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PORA
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FORA
DE
SÉRI
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Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais eAliança Energia apresentam
PROG
RAM
A
FORA DE SÉRIE • BRASIL
HEITOR VILLA-LOBOS Bachianas Brasileiras nº 6
ANTÔNIO CARLOS GOMES Maria Tudor: Abertura
FRANCISCO BRAGAEpisódio Sinfônico
CAMARGO GUARNIERIBrasiliana
ELI-ERI MOURAUiramiri• Floresta
• Fogo
• Espíritos
• Fênix
LORENZO FERNANDEZBatuque
Cássia LimaCatherine Carignan
MARCOS ARAKAKI, regenteCÁSSIA LIMA, flautaCATHERINE CARIGNAN, fagote
17 DE NOVEMBRO
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com a bela Abertura da ópera Maria Tudor de Carlos Gomes e o inspirado Episódio Sinfônico de Francisco Braga, comemorando seus 150 anos.
Já no século XX seremos embalados pelos ritmos cativantes da Brasiliana de Camargo Guarnieri e do célebre Batuque de Lorenzo Fernandez, reservando a experiência de nosso próprio tempo ao Uiramiri de Eli-Eri Moura.
Um programa com sabor bem brasileiro para ser desfrutado com a alegria característica do nosso povo.
Durante a Temporada 2018 tivemos a oportunidade de explorar a música de várias regiões do mundo, viajando no universo dos sons e dos sonhos e nos deleitando com a cultura internacional que nos une. Concluímos nossas expedições musicais aqui mesmo, no Brasil.
Nosso aperitivo vem da intimidade do diálogo entre os dois extremos da família das madeiras, utilizados por Villa-Lobos em sua sexta Bachiana. Seremos transportados ao século XIX
CAROS amigos e amigas,
FABIO MECHETTI
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FABIO MECHETTI diretor artístico e
regente titular
Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde sua criação, em 2008, Fabio Mechetti posicionou a orquestra mineira no cenário mundial da música erudita. Além dos prêmios conquistados, levou a Filarmônica a quinze capitais brasileiras, a uma turnê pela Argentina e Uruguai e realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional Naxos. Natural de São Paulo, Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.
Nos Estados Unidos, Mechetti esteve quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular das sinfônicas de Syracuse e de Spokane,
da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.
Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela. No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras.
Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca.
4 5
Marcos Arakaki é Regente Associado
da Filarmônica de Minas Gerais e
colabora com a Orquestra desde 2011.
Sua trajetória artística é marcada
por prêmios como o do 1º Concurso
Nacional Eleazar de Carvalho para
Jovens Regentes, promovido pela
Orquestra Petrobras Sinfônica em
2001, e o Prêmio Camargo Guarnieri,
concedido pelo Festival Internacional
de Campos do Jordão em 2009,
ambos como primeiro colocado. Foi
também semifinalista no 3º Concurso
Internacional Eduardo Mata, realizado
na Cidade do México em 2007.
Marcos Arakaki tem dirigido outras
importantes orquestras tanto no Brasil
como no exterior. Estão entre elas as
orquestras sinfônicas Brasileira (OSB),
do Estado de São Paulo (Osesp), do
Teatro Nacional Claudio Santoro, do
Paraná, de Campinas, do Espírito Santo,
da Paraíba, da Universidade de São
Paulo, a Filarmônica de Goiás, Petrobras
Sinfônica, Orquestra Experimental de
Repertório, orquestras de Câmara da
Cidade de Curitiba e da Osesp, Camerata
Fukuda, dentre outras. No exterior, dirigiu
as orquestras Filarmônica de Buenos
Aires, Sinfônica de Xalapa, Filarmônica
da Universidade Autônoma do México,
Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e
a Boshlav Martinu Philharmonic da
República Tcheca.
Arakaki tem acompanhado importantes
artistas do cenário erudito, como
Pinchas Zukerman, Gabriela Montero, Sergio Tiempo,
Anna Vinnitskaya, Sofya Gulyak, Ricardo Castro, Rachel
Barton Pine, Chloë Hanslip, Luíz Filíp, Günter Klauss,
Eddie Daniels, David Gerrier, Yamandu Costa, entre outros.
