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7/23/2019 Trabalhos Praticos Word -16
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M3 Processamento de TextoTrabalhos Prticos
WXP16
2006 rscm M3-TrabalhoWordXP-16.doc 1
Objectivos: Utilizao de ferramentas de formatao, cabealhos, rodaps e tabelas
Tempo previsto: 45 min
Nome do documento: TrabalhoWORDXP-16.doc
DESCRIO DO TRABALHO
1. Crie um novo documento, baseado no modelo Normal, no qual deve digitar o texto
apresentado a seguir, observando as seguintes caractersticas:
2. Altere as margens do documento para:
Margem superior 1,5 Cm
Margem inferior 1,5 Cm
Margem esquerda 2,0 Cm
Margem direita 2,0 Cm
3. Modifique os estilos de acordo com a tabela seguinte. O estilo normal aplica-se a todo o texto
excepto aos ttulos.
Es t i l o Ca ra c t e rs t i c as
NORMAL Tipo de letra : Arial; tamanho: 10 pts, Itlico
Espaamento entre linhas de 1,5
Espaamento entre pargrafos de 2 pts antes e depois
TITULO 1 Tipo de letra: Times New Roman; tamanho 14 pts, estilos Negrito, Itlico, cor
do texto Azul Escuro
Espaamento entre linhas de 1,5
Numerao: I, II, III
TITULO 2 Tipo de letra: Times New Roman; tamanho 12 pts, estilos Negrito, Itlico, cor
de texto Azul Escuro
Espaamento entre linhas de 1,5
4. Os pargrafos que se encontram Capitulados, so definidos com o tipo de letra MonoType
Coarsive, com duas linhas de altura e 0,3 cm de separao do texto.
5. As colunas de jornal, apresentam-se com a mesma largura e uma linha vertical separadora.
6. Adicione as figuras de forma a serem apresentadas tal e qual o documento em anexo.
7. Formate a tabela ao seu gosto, tendo em ateno que esta deve estar centrada em relao s
margens do documento.
8. A nota de rodap dever ficar posicionada na pgina onde ocorre.
9. Procure respeitar o mais possvel a distribuio e apresentao do texto, observando para o
efeito o texto anexo.
10.No final do texto, e com base nos dados da tabela adicione um grfico de barras, que compare
as freguesias de Rio Tinto e Gondomar, para os anos de 1981 e 1991.
11.Adicione um cabealho e rodap ao seu critrio. No entanto no rodap deve ser apresentado
nmero da pgina e nmero total de pginas.
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12.No final do documento, insira o ndice automtico, baseando-se nos estilos predefinidos Titulo
1 a Titulo 2
13.Adicione uma pgina no inicio do documento, que deve funcionar como capa do trabalho e na
qual deve colocar o titulo Estudo de Mercado, sobre a forma de um objecto do WordArt,
ficando ao seu critrio a formatao mais adequada.
14.Grave frequentemente o documento com o nome indicado.
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Estudo de Mercado
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I .
I NTRODUO
os fins da dcada de 60 e primeiros anos da dcada de 70 caracterizaram-se pela
abertura de diversos supermercados. Em 1974 j existiam quatro grupos distintos e
bem implantados em Portugal: Po de Acar, Modelo, A.C.Santos e Expresso.
A instabilidade poltica, econmica e a interveno do estado provocou uma situao de
grandes dificuldades financeiras e econmicas a todos estes grupos que numa poca de
inflao serviram de arma de conteno dos preos.
a partir de 1979 que se assiste novamente abertura de lojas, o Pingo Doce criado
nesse ano e o In em 80. A interveno do estado directamente ou por meio da banca
nacionalizada vai desaparecendo e novas formas so tentadas, como a diminuio das
reas das lojas com a criao de centros comerciais (Po de Acar e A.C. Santos), as lojas
Discount (MINIPREO) e os produtos brancos (Po de Acar).
