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TERMO DE REFERÊNCIA
AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA MONTAGEM
DO NOVO DATACENTER
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
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JANEIRO / 2016
1. Identificação do Objeto ..................................................................................... 5
1.1. Objeto ........................................................................................................ 5
1.2. Modalidade da Licitação Sugerida ............................................................. 5
1.3. Dotação Orçamentaria ............................................................................... 5
1.4. Estimativa de Custo Global ........................................................................ 5
1.5. Unidade Administrativa Responsável pela Coordenação Geral do Projeto 6
1.6. Prazo Estipulado ........................................................................................ 6
1.7. Equipe de Elaboração ................................................................................ 6
2. Identificação do Termo de Referência .............................................................. 6
2.1. Título do Termo de Referência .................................................................. 6
2.2. Modalidade de Aquisição ........................................................................... 7
3. Contextualização e Justificativa ........................................................................ 7
3.1. Justificativas Técnicas ............................................................................... 9
3.2. Justificativa do Quantitativo ..................................................................... 12
4. Terminologias ................................................................................................. 12
5. Objetivo Geral ................................................................................................. 20
6. Descrição e Divisão de Lotes .......................................................................... 20
6.1. Descrição do Lote 1 ................................................................................. 20
6.2. Descrição do Lote 2 ................................................................................. 20
7. Estimativa dos Custos ..................................................................................... 21
7.1. Estimativa Lote 1...................................................................................... 21
7.2. Estimativa Lote 2...................................................................................... 22
7.3. Estimativa Global ..................................................................................... 23
8. Condições Gerais de Suporte e Garantia ....................................................... 24
9. Prazo de Execução ......................................................................................... 25
10. Requisitos Obrigatórios Gerais..................................................................... 25
10.1. Requisitos Obrigatórios ao Certame ...................................................... 25
10.2. Requisitos Obrigatórios na Contratação ................................................ 26
11. Licitantes ...................................................................................................... 26
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12. Meios de Verificação e Critérios de Aceitação do Objeto ............................. 27
13. Público Alvo e Abrangência ......................................................................... 28
14. Declarações ................................................................................................. 28
15. Das Sanções e Penalidades ........................................................................ 29
16. Das Obrigações da Contratada .................................................................... 30
17. Das Obrigações da Contratante ................................................................... 31
18. Estratégia de Execução ............................................................................... 32
19. Critério de Recebimento ............................................................................... 32
19.1. Recebimento Provisorio ......................................................................... 32
19.2. Recebimento Definitivo .......................................................................... 32
20. Fatores Críticos de Sucesso ........................................................................ 34
21. Fontes de Pesquisa ...................................................................................... 34
Anexo I - Especificações Técnicas (Lote I) ......................................................... 34
1. ITEM 01 - Subsistemas de Armazenamento de Dados .............................. 35
2. ITEM 02 - Módulo para Replicação entre Storage ...................................... 46
3. ITEM 03 - Módulo para Avaliação de Performance do Storage .................. 47
4. ITEM 04 - Módulo NAS clusterizado ........................................................... 47
5. ITEM 05 - Módulo de Expansão – Tipo 1.................................................... 50
6. ITEM 06 - Módulo de Expansão – Tipo 2.................................................... 51
7. ITEM 07 - Módulo de Expansão – Tipo 3.................................................... 51
8. ITEM 08 - Unidade de Expansão Flash/SSD .............................................. 52
Anexo I - Especificações Técnicas (Lote II) ........................................................ 53
9. ITEM 09 - Serviço de Customização para Soluções de Data Center (Pacote de 100 Horas) .................................................................................................. 53
1. ITEM 01 - SWITCH Core de Datacenter 54
2. ITEM 02 - SWITCH de Agregação de Datacenter ...................................... 62
3. ITEM 03 - Comutados Gigabit Ethernet (SWITCH ou Fabric Extender) ..... 77
4. ITEM 04 - Módulo SFP+ Ótico 10 Gigabit de Curta Distância .................... 78
5. ITEM 05 - Módulo SFP+ Ótico 10 Gigabit de Longa Distância ................... 79
6. ITEM 06 - Módulo SFP Ótico Gigabit de Curta Distância ........................... 79
7. ITEM 07 - Módulo QSFP+ .......................................................................... 80
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8. ITEM 08 - Módulo SFP+ Fibre Chanel de Curta Distância ......................... 80
9. ITEM 09 - Chassis para Servidores em Lâmina ......................................... 81
10. ITEM 10 - SWITCHES Topo de Rack ...................................................... 82
11. ITEM 11 - Sistema de Gerenciamento ..................................................... 84
12. ITEM 12 - Servidor em Lâmina (Blade) – TIPO 1 .................................... 86
13. ITEM 13 - Servidor em Lâmina (Blade) – TIPO 2 .................................... 88
Anexo II - Modelo de Ordem de Serviço ............................................................. 89
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1. Identificação do Objeto
1.1. Objeto
REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURAS AQUISIÇÕES DE EQUIPAMENTOS E
SOLUÇÕES COM A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA MONTAGEM DO NOVO
DATACENTER DO ESTADO DO PIAUÍ, conforme especificações detalhadas nesse
Termo de Referência.
1.2. Modalidade da Licitação Sugerida
Pregão eletrônico, com Menor Preço por Lote, para permitir a aquisição de forma
parcelada.
1.3. Dotação Orçamentaria
Para a aquisição dos equipamentos de TI aqui previstos, cada Órgão contratante
utilizarão os recursos financeiros provenientes da sua dotação orçamentaria.
1.4. Estimativa de Custo Global
O custo global de todos os lotes, está estimado em R$ 28.006.887,56 (Vinte e Oito
Milhões Seis Mil Oitocentos e Oitenta e Sete Reais e Cinquenta e Seis Centavos).
Os valores foram estimados com base nos preços obtidos a partir da realização de
pesquisa de mercado. O preço unitário máximo que a Administração se dispõe a pagar
considerou as regiões, tipos de garantia dos equipamentos e as estimativas de
quantidades a serem adquiridas.
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1.5. Unidade Administrativa Responsável pela Coordenação Geral do Projeto
Agência de Tecnologia da Informação do Estado do Piauí - ATI, vinculada a
Secretária de Administração e Previdência do Estado do Piauí - SEADPREV.
1.6. Prazo Estipulado
A Ata de Registro de Preços, firmada entre o Estado do Piauí, por meio da
Secretaria da Administração, e a(s) Dentearas terá vigência de 12 meses, a partir da
assinatura do instrumento, podendo ser prorrogada uma vez, desde que não
ultrapassando o prazo total de 2 (dois) anos e sejam observadas cumulativamente as
condições dispostas no art. 3˚, §§1˚ e 2˚, da Lei Estadual n˚ 6.301/2013.
1.7. Equipe de Elaboração
Data de Elaboração: 06/01/2016 Versão: 1.1 Alteração: 04/01/2016
Setor/Unidade Responsável Cargo Assinatura
CR / ATI -PI André Henry Analista de Redes
CRSI / ATI PI Eziclei Castro da Costa Coordenador de Redes e Segurança da Informação
DTIC / ATI - PI David Amaral Avelino Diretor de TIC
2. Identificação do Termo de Referência
2.1. Título do Termo de Referência
Termo de Referência para aquisição de EQUIPAMENTOS E SOLUÇÕES PARA
MONTAGEM DO NOVO DATACENTER DO ESTADO DO PIAUÍ.
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2.2. Modalidade de Aquisição
O Processo Licitatório a ser realizado deverá ser o mais adequado para atender
aos seguintes requisitos: respeitar o principio da padronização que imponha
compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas, as condições
de manutenção, assistência técnica e de desempenho; submeter-se às condições de
aquisição e pagamento semelhantes às do setor privado; ser subdivididas em tantas
quantidades quantas necessárias para aproveitar as peculiaridades do mercado, visando
a economicidade e balizar-se pelos preços praticados no âmbito dos órgãos e entidades
da Administração Pública.
Deverá garantir, ainda, à conviveria de aquisição de bens com previsão de
entregas parceladas, para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas
de governo e que, pela natureza do objeto, não seja possível definir, previamente, o
quantitativo a ser demandado pela Administração.
Dessa forma sugerimos a utilização da modalidade Sistema de Registro de
Preços (SRP) com modalidade menor preço por lote.
Para a aquisição dos equipamentos para Datacenter aqui previstos, cada Órgão
contratante utilizará os recursos financeiros provenientes da sua dotação orçamentaria
conforme a demanda solicitada e aderida, e deverá analisar a necessidade de contratos
específicos para cada aquisição.
Os valores foram estimados com base nos preços obtidos a partir da realização de
pesquisa de mercado. O preço unitário máximo que a Administração se dispõe a pagar
considerou as regiões e as estimativas de quantidades a serem adquiridas.
3. Contextualização e Justificativa
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As ações relacionadas às atividades de Tecnologia da Informação do Estado
vinham sendo executadas, de forma descentralizada, pelos diversos Órgãos do governo,
provocando desagregação dos processos, falta de padronização dos ativos de Tecnologia
e descontrole nas condições de garantia e manutenção.
A Agência de Tecnologia da Informação do Estado do Piauí - ATI, conforme sua lei
de criação n˚: 5.643 de 12 de abril de 2007 é responsável por: definir e manter a Política
de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Piauí; coordenar e
executar as atividades de planejamento, normalização, controle e avaliação,
relacionas à TIC; gerenciar os recursos corporativos de TIC e a integração das
bases de dados existentes no Estado, assegurando o compartilhamento das
informações no âmbito da administração pública estadual; fomentar a integração e
interação dos agentes que compõem o sistema estadual de TIC, definidos na forma
da legislação vigente, estendendo as ações, também, sempre que possível, aos
demais segmentos da Administração Pública.
Ao exercer seu papel de integração e definição de padrões para direcionamento
das aquisições de softwares, hardware e serviços de informática, a ATI observou, um
aumento da demanda da infraestrutura de datacenter do Estado e a necessidade de
atualização do seu parque computacional além de garantir a alta disponibilidade dos
serviços ali hospedados, em razão do que, decidiu pela realização deste Processo
Licitatório, visando atender, além da demanda já identificada, garantir uma melhoria da
tecnologia hoje existente e uma redundância dos datacenters podendo assim preservar as
informações e os serviços mantidos por essa Agência, em alinhamento com as diretrizes
Estaduais, na busca de eliminar o fracionamento das aquisições, falta de homogeneidade
de especificações, diferenças de qualidade, entre outras vantagens.
Os benefícios da compra corporativa se refletem em: economia de escala (a ser
obtida em razão do grande quantitativo licitado); transparência (por envolver vários
órgãos, todos os seus procedimentos são monitorados por todos os agentes envolvidos e
devem ser publicados para que todos tenham conhecimento); agilidade na aquisições e
redução do número de licitações (um único processo ajustando as condições de
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fornecimento, os preços e os respectivos fornecedores, para todos os órgãos da
administração estadual) e, finalmente, suprir as dificuldades decorrentes da falta de
previsibilidade do consumo (por não haver condições de identificar a demanda).
Os quantitativos estimados para as possíveis aquisições dos equipamentos de TI
que terão preços registrados por este Pregão foram obtidas pela ATI levando em
consideração a utilização do parque tecnológico hoje em operação e as demandas atuais
feitas a esta agência, este processo atendera a diversos projetos governamentais atuais e
futuros, durante a vigência da Ata de Registro de Preços.
3.1. Justificativas Técnicas
Devido ao crescimento da demanda sistêmica, aumento do volume de dados
armazenados, da demanda crescente de novos serviços, novas funcionalidades aos
usuários e diante da necessidade disponibilidade e redundância dos serviços ofertados, a
Agencia de Tecnologia da Informação – ATI estar a implantar um novo ambiente (Sala
Cofre e Colocation) para hospedagem dos sites e sistemas Coorporativos de forma a
tornar-se o novo Data Center Estadual da Agência de Tecnologia da Informação do Piauí.
Hoje no atual Data Center da ATI vem ocorrendo uma significativa necessidade de
ampliação do sistema de armazenamento de dados, infraestrutura de rede e de
processamento. Dessa forma a manutenção do nível deste serviço tem se tornado
igualmente crítica, fazendo com que a disponibilidade da infraestrutura computacional
seja altamente relevante.
Com a evolução e o desenvolvimento de novas aplicações e serviços
informatizados na rede corporativa da ATI/PI, novos serviços e sistemas, disponibilizados
aos inúmeros usuários, internos e externos à organização, vêm-se registrando o
esgotamento dos recursos da infraestrutura de armazenamento computacional e banco
de dados que suportam estes produtos. A consequência desta evolução se reflete
diretamente sobre a infraestrutura da rede corporativa da ATI/PI, com um crescimento do
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volume de dados trafegando internamente e de acessos externos aos nossos servidores
de dados corporativos.
Para que este crescimento não venha a comprometer a disponibilidade geral dos
sistemas do Estado, é necessária a Expansão do parque computacional de
armazenamento (Storage), Processamento (Servidores) e Infraestrutura (Switches
Ethernet e SAN).
A solução projetada para o novo Data Center da ATI, agrega processamento,
acesso à rede, armazenamento de dados e virtualização, além de integrar recursos de 10
Gb Ethernet de baixa latência com servidores enterprise e total infraestrutura para atender
as demandas de Cloud Computing.
Outra consideração importante é a integração da solução com os principais
sistemas de virtualização utilizados no Estado como o Vmware Vsphere, RHEV (Red Hat
Enterprise Virtualization) e Microsoft Hyper-V, dentre outros, que garante uma
performance otimizada da rede e permite que o controle seja centralizado com a solução,
liberando mais recursos de hardware para o processamento de dados. A escalabilidade
da solução permite a expansão do ambiente de forma simples, sem a necessidade de uso
de novos dispositivos redundantes ou alteração no nível de complexidade do Datacenter.
O armazenamento de dados da solução garante integridade das informações
mesmo nos casos de falha grave de hardware e possui tecnologias que permite uma
economia de espaço com a movimentação e referência de blocos duplicados do storage,
além de ter capacidade para uma futura expansão aprimorada do ambiente.
Estima-se que 12 servidores, equipados com processadores de 8 (oito) núcleos
Servidor Tipo I e 12 (doze) núcleos para Servidor Tipo II, memórias RAM de 384GB
(trezentos e oitenta e quatro gigabytes) de RAM para o Servidor Tipo I e 1 TB ( 1
Terabyte) de RAM para o Servidor Tipo II e ambos com interfaces de rede 10GbE com
suporte a vNICs, são suficientes para prover mais performance, redundância e
confiabilidade aos sistemas críticos. Visando melhor aproveitamento do espaço do Data
Center e redução do cabeamento elétrico e lógico, dessa forma, faz-se a opção por
servidores em formato de lâmina (blades), instalados em Chassis próprio para servidores.
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Os novos servidores deverão possuir conectividade nativa 10 Gigabit Ethernet,
com suporte a Fibre Channel over Ethernet (FCoE), visando a utilização de servidores
integrados ao sistema de armazenamento que farão o boot do sistema operacional
através da rede SAN, em LUNs provisionadas no storage.
Os novos servidores deverão ser instalados em arquitetura baseada em “fabric
computing” ou “unified computing” provendo funcionalidade de Perfil de Serviços, ou
Service Profiles, que mantenha todas as informações de hardware (ex.: MAC address,
WWNN, WWPN, firmwares, BIOS, boot-order, UUID, etc) em meio virtual, desassociadas
dos servidores, permitindo que servidores danificados sejam facilmente substituídos, além
de facilitar a implementação de novos servidores físicos. A atualização de firmware e
BIOS dos novos servidores deverá ser automatizada e a monitoração e gerência de
hardware, independente de agentes instalados no Sistema Operacional, deverá ser feita
de forma centralizada, para todos os Switches do Chassis (componentes de rede) e
servidores em lâmina.
Para conexão de rede dos chassis de servidores em lâmina, se implementa
switches topo de rack, permitindo cabeamento simplificado, de menor custo, baixa
latência e maior escalabilidade para conexão com o switch de núcleo. É importante ainda
que o núcleo da rede possua interfaces 10Gigabit, não sendo um requisito da solução,
mas uma ressalva para garantir a alta performance das aplicações.
Devido ao crescimento das demandas para o Datacenter, é necessário que a rede
tenha confiabilidade e performance excelentes para todo o tráfego de dados. Com a
consolidação de servidores e uso das tecnologias de virtualização, o padrão 10 Gigabit é
atualmente o mais indicado para infraestrutura de redes para alto-desempenho e alta-
disponibilidade.
Dentre as vantagens dessa tecnologia está a possibilidade de uso do Fibre
Channel Over Ethernet (FCoE), que permite o tráfego de Fibre-Channel sobre enlace
Ethernet, reduzindo a quantidade de dispositivos de rede, pontos de falha, conectores,
cabos e simplificando o gerenciamento de toda a rede do Datacenter. Somado a isso,
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pode-se utilizar cabeamento Twinax, que reduz drasticamente a complexidade e o custo
do cabeamento para o Datacenter.
O 10 Gigabit possui melhor custo-benefício e retorno de investimento se
comparado com o Gigabit, pois garante infraestrutura confiável e com capacidade
necessária para as aplicações mais críticas, atendendo com segurança e desempenho
demandas atuais e a médio e longo prazo.
3.2. Justificativa do Quantitativo
Os quantitativos descritos no Termo de Referência, foram levantados após analise
do atual datacenter do Estado no qual queremos modernizar atém de analise da evolução
da demanda. A nova gestão desde janeiro de 2015 vem realizando junto aos órgãos do
Estado um trabalho de migração do pequenos datacenters nos órgãos para o datacenter
oficial do Estado e isso tem aumentado a demanda no datacenter além de vermos que o
parque tecnológico atual está defasado tecnologicamente e com uma demanda reprimida
que o Estado não pode atender atualmente, isso tem impactado diretamente no bom
funcionamento de sistemas críticos além de inúmeras falhas.
Previmos o quantitativo para receber o que o estado possui no novo datacenter
prevendo um crescimento para mais 3 anos, garantindo assim que o Estado possa
possuir uma folga e uma garantia de funcionamento do Datacenter por esse período.