Por quatro temporadas, Marcos Arakaki foi regente assistente
da Orquestra Sinfônica Brasileira. Foi regente titular da OSB
Jovem, recebendo grande reconhecimento da crítica e do público
por sua reestruturação, e da Orquestra Sinfônica da Paraíba.
Natural de São Paulo, Marcos Arakaki é Bacharel em Música
pela Universidade Estadual Paulista, na classe de Violino do
professor Ayrton Pinto; em 2004 concluiu o mestrado em
Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts,
Estados Unidos. Participou do Aspen Music Festival and
School (2005), recebendo orientações de David Zinman na
American Academy of Conducting at Aspen, nos Estados
Unidos. Também esteve em masterclasses com os maestros
Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner.
Nos últimos dez anos, Marcos Arakaki tem contribuído
de forma decisiva para a formação de novas plateias,
por meio de apresentações didáticas, bem como para
a difusão da música de concertos através de turnês a
mais de setenta cidades brasileiras. Atua, ainda, como
coordenador pedagógico, professor e palestrante em diversos
projetos culturais, instituições musicais, universidades e
conservatórios de vários estados brasileiros.
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MOT
TA
MARCOS ARAKAKICássia iniciou seus estudos com João
Dias Carrasqueira e concluiu bacharelado
em Flauta pela Universidade Estadual
Paulista, como aluna de Jean-Noel
Saghaard. Participou dos festivais de
Inverno de Campos do Jordão, de Juiz
de Fora e Oficina de Música de Curitiba.
Foi bolsista da Fundação Vitae
na Mannes College of Music, em
Nova York, onde, aluna de Keith
Underwood, concluiu mestrado e
Artist Diploma. Nesse período, integrou
grupos camerísticos e participou de
masterclasses com Michael Parloff,
Elisabeth Rowe, William Bennett,
Jeffrey Khaner e Emmanuel Pahud.
No Brasil, venceu os concursos Jovens Solistas
da Orquestra Experimental de Repertório, Jovens
Talentos, em Piracicaba, e o II Concurso Nacional
Jovens Flautistas. Nos Estados Unidos, venceu a
Mannes Concerto Competition e o Gregory Award.
Bolsista do Tanglewood Music Center, atuou como
camerista e Primeira Flauta da orquestra do festival,
sob regência de James Levine, Kurt Masur, Seiji
Ozawa e Rafael Frühbeck. Integrou o corpo docente da
Universidade de Minnesota e foi flautista da Minnesota
Orchestra, sob regência de Charles Dutoit.
Cássia foi Primeira Flauta da Osesp e também solista.
Integrou o Quinteto de Sopros Kaleidos e participou da
I Oferenda Musical de São Paulo-Festival de Música de
Câmara. É Flauta Principal na Filarmônica desde 2009
e atua no Quinteto de Sopros da Orquestra. Participa de
grupos camerísticos em Belo Horizonte, como o duo com
Miguel Rosselini.
CÁSSIA LIMA
Catherine Carignan nasceu e cresceu na
província de Québec, Canadá. Apaixonou-
se pelo fagote aos doze anos e, aos quinze,
entrou no Conservatoire de Musique
du Québec à Montréal para estudar
com Michel Bettez, Fagote Principal da
Orchestre Métropolitain du Grand Montréal
e do Nouvel Ensemble Moderne.
Trabalhou como convidada em
orquestras canadenses e aperfeiçoou-
se com alguns dos melhores fagotistas
do mundo, na América do Norte e
na Alemanha. Estudou com Nadina
Mackie-Jackson na Glenn Gould School
of the Royal Academy of Music.
Concluiu bacharelado no Conservatoire de Musique du
Québec, com Mathieu Harel, da Orchestre Symphonique
de Montréal, e foi segunda fagotista da Victoria Symphony.
Catherine encomendou e estreou a obra Three Conjoined
Trifles, de Alex Eddington, e estreou a peça Dulcian Patterns,
de Peter Hatch, com o Aventa Ensemble. Mudou-se para
Belo Horizonte em 2008 para integrar a Filarmônica de
Minas Gerais como Fagote Principal.
