Superintendência de Controles e Gerenciamento de Riscos Gerência de Riscos Financeiros
Terceiro Trimestre de 2015
Superintendência de Controles e Gerenciamento de Riscos Gerência de Riscos Financeiros – Gerif
Banco do Estado do Pará S.A
Superintendência de Controles e Gerenciamento de Riscos - Sucor
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DICOP/SUCOR
APRESENTAÇÃO
1. GERENCIAMENTO DE RISCOS
2. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
2.1. RISCO DE MERCADO
2.1.1. Monitoramento – VaR Proprietário
2.1.2. Evolução do Valor Exposto
2.1.3. Análise de Sensibilidade
2.2. RISCO DE LIQUIDEZ
2.2.1. Stress test
2.3. RISCO DE CRÉDITO
2.3.1. Total da Carteira de Crédito
2.3.2. Concentração da Carteira de Crédito por Nível de Risco
2.3.3. Exposição e Cred-VaR da Carteira Global de
2.3.4. Stress da Carteira de Crédito
2.3.5. Exposição por Cliente
2.3.6. Concentração da Carteira de Crédito
2.3.7. Ativos Ponderados pelo Risco de Crédito (RWA(FPR)
2.3.8. Montante das Oper. Em Atraso, Bruto de Prov. E Excluídas as Oper. Baixadas p/ Prejuízo
2.3.9. Prazo a Decorrer das Operações de Crédito
2.3.10. Fluxo das Operações Baixadas para Prejuízo
2.3.11. Provisão para Carteira Global de Crédito
2.3.12. Instrumentos mitigadores do Risco de Crédito
2.3.13. Metodologia para estabelecer limites às exposições sujeitas ao risco de contraparte
2.4. RISCO OPERACIONAL
2.4.1. Identificação e Gerenciamento de Eventos de Risco
2.4.2. Base de Perdas Operacionais
2.4.3. Metodologia de Alocação de Capital
3. GERENCIAMENTO DE CAPITAL
3.1. DETALHAMENTO DO CÁLCULO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)
3.2. CAPITAL REGULATÓRIO
3.2.1. Detalhamento dos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA)
3.3. ACOMPANHAMENTO DO ÍNDICE DE BASILEIA
4. CONCLUSÃO
RReellaattóórriioo ddee GGeerr TTeerrccee
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ÍNDICE
GERENCIAMENTO DE RISCOS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RISCO DE MERCADO
VaR Proprietário
Evolução do Valor Exposto
Sensibilidade
Total da Carteira de Crédito
Concentração da Carteira de Crédito por Nível de Risco
VaR da Carteira Global de Crédito
Stress da Carteira de Crédito
Concentração da Carteira de Crédito
Ativos Ponderados pelo Risco de Crédito (RWACPAD) por Fator de Ponderação de Risco
Oper. Em Atraso, Bruto de Prov. E Excluídas as Oper. Baixadas p/ Prejuízo
Prazo a Decorrer das Operações de Crédito
Fluxo das Operações Baixadas para Prejuízo
Provisão para Carteira Global de Crédito
Instrumentos mitigadores do Risco de Crédito
Metodologia para estabelecer limites às exposições sujeitas ao risco de contraparte
RISCO OPERACIONAL
Identificação e Gerenciamento de Eventos de Risco
Operacionais
Metodologia de Alocação de Capital
GERENCIAMENTO DE CAPITAL
DETALHAMENTO DO CÁLCULO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)
CAPITAL REGULATÓRIO
Detalhamento dos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA)
ACOMPANHAMENTO DO ÍNDICE DE BASILEIA
rreenncciiaammeennttoo ddee RRiissccooss eeiirroo TTrriimmeessttrree ddee 22001155
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08 or Fator de Ponderação de Risco
09
Oper. Em Atraso, Bruto de Prov. E Excluídas as Oper. Baixadas p/ Prejuízo 09
10
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Metodologia para estabelecer limites às exposições sujeitas ao risco de contraparte 11
11
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DETALHAMENTO DO CÁLCULO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) 14
15
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16
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DICOP/SUCOR
Em atendimento à circular Bacen nº CMN nº 3.380/06, 4.388/144.443/15, assim como suas Circulares relacionadasapresentar informações do financeiros e operacionaisPatrimônio de Referência, definidos nos 1. Gerenciamento de Risco
A cultura de gerenciamento de riscos no Banpará está pautada noFundamentais da BasileiaO processo de gestão de riscos envolve todas as unidades processos/riscos, estimulando o envolvimento direto dos gestores de modo a fortalecer a disseminação da cultura de 2. Estrutura de Gerenciamento de
A Superintendência de Controles e GDiretoria de Controladoria,organograma abaixo:
2.1. Risco de Mercado
O Banpará monitora o Risco de Mercado gerenciar os níveis de risco de mercado da Instituição, referente às operações da carteira de títulos destinadas àvencimento (banking). O objetivo é a
2.1.1. Monitoramento –
A Política Institucional de Gerenciamento de Risco de Mercado do Banpará estabelece diretrizes, limites e parâmetros que orientam a Instituição no controgestão de todas as operações expostas ao risco de mercado, mensurado diariamente por meio do cálculo do VaR Proprietário
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APRESENTAÇÃO
à circular Bacen nº 3.678/13 e em consonância
4.388/14, 3.464/07, 3.721/09, 3.988/11, como suas Circulares relacionadas, o presente relatório
apresentar informações do 3º Trimestre de 2015 relativas à gestão de riscos financeiros e operacionais, aos Ativos Ponderados pelo Risco Patrimônio de Referência, definidos nos termos das Resoluções 4.192/13 e
Gerenciamento de Risco
ultura de gerenciamento de riscos no Banpará está pautada noia bem como nas regulamentações do Banco Central do Brasil
processo de gestão de riscos envolve todas as unidades , estimulando o envolvimento direto dos gestores de modo a fortalecer
a disseminação da cultura de gestão de riscos na Instituição.