4. Terminologias
Neste Termo de Referência serão encontrados nomes, palavras, siglas e
abreviações com os significados abaixo:
I. Nomes e palavras:
a. Pesquisa de Mercado: Pesquisa realizada junto ao mercado fornecedor, bem
como junto aos órgãos de divulgação de preços oficiais ou, ainda, no âmbito dos
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preços praticados pelos órgãos e entidades da Administração Pública, visando à
obtenção de preço de referência para subsidiar a realização ou atualização do
Registro de Preços;
b. Ordem de Compra: Documento formal emitido com o objetivo de autorizar a
entrega do bem ou do produto ou o início da prestação do serviço;
c. Hardware: Equipamentos para tecnologia da informação.
d. Software: Programas de computador.
e. TI ou IT: Abreviação para Tecnologias da Informação.
f. TIC: Abreviação para Tecnologia da Informação e Comunicação;
g. Componentes de TI: Acessórios, periféricos e peças que podem ser um
hardware ou entrar na sua composição;
h. Datacenter: Ambiente projetado para abrigar servidores e outros componentes
como sistemas de armazenamento de dados e ativos de redes;
i. Sala Cofre: Área de segurança restrita, formada por cofre com proteção
eletromagnética, física e contra fogo, afim de proteger os servidores e outros
componentes ali abrigados;
j. Colocation: Área compartilhada do Datacenter para abrigar múltiplos servidores
de diversas organizações;
k. Storage: Hardware com slots para vários discos, ligados aos servidores através
de ISCI ou fibra ótica, para armazenamento de dados com segurança;
l. Switch: Equipamento utilizado basicamente para a conexão e filtragem de
informações entre dois ou mais equipamentos;
m. Ethernet: Arquitetura de interconexão para redes;
n. Firmware: Conjunto de instruções operacionais programadas diretamente no
hardware de um equipamento eletrônico;
o. Rack: Armário ou gabinete que abriga por padrão através de normas técnicas
todo o material associado à rede local do edifício e ainda abriga e protege os
equipamentos destinados às comunicações com o exterior;
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p. VMware: Software de virtualização no qual é possível executar um ou mais
sistemas operacionais simultaneamente num ambiente isolado, criando
computadores completos (virtuais) a executar dentro de um computador fisico que
pode rodar um sistema operacional totalmente distinto;
q. vCenter: Software para gerenciamento unificado de todos os hosts e maquinas
virtuais de um datacenter a partir de uma única plataforma;
r. Multicast: Tecnologia utilizada que permite o envio de pacotes de dados a
múltiplos destinos ao mesmo tempo;
s. Download: Significa transferir (baixar) um ou mais arquivos de um servidor
remoto para um computador local;
t. Upload: Significa à ação de enviar dados de um computador local para um
computador ou servidor remoto, geralmente através da internet;
u. Telnet: É um protocolo de rede utilizado na Internet ou redes locais para
proporcionar uma facilidade de comunicação baseada em texto interativo
bidirecional usando uma conexão de terminal virtual.
II. Siglas e abreviações;
a. Gb: Abreviação para Gigabit (Unidade de Medida);
b. GB: Abreviação para Gigabytes (Unidade de Medida);
c. TB: Abreviação para Terabytes (Unidade de Medida);
d. TBL: Abreviação para Terabytes Líquidos (Unidade de Medida);
e. RAM: Abreviação para Radom Access Memory (Memória de Acesso Aleatório);
f. MAC address: Abreviação de Media Access Control, é um endereçamento fisico
associado à uma interface de comunicação, que conecta um dispositivo à rede;
g. WWNN: Abreviação para World Wide Node Name, serviço de conexão;
h. WWPN: Abreviação para World Wide Port Name, serviço de conexão;
i. BIOS: É um acrônimo para Basic Input/Output System ou Sistema Básico de
Entrada e Saída, contém todo o software básico, necessário para iniciliazar a
placa-mãe;
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j. UUID: Abreviação para Universal Unique Identifier ou Identificador Único
Universal;
k. ITIL: Abreviação para Information Technology Infrastructure Libary ou Biblioteca
de Informação de Infraestrutura da Tecnologia, são padrões para gerenciamento
de serviço e tem como foco principal a operação e a gestão do conjunto de
melhores práticas para gerenciamento de processos de TI;
l. PMP: Abreviação para Project Management Professional ou Profissional de
Gerência de Projetos, é um documento emitido pelo Project Management Institute
(PMI) que atesta profundos conhecimentos nas boas praticas de gerenciamento
de projetos;
m. CISSP: Acronimo para Certified Information System Security Professional ou
Certificado Profissional de Segurança de Sistemas de Informação, um certificado
profissional emitido e mantido pela instituição (ISC)²;
n. OEM: Abreviação para Original Equipment Manufacturer ou Frabricante Original
de Equipamento, produtos com o selo OEM não são fabricados para a venda
direta ao consumidor. Esses itens são produzidos especialmente para
montadoras;
o. RAID: Abreviação para Redundant Array of Independent Disks ou Conjunto
Redundante de Discos Independentes, é uma tecnologia utilizada principalmente
em servidores que consiste em um conjunto de dois ou mais discos rígidos;
p. RPM: Abreviação de Rotações por Minuto (Unidade de Medida de Velocidade);
q. PCI: Abreviação para Peripheral Component Interconnect ou Conector de
Componentes Periféricos, é um padrão de barramentos, destinado a conectar
periféricos a placa-mãe de um computador;
r. IOPS: Abreviação para Input/Output per Second, ou operação de entrada e saída
por segundo, aplicada sobre dispositivos de armazenamento, como drivers de
discos, drivers SSD e storages;
s. HTTPS: Abreviação para Hiper Text Transfer Protocol Secure ou Protocolo de
Transferência de Hipertexto Seguro;
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t. SSH: Abreviação de Secure SHell é um protocolo que permite a você acessar
virtualmente o servidor como se você estivesse em um terminal;
u. SNMP: Abreviação para Simple Network Management Protocol ou Protocolo
Simples de Gerência da Rede, protocolo padrão para monitoramento e
gerenciamento de redes;
v. NFS: Acrônimo para Network File System, é um sistema de arquivos distribuídos
desenvolvido inicialmente pela Sun Microsystems, Inc., a fim de compartilhar
arquivos e diretórios entre computadores conectados em rede, formando assim
um diretório virtual;
w. FTP: Abreviação para File Transfer Protocol ou Protocolo de Transferência de
Arquivo, uma forma bastante rápida e versátil de transferir arquivos (Portugal:
conhecidos como ficheiros), sendo uma das mais usadas na Internet;
x. TFTP: Abreviação para Trivial File Transfer Protocol ou Protocolo de
Transferência de Ficheiro, muito simples, semelhante ao FTP. É geralmente
utilizado para transferir pequenos ficheiros entre hosts numa rede, tal como
quando um terminal remoto ou um cliente inicia o seu funcionamento, a partir do
servidor;
y. CIFS: Abreviação para Common Internet File System ou Sistema de Arquivo
Comum de Internet, protocolo de rede que fornece a base para o
compartilhamento de arquivos com base no Windows e os outros utilitários de
rede;
z. VLAN: Uma rede local virtual, normalmente denominada de VLAN, é uma rede
logicamente independente. Várias VLANs podem co-existir em um mesmo
comutador (switch), de forma a dividir uma rede local (física) em mais de uma
rede (virtual), criando domínios de broadcast separados;
aa. CPU: Abreviação para Central Prosseing Unit ou Unidade de
Processamento Central. Também conhecido como processador, a CPU
corresponde ao cérebro do computador, onde é feita a maior parte dos cálculos;
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bb. USB: Abreviação para Universal Serial Bus ou Porta Universal, um tipo de
tecnologia que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o
computador, além de transmitir e armazenar dados;
cc. TCP: Abreviação para Transmission Control Protocol ou Protocolo de
Controle de Transmissão, é um dos principais protocolos da camada de
transporte do modelo TCP/IP. Ele permite, a nível das aplicações, gerir os dados
em proveniência da (ou com destino à) camada inferior do modelo (ou seja, o
protocolo IP);
dd. UDP: Abreviação para User Datagram Protocol ou Protocolo de Diagrama
de Usuário, é o protocolo irmão do TCP. A diferença básica entre os dois é que o
TCP é um protocolo orientado à conexão, que inclui vários mecanismos para
iniciar e encerrar a conexão, negociar tamanhos de pacotes e permitir a
retransmissão de pacotes corrompidos;
ee. DHCP: Abreviação para Dynamic Host Configuration Protocol ou Protocolo
de Configuração Dinâmico de Endereços, é um protocolo utilizado em redes de
computadores que permite às máquinas obterem um endereço IP
automaticamente;
ff. BGP: Abreviação para Border Gateway Protocol ou Protocolo de Borda do
Gateway, é um protocolo de roteamento interdomínios;
gg. IGMP: Abreviação para Internet Group Management Protocol ou Protocolo
de Gerenciamento de Grupo de Internet, é um protocolo participante do protocolo
IP e sua função é controlar os membros de um grupo de multicast IP, gerenciando
os grupos de multicast controlando a entrada e a saída de hosts deles;
hh. FCoE: Abreviação para Fiber Channel over Ethernet, solução que permite
unificar os tráfegos de LAN e SAN em uma única interface de rede convergente
(CNA – Converged Network Adapter) e um único cabo;
ii. LACP: Abreviação para Link Aggregation Control Procol é uma tecnologia
bastante usada que lhe permite combinar várias interfaces paralelas em um único
link virtual;
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jj. SNTP: Abreviação para Simple Network Time Protocol, usado para sincronizar
relógios computador sobre o Internet;
kk. NTP: Abreviação para Network Time Protocol ou Protocolo de Tempo para
Redes, o protocolo que permite a sincronização dos relógios dos dispositivos de
uma rede como servidores, estações de trabalho, roteadores e outros
equipamentos à partir de referências de tempo confiáveis;
ll. SCP: Abreviação para Secure Copy Protocol, é um meio seguro para transferir
arquivos entre um host local e um remoto ou entre dois hosts remotos, usando o
protocolo SSH;
mm. SFTP: Abreviação para Secure File Transfer Protocol ou (Protocolo de
transferência Segura de Arquivos, seu propósito é semelhante ao do FTP
convencional, porém em função do uso de criptografa nas conexões(através do
estabelecimento de um tunel SSH) o trafego de informações possui um
incremento de segurança efetivo
nn. IPFIX: Abreviação para IP Flow Information Export, o protocolo da internet
de Fluxo de informações de exportação (IPFIX)é uma tecnologia de contabilidade.
IPFIX monitora os fluxos de tráfego por meio de um comutador ou roteador,
interpreta o cliente, o servidor, o protocolo e a porta que é utilizada, conta o
número de bytes e pacotes, e envia esses dados para um coletor IPFIX.
oo. VRF: Abreviação para Virtual Routing and Forwarding, permite a criação de
tabelas de roteamentos virtuais que trabalham de forma independente da tabela
de roteamento “normal”, protegendo os processos de roteamento de cada cliente
de forma individual;
pp. VRRP: Virtual Router Redundancy Protocol ou Protocolo de Redundância
de Roteador Virtual,é usado para assegurar o acesso constante a alguns
recursos;
qq. ICMP: Abreviação para Internet Control Message Protocol, é um protocolo
integrante do Protocolo IP, definido pelo RFC 792, e utilizado para fornecer
relatórios de erros à fonte original;
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rr. DNS: Abreviação para Domain Name System ou Sistema de Nomes de Domínios,
funciona como um sistema de tradução de endereços IP para nomes de domínios.
Na verdade, é graças ao DNS que você pode digitar www.piaui.pi.gov.br na barra
de endereços do seu navegador para acessar o site do Governo do Piauí, e não
um monte de números e pontos.
ss. QoS: Abreviação para Quality of Service ou Qualidade do Serviço, a
capacidade de melhorar os serviços trafegados na rede sobre tecnologias de
comunicação de redes de dados, como, Frame Relay, MPLS, Ethernet, ATM
(Asynchronous Tranfer Mode, também é um protocolo de comunicação entre
redes WAN), e qualquer outra que utiliza do protocolo IP;
tt. LLDP: Abreviação para Link Layer Discovery Protocol, permite que dispositivos
de rede como Servidores, Switches e Roteadores, descubram uns aos outros;
uu. GUI: Abreviação para Graphical User Interface ou Interface Gráfica do
Usuário, que consiste em um modelo de interface do utilizador que permite a
interação com os dispositivos digitais através de elementos gráficos;
vv. CLI: Abreviação para Command Line Interfaces ou Interfaces para Linha de
Comando, possibilita o acesso no modo texto, ou seja, possibilita ao usuário
interagir com o sistema digitando comandos para que o computador realize
tarefas específicas;
ww. FC: Abreviação para Fiber Channel ou Canal de Fibra;
xx. PDU: Abreviação para Power Distribution Units ou Unidade de Distribuição
de Energia;
yy. IP: Abreviação para Internet Protocol ou Protocolo de Internet, é uma
identificação de um dispositivo (computador, impressora, etc) em uma rede local
ou pública;
zz. RBAC: Abreviação para Role Based Access-Control ou Base de Regras
para Controle de Acesso.
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5. Objetivo Geral
Registro de preços para aquisição de EQUIPAMENTOS E SOLUÇÕES PARA
MONTAGEM DO NOVO DATACENTER DO ESTADO DO PIAUÍ.
As especificações técnicas dos itens dos respectivos lotes encontram-se
detalhadas no ANEXO I - Especificações Técnicas, que passa a fazer parte deste
documento.
6. Descrição e Divisão de Lotes
6.1. Descrição do Lote 1
Lote Item Descrição QTD
Solução de Armazenamento
1
01 Subsistema de Armazenamento de Dados 1
02 Módulo para Replicação entre Storages 2
03 Módulo para Avaliação de Performance do Storage 1
04 Módulo NAS Clusterizados 1
05 Módulo de Expansão - Tipo 1 4
06 Módulo de Expansão - Tipo 2 6
07 Módulo de Expansão - Tipo 3 6
08 Unidade de Expansão Flash/SSD 16
09 Serviço de Customização para Soluções de Data Center 20
6.2. Descrição do Lote 2
Lote Item Descrição QTD
Solução de Rede e Computação para Data Center
2 01 Switch Core de Datacenter 2
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Lote Item Descrição QTD
Solução de Rede e Computação para Data Center
02 Switch de Agregação de Datacenter 2
03 Comutador GigaBit Ethernet (Switch ou Fabric Extender) 4
04 Módulo SFP+ Ótico 10 GigaBit de Curta Distância 96
05 Módulo SFP+ Ótico 10 GigaBit de Longa Distância 16
06 Módulo SFP Ótico GigaBit de Curta Distância 48
07 Módulo QSFP+ 16
08 Módulo SFP+ Fibre Channel de Curta Distância 48
09 Chassis para Servidores de Lâmina 2
10 Switches topo de Rack 2
11 Sistema(s) de Gerenciamento 1
12 Servidor em Lâmina (Blade) - Tipo 1 8
13 Servidor em Lâmina (Blade) - Tipo 2 4
7. Estimativa dos Custos
7.1. Estimativa Lote 1
Lote Item Descrição QTD Valor Unitário
(R$) Valor Total (R$)
Solução de Armazenamento
1
01 Subsistema de Armazenamento de Dados 1
R$ 4.895.3
25,89
R$ 4.895.32
5,89
02 Módulo para Replicação entre Storages 2
R$ 262.509
,67
R$ 525.019,
33
03 Módulo para Avaliação de Performance do Storage 1
R$ 336.252
,00
R$ 336.252,
00
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Lote Item Descrição QTD Valor Unitário
(R$) Valor Total (R$)
Solução de Armazenamento
04 Módulo NAS Clusterizados 1
R$ 1.391.4
41,67
R$ 1.391.44
1,67
05 Módulo de Expansão - Tipo 1 4
R$ 514.078
,00
R$ 2.056.31
2,00
06 Módulo de Expansão - Tipo 2 6
R$ 192.485
,00
R$ 1.154.91
0,00
07 Módulo de Expansão - Tipo 3 6
R$ 164.790
,33
R$ 988.742,
00
08 Unidade de Expansão Flash/SSD 16
R$ 42.299,
67
R$ 676.794,
67
09 Serviço de Customização para Soluções de Data Center 20
R$ 114.850
,00
R$ 2.297.00
0,00
Total Estimado: R$
14.321.797,56
7.2. Estimativa Lote 2
Lote Item Descrição QTD Valor Unitário
(R$) Valor Total (R$)
Solução de Rede e Computação para Data Center
2
01 Switch Core de Datacenter 2
R$ 2.215.6
66,67
R$ 4.431.33
3,33
02 Switch de Agregação de Datacenter 2
R$ 637.51
6,67
R$ 1.275.03
3,33
03 Comutador GigaBit Ethernet (Switch ou Fabric Extender) 4
R$ 69.183,
33
R$ 276.733,
33
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Lote Item Descrição QTD Valor Unitário
(R$) Valor Total (R$)
Solução de Rede e Computação para Data Center
04 Módulo SFP+ Ótico 10 GigaBit de Curta Distância 96
R$ 5.916,6
7
R$ 568.000,
00
05 Módulo SFP+ Ótico 10 GigaBit de Longa Distância 16
R$ 22.450,
00
R$ 359.200,
00
06 Módulo SFP Ótico GigaBit de Curta Distância 48
R$ 3.633,0
0
R$ 174.384,
00
07 Módulo QSFP+ 16
R$ 19.800,
00
R$ 316.800,
00
08 Módulo SFP+ Fibre Channel de Curta Distância 48
R$ 2.216,3
3
R$ 106.384,
00
09 Chassis para Servidores de Lâmina 2
R$ 110.98
3,33
R$ 221.966,
67
10 Switches topo de Rack 2
R$ 168.13
3,33
R$ 336.266,
67
11 Sistema(s) de Gerenciamento 1
R$ 35.483,
33
R$ 35.483,3
3
12 Servidor em Lâmina (Blade) - Tipo 1 8
R$ 252.82
6,67
R$ 2.022.61
3,33
13 Servidor em Lâmina (Blade) - Tipo 2 4
R$ 890.22
3,00
R$ 3.560.89
2,00
Total Estimado: R$
13.685.090,00
7.3. Estimativa Global
Lote Descrição Valor (R$)
1 Solução de Armazenamento R$ 14.321.797,56
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Lote Descrição Valor (R$)
2 Solução de Rede e Computação para Data Center R$ 13.685.090,00
Total Estimado: R$ 28.006.887,56
8. Condições Gerais de Suporte e Garantia
a. A garantia exigida para toda a solução de hardware será de, no mínimo 12 (Doze)
meses, contados a partir da entrega dos produtos ofertados. A garantia deve ser
prestada diretamente pelo fabricante dos equipamentos ou por sua rede de
parceiros;
b. Durante todo o período de Assistência Técnica contratado o serviço de suporte
deverá ser suprido 24x7 (Vinte Quatro Horas por Dia, 7 Dias na Semana) para todo
o hardware ofertado, incluindo chamados técnicos;
c. Os chamados deverão ser abertos no Licitante através do número especifico para
tanto e que deverá ser fornecido e, fazer parte integrante do contrato e fornecimento.