Dedicada principalmente ao seu trabalho na Filarmônica,
Catherine também atua em grupos de câmara, ministra
palestras e toca em recitais no Brasil e no Uruguai. Foi
professora substituta na Universidade Federal de Minas
Gerais e participou das duas primeiras edições do Encontro
Internacional de Oboístas e Fagotistas de Santa Maria, RS. No
Primeiro Encontro Internacional da Associação Brasileira de
Palhetas Duplas, na Paraíba, estreou a obra Omeomereo da
belo-horizontina Patrícia Bizzotto.
CATHERINE CARIGNAN
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HEITOR VILLA-LOBOSRio de Janeiro, Brasil, 1887 – 1959
Bachianas Brasileiras nº 61938 — 9 minFlauta, fagote.
Editora: Associated Music Publishers
ANTÔNIO CARLOS GOMESCampinas, Brasil, 1836
– Belém, Brasil, 1896
Maria Tudor: Abertura1878 — 6 min
2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba,
tímpanos, percussão, cordas.Editora: Ricordi
FRANCISCO BRAGARio de Janeiro, Brasil, 1868 – 1945
Episódio Sinfônico1898 — 7 min
Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas,
harpa, cordas.Editora: Academia Brasileira de Música
CAMARGO GUARNIERI Tietê, Brasil, 1907 – São Paulo, Brasil, 1993
Brasiliana1951 — 12 min
Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba,
tímpanos, percussão, harpa, cordas.Editora: Osesp
El m 1857, em pleno reinado da ópera italiana, Dom
Pedro II fundou no Rio de Janeiro a Academia Imperial
de Música e Ópera Nacional, instituição onde Carlos
Gomes deu seus primeiros passos no melodrama. Filho
do maestro da banda de música de Campinas, o jovem compositor
viria a ser o primeiro artista brasileiro a adquirir fama internacional
– na Itália de Verdi. Vivendo um momento decisivo da história do
Brasil, entre o Império e a República, Carlos Gomes contemplou
o indianismo romântico (O Guarani), o abolicionismo (O Escravo)
e tornou-se um ídolo popular, orgulho da nação. Depois de uma
sequência de sucessos, a estreia de Maria Tudor no Scala de Milão
marcou o primeiro dos reveses finais na carreira do compositor.
Gomes, entretanto, tinha especial consideração por essa partitura,
cuja Abertura incluía entre suas melhores realizações.
O Segundo Império marcou-se também pela importância dada à
música instrumental: na década de 1880, fundam-se as primeiras
sociedades (clubes) de câmara no Brasil. No Rio, Carlos Mesquita
apresentava os prestigiados Concertos Populares, lançando
novos compositores, como seu aluno Francisco Braga. Órfão e
pobre, Braga foi, aos sete anos, admitido no Asilo dos Meninos
Desvalidos, integrando a banda da instituição como clarinetista.
Laureado, estudou em Paris, na classe de Jules Massenet.
O Episódio Sinfônico, inspirado em poema de Gonçalves Dias,
demonstra sua vocação de compositor prioritariamente orquestral.
Braga manteve-se fiel às normas estéticas românticas do final
do século XIX; entretanto, alguns de seus alunos – durante trinta
anos, ele lecionou no Instituto Nacional de Música – tornaram-se
expoentes do nacionalismo e do modernismo brasileiros, como
Villa-Lobos e Lorenzo Fernandez.
O próprio Francisco Braga regeu a estreia da suíte Reisado
do Pastoreio, em três movimentos, de Lorenzo Fernandez.
O Batuque final causou entusiasmo. É a peça mais conhecida
desse compositor eclético que se dedicou a vários gêneros.
