TECNOLOGIA EM SISTEMAS AUTOMOTIVOS
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Aprovado na Reunião do Curso
Superior de Tecnologia em Sistemas
Automotivos realizada em 09.fev.2018.
CAMPINAS 2018
SUMÁRIO
1. A Instituição ..................................................................................................................... 7
1.1. Identificação .................................................................................................................. 7
1.2. Histórico da Instituição .................................................................................................. 8
1.3. Identidade Corporativa ................................................................................................ 11
1.3.1. Missão ........................................................................................................................ 11
1.3.2 Visão ........................................................................................................................... 11
1.3.3 Valores e Princípios da Qualidade .............................................................................. 12
1.3.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão ....................... 13
1.4. Avaliação Institucional ................................................................................................... 20
1.4.1. Contextualização ........................................................................................................ 20
1.4.2. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos processos de avaliação22
1.5. NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica ................................................................... 23
1.6. Pastoral Universitária .................................................................................................. 25
2. O Curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos ..................................................... 26
2.1. Inserção Regional ....................................................................................................... 32
2.2. Organização didático-pedagógica ............................................................................... 33
2.2.1. Administração Acadêmica: coordenação de curso ...................................................... 33
2.3. Prazo de Integralização do Curso ............................................................................... 34
2.4. Objetivos do Curso...................................................................................................... 36
2.5. Perfil do Egresso ......................................................................................................... 38
2.6. Coordenação do Curso ............................................................................................... 39
2.7. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional ....................................... 43
2.8. Colegiado de Curso .................................................................................................... 45
2.9. Núcleo Docente Estruturante ...................................................................................... 46
2.10. Atuação do corpo de tutores (cursos a distância e presenciais que ofertam até 20% da carga
horária a distância) ............................................................................................................... 47
2.10.1. Relação docentes e tutores presenciais e a distância por estudante .................. 49
2.11. Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso.......................................... 50
2.11.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ............................... 50
2.11.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso .............................................. 51
2.11.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ................................... 53
2.11.4. Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN ........... 54
2.11.5. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ............................ 54
2.11.6. Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a
concepção do curso ............................................................................................................. 56
2.11.7. Inter-relação das unidades de estudo ................................................................. 57
2.11.8. Matriz curricular .................................................................................................. 61
2.11.9. Ementários e bibliografias .................................................................................. 65
2.12. Estágio Supervisionado .............................................................................................. 87
2.13. Projeto Interdisciplinar em Sistemas Automotivos – Projeto Fim de Curso .................. 88
2.14. Atividades Acadêmico –Científico-Culturais ................................................................ 88
2.14.1 Monitoria ................................................................................................................ 88
2.14.2. Projetos Integrados ............................................................................................ 89
2.14.3. Atividades Complementares ............................................................................... 90
2.14.4. Nivelamento ....................................................................................................... 91
2.14.5. Prova Integrada .................................................................................................. 91
2.14.6. Publicação de Projetos ....................................................................................... 91
2.15. Práticas Pedagógicas Inovadoras ............................................................................... 92
2.15.1. Indicação Metodológica ...................................................................................... 95
2.16. Práticas Pedagógicas Inclusivas ................................................................................. 95
2.16.1. Disciplina obrigatória/optativa de Libras ............................................................. 96
2.17. Práticas de Extensão .................................................................................................. 96
2.18. Práticas de Pesquisa .................................................................................................. 97
2.19. O Ambiente Virtual de Aprendizagem ......................................................................... 98
2.19.1. Atividades de Tutoria (item obrigatório para cursos ofertados à distância e para cursos
que ofertam até 20% a distância) ....................................................................................... 100
2.20. Cultura Empreeendedora .......................................................................................... 102
2.21. Educação Ambiental ................................................................................................. 103
2.22. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) ........................................ 104
2.23. Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012) ................................... 104
2.24. Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida (CF/88,
art.205, 206 e 208; na NBR 9050/2004, da ABNT; Lei Nº 10.098/2000; Decretos Nº 5.296/2004, Nº
6.949/2009, Nº 7.611/2011 e na Portraia Nº 3.284/2003) ................................................... 105
2.25. Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo de Ensino-Aprendizagem 109
2.26. Material Didático Institucional .................................................................................... 110
2.27. Mecanismos de Interação entre docentes, tutores e estudantes (obrigatório para cursos a
distância e para cursos que ofertam até 20% a distância) .................................................. 114
2.28. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem .................... 114
3. Corpo Docente e Pessoal Técnico - Administrativo .................................................. 116
3.1. Política de Contratação ............................................................................................. 116
3.2. Planos de Carreira Docente e de Pessoal Técnico-Administrativo ............................ 117
3.3. Plano de Educação, Treinamento e Desenvolvimento de Docentes e Pessoal Técnico-
Administrativo .................................................................................................................... 117
3.4. Corpo Docente do curso: formação e experiência profissional ANEXO ................... 117
4. Infraestrutura ............................................................................................................... 121
4.1. Midiateca .................................................................................................................. 121
4.2. Laboratórios .............................................................................................................. 122
4.3. Biblioteca .................................................................................................................. 138
4.3.1. Serviços Prestados. .................................................................................................. 138
4.3.2. Acervo ....................................................................................................................... 138
4.3.3. Recursos Humanos disponível na biblioteca ............................................................. 140
4.3.4. Infra-estrutura física da biblioteca ............................................................................. 140
4.3.5. Acervo Específico ..................................................................................................... 140
4.4. Salas para Docentes ................................................................................................. 143
4.5. Gabinetes de Trabalho para Coordenadores ............................................................ 143
4.6. Gabinetes de Trabalho para Docentes Tempo Integral ............................................. 144
4.7. Salas de Aula ............................................................................................................ 144
4.8. Espaços de convivência ............................................................................................ 146
4.9. Sanitários .................................................................................................................. 146
4.10. Auditórios .................................................................................................................. 147
4.11. Acessibilidade ........................................................................................................... 147
4.12. Departamentos de Apoio à Comunidade Acadêmica ................................................ 147
4.12.1. Segurança ........................................................................................................ 147
4.12.2. Recepcionistas ................................................................................................. 148
4.12.3. Mecanografia .................................................................................................... 148
4.12.4. Serviços Gerais ................................................................................................ 149
4.12.5. CPD/TIC ........................................................................................................... 149
4.12.6. Manutenção ...................................................................................................... 149
4.12.7. Enfermaria ........................................................................................................ 150
4.12.8. Suporte Acadêmico .......................................................................................... 150
4.12.9. Comunicação e Marketing ................................................................................ 151
4.12.10. Departamento Pessoal e Recursos Humanos .................................................. 151
4.12.11. Departamento Financeiro ................................................................................. 152
5. Atendimento ao Estudante .......................................................................................... 152
5.1. Central de Atendimento ............................................................................................ 153
5.2. Atendimento Psicopedagógico .................................................................................. 153
5.3. Programas de Nivelamento ....................................................................................... 154
5.4. Política de bolsa ........................................................................................................ 154
5.5. Política de intercâmbio .............................................................................................. 155
5.6. Setor de Relacionamento Empresa –Escola ............................................................. 155
5.7. Formas de acesso..................................................................................................... 156
6. Política de avaliação .................................................................................................... 157
6.1. Avaliação do Rendimento Acadêmico ....................................................................... 157
6.2. Avaliação Institucional ............................................................................................... 158
6.3. ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Alunos de Nível Superior .............. 162
6.4. Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores .............. 162
Anexos
A. Relação de docentes do curso com suas respectivas formações e títulos, experiência profissional
não acadêmica e a acadêmica estratificada por ensino superior e fundamental/médio e as respectivas
produções científicas, culturais e técnicas nos últimos três anos.
B. Currículo Lattes do coordenador do curso.
C. Relação dos profissionais da equipe técnico-administrativa com suas respectivas formações e
títulos, experiência profissional não acadêmica e acadêmica.
D. Relação de docentes e equipe técnico-administrativa em programas de qualificação.
E. Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação do Centro Universitário
Salesiano de São Paulo.
F. Regulamento das Atividades Complementares do Curso.
G. Regulamento do Estágio Supervisionado (quando houver).
H. Regulamento para o exercício de monitoria, nos cursos de graduação do Centro Universitário
Salesiano de São Paulo.
I. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (quando houver).
1. A Instituição
1.1. Identificação
Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS
CNPJ: 60.463.072/0001 - 05
Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
Chanceler: Pe. Justo Ernesto Piccinini
Reitor: Prof. Me. P. Eduardo Capucho Gonçalves
Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação: Profa. Dra. Eliane Rodrigues
Pró -Reitor Administrativo: Prof. Me. Nilson Leis
Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Prof. Me. Antonio Wardison C. Silva
Diretor de Operações: Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa
Coordenador do Curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos: Dr. Alcinei Moura Nunes
e-mail: [email protected]
Telefone: (19) 3744-0000 (Ramal 3166)
Fax: (19) 3744-3112
Site: www.unisal.br
Blog do curso:
http://unisal.br/blog/curso-superior-de-tecnologia-em-sistemas-automotivos-campinas
Endereço: Av. Almeida Garret 267. Jd. Ns Sra. Auxiliadora. Campinas. SP.
CEP 13087 – 290
Base Legal:
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, doravante denominado UNISAL, é uma
entidade educacional confessional, credenciada pelo Decreto Presidencial de 24 de novembro de 1997
e recredenciado pela Portaria MEC nº 1654 de 02 de junho de 2005 (DOU 08/06/05), com limite
territorial de atuação circunscrito ao Município de Americana, estado de São Paulo, na Avenida de
Cillo, nº 3.500 e Unidades de Ensino nos municípios de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo,
todas no estado de São Paulo.
A Entidade Mantenedora do UNISAL é o Liceu Coração de Jesus, associação civil, de natureza
confessional, beneficente e filantrópica, sem fins econômicos e lucrativos, de caráter educacional e de
assistência social, constituída por religiosos professos, Salesianos de Dom Bosco, com sede e foro no
Município de São Paulo, estado de São Paulo, no Largo Coração de Jesus, nº 154, no bairro de
Campos Elíseos, com Estatuto Social registrado no 4º Cartório de Registros de Títulos e Documentos
de São Paulo, sob n° 663 do Livro A-1, em 19 de novembro de 1947, inscrita no Cadastro Nacional da
Pessoa Jurídica sob o número 60.463.072/0001-05 e reconhecida como de Utilidade Pública Federal
pelo Decreto nº 58.709, de 24 de junho de 1966, publicado no Diário Oficial da União de 30 de junho
de 1966, às fls.7062, tendo sido ratificado esse ato declaratório pelo Decreto Presidencial de 27 de
maio de 1992, publicado no Diário Oficial da União de 28 de maio de 1992, às fls.6612, declarada de
Utilidade Pública Estadual (SP) pelo Decreto nº 43.696, de 25 de agosto de 1964, publicado no Diário
Oficial do Estado de São Paulo de 26 de agosto de 1964, declarada de Utilidade Pública Municipal
(SP) pelo Decreto nº 47.574, de 15 de agosto de 2006, publicado no Diário Oficial de São Paulo de 16
de agosto de 2006, registrada no Conselho Nacional de Assistência Social (C.N.A.S.) pelo Processo
nº 00000.030674/1964-00, em 02/06/1964, renovado pela Resolução CNAS nº 03, de 23/01/2009,
publicada no Diário Oficial da União de 26/01/2009, Seção I, julgando o processo nº
71010.001401/2006-18, inscrita no Conselho Estadual de Assistência Social – CONSEAS sob o n°
0315/SP/2000, no Conselho Municipal de Assistência Social – COMAS/SP sob o n° 491/2002.
1.2. Histórico da Instituição
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da qualidade de
ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, através de Decreto Presidencial de 24/11/1997,
consagrando assim, uma das iniciativas da congregação salesiana que está presente no Brasil desde
1883, quando iniciou suas atividades, primeiramente na cidade de Niterói (RJ), com a fundação do seu
primeiro colégio. Desde então vem consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial, através de
vigorosos investimentos na área da educação, o que ocasionou uma significativa expansão de suas
escolas nos diversos graus de ensino. Este crescimento teve ainda maior ênfase nas escolas de 1º e
2º graus, em função do próprio carisma salesiano — a educação de jovens — lema maior e inspirador
de todas as ações de seu patrono temporal, São João Bosco. Em 1895, foi fundado em Lorena o
Colégio São Joaquim, do qual se originou o Instituto Salesiano de Pedagogia e Filosofia, destinado à
formação de pessoal para os colégios salesianos. Neste instituto, além de uma sólida cultura filosófica,
ministrava-se, de modo especial, o ensino da pedagogia e das outras ciências da educação e, mais
recentemente, desde 1952, pela instalação e manutenção de cursos superiores. Ainda que em 1939,
a direção do Instituto de Pedagogia e Filosofia, tenham dado os primeiros passos para a realização da
antiga aspiração, somente em 1952, o então Conselho Federal de Educação aprovou o funcionamento
dos primeiros cursos.
Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, polo de excelência
em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com os Cursos
Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle, a partir
da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São José, desde 1972.
O Liceu Coração de Jesus, a partir de 1993, assumiu a mantença de todos os cursos superiores
das suas unidades localizadas no interior do Estado de São Paulo — quer seja Americana, Campinas
e Lorena — em processo aprovado pelo Conselho Federal de Educação, através do Parecer CFE nº
13/93, homologado pelo Sr. Ministro da Educação através da Portaria nº 209 de 19 de fevereiro de
1993.
A partir daí consolidou sua estrutura acadêmica através das várias unidades mantidas, sob a
forma integrada, denominadas Faculdades Salesianas, arcabouço da Universidade Salesiana, que
redundou no Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL.
O UNISAL atualmente oferece cursos de graduação distribuídos nas unidades de Americana,
Campinas, Lorena e São Paulo.
Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, polo de excelência
em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com os Cursos
Superiores de Tecnologia em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle, a partir da base
tecnológica já oferecida pelo Colégio Técnico em Eletrônica - ETEC da Escola Salesiana São José,
desde 1972.
A unidade de Campinas Campus São José, atualmente, contêm os seguintes cursos de
graduação: Administração, Tecnologia em Logística, Tecnologia Gestão de Recursos Humanos,
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Engenharia Elétrica - ênfase em
Telecomunicações, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Engenharia de Automação e Controle,
Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Engenharia de Computação, Tecnologia em
Sistemas Automotivos e Tecnologia em Automação Industrial.
O curso de Tecnologia em Instrumentação e Controle foi reconhecido pela portaria 1164/92,
publicada no D.O.U. de 31/07/1992. Em 26 de outubro de 2006, a SETEC - SECRETARIA DE
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, por meio da portaria nº 119, aditou o ato de
autorização do Curso Superior de Tecnologia em Instrumentação e Controle adequando a sua
denominação para Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial conforme o Catálogo
Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.
O curso de Tecnologia em Automação Industrial apresenta a vocação ao ensino voltado às
áreas tecnológicas do Centro UNISAL – Campinas, sendo resultado da participação do corpo docente
que mantém constantemente a matriz curricular e os conteúdos programáticos de cada disciplina
atualizado, obtendo um curso dinâmico, moderno e estimulante para docentes e alunos.
No Campus São José, a educação profissional teve início com o Centro Profissional Dom
Bosco, CPDB, em 1950, que oferece formação profissional aos jovens de baixa renda e condições
para o seu desenvolvimento como indivíduo, segundo os valores de liberdade e dignidade, visando
sua inserção no mercado de trabalho e sua realização pessoal. Os cursos são gratuitos.
Os cursos oferecidos atualmente pelo CPDB são:
- Técnico em Informática;
- Técnico em Fabricação Mecânica;
- Técnico em Eletroeletrônica.
O Serviço Social desenvolve atividades de mobilização social e implantação de programas
voltados para a orientação profissional, bem como a integração do adolescente no mercado de
trabalho. As atividades sociais-educativas objetivam, também, desenvolver a cidadania e apoio
familiar.
Em 1972, foi criada a Escola Técnica de Campinas Salesiana, ETEC, com os Cursos Técnicos
de Eletrônica e Telecomunicações. Atualmente, a ETECSal oferece os seguintes cursos técnicos:
- Técnico em Segurança no Trabalho;
- Técnico em Edificações;
- Técnico em Mecatrônica;
- Técnico em Mecânica;
- Técnico em Informática;
- Técnico em Eletrotécnica;
- Técnico em Logística;
- Técnico em Manutenção Automotiva.
Além dos Cursos Técnicos, em parceria com a Extensão do Unisal, a ETECSal oferece Cursos
de Treinamento e Aperfeiçoamento para ex-alunos e profissionais das empresas da região.
Atualmente, a ETECSal mantém convênio de estágios com mais de 600 empresas.
Para atender à crescente demanda por especialistas na região metropolitana de Campinas
(RMC), um polo de excelência em Tecnologia, criou-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de
Tecnologia (FASTEC). Os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e
Instrumentação e Controle foram instalados, a partir da base tecnológica dos Cursos Técnicos
consolidada no Campus São José. Os Projetos Pedagógicos destes Cursos foram desenvolvidos com
a participação de diversas empresas locais da época, dentre estas: Petrobrás, Champion Papel e
Celulose Ltda (atual International Paper), IBM, General Electric, Schlumberger. A relação com as
empresas locais vem se mantendo até hoje, procurando atender suas necessidades.
A qualidade, consubstanciada pela titulação, regime de trabalho e produção técnica e científica
do seu corpo docente, participante de Grupos de Pesquisa credenciados no CNPq e de projetos de
pesquisa, garante a consolidação e a qualidade de suas publicações. Destaca-se a Revista de Ciência
& Tecnologia com 19 anos de existência.
Os alunos, ex-alunos, as entidades e empresas da região reconhecem a qualidade dos Cursos
ministrados pelo UNISAL, Campus São José. Isto se constata pela alta empregabilidade dos egressos
e pela alta absorção dos alunos como estagiários (cerca de 95,0%).
Atualmente a Unidade de Ensino de Campinas Campus São José oferece os seguintes cursos
de Pós-Graduação Lato Sensu nas áreas de MBA em Gestão, Engenharias e Tecnologias
Além dos cursos de Pós-Graduação Latu Sensu, são oferecidos cursos de extensão nas
diversas áreas de conhecimento.
1.3. Identidade Corporativa
1.3.1. Missão
A missão do Unisal é:
“O Centro UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missão
contribuir na formação integral de cidadãos através da produção e difusão de conhecimentos e de
cultura em um contexto de pluralidade.”
1.3.2 Visão
A visão do Unisal é:
“Consolidar-se como instituição de educação superior nacional e internacionalmente
reconhecida como centro de excelência na produção e transmissão de conhecimentos e na qualidade
de serviços prestados à comunidade.”
1.3.3 Valores e Princípios da Qualidade
Os valores do Unisal são baseados no Sistema Preventivo de Dom Bosco que acreditava que
os jovens são agentes de sua própria história e que seu potencial para o bem poderia ser estimulado.
Assim, Dom Bosco firmou sua estratégia educativa sobre um conjunto de crenças e valores.
Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita:
• Que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor aos jovens,
especialmente os mais pobres;
• Que todo jovem tem potencialidade para o bem;
• Que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;
• Que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral, humana e cristã;
• que a função da escola é educar e não somente instruir.
Estes postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana, produzem profundas
conseqüências na sua forma de conceber o conhecimento, como matéria-prima da educação. Seus
valores são apresentados a seguir:
Critério Preventivo
Procura encaminhar as possibilidades para experiências positivas de forma a prevenir as
experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos. O
ambiente educativo salesiano pretende ser um ambiente acolhedor, em que os educandos possam se
encontrar com os amigos e conviverem em alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança
e festa, o trabalho, o cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo
acontecem com tranqüilidade.
Forças Interiores
Previstas como estratégia educativa, prevê que a razão, a religião e o amor educativo sejam
os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom senso, flexibilidade e persuasão; da
religiosidade inerente a cada ser, inserido no processo educativo, independente da religião escolhida
e da cordialidade que faz crescer e cria a co-responsabilidade. Ir ao encontro dos educandos e
encontrá-los onde se encontram, acolhê-los desinteressadamente e com solicitude, colocar-se em
atenta escuta de seus pedidos e aspirações são para os educadores salesianos opções fundamentais
que precedem qualquer outro passo educativo.
Relação Pessoal
É mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de Dom Bosco. Essa relação se baseia
na valorização e respeito constante do patrimônio individual e da acolhida incondicional do educando.
Procura sempre o diálogo, incansavelmente, e demonstra sua confiança no ser humano assim como
a oferta personalizada de propostas educativas.
Hoje, o rosto salesiano caracteriza-se por:
• Formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada pelo mundo, originando no
Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE);
• Buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos significativos, oferecendo instrução,
privilegiando o educativo, atento e crítico aos fenômenos culturais, interagindo educativamente
e procurando superar didáticas repetitivas, orientando para um projeto de vida com visão humana
e evangélica do trabalho e atualização permanente;
• Basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém aberta aos valores
multireligiosos e multi-culturais;
• Fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca a formação da pessoa
estimulando o protagonismo juvenil;
• Atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando currículos adaptados;
promovendo a formação social e profissional; animando o ambiente e atuando preventivamente.