Estrutura de Gerenciamento de Riscos
Superintendência de Controles e Gerenciamento de Riscos Diretoria de Controladoria, Planejamento e Relação com Investidores
O Banpará monitora o Risco de Mercado diariamente, com objetivo de identificar e gerenciar os níveis de risco de mercado da Instituição, referente às operações da
destinadas à negociação (trading) e às posições mantidas até o . O objetivo é a proteção do capital institucional.
VaR Proprietário
A Política Institucional de Gerenciamento de Risco de Mercado do Banpará estabelece diretrizes, limites e parâmetros que orientam a Instituição no controgestão de todas as operações expostas ao risco de mercado, mensurado diariamente por meio do cálculo do VaR Proprietário, relativamente ao seu
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e em consonância com as Resoluções 4.090/12, 4.193/13 e
o presente relatório visa relativas à gestão de riscos
, aos Ativos Ponderados pelo Risco e à adequação do s Resoluções 4.192/13 e 4.442/15.
ultura de gerenciamento de riscos no Banpará está pautada nos Princípios bem como nas regulamentações do Banco Central do Brasil.
processo de gestão de riscos envolve todas as unidades gerenciadoras de , estimulando o envolvimento direto dos gestores de modo a fortalecer
erenciamento de Riscos – Sucor é vinculada à e Relação com Investidores– Dicop, conforme
com objetivo de identificar e gerenciar os níveis de risco de mercado da Instituição, referente às operações da
às posições mantidas até o proteção do capital institucional.
A Política Institucional de Gerenciamento de Risco de Mercado do Banpará estabelece diretrizes, limites e parâmetros que orientam a Instituição no controle e gestão de todas as operações expostas ao risco de mercado, mensurado
, relativamente ao seu
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DICOP/SUCOR
Patrimônio de Referência (PR).VaR Proprietário apontou o valor em risco de
Os valores máximo, médio e mínimo do VaR Pagosto/15 e setembro/15observadas no valor em risco taxas de mercado, principalmente 504 du.
Fonte: Sucor/Gerif
2.1.2. Evolução do Valor Exposto 2.1.2.1. Carteira Global
No decorrer do 3T15, a exposição ao risco de mercado da carteira global do Banpará apresentou-se conforme tabelpercebida no valor exposto de risco Pré, sendo que a redução das operações compromissadas para o resultado.
Fonte: Sucor/Gerif
2.1.2.2. Carteira Segregada
O VaR segregado por carteira apresentou-se conforme tabela abaixo. operações Trading e de ao 2T15, deve-se, em ambos
Fonte: Sucor/Gerif
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Patrimônio de Referência (PR). No fechamento do 3º trimestre de 2015 (3VaR Proprietário apontou o valor em risco de R$ 44.474.683,95.
máximo, médio e mínimo do VaR Proprietário para setembro/15 estão demonstrados na tabela abaixo.
s no valor em risco para o 3T15 devem-se ao aumentoprincipalmente taxa Pré, tanto no horizonte de 252 du quanto
Fonte: Sucor/Gerif
Evolução do Valor Exposto
T15, a exposição ao risco de mercado da carteira global do Banpará se conforme tabela abaixo. No comparativo com o no valor exposto decorre do decrescimento das operações
sendo que a redução das operações compromissadas
Carteira Segregada
O VaR segregado por carteira trading e banking, para 1 du, no final dose conforme tabela abaixo. O aumento percebido de
de 167,72% no VaR das operações Bankingem ambos os casos, ao grande aumento da volatilidade da taxa Pré.
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3º trimestre de 2015 (3T15), o
os meses de julho/15, estão demonstrados na tabela abaixo. As elevações
aumento da volatilidade das , tanto no horizonte de 252 du quanto para
T15, a exposição ao risco de mercado da carteira global do Banpará No comparativo com o 2T15, a redução
das operações expostas ao fator sendo que a redução das operações compromissadas teve contribuição
, para 1 du, no final do 3T15, de 43,87% no VaR das
Banking, quando comparado a volatilidade da taxa Pré.
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DICOP/SUCOR
2.1.2.3. Efeito Diversificação
O efeito diversificação utiliza a correlação entre os diversos fatores de risco para minimizar a perda potencial do valor em risco total (entre o valor em risco total e o somatório das parcelas individuais de cada fator de risco. Para o 3T15, o efeito diversificação apresentou
Fonte: Sucor/Gerif
2.1.3. Análise de Sensibilidade
Com o objetivo de identificar os fatores deno valor de mercado das operações, o Banpará sensibilidade da carteira mantida até o vencimento
A carteira é segregada em seus fatores de riscos e analisada quanto à variação de seu valor de mercado quando marcada percentis) de uma série histórica de variação de taxas.
É observado, também, o percentual deperdas no valor de mercado das operações, que sejam equivalentes a 5%, 10% e 20% do PR. As simulações subsidiam a avaliação comportamental do perfil de risco das operações do Banco. O quadro demonstrativo segue abaixo:
Fonte: Sucor/Gerif
Para os fatores de riscospatrimônio, pois as exposições para cada um desses fatores não representapercentual mínimo de 5% (cinco por cento)Para o fator de risco TR, não houve no cenário 3 pontos percentuais, dentro do limitador de 100%, capazes de provocar respectiva variação patrimonial.
2.2. Risco de Liquidez
Para efetuar o controle da margem Management (ALM) comoanálises de run-off e de profit & loss
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Efeito Diversificação
O efeito diversificação utiliza a correlação entre os diversos fatores de risco para ncial do valor em risco total (VaR 1du), equivale à diferença
risco total e o somatório das parcelas individuais de cada fator de risco. Para o 3T15, o efeito diversificação apresentou-se conforme abaixo:
Análise de Sensibilidade
de identificar os fatores de risco que possam causar rcado das operações, o Banpará realiza mensalmente a análise de
sensibilidade da carteira mantida até o vencimento (Banking), relativamente ao PR.