O perodo que se seguiu ao 25 de Abril
foi bem aproveitado pelo comrcio
tradicional, visto que o pequeno
retalho alimentar (mercearias)
comearam a abastecer-se nos
"Cash and Carry" e a melhorar a
exposio dos seus produtos com o
objectivo de transformar a
mercearia em mini livre-servios mas com
um contacto personalizado com o cliente
.A poca da "pequena mercearia escura
com uma confuso de cheiros de produtos
avulso, tudo colher, sem
embalagem, sem higiene
encontrando-se os produtos
amontoados sem qualquer
preocupao na sua exposio"
situao caracterstica do incio dos
anos 50 tinha ficado definitivamente para
trs.
A actualizao de grossistas e retalhistas tradicionais com o aperfeioamento de sistemas
mistos de "Cash and Carry" e entrega no retalho e melhoria da apresentao das lojas
permitiu que at ao momento o pequeno "comrcio de proximidade" (de bairro) tenha
resistido bem reanimao dos grupos de livre-servio.
A acalmia ps 25 de Abril serviu de facto para que o retalho atravs de cooperativas (33 com4500 associados e 8% das vendas do Mercado) ou da boa colaborao com os grossistas
"Cash and Carry" tivesse tempo de se organizar e adquirir uma melhor imagem junto do
consumidor final.
I I .FORMULAO DE OBJECTIVOS GERAIS
Supermercado MODELO de Rio Tinto inaugurado em Julho de 1991, v-se
confrontado com a abertura do hipermercado JUMBO na Maia, em Outubro de
1991, MINIPREO em Gondomar em Maro de 1992 e PINGO DOCE em Valongo
N
O
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em Agosto de 1992.
Perante tal situao e analisando o mercado na sua globalidade, a rentabilidade dos capitais
investidos no poder ser inferior a 12%.
1. O AMBIENTE TECNOLGICO
Hoje em dia a introduo de Novas Tecnologias vai possibilitar o acesso a uma informao
abundante que ao ser tratada permite melhorar a rentabilidade do ponto de venda.
Estas novas tecnologias so o cdigo de barras, "scanner", cartes de crdito e a
teledistribuio.
Segundo especialistas necessrio que 70% dos produtos estejam codificados para
rentabilizar a sua utilizao nos livre-servios.
A instalao de P.O.S. (point of sales - terminais de venda)
equipados com leitores pticos (scanners) ir beneficiar
consumidores, distribuidores e fabricantes. Os consumidores tero
como vantagem a diminuio do tempo de espera na caixa, a
possibilidade de obter um talo de caixa com os produtos
diferenciados podendo desta forma controlar os erros de registo.
Para os distribuidores a vantagem est ao nvel da gesto de
stocks, iliminao do processo de etiquetagem e da diminuio do
tempo de registo nas caixas. Para os fabricantes as vantagens encontram-se na numerao
uniforme dos produtos, na maior facilidade nas exportaes e no conhecimento do produto.
A utilizao do cdigo de barras em Portugal j se realiza com cdigos prprios como o
caso dos grossistas "Alipor" e "Grula" para as caixas de produtos.
No que se refere possibilidade de pagamento atravs de cartes esta opo j se encontra
bem implantada em Portugal, atravs do sistema interbancrio "Multibanco".
Os distribuidores no discriminam este servio pois tm noo do seu valor mas tambm no
se sentem muito satisfeitos devido s elevadas comisses cobradas sobre as compras feitas
com a utilizao deste carto. O carto privativo um carto com as suas vantagens pois
permite a obteno de informaes sobre os clientes e as compras realizadas, resultando
daqui um importante passo para a segmentao da clientela.
A utilizao do cdigo de barras em Portugal j se realiza com cdigos prprios como o
caso dos grossistas "Alipor" e "Grula" para as caixas de produtos.
No que se refere possibilidade de pagamento atravs de cartes esta opo j se encontra
bem implantada em Portugal, atravs do sistema interbancrio "Multibanco".
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Os distribuidores no discriminam este servio pois tm noo do seu valor mas tambm no
se sentem muito satisfeitos devido s elevadas comisses cobradas sobre as compras feitas
com a utilizao deste carto. O carto privativo um carto com as suas vantagens pois
permite a obteno de informaes sobre os clientes e as compras realizadas, resultando
daqui um importante passo para a segmentao da clientela.