Quando da chamada técnica será fornecido neste momento o número, data e hora
de abertura do chamado. Este será considerado o início para contagem dos prazos
estabelecidos; apresentado, inclusive substituição de peças, partes, componentes
de acessórios, sem representar qualquer ônus para a contratante;
d. O atendimento da garantia de hardware deverá ser do tipo “on site”, ou seja, no local
onde os equipamentos estiverem instalados. Para o presente edital os equipamentos
ofertados serão instalados em uma ou ambas as sedes da ATI, nos endereços a
baixo descritos:
• Av. Pedro Fretias, 1900 - Centro Administrativo - Bairro: São Pedro - Teresina-PI
• Rua 19 de Novembro, 123 Sul - Bairro: Centro - Teresina-PI
e. O tempo de solução, que compreende o tempo entre a abertura do chamado e a
definitiva solução do chamado é de 02 (dois) dias para todos os componentes de
hardware deste termo;
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9. Prazo de Execução
O prazo de entrega dos itens deverá se de, até no máximo, 60 dias corridos,
contado a partir da data do recebimento da ordem de compra pela CONTRATADA.
10. Requisitos Obrigatórios Gerais
10.1. Requisitos Obrigatórios ao Certame
a. Deve ser fornecidos, atestados ou declarações de capacidade técnica, para cada
lote ofertado, em nome da licitante, expedidos por pessoa jurídica de direito
publico ou privado, que comprovem ter a licitante fornecido e instalado
equipamentos compatíveis em características com os objetos da presente
licitação;
I. Não serão considerados atestados emitidos por distribuidor ou fabricante dos
equipamentos cotados, em favor da licitante. em qualquer caso o atestado
deverá ser emitido pela empresa que contratou os produtos/serviços (cliente
final) em favor da licitante;
b. O licitante poderão realizar vistoria prévia na(s) sede(s) da CONTRATANTE, no
sentido de obter detalhes das condições físicas e lógicas para implantação da
solução e colher subsídios para a elaboração o referido plano, não podendo
posteriormente alegar o desconhecimento de ambiente. Em relação a isso:
I. A vistoria deverá ser realizada por funcionário da licitante (com vínculo
empregatício comprovado localmente através da carteira de trabalho) ou um
representante legal da licitante, em até 02 (dois) dias antes da abertura do
certame;
II. A visita deve ser marcada com pelo menos 02 (dois) dias de antecederia,
através do e-mail [email protected] e/ou [email protected];
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III. Após a visita será emitido um Termo de Vistoria devidamente assinado pelo
representante da licitante e por funcionário da CONTRATANTE. O Termo de
Vistoria deverá ser anexado a proposta da licitante. A não apresentação do
mesmo em proposta implica sua imediata desclassificação;
10.2. Requisitos Obrigatórios na Contratação
a. A licitante deve possuir, no mínimo, um profissional especializado e com
certificação profissional de capacidade técnica emitida pelo fabricante da solução
requerida na linha de produtos ofertados em cada lote;
I. A comparação da capacidade técnica dar-se-á mediante apresentação de
certificado(s). As certificações deverão ser obrigatoriamente técnicas e do
mesmo fabricante dos produtos cotados. Não serão aceitas certificações
comerciais ou generalistas como ITIL, PMP e CISSP;
11. Licitantes
a. Não será admitida a participação de 2 (duas) ou mais licitantes em regime de
consórcio.
b. A proposta comercial deverá conter carta de apresentação em formulário oficial da
licitante, em uma via, redigida em português, sem emendas, rasuras, ressalvas ou
entrelinhas, assinada e carimbada na última folha e rubricada nas demais pelo seu
representante legal. Deve conter:
I. Todas as comprovações, declarações e especificações técnicas solicitadas no
presente documento;
II. Preço unitário e total de todos os componentes, expressos em algarismos e o
total também por extenso, em moeda nacional, a ser cobrado pelo objeto da
presente licitação.
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c. O licitante deverá fornecer em sua proposta todos os produtos e/ou serviços
referidos no lote a concorrer, sob pena de desclassificação;
d. Não será consideradas, por parte de um mesmo licitante:
I. Alternativas de hardware ou de software para atender ao mesmo requisito do
presente edital;
II. Mais de um preço para o mesmo hardware ou para o mesmo software;
III. Propostas alternativas ou relativas a outra modalidade contratual atém da
mencionada neste Termo;
e. A proposta de cada licitante deve conter tabela comprobatória das características
solicitadas, independente da sua descrição, através de documentos cuja origem seja
exclusivamente do fabricante dos produtos, como catálogos, manuais, ficha de
especificações técnica, informações obtidas em sites oficiais do fabricante através
da internet, indicando as respectivas URL (Uniform Resource Locator), ou por meio
de declarações do fabricante. As comprovações devem ser claras, com indicações
de página na proposta. Serão aceitos documentos em português ou inglês para
comprovações técnicas. A não comprovação de alguma característica exigida,
quando solicitada pela ATI - Agência de Tecnologia da Informação do Estado do
Piauí, levará à desclassificação da proposta;
f. Deverá ser listados todos os componentes relevantes da solução proposta com seus
respectivos códigos do fabricante (marca, modelo, fabricante e part number), além
de descrição e quantidades;
g. O prazo de validade da proposta deve ser de, no mínimo, 60 (sessenta) dias
consecutivos da data da sessão de abertura desta licitação.
12. Meios de Verificação e Critérios de Aceitação do Objeto
a. Todos os equipamentos deverão ser entregues lacrados, em embalagem original de
fabrica (não violada);
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b. Será realizada verificação, pela equipe técnica da ATI - Agência de Tecnologia da
Informação do Estado do Piauí, da compatibilidade dos equipamentos entregues
com as especificações técnicas, conforme exigidas no edital;
c. Os equipamentos testados deveram possuir todos os componentes e as mesmas
características ofertados na proposta;
d. As únicas variações possíveis de serem aceitas são as decorrentes de atualização
tecnológica e descontinuidade de produtos, quando poderão ser ofertadas
configurações equivalentes ou superiores às cotadas na proposta.
13. Público Alvo e Abrangência
Os equipamentos adquiridos serão utilizados e instalados nos Datacenter do
Estado do Piauí localizado na Agencia de Tecnologia da Informação do Estado do Piauí.
14. Declarações
A licitante deve apresentar declaração fazendo constar que:
a. Concorda e atende integralmente os termos deste edital e seus anexos, sem
restrições de qualquer ordem;
b. Nos preços cotados já estão incluídas todas e quaisquer despesas necessárias à
perfeita execução do objeto desta licitação, tais como impostos, tributos, fretes e
demais despesas inerentes. A ATI - Agência de Tecnologia da Informação do Estado
do Piauí não aceitara cobrança posterior de qualquer imposto, tributo ou
assemelhado adicional, salvo se alterado ou criado após a data de abertura do
certame e que venha expressamente a incidir sobre o objeto desta licitação, na
forma da Lei. Na hipótese de redução de alíquota após a apresentação da proposta,
a mesma será devidamente considerada por ocasião do pagamento;
c. A licitante deve apresentar documento do fabricante dos produtos ofertados,
declarando que:
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• Todos os produtos ofertados são de sua fabricação, novos, de primeiro uso e em
linha de produção atual;
• O licitante está autorizado a comercializar os produtos propostos;
• Caso a proponente não se o fabricante, anexar declaração adicional do mesmo
atestando ser a proponente uma revendedora autorizada para os produtos
envolvidos no presente certame.
15. Das Sanções e Penalidades
15.1. Aquele que, convocado dentro do prazo de validade de sua proposta, não assinar
o contrato ou ata de registro de preços, deixar de entregar documentação exigida no
edital, apresentar documentação falsa, ensejar o retardamento da execução de seu
objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do contrato, comportar-
se de modo inidôneo, fizer declaração falsa ou cometer fraude fiscal, garantido o direito
à ampla defesa, ficará impedido de licitar e de contratar com a União, e será
descredenciado no SICAF, pelo prazo de até cinco anos, sem prejuízo das multas
previstas em edital e no contrato e das demais cominações legais;
15.2.ACONTRATADAaocometer qualquer das infrações discriminadas nosubitem
anterior ficará sujeito, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguintes
sanções:
a) Multade10%( dez por cento ) sobreovalorestimadodo(s)item(s) p rejudicado(s)pela
conduta do licitante;
b) Impedimento de licitar e de contratar com a União e descredenciamentono SICAF,
pelo prazo de até cinco anos;
15.3. Se o motivo ocorrer por comprovado impedimento ou por motivo de reconhecida
força maior, devidamente justificado e aceito pela Administração, a licitante vencedora
ficará isenta das penalidades mencionadas;
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15.4.AsançãodeimpedimentodelicitarecontratarcomaUniãopoderáseraplicadas à
CONTRATADAjuntamente com multa, descontando a dos pagamentos a serem
efetuados, podendo ainda ser aplicadas as sanções previstas na Lei nº 8.666/93, que
nãoseencaixaremnasdescritasnoart.7ºda Leinº10.520/02ounoart.28do Decreto nº
5.450/05.
15.5. No caso de descumprimento de qualquer exigência editalícia ou contratual poderá
a Administração aplicar multa, graduável entre 1% a 20% do valor total da Nota de
Empenho ou da proposta conforme a gravidade do fato apurada em processo
administrativo no qual serão assegurados o contraditório e a ampla defesa para
aqueles descumprimentos que não possam ser enquadrados nas demais hipóteses
previstas no contrato.
15.6. No caso de aplicação de qualquer penalidade, o CONTRATANTE comunicará por
escrito à CONTRATADAe providenciará a publicação no Diário Oficial da União,
constando o fundamento legal da punição, bem como o registro no SICAF.
15.7.A penalidadedemultapodeseraplicadacumulativamentecomasançãode
impedimento.
15.8.A aplicaçãodequalquerdaspenalidadesprevistasrealizarse-áemprocesso
administrativoqueassegurará o contraditório e a ampla defesa ao
licitante/adjudicatário, observando-se o procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993,
e subsidiariamente na Lei nº 9.784, de 1999.
15.9.A autoridadecompetente,naaplicaçãodassanções,levaráemconsideraçãoa
gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano
causado àAdministração, observado o princípio da proporcionalidade.
16. Das Obrigações da Contratada
16.1. Sem prejuízo das disposições contidas no edital do Pregão Eletrônico nº XX/2016
e de seus anexos, são obrigações do fornecedor signatário:
16.1.1. Assinar a presente Ata de Registro de Preços quando for convocado para tal.
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16.1.2. Dar cumprimento integral ao estabelecido no Termo de Referência do pregão
eletrônico supracitado e à sua proposta.
16.1.3. Fornecer os equipamentos, serviços e materiais registrados nas condições,
prazos e quantidades especificadas na solicitação da ATI, assim como assinar o
respectivo contrato ou receber a nota de empenho.
16.1.4. Manter as todas condições de habilitação e qualificações exigidas no edital
supracitado.
16.1.5. Apresentar toda a documentação de habilitação, devidamente atualizada,
sempre que for assinado um novo de fornecimento.
16.2. Cumprir integralmente as especificações e prazos definidos nas solicitações,
garantindo a qualidade dos produtos e serviços entregues;
16.3. Responder, por escrito, no prazo máximo de 48 horas, a quaisquer
esclarecimentos de ordem técnica pertinentes à execução dos serviços, que venham
porventura a ser solicitados pela ATI;
16.4. Manter, durante a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações
assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação;
16.5. Sujeitarse a ampla e irrestrita fiscalização e prestando todos os esclarecimentos
solicitados.
17. Das Obrigações da Contratante
17.1. A CONTRATANTE obrigase a:
17.1.1. Efetuar o pagamento no tempo, lugar e forma estabelecidos no contrato.
17.1.2. Proporcionar todas as facilidades que lhe couber, para que a entrega dos
produtos seja executada na forma estabelecida no Termo de Referência e Contrato.
17.1.3. Notificar, por escrito, a CONTRATADA quaisquer irregularidades
encontradas na prestação do fornecimento.
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17.1.4. Participar ativamente das sistemáticas de supervisão, acompanhamento e
controle de qualidade do fornecimento prestado, bem como atestar os documentos
fiscais referentes à entrega efetiva dos produtos.
17.1.5. Prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados
pela CONTRATADA.
17.1.6. Aplicar, se for o caso, as sanções administrativas e penalidades
regulamentares e contratuais.
17.1.7. Acompanhar e fiscalizar a execução do Contrato, bem como atestar na Nota
Fiscal/Fatura, a entrega efetiva do produto.
17.1.8 Exercer a mais ampla e completa fiscalização do cumprimento contratual, o
que não exime a CONTRATADA de suas responsabilidades contratuais e legais.
18. Estratégia de Execução
Recebimento, vistoria, homologação e instalação dos equipamentos.
19. Critério de Recebimento
19.1. Recebimento Provisorio
Recebimento provisório que ocorrerá por ocasião da entrega do material na sede
da Agência de Tecnologia do Estado do Piauí, localizada Av. Pedro Freitas, 1900 - Centro
Administrativo - Bairro: São Pedro - Teresina-Pi - CEP: 64.018-900, acompanhado da
assinatura do administrador ou responsável pela unidade, na fatura/nota fiscal ou
documento equivalente, no prazo máximo de 60 dias após assinatura do contrato.
19.2. Recebimento Definitivo
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Recebimento definitivo que se dará por meio de uma Comissão de Recebimento
composta por no mínimo três membros da administração pública (sendo os três membros
da ATI - Agência de Tecnologia da Informação do Estado do Piauí ou indicado por ela),
para aquisições de grande vulto (acima de R$ 15.000,00) e/ou de equipamentos
considerados pelo contratante como de grande importância; E para os demais casos será
realizada por servidor especialmente designado pela ATI, conforme o caso, e constará
de:
• Verificação física do material adquirido para constatar a integridade do mesmo;
• Verificação da conformidade do material com as quantidades e especificações
constantes do Termo, de seus Anexos e da proposta da CONTRATADA;
• A critério exclusivo da ATI poderão ser realizados testes no material adquirido de
forma a verificar a compatibilidade dos mesmo com as especificações constantes
do Termo, de seus Anexos e da proposta da CONTRATADA.
Caso sejam insatisfatória as verificações acima, lavrar-se-á um Termo de
Devolução, no qual serão consignadas todas as irregularidades observadas no material
entregue em relação às especificações e quantidades constantes do Projeto, de seus
Anexos e da proposta da CONTRATADA. Nesta hipótese, todo o item objeto em questão
será rejeitado, devendo ser substituído no prazo de até 10 (dez) dias úteis, quando se
realizarão novamente as verificações constantes.
Caso a substituição não ocorra em ate 10 (dez) dias úteis, ou caso o novo item
também será rejeitado, estará a CONTRATADA incorrendo em atraso na entrega, sujeita
à aplicação das sanções previstas.
Os custos da substituição de mercadorias rejeitadas correrão única e
exclusivamente às expensas da CONTRATADA.
À CONTRATADA caberá sanar as irregularidades apontadas no recebimento,
submetendo as etapas impugnadas a nova verificação, ficando sobrestado o pagamento
até a execução das correções necessárias, sem prejuízo da aplicação das sanções
cabíveis.
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O prazo para recebimento definitivo será de 30 dias após o recebimento provisório.
20. Fatores Críticos de Sucesso
Alocação de pessoal técnico com as competências necessárias para avaliar,
receber, homologar e instalar os produtos adquiridos.
21. Fontes de Pesquisa
Lei n˚ 8.666/93 atualizada pelas Leis: 9.648/98. 9.854/99.
Teresina-PI, 06 de janeiro de 2016
_________________________
David Amaral Avelino
Diretor de Tecnologia da Informação - ATI
Anexo I - Especificações Técnicas (Lote I)
Aquisição de solução para armazenamento de dados com treinamento, garantia e
suporte técnico oficial, 24 (vinte e quatro) horas por dia e 7 (sete) dias por semana,
inclusive feriados, com manutenção corretiva e preventiva durante 36 (trinta e seis)
meses.