A carteira é segregada em seus fatores de riscos e analisada quanto à variação de seu quando marcada considerando a menor e a maior taxa
de uma série histórica de variação de taxas.
, o percentual de variação de taxas necessário para acarretar perdas no valor de mercado das operações, que sejam equivalentes a 5%, 10% e 20%
As simulações subsidiam a avaliação comportamental do perfil de risco das O quadro demonstrativo segue abaixo:
Para os fatores de riscos IGP-M e USD não foram demonstradas variações de patrimônio, pois as exposições para cada um desses fatores não representapercentual mínimo de 5% (cinco por cento) do total das exposições da carteira Para o fator de risco TR, não houve no cenário 3 pontos percentuais, dentro do limitador de 100%, capazes de provocar respectiva variação patrimonial.
Para efetuar o controle da margem de liquidez, o Banpará utiliza a como ferramenta para gerenciar o fluxo de caixa e efetuar aprofit & loss (de acordo com a Resolução
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O efeito diversificação utiliza a correlação entre os diversos fatores de risco para VaR 1du), equivale à diferença
risco total e o somatório das parcelas individuais de cada fator de se conforme abaixo:
risco que possam causar maiores variações realiza mensalmente a análise de
relativamente ao PR.
A carteira é segregada em seus fatores de riscos e analisada quanto à variação de seu a maior taxa (1º e 99º
variação de taxas necessário para acarretar perdas no valor de mercado das operações, que sejam equivalentes a 5%, 10% e 20%
As simulações subsidiam a avaliação comportamental do perfil de risco das
USD não foram demonstradas variações de patrimônio, pois as exposições para cada um desses fatores não representam o
do total das exposições da carteira banking. Para o fator de risco TR, não houve no cenário 3 pontos percentuais, dentro do limitador de 100%, capazes de provocar respectiva variação patrimonial.
o Banpará utiliza a Asset Liability ferramenta para gerenciar o fluxo de caixa e efetuar as
(de acordo com a Resolução – CMN nº 4.090/2012
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DICOP/SUCOR
e a Política Institucional de Gerentambém o Orçamento, que é uma fpara médio e longo prazos, considerando
Mediante parametrização do sistema de gerenciamentliquidez é projetada diariamente, para o período mínimo de 90 du, o que possibilita identificar impactos na liq
O Limite Mínimo Liquidez (LML) é o valor estipulado como neBanco honre seus compromissos. Além disso, utilizamos o conceito de Pré Acionador do Plano de Contingência (Papco), cuja função é sinalizar o momento de adoção de medidas de contingência em situações em que a margem de liquidez se aproxLML estipulado pelo Banco para garantir sua liquidez. Para manter adequado o nível mínimo de liquidez, são revisados periodicamente o LML e o Papco.
A Diretoria Colegiada é informada tempestivamente das posições detidas pelo Banco por meio de relatórios quinzenaisde Mercado e Liquidez.
2.2.1. Stress Test
O Banpará utiliza a configuração de cenário do comportamento da margem de liquidez do Banco em situações que possam gerar desconforto em sua liquidez. O Cenário de configuração, o acréscimo de 20% sobre a estimativa de saques de depósito à vista, depósito a prazo e poupança, sem novas captações de recursos e o aumento de 10% no atraso das operações de crédito.3T15, apresentou-se adequada, considerandoInstitucional de Gerenciamento do Risco de Liquidez do Banco 2.3. Risco de Crédito
A estrutura do gerenciamento do risco de crédito no Banpará responsabilidades, organização e processos, metodologias e ferrameninfraestrutura com vistas à adoção das melhores práticas de identificação, mensuanálise, controle e monitoramentotodas as normas e procedimentos da área seguem a Política Institucional de Gerenciamento do Risco de CCentral do Brasil. A Diretoria Colegiada e demais áreas envolvidas no processo creditício sãodas posições detidas pelo Banco por meio de relatórios reuniões do Comitê de Risco de 2.3.1. Total da Carteira de Crédito
A informação apresentada na tabela de crédito global, quanto à concessão por segmento.
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nstitucional de Gerenciamento do Risco de Liquidez) daOrçamento, que é uma ferramenta de planejamento dos ativos e passivos
médio e longo prazos, considerando-se ainda, as despesas da
Mediante parametrização do sistema de gerenciamento de riscos, a margem de liquidez é projetada diariamente, para o período mínimo de 90 du, o que possibilita identificar impactos na liquidez gerados pelas operações realizadas pela Instituição.
O Limite Mínimo Liquidez (LML) é o valor estipulado como neBanco honre seus compromissos. Além disso, utilizamos o conceito de Pré Acionador do Plano de Contingência (Papco), cuja função é sinalizar o momento de adoção de medidas de contingência em situações em que a margem de liquidez se aproxLML estipulado pelo Banco para garantir sua liquidez. Para manter adequado o nível mínimo de liquidez, são revisados periodicamente o LML e o Papco.
A Diretoria Colegiada é informada tempestivamente das posições detidas pelo Banco quinzenais de riscos e de Atas das reuniões do Comitê de Risco
O Banpará utiliza a configuração de cenário de stress de liquidez com vistas a observar o comportamento da margem de liquidez do Banco em situações que possam gerar
em sua liquidez. O Cenário de stress considera, para efeitos de configuração, o acréscimo de 20% sobre a estimativa de saques de depósito à vista, depósito a prazo e poupança, sem novas captações de recursos e o aumento de 10% no atraso das operações de crédito. A margem de liquidez projetad
adequada, considerando-se o Papco e o LML Institucional de Gerenciamento do Risco de Liquidez do Banco.