1.3.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão
Conforme definido no PPI da instituição a educação que queremos deve levar em conta as
múltiplas dimensões da experiência humana e capacitar o educando para lidar com o universo de
informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas. Trata-se pois de considerar o
educando como sujeito de sua própria formação. Para isso, podemos e devemos explicitar a realidade
que temos e a realidade que queremos construir, ou seja, tornar clara a concepção de homem que
embasa nossos projetos pedagógicos.
Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem se explicita também
na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida e consciente em vista de fins e valores,
como também do ócio estético. Está ligado intimamente ao mundo, por sua natureza em comum com
o sistema complexo da vida em seus diversos níveis. Ao mesmo tempo, pela consciência, supera os
determinismos que o ligam à cadeia natural. O homem, ser histórico por excelência, aspira à
transcendência, seja em suas utopias histórico-políticas, seja nas utopias religioso-escatológicas.
Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico, social, afetivo e
racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, as dimensões somática, individual,
econômica, política, sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e ética. Desse modo, o homem será
adequadamente compreendido e educado, se essas diversas dimensões antropológicas forem vistas
com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se contempladas com olhar de simultaneidade que mantenha
a multidimensionalidade humana. À luz de uma educação transdisciplinar, pois o homem existe como
totalidade para além dos recortes e fragmentações dos saberes científicos positivos à luz de uma
educação integral, porque para o ser humano integral, a educação é essencialmente “educação para
a liberdade” e conseqüentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.
A multiplicidade de dimensões forma uma unidade. O uno se expressa como múltiplo, a
multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe nas partes e estas expressam a totalidade-
unidade do ser humano.
A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a construção e a
materialização dos projetos pedagógicos de curso onde buscamos educar para as múltiplas
competências e habilidades através de um currículo rico de experiências concretas e atividades
complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando em todas as suas faces, possibilitando
seu desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço à comunidade, em consonância
com a missão salesiana de transformação social e dos valores da cidadania solidária e participativa.
Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer - nos de seus limites internos e de
sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso cultiva-se sempre, uma firme decisão pelo
conhecimento racional contra as mistificações e massificações, aliada a uma cultura da compreensão
humana como abertura ao outro e à diversidade, mediada pelo diálogo esclarecedor e
compartilhamento de decisões.
Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna dorsal e espírito que
anima todas as obras educativas salesianas, inculturado nos mais diversos quadrantes do globo.
O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que se
caracteriza:
Pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua vida, com atenção às
suas verdadeiras exigências e valores;
Pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade incansável de diálogo;
Pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo jovem e procura
desenvolvê-la mediante experiências positivas;
Pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas, flexibilidade e
persuasão nas propostas; da religião, entendida como desenvolvimento do sentido de Deus,
inerente a cada pessoa; da cordialidade, que se exprime como amor educativo que faz crescer
e cria correspondência;
Pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela presença amorosa e
solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e do protagonismo dos próprios jovens.
(PJS, 2004, p. 271)
Por isso calcamos nossa filosofia de educação na herança cultural universal, ensinada,
pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais acadêmicos, à luz de uma reverência pelo
saber e pela ciência, aliada à vigilância crítica e criativa, sem o que não avançam as ciências da vida
e da natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque para as ciências da educação, mediações
necessárias para que o país entre no concerto das nações dotadas de uma plataforma humana e
cultural à altura de suas aspirações e necessidades.
Pelo corpo conhecemos o outro que diariamente partilha os projetos e fazeres educativos,
desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Daí fazermos da comunicação a
expressão estrutural da existência humana, possibilitando ir além do mero encontro banal, supondo
sujeitos que se educam, com-vivem e transcendem o simples pólo objetivo e receptivo, existindo como
pessoa livre, para que haja verdadeira interação. Comunicação como a entendemos não significa
homogenia que cancela a configuração original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine
qua non a diferença, o debate, a resistência produtora de subjetividades coerentes e autônomas,
expandindo a energia criadora e personalizante da vida comunitária, baseada nas forças interiores do
trinômio salesiano: afeto, razão (dialógica) e transcendência.
A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres, encontra eco
em nossa prática educativo-profissional, fazendo o carisma fundacional salesiano ressoar numa forma
1 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José
Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana:
quadro di riferimento fondamentale.
específica de olhar a realidade e de a ela reagir, para entendê-la e transformá-la. Somos, portanto,
sensíveis aos aspectos que favoreçam a educação e evangelização dos jovens como também
sensíveis aos riscos a que estão expostos. Somos, ainda, atentos aos aspectos positivos, aos novos
valores e possibilidades de retomada da vida e de seus projetos. Por fim, somos portadores de uma
atitude de escuta e de diálogo com os jovens-educandos.
Essa atitude nos abre a uma prática científica de análise do campo social, através de pesquisas
desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que nos possibilite conhecer:
As diversas situações de pobreza e de exclusão social que comprometem gravemente sua
dignidade e educação,
As instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovens-educandos: família, o
sistema educativo, a qualidade e a integridade da formação que oferece, os meios de
comunicação social disponíveis no entorno e o tipo de mentalidade que favorecem,
Os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as possibilidades e
qualidades de trabalho a eles oferecidas, as oportunidades de ocupar o tempo livre, a realidade
associativa,
A realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens e símbolos que
formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem como direciona suas aspirações e
sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)2
Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e dirigida a concretizar
o projeto de converter as possibilidades em realidades históricas. Há diversas formas de práxis: do
trabalho, da sexualidade, da religião, do saber, da religião, da política. O homem exerce a práxis em
vários estilos e diferentes níveis, numa pluralidade dinâmica atingindo todas as dimensões de seu ser.
É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber, Ludicus, Oeconomicus, Politicus, Technicus, Culturalis,
Affectivus, Rationalis, Ethicus, Symbolicus, Historicus, Religiosus. O homem é síntese de práxis
diversas. A práxis é transitiva e intransitiva, porque trabalha a natureza circundante e também promove
a autocriação do homem em toda sua complexidade. Mediante a práxis, o ser humano transforma
elementos exteriores e transforma a si mesmo. Produz recursos instrumentais e tece seu próprio
destino. A práxis historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de transformação, a esperança que,
2 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José
Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana:
quadro di riferimento fondamentale.
acalentada pelas culturas, deve nortear a educação integral que, efetivamente, procuramos dar a
nossos alunos e à comunidade.
A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, não esquece o
educador que se educa permanentemente, discutindo paradigmas educacionais, ética e educação,
interdisciplinaridade, avaliação, valores da educação salesiana, epistemologia da prática docente,
além de ser ocasião de planejamento e vivência transdisciplinar, enriquecendo as experiências
pessoais dos educadores, inspirando projetos comuns, reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de
educar, marca dos educadores salesianos.
A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana, antropologicamente
falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local e global. O primeiro tomado como
território no qual se atua e se busca a transformação educativa. O segundo, não material ou
geográfico, mas não menos real, que é o mundo da comunicação social, que nos faz exigências, às
quais estamos respondendo com ações efetivas, investimentos materiais e em recursos humanos,
objetivando:
Passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna, como capacidade
envolvente de valores ao diálogo com instituições salesianas e não-salesianas que atuam na
messma área,
Abrir-nos ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir relações, oferecer
uma imagem de si e iniciar um diálogo com interlocutores invisíveis mas reais,
O exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação para o uso das diversas
mídias, da aplicação das novas tecnologias ao ensino, do desenvolvimento das potencialidades
comunicativas das pessoas e, por fim, pela promoção dos novos pobres, entendidos como tais
os excluídos dos circuitos da informação, facilitando-lhes o acesso às novas tecnologias e suas
possibilidades. (PJS, 2004, p. 41)3
Políticas de Ensino
Adota - se como Política de Ensino:
Uma concepção da estrutura curricular, fundamentada em metodologia de ensino que articule
o ensino, a pesquisa e a extensão.
3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José
Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana:
quadro di riferimento fondamentale.
O estimulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por intermédio de
processos interdisciplinares;
O estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se os estudantes para
a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional;
A graduação entendida como etapa de construção das bases para o desenvolvimento do
processo de educação continuada;
Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular
desenhada implique em:
Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares.
Incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar;
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva,
assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de extensão;
Estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.
Os investimentos em políticas de responsabilidade social previstas no PDI e demais
documentos salesianos são efetivos estímulos para que UNISAL se dispusesse a ser protagonista nas
mudanças sociais. O alunado transpõe as fronteiras dos seus campi para lançar-se a projetos
extensionistas atendendo a comunidade local, também em periferias, em ações de promoção social,
em fidelidade ao carisma salesiano de privilegiar o mais carente.
Pelo desenho geográfico das cidades abrangidas pelo UNISAL, cabe verificar como ocorre a
competitividade no ensino superior e ainda a disparidade no custo de vida, indicadores que refletem
diretamente na oferta e demanda. O UNISAL destaca-se pela sólida proposta educacional, pela
conscientização de atender os mais necessitados, pelo rigor acadêmico, pela gestão estratégica, pela
inserção dos egressos no mercado de trabalho local, regional e nacional, o que significa que a
Instituição multi-campi tem repercutido no cenário universitário brasileiro e contribuído para a melhoria
da sociedade, no que tange às ações e políticas de responsabilidade social.
Na política de ensino o UNISAL preserva e assegura as características comuns e
indispensáveis em toda instituição salesiana: atenção ao sistema preventivo salesiano, qualidade
técnica e competência pedagógica, promoção da cidadania e dos valores cristãos, preocupação com
a incidência no contexto, sintonia com a cultura e com o mundo em que está inserido, consciência de
ser parceira da ação educativa dos jovens, desenvolvimento de pesquisas e ações pedagógicas no
campo da realidade infanto-juvenil, facilitadora das relações interpessoais e grupais, cultivadora do
ambiente cristão e do espírito de família, que fornece o privilégio de uma disciplina apoiada na razão,
promotora da educação libertadora, agente de educação dos jovens na fé, formadora de pessoas
capazes de conviver numa sociedade pluralista, e, receptoras críticas da comunicação de massa.
A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo docente. Em relação
ao seu perfil, o Centro UNISAL quer um docente capaz de atuar na pesquisa, no ensino e na extensão,
que tenha sensibilidade pelo jovem, que acolha e conviva com os jovens, e, que crie um ambiente
centrado na pessoa humana, no diálogo e na colaboração. Cabe aos docentes vivenciarem um estilo
acadêmico e educativo baseado na presença e no amor manifestado aos alunos e por eles percebido.
O docente é co-responsável pelo projeto educativo do Centro UNISAL.
A Política de Ensino indica ainda que o Centro UNISAL, para ter relevância no sistema de
educação superior brasileiro, privilegia a formação por competências e habilidades, estrutura a
concepção curricular de modo a favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, incentiva as
parcerias com organizações públicas e privadas, investe em projetos alinhados com a identidade e
com a missão institucional, fortalece a pastoral universitária, e, fomenta a inovação, a produção do
conhecimento e a participação da comunidade acadêmica.
A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão Institucional, declara querer
contribuir para a formação integral de cidadãos, “através da produção e difusão do conhecimento”, o
que significa um compromisso com a pesquisa institucionalizada, que se realiza através dos Núcleos
e Centros de Estudos dos cursos de graduação, do apoio institucional à iniciação científica, dos grupos
de pesquisa cadastrados no diretório do CNPq e, dos grupos de pesquisa vinculados aos programas
de pós-graduação . Definem-se como princípios da pesquisa no UNISAL a relevância social, a
atualidade dos temas e a eficácia dos resultados, a exequibilidade, a ética, a indissociabilidade, a
transdisciplinariedade, a transparência e o compromisso com a Identidade Institucional.
Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento socialmente relevante;
propor soluções às necessidades sociais; ter incidência científica e reconhecimento acadêmico;
estabelecer intercâmbios e parcerias com Instituições Universitárias, salesianas ou não, desde que
respeitada a identidade institucional e o valores cristãos e salesianos. O Centro UNISAL definiu como
mecanismos de apoio à pesquisa: um fundo de pesquisa, critérios para a solicitação de apoio financeiro
aos projetos, prazos de financiamento, critérios de análise dos projetos e demais procedimentos de
apoio aos docentes.
A Instituição tem uma vocação para a pesquisa, por isso, a política de pesquisa contempla o
investimento nos programas de pós-graduação e, nos grupos de pesquisa. Os programas de pós-
graduação, têm como objetivo a formação e capacitação continuada de profissionais, que já atuam, ou
que querem atuar no mercado de trabalho.
Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o Centro UNISAL caracteriza-se
por um serviço qualificado à comunidade, com foco no segmento juvenil. Concentra seus esforços na
gestão integradora entre ensino, pesquisa e extensão. Como eixos norteadores o Centro UNISAL
privilegia a educação social, entendida como a educação do ser humano que se prepara para a
convivência com seus semelhantes, a educação continuada, compreendida como projetos de
capacitação permanente nos diversos processos de aprendizagem, e, as ações focadas na melhoria
e resolução de necessidades sociais e educacionais. São diretrizes da extensão no Centro UNISAL:
socializar o conhecimento produzido no espaço acadêmico, centrar esforços na construção da
cidadania, estabelecer parcerias com segmentos da sociedade, favorecer a inclusão social, contribuir
para a melhoria da qualidade de vida, preservar o patrimônio cultural e ambiental, e formar pessoas
compromissadas com a sua sustentabilidade.
As ações de extensão desenvolvidas pelo Centro UNISAL nascem das demandas da
sociedade, das diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação, e, dos projetos sociais desenvolvidos
pelos salesianos. Há vínculos estreitos entre Projetos Pedagógicos dos cursos de Graduação e as
Políticas de Extensão.
Os projetos de extensão têm como público alvo a comunidade e comprovam que o Centro
UNISAL tem vocação social, atende às demandas da sociedade e exerce com consistência a
responsabilidade social. O Centro UNISAL, em parceria com os projetos sociais da Congregação
Salesiana, é uma IES que colabora efetivamente para a melhoria das condições de vida da população
com baixo poder aquisitivo.
O Centro UNISAL atua como uma Instituição articulada com o desenvolvimento regional e local.
Todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação indicam a inserção do curso com a região e
a localidade. Especificamente, em Campinas, que é um dos polos da tecnologia do Estado de São
Paulo, o Centro UNISAL favorece a produção de tecnologia em parceria com as indústrias, desenvolve
cursos de capacitação e forma pessoas para agirem em um polo que exige cada vez mais profissional
capacitado.
1.4. Avaliação Institucional
1.4.1. Contextualização
Com a inserção do novo Sistema de Avaliação - SINAES (Sistema de Avaliação da Educação
de Ensino Superior), que abrange todas as instituições de educação superior, ocorrendo em processo
permanente com finalidade construtiva e formativa, ou seja, um monitoramento constante que visa
promover a melhoria da qualidade do ensino, o Centro Universitário Salesiano de São Paulo
estabelece novas diretrizes para o seu processo de Avaliação Institucional. A avaliação deve ser um
processo contínuo, através do qual se constrói conhecimento sobre sua própria realidade, buscando
compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e
alcançar maior relevância social. Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os
significados de suas realizações, desvenda formas de organização, administração e ação, identifica
pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de superação de
problemas. Sabe-se que avaliar é uma das tarefas mais complexas da educação e, o ato de avaliar,
exige criticidade, autonomia, criatividade e solidariedade. Esperamos que este instrumento venha
cumprir o papel de facilitador para uma análise crítica.
Justificativa
A ação de avaliar é inerente a toda atividade humana. Ela é como um processo de autocrítica
sobre a dinâmica institucional. A avaliação institucional no Centro Universitário Salesiano de São Paulo
- UNISAL passa por uma nova roupagem, estando preocupada e comprometida com a qualidade dos
seus serviços. Por conseguinte, o projeto de Avaliação Institucional, englobará a estrutura macro
(corpo docente, corpo discente, coordenadores, diretores, infraestrutura, pessoal técnico-
administrativo, egressos, serviços oferecidos e, enfim toda comunidade acadêmica). Entendendo que
este projeto perpassa pela autocrítica e conhecimento das dimensões do ensino, pesquisa, extensão
e gestão da Instituição, objetivando melhoria em seus processos.
Os pilares de sustentação são:
Um conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações desenvolvidas e aos
objetivos da Instituição, em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional, Projeto de
Desenvolvimento Institucional, Regimento e Comissão de Própria de Avaliação.
Um caráter dialógico, quando busca a participação de todos os envolvidos no processo de
avaliação.
Um levantamento participativo de informações a respeito da Instituição.
Um instrumento de orientação na busca do autoconhecimento, favorecendo o auto
desenvolvimento do potencial inovador da comunidade acadêmica.
O bem estar pessoal e social, envolvidos no processo, mediante direcionamento imparcial
de procedimentos, de modo que a comunidade acadêmica perceba a avaliação institucional
como um instrumento ético de desenvolvimento de pessoas e processos e não de seleção,
exclusão ou punição.
1.4.2. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos processos de avaliação
O Grupo de Qualidade do Curso - GQC é formado pelo coordenador de curso, representantes
docentes, representantes discentes, tem como objetivo analisar os dados das diversas avaliações,
tanto internas quanto externas, confrontar os resultados dessas avaliações e discutir os principais
pontos fortes e os pontos de melhoria. O grupo deverá elaborar um plano de ação e apresentar ao
colegiado do curso para aprovação, acompanhamento e implantação deste plano para como estratégia
de melhoria do curso. O grupo de qualidade se reúne periodicamente ao longo dos semestres.
Geralmente as avaliações que são analisadas pelo grupo da qualidade:
Avaliação Geral da Instituição por discentes e docentes, onde todos os alunos e os professores
avaliam o Centro UNISAL em relação às instalações físicas, à biblioteca, aos laboratórios, à
cantina, à secretaria, à tesouraria e à coordenação, entre outros serviços;
Avaliação das disciplinas por discentes, onde todos os alunos avaliam todas as disciplinas que
estão cursando em três dimensões: disciplina, docente e auto avaliação;
Avaliação da organização didática pedagógica por docentes, onde pares docentes avaliam o
projeto pedagógico do curso;
Perspectivas pedagógicas;
Avaliação das Instalações, onde representantes da Comissão Própria de Avaliação (CPA)
avaliam as instalações físicas do Centro UNISAL;
Avaliação do egresso enquanto profissional, onde os empregadores são convidados a
preencherem um questionário avaliando o profissional formado pelo Centro UNISAL;
Avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos são convidados a preencherem
um questionário informando a sua situação atual e avaliando o que o Centro UNISAL
representou na sua formação.
1.5. NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica
A proposta de um Núcleo de Assessoria Pedagógica nasceu da preocupação da direção do
Centro Universitário Salesiano de São Paulo com a formação e a prática pedagógica dos docentes
frente às demandas do mundo contemporâneo e ao desafio do Ensino Superior.
Em função disso, o NAP foi construído coletivamente por representantes das diversas áreas do
conhecimento e de todas as unidades do UNISAL.
Os principais objetivos são:
o Pesquisar as principais necessidades pedagógicas do corpo docente;
o Propor reflexão contínua sobre a prática pedagógica da comunidade educativa do
UNISAL;
o Desenvolver um programa de formação continuada do UNISAL buscando a qualidade
dos processos educativos;
o Estimular a produção científica e didático-pedagógica do corpo docente;
o Motivar ações pedagógicas interdisciplinares;
o Incentivar e assessorar o corpo docente para o desenvolvimento de produtos
tecnológicos que incrementem a prática pedagógica;
o Contribuir na organização de atividades de formação de educadores e eventos
promovidos pelo UNISAL;
o Produzir conhecimentos que contribuam na melhoria das ações educativas;
o Contribuir com a construção do perfil do docente que atua no UNISAL, segundo os
princípios salesianos de educação;
o Criar estratégias para busca constante de novos saberes da área da Educação que
possam contribuir para a melhoria da prática pedagógica;
o Criar condições para o desenvolvimento de competências pedagógicas do docente
para a atuação no ensino à distância.
o Contribuir com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) no processo de elaboração,
desenvolvimento e reestruturação do Projeto Pedagógico, visando a sua permanente
melhoria, objetivando a efetivação da missão institucional.
o Contribuir com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) nos processos avaliativos
institucionais.
As estratégias a serem adotadas para a implantação do NAP podem ser divididas nas seguintes
formas de atuação:
Formação Pedagógica: Tem o propósito de contribuir com a melhoria da prática docente, considerando
o protagonismo do professor em seu processo de formação:
Privilegiar ações integradas, construídas por meio do diálogo junto ao corpo docente, dentre
as quais podem ser incluídos: desenvolvimento de cursos, proposta de oficinas, convites para
palestras, encontros com profissionais que possam enriquecer a formação do grupo,
sugestão para participação em fóruns de discussão (presenciais ou virtuais) sobre teoria e
prática pedagógica, estímulo para explorar a riqueza da aprendizagem cooperativa.