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1. ITEM 01 - Subsistemas de Armazenamento de Dados
1.1. Deverá ser novo, estar atualmente em linha de produção e constar no catálogo
mais recente do fabricante. Não serão aceitos equipamentos usados, remanufaturados,
de demonstração, gateways, ou composições feitas única e exclusivamente para o
futuro certame.
a. Cada subsistema de armazenamento de dados deverá possuir no mínimo 8 cores
de processamento;
b. Deverá permitir manutenção, reparo, substituição e acréscimo de componentes,
incluindo controladoras, discos, fontes e ventiladores com o sistema em operação,
ou seja, os componentes devem ser “Hot Swappable”.
c. O sistema operacional do subsistema de armazenamento deverá ser nativo do
produto, não se permitindo as modalidades OEM de sistemas operacionais de uso
genérico, baseado em Windows e suas variações ou Unix/Linux e suas variações.
d. Deverá ser constituído e ofertado com no mínimo 02 (duas) ou mais controladoras
na modalidade Ativo/Ativo, redundantes e clusterizadas, sem ponto único de
falha, de modo a implementar total e plena disponibilidade, realizando “failover”
automático no caso de falha.
e. Deverá suportar atualização de microcódigo de modo não disruptivo, ou seja, sem
interrupção das funções;
f. Deverá possuir redundância para os seguintes componentes da solução:
ventiladores, qualquer unidade de controle, fontes e controladoras SAN.
g. Deverá possuir as controladoras SAN trabalhando em modo ativo-ativo;
h. Deverá suportar pelo menos os seguintes níveis de proteção RAID:
I. RAID 5 ou 4; e
II. RAID 6.
i. Deverá suportar diferentes níveis de RAID na mesma gaveta e no mesmo
subsistema simultaneamente;
j. Deverá permitir o uso simultâneo das seguintes tecnologias de disco:
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I. Tipo 1: Discos SSD (Solid State Disk) ou Dispositivo de Armazenamento
Baseado em Memória NAND Flash, com velocidade de acesso de no mínimo 6
(seis) Gbits/s, com a capacidade individual de no mínimo 400GB(quatrocentos
gigabytes gigabytes), entregues configurados em RAID5 ou equivalente(7
discos de dados e 1 disco de paridade),
II. Tipo 2: Discos SAS (Serial Attached SCSI) de no mínimo 10.000 RPM (dez mil
rotações por minuto), com velocidade de acesso de no mínimo 6 (seis) Gbits/s,
com a capacidade individual de no mínimo 900GB (Novecentos gigabytes),
com diâmetro máximo de 3,5” (três e meia polegadas), entregues configurados
em RAID6 ou equivalente (6 discos de dados e 2 discos de paridade).
III. Tipo 3: Discos NL-SAS (Near Line Serial Attached SCSI) de no mínimo 7.200
RPM (sete mil e duzentas rotações por minuto), com velocidade de acesso de
no mínimo de 6 (seis) Gbits/s, com a capacidade individual de no mínimo 3TB
(Três terabytes), com diâmetro máximo de 3,5” (três e meia polegadas),
entregues configurados em RAID 6 ou equivalente(6 discos de dados e 2
discos de paridade), e idênticos para todos os subsistemas e expansões.
k. As gavetas de discos onde serão acomodados os discos dos tipos 1, 2 e 3
poderão armazenar no máximo 48 discos por gaveta.
l. Deverá suportar a utilização de discos de diferentes capacidades e possibilitar a
implementação de discos Global Hot-Spare, devendo cada um ser entregue com
as seguintes quantidades mínimas e características:
I. 01 (um) disco spare Tipo 1 para cada 16 discos Tipo 1, com o mínimo de 1
discos Tipo 1 por subsistema quando essa tecnologia for utilizada;
II. 01 (um) disco spare Tipo 2 para cada 16 discos Tipo 2, com o mínimo de 2
discos Tipo 2 por subsistema;
III. 01 (um) disco spare Tipo 3 para cada 16 discos Tipo 3, com o mínimo de 4
discos Tipo 3 por subsistema;
m. Todos os discos spare devem ser idênticos aos demais fornecidos com o
equipamento;
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n. Todos os discos hot-spare devem servir como substitutos automáticos, sem
intervenção humana, para qualquer disco que venha a falhar.
o. Deverá suportar de acordo com os tipos de mídias os seguintes quantitativos
líquidos (TBL – Terabytes Líquidos) simultaneamente:
Tipo de Disco Capacidade (Líquida)
Tipo 1 5 TBL
Tipo 2 36 TBL
Tipo 3 64 TBL
Capacidade Total Líquida Simultânea 105,0 TBL
p. Entende-se por capacidade líquida em Terabytes Líquidos (TBL), a área de
armazenamento efetivamente disponível para aplicações, devendo ser
considerados:
I. Para os discos Tipo 1, arquitetura RAID 5, na combinação 07 discos de dados
e 01 disco de paridade por array group;
II. Para os discos Tipo 2 e Tipo 3, arquitetura RAID 6, na combinação 06 discos
de dados e 02 discos de paridade por array group;
III. Adotar 01 TB (terabyte) como 2^40 (dois elevado à potência de quarenta)
bytes;
IV. Que na totalização líquida, os discos Global Hot-Spare necessários de
acordo com essa especificação técnica não devem figurar na capacidade total
líquida.
V. Não deverá ser utilizado qualquer tipo de compactação ou compressão de
dados.
q. O subsistema deverá suportar o mínimo de 700 (setecentos) discos apenas com a
adição de racks, gavetas e discos;
r. Deverá permitir a troca de discos danificados sem nenhuma interrupção no seu
funcionamento ou nas aplicações que os estão acessando.
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s. Deverá permitir a adição de discos para o aumento de área útil aos volumes de
dados de forma instantânea, sem interrupção dos serviços para as aplicações
clientes e sem nenhum tipo de parada ou reinicialização do equipamento.
t. A memória cache principal deverá ter, no mínimo, 256 GB (duzentos e cinquenta
e seis gigabytes) de capacidade líquida, sem considerar qualquer tipo de
compactação ou compressão de dados, ou seja, de capacidade disponível para
os aplicativos, sendo pelo menos 8 GB (oito gigabytes) de memória cache não
volátil (NVS). Admite-se que até 21% (vinte e um por cento) da memória cache
principal (volátil ou não) seja utilizada para armazenamento de ponteiros, tabelas,
blocos e controles. A memória deve ser do tipo DRAM, de modo que não serão
aceitas tecnologias Flash ou SSD para a memória nativa.
u. Deverá possuir mecanismos de proteção do conteúdo da memória de escrita para
armazenamento persistente (cache de-stage) ou baterias que garantam a
integridade dos dados gravados em cache por um período mínimo de 48 horas
em caso de falha de energia ou falha de qualquer outro componente do storage.
v. Deverá possuir bandwidth de backend de no mínimo 192 (cento e noventa e dois)
gigabits;
w. A solução de armazenamento deverá disponibilizar, no mínimo, o seguinte
quantitativo de conexões front-end:
I. 32 (trinta e duas) portas Fibre-Channel para conexão com rede SAN, com
velocidade de 8/4/2 (oito/quatro/dois) Gbits/s, com conectores LC, com
capacidade de autodeterminar a velocidade de transmissão dos dados;
x. Todas as interfaces de fibra ótica deverão vir acompanhadas de cabos de fibra
óptica multímodo 50 (cinquenta) microns, LC/LC, estilo duplex com 25 metros de
comprimento.
y. A comunicação entre os canais de Front-End e de Back-End de todo o
subsistema de armazenamento deverá ser realizada por meio de memória cache,
utilizando barramento PCI ou arquitetura similar. Não serão aceitos equipamentos
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que dependam de dispositivos intermediários como gateways, roteadores,
switches ou quaisquer elementos semelhantes.
z. Deverá implementar Raid Groups e LUN Masking, com mecanismos de
segurança e controle de acesso de forma a manter isoladas as diferentes porções
de capacidade em disco associadas a diferentes máquinas e sistemas
operacionais, mesmo quando acessadas por meio de uma mesma porta de front-
end do equipamento.
aa. Deverá implementar migração on-line, ou seja, sem parada da aplicação, de
uma LUN para outra LUN (LUN Migration) dentro do mesmo subsistema de
armazenamento para áreas de armazenamento com discos diferentes, por meio
de comando do administrador.
bb. Deverá permitir expansão dos volumes de forma on-line, ou seja, deve
permitir aumento dos volumes mesmo que este esteja em utilização, sem
interrupção ou degradação do acesso aos dados armazenados.
cc. Deverá implementar provisionamento dinâmico de volumes com
funcionalidades de auto extensão (Thin Provisioning, Dynamic Provisioning,
Virtual Provisioning ou similar), que permita que a alocação física de capacidade
em disco ocorra em tempo de utilização, sem que haja interrupção no acesso aos
dados por parte das aplicações. A funcionalidade deverá ser licenciada para a
capacidade total de armazenamento suportada pelo equipamento.
dd. Deverá suportar a criação de no mínimo 4,096 luns utilizando a
funcionalidade de (Thin Provisioning, Dynamic Provisioning, Virtual Provisioning
ou similar).
ee. A solução deverá suportar no mínimo 8.192 hosts SAN conectados
simultaneamente.
ff. Deverá implementar a funcionalidade de movimentação dinâmica de dados
(Dynamic Tiering, Fast VP, Easy Tier, ou similar) entre os três tipos de discos
(Tipos 1, 2 e 3), com base em algoritmos que determinam a frequência de acesso
aos dados, de modo que os dados fiquem distribuídos entre os tipos de disco
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durante um período de tempo conforme o perfil de acesso aos dados. A
funcionalidade deverá ser licenciada para a capacidade total de armazenamento
suportada pelo equipamento.
gg. As funcionalidades de provisionamento dinâmico e de movimentação
dinâmica deverão coexistir no mesmo subsistema de armazenamento, e ainda,
deverão poder ser configuradas concomitantemente para uma mesma área de
armazenamento de dados.
hh. Deverá implementar cópia point-in-time (snap e clone) para SAN;
ii. Deverá implementar restauração de volumes com base em pontos de
consistência (snapshots ou point-in-time backup) previamente gerados.
jj. Deverá possuir suporte nativo para VMware vCenter Site Recovery Manager
(SRM).
kk. Os subsistemas devem ser compatíveis e se integrar com as soluções de
virtualização VMware por meio das APIs (Aplicattion Programming Interface)
abaixo:
I. VAAI - vStorage APIs for Array Integration;
II. Hardware Assisted Locking;
III. Full Copy;
IV. Block Zero;
V. Thin Provising Suspend;
VI. Thin Provising Dead Space Reclaim;
VII. VASA - vStorage APIs for Storage Awareness.
ll. Deverá possuir plugin para integração com o vCenter (VMware), de forma que
seja permitido configurar políticas de acesso a disco diretamente do vCenter e
permita visualização de desempenho do subsistema de armazenamento.
mm. Na sua configuração ofertada, deverá ser capaz de alcançar uma taxa de
190.000 IOPS (cento e noventa mil Inputs/Outputs por segundo), com tempo de
resposta inferior a 1ms (um milisegundo), comprovada pelos relatórios obtidos
através de ferramentas de modelagem/simuladores dos próprios fabricantes.
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Estes relatórios deverão fazer parte da proposta apresentada pelo licitante,
contendo todo o detalhamento dos parâmetros utilizados, para análise da equipe
técnica da CONTRATANTE.
nn. Deverão ser consideradas, para efeitos de dimensionamento do subsistema
de armazenamento e cálculo da taxa de IOPS solicitada, as características das
camadas (tiers) de discos especificadas e as seguintes características de carga
de trabalho (workloads):
I. Percentual de acessos de leitura = 70% (do total de acessos);
II. Percentual de acessos de escrita = 30% (do total de acessos);
III. Percentual de acertos em Cache de leitura = 35% (do total de leituras);
IV. Percentual de acertos em Cache de escrita = 45% (do total de escritas);
V. Tamanho do bloco aleatório = 8KB;
VI. Considerar 100% de acesso aleatório;
VII. Capacidade de acesso para configuração do subsistema com 3 camadas
(SSD / SAS / NL-SAS) = 5TB / 36TB / 64TB;
VIII. Capacidade de acesso para configuração do subsistema com apenas 2
camadas (SSD / SAS / NL-SAS) = 10TB / 72TB / 124TB.
oo. O Subsistema de armazenamento de dados ofertado deverá ser compatível
com o Gerenciador de bancos de dados ORACLE, nas versões 11g ou superior,
atendendo aos seguintes requisitos de performance:
I. Atingir o índice de no mínimo 1,2GBytes/s de throughput em operações
realizadas com blocos grandes (tamanho do bloco padrão para
DBMS_RESOURCE_MANAGER.CALIBRATE_IO);
II. Atingir o índice de no mínimo 50.000 IOPS em operações realizadas com
blocos pequenos (tamanho do bloco padrão para
DBMS_RESOURCE_MANAGER.CALIBRATE_IO);
III. A latência máxima obtida durante os testes, deverá ser inferiror a 2ms (dois
milissegundos);
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IV. Todos os resultados deverão ser gerados através da execução da procedure
CALIBRATE_IO da PACKAGE DBMS_RESOURCE_MANAGER e deverão ser
impressos através da console gráfica de administração Oracle Database
Enterprise Manager. Este(s) relatório(s) deverá fazer parte da proposta
apresentada pelo licitante, contendo todo o detalhamento dos parâmetros
utilizados, para análise da equipe técnica da CONTRATANTE.
pp. Deverá ser fornecido mecanismo/ferramenta que permita a contínua aferição
da performance das requisições de bancos de dados Oracle geradas pelas
aplicações(clientes), contemplando principalmente, o número de requisições e a
latência dessas operações. Os resultados deverão ser apresentados no formato
de relatórios.
qq. Deverá possuir software de administração centralizada via linha de comando
(CLI), bem como interface gráfica que permita:
I. Configuração do equipamento (hardware e rede), definição de áreas de acesso
para os clientes;
II. Gerenciamento das controladoras, sistemas de arquivos, compartilhamentos,
snapshots, usuários, grupos e quotas;
III. Gerenciamento manual de volumes;
IV. Extensão automática do sistema de arquivos;
V. Monitoramento pró-ativo que permita a detecção e isolamento de falhas até
mesmo antes que elas ocorram. Tal função abrangerá a automonitoração e
geração de log de erros, detecção e isolamento de erros de memória, detecção
e isolamento de erros no disco, inclusive acionamento automático de discos de
reposição (hot-spares) e funcionalidade de call-home por meio de e-mail;
VI. Acesso às ferramentas de administração por terminal e via interface Web,
com controle de acesso seguro via HTTPS ou SSH.
rr. Deverá ser compatível com:
I. Sistemas operacionais Windows;
II. VMware ESX 5.0 e posteriores;
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III. Citrix Xen;
IV. Hyper-V;
V. RedHat;
VI. SUSE;
VII. Padrões SNMP (Simple Network Management Protocol) e SNIA SMI-S
(Storage Networking Industry Association – Storage Management Initiative –
Specification) versão 1.1 ou superior. A conformidade com o item anterior será
verificada através de consulta ao site oficial do SNIA
VIII. http://www.snia.org/forums/smi/tech_programs/ctp/conformingproviders/ ou
através de documentação oficial e publicada no site do fabricante;
ss. Deverá ser compatível com os sistemas operacionais Windows Server 2008
(apresentar comprovação de compatibilidade pelo site
http://www.windowsservercatalog.com); com Red Hat Enterprise Linux versão 6
ou superior (apresentar comprovação de compatibilidade pelo site
https://hardware.redhat.com/index.cgi) e VMware ESXi 5.0 pelo site
http://partnerweb.vmware.com/comp_guide2/search.php?deviceCategory=server;
tt. O subsistema deverá ser montado em rack padrão 19”, de no máximo 42 RU
(quarenta e dois rack units), do próprio fabricante do subsistema de
armazenamento, contendo réguas de energia suficientes para a ligação da
solução. Todo o subsistema e quaisquer elementos que o integrem e dependam
de energização deverão funcionar com alimentação elétrica a 110-240 V (cento e
dez a duzentos e quarenta volts) AC a 60 Hz (sessenta hertz).
uu. Permitir a criação de grupos de consistência.
vv. Capacidade de migrar volumes entre subsistemas de discos, inclusive de
diferentes fabricantes (quando virtualizados), de forma transparente, ou seja, sem
parada das aplicações que estejam acessando esses volumes virtuais,
independente da implementação de array de disco.
ww. Capacidade de migrar volumes entre subsistemas de discos, do mesmo
fabricante, de forma transparente, ou seja, sem parada das aplicações que
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estejam acessando esses volumes virtuais, independente da implementação de
array de disco.
xx. A solução de armazenamento de dados deverá possuir a funcionalidade de
virtualização nativa ou utilização de gateway ou appliance com no mínimo:
I. Licenciamento para virtualizar a capacidade de 200 TB (duzentos terabytes) de
área de armazenamento em capacidade líquida.
II. O Módulo de Virtualização deverá ser fornecido em alta disponibilidade, ou
seja, possuir arquitetura redundante, de forma que a falha isolada de qualquer
um de seus componentes não interrompa o fornecimento dos serviços;
III. Deverá suportar a virtualização de subsistemas de armazenamento,
compartilhados através de uma rede SAN, garantindo no mínimo a
compatibilidade a subsistemas dos seguintes fabricantes:
• IBM modelo DS 8800 e NetApp FAS3140;
IV. Capacidade de virtualizar, no mínimo, 4.000 (quatro mil) discos a serem
disponibilizados pelos subsistemas de discos para Unidade de Armazenamento
Consolidado (Storage). A capacidade dos discos disponibilizados será entre 1
GB (um gigabyte) e 2 TB (dois terabytes).
V. Capacidade de disponibilizar, no mínimo, 4.000 (quatro mil) volumes virtuais
para os servidores de aplicação. A capacidade de cada volume virtual deverá
ser, no mínimo, entre 1 GB (um gigabyte) e 2 TB (dois terabytes);
VI. Capacidade de migrar volumes virtuais entre subsistemas de discos,
inclusive de diferentes fabricantes, de forma transparente, ou seja, sem parada
das aplicações que estejam acessando esses volumes virtuais, independente
da implementação de array de disco;
VII. Capacidade de importar discos já em uso nos subsistemas de discos a
serem virtualizados, de forma que não seja necessário copiar os dados
existentes nesses discos para os volumes virtuais;
VIII. Capacidade de criar volumes virtuais com as seguintes características:
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• Um para Um (1:1): um volume virtual é uma imagem de um disco
disponibilizado por um subsistema de discos, com as mesmas
características e dados;
• Um para N (1:n): um ou mais volumes virtuais têm sua área de
armazenamento em um único disco disponibilizado por um subsistema de
discos;
• N para Um (n:1): a área de um volume virtual pode estar distribuída em dois
ou mais discos disponibilizados pelos subsistemas de discos, de forma
concatenada ou distribuída (striped), inclusive em subsistemas de discos
diferentes, de diferentes fabricantes;
• Capacidade de expandir volumes virtuais de forma não-desruptiva, usando
inclusive discos de subsistemas diferentes, de diferentes fabricantes;
• Capacidade de migrar volumes virtuais já criados, de forma simultânea e não
disruptiva;
• Capacidade de desvirtualizar volumes virtuais configurados (1:1), sem que
seja necessário copiar os dados existentes.
yy. O Módulo de Virtualização deverá ter capacidade de armazenamento em
memória cache interna dos dados dos subsistemas de discos e dos servidores de
aplicação envolvidos na virtualização, para melhor desempenho de acesso aos
dados.
zz. O Módulo de Virtualização deverá fazer a gravação dos dados em memória
cache interna de forma espelhada (mirrored), para proteção e integridade dos
dados em caso de falhas de hardware ou de energia elétrica.
aaa. O Módulo de Virtualização deverá permitir a criação de, no mínimo, 4
(quatro) partições ou segregações lógicas, possibilitando que as partições operem
de forma independente.