A estrutura do gerenciamento do risco de crédito no Banpará responsabilidades, organização e processos, metodologias e ferramen
com vistas à adoção das melhores práticas de identificação, mensutoramento da exposição ao risco de crédito
todas as normas e procedimentos da área seguem a Política Institucional de Gerenciamento do Risco de Crédito e requerimentos legais estabelecidos pelo Banco
Diretoria Colegiada e demais áreas envolvidas no processo creditício sãodas posições detidas pelo Banco por meio de relatórios periódicos reuniões do Comitê de Risco de Crédito.
otal da Carteira de Crédito
A informação apresentada na tabela abaixo demonstra o desmembramento da c, quanto à concessão por segmento.
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do Risco de Liquidez) da Instituição, utiliza erramenta de planejamento dos ativos e passivos
se ainda, as despesas da Instituição.
o de riscos, a margem de liquidez é projetada diariamente, para o período mínimo de 90 du, o que possibilita
realizadas pela Instituição.
O Limite Mínimo Liquidez (LML) é o valor estipulado como necessário para que o Banco honre seus compromissos. Além disso, utilizamos o conceito de Pré Acionador do Plano de Contingência (Papco), cuja função é sinalizar o momento de adoção de medidas de contingência em situações em que a margem de liquidez se aproxime do LML estipulado pelo Banco para garantir sua liquidez. Para manter adequado o nível mínimo de liquidez, são revisados periodicamente o LML e o Papco.
A Diretoria Colegiada é informada tempestivamente das posições detidas pelo Banco de riscos e de Atas das reuniões do Comitê de Risco
de liquidez com vistas a observar o comportamento da margem de liquidez do Banco em situações que possam gerar
considera, para efeitos de configuração, o acréscimo de 20% sobre a estimativa de saques de depósito à vista, depósito a prazo e poupança, sem novas captações de recursos e o aumento de 10%
uidez projetada para 90 du, no se o Papco e o LML previstos na Política
A estrutura do gerenciamento do risco de crédito no Banpará compreende papéis e responsabilidades, organização e processos, metodologias e ferramentas, sistemas e
com vistas à adoção das melhores práticas de identificação, mensuração, a exposição ao risco de crédito. Cabe destacar que
todas as normas e procedimentos da área seguem a Política Institucional de estabelecidos pelo Banco
Diretoria Colegiada e demais áreas envolvidas no processo creditício são informados periódicos e de Atas das
o desmembramento da carteira
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DICOP/SUCOR
2.3.2. Concentração da Carteira de Crédito
2.3.3. Exposição e Cred
No 3º trimestre de 2015, a carteira de crédito do Banpará registrou exposição global ao risco de crédito, no volume de em relação ao mês de junde crédito da Instituição(Expected Loss – EL) equivale à aplicação da inadimplência sobre o valor presente adimplente e a perda não esperada (entre o valor do Cred-VaR
2.3.4. Stress da Carteira de Crédito
No 3º trimestre de 2015classe de risco do cliente, a probabilidade de inadi0,5%. Em relação ao cenário de normalidade, o Prinad Efetivo percentual de 500,0%, o Credesperada em 275,3% e 390,9
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da Carteira de Crédito Por Nível de Risco
No fechamento do carteira de crédito de risco atingiu o montante contábil de R$ 3.391 bilhões, com classificados no nível de risco A.
Exposição e Cred-VaR da Carteira de Crédito
, a carteira de crédito do Banpará registrou exposição global ao risco de crédito, no volume de R$ 4.626.507.635,95 (MtM), um crescimentem relação ao mês de jun/15. O valor em risco, Cred-VaR originado nas informações de crédito da Instituição, representa 0,2% sobre a exposição. A perda esperada
equivale à aplicação da inadimplência sobre o valor presente adimplente e a perda não esperada (Unexpected Loss – UL) representa a diferença
VaR e a perda esperada.
da Carteira de Crédito
stre de 2015, considerando como premissa de stressclasse de risco do cliente, a probabilidade de inadimplência efetiva
m relação ao cenário de normalidade, o Prinad Efetivo %, o Cred-Var de 287,7%, a perda esperada
esperada em 275,3% e 390,9%, respectivamente.
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Por Nível de Risco
No fechamento do 3º trimestre de 2015, a carteira de crédito classificada por nível de risco atingiu o montante contábil de
bilhões, com 92% dos contratos classificados no nível de risco A.
, a carteira de crédito do Banpará registrou exposição global ao , um crescimento de 0,77% originado nas informações
sobre a exposição. A perda esperada equivale à aplicação da inadimplência sobre o valor presente
representa a diferença
stress a degradação da efetiva sofre aumento de
m relação ao cenário de normalidade, o Prinad Efetivo sofre variação %, a perda esperada e a perda não
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DICOP/SUCOR
Onde: Delta: diferença absoluta entre a normalidade e as stress. % Delta: variação percentual 2.3.5. Exposição por cliente (10 e 100 Maiores)
O percentual correspondente operações com características drepresentado nas tabelas
2.3.6. Concentração da Carteira de Crédito
As tabelas a seguir apresentapessoa, no 3º trimestre de 2015
- Pessoa Física:
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--------------Emitida em --------------- ---------------Alterado em
Delta: diferença absoluta entre a normalidade e as informações relativas à aplicação do
% Delta: variação percentual entre o cenário de normalidade e o de
Exposição por cliente (10 e 100 Maiores)
correspondente as 10 e 100 maiores exposições, em relação ao total das operações com características de concessão de crédito, no 3º trimestre de 201
s abaixo:
Concentração da Carteira de Crédito
a seguir apresentam a concentração da carteira de créditoº trimestre de 2015:
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informações relativas à aplicação do
entre o cenário de normalidade e o de stress.