Fomentar o aprimoramento acadêmico, divulgando junto aos professores informações
relevantes para a construção do seu perfil profissional e aprimoramento pedagógico.
Desenvolver atividades voltadas para a ética profissional e pedagógica.
Apoiar os professores, de forma coletiva ou individualizada, nos processos de planejamento,
desenvolvimento e avaliação das atividades docentes.
Promover oficinas pedagógicas e cursos, de acordo com as demandas apresentadas pelos
docentes.
Promover espaços coletivos de reflexão sobre a docência universitária, realizados
periodicamente.
Assessoria Pedagógica às Coordenações de Curso: Subsidiar as coordenações dos diferentes cursos,
de acordo com necessidades e solicitações:
Auxiliar o colegiado do curso no planejamento e execução das ações que favoreçam o
cumprimento da missão institucional, em conformidade com o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
Auxiliar o NDE no desenvolvimento das reflexões inerentes à implantação, desenvolvimento e
avaliação do Projeto Pedagógico.
Analisar semestralmente os resultados da autoavaliação institucional, no âmbito das reflexões
didático-pedagógicas.
Avaliação Institucional: Apresentar subsídios e sugestões para a proposta de avaliação institucional e
contribuir na elaboração de leitura e interpretação dos dados e, a partir deles, sugerir ações dentro da
proposta de formação pedagógica do NAP.
1.6. Pastoral Universitária
A identidade Salesiana no meio universitário é assegurada pela presença transdisciplinar da
Pastoral da Universidade (PdU), que perpassa o ensino, a pesquisa e a extensão, por meio de
disciplinas, ações comunitárias e relações interpessoais e profissionais, tanto na esfera acadêmica,
quanto administrativa. A missão da Pastoral da Universidade (PdU) é articular e animar a comunidade
universitária na reflexão dos valores da instituição – Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e
Solidariedade. O UNISAL se empenha em promover uma educação integral e contínua, baseada em
um serviço de formação científica, profissional, humana e cristã. Trata-se não somente de oferecer ao
discente a formação acadêmica, mas capacitá-lo para assumir o exercício da cidadania, baseada na
ética, justiça e solidariedade. Ao participarem das atividades e ações comunitárias, os alunos também
são motivados a refletirem e vivenciarem a prática social junto à comunidade. Com isso, várias
iniciativas têm-se consolidado.
O objetivo geral é de criar modelos de intervenção e de acompanhamento de
formação/pastoral, para a comunidade universitária, baseados na pedagogia e espiritualidade
salesianos.
Os Objetivos Específicos da Pastoral da Universidade (PdU) são:
o Refletir constantemente sobre o Sistema Educativo Salesiano, enquanto teoria e
práxis, e uma confrontação com o mundo da cultura e da ciência, além de assegurar a
presença salesiana de maneira significativa com os alunos, por meio da docência e do
relacionamento pessoal, na Congregação, na Igreja e na Sociedade, por meio da
pesquisa e dos serviços de Extensão Universitária. (Documento Políticas das
Instituições Salesianas de Educação Superior).
o Oferecer formação profissional competente e meios de sensibilização solidária, que
permitam a formação de pessoas dotadas de consciência crítica, para o exercício da
cidadania, comprometida com os valores éticos e cristãos, visando a construção de
uma sociedade mais justa.
o Organizar e promover encontros para a comunidade interna e externa, que contribuam
para a reflexão de temas relevantes, como direitos humanos, redução das
desigualdades sociais e econômicas, destacando a importância do Sistema Preventivo
e das Práticas Educativas Salesianas.
o Estimular a Pastoral da Universidade a dinamizar e articular, todos os setores do
UNISAL, para que os projetos e ações sejam norteados pelos valores institucionais –
amorevolezza (relação educativa, serena e acolhedora), diálogo, ética,
profissionalismo e solidariedade.
o Favorecer a criação de grupos de estudos que possibilitem a manutenção e o
aprofundamento destes trabalhos.
A Pastoral da Universidade (PdU) é fundamentada em princípios de antropologia religiosa e
se realiza em salas específicas para o atendimento espiritual. A PdU organiza celebrações
ecumênicas semanais e cultos católicos (missas) diários. Esse órgão desenvolve projetos de grupo e
individuais relacionados aos valores institucionais.
A equipe da pastoral é composta por:
P. João Gabriel Galhoti Pinto
P. Tércio Rodrigo Santos da Silva
Fernando Cesar Davi
Gabriela Cerpa Bertazzoli Gusman
2. O Curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos
Justificativa da Existência do Curso
Atualmente, a tecnologia muda com mais frequência, o que exige dos profissionais uma
constante atualização de conhecimentos. Neste contexto, o tempo para atualização dos
conhecimentos é de extrema importância; os cursos de tecnologia surgem como um ótimo pilar para a
atualização profissional. Isto se deve, principalmente, a três de suas características: cursos altamente
especializados, rápida conclusão e de estrutura modular. Essas características propiciam uma
construção mais objetiva dos conhecimentos, visando atender mais rapidamente as demandas do
mercado local, bem como, possibilitar que o profissional atuante renove seus conhecimentos de forma
mais constante.
No que se refere ao setor tecnológico, a região metropolitana de Campinas tem se destacado
como um forte polo de pesquisa e desenvolvimento. Com mais de 1 milhão de habitantes, a região já
se transformou no terceiro maior polo industrial do país, concentrando 4% do PIB nacional. Outro dado
importante é que, segundo o ranking da revista americana Fortune, a região metropolitana de
Campinas contém 50 das 500 maiores empresas de alta tecnologia do mundo. No total são mais de
4,5 mil indústrias instaladas, com destaques para: GM, Honda, DaimlerChrysler, Toyota, Magneti
Marelli, Eaton, Bosch, Valeo, Delphi, Motorola, Compaq, Nortel, Ge Dako, Benteler Automotive e o
Centro de Tecnologia da IBM.
Empresas nacionais e estrangeiras são atraídas pela posição logística privilegiada. A região
metropolitana de Campinas é cortada por sete rodovias, está próxima do aeroporto internacional de
Viracopos e concentra um conjunto de institutos de pesquisa e ensino reconhecidos
internacionalmente. Esses aspectos demandam mão-de-obra altamente especializada. As
características da região atraem grandes empresas que se deslocam em busca de centros de
excelência, escolas técnicas e qualidade da mão de obra, o que contribui para aquecer ainda mais a
economia local, gerando demanda de mercado e criando um círculo virtuoso de crescimento
econômico e social.
Essas empresas buscam profissionais qualificados, formados em centros de excelência,
Instituições de Ensino Superior e escolas técnicas, capazes de atender às transformações da indústria
de acordo com as demandas da atualidade e da evolução tecnológica. Dentre os diversos setores
econômicos, o automotivo tem se destacado impondo às instituições de ensino tecnológico uma maior
agilidade e flexibilidade na criação e adaptação de cursos às necessidades do mercado e à busca de
alternativas técnico-pedagógicas que aliem competências gerais e habilidades específicas. Além de
amplos conhecimentos científicos exigidos pela sociedade contemporânea, os trabalhadores passam
a necessitar de competências específicas que os habilitem a atuar com as tecnologias atuais.
Neste cenário de crescimento do setor automotivo nacional, unido as grandes vantagens
comerciais da região, Campinas tem se destacado por atrair empresas de grande porte. Estas
empresas estão constantemente investindo em tecnologia e mão de obra.
Esse aquecimento do setor automotivo impõe às instituições de ensino tecnológico uma maior
agilidade e flexibilidade na adaptação de seus cursos ás necessidade do mercado e a busca de
alternativas técnico-pedagógicas que aliem competências gerais e capacidades específicas. Além de
amplos conhecimentos científicos exigidos pela sociedade contemporânea, os trabalhadores passam
a necessitar de competências específicas que os habilitem a atuar com as tecnologias atuais. Neste
contexto, a demanda deste setor por profissionais altamente capacitados tem aumentado notoriamente
na região de Campinas.
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, por intermédio do Câmpus São José, busca,
com a criação do Curso Superior de Sistemas Automotivos, a verticalização de sua atuação,
objetivando uma ação educadora consistente e adequada à realidade do mundo do trabalho. Sendo
assim, busca-se, com o modelo de formação proposto, permitir o atendimento ao novo quadro legal e
as novas exigências emanadas dos setores produtivos.
O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Automotivos do UNISAL vem ao encontro da
necessidade de formação de recursos humanos com capacitação e potencialidade para sustentar o
processo de competitividade e produtividade da área automotiva e seus afins. Portanto, seu objetivo
primordial é desenvolver, aperfeiçoar e especializar recursos humanos de elevado nível técnico e
tecnológico para a absorção e desenvolvimento das tecnologias ligadas ao setor automotivo, tais
como: mecânica, eletrônica, programação, projeto e construção, processos de produção e seu
gerenciamento.
Trata-se do único curso do gênero na cidade e região de Campinas, oferecido com o objetivo
de atender a demanda das empresas por profissionais qualificados na área, considerando: a qualidade
do ensino, a credibilidade comprovada da Instituição, o relacionamento e parcerias com empresas, a
promoção de valores sociais, éticos e humanos, o incentivo à defesa do meio ambiente e à produção
cultural. O curso é bem conceituado e reconhecido pelas empresas do setor como um curso
consistente pela sólida formação tecnológica, atendendo uma demanda com exigência de seriedade
e ensino de qualidade.
O Projeto Pedagógico foi estruturado para atender as exigências da legislação vigente e da
contextualização profissional a exigir bons profissionais no mercado.
O corpo docente, grande parte em jornada de trabalho parcial e integral, possui produção
científica significativa e se mantêm, na grande maioria, desde o primeiro ato regulatório - a autorização
-, continuando na instituição no período do Reconhecimento até a atualidade.
Vários diferenciais colaboraram para a consolidação deste curso em Campinas, são eles:
Flexibilização;
Classes não numerosas, privilegiando maior interação docente/discente;
Sólida formação tecnológica, aliando a teoria à prática;
Professores titulados e com experiência didático-pedagógica que comungam a proposta
Salesiana e, em grande parte, se mantém na instituição desde o primeiro ato regulatório;
Metodologia interativa;
Estratégias de nivelamento;
Vinculação entre ensino, atividades investigativas e extensão;
Promoção de valores éticos, de defesa do meio ambiente e de responsabilidade social;
Programas de inclusão social aos portadores de necessidades especiais; e
Semanas de Estudos Tecnológicos, investimentos em recursos didático-pedagógicos
com instalação de salas equipadas com equipamento multimídia e lousa eletrônica.
O Curso contempla programas como: o Serviço de Apoio ao Estudante (SAE); estratégias de
nivelamento; sistemático reforço didático-pedagógico; revisões; atividades de inclusão digital; projetos
para portadores de necessidades especiais, que são vetores de grande impacto e contribuição na
melhoria da sociedade.
As turmas são dimensionadas em classes de média de 30 à 40 alunos tanto nas aulas teóricas
como nas aulas práticas, com um percentual de 10 à 15% que se submetem a cumprir dependências
ou adaptações em outras classes e períodos. No entanto, há modulações de grupos de 5 a 8 alunos
para estudos de casos práticos, tanto em sala de aula como no espaço midiateca, onde há salas de
estudo individual ou em grupo para até 6 alunos, com acesso a recursos de informática.
Possibilidade de Inserção no Mercado
A Região Metropolitana de Campinas é um dos mais pujantes polos tecnológicos do Brasil,
caracterizando-se por empresas que utilizam sistemas de produção em série no ramo automotivo nos
níveis tecnológicos citados anteriormente. Constata-se que o campo de atuação do Tecnólogo em
Sistemas Automotivos é amplo e promissor, abrangendo os setores onde existem equipamentos
eletroeletrônicos e mecânicos aplicados ao setor automotivo.
A evolução tecnológica nas áreas de mecânica, eletrônica e informática tem permitido aumentar
o grau de eficiência das empresas do setor automotivo, resultando na modernização do parque
industrial e na sua adequação à produção de veículos de melhor qualidade a um custo menor, com
desempenho e confiabilidade crescentes.
Esta tendência é irreversível, constatada não somente nos países altamente industrializados,
mas também no Brasil. Não agir no sentido de acompanhar os avanços tecnológicos nesta área,
implicará na perda de competitividade da indústria e, consequentemente, no empobrecimento do país.
Nesse contexto, torna-se fundamental para o Brasil dominar a tecnologia e promover, entre
outras ações, o desenvolvimento industrial na área de sistemas automotivos, adquirindo desta forma
uma maior independência nesse importante setor.
É fato reconhecido hoje, a grande carência do país de profissionais formados e atualizados em
novas tecnologias. É indiscutível, também, que esta situação tende a se agravar frente à generalização
da evolução industrial. Para reverter essa situação torna-se necessário um grande esforço no sentido
de viabilizar a formação de um número crescente de profissionais, com as qualificações exigidas pelo
mercado de trabalho em especial, sistemas automotivos, tendo as Instituições de Ensino brasileiras,
um papel fundamental a ser desempenhado na produção e na divulgação de conhecimentos nas áreas
citadas.
O Curso tem duplo compromisso no desenvolvimento social: além da construção da cidadania
pela formação de profissionais bem qualificados, para os desafios da crescente complexidade
tecnológica presente em todas as áreas da atividade humana, deve também buscar soluções
inovadoras aos novos desafios e exigências do país.
Desta forma, o curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos se constitui em uma contribuição
significativa do UNISAL para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos dentro da área de
abrangência do Curso.
Em particular na região polarizada pelo UNISAL, Unidade Universitária de Campinas, abrange
hoje municípios de Campinas, Santa Bárbara do Oeste, Sumaré, Paulínia, Americana, Hortolândia,
Monte Mor, entre outros municípios que pelos dados do censo concentram expressiva parte do PIB
paulista por concentrar nesta região empresas como ; Bosch, Magneti Marelli, Honda, Valeo, Toyota,
Pirelli, Eaton, entre outras
Empresas, como as citadas acima e outras em implantação na área de tecnologia automotiva
necessitam para sua configuração neste mercado competitivo de profissionais com boa base cientifica,
aptos a assimilar novas tecnologias e capacitados a resolver problemas agregando novos
conhecimentos. Nesta perceptiva é que se insere o curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos.
Em conseqüência disto, o profissional formado com as competências propostas pelo Curso
Superior de Tecnologia em Sistemas Automotivos do Centro UNISAL encontra amplo campo de
trabalho, em especial, na Região Metropolitana de Campinas.
Competências e Diferenciais do Curso
O Curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos tem uma concepção suficientemente
abrangente para exercer uma ação interdisciplinar e integradora, sendo orientado para a concepção,
implementação, uso e manutenção de sistemas voltados à are automotiva.
A utilização do “estado da arte” em equipamentos, máquinas, softwares aplicados e corpo
docente qualificado e atualizado com as tendências e necessidades do mercado, aliado a parcerias
com empresas, propiciam um ambiente adequado à formação de um profissional adaptado às
necessidades do mundo atual.
A filosofia salesiana presente em todas as atividades contribui para um clima de cordialidade e
integração entre alunos, professores e funcionários do Unisal.
Durante os três anos de duração do curso, os alunos têm uma carga horária de 2400 horas/aula,
com parte destas realizadas em laboratórios de simulação, programação e informática – utilizando
computadores ligados em rede e com acesso à internet; - laboratórios de máquinas elétricas,
laboratórios de eletro-eletrônica, mecânica e metrologia, laboratório de motores, oficina mecânica,
laboratórios de hidráulica e pneumática. Além das horas citadas acima, o aluno deverá cumprir 400
horas de estágio nas empresas conveniadas e 360 horas de Atividades Suplementares, que
correspondem a atividades práticas supervisionadas.
Nas atividades de laboratório, reforço de estudos e auxílio didático, o aluno conta com uma
total infra-estrutura de apoio, através de monitores e auxiliares de ensino.
É estimulado o desenvolvimento de pesquisas, iniciação científica e participação nas atividades
sociais e de integração, sendo dado todo o apoio necessário desde instalações, biblioteca e internet
até apoio profissional e logístico.
Os Programas Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do CNPq e o programa de
bolsas do UNISAL (BIC–SAL), têm como objetivos, despertar vocação científica e incentivar novos
talentos potenciais entre estudantes de graduação; propiciar à instituição um instrumento de
formulação de política de iniciação à pesquisa para alunos de graduação; estimular uma maior
articulação entre a graduação e pós-graduação; contribuir para a formação de recursos humanos para
a pesquisa; contribuir de forma decisiva para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na
pós-graduação; estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de graduação nas atividades
científica, tecnológica e artística-cultural. Proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador
qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o
desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo
confronto direto com os problemas de pesquisa.
A unidade Campinas do Centro UNISAL tem tradição de anos na colocação de profissionais no
mercado de trabalho, através do grande número de empresas com as quais mantém acordos de
cooperação tecnológica.
2.1. Inserção Regional
A Região Metropolitana de Campinas (RMC) é um dos mais influentes polos tecnológicos do
Brasil, localizada na região centro-leste do estado de São Paulo, caracterizando-se por empresas que
utilizam sistemas de produção em série, softwares e equipamentos de automação industrial em vários
níveis tecnológicos. Constata-se que o campo de atuação do Tecnólogo em Sistema Automotivo é
amplo e promissor, abrangendo os setores onde existem equipamentos eletroeletrônicos e mecânicos,
tais como indústrias automobilísticas, de construção civil, eletrônicas, metal–mecânico, metalúrgicas,
navais, papel e celulose, químicas e têxteis.
Em particular na RMC polarizada pelo UNISAL-Campus São José, abrange hoje municípios
como: Santa Bárbara do Oeste, Sumaré, Paulínia, Americana, Hortolândia, Monte Mor, Indaiatuba,
Valinhos, Vinhedo, entre outros, que pelos dados do censo, ano a ano, concentram expressiva parte
do PIB paulista, e, por conseguinte, nacional, por concentrar nesta região muitas empresas Nacionais
e Multinacionais de grande porte.
Empresas já consolidadas e outras em implantação necessitam para sua configuração neste
mercado competitivo de profissionais com boa base cientifica consistente, aptos a acompanhar as
transformações tecnológicas e capacitados a resolver problemas agregando novos conhecimentos.
Neste contexto é que se insere o curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos na Região
Metropolitana de Campinas (RMC), uma região que possui uma área de 3673 Km2 e uma população
com mais de quatro milhões de habitantes.
A Região apresenta algumas montadoras e fábricas no ramo automotivo, necessitando de mão
de obra específica no campo automotivo. Além de ter uma proximidade com a região do ABC Paulista
onde se encontram as maiores montadoras do país.
Destaca-se, ainda, a presença, na região, de centros inovadores no campo das pesquisas
científica e tecnológica, tais como: Centro de Tecnologia da Informação (CTI), Laboratório Nacional de
Luz Sincrotron (LNLS) e UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), reconhecidas
internacionalmente.
Conta, também, com a presença do Aeroporto de Viracopos, o segundo maior do País,
localizado no município de Campinas. O Aeroporto de Viracopos registra um alto fluxo de cargas anual,
embarcadas e desembarcadas em voos internacionais. Um terço das mercadorias, exportadas e
importadas, passa por Viracopos, que, juntamente com os Aeroportos de Guarulhos e do Rio de
Janeiro, respondem por bem mais de 80% do fluxo anual de cargas do País.
A região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) elevado e sua renda per capita é significativa se
comparada à do Estado de São Paulo e Brasil.
Desta forma, o CST em Sistemas Automotivos se constitui atualmente em uma contribuição
significativa do UNISAL para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos para o
desenvolvimento da RMC. Em consequência disto, o egresso formado com as competências propostas
pelo curso tem encontrado amplo campo de trabalho para sua atuação profissional.
O contato com estes alunos é mantido regularmente, durante a vida acadêmica do aluno e após
sua Colação de Grau, pela secretaria e coordenação do curso, visando conhecer a atuação do aluno
no mercado de trabalho, no sentido de buscar a melhor formação do aluno com foco nas necessidades
das grandes empresas, inclusive são apresentadas sugestões de novos cursos de aperfeiçoamento,
pós-graduação, cursos de extensões, parcerias e convênios com indústrias que eles possam participar.
2.2. Organização didático-pedagógica
2.2.1. Administração Acadêmica: coordenação de curso
A Coordenação do Curso de Tecnologia de Sistemas Automotivos é exercida pelo Prof. Dr.
Alcinei Moura Nunes, contratado em regime de tempo parcial e que dedica 12 horas semanais às
atividades de coordenação.
