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7/26/2019 Teste 2 Versão 2 Preto
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Escola Secundária José SaramagoMafra
Biologia e Geologia – 11.º Ano
Teste de Avaliação 2
Nome:_____________________________________ N.º___ Turma: C Data: 9 / 12 / 2011
Classificação _________________________________A Professora __________________
Ecarre!a"o "e E"ucação: ______________________
1 A figura 1 representa em esquema um ácido nucleico.
#i!.1
1.1. pt
$"etifica! %ustifica"o com uma caracter"stica! o ácido nucleico representado.
1.#. $as quest%es 1.2.1. a 1.2.&. selecioa a op&'o que completa corretamente as frases seguintes(
1.#.1.) pt
* processo representado designa+se de,
A. tradu&'o'. processamentoC. replica&'oD. transcri&'o
1.#.#.) pt
*s n-meros 1! 2! &! ( representam! respetiamente ,
A. citosina! guanina! uracilo e adenina
'. citosina! guanina! timina e adeninaC. guanina! citosina! adenina e timinaD. adenina! citosina! guanina e uracilo
1.#./.) pt
* processo representado ocorre numa célula em,
A. mitose'. fase G1C. fase SD. fase G#
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#. As figuras seguintes representam! em esquema! etapas de um processo 5iol6gico.
#i!. 2
#.1. pt
$"etifica o processo representado na figura #.
#.#.) pt
)r"ea as figuras por ordem de acontecimento.
#./. pt
Caracteri*a a fase assinalada pela letra 7.
/./.
A figura / ilustra ários processos de reprodu&'o asse8uada.
$ $$ $$$ $+
+ #i!.&
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/.1.1 pt
#a* corres,o"er a cada um dos esquemas de $ a + uma das letras 9de A a #: da c;ae! que identificam
processos de reprodu&'o asse8uada! uns naturais e outros artificiais.
C-ae
A. partenogénese D. multiplica&'o egetatia
'. esporula&'o E. 5iparti&'o
C. fragmenta&'o #. gemula&'o
$ _______________________________________ $$ ___________________________________
$$$ ______________________________________ $+ ___________________________________
+ ______________________________________
/.#.) pt
elecioa a -nica op&'o que permite o5ter uma afirma&'o correta.
A utili<a&'o de métodos artificiais de multiplica&'o egetatia de plantas é muito comum na agricultura pois
tem a antagem de,
A. produ<ir plantas portadoras de caracter"sticas preiamente sele cionadas.
'. aumentar a aria5ilidade genética nas culturas agr"colas.
C. produ<ir culturas mais resistentes a altera&%es am5ientais impreis"eis.
D. permitir o aparecimento de plantas com noas caracter"sticas faoráeis.
/./.) pt
=onsidera as seguintes afirma&%es relatias ao processo de reprodu&'o asse8uada.
1. Uma das vantagens da reprodução assexuada relativamente à reprodução sexuada é o facto
da primeira ser um processo rápido, onde apenas um progenitor é necessário para originar
um elevado número de descendentes.2. Quando uma estrela-do-mar se fragmenta, cada um dos fragmentos é capaz de regenerar as
partes em falta, constituindo organismos diferentes do organismo inicial.3. m alguns processos de reprodução assexuada !á fusão de g"metas.
elecioa a -nica op&'o que permite o5ter uma afirma&'o correta.
A. As afirma&%es 1 e # s'o erdadeiras> a afirma&'o / é falsa.'. A afirma&'o # é erdadeira> as afirma&%es 1 e / s'o falsas.C. # a$rmação % é verdadeira& as a$rmaç'es ( e ) são falsas.D. As afirma&%es 1 e / s'o erdadeiras> a afirma&'o # é falsa.
.1 pt
Faz corresponder a cada uma das a$rmaç'es de 1 a 7 uma das letras *de A a J+ da c!ave, ue
identi$cam etapas da interfase e da meiose. C-ae
A. ?ase S
'. ?ase G#
C. 4rofase @
D. Metafase @
E. Anafase @
#. 3elofase @
. 4rofase @@
. Metafase @@
$. Anafase @@
3. 3elofase @@
Afirmaç4es
1. 00000 *corre a ascens'o polar dos cromossomas ;om6logos.
2. 00000 *s cromat"dios separam+se pelo centr6mero.
&. 00000 *5sera+se a descondensa&'o da cromatina em cromossomas
dicromat"dicos.