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bbb. O Módulo de Virtualização deverá permitir a reconfiguração das partições ou
segregações logicas, possibilitando a inclusão/exclusão de recursos nas
partições, de forma não disruptiva.
ccc. O Módulo de Virtualização deverá permitir que recursos liberados por uma
partição logica possam ser alocados para outra partição.
ddd. O Módulo de Virtualização deverá suportar acesso aos discos
disponibilizados pelos subsistemas de discos por, no mínimo, 2 (dois) Fabrics
(Storage Area Network) diferentes.
eee. O Módulo de Virtualização deverá possuir a funcionalidade de cópia de
volumes virtuais com as seguintes características/funcionalidades:
I. Permitir que os volumes de origem e de destino possam residir em
subsistemas de discos diferentes, de diferentes fabricantes;
II. Permitir a separação dos volumes de origem e de destino, possibilitando que
os dados armazenados nos volumes de destino possam ser acessados
inclusive por outros servidores de aplicação;
III. Permitir a restauração do volume de origem com os dados do volume de
destino.
fff. Deverá ser fornecido pela contratada todo hardware, software e o
licenciamento necessário para o perfeito funcionamento da solução.
ggg. Deverá ser entregue, instalado e devidamente configurado.
2. ITEM 02 - Módulo para Replicação entre Storage
a. Deverá possuir recurso devidamente licenciado, para toda a capacidade ofertada,
de replicação assíncrona e replicação síncrona, com outro subsistema do mesmo
modelo para SAN, a fim de garantir que os dados estarão idênticos e íntegros em
ambos subsistemas envolvidos na replicação, permitindo uma configuração de
failover manual em caso de recuperação de desastres.
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b. Deverá ser entregue, com o licenciamento necessário, instalado e devidamente
configurado.
3. ITEM 03 - Módulo para Avaliação de Performance do Storage
a. Gerenciamento analítico de desempenho on-line e/ou histórico, pelo período
mínimo de 36 meses, do subsistema de armazenamento, através do
acompanhamento das operações de I/O realizadas, bem como do consumo de
recursos das controladoras e da capacidade, subsidiando e sugerindo a tomada
de ações para a otimização e a adaptação de configuração do subsistema;
b. Deverá ser entregue, com o licenciamento necessário, instalado e devidamente
configurado.
4. ITEM 04 - Módulo NAS clusterizado
a. Cada subsistema de armazenamento de dados deverá ser unificado, ou seja, de
arquitetura modular que integre nativamente componentes de hardware para
armazenamento baseado em bloco e arquivos, com suporte simultâneo aos
seguintes protocolos:
• Na modalidade NAS (Network Attached Storage) CIFS (Common Internet File
System), NFS (Network File System) nas versões 2 e 3, e FTP (File Transfer
Protocol);
• Na modalidade SAN (Storage Area Network): iSCSI.
b. Deverá possuir os protocolos NAS (CIFS e NFS) e SAN (iSCSI) devidamente
licenciados para funcionamento. Não será admitido o uso de servidores ou
componentes externos que utilizem sistemas operacionais tradicionais (Windows
ou Linux) atuando com a função de gateway NAS.
c. Deverá possuir redundância para os seguintes componentes da solução:
ventiladores, qualquer unidade de controle, fontes e controladoras NAS.
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d. Deverá possuir as controladoras NAS trabalhando em modo ativo-ativo;
e. Cada solução de armazenamento NAS deverá disponibilizar, no mínimo, o
seguinte quantitativo de conexões front-end:
• 8 (oito) portas Fibre-Channel para conexão com rede SAN ou para Backup
NDMP, com velocidade de no mínimo 8 (oito) Gbits/s, com conectores LC;
• 8 (oito) portas 10 (dez) Gigabit Ethernet para conexão NAS, com conectores
óticos tipo LC;
• 2 (duas) portas 1 (um) Gigabit Ethernet para administração do sistema.
f. Deverá suportar, nas interfaces Ethernet, agregação de portas (trunking)
conforme padrão IEEE 802.3ad, VLAN conforme padrão IEEE 802.1q.
g. Deverá implementar suporte a acesso simultâneo multiprotocolo a um mesmo
compartilhamento respeitando locking e atributos individuais de cada protocolo.
h. Deverá implementar suporte a criação de múltiplos servidores CIFS virtuais no
ambiente NAS.
i. Deverá implementar cópia point-in-time (snap e clone) para NAS;
j. Deverá implementar restauração de volumes com base em pontos de
consistência (snapshots ou point-in-time backup) previamente gerados.
k. Deverá possibilitar a utilização de snapshot de volumes para recuperação rápida
e individual de arquivos ou pastas, com no mínimo os seguintes requisitos:
• Deverá ser possível que o operador acesse o Snapshot para recuperação em
uma máquina distinta da original;
• Deverá ser possível acessar o Snapshot através do Microsoft VSS ou interface
web para recuperação individual de arquivos;
• Deverá permitir diferentes versões de Snapshots;
• Deverá permitir agendamento automático de rotinas de Snapshot;
• Deverá permitir a recuperação completa de um volume através de comando ao
subsistema de arquivos.
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l. Deverá implementar recurso de “desduplicação”, “data deduplication” ou similar,
em nível de arquivos ou blocos, possibilitando a otimização e economia de
espaço nos volumes de dados armazenados. Caso o subsistema não disponibilize
essa funcionalidade, deverá ser fornecida uma capacidade adicional de 50%
(cinquenta porcento) em TBL (terabytes líquidos) de discos dos Tipos 1, 2 e 3.
Essa capacidade adicional de 50% deve ser considerada também na capacidade
máxima do equipamento.
m. Deverá possuir recurso devidamente licenciado de replicação síncrona ou
assíncrona com outro subsistema do mesmo modelo para NAS, a fim de garantir
que os dados estarão idênticos e íntegros em ambos subsistemas envolvidos na
replicação, permitindo uma configuração de failover manual em caso de
recuperação de desastres.
n. Deverá suportar integração com Microsoft Active Directory 2003 e superiores,
para clientes Windows 2003, 2008, XP, Vista, 7 e superiores.
o. Deverá implementar gerenciamento de segurança por ACLs (Access Control
Lists) integrados ao Active Directory, incluindo definição de diferentes
configurações de segurança em cada nível de diretório dos compartilhamentos
configurados no NAS.
p. Deverá implementar gerenciamento de quotas por pastas, usuários e grupos de
usuários do Active Directory.
q. Deverá implementar, para o ambiente NAS (CIFS e NFS) suporte a proteção de
conteúdo por soluções de antivírus padrões de mercado, suportando no mínimo a
solução McAffee.
r. Deverá possuir software de administração centralizada via linha de comando
(CLI), bem como interface gráfica que permita:
• Gerenciamento das controladoras, sistemas de arquivos, compartilhamentos,
snapshots, usuários, grupos e quotas;
• Extensão automática do sistema de arquivos;
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s. Deverá ser entregue, com o licenciamento necessário, instalado e devidamente
configurado.
5. ITEM 05 - Módulo de Expansão – Tipo 1
a. O módulo de expansão do subsistema de armazenamento de dados deverá ser
composto de maneira que ofereça total compatibilidade com a solução ofertada no
item 01, permitido sua interconexão e operação em conjunto. Deverá atender as
seguintes características técnicas:
I. Módulo de expansão com tecnologia flash/ssd, com capacidade de no mínimo
5(cinco)TBytes líquidos, para aceleração no acesso de leitura e gravação dos
dados armazenados;
II. Composto por discos SSD (Solid State Disk) ou dispositivo de armazenamento
baseado em memória NAND Flash, com velocidade de acesso de no mínimo 6
(seis) Gbits/s, com a capacidade individual de no mínimo 400GB (quatrocentos
gigabytes), entregues configurados em RAID5 (7 discos de dados e 1 disco de
paridade);
III. O cálculo de mídias de spare deverá seguir a especificação do item 1.1. letra I
seção I;
IV. Caso o total de capacidade do módulo não seja atingido, poderão ser
compostos por mais de um módulo, desde que atendam ao montante solicitado;
V. Caso a capacidade total do módulo seja muito maior que o valor solicitado,
poderá ser entregue o módulo parcialmente completo, desde que atenda à
capacidade solicitada;
VI. O módulo de expansão do subsistema de armazenamento de dados deverá
ser entregue, com o licenciamento necessário, instalado e devidamente
configurado.
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6. ITEM 06 - Módulo de Expansão – Tipo 2
a. O módulo de expansão do subsistema de armazenamento de dados deverá ser
composto de maneira que ofereça total compatibilidade com a solução ofertada no
item 01, permitido sua interconexão e operação em conjunto. Deverá atender as
seguintes características técnicas:
I. Módulo de expansão, com capacidade de pelo menos 12,5TB (doze vírgula cinco
terabytes) líquidos, calculados em base 2 e com paridade 6D+2P, com discos de
tecnologia SAS de no mínimo 900GB (novecentos gigabytes), com velocidade de
acesso de no mínimo 6 Gbits/s e com rotação de 10000 RPM;
II. O cálculo de mídias de spare deverá seguir a especificação do item 1.1. letra I
seção II;
III. Caso o total de capacidade do módulo não seja atingido, poderão ser compostos
por mais de um módulo, desde que atendam ao montante solicitado;
IV. Caso a capacidade total do módulo seja muito maior que o valor solicitado,
poderá ser entregue o módulo parcialmente completo, desde que atenda à
capacidade solicitada;
V. O módulo deverá ser fornecido com todos os acessórios necessários para sua
instalação, alimentação elétrica, comunicação de dados com a solução de
armazenamento e fixação no rack fornecido juntamente com a solução de
armazenamento;
VI. O módulo de expansão do subsistema de armazenamento de dados deverá
ser entregue, com o licenciamento necessário, instalado e devidamente
configurado.
7. ITEM 07 - Módulo de Expansão – Tipo 3
a. O módulo de expansão do subsistema de armazenamento de dados deverá ser
composto de maneira que ofereça total compatibilidade com a solução ofertada no
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item 01, permitido sua interconexão e operação em conjunto. Deverá atender as
seguintes características técnicas:
I. Módulo de expansão, com capacidade de pelo menos 21TB (vinte e um terabytes)
brutos, com discos de tecnologia NL-SAS de no mínimo 4TB (quatro terabytes),
com velocidade de acesso de 6 Gbits/s e com rotação de 7200 RPM;
II. O cálculo de mídias de spare deverá seguir a especificação do item 1.1. letra I
seção III;
III. Caso o total de capacidade do módulo não seja atingido, poderão ser compostos
por mais de um módulo, desde que atendam ao montante solicitado;
IV. Caso a capacidade total do módulo seja muito maior que o valor solicitado,
poderá ser entregue o módulo parcialmente completo, desde que atenda à
capacidade solicitada;
V. O módulo deverá ser fornecido com todos os acessórios necessários para sua
instalação, alimentação elétrica, comunicação de dados com a solução de
armazenamento e fixação no rack fornecido juntamente com a solução de
armazenamento;
VI. O módulo de expansão do subsistema de armazenamento de dados deverá
ser entregue, com o licenciamento necessário, instalado e devidamente
configurado.
8. ITEM 08 - Unidade de Expansão Flash/SSD
a. Unidade de expansão para mecanismo de aceleração, composto por disco SSD
(Solid State Disk) ou dispositivo de armazenamento baseado em memória NAND
Flash, com velocidade de acesso de no mínimo 6 (seis) Gbits/s, com capacidade de
no mínimo 400GB(quatrocentos gigabytes) brutos, compatível com o módulo de
expansão – tipo 1 do item 05.
b. Caso o total de capacidade da unidade de expansão não seja atingido, poderá ser
composto por mais de uma unidade, desde que atendam ao montante solicitado;
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c. A unidade de expansão para mecanismo de aceleração do subsistema de
armazenamento de dados deverá ser entregue, com o licenciamento necessário,
instalada e devidamente configurada.
Anexo I - Especificações Técnicas (Lote II)
Aquisição de solução de Rede e Computação Unificada para Data Center, garantia
e suporte técnico oficial, 24 (vinte e quatro) horas por dia e 7 (sete) dias por semana,
inclusive feriados, com manutenção corretiva e preventiva durante 36 (trinta e seis)
meses.
9. ITEM 09 - Serviço de Customização para Soluções de Data Center (Pacote de
100 Horas)
a. Pacote com 100 (cem) horas de serviço para execução de customizações e para
soluções de Data Center, bem como a integração desses elementos com os demais
componentes deste termo de referência;
b. Implementação e customizações, upgrade de versões, instalação de clusters,
integração com hardware e/ou software, alterações para melhoria da disponibilidade
ou performance, bem como demais atividades que caracterizem modificação no
Data Center, desde que necessitem de um esforço para sua conclusão de, no
mínimo, 100 horas;
c. Será sempre facultado à ATI o consumo de horas, sob demanda, com pagamento
após a entrega e aceite do serviço autorizado, segundo o escopo da ordem de
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serviço previamente acordada. O escopo das ordens de serviço será definido em
reuniões de levantamento de requisitos entre a ATI e a empresa contratada;
d. Cabe à empresa contratada concluir os serviços segundo cronograma previamente
acordado e documentado na ordem de serviço, a partir das informações obtidas nas
reuniões de levantamento de requisitos;
e. Os serviços deverão ser executados por profissionais capacitados e autorizados a
realizar customizações nos produtos adquiridos através deste termo de referência,
sem que haja prejuízo, alteração ou anulação dos contratos de suporte e garantia;
f. O desenvolvimento dos serviços deverá ser executado seguindo processos, prazos,
padrões e metodologias acordadas entre ATI - Agência de Tecnologia da Informação
do Estado do Piauí e a empresa contratada. Entende-se como desenvolvimento as
etapas de levantamento de requisitos, implementação, teste, validação e aceite;
g. O aceite às customizações e demais serviços será orientado exclusivamente pelo
conteúdo documentado nas ordens de serviço.
1. ITEM 01 - SWITCH Corede Datacenter
a. Switch Chassis
I. PORTAS
• Deve possuir, no mínimo, 10 (dez) slots para a inserção de módulos de
portas e supervisoras;
• Deve possuir 96 (noventa e seis) portas Ethernet 10GBase-SR, equipadas
com transceivers SFP+ ou XFP, conectores LC, instaladas em pelo menos 2
(dois) módulos de portas distintos;
b. Alta Disponibilidade
I. Possuir módulos de supervisão redundantes, sendo cada módulo capaz de
suportar sozinho o controle da operação de todos os módulos de interface do
switch em capacidade máxima;
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II. Possuir configuração de CPU e memória (RAM e Flash) suficiente para a
implementação de todas as funcionalidades descritas nesta especificação;
III. Possuir porta de console para ligação, direta e através de modem, de terminal
RS-232 para acesso à interface de linha de comando. Poderá ser fornecida
porta de console com interface USB;
IV. Deverá ser fornecido cabo de console compatível com a porta de console do
equipamento;
V. Possuir separação do plano de controle do plano de dados através de módulos
controle/supervisão e módulos switching fabric independentes e redundantes;
VI. Os módulos de switching fabric deverão ser fornecidos em quantidade
suficiente para suportar a capacidade máxima do chassis, prevendo a
utilização de 384 portas 10GbE wirespeed;
VII. Suportar simultaneamente em sua memória Flash (ou semelhante), duas
imagens do sistema operacional entregue com a solução;
VIII. Possuir modulos de ventilação redundantes e hot swappable;
IX. Possuir sistema operacional modular;
X. Deverá permitir a aplicação de patches no sistema operacional;
XI. Permitir a atualização de software sem perda de pacotes;
XII. Deve permitir a comutação de dados entre Switches Core e switches de
acesso, com a utilização de Multi Chassis Link Agregation ou Multi Chassis
Etherchannel.
c. Fonte de Alimentação
I. As fontes de alimentação deverão ser fornecidas com capacidade e quantidade
suficiente para suportar a utilização máxima do chassis (com todos os módulos
de portas e supervisoras instalados), implementando redundância N+1;
II. Deverão ser fornecidos todos os cabos e conectores para alimentação elétrica
das fontes;
d. Gerenciamento
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I. Implementar os padrões abertos de gerência de rede SNMPv3, incluindo a
geração de traps;
II. Suportar o protocolo de gerenciamento NETCONF;
III. Suportar SNMP sobre IPv6;
IV. Possuir suporte a MIB II, conforme RFC 1213;
V. Implementar a MIB privativa que forneça informações relativas ao
funcionamento do equipamento;
VI. Possuir descrição completa da MIB implementada no equipamento, inclusive
a extensão privativa;
VII. Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e
desempenho da CPU, memória e portas;
VIII. Permitir o controle da geração de traps por porta, possibilitando restringir a
geração de traps a portas específicas;
IX. Implementar nativamente grupos RMON Alarms e Events;
e. Facilidades
I. Permitir a agregação de, no mínimo, 8 (oito) portas 10GbE, segundo padrão
IEEE 802.3ad, que residam em módulos diferentes do mesmo chassis e em
outro chassis do mesmo modelo e fabricante;
II. Possibilitar a configuração dinâmica de portas por software, permitindo a
definição de portas ativas/inativas.