A coordenação de curso conta com o apoio de diversos setores e equipes. Dentre eles:
a. Colegiado, instância máxima do curso, responsável pela homologação das decisões e diretrizes
discutidas no decorrer do semestre pelos demais órgãos do curso;
b. Núcleo Docente Estruturante (NDE), composto por docentes do Curso (quatro professores
doutores e um mestre, em regime de TI e TP), que zelam pela atualização, implantação e
consolidação do Projeto Pedagógico de Curso. A descrição do NDE do Curso é apresentada
no item 3.7 deste projeto;
c. CPA (Comissão Própria de Avaliação), a qual compete gerenciar a Avaliação Institucional
baseada nas 10 dimensões definidas no SINAES e subsidiar a coordenação com dados e
informações que propiciem a melhoria das atividades do curso;
d. Grupo de Qualidade do curso (GQC, nos termos do Projeto de Avaliação Institucional do
UNISAL), formado por docentes e discentes, ao qual compete analisar as informações
provenientes da Avaliação Institucional e outras demandas acadêmicas e propor ao Colegiado
de Curso ações efetivas visando a melhoria da condução e execução do PPC;
e. Coordenadores de diversos setores acadêmicos e administrativos do Unisal;
f. Professores pesquisadores do Unisal;
g. Equipe de docentes responsáveis pelas atividades e estratégias de nivelamento;
h. Suporte acadêmico: equipe responsável pelos laboratórios a quem compete preparar os
equipamentos para utilização dos docentes e discentes, planejamento e encaminhamento das
necessidades;
i. Representantes das turmas;
j. SAE – Serviço de Apoio ao Estudante;
k. Biblioteca, a quem compete atender aos alunos e docentes nas solicitações de objetos de
estudo e pesquisa, atualização de acervo, etc...
l. Setor de relacionamento escola – empresa.
Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do PPC do curso. Para suas
atividades administrativas, a coordenação de curso conta com uma sala com aproximadamente 7,0 m²
equipada com mesa, armários, computador, impressora, telefone, ar condicionado, acesso à internet.
A coordenação é atendida por uma secretaria geral e por toda uma estrutura administrativa de apoio
acadêmico.
2.3. Prazo de Integralização do Curso Denominação: Curso Superior de Tecnologia (CST) em Sistemas Automotivos
Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais
Autorização do Curso: Portaria- MEC/SETEC Nº 624 de 26/12/2007 com conceito A, publicado no
D.O.U. de 28 de dezembro de 2007. (vide anexo II) – A autorização pode ser verificada acessando
http://emec.mec.gov.br/.
Reconhecimento do Curso: Portaria Nº 301 de 27 de dezembro de 2012, publicado no D.O.U. de
31 de dezembro de 2012.
Número de Vagas Aprovadas pelo MEC: 160 vagas
Número Total de Vagas Anuais: 160 vagas (80/semestre sendo 2 turmas de 40 alunos)
Regime Adotado: Semestral
Turno de Funcionamento: Noturno
Prazos de Integralização Curricular: 06 semestres
Regime de Matrícula
Matrícula por Periodicidade Letiva
Semestre Semestral
Total de Vagas Anuais Oferecidas
Turnos de
funcionamento
Vagas
por turma
Número
de turmas
Total de vagas
anuais
Obs.
Matutino 40 2 80 1 turma por semestre
Vespertino - - -
Noturno 40 2 80 1 turma por semestre
Total 80 4 160 4 turmas por ano
Carga Horária
Carga horária Prazo de integralização da carga horária
Total do curso limite mínimo limite máximo
3520h
= 2840h Disciplinas + 400h
Estágio Supervisionado
03 semestres
Alunos com aproveitamento de
competências adquiridas no
09 semestres
Este prazo pode ser estendido,
devendo o aluno cursar as
Obrigatório + 200h Atividades
Complementares + 40h Disciplina
Eletiva + 40h Disciplina Optativa
(Libras)
ambiente de trabalho, ou em
outros cursos de graduação.
disciplinas faltantes na modalidade
Dependência
Alunos com solicitação de Aproveitamento de Estudos (disciplinas de graduação já
cursadas), poderão fazê-la desde que as cargas horárias das disciplinas dispensadas não excedam
50 % da carga horária total do curso. Relativo ao Aproveitamento Extraordinário de Estudos, o aluno
poderá solicitar desde que as disciplinas dispensadas não excedam 40 % das disciplinas totais do
curso.
Dimensionamento de Classes
Em geral, são ofertadas 80 vagas para matutino, sendo duas turmas, e 80 vagas para período
noturno, sendo duas turmas de 40 alunos, conforme Processo Seletivo Unificado de Admissão do
UNISAL, o qual é disponibilizado à comunidade semestralmente na forma de Edital.
Número de Alunos Matriculados
Tabela com o Número de alunos matriculados (ref. fevereiro / 2018).
Turma / Curso nº alunos
GTSA5AN 25
Total 25
2.4. Objetivos do Curso
A evolução tecnológica na atividade industrial resulta na modernização das empresas e na sua
adequação à produção de bens de melhor qualidade a um custo menor, com desempenho e
confiabilidade crescentes. Isto é constatado tanto em países altamente industrializados quanto nos
países emergentes. Nesse contexto, torna-se fundamental para o Brasil dominar a tecnologia e
promover, entre outras ações, o desenvolvimento industrial adquirindo desta forma uma maior
independência econômica, caso contrário, terá perda de competitividade, e consequentemente,
empobrecimento do país.
É fato reconhecido hoje, a grande carência do país de profissionais formados e atualizados em
novas tecnologias. É indiscutível, também, que esta situação tende a se agravar frente à generalização
da automação na indústria. Para reverter essa situação torna-se necessário um grande esforço no
sentido de viabilizar a formação de um número crescente de profissionais, com as qualificações
exigidas pelo mercado de trabalho no setor automobilístico, tendo a Universidade Brasileira um papel
fundamental a ser desempenhado na produção e na divulgação de conhecimentos nas áreas citadas.
Desta forma, o curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos proposto pelo UNISAL constitui-
se em uma contribuição significativa para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos
nessas áreas de forma a suprir a crescente demanda por profissionais com formação tecnológica na
área de desenvolvimento de produto automotivo, capazes de solucionar problemas e aptos a contribuir
de forma significativa para a excelência dos processos de fabricação e desenvolvimento de produtos
automotivos, contribuindo com a competitividade e a produtividade das indústrias locais.
São objetivos do curso:
Formar profissionais aptos a modernizar as técnicas de produção utilizadas no setor industrial,
através do emprego de sistemas inteligentes embarcados juntamente com novas estruturas
mecânicas, levando em conta características técnicas, econômicas, gerenciais, humanísticas
e ambientais;
Possibilitar a melhoria da qualidade da produção industrial, reduzindo o desperdício e,
consequentemente, colocando no mercado produtos mais competitivos;
Estimular a criação de empresas de prestação de serviços na área Automobilística, apostando
na tecnologia agregada aos produtos e no domínio do conhecimento, tais como: Esquemas
Elétricos Automotivos, Eletrônica Embarcada Automotiva, Redes Automotivas, Sistemas de
Tempo Real e tecnologia automotiva;
Para que estes objetivos sejam atingidos, a estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia
em Sistemas Automotivos objetiva uma maior integração dos diferentes saberes cujos espaços
específicos não podem ser estabelecidos através de rígidas fronteiras. Por esse motivo o curso é
constituído de conteúdos de diferentes áreas do saber que incluem formação básica, geral e
humanística, fundamentos básicos de gestão e conteúdos nas áreas de Mecânica, Eletroeletrônica e
Computação, com forte ênfase em processos de fabricação metal-mecânica, elementos de engenharia
do produto (CAD/CAM/CAE), comando numérico e robótica, sistemas integrados de manufatura (FMS,
CIM), modelagem e avaliação de desempenho de sistemas da manufatura, projetos automotivos,
dinâmica veicular, sistemas powertrain, estruturas e dispositivos de veículos, instrumentação veicular,
materiais de componentes automotivos e legislação e normas veiculares.
O objetivo geral é o de formar profissionais capazes de atuar eticamente de forma empreendedora
no planejamento, supervisão, elaboração, coordenação de projetos e serviços no setor automobilístico
e na gestão de processos de produção e unidades automatizadas, oferecendo uma formação geral na
área humanista, abordando aspectos relativos aos impactos das novas tecnologias no homem, nas
corporações e na sociedade, à luz dos valores da educação salesiana e do Centro UNISAL.
2.5. Perfil do Egresso
O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Automotivos pretende que o profissional
egresso atue nas áreas de controle e projeto de sistemas automotivos e seus afins, estando
sempre embasado em uma sólida capacitação científica e tecnológica.
Tal capacitação, proporcionada pelo domínio dos conhecimentos, habilidades e
atitudes adquiridos, acrescida das características pessoais, deverá permitir-lhe a análise,
interpretação e adaptação das possíveis soluções que a ciência e a tecnologia colocam à sua
disposição para:
• Elaborar projetos e efetuar montagens de sistemas integrados a motores de
combustão interna, transmissões, freio e outras estruturas veiculares, envolvendo dispositivos
eletro-eletrônicos, eletro-pneumáticos, eletro-hidráulicos e mecânicos;
• Utilizar e pesquisar combustíveis atuais e alternativos;
• Conhecer e avaliar fenômenos da acústica e vibrações;
• Dominar os materiais e as técnicas utilizadas no setor automotivo;
• Ter total conhecimento sobre controle de motores e sistemas veiculares gerenciados
eletronicamente;
• Reparar e/ou substituir elementos mecânicos e eletroeletrônicos em equipamentos e
sistemas automotivos;
• Projetar e efetuar montagens de sistemas empregados em equipamentos e processos
da indústria automobilística, testando seu funcionamento de acordo com padrões
estabelecidos e normas específicas;
• Aplicar diagnóstico de falhas para localização de defeitos em máquinas e
equipamentos, empregando instrumentos e aparelhos de teste;
• Integrar equipes multiprofissionais com vistas ao projeto de implementação,
atualização e manutenção de equipamentos e sistemas automotivos;
• Desenvolver produtos, utilizando recursos de computação gráfica (CAD) em
microcomputadores e estações de engenharia, procedendo à geração dos respectivos
programas de usinagem (CAM) e enviando-os às máquinas a comando numérico
computadorizado (CNC - DNC) e à máquina de medição tridimensional a CNC (CMM);
• Coordenar grupos de trabalho e assistir tecnicamente profissionais da área de
manutenção de equipamentos e sistemas, zelando e responsabilizando-se pela higiene e
segurança;
• Especificar materiais, componentes, equipamentos e sistemas integrados a serem
adquiridos, emitindo os competentes pareceres técnicos;
• Elaborar relatórios técnicos referentes a testes, ensaios, experiências e inspeções;
• Utilizar recursos da microinformática como ferramentas de trabalho no dia-a-dia;
• Desenvolver tecnologia e pesquisa na área Automobilística / Automação da
Manufatura, visando melhoria da produção;
• Localizar, recuperar, tratar, propagar e utilizar informações técnicas, por meio de
acesso à base de dados nacionais e internacionais;
• Empregar conceitos e técnicas de gestão da produção;
• Respeitar o meio ambiente;
• Ter ética e praticar a cidadania.
O contato com estes alunos é mantido regularmente, pela secretaria do curso, com
sugestões de novos cursos de aperfeiçoamento, pós-graduação, cursos de extensões e
parcerias e convênios com indústrias que eles possam participar.
2.6. Coordenação do Curso
A Coordenação do curso é exercida pelo Prof. Dr. Alcinei Moura Nunes, contratado, em regime
de tempo parcial (TP), com dedicação de 12 horas semanais às atividades de coordenação.
Para suas atividades administrativa a coordenação do curso conta com uma sala de
aproximadamente 10m2, equipada com mesa, cadeira, armário, notebook (computador), impressora,
telefone e ar condicionado.
Dados do Coordenador
Nome: Alcinei Moura Nunes
Fone: (19) 3014-9706 / (19) 98152-4805
e-mail: [email protected]
e-lattes: http://lattes.cnpq.br/6946272474435137
CPF: 264.883.388-97 / RG: 27.998.759-6/SP
Regime de trabalho: Tempo Parcial (coordenação/NDE – 12 horas)
Data de contratação: Janeiro / 2010
Formação do Coordenador
Doutorado pela Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação – FEEC/UNICAMP -
Departamento de Semicondutores, Instrumentos e Fotônica (DSIF). Data da Defesa:
28/08/2012 - Orientador: Prof. Dr. Peter Jurgen Tatsch.
Mestrado em Engenharia Elétrica pelo DSIF/FEEC/UNICAMP. Data da Defesa: 13/05/2005 –
Orientador: Prof. Dr. Peter Jurgen Tatsch.
Graduação em Engenharia Elétrica - ênfase em Telecomunicações pela UNILINS (Lins-SP) em
2002.
Curso Técnico de Telecomunicações pelo Centro Paula Souza “Philadelpho Gouvêa Netto”
(São José do Rio Preto-SP) em 1997.
Atuação Profissional
Indústria: STRAZMAQ SERVIÇOS E COMÉRCIO DE AUTOMAÇÃO LTDA-EPP, cargo
de Engenheiro Eletricista – Setor de Desenvolvimento de Sistemas Embarcados –
desde de 26-10-2006.
A coordenação de curso é apoiada pelas equipes listadas a seguir, as quais pautam suas
atividades no cumprimento do PPC e suas atividades estão voltadas tanto para o apoio aos docentes
quanto aos discentes:
a) CPA (Comissão Própria de Avaliação), a qual compete gerenciar a Avaliação Institucional baseada
nas dimensões definidas no SINAES (Sistema Nacional de Avaliação de Ensino Superior) e
subsidiar a coordenação de curso com dados e informações que propiciem a melhoria das
atividades do curso.
b) Equipe responsável pelos laboratórios (suporte acadêmico / técnico do UNISAL), a quem compete
preparar os equipamentos para utilização dos docentes e discentes, planejamento e
encaminhamento das necessidades;
c) Equipe formada por docentes e discentes, que compõe o grupo de qualidade do Curso, ao qual
compete analisar as informações provenientes da Avaliação Institucional e outras demandas
acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a melhoria da condução e
execução do PPC de Sistemas de Informação;
d) Uma equipe de docentes e monitores, responsáveis pelas atividades estratégicas de nivelamento;
e) Núcleo Docente Estruturante - NDE composto por docentes do Curso, professores doutores e
mestres, em regime de dedicação intregral (TI) e parcial (TP), aos quais são responsáveis,
diretamente, pela atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso;
f) Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP), ao qual compete dar suporte pedagógico, auxiliar na
mediação de conflitos e auxiliar na formação continuada;
g) Setor de Relacionamento Escola – Empresa, onde são iniciados todos os processos de Estágio
Supervisionado, obrigatórios e não-obrigatórios;
h) Biblioteca, a quem compete atender aos alunos e docentes nas solicitações de objetos de estudo e
pesquisa, atualização de acervo, entre outros;
i) Secretaria Geral da Unidade e equipe administrativa de apoio acadêmico.
O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como gestor de
recursos, mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas, portanto,
sendo o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado
contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo,
ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro entre outros. Cabe a ele,
também, incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário global de intensas mudanças, por
meio da pesquisa, e animar a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que
concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador esperam-se o
desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coligação do
trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-
o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.
De acordo com o do Estatuto de Centro UNISAL, cabe ao coordenador de curso:
I. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas dos órgãos
superiores;
II. Presidir o Colegiado de Curso;
III. Coordenar as atividades dos professores que integram o curso, impedindo surgimento de
dúvidas e questões e assegurando a sua articulação interna;
IV. Encaminhar aos órgãos deliberativos proposta de alteração do currículo pleno do curso;
V. Organizar o elenco das disciplinas, o horário de aulas em cada período letivo, observado o
currículo pleno;
VI. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos
programáticos;
VII. Analisar e homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas;
VIII. Articular a contratação de professores;
IX. Comunicar as horas-aula semanais dos professores ao Departamento de Pessoal e Secretaria,
bem como suas respectivas alterações;
X. Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso.
A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de contínua atenção
no UNISAL. Na rotina diária, os coordenadores atendem sistematicamente os alunos, pessoalmente
ou por e-mail, para ouvir seus anseios, sugestões e reclamações fazendo, quando necessário, os
devidos encaminhamentos, busca de soluções ou orientações. Também são utilizadas as diferentes
tecnologias de comunicação – plataforma de LMS, e-mail, comunicadores pessoais, para
disseminação da informação e atendimento das necessidades do corpo discente, corpo docente e da
comunidade.
O atendimento personalizado se estende aos docentes, para resolver problemas pontuais, de
ordem pedagógica ou pessoais, auxiliado pelo NAP quando necessário. Além disso, o coordenador
organiza e preside as reuniões de colegiado que são momentos específicos para pensar o curso como
um todo, configurando-se com um fórum de discussões, reflexões e encaminhamentos à luz do PPC,
do PDI e do PPI, no aspecto didático-pedagógico, projetos de ensino, pesquisa e extensão,
organização de eventos e aprimoramentos onde se julgar necessário. As rotinas administrativas de
gestão da documentação e informação acadêmica fazem parte das incumbências inerentes à
coordenação de curso.
O coordenador preside as reuniões do colegiado do curso e reúne-se semanalmente com o
Diretor de Operações da Unidade de Campinas. A prioridade é dada ao bom andamento de curso,
conciliando atendimento à área acadêmica e à administrativa, naqueles aspectos de sua competência
exclusiva. Contudo, segundo os princípios do Sistema Salesiano de Educação, que atua pelo ambiente
e pela presença educativa, também as atividades em momentos informais, como os intervalos, são
utilizadas para contato com alunos do curso e da Unidade de Ensino.
As ações estratégicas e a rotina de atuação abrangem os seguintes itens:
a. Atendimento aos alunos, professores e comunidade;
b. Participação na reunião semanal de coordenadores de curso;
c. Preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso;
d. Rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica.
Os coordenadores de curso do UNISAL são nomeados pelo Reitor, com anuência da Pró-
Reitoria de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação e do Diretor de Operações, por dois anos, permitidas
reconduções.
2.7. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional
Na ação legislativa o coordenador embora não mais participe regularmente de reuniões do
Conselho Universitário (CONSU), conforme reformulação estatutária UNISAL em 2009, faz-se
representar pelo coordenador eleito para representação, sendo veículo de comunicação de todas as
definições e deliberações de tais reuniões.
Na ação executiva, o coordenador reúne-se regulamente com os outros coordenadores de
curso, com o Diretor de Operações e com todos os outros órgãos envolvidos na administração para a
luz das demandas previstas no PPC, das metas estratégicas previstas no PDI e das políticas definidas
no PPI, acompanhar, avaliar, providenciar recursos e garantir a execução do PPC.
As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre dois olhares: o primeiro
da gestão do curso e o segundo da gestão institucional. Isto significa dizer que no Unisal, o PPI, o PDI
e o PPC são os documentos institucionais de referência e a participação dos diversos segmentos
envolvidos, tanto no aspecto legislativo quanto no executivo, está norteada pelo Estatuto.
O PDI apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura didático-pedagógica:
I. Assegurar a participação de professores e alunos nas decisões colegiadas;
II. Estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação pedagógica, estimulando o
acesso sistemático a cursos sobre novas tecnologias e metodologias de ensino superior;
III. Implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com diretrizes para uma avaliação
curricular, regular e sistemática, para cada curso;
IV. Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho, para colaborar na
formação de competências e habilidades requeridas para cada formação profissional.
Especificamente em relação a graduação o PDI determina:
I. Dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizado
dos alunos, contemplando uma política de atendimento e orientação pedagógica.
II. Aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica.
III. Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria, iniciação científica,
tutoria, trabalho e similares.
O Curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos, através da ação do Colegiado de Curso
implementou as políticas definidas do PPI e expressas como determinantes no PDI da instituição uma
vez que:
I. A gestão é colegiada com participação discente;
II. A instituição capacitou os docentes e está implementando ferramentas de TI como suporte
acadêmico e administrativo para melhoria da relação ensino-aprendizagem;
III. Os colegiados acompanham e avaliam a execução do PPC e a CPA vem produzindo nas
suas avaliações recomendações importantes para a gestão e que são implementadas;
IV. Os docentes são contratados a partir de uma análise da sua formação e experiência
profissional buscando a correta adequação às atividades (aulas, orientação de estágio;
orientação de projeto de iniciação científica; orientação de trabalhos de curso, etc.)
previstas na organização curricular;
V. Implementou-se o Núcleo de Assessoria Pedagógico a quem compete colaborar no
aperfeiçoamento dos procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica das
atividades dos docentes e discentes;
VI. A instituição vem capacitando seus coordenadores através do Programa de Capacitação
de Gestores.
VII. Implementou-se o Serviço de Apoio ao Estudante;
VIII. Implementou-se as provas integradas;
IX. Implementou-se a secretaria de relacionamento Empresa- Escola.
2.8. Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso, órgão de administração básica, de natureza consultiva, para todos os
assuntos acadêmicos, tem sua composição e suas atribuições previstas no Estatuto do UNISAL.