em relação ao total das º trimestre de 2015, está
a concentração da carteira de crédito, por tipo de
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DICOP/SUCOR
- Pessoa Jurídica (Por Setor Econômico
2.3.7. Ativos Ponderados pelo Risco de Crédito (RWAPonderação de Risco (FPR)
O total do RWACPAD, segregadacréscimo de aproximadamente crescimento da carteira de crédito.anterior houve um aumentorisco de crédito (valor contábil)calculada no 3º trimestre de 2015
2.3.8. Montante das operações em atraso, bruto de provisões e excluídas as operações baixadas para prejuízo.
A seguir apresentamos o montante das operações em atraso, segregada por faixas de prazo, apurado no 3º trimestre de 2015
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Por Setor Econômico – CNAE):
Ativos Ponderados pelo Risco de Crédito (RWAPonderação de Risco (FPR).
segregado por Fator de Ponderação de Risco, de aproximadamente 4,45% em relação ao trimestre anterior
crescimento da carteira de crédito. Quando comparado ao RWACPADaumento de 5,58%. Abaixo, a evolução dos ativos ponderados pelo
(valor contábil), por Fator de Ponderação de Riscos (FPR) e a média º trimestre de 2015.
Montante das operações em atraso, bruto de provisões e excluídas as operações baixadas para prejuízo.
A seguir apresentamos o montante das operações em atraso, segregada por faixas de º trimestre de 2015.
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Ativos Ponderados pelo Risco de Crédito (RWACPAD) por Fator de
Fator de Ponderação de Risco, apresentou um em relação ao trimestre anterior, em função do
CPAD médio do trimestre ativos ponderados pelo
por Fator de Ponderação de Riscos (FPR) e a média
Montante das operações em atraso, bruto de provisões e excluídas as
A seguir apresentamos o montante das operações em atraso, segregada por faixas de
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DICOP/SUCOR
2.3.9. Prazo a decorrer das operações de crédito
Abaixo, demonstramos o trimestre de 2015:
2.3.10. Fluxo das operações baixadas para prejuízo
Abaixo, demonstramos o fluxo das operações baixadas para prejuízo, apurado no trimestre de 2015:
2.3.11. Provisão para C
O montante de provisões para cobertura das perdas esperadastrimestre de 2015 está representado abaixo:
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--------------Emitida em --------------- ---------------Alterado em
Prazo a decorrer das operações de crédito
Abaixo, demonstramos o prazo a decorrer das operações de crédito,
. Fluxo das operações baixadas para prejuízo
Abaixo, demonstramos o fluxo das operações baixadas para prejuízo, apurado no
Provisão para Carteira de Crédito
O montante de provisões para cobertura das perdas esperadasestá representado abaixo:
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Alterado em------------ -----Pag.-----
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prazo a decorrer das operações de crédito, apurado no 3º
Abaixo, demonstramos o fluxo das operações baixadas para prejuízo, apurado no 3º
O montante de provisões para cobertura das perdas esperadas, apurado no 3º
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DICOP/SUCOR
2.3.12. Instrumentos mitigadores do risco de crédito
Para clientes Pessoa recebimento de proventos no Banco, a efetividade em cargos da Administração Pública Estadual, ser aposentado ou pensionista do Einativo, funcionário do Município, entre outros. Para clientes Pessoa Jurídica são utilizadas como mitigadores garantias Fiança Bancária, Aval Solidário, Cessão de Direito Creditório entre outras, conforme estabelece a Política Institucional 2.3.13. Metodologia para estabelecer limites às exposições sujeitas ao risco de contraparte
Conforme estabelecido na Câmbio, o limite de crédito para Pessoa Física é definido considerando um percentual da renda bruta anual, devidamente comprovada. Quanto ao limite de comprometimento máximo mensal, o Banco utiliza como parâmetro um percentual da renda mensal líquida comprovada, sendo até 30% destinado às operações de crédito consignado. No cálculo do limite de crédito consignado deve serde caráter provisório, pensão alimentícia, consignações compulsórias e outras já efetivadas na referida margem. Para o cliente Pessoa Jurídica o limite de crédito é definido considerando um percentual da média do faturamento dos três últimos exercícios. Quanto ao limite dcomprometimento, o Banpará utiliza como parâmetro um percentual máximo fixado sobre a rentabilidade mensal, podendo ainda, em casos previamente justificados, adotar estudos com base na capacidade de geração de resultados para definição dos limites operacionais, contudo, observadas as normas quanto à deliberação por alçadas. Os parâmetros contábeis, faturamento e rentabilidade são utilizados como informações que refletem a capacidade de endividamento e pagamento da empresa. Os critérios acima são aplicados a todas as empresas definidas no público alvo, com exceção das microempresas, que podem ainda acrescentar o patrimônio líquido do empresário/sócio, devidamente comprovado, para atingir o nível aceitável para cálculo do limite. 2.4. Risco Operacional
O risco operacional definea falhas, deficiências ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou oriundas de eventos externos, bem como das perdas decorrentes do risco legal referente à inadequação ou deficiência em contratos firmados pelo banco, englobando as sanções aplicadas em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes de atividades desenvolvidas pela Instituição.
No Banpará, a estrutura de gerenciamento de risco operacional é responsável por identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar os riscos integrantes das atividades e processos concebidos e conduzidos por suas unidades, apresentando compatibilidade com a natureza e a coatividades, processos e sistemas, assim como disseminando a sua Política em nível institucional, tendo como base o cumprimento da Resolução CMN nº 3.380, de 2006, e da Circular nº 3.640, de 2013, ambas divulgadas pelo Ban
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Instrumentos mitigadores do risco de crédito
Para clientes Pessoa Física considera-se como mitigadores, a condição de recebimento de proventos no Banco, a efetividade em cargos da Administração Pública
posentado ou pensionista do Estado, funcionário do Banco ativo ou inativo, funcionário do Município, entre outros. Para clientes Pessoa Jurídica são utilizadas como mitigadores garantias Fiança Bancária, Aval Solidário, Cessão de Direito Creditório entre outras, conforme
Institucional de Crédito Comercial, Fomento e Câmbio.