Foi parceiro de Villa-Lobos em muitas atividades musicais e,
se sua carreira não fosse inesperadamente interrompida aos
cinquenta anos (na véspera de sua morte, fora muito aplaudido,
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XAND
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EZEN
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Catherine Carignan e Cássia Lima
8 9
OUVIR, ASSISTIR E LERpara
Bruno Kiefer – História da Música
Brasileira – Movimento – 1977
Vasco Mariz – História da Música no Brasil
– Nova Fronteira – 2005
VILLA-LOBOS
CD Latin-American Classics: Heitor
Villa-Lobos – Pequena Suíte; Bachianas
Brasileiras nos 2, 5 e 6; Assobia a jato;
Capriccio; Prelúdio; Elégie – Rebecca Rust,
violoncelo; David Apter, piano; Emmanuel
Pahud, flauta; Friedrich Edelmann, fagote –
Marco Polo – 1994
Santiago Clemenz, flauta – Florencia
Fogliati, fagote | Acesse: fil.mg/vlbachianas6
Bruno Kiefer – Villa-Lobos e o Modernismo
na Música Brasileira – Movimento – 1986
CARLOS GOMES
Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto –
Cláudio Cruz, regente | Acesse: fil.mg/gtudor
Lorenzo Mammì – Carlos Gomes –
Coleção Folha Explica – PubliFolha – 2001
BRAGA e FERNANDEZ
CD Episódio Sinfônico – Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas
– Benito Juarez, regente – Francisco Braga, Episódio Sinfônico; Guerra-
Peixe, Tributo a Portinari; Lorenzo Fernandez, Reisado do Pastoreio;
Francisco Mignone, Congada; Fructuoso Viana, Dança de Negros;
Almeida Prado, Amém – Eldorado – 1993
Episódio Sinfônico
Orquestra Simón Bolivar – Roberto Tibiriçá, regente
Acesse: fil.mg/bepisodio
Batuque
Orquestra Sinfônica Brasileira – Roberto Minczuk, regente
Acesse: fil.mg/fbatuque
PAULO SÉRGIO MALHEIROS DOS SANTOS
Pianista, Doutor em Letras, professor
na UEMG, autor dos livros Músico, doce
músico e O grão perfumado – Mário
de Andrade e a arte do inacabado.
Apresenta o programa semanal Recitais
Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.
ao reger um concerto na Escola Nacional de Música), Lorenzo
Fernandez poderia ter tido destaque semelhante ao do amigo.
A trajetória internacional de Villa-Lobos consolidou-se nos anos
1920, em Paris, metrópole das vanguardas artísticas. Inserindo-se
nessa modernidade, aclamado como o “compositor dos trópicos”,
compõe então a série dos dezesseis Choros, como singular
contribuição brasileira ao panorama musical internacional. De
volta ao Brasil, Villa-Lobos inicia uma fase neoclássica e, entre
1930 e 1945, dedica-se à coleção das Bachianas Brasileiras,
reverenciando, na figura de Bach, a tradição da música ocidental.
Cada uma das nove Bachianas destina-se a um conjunto
instrumental diferente. A de nº 6 – a única de formação camerística
– evoca os chorões cariocas em seu duo de flauta e fagote.
Como Carlos Gomes e Villa-Lobos, Camargo Guarnieri só
consagrou-se em seu país após o reconhecimento internacional.
A partir de 1942, o compositor visitou regularmente os
Estados Unidos; tornou-se amigo de Copland, de Bernstein
e, a convite de Serguei Koussevitzky, regeu a Sinfônica de
Boston. A Brasiliana foi encomendada pela Koussevitzky Music
Foundation. Em três movimentos, a suíte mantém-se fiel à
estética nacionalista de Guarnieri, sob a premissa de que a
verdadeira música brasileira formara-se nos ambientes populares –
indígenas, folclóricos, rurais ou urbanos. Após a primeira
audição mundial em concerto, Brasiliana estreou como balé
no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, em abril de 1952.
Eli-Eri Moura, nascido em Campina Grande, leciona Composição
na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Sua obra é vultosa e
premiada em vários festivais brasileiros e internacionais. Compôs
duas óperas, peças para grupos de câmara, coro, orquestra,
utilizando procedimentos da música contemporânea em interação
com elementos de manifestações musicais populares brasileiras.
Dedica-se frequentemente à música incidental para vídeo,
teatro e cinema, quando utiliza uma linguagem mais tradicional.