Configura-se como uma instância de apoio à gestão de importante papel na articulação da
coordenação com professores e alunos por meio de seus representantes.
O Colegiado do Curso reúne-se ordinariamente pelo menos duas vezes por semestre para
tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto e do PPC. É na reunião
do Colegiado que os projetos em andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto
Pedagógico do Curso. As reuniões visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do
desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de ensino, a discussão de Atividades
Complementares, dos trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do
curso. Além disso, procura estimular, trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares,
visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em
empresas juniores e outras atividades empreendedoras. Durante as reuniões de colegiado também
são partilhadas as preocupações dos docentes na melhoria do curso, discutidas as atualizações da
bibliografias e ementas das disciplinas bem como a troca de experiências de aulas e projetos.
Os coordenadores de cursos e o Diretor de Operações reúnem-se pelo menos uma vez por
semana para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso; trata-se de um fórum,
para tomada de decisões em conjunto, respeitadas as manifestações e contribuições de cada
colegiado.
O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os colegiados superiores,
por meio da participação de componentes e de encaminhamento de demandas e no exercício das
atribuições de suas competências tais como:
I. Assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção de distorções no seu
funcionamento;
II. Definir e incentivar ações científico-pedagógicas que valorizem o Curso;
III. Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano curricular dos
Cursos do Unisal, tendo em vista os objetivos destes e propor eventuais alterações;
IV. Encaminhar ao Conselho Universitário (CONSU) propostas de atualizações da organização
curricular;
V. Avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos de extensão e de
pesquisa, estágios supervisionados e Atividades Complementares;
VI. Criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver ações de interesse
do Curso;
VII. Propor ações condizentes à promoção do Curso em toda a região de Campinas e arredores.
De acordo com o Estatuto do Centro UNISAL (art.16), o Colegiado de Curso é um órgão
consultivo e de assessoramento em matéria didático-científica. Compreende todos os docentes do
curso e representantes discentes. Compete ao Colegiado:
I. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as resoluções do CONSU;
II. Propor ao CONSU a aprovação dos Projetos Pedagógicos de Cursos;
III. Implementar os Projetos Pedagógicos, cuidando para que os objetivos previstos sejam de
fato alcançados e que o aluno do UNISAL se constitua dentro do perfil de egresso estabelecido, em
consonância com o PPI e as DCN (Diretrizes Curriculares Nacionais);
IV. Analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da Avaliação Institucional,
propondo às instâncias superiores, as alterações, sempre que julgar necessárias.
V. Analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas, compatibilizando-os com
os projetos pedagógicos das demais Unidades resguardados as peculiaridades pertinentes às
inserções regionais de cada Unidade de Ensino.
2.9. Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela atualização do
Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação do mesmo, estabelecendo o perfil
profissional do egresso do curso.
O NDE do Curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos se reúne semanalmente para
conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, supervisionar as formas de avaliação, analisar e
avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares.
Busca promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos
pelo projeto pedagógico e acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado
de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
Algumas das atribuições do NDE são de discutir e propor mecanismos de interdisciplinaridade,
através do acompanhamento de propostas para a integralização das atividades complementares,
acompanhamento das avaliações do corpo docente, por meio da Avaliação Institucional e o
planejamento para a preparação para avaliações externas conduzidas pelo sistema SINAES, e
também o acompanhamento e supervisão dos alunos em estágios curriculares não-obrigatórios.
Docentes NDE Graduação Mestrado Doutorado
Regime
de
Trabalho
Tempo de
Experiência
Magistério
Superior
Alcinei Moura
Nunes
Engenharia
Elétrica
Engenharia
Elétrica
---- Engenharia
Elétrica Parcial 11 anos
Vanessa
Davanço
Pereira de Lima
Matemática
Licenciatura
Engenharia
Mecânica
Engenharia
Mecânica Integral 8 anos
Galesandro
Henrique
Capovilla
Análise de
Sistemas
Ciências da
Computação ---- Integral 19 anos
Roderlei
Camargo
Engenharia
Mecânica
Engenharia de
Produção Parcial 18 anos
Wlamir de
Almeida Passos
Tecnologia
em Eletrônica
Industrial
Engenharia
Mecânica Parcial 18 anos
2.10. Atuação do corpo de tutores (cursos a distância e presenciais que ofertam até 20% da carga horária a distância)
A organização didático-pedagógica do Curso contempla professor-tutor virtual e professor-tutor
presencial, alocados por disciplinas e por área.
O professor-tutor virtual é essencial para o bom desenvolvimento de um curso ou disciplina a
distância, sua ação e presença no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) são determinantes para
motivar a participação e o comprometimento dos estudantes.
Entre suas funções, destacam-se: conhecer o projeto pedagógico do curso e apropriar-se do
material didático das disciplinas sob a sua responsabilidade; acompanhar o desenvolvimento teórico-
metodológico do curso, mantendo contato constante com os estudantes, com a supervisão de tutoria
dos professores-tutores responsáveis e com os coordenadores do curso; incentivar o trabalho e
aprendizagem dos estudantes, favorecendo a discussão dos conteúdos e práticas educativas em
consonância com o projeto pedagógico do curso; acompanhar o desempenho dos estudantes no
ambiente virtual e atuar de acordo com os princípios pedagógicos institucionais.
A tutoria envolve ações iniciais, como: identificação (preenchimento do perfil), acolhimento
inicial (mensagem de boas-vindas), verificação do material disponível no AVA (checklist dos elementos
que compõem o material didático, de acordo com o protótipo) e outras ações periódicas: diariamente,
o professor-tutor virtual acompanha as postagens dos alunos em dois canais de comunicação:
mensagem e fórum de dúvidas; monitora a realização das atividades de sistematização e reflexivas,
identifica os estudantes assíduos, mas que ainda não realizaram as atividades, os com baixo
rendimento e os estudantes que tiveram algum problema técnico na atividade. Aos estudantes que
ainda não realizaram as atividades, na proximidade do encerramento do prazo, o professor-tutor virtual
encaminha uma mensagem informando sobre o cronograma.
A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma mensagem com o
objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a serem realizadas e seus respectivos
cronogramas.
A cada três dias, o professor-tutor virtual media as postagens realizadas nos fóruns temáticos,
com o objetivo de fomentar a discussão e de promover maior abrangência e profundidade dos temas
e dos conceitos abordados.
Em intervalos de sete dias, o professor-tutor virtual acompanha o fluxo de acesso dos
estudantes, notificando os que estão cadastrados na turma, mas que não ingressaram no AVA, e os
que têm registro de ingresso no AVA, mas que estão ausentes há mais de cinco dias.
Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o encerramento do prazo para a entrega
da atividade pelo estudante, o professor-tutor virtual realiza, em até 15 dias, a avaliação da atividade
reflexiva, esclarecendo os critérios de avaliação e orientando o estudante em relação ao seu
desempenho.
Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor virtual, de acordo com o calendário,
envia à Secretaria da Unidade Virtual a nota final obtida pelo estudante nas atividades realizadas no
AVA.
Para que o trabalho do professor-tutor virtual seja desempenhado com competência e
qualidade, em consonância aos propósitos salesianos, o UNISAL promove o acesso ao curso de
extensão “Formação para Prática de Tutoria em EaD e Educação a Distância: desafios e
possibilidades”.
Nos polos de apoio presencial, o professor-tutor presencial, docente especializado na área de
atuação do curso, é responsável pelo assessoramento do aluno no polo, tanto no que diz respeito a
orientações didático-pedagógicas quanto ao uso e interação no AVA e no atendimento às questões
acadêmico-administrativas, além de assumir a prática avaliativa e as atividades presenciais
planejadas.
Por fim, ressalta-se que toda a Unidade Virtual do UNISAL sempre estará na busca por aprimoramento, aperfeiçoamento e inovações tecnológicas, fazendo com que este documento possa ter futuras adequações conforme interesses institucionais.
2.10.1. Relação docentes e tutores presenciais e a distância por estudante
A relação entre docentes e professores tutores presencias e a distância se dá por meio do
programa de formação continuada entre os sujeitos da equipe EAD. Os encontros são presenciais e
por web conferência e visam o alinhamento de ações na melhoria do processo que envolve a EAD.
Em relação aos alunos, ambos tutores atendem por aderência à área de formação e cursos
oferecidos. O professor-tutor virtual acompanha o aluno e seu percurso no ambiente virtual,
esclarecendo dúvidas em relação ao conteúdo e às funcionalidades do ambiente, fomenta a discussão
no espaço coletivo (fóruns) e destaca pontos relevantes do material didático, além de orientar em
relação às atividades e realizar avaliação da atividade reflexiva no ambiente virtual. Já o professor-
tutor presencial é responsável pelo assessoramento do aluno no polo, tanto no que diz respeito às
orientações didático-pedagógicas quanto ao uso e interação no AVA e no atendimento às questões
acadêmico-administrativas, além de assumir a prática avaliativa e as atividades presenciais
planejadas.
2.11. Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso
2.11.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
O UNISAL elaborou o seu PPI a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos os
segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um compromisso institucional,
tendo presente em suas ações que ele “estabelece os princípios da identidade Institucional e expressa
a missão, os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as políticas de ensino, pesquisa e
extensão e sua incidência social e regional. Teve como base os documentos de “Identidade das
Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)” e “Políticas para a presença salesiana na
educação superior”, aprovados em 2003, e, como tal, é de inspiração cristã, caráter católico e índole
salesiana. O PPI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da administrativa do
Centro UNISAL” (E-MEC PPI, 02). A IES também incorpora a concepção educacional expressa no
PDI, centrada na formação integral - consistente, uma formação teórica acompanhada do
desenvolvimento de habilidades e competências, em estreita unidade entre teoria e prática, sólida
formação ética e cristã, compromisso social e político dos estudantes, tendo em vista a participação
no desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira (cf. E-MEC, PDI, 05).
Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do Centro UNISAL privilegia a
formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para favorecer a
flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com a missão
institucional, fortalece diversas modalidades pastorais, assim como fomenta a inovação, a produção
do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica. Tais
aspectos da política institucional são expressos no projeto pedagógico do curso na medida em que os
componentes curriculares promovem o desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências
e habilidades próprias. As Atividades Complementares favorecem a flexibilidade e a
interdisciplinaridade do projeto. A direção da Unidade e o coordenador do Curso incentivam projetos
de caráter extensionista assim como a prática da pesquisa, por meio do Programa Institucional de
Bolsa de Iniciação Científica - BIC-Sal, Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Tecnológica (BIT-
Sal), além dos programas de Iniciação Científica, Tecnológica e Inovação do CNPq (PIBIC / PIBIT).
O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de todo o
corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda que os critérios de seleção e
organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e valores devem estar
fundamentados no Projeto Político Institucional - PPI e consagrado como Meta no Plano de
Desenvolvimento Institucional.
Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto a suas prioridades, e estabelece com
coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da elaboração do Projeto Pedagógico pelo núcleo
docente estruturante e pelo Colegiado de Curso, apresentam-se princípios norteadores do curso de
Tecnologia em Sistemas Automotivos, contribuindo para que suas atividades sejam organizadas
dentro de orientações coerentes e fundamentadas.
A matriz curricular do Curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos é parte integrante de um
Projeto Pedagógico. Sua construção é ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mas
como estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao
amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional voltada para as tecnologias em
automação industrial. Sua elaboração é baseada na legislação em vigor e também de um plano de
desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A
racionalização da matriz curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso, leva em conta os
modos como as disciplinas se relacionam entre si e o papel dessas relações para chegar ao perfil de
egresso. São utilizados recursos como a atribuição de carga horária a atividades de iniciativa dos
alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos
currículos e a elaboração de planos de ensino, destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de
acordo com as normas institucionais vigentes.
O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização didático-
pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação do Colegiado são
responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão do Projeto.
2.11.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso
O aluno ao ingressar no curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos fica ciente de que a
proposta pedagógica é formar o humano no profissional e para tanto, passa a conhecer as razões
pelas quais a organização curricular direciona-se a uma construção de saber competente, mas
permeado dos valores e aspectos atitudinais preceituados na missão, visão e identidade institucional
bem como nos objetivos do curso e no perfil do egresso. O curso de Tecnologia em Sistemas
Automotivos do Centro UNISAL vem dando ênfase à integração horizontal e vertical dos conteúdos,
objetivando em situações problemas, estudos de casos e projetos, de modo que o aluno se forme de
fato com o perfil delineado. Para tanto, os professores que lecionam para os mesmos semestres, bem
como os grupos que lecionam disciplinas afins, fazem constantes reuniões para o desenvolvimento de
atividades integradas.
Integração Horizontal
O curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos desenvolve atividades que propiciam a
integração das disciplinas do mesmo semestre, estimulando a visão sistêmica e o conhecimento a
partir do enfoque interdisciplinar. Para tanto, a atividade de implementação de projetos tem como
objetivo proporcionar uma visão das inter-relações dos conceitos ministrados em sala de aula com as
práticas presentes nas organizações.
Os projetos são desenvolvidos, em equipes de 3 a 4 alunos, possuindo características
específicas e peculiares de acordo com os conteúdos ministrados nas disciplinas de todos os
semestres.
Além da atividade de implementação de projetos, o estágio supervisionado, programado para
ser desenvolvido no quinto e sexto semestres é elemento fundamental no processo de integração
horizontal das disciplinas. Ao requerer que o aluno elabore um projeto de estágio aplicando os
conhecimentos na prática, várias disciplinas deverão ser exercitadas, ainda que privilegiadamente
aquelas mais próximas ao seu tema de estágio.
Adicionalmente, também estão previstas as atividades extracurriculares, tais como, mini-
cursos, palestras e visitas técnicas, as quais contribuem para a formação integral do futuro Tecnólogo.
A matriz curricular procura propiciar ao aluno a construção progressiva do conhecimento nas
diversas áreas relacionadas a este curso, ao mesmo tempo em que os instrumentos descritos no item
anterior estimulam a visão interdisciplinar. De um modo geral, na primeira metade do curso, o aluno
tem contato com conteúdos que privilegiam a compreensão e a análise das organizações, além da
formação básica, enquanto que na segunda metade do curso são discutidos de forma mais acentuada
conteúdos tecnológicos.
Integração Vertical
A matriz curricular procura propiciar ao aluno a construção progressiva do conhecimento nas
diversas áreas relacionadas ao curso de Tecnologia, ao mesmo tempo em que os instrumentos
descritos no item anterior estimulam a visão inter-áreas. De um modo geral, na primeira metade do
curso, o aluno tem contato com conteúdos que privilegiam a compreensão e a análise das
organizações, além da formação básica, enquanto que na segunda metade do curso são discutidos de
forma mais acentuada conteúdos tecnológicos e de negócio.
2.11.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
O Currículo Pleno do Curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos transcende a Matriz
Curricular para um patamar muito mais alto, o de formação generalista, humanista, crítica e reflexiva
capacitados a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa
na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Adequaram-se os conteúdos programáticos, com teoria aliada à prática, por meio de
procedimentos didáticos pedagógicos para garantir o perfil desejado do egresso e o desenvolvimento
das competências e habilidades esperadas
Ênfase do curso, a partir de uma visão pedagógica criteriosa, é dada:
Aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno de Tecnologia;
À necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual
e em grupo dos estudantes;
Trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
As atividades extra-classe, os trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares,
visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em
empresas juniores, propiciam absoluta sintonia com os objetivos do curso.
No núcleo dos conteúdos básicos, são realizas atividades práticas e de laboratórios, com
enfoques compatíveis com a modalidade de sistemas automotivos. O núcleo de conteúdo específicos
constitui um aprofundamento nos assuntos profissionais. Estes conteúdos constituem-se em
conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários e garantem o desenvolvimento
das competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes curriculares dos cursos de tecnologia.
A formação do Tecnólogo em Sistemas Automotivos do UNISAL compreende, como etapas
integrantes da graduação o projeto interdisciplinar, no último semestre, como uma atividade de síntese
e integração de conhecimento além do estágio curricular obrigatório sob supervisão direta da
instituição (coordenador e orientador de estágio), através de relatórios técnicos e acompanhamento
individualizado durante o período de realização destas atividades.
As atividades complementares permitem flexibilidade e dimensão inter e mesmo pluridisciplinar
e conduzem a uma aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno.
A pesquisa em sala de aula, na biblioteca, em projetos interdisciplinares, em demais trabalhos
acadêmicos, dentre outras, permite a construção do conhecimento e proporciona uma postura reflexiva
e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a produção de trabalhos com
cientificidade, para respostas a inquietações pertinentes ao ensino da tecnologia moderna.
O programa institucional de iniciação científica (BIC – SAL, BIT-SAL, PIBIC CNPq) é um
instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na
pesquisa. Haverá, com isso, um contato direto do discente com processos de investigação
sistemáticos. Assim, a iniciação científica caracteriza–se como um instrumento de apoio teórico e
metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à construção de uma nova mentalidade no
discente.
2.11.4. Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN
Os objetivos de formação estabelecidos na RESOLUÇÃO CNE/CP 03, DE 18 DE DEZEMBRO
DE 2002, são cumpridos pelo PPC de modo uniforme, tendo sido distribuídos pela matriz curricular
conteúdos conceituais e práticos que possibilitam a formação do aluno nas quatro áreas de formação
recomendadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Tecnologia, a saber: Básica,
Tecnológica, Complementar e Humanística.
O caráter de criatividade, investigação, pesquisa e inovação indicado pelas DCNs é também
concretizado pelas atividades práticas previstas em currículo, que levam o indivíduo em formação a
uma elaboração do conhecimento tendo em vista sua aplicação e a responsabilidade inerente ao saber
desenvolvido.
2.11.5. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Compete ao UNISAL a busca da Excelência Universitária na formação de profissionais
comprometidos com a vida e a transformação social. Esta meta reflete o exposto nas políticas
salesianas e orienta a organização curricular dos PPC. Ao buscar a Excelência Universitária na
formação de profissionais estamos nos comprometendo com a formação de profissionais aptos a reunir
conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais para resolver problemas buscando soluções
comprometidas com a preservação da vida e a transformação social baseada na ética. Isto significa
que não basta o aprender a fazer. A tomada de decisão para a solução de qualquer problema precisa
ser um ato intencional apoiado em sólidos conhecimentos científicos. Há que se ter a compreensão,
cada vez maior, do processo tecnológico no qual está envolvido, com crescente grau de autonomia
intelectual.
A escolha da metodologia de ensino deve ser focada no discente. A questão é buscar como o
aluno aprende, como agrega na sua formação as diferentes formas de conteúdos que a instituição
trabalha e orienta para a formação do profissional com o perfil pretendido.
Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Estes conteúdos são trabalhados nas
atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios através de aulas expositivas, trabalhos
individuais e em grupos, seminários, projetos, visitas técnicas, atividades complementares, entre
outras.
Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos na área de sistemas
automotivos, no estágio supervisionado, nas práticas voltadas para a formação profissional onde cada
técnica a ser empregada é analisada, discutida e observada nos seus mais variados aspectos.
A metodologia de ensino desenvolvida no curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos está
profundamente baseada na interação entre reflexão teórica e vivência profissional, que visa levar o
aluno a desenvolver as habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese das informações,
gerando autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas. Procura-se o máximo
aproveitamento da riqueza da experiência do grupo de alunos, que são majoritariamente
trabalhadores, além da proximidade Instituição-Comunidade. Esses aspectos estão em consonância
com a concepção do curso que se pauta na construção do conhecimento, enfatizando-se o
aprendizado, onde o discente age de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador
deste processo de ensino-aprendizagem. Para tanto, são adotadas as seguintes práticas didático-
pedagógicas:
Exposições dialogadas;
Apresentação de seminários;
Mesas redondas e debates;
Desenvolvimento de projetos interdisciplinares;
Produção e realização de estudos de caso;
Realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;
Realização de estágios;
Utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas por
professores e alunos em sala de aula;
Palestras com profissionais das áreas de tecnologia e negócios;
Visitas técnicas a empresas.
2.11.6. Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso
Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normas institucionais,
estabelecidas no regimento escolar, os educadores devem ter a liberdade e a competência para
delinear, no planejamento de ensino-aprendizagem o sistema de avaliação interno à sua ação
educativa e docente. No plano de ensino, dentro do campo Avaliação, devem constar as modalidades
de avaliação (no mínimo três), com a previsão dos respectivos instrumentos a serem utilizados e
valores. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu plano de ensino deve ter consistência
suficiente para justificá-lo.
O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente, em
fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade descrita utilizando as habilidades
e competências previstas, segundo os níveis de domínio especificados para determinado estágio de
desenvolvimento do educando.
Outros critérios poderão influenciar na opção por um instrumento de avaliação, como a
quantidade de alunos a serem avaliados, bem como o grau desejado de objetividade.
