sem ao aumento de massa muscular ou de peso.

• Método de relevância em todas modalidades esportivas.

PliometriaPliometria

SaltarSaltar AterrisarAterrisar EstabilizarEstabilizar

SaltarSaltar AterrisarAterrisar EstabilizarEstabilizar SaltarSaltar

PliometriaPliometria

UnipodalUnipodal AlternadoAlternado

UnipodalUnipodal

BipodalBipodal

Treino de SubidaTreino de Subida

• Treino recomendado para ser utilizado em todas as fases de preparação.

• Nas fases iniciais com intensidade de corrida abaixo da velocidade de corrida com distâncias pequenas.

• Nas fases específicas com distâncias maiores e acima da velocidade de corrida.

• Distâncias: 150m, 200m, 400m a 800m.• Descanso ativo.

Treinamento do CoreTreinamento do Core

Core: É onde o centro de gravidade estálocalizado e onde todo o movimento começa. Pode ser definido como o complexo lombar-pelve-quadril.

Treinamento do CoreTreinamento do Core

Core: é formado por 29 músculos.

Treinamento do CoreTreinamento do Core

SimplesSimples ComplexoComplexo

LeveLeve PesadoPesado

EstEstáávelvel InstInstáávelvel

Guiselini & Guiseline, 2010

Treinamento do CoreTreinamento do Core

EstabilizaEstabilizaççãoão

ForForççaa

PotênciaPotência

Guiselini & Guiseline, 2010

Treinamento do CoreTreinamento do Core

Principais Exercícios:• Pranchas.• Bola.• Medicine Ball.

Montagem de TreinosMontagem de Treinos

• Teste de Velocidade Máxima Esteira.

• Progressão de Treino de Salto/Pliometria.

• Testes de Core.

• Progressão de Treino de Core.

• Apresentação dos Exercícios propostos pela IAAF em 2005 para Core.

Movimentos ElementaresMovimentos Elementares

• Agachar.

• Avançar.

• Saltar.

• Deslocamentos laterais.

AgacharAgachar

• Alinhamento da Coluna.

• Tronco, Fêmur paralelo a tíbia.

• Tornozelo.

AvanAvanççarar

• Medialização do joelho.

• Lateralização do joelho.

• Equilibrio.

Treino Core

• Prancha Ventral.

• Prancha Dorsal.

• Pracha Lateral.

Variações:

• Braço extendido/fletido.

• Perna extendida/fletida.


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