III. Implementar VLANs compatíveis com o padrão IEEE 802.1q;
IV. Implementar mecanismo de seleção de quais vlans serão permitidas através
de trunk 802.1q;
V. Ser configurável e gerenciável via CLI (command line interface);
VI. Permitir a gravação de log externo (syslog). Deve ser possível definir o
endereço IP de origem dos pacotes Syslog gerados pelo switch;
VII. Permitir o armazenamento de sua configuração em memória não volátil,
podendo, numa queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à
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operação normalmente na mesma configuração anterior à queda de
alimentação;
VIII. Possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível, tais
como debug, trace, log de eventos;
IX. Permitir o espelhamento do tráfego total de uma porta, de um grupo de
portas e de VLANs para outra porta localizada no mesmo switch ou em outro
switch do mesmo tipo conectado à mesma rede local;
X. Permitir o espelhamento do tráfego total de portas que residem em um dado
módulo para uma porta que reside em módulo diferente do switch;
XI. Devem ser suportadas pelo menos 2 (duas) sessões ativas de
espelhamento;
XII. Permitir a virtualização das tabelas de roteamento camada 3 através de
VRFs “Virtual Routing and Forwarding”;
XIII. Deve implementar a virtualização dos recursos de hardware, permitindo a
criação de pelo menos 4 (quatro) switches virtuais. Cada switch virtual deverá
possuir recursos de hardware dedicados (interfaces físicas, VLANs, tabelas de
roteamento, tabelas MAC, processos de spanning tree, processos de
roteamento). Cada switch virtual deve ainda possuir espaço de memória
isolado, bem como usuários de gerenciamento independentes dos demais
switches. Caso o equipamento ofertado não possua tal funcionalidade, deverão
ser fornecidos 3 (três) switches adicionais, cada um com pelo menos 24 (vinte
e quatro) portas 10GbE wirespeed, que atendam aos requisitos dessa
especificação descritos nos itens Alta-disponibilidade, Fonte de Alimentação,
Gerenciamento, Facilidades, Protocolos, Roteamento, Segurança, Multicast e
Qualidade de Serviço. Não se entende como “virtualização de recursos de
hardware” a utilização de VLAN e VRF;
XIV. Deve suportar IPv6;
XV. Suportar protocolo de coleta de informações de fluxos que circulam pelo
equipamento contemplando no mínimo as seguintes informações:
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XVI. IP de origem/destino
XVII. Parâmetro “protocol type” do cabeçalho IP
XVIII.Porta TCP/UDP de origem/ destino
XIX. Interface de entrada do tráfego
XX. Deve ser possível especificar o uso de tal funcionalidade somente para
tráfego de entrada, somente para tráfego de saída (e também para ambos os
sentidos simultaneamente) em uma dada interface do equipamento;
XXI. A informação coletada deve ser automaticamente exportável em intervalos
pré-definidos através de um protocolo ipfix (Net Flow ou SFlow ou JFlow ou
HFlow ) padronizado.
XXII. Possuir funcionalidade para extensão de rede entre Data Centers, utilizando
VPLS (Virtual Private LAN Service) ou OTV (Overlay Transport Virtualization);
f. Protocolos
I. Implementar o protocolo NTP (Network Time Protocol) ou SNTP;
II. Implementar DHCP Relay;
III. Permitir o encaminhamento de “jumbo frames” (frames de 9016 bytes).
g. Roteamento
I. Implementar roteamento estático;
II. Implementar roteamento dinâmico RIPv2 (RFC 2453);
III. Implementar protocolo de roteamento dinâmico OSPF (RFC 2328, 3623 e
2370);
IV. Implementar protocolo de roteamento BGPv4 (RFC 4271 ou 1771);
V. Permitir o roteamento nível 3 entre VLANs;
VI. Implementar o protocolo VRRP (RFC 2338) ou mecanismo similar de
redundância de gateway;
VII. Implementar simultaneamente, no mínimo, 255 grupos VRRP, ou
mecanismo similar de redundância de gateway;
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VIII. Implementar roteamento baseado em origem, com possibilidade de
definição do próximo salto camada 3 e VRF, baseado em uma condição de
origem;
IX. Implementar roteamento baseado política (PBR).
h. Desempenho e Escalabilidade
I. Possuir capacidade para pelo menos 125.000 endereços MAC na tabela de
comutação;
II. Implementar 4000 Vlans simultaneamente;
III. Possuir de backplane instalado com velocidade de, no mínimo, 8Tbps;
IV. Suportar a adição de pelo menos 250 (duzentas e cinquenta) portas
10GBase-SR, wirespeed, apenas com a adição de módulos de portas 10GbE
ao chassis (sem substituição de componentes instalados);
V. Suportar a adição de pelo menos 250 (duzentas e cinquenta) portas
1000BASE-T, apenas com a instalação de módulos de portas 1GbE ao chassis
(sem substituição de componentes instalados);
i. Segurança
I. Implementar mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto ao
equipamento baseada em um Servidor de Autenticação/Autorização do tipo
TACACS ou RADIUS.
II. Implementar filtragem de pacotes (ACL - Access Control List).
III. Implementar Listas de Controle de Acesso (ACLs) baseada em critérios Layer 3
e Layer 4 em todas as interfaces e VLANs, para tráfegos ingress ou egresso
IV. Possibilitar o estabelecimento do número máximo de MACs que podem
estar associados a uma dada porta do switch. Deve ser possível desabilitar a
porta e enviar um trap SNMP caso o número de endereços MAC configurados
para a porta seja excedido.
V. Implementar listas de controle de acesso (ACLs), para filtragem de pacotes,
baseadas em endereço IP de origem e destino, portas TCP e UDP de origem e
destino.
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VI. Permitir a associação de um endereço MAC específico a uma dada porta do
switch, de modo que somente a estação que tenha tal endereço possa usar a
referida porta para conexão.
VII. Permitir o controle do volume de tráfego unicast, multicast e broadcast de
uma interface, atribuindo porcentagens permitidas para cada um dos tráfegos.
VIII. Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e
Accounting) com garantia de entrega.
IX. Permitir controlar quais comandos os usuários ou grupos de usuários podem
emitir em determinados elementos de rede.
X. Possuir suporte a mecanismo de proteção da “Root Bridge” do algoritmo
“Spanning-Tree” para defesa contra ataques do tipo “Denial of Service” no
ambiente nível 2.
XI. Possuir suporte à suspensão de recebimento de BPDUs (Bridge Protocol
Data Units) caso a porta do switch esteja colocada no modo “Fast Forwarding”
(conforme previsto no padrão IEEE 802.1w).
j. Padrões
I. Implementar padrão IEEE 802.1AB (Link Layer Discovery Protocol);
II. Implementar padrão IEEE 802.1Qaz (Enhanced Transmission Selection);
III. Implementar padrão IEEE 802.1Qbb (Priority-based Flow Control);
IV. Implementar padrão IEEE 802.1q (Vlan Frame Tagging).
V. Implementar padrão IEEE 802.1p (Class of Service) para cada porta.
VI. Implementar padrão IEEE 802.3ad (Ethernet bonding).
VII. Implementar o protocolo de negociação Link Aggregation Control Protocol
(LACP).
VIII. Implementar controle de acesso por porta, usando o padrão IEEE 802.1x
(Port Based Network Access Control).
IX. Implementar padrão IEEE 802.1w (Rapid spanning Tree Protocol).
X. Implementar padrão IEEE 802.1s (Multi-Instance Spanning-Tree), com suporte
a, no mínimo, 16 instâncias simultâneas do protocolo Spanning-Tree.
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k. Multicast
I. Implementar mecanismo de controle de multicast através de IGMPv1 (RFC
1112), IGMPv2 (RFC 2236) e IGMPv3 (RFC 3376).
II. Implementar em todas as interfaces do switch o protocolo IGMP Snooping (v1,
v2 e v3), não permitindo que o tráfego multicast seja tratado como broadcast no
switch.
III. Implementar roteamento multicast PIM (Protocol Independent Multicast) no
modo “sparse-mode” (RFC 2362).
IV. Permitir a adição manual de endereços MAC multicast na tabela de
comutação, sem restrição à quantidade de portas a serem associadas;
l. Qualidade de Serviço (QoS)
I. Possuir a facilidade de priorização de tráfego através do protocolo IEEE
802.1p.
II. Possuir suporte a uma fila com prioridade estrita (prioridade absoluta em
relação às demais classes dentro do limite de banda que lhe foi atribuído) para
tratamento do tráfego “real-time” (voz e vídeo).
III. Classificação e Reclassificação baseadas em endereço IP de origem/destino,
portas TCP e UDP de origem e destino, endereços MAC de origem e destino.
IV. Classificação, Marcação e Remarcação baseadas em CoS ("Class of
Service" - nivel 2) ou DSCP ("Differentiated Services Code Poin\"- nivel 3),
conforme definições do IETF (Internet Engineering Task Force).
V. Deve ser possível a especificação de banda por classe de serviço.
VI. Para os pacotes que excederem a especificação, deve ser possível
configurar ações tais como : transmissão do pacote sem modificação,
transmissão com remarcação do valor de DSCP, descarte do pacote.
VII. Suportar mapeamento de prioridades nível 2, definidas pelo padrão IEEE
802.1p, em prioridades nível 3 (IETF DSCP – Differentiated Services Code
Point definido pela Internet Engineering Task Force) e vice-versa.
VIII. Suporte a WRED (Weighted Random Early Detection).
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IX. Implementar pelo menos quatro filas de prioridade por porta de saída
(egress port).
2. ITEM 02 - SWITCH de Agregação de Datacenter
a. Da Arquitetura
I. O switch deve ser do tipo chassis, de portas fixas ou modular, desde que o
equipamento ofertado atenda a todos os requisitos descritos na especificação.
II. Permitir a instalação em rack padrão industrial de 19" (dezenove polegadas),
incluindo todos os acessórios necessários;
III. Possuir LED’s indicativos de atividade em cada porta, velocidade, modo
duplex, status do sistema e de alimentação elétrica;
IV. Implementar arquitetura de comutação non-Blocking, sem oversubscription;
V. Deve permitir a agregação de links de um switch de agregação ou acesso e
dois switches core separados, com a utilização de multichassis link aggregation
ou multichassis etherchannel.
VI. Possuir homologação junto à agencia regulatória ANATEL, devendo, todas
as certificações necessárias, estarem disponíveis publicamente no sítio
eletrônico desta agência.
b. Das Interfaces
I. Possuir, no mínimo, 96 interfaces 10Gbps, das quais 48 são 10 Gigabit
Ethernet com suporte a FCoE (Fibre Channel over Ethernet) e 48 são
unificadas, ou seja, suportam o padrão Ethernet, Fibre Channel over Ethernet e
Fibre Channel 8 Gbps nativamente, permitindo a configuração de acordo com o
tipo de transceiver conectado à porta. Além das 96 interfaces 10 Gbps, deve
possuir, no minimo, 8 interfaces para portas 40 Gigabit Ethernet com suporte a
FCoE.
II. Todas as interfaces 10 Gigabit Ethernet devem suportar operação a 1 Gbps
com o transceiver apropriado.
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III. As portas de 40 Gbps Ethernet devem obedecer aos seguintes requisitos:
• Estar em conformidade com o padrão IEEE 802.3ba(40GBASE-LR4),
(40GBASE-SR4) e(40GBASE-ER4);
• Possuir compatibilidade com transceivers óticos do tipo QSFP+ 40GBASE-
LR4 e QSFP+ 40GBASE-ER4;
• Suportar os protocolos Sflow, conforme a RFC 3176, IPFIX (IP Flow
Information Export), conforme a RFC 3917 ou RFC 5101, ou funcionalidade
similar;
• Permitir, caso seja necessário, a conversão das 8 (oito) portas 40 Gigabit
Ethernet em, no mínimo, 32 (trinta e duas) portas 10 Gigabit Ethernet. Esta
conversão pode ser feita através de uma interface, módulo ou cabo
específico para essa finalidade.
IV. As interfaces 8 Gbps Fibre Channel devem implementar a funcionalidade
VSAN (Storage Area Network) ou tecnologia similar, obedecendo aos seguintes
requisitos;
• Suportar o padrão de portas Fibre Channel tipos: E, F e NP;
• Implementar as funcionalidades de administração da SAN separadas das
funções de administração LAN;
• Suportar no mínimo 32 VSANs ou tecnologia similar por switch;
• Implementar a funcionalidade Fibre Channel (SAN) PortChannel
• Implementar a funcionalidade VSAN trunking;
• Implementar a funcionalidade Native Interop Mode 1, Mode 2, Mode 3 e
mode 4.
• Implementar a funcionalidade F-port trunking;
• Implementar a funcionalidade F-port channeling;
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• Implementar a funcionalidade SAN PortChannels.
V. As interfaces operando em modo FCoE (Fibre Channel over Ethernet) devem
obedecer aos seguintes requisitos:
• Permitir a conexão direta de dispositivos FCoE;
• Suportar os tipos de porta Fibre Channel especiais: VE, VF and VNP
VI. Todos as interfaces devem suportar módulos óticos e elétricos, com
recursos, em todas as portas, de autosensing de velocidade e controle de fluxo,
obedecendo aos seguintes requisitos:
• Estar em conformidade com normas técnicas IEEE 802.3z (1000Base-X),
IEEE 802.3ab (1000Base-T), IEEE 802.3ae (10GBase-X) e IEEE 802.3x
(Flow Control).
VII. Possuir a capacidade de configuração de, no mínimo, 64 (sessenta e quatro)
grupos de portas agregadas, obedecendo aos seguintes requisitos:
• Implementar o LACP (Link Aggregation Control Protocol), conforme a norma
IEEE 802.3ad;
• Permitir a agregação de 16 (dezesseis) portas físicas por grupo;
• Manter as mesmas funcionalidades das interfaces originais;
• Funcionar como uma única interface lógica;
• Permitir, dentro de um mesmo grupo de LACP, a formação de grupos de
portas agregadas que utilizem, simultaneamente, portas locais e de outro
equipamento idêntico.
c. Do Desempenho
I. Possuir uma capacidade de armazenamento simultâneo de, no mínimo, 64.000
(sessenta e quatro mil) endereços MAC (Media Access Control) em sua tabela
de comutação;
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II. Possuir capacidade de comutação (switching capacity) de, no mínimo, 2.56
Tbps (dois terabits e quinhentos e cinquenta e seis gigabits por segundo);
III. Possuir taxa de encaminhamento (forwarding rate) de, no mínimo, 1904 Mpps
(um bilhão e novecentos e quatro milhões de pacotes por segundo);
IV. Permitir a configuração de, no mínimo, 4,000 (mil) VLANs ativas ou 4.094
(quatro mil e noventa e quatro) VLANs IDs simultâneas, obedecendo ao padrão
IEEE 802.1q;
V. Permitir o encaminhamento de jumbo frames de, no mínimo, 9216 bytes.
d. Das Funcionalidades
I. Permitir a implementação das seguintes funcionalidades:
• Padrão IEEE 802.1d (Spanning Tree);
• Padrão IEEE 802.1w (Rapid Spanning Tree);
• Padrão IEEE 802.1s (Multiple Spanning Tree);
• Padrão IEEE 802.1p (Class of Service);
• Padrão IEEE 802.1q (Vlan Frame Tagging);
• Padrão IEEE 802.1ab (Station and Media Access Control Connectivity
Discovery);
• Padrão IEEE 802.1ad ou IEEE 802.1QinQ (VLAN Q-in-Q tagging);
• Controle de tráfego multicast através de IGMPv1, conforme a RFC 1112,
IGMPv2, conforme a RFC 2236 ou IGMPv3, conforme a RFC 3376;
• Implementar o protocolo IGMP Snooping v1 e v2, conforme a RFC 4541,
impedindo que o tráfego multicast seja tratado como broadcast;
• Supressão de broadcast, multicast e unicast por porta;
• Permitir a adição manual de endereços MAC multicast na tabela de
comutação.
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II. Permitir o espelhamento (port mirroring) do tráfego de uma porta do switch,
obedecendo aos seguintes requisitos:
• Permitir o espelhamento do tráfego de uma porta, grupo de portas ou VLAN;
• Permitir o espelhamento do tráfego para outra porta localizada no mesmo
equipamento ou switch conectado à mesma rede local
• Permitir a definição do sentido do tráfego a ser espelhado: somente tráfego
de entrada, somente tráfego de saída ou ambos simultaneamente.
III. Permitir a transferência segura de arquivos através do protocolo SCP
(SecureCopy Protocol) ou SFTP (Secure File Transfer Protocol);
IV. Implementar o protocolo NTPv3 (Network Time Protocol v3), conforme a
RFC 1305, ou SNTP (Simple Network Time Protocol v4), conforme a RFC
2030, devendo suportar a autenticação e criptografia entre os peers;
V. Suportar os protocolos Sflow, conforme a RFC 3176, IPFIX (IP Flow
Information Export), conforme a RFC 3917, RFC 5101 ou funcionalidade
similar;
VI. Permitir a definição de quais VLANs poderão trafegar através de cada um
dos troncos configurados;
VII. Implementar DHCP Relay em múltiplas VLANS;
VIII. Suportar o protocolo FCoE (Fibre Channel over Ethernet), obedecendo aos
seguintes requisitos:
• Implementar o protocolo T11standards-compliant FCoE (FC-BB-5);
• Implementar o protocolo T11 FCoE Initialization Protocol (FIP) (FC-BB-5).
IX. Permitir a configuração de, no mínimo, 400 (quatrocentas) instâncias de
VRF (Virtual Routing and Forwarding) ou funcionalidade similar, permitindo a
coexistência simultânea, no mesmo equipamento, de tabelas de roteamento
independentes;
X. Implementar o protocolo VRF ou Multi-VRF sem o uso de MPLS;
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XI. Suportar protocolo baseado em TRILL ou similar (ex. FabricPath),
permitindo a comunicação multipath em camada 2 sem o uso de do protocolo
spanning tree. O protocolo deve, ainda, garantir a distribuição de tráfego
proporcionalmente entre os links existentes, de acordo com a largura de banda
e estado de cada link
e. Do Internet Protocol Versão 4 (IPv4)
I. Implementar o protocolo IPV4, conforme a RFC 791, devendo suportar os
seguintes protocolos de roteamento e funcionalidades:
• Implementar rotas estáticas
• Implementar o protocolo RIPv2, conforme a RFC 2453;
• Implementar, no mínimo, 24.000 (vinte e quatro mil) rotas IPv4.