A peça Uiramiri foi apresentada com grande sucesso em 2009,
na XVIII Bienal de Música Brasileira Contemporânea.
ELI-ERI MOURA Campina Grande, Brasil, 1963
Uiramiri2008 — 12 min
Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote,
4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, celesta, harpa, cordas.
Editoração do compositor
LORENZO FERNANDEZ Rio de Janeiro, Brasil, 1897 – 1948
Batuque1930 — 4 min
2 piccolos, flauta, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 4 trompetes, 3 trombones, tuba,
tímpanos, percussão, piano, cordas.Editora: Casa Ricordi SRL, Milano
Representante: Melos Ediciones Musicales S.A.
NÓS ACREDITAMOS NO PODER TRANSFORMADOR DA MÚSICA.
FOTO
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XAN
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REZ
END
E
E agradecemos sinceramente
a todos aqueles que
compartilham esse ideal:
nosso público, amigos da filarmônica e parceiros
da Temporada 2018. A VOCÊS, NOSSO MUITO OBRIGADO.
C A : 0 0 6 3 / 0 0 1 / 2 0 1 7
Conselho Administrativo
PRESIDENTE EMÉRITO
Jacques Schwartzman
PRESIDENTE
Roberto Mário
Gonçalves Soares Filho
CONSELHEIROS
Angela Gutierrez
Arquimedes Brandão
Berenice Menegale
Bruno Volpini
Celina Szrvinsk
Fernando de Almeida
Ítalo Gaetani
Marco Antônio Pepino
Marco Antônio Soares da
Cunha Castello Branco
Mauricio Freire
Octávio Elísio
Paulo Brant
Sérgio Pena
Diretoria Executiva
DIRETOR PRESIDENTE
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DIRETOR ADMINISTRATIVO-
FINANCEIRO
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DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
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E PROJETOS
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DE RELACIONAMENTO
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RECURSOS HUMANOS
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Rose Mary de Castro
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JOVEM APRENDIZ Geovana Benicio
Sala Minas Gerais
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GERENTE DE OPERAÇÕES
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TÉCNICOS DE ÁUDIO
E DE ILUMINAÇÃO
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FORA DE SÉRIE
Brasil novembro 2018
COORDENADORA
DA EDIÇÃO Merrina
Godinho Delgado
EDIÇÃO DE TEXTO
Berenice Menegale
OS — Organização Social — Lei 23.081 / Ago 2018
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Fabio Mechetti
REGENTE ASSOCIADO
Marcos Arakaki
* PRINCIPAL ** PRINCIPAL ASSOCIADO *** PRINCIPAL ASSISTENTE **** PRINCIPAL ASSISTENTE SUBSTITUTA ***** MUSICISTA CONVIDADO(A)
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
PRIMEIROS VIOLINOS
Anthony Flint – Spalla
Rommel Fernandes – Spalla
associado
Ara Harutyunyan –
Spalla assistente
Ana Paula Schmidt
Ana Zivkovic
Arthur Vieira Terto
Dante Bertolino
Joanna Bello
Luis Andres Moncada
Roberta Arruda
Rodrigo Bustamante
Rodrigo M. Braga
Rodrigo de Oliveira
Wesley Prates
SEGUNDOS VIOLINOS
Frank Haemmer *
Hyu-Kyung Jung ****
Gideôni Loamir
Jovana Trifunovic
Luka Milanovic
Martha de Moura Pacífico
Matheus Braga
Radmila Bocev
Rodolfo Toffolo
Tiago Ellwanger
Valentina Gostilovitch
Laura Von Atzingen *****
Maressa Portilho *****
VIOLAS
João Carlos Ferreira *
Roberto Papi ***
Flávia Motta