(. 00000*corre o desaparecimento do in6lucro nuclear em células
;apl6ides.
5. 00000 *correm trocas de segmentos entre cromossomas ;om6logos.
. Cosi"era os "ocumetos se!uites.
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Documeto 1
Em 1)! o an-ncio do processo de clonagem que deu origem C oel;a 7ollD leado a ca5o por uma equipa de
inestigadores liderada pelo escocs @an Filmut! mostrou que era poss"el clonar um mam"fero a partir de uma
célula somática diferenciada. * maior feito dos cientistas foi fa<er com que uma célula diferenciada se tornasse
totipotente. Eles isolaram uma célula mamária de uma oel;a da ra&a Finn Dorset de seis anos de idade e
colocaram+na numa cultura com 5ai8a concentra&'o de nutrientes. =om isso! a célula entrou num estado de latncia
parando de crescer. Em paralelo! foi retirado o 6ulo n'o fertili<ado de uma outra oel;a! da ra&a Scottish Blackface.
7esse 6ulo foi retirado o n-cleo. Atraés de um processo de eletrofus'o! ocorreu a uni'o do n-cleo retirado da
célula da glndula mamária com o 6ulo sem n-cleo da oel;a da ra&a Scottish Blackface. A célula resultante deu
origem a um em5ri'o que! ap6s seis dias! com cerca de 1 células! foi colocado no -tero de uma outra oel;a da
ra&a Scottish Blackface que funcionou como H5arriga de aluguerH. Ap6s a gesta&'o! esta oel;a deu C lu< um fil;ote
a quem c;amaram 7ollD.
Apesar do sucesso da clonagem! a técnica apresentou alguns pro5lemas. 7ollD foi sacrificada com ) anos de idade
pois! com o passar do tempo! perce5eu+se que apresentaa enel;ecimento precoce. 4ensa+se que isto ten;a
ocorrido por ela ter sido criada a partir de uma célula adulta de seis anos 9idade da oel;a dadora do n-cleo:! e n'o
de um em5ri'o. A figura esquemati<a o processo de clonagem que deu origem C oel;a 7ollD e a figura mostra a 7ollD com a
oel;a que seriu de I5arriga de aluguer.
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#i!. 5#i!. (
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Documeto 2
As mitocKndrias s'o organelos semiaut6nomos uma e< que apresentam o seu pr6prio 7$A e diidem+se
independentemente da célula. Se uma célula perder as suas mitocKndrias é incapa< de as regenerar. Estes
organelos desempen;am um papel central no meta5olismo das células eucari6ticas! pois é neles que
ocorre a produ&'o da maior parte do A34 que resulta da respira&'o celular.
Em células de mam"feros! o 7$A mitocondrial é uma molécula circular! de cerca de 1). pares de 5ases!
que codifica 1/ prote"nas! ## tL$As e # rL$As.
.1.) pt
=onsidera as seguintes afirma&%es relatias ao processo de clonagem que deu origem C 7ollD.
1. A 7ollD era um clone da oel;a dadora do 6ulo.
2. * em5ri'o de ) dias apresentaa as células indiferenciadas.
&. As células somáticas da oel;a 7ollD eram totipotentes como a célula que l;e deu origem.
elecioa a -nica op&'o correta.
A. A afirma&'o 1 é erdadeira> as afirma&%es # e / s'o falsas.
'. A afirma&'o # é erdadeira> as afirma&%es 1 e / s'o falsas.
C. As afirma&%es 1 e # s'o erdadeiras> a afirma&'o / é falsa.
D. As afirma&%es 1 e / s'o erdadeiras> a afirma&'o # é falsa.
.#.) pt
elecioa a -nica op&'o que permite o5ter uma afirma&'o correta.
$as células da 7ollD! as prote"nas codificadas pelo 7$A mitocondrial! eram semel;antes Cs da oel;a,
A. Scottish Blackface dadora do 6ulo! o que n'o acontecia com as restantes prote"nas.
'. Scottish Blackface dadora do 6ulo! tal como as restantes prote"nas.
C. Finn Dorset ! tal como as restantes prote"nas.
D. Finn Dorset ! o que n'o acontecia com as restantes prote"nas.
./.) pt
elecioa a -nica op&'o que permite o5ter uma afirma&'o correta.