Seguem alguns exemplos de instrumentos a serem selecionados conforme a modalidade de
avaliação pretendida:
Trabalhos inter ou multidisciplinares que podem ser individuais ou em grupos,
Provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou objetivas;
Relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;
Relatório de estágio.
2.11.7. Inter-relação das unidades de estudo
Em seu conjunto, a organização e estruturação curricular propiciam efetiva inter-relação
sequencial das unidades de estudo distribuídas na matriz curricular do curso, sem lacunas e
superposições, possibilitando a articulação, complementação e o desenvolvimento das competências
e habilidades para o exercício do Tecnólogo em Sistemas Automotivos, definido no projeto
institucional, bem como estão de acordo com o perfil desejado do egresso.
Além da formação humanística, o currículo inclui disciplinas propedêuticas e de formação
fundamental; formação profissionalizante e de formação prática com a contínua preocupação de
articulá-las, inter-relacioná-las, justificando assim a hierarquização de conteúdos programáticos.
Uma disciplina deve aproveitar, mesmo que indiretamente, os conteúdos já trabalhados nas
disciplinas anteriores, dando, em algum grau, continuidade a eles. De outra parte, deve-se considerar
a relação da disciplina com as disciplinas (anteriores e posteriores) da mesma área.
A parte flexível do currículo é composta de 200 horas de Atividades Complementares
distribuídas em seis semestres e articuladas com as atividades de ensino, extensão e pesquisa.
A visualização da interdisciplinaridade do curso torna-se possível no quadro que apresenta o
desdobramento das disciplinas e a divisão da carga horária por área.
Organograma da Matriz (ref. 2016) de Inter-relação entre as Disciplinas / Semestre.
O gráfico a seguir mostra a carga horária total do curso para cada seguimento da matriz,
abrangendo a área de formação do aluno.
No organograma a seguir pode-se visualizar a relação entre as disciplinas no decorrer dos
semestres.
0 100 200 300 400 500 600 700 800
Formação Básica - Matemática
Formação Geral - Humanística
Formação Profissional - Eletro-Eletrônica
Formação Profissional - Linguagem de Programação
Formação Profissional - Mecânica
Específica - Sistemas Automotivos
Específica - Projetos
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
Representação Gráfica - Formação
2.11.8. Matriz curricular
A seguir, apresenta-se a matriz curricular distribuída por série. As disciplinas são semestrais.
É importante observar:
● Inclusão desde os primeiros períodos de disciplinas de formação profissional.
● Equilíbrio entre disciplinas básicas e avançadas.
● A importância de uma sólida formação em matemática e física é mantida, apesar da
presença de disciplinas de formação profissional no início do curso.
● Cada período tem um bom equilíbrio entre disciplinas de maior e menor grau de dificuldade,
com o objetivo de proporcionar um melhor aproveitamento de todas as matérias.
● Aprendizado baseado em problemas, estudo de casos e projetos.
Matriz Curricular: Ingressantes 2016.
Período Atividades de ensino-
aprendizagem
CARGA HORÁRIA
Disciplinas
Teori
a
Prátic
a
Subtot
al
Antropologia Teológica I 40 40 40
Fundamentos de Matemática 80 80 80
Circuitos Elétricos 40 40 80 80
Desenho Técnico 10 30 40 40
Sistemas Digitais 40 40 80 80
Metrologia 20 20 40 40
Introdução à Tecnologia
Automotiva 40 40 40
Projeto Integrado I 40 40 80 80
Sub Total 310 170 480 480
Antropologia Teológica II 40 40 40
Período Atividades de ensino-
aprendizagem
CARGA HORÁRIA
Disciplinas
Teori
a
Prátic
a
Subtot
al
2º Cálculo 80 80 80
Eletrônica 40 40 80 80
Linguagem de Programação I 20 60 80 80
Física 80 80 80
Empreendedorismo (EAD) 40 40 40
Projeto Integrado II 40 40 80 80
Sub Total 340 140 480 480
Desenho Mecânico 20 60 80 80
Materiais e Componentes Automotivos
30 10
40 40
Instrumentação Veicular I 60 20 80 80
Linguagem de Programação II 20 60 80 80
Química Tecnológica 20 20 40 40
Sistemas Realimentados 30 10 40 40
Organização e Segurança no Trabalho (EAD)
40 40 40
Projeto Integrado III 40 40 80 80
Sub Total 260 220 480 480
Microcontroladores 20 60 80 80
Protocolos de Comunicação 30 10 40 40
Aspectos Ambientais 10 30 40 40
Período Atividades de ensino-
aprendizagem
CARGA HORÁRIA
Disciplinas
Teori
a
Prátic
a
Subtot
al
Sistemas Powertrain I 20 20 40 40
Sistemas de Aquisição de Dados 20 60 80 80
Pneumática e Hidráulica 30 10 40 40
Processos de Fabricação 20 20 40 40
Projeto Integrado IV 40 80 120 120
Sub Total 190 290 480 480
Sistemas Powertrain II 40 40 80 80
Instrumentação Veicular II 60 20 80 80
Fenômenos de Transporte 30 10 40 40
Dinâmica Veicular 40 40 80 80
Desenvolvimento de Produto 30 10 40 40
Estrutura e Dispositivos de Veículos
30 10 40 40
Projeto Integrado V 40 80 120 120
Estágio Supervisionado I 200 200
Sub Total 270 210 480 200 680
Veículos Híbridos e Elétricos 30 10 40 40
Sistemas de Gerenciamento de
Motor 20
20 40 40
Gestão de Projetos 30 10 40 40
Período Atividades de ensino-
aprendizagem
CARGA HORÁRIA
Disciplinas
Teori
a
Prátic
a
Subtot
al
Ergonomia aplicada à Sistemas
Automotivos 30 10 40 40
Termodinâmica Aplicada 30 10 40 40
Legislação e Normas
Veiculares 30 10 40 40
Tópicos Especiais em Sistemas
Automotivos 30 10 40 40
Inovação Científica e
Tecnológica (EAD) 20 20 40 40
Projeto Interdisciplinar em
Sistemas Automotivos 80 80 160 120
Estágio Supervisionado II 200 200
Atividades Complementares 200 200
Sub Total 330 150 480 200 0 880
Libras (Optativa) 40 40 40
Total Geral 1740 1180 2920 0 400 200 3520
Disciplinas eletivas
Disciplina Carga
Horária
Tópicos Especiais em Sistemas Automotivos 40
Disciplinas TCC Estágio AC Total
Teoria Prática EAD Total
TOTALIZAÇÃO 1540 1260 120 2920 0 400 200 3520
RESUMO C/H %
Disciplinas Obrigatórias 2880 81,82%
Disciplina Optativa 40 1,14%
Atividade Complementar 200 5,68%
Estágio Supervisionado 400 11,36%
Trabalho de Conclusão de Curso 0 0,00%
TOTAL 3520 100%
RESUMO C/H %
Formação básica 360 10%
Formação Profissional 1440 41%
Formação Específica 880 25%
Formação humanísitica 200 6%
Disciplina de Libras 40 1%
Formação Suplementar (AC, Estágio e TCC) 600 17%
TOTAL 3520 100%
2.11.9. Ementários e bibliografias
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Automotivos é composto de
disciplinas básicas, disciplinas profissionalizantes, atividades complementares e estágio
supervisionado perfazendo um total de 3520 horas/aula, a ser cumprido no prazo de três anos. A
seguir, apresentam-se as ementas e bibliografia básica e complementar das disciplinas.
Ementas das Disciplinas Obrigatórias do Curso Tecnologia em Sistemas Automotivos
Matriz Atual
1º Período
Antropologia Teológica I (40 horas)
O ser humano e os desafios da sociedade atual; visão pluridimensional do humano; antropologia filosófica na ótica cristã inspirada nos valores salesianos; dimensão ética da vida em sociedade; traços culturais do povo brasileiro a partir das matrizes étnicas afro-indígena e européia.
Bibliografia básica: ALVES, R. O que é Religião. São Paulo: Loyola, 2006. MONDIN, B. O Homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 5ª ed. São Paulo: Paulinas, 1980. BOFF, L. Experimentar Deus: a transparência de todas as coisas. Campinas: Verus, 2002. Bibliografia complementar: BOFF, L. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. RABUSKE, Edvino A. Antropologia filosófica. 11ªed. Petrópolis: Vozes, 2010. 219p NUNES, César. Aprendendo filosofia. 14ªed. Campinas: Papirus, 2003. 112p. (Série Educando). MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos Pré-Socrásticos a Wittgenstein. 5ªed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. 183p SMITH, L., RAEPER W. Introdução ao estudo das idéias. Tradução Adail Ubirajara Sobral. São Paulo: Edições Loyola, 2001.
Fundamentos de Matemática (80 horas)
Frações, Razão e proporção, Expressão Algébrica, Produtos Notáveis, Fatoração, Equações do 1º e 2º graus, Funções e gráficos, Funções Exponenciais e logarítmicas, Matrizes e determinantes, Sistemas lineares, Limites e Introdução à Derivada.
Bibliografia básica: IEZZI, Gelson, et al. Matemática: volume único. 4ªed. São Paulo: Ed. Atual, 2007. 688p. STEWART, J., MORETTI, A. C., MARTINS, A. C. G. Cálculo, V.1. 6. ed. [S.I.]: Cengage, 2009. 688p.. ANTON, H. A. Cálculo, V.1. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Bibliografia complementar: IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo, MACHADO, Antonio. Matemática e Realidade. 6.ed. São Paulo: Ed. Atual, 2009. 4v.b (comprar mais 4 exemplares) BEZERRA, M. J., PUTNOKI, J.C., Matemática, Editora Scipione, 1997. GIOVANNI, J. R., GIOVANNI JR, J. R. Matemática: Pensar e Descobrir 5 a 8 série do Ensino Fundamental, Editora FTD S.A., 2005. ÁVILA, Geraldo. Cálculo: funções de uma variável. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 274p. THOMAS JR., George B. Cálculo. 10ªed. Rio de Janeiro: Addison-Wesley, 2005. 660p.
Circuitos Elétricos (80 horas)
A Natureza da Eletricidade. Lei de OHM e Potência. Circuitos Série de Corrente Contínua. Circuitos Paralelos de Corrente Contínua. Circuito Misto, Terra e Potencial de Referência. Análise de circuitos (Superposição, Teoremas de Thévenin e Norton, Kirchoff). Circuitos RL e RC em regime DC. – Parte Teórica e Prática.
Bibliografia básica:
ALEXANDER, C., Sadiku, M. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2007. 857p. BOYLESTAD, R. J. - Introdução à Análise de Circuitos, São Paulo: Prentice Hall, 2004. GUSSOW, Milton - Eletricidade Básica, São Paulo:Makron Books, 1996 Bibliografia Complementar JOSEPH, A., EDMINISTER. – Circuitos Elétricos. – Coleção Schaum – McGraw-Hill, 2005 IRWIN, J. David - Introdução À Análise de Circuitos Elétricos, LTC, 2005 HAYT, W. H. e Kemmerly, J. E. - Análise de circuitos em engenharia. - 7a ed. Editora McGraw-Hill, 2008. BIRD, John. - Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia - Editora Campus - 3ª Ed. / 2009. JOHNSON, D. E.. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 539p.
Desenho Técnico (40 horas)
Instrumentação e normas do desenho técnico. Sistemas de Projeções e perspectivas. Dimensionamento de projeto mecânico. Aplicação de corte total, meio corte, corte parcial e corte em desvio. Seções de sólidos geométricos e rebatimento de seções. Introdução ao sistema CAD (desenho auxiliado por computador) paramétrico 3D.
Bibliografia Básica: FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. BOCCHESE, C. SolidWorks 2007 – Projeto e Desenvolvimento. 1ª Ed. Editora ERICA, 2008 BUENO, Claudia; Papazoglou, Rosarira. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Jurua Editora, 2010. 196p. Bibliografia Complementar: MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico 1: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008. SILVA, E. O.; ALBIERO, E. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo: EPU, 1977. PUGLIESI, M.; TRINDADE D., Desenho Mecânico e de Máquinas, Ed.Tecnoprint S. A. 1987. SANTOS, C. J. L.; SPECK, H. J.; ROHLEDER, E. Tutoriais de Modelagem 3D Utilizando o SolidWorks. Ed. VISUAL BOOKS, 2008 SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial. São Paulo: Hemus, 2008.330p.
Sistemas Digitais (80 horas)
Álgebra de Boole; Sistemas de Numeração; Circuitos combinacionais; Técnicas de minimização e síntese de circuitos combinacionais. Circuitos seqüenciais síncronos. Circuitos seqüenciais assíncronos. Técnicas de minimização, análise e síntese de circuitos seqüenciais. Introdução à família de circuitos lógicos. Memória – fundamentos. Laboratório: 40 h. – Análise e projeto de sistemas digitais e simulações de circuitos usando EWB.
Bibliografia básica: IDOETA, I.; CAPUANO, F. Elementos da Eletrônica Digital 40. ed. São Paulo:Érica,2008 TOOCI, Ronald J.; Widmer, Neal S.; Sistemas Digitais - princípios e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003. VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre: Bookman, 2010. 558p. Bibliografia Complementar:
JAMES W. BIGNELL e ROBERT DONOVAN,Eletrônica Digital,5. ed.São Paulo:Cengage Learning,2009 ERCEGOVAC, M; LANG, T.;MORENO , J.H.; Introdução aos Sistemas Digitais. Porto Alegre: Bookman,2000 ROBERTO D'AMORE, VHDL Descrição e Síntese de Circuitos Digitais, Rio de Janeiro:LTC,2005 FLOYD, T. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. BOOKMAN COMPANHIA ED, 2007. CAPUANO, F. G. Exercícios de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1996
Metrologia (40 horas)
Tolerâncias Dimensionais e Geométricas. Sistemas de ajustes e tolerâncias. Conceitos básicos, estrutura metrológica e sistema internacional de unidades; medir: processo de medição e obtenção de resultados; sistema generalizado de medição; incerteza de medição; definições, fontes de erro, interpretação e cálculo; causas de erro e seus tratamentos; combinação e propagação de erros; calibração de sistemas de medição; medição de comprimento, temperatura, pressão e grandezas elétricas; outras grandezas; metrologia e chão de fábrica: técnicas de medição por coordenadas, controle estatístico de processo. Parâmetros de medição de rugosidade.
Bibliografia Básica AGOSTINHO, O. L., Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 1977. NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 1996. ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A. Fundamentos de Metrologia. Manole, 2008. Bibliografia Complementar: SOUZA, Sérgio Augusto de, Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, Edgard Blücher, 1982. A Técnica de Ajustagem: Metrologia e Medição de Roscas e Acabamento, A, São Paulo , Ed. Hemus, 2004. CHIAVERINI, V., Tecnologia Mecânica. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1986 2ª edição. LIRA, F. Metrologia na Indústria. São Paulo. Érica, 2004. Toledo, José Carlos. Sistemas de medição e metrologia. Curitiba: Instersaberes, 2014.
Introdução à Tecnologia Automotiva (40 horas)
Apresentar aos discentes ingressantes temas relacionados ao ambiente acadêmico, profissional e pessoal, de modo a despertar o senso crítico, a promoção do diálogo/debate, a reflexão e o autoconhecimento. Introduzir os conceitos preliminares de Sistemas Automotivos e sua importância nos dias atuais. Debater as questões relacionadas ao profissional moderno (ética, responsabilidade ambiental e social). Apresentar o ambiente acadêmico do Unisal (missão, visão, valores). Introduzir junto aos alunos o tema “apresentações em público” através de seminários, visando prepará-los para os próximos semestres e a vida profissional. Estudo das práticas básicas de tecnologia. Estudo da carreira de tecnólogo: perspectivas, habilidades, criatividade, inovação e atitude. Pesquisa e Desenvolvimento na área automotiva.
Bibliografia Básica: DORF, R.C. Sistemas de Controles Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 724p. 2009. MORAES, C.C. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC, 347p. 2013.
BALBINOT, A. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Rio de Janeiro: LTC, 380p. 2014.
Bibliografia complementar: ROSÁRIO, J. M. Automação Industrial. São Paulo: Editora Baraúna, 2009. CAPELLI, A. Automação Industrial – controle do movimento e processos contínuos, 2ª Edição. São Paulo, Érica, 240p. 2013. ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 368p. 2005. ALVES, J.L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos, 2ª edição. Rio de Janeiro, LTC, 216p. 2010. BOYLESTAD, R.L. Introdução a análise de circuitos, 10ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 828p. 2004. FRANCH, C.M. Inversores de frequência – Teoria e Aplicações. São Paulo: Érica, 192p. 2009 RAVAZI, B. Fundamentos de microeletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 728p. 201 MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais, 8ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 666p. 2013. FRANCHI, C.M. Acionamentos elétricos, 5ª Edição. São Paulo: Érica, 252p. 2014
Projeto Integrado I (80 horas)
Contribuição das diversas etnologias para a tecnologia. Gestão dos recursos humanos e trabalho em time. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Re-Utilizar, Repensar). Processo de Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final. Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning). Projeto de um produto disciplinar (virtual). Contempla os conhecimentos adquiridos até este semestre do curso, visando integrar e aplicar os conceitos aprendidos nas disciplinas do 1º semestre.
2º Período
Antropologia Teológica II (40 horas)
Análise do caráter sociocultural do fenômeno religioso como realidade humana condicionada historicamente e da diversidade da experiência religiosa numa perspectiva cristã e salesiana de diálogo ecumênico e interreligioso com as demais tradições religiosas presentes no cenário das crenças do povo brasileiro, tendo como fundamento uma abordagem multi e transdisciplinar que leve em conta Filosofia, Teologia e as Ciências da Religião.
Bibliografia Básica: ALVES, R. O que é Religião. São Paulo: Loyola, 2006. MONDIN, B. O Homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 5ª ed. São Paulo: Paulinas, 1980. SMITH, L., RAEPER W. Introdução ao estudo das idéias. Tradução Adail Ubirajara Sobral. São Paulo: Edições Loyola, 2001. Bibliografia complementar: BOFF, L. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. RABUSKE, Edvino A. Antropologia filosófica. 11ªed. Petrópolis: Vozes, 2010. 219p
BOFF, L. Experimentar Deus: a transparência de todas as coisas. Campinas: Verus, 2002. NUNES, César. Aprendendo filosofia. 14ªed. Campinas: Papirus, 2003. 112p. (Série Educando). MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos Pré-Socrásticos a Wittgenstein. 5ªed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. 183p
Física (80 horas)
Cinemática do ponto. Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação de energia. Momento linear e sua conservação. Colisões.
Bibliografia Básica: HALLIDAY, D., RESNICK, R. Física . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. v 1 HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. v. 1 YOUNG, Hugh; Freedman, Roger. Fisica I: mecânica. 12ªed. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2009. Bibliografia complementar NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol.1. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. RAMALHO Jr, F. et alli. Os Fundamentos da Física. Vol.1. São Paulo: Editora Moderna, 1989. 403p. MEDEIROS, Damascynclito. Física mecânica. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2010. 489p. TIPLER, Paul; Mosca, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. SEARS, F., ZEMANSKY M. Física. 12a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v.1
Cálculo (80 horas)
Limites. Continuidade. Derivada e aplicações. Integral definida e indefinida e aplicações. Funções logarítimo e exponencial. Matlab e Simulink.
Bibliografia básica: STEWART, J., MORETTI, A. C., MARTINS, A. C. G. Cálculo, V.1. 6. ed. [S.I.]: Cengage, 2009. 688p. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. São Paulo: Makron Books, 1999. EDWARDS, H., PENNEY D. E. Cálculo com Geometria Analítica. v 1. São Paulo: LTC, 5ª ed. 1997. Bibliografia complementar: LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica, 3. ed. v.1. São Paulo: Harbra, 1994, 426 p. MUNEM, M. A. FOULIS, D. J. Cálculo, v. I. Rio de Janeiro: Guanabara, 1992. ÁVILA, Geraldo. Cálculo: funções de uma variável. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 274p. THOMAS JR., George B. Cálculo. 10. ed. Rio de Janeiro: Addison-Wesley, 2005. 660 p. ISBN 8588639068. ANTON, H. A. Cálculo, V.1. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Eletrônica (80 horas)
Introdução à eletrônica, Diodos, Transistores bipolares, Transistores MOS, Amplificadores Operacionais.
Bibliografia básica: ALBERT MALVINO, Eletrônica, v 1, 7 ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007 ALBERT MALVINO, Eletrônica, v 2, 7 ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007 CAPUANO, Francisco Gabriel / Marino, Maria Ap M; Laboratório de Eletricidade e Eletrônica; Erica; 2007 Bibliografia Complementar: CRUZ, Eduardo; CHOUERI Jr.; Salomão. Eletrônica aplicada. São Paulo: Erica, 2007. 296p. BIGNELL, James W.; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 648p. GORDON. M.; CATHLEEN, S. Eletronica Para Leigos. STARLIN ALTA CONSULT, 2010. TURNER, L. Manual básico de eletrônica. RJ: Hemus. BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 6ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 649p.