Gerry Varona
Gilberto Paganini
Katarzyna Druzd
Luciano Gatelli
Marcelo Nébias
Nathan Medina
VIOLONCELOS
Philip Hansen *
Robson Fonseca ***
Camila Pacífico
Camilla Ribeiro
Eduardo Swerts
Emília Neves
Lina Radovanovic
Lucas Barros
William Neres
CONTRABAIXOS
Nilson Bellotto *
André Geiger ***
Marcelo Cunha
Marcos Lemes
Pablo Guiñez
Rossini Parucci
Walace Mariano
FLAUTAS
Cássia Lima*
Renata Xavier ***
Alexandre Braga
Elena Suchkova
OBOÉS
Alexandre Barros *
Públio Silva ***
Israel Muniz
CLARINETES
Marcus Julius Lander *
Jonatas Bueno ***
Ney Franco
Alexandre Silva
FAGOTES
Catherine Carignan *
Victor Morais***
Andrew Huntriss
Francisco Silva
TROMPAS
Alma Maria Liebrecht *
Evgueni Gerassimov ***
Gustavo Garcia Trindade
José Francisco dos Santos
Lucas Filho
Fabio Ogata
TROMPETES
Marlon Humphreys *
Érico Fonseca **
Daniel Leal ***
Tássio Furtado
TROMBONES
Mark John Mulley *
Diego Ribeiro **
Wagner Mayer ***
Renato Lisboa
TUBAS
Eleilton Cruz *
Rafael Mendes *****
TÍMPANOS
Patricio Hernández Pradenas *
PERCUSSÃO
Rafael Alberto *
Daniel Lemos ***
Sérgio Aluotto
Werner Silveira
HARPA
Clémence Boinot *
TECLADOS
Ayumi Shigeta *
GERENTE
Jussan Fernandes
INSPETORA
Karolina Lima
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Risbleiz Aguiar
ARQUIVISTA
Ana Lúcia Kobayashi
ASSISTENTES
Claudio Starlino
Jônatas Reis
SUPERVISOR DE MONTAGEM
Rodrigo Castro
MONTADORES
Hélio Sardinha
Klênio Carvalho
Instituto Cultural Filarmônica
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Fernando Damata Pimentel
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Antônio Andrade
OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Angelo Oswaldo de Araújo Santos
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
João Batista Miguel
15
NO CONCERTO...
RUA PIUM-Í, 229 - CRUZEIRO RUA JUIZ DE FORA, 1.257 - SANTO AGOSTINHO
Nos dias de concerto, apresente seu
ingresso em um dos restaurantes
parceiros e obtenha descontos especiais.
AGENDA
Seja pontual.Cuide da Sala Minas Gerais.
Desligue o celular (som e luz).
Deixe para aplaudir ao fim de cada obra.
Traga seu ingresso ou cartão de assinante. Não coma ou beba.
Não fotografe ou grave em áudio / vídeo.
Faça silêncio e evite tossir.
novembro / 2018
DIA 4, 11h — JUVENTUDETchaikovsky / Villa-Lobos / Dvorák /
Vieira / Chávez / Ravel
DIAS 8 E 9, 20h30 — ALLEGRO E VIVACERossini
DIAS 13 E 14, 20h30 — FILARMÔNICA E CIRQUE DE LA SYMPHONIE
DIA 17, 18h — FORA DE SÉRIE / BRASILVilla-Lobos / Gomes / Braga / Guarnieri /
E. Moura / Fernandez
DIAS 22 E 23, 20h30 — PRESTO E VELOCEBrahms / Glazunov / Tchaikovsky
DIA 25, 11h — JUVENTUDEElgar / J. Strauss Jr. / Bizet / Dvorák / Gomes /
Mascagni / Rossini
DIAS 29 E 30, 20h30 — ALLEGRO E VIVACEDebussy / Macmillan / Mussorgsky
Se puder, devolva seu programa de concerto.
Evite trazer crianças menores de 8 anos.
A TEMPORADA 2019 ESTÁ CHEGANDO
FOTO: RAFAEL MOTTA
RenovaçãoDe 8 a 20 de novembro
TrocaDe 21 a 30 de novembro
Novas assinaturasDe 3 de dezembro de 2018 a 26 de janeiro de 2019
Pela internet:filarmonica.art.br/assinaturas
Na bilheteria da Sala Minas GeraisDe terça a sexta, das 12h às 20hSábado, das 12h às 18h
Em dias de concerto:Quintas e sextas, das 12h às 22hSábados, das 12h às 21hDomingos, das 9h às 13h
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