Metodologia para estabelecer limites às exposições sujeitas ao risco de
Conforme estabelecido na Política Institucional de Crédito Comercial, Fomento e , o limite de crédito para Pessoa Física é definido considerando um percentual
da renda bruta anual, devidamente comprovada. Quanto ao limite de comprometimento o mensal, o Banco utiliza como parâmetro um percentual da renda mensal
líquida comprovada, sendo até 30% destinado às operações de crédito consignado. No cálculo do limite de crédito consignado deve ser, obrigatoriamente, deduzidas verbas
ório, pensão alimentícia, consignações compulsórias e outras já efetivadas na referida margem. Para o cliente Pessoa Jurídica o limite de crédito é definido considerando um percentual da média do faturamento dos três últimos exercícios. Quanto ao limite dcomprometimento, o Banpará utiliza como parâmetro um percentual máximo fixado sobre a rentabilidade mensal, podendo ainda, em casos previamente justificados, adotar estudos com base na capacidade de geração de resultados para definição dos
ionais, contudo, observadas as normas quanto à deliberação por alçadas. Os parâmetros contábeis, faturamento e rentabilidade são utilizados como informações que refletem a capacidade de endividamento e pagamento da empresa. Os critérios
a todas as empresas definidas no público alvo, com exceção das microempresas, que podem ainda acrescentar o patrimônio líquido do empresário/sócio, devidamente comprovado, para atingir o nível aceitável para cálculo
risco operacional define-se como resultado da ocorrência de perdas relacionadas a falhas, deficiências ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou oriundas de eventos externos, bem como das perdas decorrentes do risco legal
dequação ou deficiência em contratos firmados pelo banco, englobando as sanções aplicadas em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes de atividades desenvolvidas pela Instituição.
tura de gerenciamento de risco operacional é responsável por identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar os riscos integrantes das atividades e processos concebidos e conduzidos por suas unidades, apresentando compatibilidade com a natureza e a complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas, assim como disseminando a sua Política em nível institucional, tendo como base o cumprimento da Resolução CMN nº 3.380, de 2006, e da Circular nº 3.640, de 2013, ambas divulgadas pelo Banco Central do Brasil.
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como mitigadores, a condição de recebimento de proventos no Banco, a efetividade em cargos da Administração Pública
stado, funcionário do Banco ativo ou
Para clientes Pessoa Jurídica são utilizadas como mitigadores garantias tais como Fiança Bancária, Aval Solidário, Cessão de Direito Creditório entre outras, conforme
de Crédito Comercial, Fomento e Câmbio.
Metodologia para estabelecer limites às exposições sujeitas ao risco de
Política Institucional de Crédito Comercial, Fomento e , o limite de crédito para Pessoa Física é definido considerando um percentual
da renda bruta anual, devidamente comprovada. Quanto ao limite de comprometimento o mensal, o Banco utiliza como parâmetro um percentual da renda mensal
líquida comprovada, sendo até 30% destinado às operações de crédito consignado. No obrigatoriamente, deduzidas verbas
ório, pensão alimentícia, consignações compulsórias e outras já
Para o cliente Pessoa Jurídica o limite de crédito é definido considerando um percentual da média do faturamento dos três últimos exercícios. Quanto ao limite de comprometimento, o Banpará utiliza como parâmetro um percentual máximo fixado sobre a rentabilidade mensal, podendo ainda, em casos previamente justificados, adotar estudos com base na capacidade de geração de resultados para definição dos
ionais, contudo, observadas as normas quanto à deliberação por alçadas. Os parâmetros contábeis, faturamento e rentabilidade são utilizados como informações que refletem a capacidade de endividamento e pagamento da empresa. Os critérios
a todas as empresas definidas no público alvo, com exceção das microempresas, que podem ainda acrescentar o patrimônio líquido do empresário/sócio, devidamente comprovado, para atingir o nível aceitável para cálculo
se como resultado da ocorrência de perdas relacionadas a falhas, deficiências ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou oriundas de eventos externos, bem como das perdas decorrentes do risco legal
dequação ou deficiência em contratos firmados pelo banco, englobando as sanções aplicadas em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes de atividades
tura de gerenciamento de risco operacional é responsável por identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar os riscos integrantes das atividades e processos concebidos e conduzidos por suas unidades, apresentando
mplexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas, assim como disseminando a sua Política em nível institucional, tendo como base o cumprimento da Resolução CMN nº 3.380, de 2006,
co Central do Brasil.
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DICOP/SUCOR
2.4.1. Identificação e Gerenciamento de Eventos de Risco
Em harmonia com as melhores práticas do mercado financeiro e com a Política de Gerenciamento do Risco Operacional, neste trimestre foram elaborados 28 (vinte e oito) planos de ação para a mitigação de eventos de risco operacional, oriundos de diversas fontes: autoavaliação, relatório de auditoria interna, revisão de normativo, base de perdas, relatório/demanda de ouvidoria e outras demandas internas.
Fonte: Sucor/Gecro
Neste trimestre, a partir da monitoração de controles internos, ocorreu a finalização de 58 (cinquenta e oito) planos de ação, principalmente de origem autoavaliação das unidades (agência e Matriz) e auditorias interna.
Fonte: Sucor/Gecro
2.4.2. Base de Perdas Operacionais
O acompanhamento das perdas associadas ao risco operacional permite identificar as fontes de risco que afetam o resultado do Banco. Para proposição de ações mitigadoras e/ou preventivas/corretivas, as informações são apuradas mensalmente classificadas conforme os eventos de riscos definidos na Resolução CMN nº
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2.4.1. Identificação e Gerenciamento de Eventos de Risco
Em harmonia com as melhores práticas do mercado financeiro e com a Política de Gerenciamento do Risco Operacional, neste trimestre foram elaborados 28 (vinte e
ção para a mitigação de eventos de risco operacional, oriundos de diversas fontes: autoavaliação, relatório de auditoria interna, revisão de normativo, base de perdas, relatório/demanda de ouvidoria e outras demandas internas.
rimestre, a partir da monitoração de controles internos, ocorreu a finalização de 58 (cinquenta e oito) planos de ação, principalmente de origem autoavaliação das unidades (agência e Matriz) e auditorias interna.