Linguagem de Programação I (80 horas)
Princípios gerais da Informática: princípios gerais de concepção de um programa de computador; técnicas de modularização e orientação a objetos; linguagem de programação; características gerais; aplicação de uma linguagem de alto nível. Comandos de Entrada e Saída. Comandos Condicionais; Laços de Repetição; Comandos de manipulação de Strings. Comandos para modularização de código – Funções. Bibliotecas. Comandos para porta paralela.
Bibliografia Básica: LOPES, Anita; LOES, Anita; Garcia, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. [S.l.]: Campus, 2002. 580p. ISBN:8535210199. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2ªed. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2008. 405p. FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. São Paulo: Campus, 2009. 208p. Bibliografia Complementar: MANZANO, José Augusto N.G., Linguagem C, 1997, Érica RUNBAUGH James, Modelagem e Projetos Baseados em Objetos., Campus, 1994 SCHILDT, Herbert, C Completo e Total – 3a Edição, 1997, Makron Books do Brasil FARRER, Harry, Algorítimos Estruturados, Rio de Janeiro, Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1989 SOUZA, Marco; et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2008. 214p.
Empreendedorismo (40 horas)
O Empreendedorismo como oportunidade ou necessidade. O desenvolvimento de Novos Negócios e Estratégias. A compreensão da importância da Análise de Mercado. A discussão sobre a importância de ser empreendedor nos dias de hoje, considerando os aspectos étnico-sociais. As oportunidades que os brasileiros têm para contribuir com o desenvolvimento nacional por meio da ética e da responsabilidade social. O empreendedorismo como força social motriz para o aumento da competitividade, do desenvolvimento sustentável e da geração de renda na Economia Globalizada para o século XXI.
Bibliografia Básica: DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo, transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro, Editora LTC, 2014.
DRUKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor, Prática e Princípios. São Paulo, Editora Pioneira Thomson Learning, 2005. BERNARDI, L.A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, Estratégias e Dinâmicas. São Paulo, Editora Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: BARON, R. A.; SHANE, S.A. Empreendedorismo: uma visão do processo. Rio de Janeiro: Editora Cengage Learning, 2013. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo. Como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro, Editora Elsevier, 2003. DORNELAS, J. C. A., Empreendedorismo. São Paulo, Editora Campos, 2014. DOLABELA, F. O Sucesso da Luísa. Rio de Janeiro. Sextante, 2008. SEIFFERT, P. Q., Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias, processo e melhores práticas, 1ed., São Paulo, Atlas, 2005.
Projeto Integrado II (80 horas)
Contribuição das diversas etnologias para a tecnologia. Gestão dos recursos humanos e trabalho em time. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Re-Utilizar, Repensar). Processo de Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final. Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning). Projeto de um produto disciplinar (virtual). Contempla os conhecimentos adquiridos até este semestre do curso, visando integrar e aplicar os conceitos aprendidos nas disciplinas do 2º semestre.
3º Período
Química Tecnológica (40 horas)
Átomos, moléculas e reações químicas. Estrutura atômica e sistema periódico. Pesos moleculares e atômicos. Fórmulas moleculares. Cálculos estequiométricos - mistura ar e combustível. Estado da matéria, gases, líquidos e sólidos, propriedades. Soluções e Concentrações. Corrosão, formas, mecanismos de inibição da corrosão, Obtenção e limpeza de metais. Equilíbrio químico. Ácidos e bases. Eletroquímica. Pilhas. Célula eletroquímica. Combustão, Combustíveis e Bio-combustíveis.
Bibliografia básica: BROWN, L. S., HOLME, T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia. [S. I.]: CENGAGE, 2009. 655p. BRADY, James E.. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.1 BRADY, James E.. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.2 Bibliografia Complementar: POSTMA, J. M. ; ROBERTS J. L.; HOLLENBERG J. L. Química no laboratório. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química – Um Curso Universitário. 4.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2003. 604p. SOLOMONS, T. W. G; FRYHLE, C. B. Organic Chemistry. 9th ed. New York: John Wiley & Sons, 2007, 1280 p. SARDELLA, Antonio; Falcone, Marly. Química: volume único. São Paulo: Atica, 2007. 560p. RUSSEL, John Blair. Quimica geral. 2ªed. São Paulo: Makron Books, 2004. 621p.
Sistemas Realimentados (40 horas)
Introdução ao estudo de sinais e sistemas. Definição de sinais. Sinais contínuos, discretos e amostrados. Sinais harmônicos. Operações com sinais. Modulação e demodulação de sinais. Definição de sistemas. Classificação de sistemas. Modelagem de sistemas físicos. Representação matemática. Função de transferência (MA e MF). Regime transitório e permanente. Lugar das raízes. Análise de resposta temporal de sistemas de 1ª e 2ª ordem. Resposta em freqüência. Bode e Nyquist. Laboratório: Estudo de modelos através de simuladores. Uso de pacotes e ferramentas de análise de sistemas lineares. Aplicações a sistemas de controle.
Bibliografia Básica DORF, R. & BISHOP, R. H., Sistemas De Controle Modernos, Rio de Janeiro: LTC, 2009. OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, 2a. Edição, São Paulo: Prentice-Hall, 1990. SIGHIERI, Luciano. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2ªed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 234p. Bibliografia Complementar CAMPOS, Mario Cesar M. Massa. Controles típicos de equipamentos e processos industriais. [S.l.]: Edgard Blücher, 2006. KUO, B., Digital Control Systems, New York: Saunders HBJ, 1992. JOHNSON, Curtis D.. Process Control Instrumentation Technology. Seventh, 2003 CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC,2000. 391p. FRANKLIN, G.F., POWELL, J.D. & EMAMI-NAEINI, A., Feedback Control of Dynamic Systems, New York: Addison-Wesley Publishing Company, 1994.
Desenho Mecânico (80 horas)
Normas aplicáveis ao Desenho Técnico Mecânico. Técnicas de Representação. Indicação de Rugosidade. Simbologia de Soldagem. Desenhos de Conjunto e Detalhes de fabricação. Fundamentos de Desenhos Auxiliados por Computador (CAD) e fundamentos de engenharia assistida por computador (CAE). Projeto mecânico. Dimensionamento dos elementos de máquinas. Mecânica aplicada. Regras de projeto. Aplicação de Projeto em Sistemas Automotivos.
Bibliografia básica: BUENO, C.P., PAPAZOGLOU, R.S., Desenho Técnico para Engenharia, Ed. Juruá, 2010 FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ªed. Rio de Janeiro: Editora Globo, 2005. 1093p. BOCCHESE, Cássio. Solidworks 2007: projeto e desenvolvimento. 2ªed. São Paulo: Erica, 2010. 284p. Bibliografia Complementar SCHNEIDER, W., Desenho técnico industrial. ISBN:8528905861, Ed. Hemus, 2008 ROZENFELD, H., et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos, Ed. Saraiva, São Paulo, 2008 PROVENZA, F., Desenhista de Máquinas, Ed. Pro-Tec, São Paulo, 2008 MENEZES, L.C.M., Gestão de Projetos, Ed. Atlas, São Paulo, 2007 CREVELING, C. M., Tolerance Design: a handbook for developing optimal specifications, 5ªed., ISBN:0201634732, Ed. Addison-Wesley, 2007.
Materiais e Componentes Automotivos (40 horas)
Introdução a Ciência dos Materiais estudo da estrutura, propriedades e caracterização. Deformação (Elástica e Plástica). Módulo de Elasticidade. Diagrama Tensão/Deformação (Lei de Hooke). Corpos de Prova. Coeficiente de Poisson. Materiais metálicos, poliméricos, cerâmicos e compósitos. Propriedades mecânicas, térmicas e ópticas.
Bibliografia básica: SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. São Paulo: Pearson – Prentice Hall. 6 ed. 2008, 576 p. VAN VLACK, L.H. – Princípios da Ciência dos Materiais – Tradução de Luz Paulo C. Ferrão –São Paulo, Edgard Blucher, 1980 PARETO, Luis. Formulário técnico: resistência e ciência dos materiais. São Paulo: Hemus, 2003 Bibliografia Complementar CALLISTER, Jr, W.D. – Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução – Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 5a Ed., 2002 SOUZA, S.A. – Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos – São Paulo, Edgard Blucher, Edusp, 1982 ASKELAND, Donald R.; Phulé, Pradeep P.. Ciência e Engenharia dos Materiais. [S.l.]: Cengage Learning, 2008. 594p. RILEY, William; Sturges, Leroy; Morris, Don. Mecânica dos materiais. 5ªed. [S.l.]: LTC, 2003. 600p GERE, James M.. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira, 2003. 698p
Instrumentação Veicular I (80 horas)
Fornecer aos alunos uma visão ampla da automação industrial nas indústrias de transformação de nossa região, partindo da compreensão da terminologia e da simbologia de instrumentação, dos princípios e técnicas de medida de variáveis. Com esta base inicial, estabelecer os princípios básicos do funcionamento de instrumentos de medição e sua inserção em malhas de controle automático de uso geral no mercado de produção e de serviços na área de automação. O aluno deverá ser capaz de reconhecer os princípios físicos associados às variáveis de processo, reconhecer e identificar a terminologia usual aplicada em instrumentação e controle, especificar instrumentos para medição das variáveis típicas de processos industriais e demonstrar conhecimentos sobre os principais elementos e componentes que compõe um instrumento e um sistema de medição e controle.
Bibliografia Básica: BEGA, E. A. Instrumentação Industrial . Rio de Janeiro: Interciencia, 2006. TEIXEIRA, Herbeto, CAMPOS, Mario Cesar M. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. Edgar Blücher, 2006 SHIGHIERI, L. ,Controle automático de processos Industriais – Instrumentação. Edgar Blücher, 2a edição, 1995 Bibliografia Complementar BEGA, E. A. , Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. Editora Interciência, 3a Edição, 2003 ISMAIL, K. A . R., Gonçalves, M.M., Benevenuto,F.J. Instrumentação básica para Engenharia. Campinas, SP: Ed. do autor, 1998 DELMEE, Gerard J; Manual de medição de vazão . 3ªed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial - conceitos, aplicações e análises. São Paulo: Erica, 2002.
MARTINS, Nelson; Manual de medição de vazão - através de placas de orifício, bocais e venturis. Rio de Janeiro: Interciencia, 1998 BALBINOT, Alexandre; Brusamarello, João Valner. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 477p.
Linguagem de Programação II (80 horas)
Princípios gerais da Informática: princípios gerais de concepção de um programa de computador; técnicas de modularização e orientação a objetos; linguagem de programação; características gerais; aplicação de uma linguagem de alto nível
Bibliografia Básica: LOPES, Anita; LOES, Anita; Garcia, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. [S.l.]: Campus, 2002. 580p. ISBN:8535210199. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2ªed. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2008. 405p. FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. São Paulo: Campus, 2009. 208p. Bibliografia Complementar MANZANO, José Augusto N.G., Linguagem C, 1997, Érica RUNBAUGH James, Modelagem e Projetos Baseados em Objetos., Campus, 1994 SCHILDT, Herbert, C Completo e Total – 3a Edição, 1997, Makron Books do Brasil FARRER, Harry, Algorítimos Estruturados, Rio de Janeiro, Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1989 SOUZA, Marco; et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2008. 214p.
Organização e Segurança no Trabalho – EAD (40 horas)
Breve histórico sobre Higiene e Segurança do Trabalho para contextualizar e posicionar o aluno quanto seus direitos e deveres nas atividades no interior das empresas. Definir Perigos e Riscos para uma análise de risco adequada em suas atividades. Apresentar Equipamentos de Proteção Individual e suas aplicações para a proteção do trabalhador. Identificar as aplicações das proteções coletivas. Identificar os riscos ambientais no ambiente de trabalho. Apresentar a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e sua importância para prevenir acidentes e doenças ocupacionais. Apresentar o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho e sua importância para prevenir acidentes e doenças ocupacionais. Princípios de Prevenção e combate a Incêndio.
Bibliografia Básica: CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho Prevenção de Acidentes – Uma Abordagem Holística. 1ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010. BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 3.ed. São Paulo; Atlas, 2010. SEGURANÇA e medicina do trabalho:legislação. 4. ed. São Paulo: método, 2012. Bibliografia Complementar: NR 04 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR 06 – Equipamento de Proteção Individual (EPI) NR 12 – Máquinas e Equipamentos NBR/ ABNT - NBR OHSAS 18001
Projeto Integrado III (80 horas)
Contribuição das diversas etnologias para a tecnologia. Gestão dos recursos humanos e trabalho em time. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Re-Utilizar, Repensar). Processo de Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final. Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning). Projeto de um produto disciplinar (virtual). Contempla os conhecimentos adquiridos até este semestre do curso, visando integrar e aplicar os conceitos aprendidos nas disciplinas do 3º semestre.
4º Período
Estrutura e Dispositivos de Veículos (40 horas)
Elementos de Estrutura de veículos - Chassi, tipos, construção e aplicação. Sistemas de suspensão, geometria, tipos e características. Veículos de transporte, simples e articulados. Parâmetros de projeto e adoção de componentes em função da utilização do veículo: agrícola, transporte de passageiros e de carga. Sistemas redundantes e segurança.
Bibliografia básica: BOSCH, Robert.Manual de Tecnologia Automotiva.São Paulo:Edgard Blücher,2005. MARTINS. Jorge. Motores de combustão interna. 3. Ed. Portugal: Publindustria, 2011. KRAIGE, L. G.; MERIAN, J. L. Mecânica para engenharia – dinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia complementar: REIMPELL, Jörnsen et al. The automative chassis: 2. ed. Warrendale, PA: SAE International, 2008. 444 p. SMITH, Carroll, ed.. Racing chassis and suspension design; PT-90. Warrendale, PA: SAE, 2004. 334p. CHOLLET, H. M. Curso Prático e Profissional para Mecânicos de Automóveis - Um Motor e seus Acessórios. Editora: Hemus CAPELLI, Alexandre. Eletroeletrônica Automotiva - Injeção Eletrônica, Arquitetura do Motor e Sistema Embarcados.Editora: Erica GILLESPIE, T. D. Fundamentals Rail of Vehicle Dynamics. SAE Inc, 3rd edition, 1994, 495p.
Aspectos Ambientais (40 horas)
O crescimento populacional e a natureza do desenvolvimento econômico; Poluição; Emissões de Gases poluentes; Ecossistemas naturais; Avanço do conhecimento tecnológico e a reversão dos efeitos negativos do desequilíbrio ecológico; Novas tecnologias e a superação da crise ambiental atual. Objetivos e metas desejáveis para as condições ambientais e desenvolvimento humano.
Bibliografia Básica: PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M.A.; BRUNA, G.C. Curso de Gestão Ambiental. Ed. Manole, São Paulo, 2004. DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo. Atlas, 1995. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. 196p. Bibliografia Complementar ANDRADE, R; Carvalho, A.; Tachizawa. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2000. 206p.
BERMANN. C. Energia no Brasil: Para que? Para quem? Crise e alternativas para um país sustentável. São Paulo. Livraria da Física. 2002. GONÇALVES, José Alberto. Meio ambiente: a vida em jogo. São Paulo: Editora Salesiana. 115p. LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 150p. BRAGA, B; et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: PearsonPrentice Hall; 2005.
Microcontroladores (80 horas)
Arquiteturas de Microcontrolador: CPU (Unidade Central de Processamento), memória (Flash, RAM, EEPROM), dispositivos de I/O (entrada/saída), interrupção, timers, watchdog timer. Dispositivos Periféricos: LCD, LED, botão, chaves seletoras, motores, cooler, resistências, válvulas, entre outros. Programação de microprocessadores: tipos e formatos de instruções, linguagens Assembly ou C. Ferramentas, tais como: softwares de simulação, de gravação e de compilação, para análise, desenvolvimento e depuração; e aplicações práticas de sistemas embarcados.
Bibliografia básica: GIMENEZ, Salvador P. Microcontroladores 8051: teoria do hadwore e so software: aplicação em controle digital. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. 253 p. ISBN 8587918281. OLIVEIRA, A.; ANDRADE, F. SISTEMAS EMBARCADOS - HARDWARE E FIRMWARE NA PRÁTICA; São Paulo;Editora: Érica , 2006 GUIMARÃES, A. ELETRÔNICA EMBARCADA AUTOMOTIVA;São Paulo; Editora: Érica ; 2007 Bibliografia Complementar: SANTOS J. P.; RAYMUNDI J.E.; Programando em Assembler 8086/8088, McGraw Hill, 1989. HERBERT TAUB, Circuitos Digitais e Microprocessadores, McGraw-Hill , 1984 NICOLOSI, Denys E. C.. Laboratório de microcontroladores<2>: família 8051: treino de instruções, hardware e software. 5ªed. São Paulo: Erica, 2008. 206p. ORDONEZ, Edward; Penteado, Cesar; Silva. Microcontroladores e FPGAs: aplicações em automação. São Paulo: Novatec Editora, 2005. 384p. SCHUNK L. M. ; LUPPI A., Microcontroladores AVR - Teoria e Aplicações Práticas, Editora Érica, 2004.
Processos de Fabricação (40 horas)
Conceito amplo dos processos de fabricação. Processos de fabricação com e sem remoção de material; processos de usinagem: torneamento, fresamento, retificação, eletro-erosão. Ferramentas de corte de metais com geometria definida. Fluidos de corte. Conformação mecânica, extrusão, laminação, trefilação, forjamento, fundição, soldagem. Processos de tratamentos térmicos. Descrição dos diversos equipamentos utilizados; Soluções adotadas para automatizar o processo; Noções de interligação com outros setores (projeto, planejamento, usinagem e montagem, etc.). Aulas práticas para execução de peças usinadas em máquinas convencionais. Visitas a indústrias. Técnicas de Soldagem.
Bibliografia Básica: DINIZ, A. E., Tecnologia da Usinagem dos Materiais. São Paulo, Artliber 5ª Edição 2006. FERRARESI, D., Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo, Editora Edgard
Blücher LTDA, 1977 6ª edição. NOVASKI, O., Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 1996. Bibliografia Complementar COELHO, R. T. Usinagem em Altíssimas velocidades, Editor Erica, 2003. HELMAN H.; CETLIN P. R. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. Editor Artliber, 2004. SOUZA, Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, Ed. Edgard Blücher. Rebeyka, Claudimir José. Principios dos processos de fabricação por usinagem.[livro eletrônico]. Curitiba:Intersaberes, 2016. CHIAVERINI, V., Tecnologia Mecânica. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1986 2ª edição.
Pneumática e Hidráulica (40 horas)
Acionamento Pneumático: Princípios de funcionamento e características. Principais dos sistemas pneumáticos; Circuitos pneumáticos; Dinâmica dos sistemas pneumáticos; Noções de especificações de equipamentos. Acionamento Hidráulico: Princípios de funcionamento e características principais dos sistemas, Hidráulicos; Circuitos hidráulicos fundamentais: Servo-válvulas; Dinâmica dos sistemas hidráulicos; Noções de especificação. Experiências sobre circuitos hidráulicos e pneumáticos. Prática em Laboratório.
Bibliografia Básica: FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática – Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos, Érica,2004 FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica. 2ªed. São Paulo: Érica, 2004. 284p. BONACORSO, Nelso Gauze. NOLL, Valdir. Automaçao Eletropneumatica, Erica, Ed.11, 2009. Bibliografia Complementar STEWART, H. I. Pneumática & Hidraulica, São Paulo, Hemus AGUIRRE, L. A.. Enciclopédia de Automática - Vol. 1 Controle e Automação,Edgard Blucher, 2007 NOVAIS, J., Método Seqüencial para Automatização Eletropneumática, Fundação Calouste.Gulbenkian, Lisboa, 1994.
HOUGHTALEN, R. J.; HWANG, Ned H. C.; AKAN, A. Osman. Engenharia hidráulica. 4.
ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012-2014. xiv, 316 p. ISBN 9788581430881. MEIXNER, H. Introdução a sistemas eletropneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 1994.
Sistemas de Aquisição de Dados (80 horas)
Conceitos Básicos de Aquisição e Atuação; Transdutores (temperatura, velocidade, força, corrente, pressão, torque e outros); Condicionamento de sinal (Amplificação, filtragem (analógica e digital), isolação, multiplexação, linearização);Conversão A/D e D/A; Amostragem e Retenção; Protocolos de interfaces; Programação aplicada à aquisição de sinais; Sistemas de aquisição comerciais;Sistemas de aquisição de dados incorporados ao barramento interno de PCs; Sistemas de aquisição de dados com CPUs próprias (microcontrolador/DSP).