II. Implementar o protocolo OSPFv2, conforme a RFC 2328, obedecendo aos
seguintes requisitos:
• Permitir a configuração de pelo menos 16 adjacências OSPF;
• Implementar o OSPF Opaque LSA Option, conforme a RFC 2370;
• Implementar o OSPF Graceful Restart, conforme a RFC 3623;
• Implementar o OSPF NSSA (Not-So-Stubby Area), conforme a RFC 3101;
• Implementar autenticação em texto claro ou MD5 entre vizinhos OSPF.
III. Implementar funcionalidades de roteamento multicast, usando os protocolos
PIM-SM, obedecendo aos seguintes requisitos:
• Implementar o protocolo SSM (An Overview of Source-Specific Multicast),
conforme a RFC 3569;
• Implementar o protocolo PIM-SM (Protocol-Independent Multicast no modo
Sparse), conforme a RFC 4601.
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IV. Implementar o roteamento layer 3 entre VLANs, permitindo a criação de, no
mínimo, 256 (duzentos e cinquenta e seis) interfaces virtuais para roteamento
entre VLANs;
V. Implementar o protocolo VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol) para
IPV4, conforme a RFC 3768;
VI. Implementar a redistribuição de rotas entre diferentes protocolos de
roteamento;
VII. Permitir a geração de logs dos protocolos de roteamento;
VIII. Implementar PBR (Policy-Based Routing);
IX. O equipamento ofertado deve implementar o protocolo BGP, obedecendo
aos seguintes requisitos:
• Implementar o protocolo BGP Communities Attribute, conforme a RFC 1997;
• Implementar o protocolo Protection of BGP Sessions via the TCP MD5
Signature Option, conforme a RFC 2385;
• Implementar o protocolo BGP Route Flap Damping, conforme a RFC 2439;
• Implementar o protocolo Autonomous System Confederations for BGP,
conforme a RFC 3065 ou a RFC 1965;
• Implementar o protocolo Capabilities Advertisement with BGP-4, conforme a
RFC 3392 ou a RFC 2842;
• Implementar o protocolo A Border Gateway Protocol 4 (BGP-4), conforme a
RFC 4271;
• Implementar o protocolo Definitions of Managed Objects for BGP-4,
conforme a RFC 4273;
• Implementar o protocolo BGP Route Reflection - An Alternative to Full Mesh
IBGP, conforme a RFC 4456 ou a RFC 2796;
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• Implementar o protocolo BGP Support for Four-octet AS Number Space,
conforme a RFC 4893;
• O equipamento ofertado deverá permitir a configuração de, no mínimo, 100
(cem) peers BGP;
• O equipamento ofertado deverá suportar, no mínimo, 24.000 (vinte e quatro
mil) rotas BGP;
f. Do Internet Protocol Versão 6 (IPv6)
I. Implementar IPv6, conforme a RFC 2460, devendo suportar os seguintes
protocolos de roteamento e funcionalidades:
• OSPFv3 (OSPF for IPv6), conforme a RFC 2740;
• ICMP Path MTU Discovery, conforme a RFC 1981;
• Neighbor Discovery for IP version 6, conforme a RFC 5942, RFC 4861 ou
RFC 2461;
• ICMPv6 (Internet Control Message Protocol for the Internet Protocol Version
6 Specification), conforme a RFC 4443 ou RFC 2463;
• Implementar a autoconfiguração IPv6 (IPv6 Stateless Address Auto
Configuration), conforme a RFC 4862 ou RFC 2462;
• Implementar o IPv6 Addressing Architecture, conforme a RFC 4291 ou RFC
3513;
• Implementar o Transmission of IPv6 over Ethernet Networks, conforme a
RFC 2464;
• Implementar o IPv6 Global Unicast Address Format, conforme a RFC 3587;
• Implementar o DNS Extensions to Support IP Version 6, conforme a RFC
3596.
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• Implementar o Basic Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers -
Dual IP Layer, conforme a RFC 2893 ou superior;
II. Implementar, no mínimo, 6.000 (seis mil) rotas IPv6;
III. Permitir a configuração de endereços IPv6 para gerenciamento;
IV. Permitir consultas de DNS com resolução de nomes em endereços IPv6;
V. Implementar mecanismo de dual stack (IPv4 e IPv6), para permitir migração de
IPv4 para IPv6, conforme a RFC 4241 ou RFC 2893;
VI. O equipamento ofertado deve implementar roteamento IP em todas as suas
interfaces usando o protocolo BGP4+ para IPv6, conforme a RFC 2545;
g. Da Qualidade de Serviço
I. Permitir a priorização de tráfego QoS (Quality of Service), obedecendo aos
seguintes requisitos:
• Estar em conformidade com o protocolo IEEE 802.1p (Class of Service);
• Permitir a classificação, marcação e remarcação da prioridade de tráfego
com base na camada 2, CoS (Class of Service), e na camada 3, DSCP
(Differentiated Services Code Point);
• Permitir a priorização de tráfego com base nas informações das camadas 2,
3 e 4 do modelo OSI: endereço MAC de origem e destino, endereço IP de
origem e destino, número de porta TCP ou UDP de origem e destino;
• Implementar o protocolo An Architecture for Differentiated Services,
conforme a RFC 2475;
• Implementar o protocolo Assured Forwarding PHB Group, conforme a RFC
2597;
• Suportar a funcionalidade de QoS Traffic Policing;
II. Permitir a limitação de tráfego de entrada (IngressRate Limiting);
III. Permitir a limitação de uso de largura de banda por classe de serviço;
IV. Suportar diferenciação de QoS por VLAN;
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V. Permitir a configuração de, no mínimo, 08 (oito) filas de prioridade por porta;
VI. Suportar o mecanismo de QoS WRR (Weighted Round Robin), DWRR
(DeficitWeighted Round Robin) ou SRR (Shaped Round Robin);
VII. Possuir suporte a uma fila com prioridade estrita (Strict Priority) para
tratamento do tráfego real-time de voz e vídeo.
h. Da Segurança
I. Implementar mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto ao
equipamento baseada em um servidor de Autenticação/Autorização do tipo
TACACS, conforme a RFC 1492, ou RADIUS, conforme a RFC 2865 ou RFC
2138, obedecendo aos seguintes requisitos:
• Proteger o acessoà interface de linha de comando do equipamento através
de senha;
• Permitir, no mínimo, dois níveis de senha de acesso, sendo uma com
restrição total à configuração do equipamento e outra, sem qualquer
restrição;
• Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e
Accounting) ou funcionalidade similar para controlar o acesso de usuários ao
equipamento;
• Permitir o controle de quais comandos os usuários ou grupos de usuários
podem executar em determinados elementos de rede;
• Permitir a autenticação de dispositivos com base no seu endereço MAC.
II. Permitir a definição do número máximo de endereços MAC que podem estar
associados a uma porta do switch, obedecendo aos seguintes requisitos:
• Permitir que os endereços MAC sejam definidos manualmente ou
aprendidos dinamicamente;
• Permitir que a porta seja desabilitada, gerando o envio de traps SNMP, caso
o número de endereços MAC permitidos seja excedido;
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• Permitir a associação de um endereço MAC específico a uma porta do
switch, restringindo o uso daquela porta ao dispositivo que possua aquele
endereço MAC.
III. Implementar filtragem de pacotes (Access Control List) ou funcionalidade
similar, baseada em endereços MAC de origem e destino, endereços IP de
origem e destino e números de porta TCP e UDP;
IV. Permitir a criação de ACLs baseadas em endereço IP para limitar o acesso
ao switch via Telnet, SSH e SNMP;
V. Implementar o protocolo IEEE 802.1X (Port-Based Network Access Control)
com configuração dinâmica da VLAN do usuário autenticado, obedecendo aos
seguintes requisitos:
• Permitir a configuração automática de VLAN de quarentena para dispositivos
ou usuários em não conformidade com a autenticação IEEE 802.1X;
• Implementar a reautenticação 802.1X periódica;
• Permitir a reautenticação 802.1X manual;
• Permitir a autenticação 802.1X utilizando endereços MAC para os clientes
que não possuem suplicantes.
VI. Possuir suporte à supressão do recebimento de BPDU’s (Bridge Protocol
Data Units), permitindo que a porta seja desabilitada, caso a porta do switch
esteja configurada no modo fast forwarding ou edge port, conforme o protocolo
IEEE 802.1w;
VII. Possuir suporte a mecanismo de proteção da Root Bridge do protocolo
spanning-tree para defesa contra ataques do tipo DoS (Denial of Service) na
camada 2 do modelo OSI;
VIII. Implementar recursos de prevenção ao recebimento de BPDU’s, ou
funcionalidade similar, que impeça a conexão não autorizada de equipamentos
ao switch;
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IX. Implementar recurso de DHCP snooping, ou funcionalidade similar, que
permita o bloqueio de servidores DHCP não autorizados na rede;
X. Possuir ferramenta de análise do protocolo DHCP e permitir que se crie uma
tabela de associação entre endereços IP atribuídos dinamicamente, MAC da
máquina que recebeu o endereço e porta física do switch em que se localiza tal
MAC;
XI. Possuir recurso de inspeção do protocolo ARP (Address Resolution
Protocol) e possuir proteção nativa contra ataques do tipo ARP Poisoning ou
ARP Spoofing.
i. Do Gerenciamento e Configuração
I. Permitir configuração e gerenciamento através da GUI (Graphical User
Interface), CLI (Command Line Interface), SNMP, Telnet, SSH, HTTP e HTTPS
com, no mínimo, 04 (quatro) sessões simultâneas e independentes;
II. Permitir a configuração de todas as funcionalidades do switch através da CLI
(Command Line Interface);
III. Possuir porta de console, do tipo RS-232, RJ-45 ou USB, para acesso à
interface de linha de comando, devendo acompanhar cabo específico para
conexão;
IV. Implementar os protocolos LLDP (IEEE 802.1ab) ou LLDP-MED;
V. Implementar os seguintes protocolos e funcionalidades de gerenciamento:
• Telnet;
• Secure Shell (SSHv2);
• SNMPv2c e SNMPv3;
• Command Line Interface;
• Permitir a gravação de log externo (syslog).
VI. Implementar, nativamente, 2 (dois) grupos RMON (alarms e events),
conforme a RFC 1757;
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VII. Permitir a atualização do sistema operacional e arquivos de configuração
através das interfaces de rede, serial ou USB, obedecendo aos seguintes
requisitos;
• Utilizar a versão do sistema operacional mais recente, atendendo, na
íntegra, todas as funcionalidades especificadas sem a necessidade de
aquisição de novas licenças;
• Permitir a atualização remota do sistema operacional através do uso dos
protocolos FTP (File Transfer Protocol) ou TFTP (Trivial File Transfer
Protocol);
• Suportar o uso de múltiplas imagens de firmware e arquivos de
configuração;
• Permitir o download e o upload dos arquivos de configuração.
VIII. Permitir o armazenamento da configuração em memória não volátil,
permitindo o restabelecimento das configurações originais após o desligamento
do equipamento.
IX. Suportar a MIB I, conforme a RFC 1156ou MIB II, conforme a RFC 1213,
obedecendo aos seguintes requisitos:
• Implementar MIB privativa que forneça informações relativas ao
funcionamento do equipamento;
• Possuir descrição completa da MIB implementada no equipamento, inclusive
a extensão privativa.
X. Possuir armazenamento interno das mensagens de log geradas pelo
equipamento de, no mínimo, 2048 bytes;
XI. Possuir ferramentas para depuração de erros e gerenciamento em primeiro
nível, tais como debug, trace e log de eventos;
XII. Suportar, no mínimo, as seguintes funcionalidades para a realização de
testes:
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• Implementar, no mínimo, o protocolo ICMP, conforme a RFC 792;
• Permitir a conexão em qualquer porta TCP do intervalo 1-65535 através do
uso do protocolo telnet ou funcionalidade similar.
XIII. Acompanhar documentação técnica e manuais que contenham informações
suficientes para possibilitar a instalação, configuração e operacionalização do
equipamento ou disponibilizar link do site oficial do fabricante para download de
todos os materiais.
j. Das Fontes de Alimentação Elétrica
I. Possuir fonte de alimentação AC bivolt, interna, obedecendo aos seguintes
requisitos:
• Ser do tipo hot-swappable, permitindo sua substituição sem a necessidade
de desligar o equipamento;
• Possuir fonte de alimentação interna redundante, do tipo hot-swappable,
devendo operar no modo N+1, onde, em caso de falha em uma das fontes
de alimentação, o equipamento deve permanecer plenamente funcional;
• Possuir seleção automática de tensão na faixa de 100 a 240 Volts;
• Possuir frequência de funcionamento em 50/60 Hertz;
II. Acompanhar 01 (um) cabo de força no padrão IEC320 – C14 com, no mínimo,
1,80m (um vírgula oitenta metros);
III. Suportar a instalação de fonte de alimentação redundante, com características
idênticas ou superiores às da fonte de alimentação principal, sendo capaz de
suportar o funcionamento do equipamento com todas as funcionalidades
descritas neste termo de referência. A fonte de alimentação redundante deverá
ser fornecida juntamente com o equipamento.
k. Da Garantia
I. Possuir garantia on site de funcionamento pelo período de 36 (trinta e seis)
meses, contados a partir do recebimento definitivo do equipamento, sem
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prejuízo de qualquer política de garantia adicional oferecida pelo fabricante,
obedecendo aos seguintes requisitos:
• Possuir a descrição, na proposta apresentada pela contratada, dos termos
da garantia adicional oferecida pelo fabricante;
• Possuir tempo médio entre falhas (MTBF - Mean Time Between Failures)
superior a 180.000 (cento e cinquenta mil) horas;
• Possuir garantia da atualização do sistema operacional durante todo o
período de garantia, independentemente da demanda da atualização ser
ocasionada por necessidade de correção de problemas ou pela
implementação de novos releases ou funcionalidades;
• Possuir assistência técnica, durante a vigência dos contratos, capaz de
atender as localidades indicadas no Termo de Referência contemplando, no
mínimo, o serviço de atendimento telefônico gratuito (0800), com
atendimento no idioma Português, e suporte remoto via Web, ambos em
regime de 07 (sete) dias por semana, 24 (vinte e quatro) horas por dia. Esse
serviço poderá ser usado para abrir solicitações de informações, reportar
incidentes ou esclarecer dúvidas quanto à utilização dos produtos e soluções
fornecidos;
• Possuir prazo máximo para início do atendimento técnico de 08 (oito) horas
comerciais corridas, contadas a partir da formalização da abertura do
chamado técnico;
• Possuir tempo máximo de paralisação tolerável do equipamento de 48
(quarenta e oito) horas, contado a partir do início do atendimento técnico.
Caso a Contratada não termine o reparo do equipamento no prazo
estabelecido e, a critério da Contratante, a utilização do equipamento se
tornar inviável, a Contratada deverá substituí-lo no prazo de 48 (quarenta e
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oito) horas por outro equipamento, com características e capacidades iguais
ou superiores ao switch substituído.
3. ITEM 03 - Comutados Gigabit Ethernet (SWITCH ou Fabric Extender)
a. Possuir, no mínimo, 48 (quarenta e oito) portas Ethernet 100/1000Base-T;
b. Possuir, no mínimo, 4 (quatro) portas 10 Gigabit Ethernet wirespeed, padrão
10GBASE-SR, exclusivas para uplink;
c. Deverão ser fornecidos 8 (oito) transceivers para comunicação 10Gbps, padrão
10GBASE-SR, compatíveis com o equipamento ofertado e com os switches
especificados no item 3;
d. Possuir configuração de CPU e memória (RAM e Flash) suficiente para a
implementação de todas as funcionalidades descritas nesta especificação;
e. Possuir 2 (duas) fontes de alimentação com suporte a redundância 1:1 e seleção
automática de tensão (na faixa de 100 a 240V). As fontes deverão possuir cabos
de alimentação independentes, a fim de permitir conexão a circuitos elétricos
distintos;
f. Permitir ser montado em rack padrão de 19 (dezenove) polegadas, incluindo
todos os acessórios necessários;
g. Possuir tamanho máximo de 1RU;
h. Possuir LEDs para a indicação do status das portas e atividade;
i. Implementar os padrões abertos de gerência de rede SNMPv2c e SNMPv3,
incluindo a geração de traps;
j. Implementar a MIB privativa que forneça informações relativas ao funcionamento
do equipamento;
k. Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e desempenho
da CPU, memória e portas;
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l. Permitir o controle da geração de traps por porta, possibilitando restringir a
geração de traps a portas específicas;
m. Permitir o armazenamento de sua configuração em memória não volátil, podendo,
numa queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à operação
normalmente na mesma configuração anterior à queda de alimentação;
n. Permitir o espelhamento do tráfego total de uma porta e de um grupo de portas
para outra porta localizada no mesmo equipamento ou switch conectado à mesma
rede local;
o. Permitir em todas as portas o encaminhamento de “jumbo frames (pacotes com
pelo menos 9000 bytes);
p. Todas as configurações deverão ser feitas em módulos de supervisão locais ou
remotos;
q. Implementar VLAN tagging, segundo o padrão 802.1q;
r. Implementar a funcionalidade de agregação de portas, segundo o padrão
802.3ad;
s. Deve permitir a agregação de interfaces conforme protocolo 802.3ad, utilizando
portas de outro equipamento do mesmo fabricante e modelo;
t. Implementar controle de fluxo, segundo padrão IEEE 802.3x;
u. Possuir facilidade de priorização de tráfego através do protocolo IEEE 802.1p;
v. Possuir suporte a uma fila com prioridade estrita (prioridade absoluta em relação
às demais classes dentro do limite de banda que lhe foi atribuído) para tratamento
do tráfego “real-time” (voz e vídeo);
w. Suporte aos mecanismos de QoS WRR (Weighted Round Robin);
x. Implementar pelo menos quatro filas de prioridade por porta.