Perdas Operacionais
O acompanhamento das perdas associadas ao risco operacional permite identificar as fontes de risco que afetam o resultado do Banco. Para proposição de ações mitigadoras e/ou preventivas/corretivas, as informações são apuradas mensalmente classificadas conforme os eventos de riscos definidos na Resolução CMN nº
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Em harmonia com as melhores práticas do mercado financeiro e com a Política de Gerenciamento do Risco Operacional, neste trimestre foram elaborados 28 (vinte e
ção para a mitigação de eventos de risco operacional, oriundos de diversas fontes: autoavaliação, relatório de auditoria interna, revisão de normativo, base de perdas, relatório/demanda de ouvidoria e outras demandas internas.
rimestre, a partir da monitoração de controles internos, ocorreu a finalização de 58 (cinquenta e oito) planos de ação, principalmente de origem autoavaliação das
O acompanhamento das perdas associadas ao risco operacional permite identificar as fontes de risco que afetam o resultado do Banco. Para proposição de ações mitigadoras e/ou preventivas/corretivas, as informações são apuradas mensalmente e classificadas conforme os eventos de riscos definidos na Resolução CMN nº
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DICOP/SUCOR
3.380/2006, tais como: fraudes internas; fraudes externas; demandas trabalhistas e segurança deficiente; práticas inadequadas; danos a ativos; eventos que acarretam interrupção das atividades; falha na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento de atividades e; falhas em sistemas de tecnologia da informação.
O gráfico a seguir apresenta o comportamento das perdas operacionais nos últimos quatro trimestres, classificadas por e
Fonte: Sucor/Gecro
2.4.3. Metodologia de Alocação de Capital
O Banpará adota a metodologia da Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada (APAS) com a finalidade de realizar a apuração dos ativos ponderados operacional por abordagem padronizada (RWA(Indicador de Exposição ao Risco Operacional) e o IAE (Indicador Alternativo de Exposição ao Risco Operacional), em conformidade com a Circular nº 3.640, de 04/03/2013, publicada pelo Banco Central do Brasil.
A metodologia de Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada estabelece que o capital a ser alocado para riscos operacionais deve ser obtido através da apuração do Indicador de Exposição ao Risco Operasemestrais das receitas de intermediação financeira e das receitas com prestação de serviços, deduzidas as despesas de intermediação financeira e do Indicador Alternativo de Exposição ao Risco Operacional (IAE) pela média saldos das operações de crédito, de arrendamento mercantil e de outras operações com características de concessão de crédito e dos títulos e valores mobiliários não classificados na carteira de negociação, multiplicadas pelo fator 0,035.
O cálculo da parcela RWAcontabilizadas nas datas(três) últimos períodos anuais.
No 3º trimestre de 2015 a parcela de capital para o risco operacional (registrou um valor aproximado de R$ 282.874 milhões (gráfico abaixo) um aumento
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3.380/2006, tais como: fraudes internas; fraudes externas; demandas trabalhistas e segurança deficiente; práticas inadequadas; danos a ativos; eventos que acarretam
as atividades; falha na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento de atividades e; falhas em sistemas de tecnologia da informação.
O gráfico a seguir apresenta o comportamento das perdas operacionais nos últimos quatro trimestres, classificadas por eventos de risco, em termos percentuais.
2.4.3. Metodologia de Alocação de Capital
O Banpará adota a metodologia da Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada (APAS) com a finalidade de realizar a apuração dos ativos ponderados operacional por abordagem padronizada (RWAOPAD), considerando nos cálculos o IE (Indicador de Exposição ao Risco Operacional) e o IAE (Indicador Alternativo de Exposição ao Risco Operacional), em conformidade com a Circular nº 3.640, de 04/03/2013, publicada pelo Banco Central do Brasil.
A metodologia de Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada estabelece que o capital a ser alocado para riscos operacionais deve ser obtido através da apuração do Indicador de Exposição ao Risco Operacional (IE) pela soma dos valores semestrais das receitas de intermediação financeira e das receitas com prestação de serviços, deduzidas as despesas de intermediação financeira e do Indicador Alternativo de Exposição ao Risco Operacional (IAE) pela média saldos das operações de crédito, de arrendamento mercantil e de outras operações com características de concessão de crédito e dos títulos e valores mobiliários não classificados na carteira de negociação, multiplicadas pelo fator 0,035.
álculo da parcela RWAOPAD é realizado semestralmente com as informações contabilizadas nas datas-bases 30 de junho e 31 de dezembro, considerando os 03 (três) últimos períodos anuais.
No 3º trimestre de 2015 a parcela de capital para o risco operacional (registrou um valor aproximado de R$ 282.874 milhões (gráfico abaixo) um aumento
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3.380/2006, tais como: fraudes internas; fraudes externas; demandas trabalhistas e segurança deficiente; práticas inadequadas; danos a ativos; eventos que acarretam
as atividades; falha na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento de atividades e; falhas em sistemas de tecnologia da informação.
O gráfico a seguir apresenta o comportamento das perdas operacionais nos últimos ventos de risco, em termos percentuais.