4ara o5ter clones de animais adultos é necessário recorrer ao processo esquemati<ado porque as células
diferenciadas! como as da glndula mamária!
A. ,possuem alguns genes cuNa e8press'o está 5loqueada.
'. ,tm menos genes que as células em5rionárias.
C. ,tm uma informa&'o genética diferente da que e8iste nas células indiferenciadas.
D. ,perderam a capacidade para sinteti<ar prote"nas.
..1 pt
Oá quem defenda que a clonagem pode ser uma solu&'o para aumentar o n-mero de indi"duos em
popula&%es de animais amea&adas de e8tin&'o. 3odaia! uma popula&'o constitu"da predominantemente
por animais resultantes de clonagem! mesmo que apresente um n-mero eleado de indi"duos! continua acorrer um sério risco de e8tin&'o.
E6,lica porqu.
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.. A oel;a doméstica 9Ovis aries: é uma espécie diplonte que apresenta cromossomas em cada uma das
suas células somáticas.
$"ica o n-mero de,
..1 pt
cromossomas presentes num espermato<6ide.
..# pt
cromat"dios numa célula em5rionária no final da interfase.
.). * esquema da figura ) representa a meiose em células germinatias da oel;a. =onsidera que neste
processo ocorreu uma -nica anomalia que deu origem a gmetas portadores de muta&%es cromoss6micas
numéricas.
#i!. 7
.).1P pt
$"ica o n-mero de cromossomas em cada uma das células 6! 8! e *! respetiamente.
.).#) pt
elecioa a -nica op&'o que permite o5ter uma afirma&'o correta.
Se! na fecunda&'o! ocorrer fus'o do gmeta Q com um gmeta normal! o <igoto resultante terá,
A. ,# cromossomas.
'. , cromossomas.
C. ,/ cromossomas.
D. , cromossomas.
.)./1 pt
E6,lica o aparecimento de gmetas portadores de um n-mero an6malo de cromossomas na situa&'o
esquemati<ada na figura ).
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). A s"ndrome de 7oQn é uma afe&'o malformatia deida a uma anomalia caracteri<ada por atraso mental e
anomalias morfol6gicas ariadas! a mais t"pica das quais é o fácies mong6lico( ol;os Iem 5ico! rai< do nari<
ac;atada! 5oca pendente com lá5ios grossos. 4odem igualmente encontrar+se outras patologias
associadas! como pertur5a&%es card"acas e 6sseas.
* risco de nascimento de uma crian&a com trissomia #1 aumenta com a idade da m'e. 4ara as mul;erescom idade superior a / anos! o risco de ter um fil;o com trissomia #1 é significatiamente mais eleado.
$o encéfalo de indi"duos que apresentam s"ndrome de 7oQn! ocorre a deposi&'o de uma prote"na
sinteti<ada em quantidades superiores ao normal> na s"ntese desta prote"na interém uma en<ima! a
super68ido dismutase 9S*7:.
4ara a compreens'o dos mecanismos 5ioqu"micos enolidos na s"ndrome de 7oQn! procedeu+se ao
doseamento da S*7 em eritr6citos 9gl65ulos ermel;os:! tanto de indi"duos com a anomalia! como em
indi"duos n'o doentes figura P.
#i!. – =ari6tipo de um indi"duo com
s"ndrome de 7oQn
Fig. 8 oseamento da super/xido dismutase *01+ em eritr/citos.
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).1.) pt
elecioa a -nica op&'o que permite o5ter uma afirma&'o correta.
A s"ndrome de 7oQn resulta de uma muta&'o cromoss6mica 000000 diretamente associada C ocorrncia
de anomalias na 000000.
A. estrutural ,T mitose
'. numérica ,T mitose
C. numérica ,Tmeiose
D. estrutural ,T meiose
).#.) pt
elecioa a -nica op&'o que permite o5ter uma afirma&'o correta.
A informa&'o fornecida no te8to permite afirmar que a s"ndrome de 7oQn dee+se essencialmente a
anomalias na,
A. diis'o das células do em5ri'o.
'. forma&'o dos gmetas femininos.
C. forma&'o dos gmetas masculinos.
D. fecunda&'o.
)./. pt
Classifca como verdadeira *V+ ou falsa *F+ cada umadas seguintes afirma&%es relatias ao estudo
referido no te8to.