4. ITEM 04 - Módulo SFP+ Ótico 10 Gigabit de Curta Distância
a. Módulo SFP+ óptico de curta distância, estando em conformidade com o padrão
IEEE 802.3ae, devendo obedecer aos seguintes requisitos:
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I. Ser do mesmo fabricante dos switches especificados no item 1.3 desta
especificação, devendo possuir compatibilidade com o referido item;
II. Permitir a instalação do transceiver em módulos de Interface 10Gigabit
Ethernet;
III. Possuir interface de conexão para conectores do tipo LC;
IV. Utilizar a tecnologia 10GBase-SR;
V. Utilizar fibra óptica do tipo multimodo;
VI. Ser do tipo hot-swappable, permitindo sua instalação e remoção com o
equipamento em operação.
5. ITEM 05 - Módulo SFP+ Ótico 10 Gigabit de Longa Distância
a. Módulo SFP+ óptico de longa distância, estando em conformidade com o padrão
IEEE 802.3ae, devendo obedecer aos seguintes requisitos:
I. Ser do mesmo fabricante dos switches especificados no item 1.3 desta
especificação, devendo possuir compatibilidade com o referido item;
II. Permitir a instalação do transceiver em módulos de Interface 10Gigabit
Ethernet;
III. Possuir interface de conexão para conectores do tipo LC;
IV. Utilizar a tecnologia 10GBase-ER;
V. Utilizar fibra óptica do tipo monomodo;
VI. Ser do tipo hot-swappable, permitindo sua instalação e remoção com o
equipamento em operação.
6. ITEM 06 - Módulo SFP Ótico Gigabit de Curta Distância
a. Módulo SFP óptico de curta distância, estando em conformidade com o padrão
IEEE 802.3z, devendo obedecer aos seguintes requisitos:
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I. Ser do mesmo fabricante dos switches especificados no item 1.3 desta
especificação, devendo possuir compatibilidade com o referido item;
II. Permitir a instalação do transceiver em módulos de Interface Gigabit Ethernet
1000BaseX;
III. Possuir interface de conexão para conectores do tipo LC;
IV. Utilizar a tecnologia 1000Base-SX;
V. Utilizar fibra óptica do tipo multimodo;
VI. Ser do tipo hot-swappable, permitindo sua instalação e remoção com o
equipamento em operação
7. ITEM 07 - Módulo QSFP+
a. Módulo QSFP+, para fibra ótica multimodo, com conectores LC, estando em
conformidade com o padrão IEEE 802.3ba.
I. Ser do mesmo fabricante dos switches especificados no item 1.3 desta
especificação, devendo possuir compatibilidade com o referido item;
II. Estar em conformidade com o padrão IEEE 802.3ba (40GBASE-SR4);
III. Permitir instalações com transceivers óticos do tipo QSFP+ 40GBASE-SR4.
IV. Ser do tipo hot-swappable, permitindo sua instalação e remoção com o
equipamento em operação.
8. ITEM 08 - Módulo SFP+ Fibre Chanel de Curta Distância
a. Módulo SFP+ para portas FC (Fibre Channel), obedecendo aos seguintes
requisitos:
I. Ser do mesmo fabricante dos switches especificados no item 1.3 desta
especificação, devendo possuir compatibilidade com o referido item;
II. Possuir interface de conexão para conectores do tipo LC;
III. Suportar velocidades de 2, 4 e 8 Gbps;
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IV. Ser do tipo shortwave (comprimento de onda de 850 nm)
9. ITEM 09 - Chassis para Servidores em Lâmina
a. Deve possuir todos os requisitos técnicos detalhados abaixo e comportar, no
mínimo, 8 (oito) servidores em lâmina (blades) conforme as configurações
especificadas no item 4;
b. Deve acompanhar exaustores redundantes, hot-swap, configurados para suportar
a capacidade total do chassis;
c. Deve ser configurado com a quantidade total de fontes suportadas (220V
monofásico, hot-swap), para redundância N+N;
d. Sistema de rede do Chassis:
I. Deve possuir pelo menos 16 (dezesseis) portas de uplink 10 Gigabit Ethernet
para conexão com os switches topo de rack, distribuídas em pelo menos dois
dispositivos de rede distintos (switches ou módulos de interconexão);
II. Deve somar pelo menos 8 (oito) portas 10 Gigabit Ethernet para cada servidor
em lâmina (conforme especificação do item 4), distribuídas em pelo menos dois
dispositivos de rede distintos (switches ou módulos de interconexão);
III. Os switches ou módulos de interconexão do chassis devem implementar
enlace padrão 10 Gigabit Ethernet, com suporte a FCoE (Fibre Channel over
Ethernet), para comunicação downlink (com as lâminas) e uplink (com os
switches topo de rack), multihop;
IV. Suportar Jumbo Frames em todas as portas;
V. Qualidade de Serviço:
• Deve ser permitir especificação de banda por classe de serviço;
• Implementar mecanismo QoS WRR (Weighted Round Robin);
• Implementar pelo menos oito filas de prioridade por porta;
VI. Implementar os seguintes padrões e protocolos:
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• VLAN tagging (IEEE 802.1q);
• Link Aggregation (802.3ad);
• Pause frames (IEEE 802.3x);
• Class of Service (IEEE 802.1p);
• PFC (per-priority pause frame support);
• Data Center Bridging Exchange (DCBX) Protocol;
• Gestão de largura de banda (IEEE 802.1Qaz);
VII. Deverão ser fornecidos cabos com tamanho de 3 (três) metros e
adaptadores SFP+ ou XFP para conexão dos uplinks do chassis com os
switches topo de rack, em quantidade suficiente para atender os requisitos de
largura de banda especificados;
e. Deverão ser fornecidos Racks padrão 19”, de 42U, do mesmo fabricante do
chassis, em quantidade suficiente para armazenar todos os chassis ofertados;
I. Os racks deverão possuir PDUs (Power Distribution Units) em quantidade
suficiente para conexão elétrica de todas fontes de alimentação de todos
chassis e switches da solução, suportando sua utilização máxima, com
redundância N+N;
10. ITEM 10 - SWITCHES Topo de Rack
a. Possuir, no mínimo, 48 (quarenta e oito) interfaces, compatíveis com enlaces
Gigabit e 10 Gigabit Ethernet, em switch de portas fixas ou modular;
I. Deverão ser fornecidos 16 (dezesseis) transceivers 10GBASE-SR;
b. Deve suportar padrão FCoE (Fibre Channel over Ethernet) em todas as interfaces
10 Gigabit Ethernet;
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c. Deve suportar expansão do número de interfaces, permitindo a instalação de pelo
menos 48 (quarenta e oito) portas 10 Gigabit Ethernet FCoE, apenas com
inserção de módulos, sem substituição de componentes;
d. Possuir configuração de CPU e memória (RAM e Flash) suficiente para a
implementação de todas as funcionalidades descritas nesta especificação;
e. Deverá ser fornecido cabo de console compatível com a porta de console do
equipamento;
f. Permitir o encaminhamento de “jumbo frames” em todas as portas (pacotes de
pelo menos 9000 bytes);
g. Possuir 2 (duas) fontes de alimentação com suporte a redundância 1:1 e seleção
automática de tensão (na faixa de 100 a 240V). As fontes deverão possuir cabos
de alimentação independentes, a fim de permitir conexão a circuitos elétricos
distintos;
h. Permitir ser montado em rack padrão de 19 (dezenove) polegadas, incluindo
todos os acessórios necessários;
i. Possuir 1 (uma) porta 10/100/1000BaseT, com conector RJ-45, para gerência do
equipamento;
j. Permitir o armazenamento de sua configuração em memória não volátil, podendo,
numa queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à operação
normalmente na mesma configuração anterior à queda de alimentação;
k. Permitir o espelhamento do tráfego total de uma porta e de um grupo de portas
para outra porta localizada no mesmo switch;
l. Padrões e Protocolos:
I. Implementar o protocolo NTP (Network Time Protocol);
II. Implementar Vlan segundo o padrão 802.1q;
III. Implementar a funcionalidade de agregação de portas, segundo o padrão
802.3ad.
IV. Implementar padrão IEEE 802.1p;
V. Implementar padrão IEEE 802.1s;
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VI. Implementar padrão IEEE 802.1Qaz;
VII. Implementar padrão IEEE 802.1Qbb;
VIII. Suportar padrão IGMP, nas versões 1, 2 e 3;
m. Possuir capacidade para pelo menos 32.000 endereços MAC na tabela de
comutação;
n. Implementar , no mínimo, 1024 VLANs simultaneamente;
o. Possuir backplane de, no mínimo, 1920 Gbps;
p. Qualidade de Serviço:
I. Deve ser possível a especificação de banda por classe de serviço;
II. Suporte aos mecanismos de QoS WRR (Weighted Round Robin);
III. Implementar pelo menos oito filas de prioridade por porta.
11. ITEM 11 - Sistema de Gerenciamento
a. O software de gerenciamento central deve ser licenciado com todas as
funcionalidades exigidas abaixo, prevendo a capacidade máxima de servidores
dos racks ofertados;
b. Deve suportar o gerenciamento de pelo menos 150 (cento e cinquenta) servidores
físicos, de acordo com as funcionalidades descritas abaixo;
c. Suportar Role Based Access-Control (RBAC), para definição granular das
atribuições de cada administrador do sistema;
d. Possuir interface gráfica acessível via IP (Internet Protocol);
e. Operar em modo de redundância ativo-standby. Deverão ser fornecidos todos os
componentes necessários para implementar esse modelo de redundância;
f. Não sendo permitida a utilização de qualquer servidor da solução (item 4), seja
para inicialização e/ou operação do sistema de gerenciamento. Caso seja
necessário, deverão ser oferecidos servidores específicos para instalação do
sistema(s) de gerenciamento, prevendo redundância;
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g. Devem ser ofertados todos os requisitos de hardware e software (SGBD, diretório,
armazenamento, etc), necessários para execução do software de gerência,
prevendo redundância ativo-standby;
h. Deve permitir a monitoração de hardware de todos switches, chassis e servidores
da solução ofertada. A monitoração deverá fornecer, em tempo real, as seguintes
informações sobre cada equipamento:
I. Disponibilidade dos dispositivos (memória, CPU, portas de switches LAN e
SAN);
II. Estimativa de tráfego das interfaces de rede de switches (LAN/SAN) e
servidores;
III. Consumo de energia de cada servidor, chassis e switch da solução, bem como
consumo global;
i. Abstração de identidade do hardware:
I. Permitir abstração de identidade do hardware através da criação de perfis de
servidores implementados em hardware (sem a utilização de hypervisors), que
mantenham informações pertinentes à identidade de hardware dos servidores
em lâmina. Cada perfil de servidor deverá manter, no mínimo, as seguintes
configurações e identidades de hardware:
• Server UUID (Universally Unique Identifier);
• Associação de VLAN de cada interface de rede;
• Endereço MAC de cada interface de rede;
• WWPN (World Wide Port Name) das HBAs;
• Ordem de boot;
• Parâmetros da BIOS;
• Número de vNICs e vHBAs criadas;
• Parâmetros de boot PXE;
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• Parâmetros de boot Fibre Channel;
• Configurações de RAID em discos locais;
II. Deve permitir a migração de perfis entre servidores instalados em todos os
chassis da solução, mesmo entre configurações, versões ou gerações de
hardware diferentes;
j. Acesso Remoto:
I. Funcionalidade de acesso remoto ao console dos servidores, via browser, com
as seguintes funções básicas:
• Boot e reboot remoto;
• Acesso a console gráfica do servidor, mesmo em falha de sistema
operacional;
• Visualização de POST e BIOS, permitindo a configuração dos mesmos
durante o processo de boot;
• Acesso a dispositivos DVD e USB remotos;
k. Deve possuir funcionalidade para gestão centralizada de todos firmwares
utilizados pelos servidores em lâmina (item 4), permitindo atualizações dos
mesmos de forma automatizada;
l. Deve permitir gestão de consumo elétrico e power-capping de servidores e grupos
de servidores, distribuídos em múltiplos chassis;
m. Deve permitir a configuração de parâmetros de Qualidade de Serviço da rede,
como CoS (Class of Service) e Rate Limiting;
12. ITEM 12 - Servidor em Lâmina (Blade)– TIPO 1
a. Deve ser compatível com o chassis ofertado (item 1);
b. Processamento:
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I. Deve possuir 2 (dois) ou mais processadores, cada um com pelo menos 8
(oito) núcleos físicos;
II. Deve suportar conjunto de instruções x86 64-bits;
III. O servidor deve possuir capacidade de prover índice SPECint_rate_base2006
mínimo de 600 (seiscentos) pontos,para o exato modelo de equipamento
ofertado, devidamente auditado pelo Standard Performance Evaluation
Corporation – SPEC.
• O índice SPECint_rate_base2006 utilizado como referência será validado
junto ao site do SPEC (http://www.spec.org/cpu2006/results/rint2006.html);
• Não serão aceitos modelos de servidores não auditados pelo SPEC, bem
como resultados obtidos com a utilização de servidores em cluster.
c. Memória RAM:
I. Tecnologia de memória DDR4 2133MHz ou superior;
II. Capacidade instalada de 384GB (trezentos e oitenta e quatro gigabytes);
d. Rede:
I. Possuir adaptador(es) de rede convergente, somando pelo menos 8 (oito)
portas 10GbE, com suporte nativo a Fibre Channel Over Ethernet;
II. Deve implementar pelo menos 2 (duas) HBAs FCoE virtuais (conhecidas como
vHBA ou FlexHBA);
III. O chassis ofertado deverá possuir infraestrutura de rede necessária para
comunicação de todas interfaces físicas e virtuais.
e. Certificações:
I. Certificação de compatibilidade com o sistema operacional Microsoft Windows
Server versão 2003 ou superior. Um servidor de mesma marca e processador
dos equipamentos propostos deverá constar no catálogo Microsoft Windows
Server Catalog, publicado no site Internet da Microsoft, no endereço:
http://www.windowsservercatalog.com;
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II. Um servidor de mesma marca e processador do equipamento proposto deverá
estar listado como suportado pela fabricante VMWARE, para versão 5.x do
software ESX Server, no site http://www.vmware.com/resources/compatibility/.
13. ITEM 13 - Servidor em Lâmina (Blade) – TIPO 2
a. Deve ser compatível com o chassis ofertado (item 1);
b. Processamento:
I. Deve possuir 2 (dois) ou mais processadores, cada um com pelo menos 12
(doze) núcleos físicos;
II. Deve suportar conjunto de instruções x86 64-bits;
III. O servidor deve possuir capacidade de prover índice SPECint_rate_base2006
mínimo de 1200 (hum mil e duzentos) pontos,para o exato modelo de
equipamento ofertado, devidamente auditado pelo Standard Performance
Evaluation Corporation – SPEC.
• O índice SPECint_rate_base2006 utilizado como referência será validado
junto ao site do SPEC (http://www.spec.org/cpu2006/results/rint2006.html);
• Não serão aceitos modelos de servidores não auditados pelo SPEC, bem
como resultados obtidos com a utilização de servidores em cluster.
c. Memória RAM:
I. Tecnologia de memória DDR4 2133MHz ou superior;
II. Capacidade instalada de 1024TB (hum mil e vinte e quatro terabytes);
d. Rede:
I. Possuir adaptador(es) de rede convergente, somando pelo menos 8 (oito)
portas 10GbE, com suporte nativo a Fibre Channel Over Ethernet;
II. Deve implementar pelo menos 2 (duas) HBAs FCoE virtuais (conhecidas como
vHBA ou FlexHBA);
III. O chassis ofertado deverá possuir infraestrutura de rede necessária para
comunicação de todas interfaces físicas e virtuais.
Agência de Tecnologia Av. Pedro Freitas, 1900 da Informação Centro Administrativo. Bairro São Pedro Página 89 de 90 CEP: 64.018-900. Teresina-PI Fone/Fax: (86) 3216-1783 www.ati.pi.gov.br
e. Certificações:
I. Certificação de compatibilidade com o sistema operacional Microsoft Windows
Server versão 2003 ou superior. Um servidor de mesma marca e processador
dos equipamentos propostos deverá constar no catálogo Microsoft Windows
Server Catalog, publicado no site Internet da Microsoft, no endereço:
http://www.windowsservercatalog.com;
II. Um servidor de mesma marca e processador do equipamento proposto deverá
estar listado como suportado pela fabricante VMWARE, para versão 5.x do
software ESX Server, no site http://www.vmware.com/resources/compatibility/.
Anexo II - Modelo de Ordem de Serviço
Ordem de Serviço N˚<N˚>
1 - IDENTIFICAÇÃO DA ORDEM DE SERVIÇO
N˚ O.S.: <N˚ O.S.>
Serviço: <Nome do Serviço> Sigla: <Sigla do Serviço>
2 - IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS
Área Requisitante: <Área>
Requisitante: <Nome>
Representante da Área de TI: <Nome>
3 - DEMANDA
N˚ O.S. Descrição da Demanda Quantitativo de Horas
<Descrição da demanda 1>
<Descrição da demanda 2>
<Descrição da demanda 3>
….
<Descrição da demanda n>
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4 - DETALHAMENTO DA ORDEM DE SERVIÇO
<Especificação> <Detalhamento do Serviço>
5 - CRONOGRAMA
<Cronograma detalhado por etapas e/ou atividades>
6 - QUANTIDADE DE DIAS PARA INÍCIO DA EXECUÇÃO APÓS EMISSÃO DA O.S.
<Justificativa>
7 - VALORES
Total de Horas Valor Unitário (R$) Valor (R$)
8 - AVALIAÇÃO DA ORDEM DE SERVIÇO
Parecer Fiscal Técnico do Contrato
__________________________________
<Nome> Mat.:
<Data>
Parecer Área Requisitante
__________________________________
<Nome> Mat.:
<Data>