Em relao teledistribuio tambm uma das tecnologias que de certo ir revolucionar
o mercado visto que para o consumidor o simples facto de no ter de se deslocar do seu
domiclio para fazer as compras constitui s por si uma grande vantagem.
Depois desta abordagem tecnolgica sobre os equipamentos
que julgamos ser os mais importantes e revolucionrios para o
bom funcionamento deste tipo de empreendimento estamos cientes e
optimistas de que a este nvel as empresas conseguiram atingir os seusobjectivos mais pertinentes, a satisfao dos seus consumidores e a
minimizao de desperdcio de tempo aumentando a sua prpria
rentabilidade.
2. AMBIENTE CULTURAL; DEMOGRFICO; SOCIAL
Gondomar um concelho, que segundo dados fornecidos pelo INE (CENSUS 91) tem um
total de populao residente de 143.178 indivduos. O nvel de analfabetizao incide sobre
os 9. 964 pessoas com 10 ou mais anos, em relao ao nvel de ensino atingido. O valor
mais significativo o respeitante ao ensino bsico 95.105 pessoas.
Como zona dormitrio da grande cidade do Porto, Gondomar predominantemente rural
visto que, as reas agrcolas ainda predominam por todo o seu concelho.
Do ponto de vista de infraestruturas bsicas Gondomar apresenta um total de 4.443
residncias sem gua, luz e esgotos, valor preocupante para os dias que correm.
Podemos concluir que de facto, Gondomar um concelho que do ponto de vista scio-
cultural ainda est muito aqum das expectativas desejadas, note-se a abertura s este ano
de uma biblioteca municipal, espelhando bem o interesse do ponto de vista cultural de todo o
concelho.
No que se refere demografia, temos que, a evoluo demogrfica teve um crescimento
positivo no perodo de 1981 - 1989, altura em que diminui a populao residente.
Analisando o quadro n 1, verificamos que a freguesia do concelho de Gondomar com maior
densidade populacional Rio Tinto, embora se verifique uma diminuio a partir do ano de
1989.
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Contudo, outras freguesias mais prximas de Rio tinto como Gondomar, S. Pedro da Cova e
Fanzeres tiveram um contnuo crescimento, todas as restantes diminuram.
Quadro n 1
Freguesias 1981 1986 1989 1991
Rio Tinto 47.616 50.511 51.421 1 40.253
Gondomar 18.881 20.029 20.390 20.396
S. Pedro da Cova 15.433 16.371 16.666 17.750
Fanzeres 14.362 15.235 15.510 16.414
Valbom 12.183 12.924 13.157 11.860
Jovim 6.520 6.916 7.041 6.938
Foz do Sousa 6.442 6.834 6.957 6.500Melres 3.437 3.646 3.712 3.667
Medas 2.356 2.499 2.544 2.361
Lomba 1.868 1.982 2.017 1.773
Covelo 1.653 1.753 1.783 1.007
Total 130.751 138.700 141.200 138.424
Para o caso MODELO importante referenciar que as freguesias mais prximas
aumentaram e que a diminuio de Rio Tinto foi motivada por alteraes de natureza
administrativa.
Quanto estrutura etria do Concelho de Gondomar verificamos que predominante o
grupo dos 35 - 65 anos com 35,0% do total da populao. O que quer dizer que a populao
est a envelhecer e o crescimento a diminuir.
As actividades profissionais da populao tm grande incidncia em Operrios Qualificados
e Semi-Qualificados, 32,8%. Seguidos de trabalhadores por conta prpria na agricultura
28,2%. comrcio, servios e Administrao Pblica esto em terceiro lugar com 19,1%. Os
trabalhadores por conta de outrem na agricultura atinge um valor significativo 10,3% que
juntando com os trabalhadores por conta prpria superior ao nmero total de pessoas, nas
outras actividades.
1Esta diminuio foi motivada por alteraes de natureza administrativa