A. 00000 =om o aumento da idade! o5seram+se alores de S*7 mais eleados.
'. 00000 *s indi"duos com cari6tipo normal apresentam alores menores de S*7.
C. 00000 *s resultados permitem concluir que o gene que codifica a S*7 apresenta uma
muta&'o.
D. 00000 *s alores de S*7 nos indi"duos com s"ndrome de 7oQn s'o! em média! U
superiores aos o5serados nos indi"duos normais.
E. 00000 ?oi feito o doseamento da S*7 em cerca de 1 indi"duos normais.
#. 00000 $o grupo formado pelos indi"duos com trissomia #1! os indi"duos mais el;os
apresentaram alores mais eleados de S*7.
. 00000 *s resultados sugerem que a S*7 é codificada por um gene locali<ado no
cromossoma #1.
. 00000 * grupo de indi"duos n'o doentes funcionou como controlo.
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R. As ?e6fitas s'o algas castan;as macrosc6picas! que apresentam dimens%es muito ariadas! podendo
atingir cerca de cem metros de comprimento.
$o ciclo de ida de uma ?e6fita! a Vaminaria! representado na ?igura ! as fases ;apl6ide e dipl6ide s'o
perfeitamente distintas pois am5as apresentam entidades multicelulares. A alga é o espor6fito e! na sua
superf"cie! desenolem+se esporngios! produtores de esporos. Estes originam gamet6fitos filamentosos e
microsc6picos! que produ<em gmetas! oosferas e antero<6ides. Ap6s a sua uni'o! os <igotos
desenolem+se em noas algas de Vaminaria.
Fig. 2epresentação esuemática do ciclo de vida de Laminaria.
R.1.
) pt
elecioa a -nica op&'o que permite o5ter uma afirma&'o correta.
$o ciclo de ida de Vaminaria! esquemati<ado na ?igura ! o processo que origina a aria5ilidade genética
da descendncia! atraés do crossing-over ! ocorre na forma&'o de 0000000! originando estes entidades
0000000 e pluricelulares.
A. gmetas ,T dipl6ides
'. esporos ,T dipl6ides
C. esporos ,T ;apl6ides
D. gmetas ,T ;apl6idesR.#.
) pt
elecioa a -nica op&'o que permite o5ter uma afirma&'o correta.
As células do espor6fito! no ciclo de ida de Laminaria! s'o geneticamente idnticas ao 0000000 e as
células dos gamet6fitos 0000000 pares de cromossomas ;om6logos.
A. <igoto ,T apresentam
'. esporo ,T apresentam
C. <igoto ,T n'o apresentam
D. esporo ,T n'o apresentam
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R./.
) pt
elecioa a -nica op&'o que permite o5ter uma afirma&'o correta.
3a fase ;apl6ide do ciclo de ida de Laminaria!...
A. os gamet6fitos s'o entidades unicelulares que participam na fecunda&'o.
'. os gamet6fitos resultam da germina&'o de esporos diferentes.
C. o espor6fito origina esporos morfologicamente diferentes.
D. o espor6fito é uma entidade pluricelular que forma esporngios.
R..
) pt
elecioa a -nica op&'o que permite o5ter uma afirma&'o correta.
* ciclo de ida da Laminaria é 00000! sendo os gmetas originados por 0000.
A. ;aplodiplonte ,T mitose.
'. ;aplodiplonte ,T meiose.
C. diplonte ,T mitose.
D. diplonte ,T meiose.
P. A figura representa o ciclo 5iol6gico do Oomem.
#i!. 9
P.1.) pt
elecioa a -nica op&'o que permite o5ter uma afirma&'o correta.
* processo 00000 transforma células 00000.
A. W ,T dipl6ides em ;apl6ides
'. X ,T dipl6ides em ;apl6idesC. W ,T ;apl6ides em dipl6ides
D. X ,T ;apl6ides em dipl6ides
P.#.) pt
elecioa a -nica op&'o que permite o5ter uma afirma&'o correta.
$o ciclo 5iol6gico do Oomem! ocorre recom5ina&'o genética nos processos,
A. Y! W e X.
'. Y e W
C. W e X
D. Y e X.
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P./.1 pt
# reprodução sexuada caracteriza-se pela ocorr4ncia de fecundação e meiose.
!elaciona a ocorr4ncia desses dois processos no ciclo reprodutivo de ualuer espécie com a
manutenção do número de cromossomas ue caracteriza essa espécie.
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