O Banpará adota a metodologia da Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada (APAS) com a finalidade de realizar a apuração dos ativos ponderados pelo risco
), considerando nos cálculos o IE (Indicador de Exposição ao Risco Operacional) e o IAE (Indicador Alternativo de Exposição ao Risco Operacional), em conformidade com a Circular nº 3.640, de
A metodologia de Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada estabelece que o capital a ser alocado para riscos operacionais deve ser obtido através da apuração
cional (IE) pela soma dos valores semestrais das receitas de intermediação financeira e das receitas com prestação de serviços, deduzidas as despesas de intermediação financeira e do Indicador Alternativo de Exposição ao Risco Operacional (IAE) pela média aritmética dos saldos das operações de crédito, de arrendamento mercantil e de outras operações com características de concessão de crédito e dos títulos e valores mobiliários não classificados na carteira de negociação, multiplicadas pelo fator 0,035.
é realizado semestralmente com as informações bases 30 de junho e 31 de dezembro, considerando os 03
No 3º trimestre de 2015 a parcela de capital para o risco operacional (RWAOPAD) registrou um valor aproximado de R$ 282.874 milhões (gráfico abaixo) um aumento
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DICOP/SUCOR
de 7,90% em comparação ao 2º trimestre de 2015, decorrente do aumento das receitas de intermediação financeira e com prestação de serviços o que consequentemente elevoOperacional – IE no mesmo período.
Fonte: Sucor/Gecro
3. GERENCIAMENTO DE CAPITAL
Conforme a Resolução CMN n° 3.988/2011processo contínuo de monitoramento e controle do capital mantido pela instituição, da avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita e do planejamento de metas e de objetivos estratégicos da instituição. Essa definição adotar uma postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. 3.1. DETALHAMENTO DO CÁLCULO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA
Abaixo, o detalhamento das informações relativas ao Patrimônio de Referência do Banpará e seu comportamento ao longo do deduções e o valor detalhado do
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de 7,90% em comparação ao 2º trimestre de 2015, decorrente do aumento das receitas de intermediação financeira e com prestação de serviços o que consequentemente elevou a apuração do Indicador de Exposição ao Risco
IE no mesmo período.
Fonte: Sucor/Gecro
GERENCIAMENTO DE CAPITAL
Conforme a Resolução CMN n° 3.988/2011, define-se como gerenciamento de capital o processo contínuo de monitoramento e controle do capital mantido pela instituição, da avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita e do planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos da instituição. Essa definição conclui que a instituição deve adotar uma postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.
DETALHAMENTO DO CÁLCULO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA
Abaixo, o detalhamento das informações relativas ao Patrimônio de Referência do Banpará e seu comportamento ao longo do 3º trimestre de 2015deduções e o valor detalhado do Nível I do PR.
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de 7,90% em comparação ao 2º trimestre de 2015, decorrente do aumento das receitas de intermediação financeira e com prestação de serviços o que
u a apuração do Indicador de Exposição ao Risco
se como gerenciamento de capital o processo contínuo de monitoramento e controle do capital mantido pela instituição, da avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está
necessidade de capital, considerando os clui que a instituição deve
adotar uma postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de
DETALHAMENTO DO CÁLCULO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)
Abaixo, o detalhamento das informações relativas ao Patrimônio de Referência do º trimestre de 2015, considerando suas
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DICOP/SUCOR
Fonte: Sucor/Gerif (DOC 2061)
3.2. CAPITAL REGULATÓRIO
3.2.1. Detalhamento dos Ativos Ponderados p
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CAPITAL REGULATÓRIO
Detalhamento dos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA
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RWA)
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DICOP/SUCOR
Em conformidade com Basileia III aPonderados pelo Risco (RWA)3º trimestre/15. Quando comparado ao trimestre anterioraproximadamente 4,97%,decorrência do crescimento das operações de crédito
Fonte: Sucor/Geri
3.3. ACOMPANHAMENTO DO ÍNDICE DE BASILEIA
O Índice de Basileia do Banpará encerrou o apresentando uma reduçãoregistrou 19,02%. Tal redução devePR impactado pela alavancagem
Fonte: Sucor/Gerif (DOC 2061).
4. CONCLUSÃO
O gerenciamento dos riscos corporativos tem sido realizado em conformidade com as regulamentações do Banco Central do Brasil e adequado às melhores práticas da indústria financeira. O processo os riscos sejam proativamente reportados a Alta Administração.
Sonia Maria Souza VasconcelosSuperintendente de Controles e Gerenciamento de
Riscos
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Em conformidade com Basileia III apresentamos a seguir a evoluçãoPonderados pelo Risco (RWA), com crescimento médio de aproximadamente
. Quando comparado ao trimestre anterior, %, ocasionado principalmente pelo aumento
do crescimento das operações de crédito.
Fonte: Sucor/Gerif (DOC 2061)
ACOMPANHAMENTO DO ÍNDICE DE BASILEIA
Basileia do Banpará encerrou o 3º trimestre de 2015redução de 0,58% em relação ao trimestre anterior, quando
Tal redução deve-se ao crescimento maior do RWA em relação ao alavancagem nas operações de crédito.
O gerenciamento dos riscos corporativos tem sido realizado em conformidade com as regulamentações do Banco Central do Brasil e adequado às melhores práticas da indústria financeira. O processo de gerenciamento de riscos é dinâmico e permite que
ejam proativamente identificados, mensurados, mitigados, acompanhados e reportados a Alta Administração.
Sonia Maria Souza Vasconcelos Superintendente de Controles e Gerenciamento de
Riscos
Ociene Maciel Vidal da Serra FreireGerente de Riscos
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a evolução dos Ativos de aproximadamente 1,63% no
o crescimento é de aumento do RWACPAD, em
º trimestre de 2015 em 18,91%, % em relação ao trimestre anterior, quando
se ao crescimento maior do RWA em relação ao
O gerenciamento dos riscos corporativos tem sido realizado em conformidade com as regulamentações do Banco Central do Brasil e adequado às melhores práticas da
é dinâmico e permite que identificados, mensurados, mitigados, acompanhados e
Ociene Maciel Vidal da Serra Freire Gerente de Riscos Financeiros