Bibliografia Básica: TEIXEIRA, Herbeto, CAMPOS, Mario Cesar M. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. Edgar Blücher, 2006
HAYKIN, S., VAN VENN, B., Sinais e Sistemas, Porto Alegre: Bookman, 2001. NALON, J. A., Introdução ao Processamento Digital de SInais, Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar: Pinheiro, Carlos Alberto Murari. Sistemas de controles digitais e processamento de sinais: projetos, simulações e experiências de laboratórios. Rio de Janeiro: Intersaberes, 2017. OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, 4ª. Ed., Porto Alegre: Bookman, 2004. SHIGHIERI, L. ,Controle automático de processos Industriais – Instrumentação. Edgar Blücher, 2a edição, 1995 LARSEN, Ronald W. LabView for engineers. New Jersey: Prentice Hall, 2011. 391p. TRAVIS, Jeffrey; Kring, Jim. Labview for everyone: graphical programming made easy and fun. 3ªed. New Jersey: Prentice Hall, 2009. 981p.
Sistemas Powertrain I (40 horas)
Ementa: Desenvolver capacidade de raciocínio e habilidade em utilizar os princípios de controle de motores à combustão, bem como reconhecer os dispositivos relacionados à este tipo de motor, seja ele, à diesel ou flex fuel. Permitir relacionar conceitos abordados nesta disciplina com outras já estudadas ou em andamento no curso. Estimular o interesse pela continuidade nos estudos e por pesquisa e desenvolvimento.
Bibliografia Básica CAPELLI, ALEXANDRE Eletroeletrônica Automotiva - Injeção Eletrônica, Arquitetura do Motor e Sistemas Embarcados: Érica, 2008. 368p. GUIMARÃES, ALEXANDRE DE ALMEIDA Eletrônica Embarcada Automotiva. Érica , 2009. 328p. OGATA,K. Engenharia de Controle moderno. 4a Edição, 2003, 800 p. Bibliografia Complementar MARTINS. Jorge. Motores de combustão interna. 3. Ed. Portugal: Publindustria, 2011. VAN WYLEN, Gordon J.; Sonntag, Richard E.. Fundamentos da termodinâmica clássica. 2ªed. [S.l.]: Edgard Blücher, 1976. 565p. TAYLOR, Charles F. Análise dos motores de combustão interna. [S.l.]: Edgard Blücher, 1971. 558p. CHOLLET, H. M. Curso Prático e Profissional para Mecânicos de Automóveis - Um Motor e seus Acessórios. Editora: Hemus GARCIA, Oswaldo; Brunetti, Franco. Motores de Combustão Interna. 284p
Projeto Integrado IV (120 horas)
Contribuição das diversas etnologias para a tecnologia. Gestão dos recursos humanos e trabalho em time. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Re-Utilizar, Repensar). Processo de Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final. Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning). Projeto de um produto disciplinar (virtual). Contempla os conhecimentos adquiridos até este semestre do curso, visando integrar e aplicar os conceitos aprendidos nas disciplinas do 4º semestre.
5º Período
Protocolos de Comunicação (40 horas)
Ementa Apresentar conceitos aprofundados sobre protocolos de comunicação veiculares. Redes de comunicação, protocolos CAN, Keyword2000 e LIN
Bibliografia básica: SANTOS, MAX MAURO DIAS. Redes de Comunicação Automotiva - Caracteristicas, Tecnologias e Aplicações.Érica, 2010. 224p. GUIMARÃES, ALEXANDRE DE ALMEIDA Eletrônica Embarcada Automotiva. Érica ,2009. 328p BOSCH, Robert.Manual de Tecnologia Automotiva.São Paulo:Edgard Blücher,2005. Bibliografia complementar: CAPELLI, ALEXANDRE Eletroeletrônica Automotiva - Injeção Eletrônica, Arquitetura do Motor e Sistemas Embarcados: Érica, 2008. 368p. Castro, Fabio Daniel; Rahde, Sérgio Barbosa. Motores automotivos: evolução, manutenção e tendências. Porto Alegre: Edipucrs, 2014.
CHOLLET, H. M. Curso Prático e Profissional para Mecânicos de Automóveis - Um Motor
e seus Acessórios. Editora: Hemus
ALBUQUERQUE, P. U. B. de; ALEXANDRIA, A. R. Redes Industriais: aplicações em
sistemas digitais de controle distribuído. Edições Livro Técnico.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores.4a Edição. Campus., 1990.
Fenômenos de Transporte (40 horas)
Ementa Propriedades físicas dos fluidos. Estática dos Fluidos e Manometria. Dinâmica de Fluidos. Escoamento incompressível. Equação da continuidade e conservação da energia. Perda de carga em escoamento interno. Potência envolvida em bombas e turbinas. Princípios de transferência de Calor. Mecanismos de Transferência de Calor: Condução, Convecção, Radiação. Mecanismos Combinados de Transmissão de Calor através de parede plana e parede tubular. Trocadores de Calor: noções básicas.
Bibliografia básica: FOX & McDONALD, Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6. ed, trad. Ricardo N. Koury, Geraldo A C França. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2006. 816 p. CENGEL, Yunus A.; GHAJAR, Afshin J.. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. 4ªed. [S.l.]: AMGH, 2012. 902p. FILHO, W. B. Fenômenos de Transporte para Engenharia. São Paulo: LTC, 2006. 500p. Bibliografia complementar: LIVI P. C. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. São Paulo: LTC, 2004. 224p. DELMÉE,G. Manual de Medição de Vazão. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003 KREITH, Frank. Princípios de transferência de calor. [S.l.]: Cengage Learning, 2013. 623p. SISSOM, L. E. Fenômenos de transporte. [S.l.]: LTC, 2001. 765 THOMAS, L. C. Fundamentos da transferência de calor. [S.l.]: Prentice Hall, 1985. 575p.
Desenvolvimento de Produto (40 horas)
Modelo de referência genérico; Concepção do Projeto do Produto: Identificação de necessidade de novos produtos, metodologias de projeto compatíveis com as novas técnicas de produção, análise do valor; Técnicas de Representação e Projeto CAD; A
Engenharia de Produto como resultado de atividade multidisciplinar. Competências e habilidades atualmente necessárias para bom desempenho no desenvolvimento de produto. A Gestão do PDP e sua modelagem. Tópicos de Inovação. Propriedade Intelectual e Patente.
Bibliografia básica: ROMEIRO FILHO, E. Projeto do Produto. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2009. 408 p. BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Projeto e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2009. 181 p. ISBN 8522453306.SHINGO, Shigeo. O sistema toyota de produção: do ponto de vista da engenharia de produção. Porto Alegre: Bookman, 1996. 291p. Bibliografia complementar: BAXTER M., Projeto de Produto, Editora Edgard Blücher, 1995 MORGAN, James; Liker, Jeffrey. Sistema Toyota de desenvolvimento de produto: integrando pessoas, processo e tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2008. 391p. PAHL, G.; BEITZ W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council, London , 1988 ROMEIRO FILHO, E. Projeto do Produto. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2009. 408 p. GOBE, Antonio Carlos, et al. Gerência de produtos. São Paulo: Saraiva, 2008. 258p. MATTAR, Fauze Najib. Gerência de produtos: como tornar seu produto um sucesso. São Paulo: Atlas, 1999. 258p.
Instrumentação Veicular II (80 horas)
Sistemas Supervisórios. Arquiteturas Elétricas Veiculares, Componentes Elétricos Elementares, Sensores e Atuadores, Sistemas de Iluminação, Sistemas de Limpeza dos Vidros, Sistema Trio Elétrico, Sistemas de Entretenimento e Telemática, Instrumentação Veicular, Sistemas de Estacionamento, Sistemas de Regulagem de Bancos, Conceito de Sistemas Biométricos, Conceitos de Segurança Ativa e Passiva, Cinto de Segurança, Airbag, Sistema de Proteção Contra Capotagem e Aviso de Colisões, Sistema de Controle de Impacto Lateral, Sistema de Monitoramento da Pressão do Pneus, Sistemas X-by-Wire e Compatibilidade Eletromagnética.
Bibliografia básica: BOLTON, W. Instrumentação e Controle. Editora Hemus 2002 FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial. Editora Érica 2002 BRUSAMARELLO, V. J., BALBINOT, A. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Editora LTC 2007 Bibliografia complementar: FILHO, A. P. Q., CUGNASCA, C. E., RODRIGUES, M. Rastreamento de Veículos. Editora Oficina de Textos, 2009 CHOLLET, H. Curso Prático e Profissional para Mecânicos de Automóvel: O Veículo. Editora Hemus, 2002 WONG, J. Y. Theory of Ground Vehicles, 2 ed., John Wiley & Sons, 1993. MILIKEN, W. F. & Milliken, D. L. Race Car Vehicle Dynamics, SAE, 1995 BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação Industrial. 2ªed. Rio de Janeiro: Interciencia, 2006.
Dinâmica Veicular (80 horas)
Dinâmica veicular: tipos de movimento, graus de liberdade. Influência dos sistemas e componentes automotivos no desempenho e segurança: transmissões, direção e suspensão, Tipos e acionamento. Sistemas de frenagem. Sistemas dinâmicos de controle de tração, frenagem e aceleração. Noções de Vibrações e Aerodinâmica.
Bibliografia básica:
SHAMES, Irving H.. Dinâmica: mecânica para engenharia. 4ªed. [S.l.]: Prentice Hall, 2003. 632p. MERIAM, James L.. Mecânica para engenharia: Dinâmica. 6ªed. [S.l.]: LTC, 2009. 520p. BOSCH, Robert.Manual de Tecnologia Automotiva.São Paulo:Edgard Blücher,2005. Bibliografia complementar: GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics, 1992. REMPEL & STOLL, Automotive Chassi Engineering Principles, 1996. HIBBELER, R.C. Dinâmica: mecânica para engenharias. 12ºed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2011. 591f. MILLIKEN, William F.; Milliken, Douglas L. Race car vehicle dynamics. EUA: SAE Internacional, 1995. 890p CAPELLI, ALEXANDRE Eletroeletrônica Automotiva - Injeção Eletrônica, Arquitetura do Motor e Sistemas Embarcados: Érica, 2008. 368p.
Sistemas Powertrain II (80 horas)
Imobilizadores: conceitos, algoritmos. Cruise control. Sistema de partida a frio e suas influencias no sistema flex. Sistemas de safety. Curvas básicas do motor em ensaios de emissões. Valores aceitos para emissões e minimização do sistema. Motores híbridos. Frenagem regenerativa. Calibração de mapas básicos do sistema de controle motor.
Bibliografia Básica CAPELLI, ALEXANDRE Eletroeletrônica Automotiva - Injeção Eletrônica, Arquitetura do Motor e Sistemas Embarcados: Érica, 2008. 368p. GUIMARÃES, ALEXANDRE DE ALMEIDA Eletrônica Embarcada Automotiva. Érica , 2009. 328p
OGATA,K. Engenharia de Controle moderno. 4a Edição, 2003, 800 p. Bibliografia Complementar VAN WYLEN, Gordon J.; Sonntag, Richard E.. Fundamentos da termodinâmica clássica. 2ªed. [S.l.]: Edgard Blücher, 1976. 565p. TAYLOR, Charles F. Análise dos motores de combustão interna. [S.l.]: Edgard Blücher, 1971. 558p. MARTINS. Jorge. Motores de combustão interna. 3. Ed. Portugal: Publindustria, 2011. CHOLLET, H. M. Curso Prático e Profissional para Mecânicos de Automóveis - Um Motor e seus Acessórios. Editora: Hemus
GARCIA, Oswaldo; Brunetti, Franco. Motores de Combustão Interna. 284p
Projeto Integrado V (120 horas)
Contribuição das diversas etnologias para a tecnologia. Gestão dos recursos humanos e trabalho em time. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Re-Utilizar, Repensar). Processo de Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final. Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning). Projeto de um produto disciplinar (virtual). Contempla os conhecimentos adquiridos até este semestre do curso, visando integrar e aplicar os conceitos aprendidos nas disciplinas do 5º semestre.
Estágio Supervisionado I (200 horas)
Confronto teoria x prática. Integração das disciplinas ofertadas durante o curso acadêmico para a formação do profissional nos vários ramos da área de Sistemas Automotivos. Acompanhamento da elaboração do Relatório de Estágio.
6º Período
Sistemas de Gerenciamento de Motor (40 horas)
Introdução Ciclo Otto, Cálculos e medições de componentes, Introdução a componentes do sistema de injeção eletrônica, Cálculo e equações dos sensores e atuadores, Introdução básica de calibração de sistema.
Bibliografia básica:
BOLTON, W. Instrumentação e Controle. Editora Hemus 2002 ROZENFELD, Henrique; et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. [S.l.]: Saraiva, 2009. 542p. ISBN:8502054462. NISE, N.S., Engenharia de sistemas de controle, 5a. Ed., ISBN:8521617044, LTC, 2009 Bibliografia Complementar BOSCH, Robert.Manual de Tecnologia Automotiva.São Paulo:Edgard Blücher,2005. MARTINS. Jorge. Motores de combustão interna. 3. Ed. Portugal: Publindustria, 2011 TAYLOR, Charles F. Análise dos motores de combustão interna. [S.l.]: Edgard Blücher, 1988. 2v. MERIAM, J.L., KRAIGE, L.G., Mecânica para Engenharia: Dinâmica, 6a. Ed., LTC, 2009 MORGAN, J.M., LIKER, J.K., Sistema Toyota de Desenvolvimento de Produtos: integrando pessoas, processos e tecnologia, Bookman, 2008
Legislação e Normas Veiculares (40 horas)
Estrutura de criação, pesquisa, interpretação e implementação das normas do setor.
Bibliografia básica: BOSCH, Robert.Manual de Tecnologia Automotiva.São Paulo:Edgard Blücher,2005 CAPELLI, ALEXANDRE Eletroeletrônica Automotiva - Injeção Eletrônica, Arquitetura do Motor e Sistemas Embarcados: Érica, 2008. 368p. MARTINS. Jorge. Motores de combustão interna. 3. Ed. Portugal: Publindustria, 2011. Bibliografia complementar: VAN WYLEN, Gordon J.; Sonntag, Richard E.. Fundamentos da termodinâmica clássica. 2ªed. [S.l.]: Edgard Blücher, 1976. 565p. TAYLOR, Charles F. Análise dos motores de combustão interna. [S.l.]: Edgard Blücher, 1971. 558p. CHOLLET, H. M. Curso Prático e Profissional para Mecânicos de Automóveis - Um Motor e seus Acessórios. Editora: Hemus GUIMARÃES, ALEXANDRE DE ALMEIDA Eletrônica Embarcada Automotiva. Érica , 2009. 328p SHAMES, Irving H.. Dinâmica: mecânica para engenharia. 4ªed. [S.l.]: Prentice Hall, 2003. 632p
Gestão de Projetos (40 horas)
Administração por projetos; Projetos no ambiente industrial; Ciclo de vida de projetos; Gestões em projetos; Informação tecnológica para projetos; O papel do gerente de projetos. O PMI. Estruturas organizacionais. Gerenciamento do tempo, custo, qualidade, riscos, RH, comunicação e aquisições. Responsabilidade Profissional
Bibliografia Básica:
MENEZES, L. C de M. Gestão de Projetos. Atlas, 2001.
MAXIMINIANO, A C. A. Administração de Projetos: transformando idéias em resultados. São Paulo: Atlas, 2002. DINSMORE, P; SILVEIRA N. F. Gerenciamento de projetos: Como Gerenciar Seu Projeto Com Qualidade. São Paulo: Qualitymark, 2007. 150p Bibliografia Complementar: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBoK), 3rd edition. PMI, 2004.
DINSMORE, P. Como se tornar um profissional em gerenciamento de Projetos. 2ª Edição.
Qualiymark, 2005. VARGAS, R. Manual Prático do Plano de Projeto, 3ª Edição. Brasport, 2007. VALERIANO, D. Gerenciamento Estratégico e Administração por Projetos. Editora: Pearson. 2001. VERZUH, E. Gestão de Projetos. Editora: Campus. 2002.
Projetos Interdisciplinares em Sistemas Automotivos (160 horas)
Processo de desenvolvimento de produto, Simulação, Protótipo, Integração através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos desenvolvidos nas unidades curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Automotivos. Técnicas de DFM (Design for Manufacturing). Técnicas de DFA (Design for Assembly). A busca pela melhor concepção do projeto. Análise para obtenção do melhor processo de manufatura. Estudo de casos na indústria automobilística.
Bibliografia básica:
BOSCH, Robert.Manual de Tecnologia Automotiva.São Paulo:Edgard Blücher,2005 MERIAM, J.L., KRAIGE, L.G., Mecânica para Engenharia: Dinâmica, 6a. Ed., LTC, 2009 ROZENFELD, Henrique; et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. [S.l.]: Saraiva, 2009. 542p. ISBN:8502054462. Bibliografia Complementar:
NISE, N.S., Engenharia de sistemas de controle, 5a. Ed., ISBN:8521617044, LTC, 2009 MARTINS. Jorge. Motores de combustão interna. 3. Ed. Portugal: Publindustria, 2011 TAYLOR, Charles F. Análise dos motores de combustão interna. [S.l.]: Edgard Blücher, 1988. 2v. MORGAN, J.M., LIKER, J.K., Sistema Toyota de Desenvolvimento de Produtos: integrando pessoas, processos e tecnologia, Bookman, 2008 BOLTON, W. Instrumentação e Controle. Editora Hemus 2002 FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial. Editora Érica 2002
Termodinâmica Aplicada (40 horas)
Conceitos fundamentais. Propriedades termodinâmicas. Trabalho. Calor. Primeira Lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Entropia. Ciclos termodinâmicos.
Bibliografia básica:
MORAN, Michael J. Introdução à engenharia de sistemas térmico: termodinâmica,
mecânica dos fluidos e transfência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 604 p. ISBN
9788521614463.
MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 6.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009. 800p.
Ieno, Gilberto; Negro, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 284p Bibliografia complementar:
VAN WYLEN, SONNTAG, R. E., BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 7. ed. [S.I.]: Edgard Blucher, 2009. 660p. MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 800p. WYLEN, G. J. VAN, SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 4. ed. [S.I.]: Edgard Blucher, 2004. 596p. OLIVEIRA, M. J. Termodinâmica. [S.I.]: Livraria da Física, 2005. 365p. MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N., Fundamentals of Engineering Thermodynamics. 3rd. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc. 1995. BORGNAKKE, C., SONNTAG, R. E. Fundamentals of Thermodynamics. 7. Ed. [S.I.]: IE-Wiley, 2008.
Ergonomia Aplicada e Sistemas Automotivos (40 horas)
Conceitos básicos de ergonomia (trabalho, tarefa x atividade, variabilidade). Antropometria e biomecânica. Interação homem-máquina. Usuário. Alcances, apoios focado no produto. Métodos e técnicas de análise de variáveis em ergonomia. Métodos e técnicas para a Análise da Atividade. Ergonomia do Produto e Automotiva.
Bibliografia básica: GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: A prática da ergonomia. São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 2001. LIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1995.
DUL, Jan; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
147p. Bibliografia complementar: FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. LAVILLE, Antoine. Ergonomia. São Paulo: Editora Pedagógica e universitária, 1977. 99p.
PINHEIRO, Ana Karla da Silva. Ergonomia aplicada à anatomia e à fisiologia do
trabalhador. Goiânia, GO: AB Editora, 2006. 165 p. (Coleção Saúde e Segurança do
Trabalhador 2). ISBN 8574981346.
GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. 2.
ed.rev.ampl. São Paulo: Escrituras, 2010. 269 p. ISBN 9788575313602
BITENCOURT, Fábio. Ergonomia e conforto humano: uma visão da arquitetura, engenharia
e design de interiores. Rio de Janeiro: Rio Books, 2011. 195p ISBN 9788561556105.
Veículos Híbridos e Elétricos (40 horas) Ementa: Questões de mobilidade sustentável, impactos de veículos elétricos, ferramentas de projeto para veículos elétricos, conversão eletro-mecânica de motores de rodas convencionais, conversão estática, armazenamento de energia, sistema de controle de comando, bateria.
Bibliografia básica: CAPELLI, ALEXANDRE Eletroeletrônica Automotiva - Injeção Eletrônica, Arquitetura do Motor e Sistemas Embarcados: Érica, 2008. 368p. BOSCH, Robert.Manual de Tecnologia Automotiva.São Paulo:Edgard Blücher,2005. GUIMARÃES, ALEXANDRE DE ALMEIDA Eletrônica Embarcada Automotiva. Érica , 2009. 328p Bibliografia complementar: MARTINS. Jorge. Motores de combustão interna. 3. Ed. Portugal: Publindustria, 2011. VAN WYLEN, Gordon J.; Sonntag, Richard E.. Fundamentos da termodinâmica clássica. 2ªed. [S.l.]: Edgard Blücher, 1976. 565p.
TAYLOR, Charles F. Análise dos motores de combustão interna. [S.l.]: Edgard Blücher, 1971. 558p. CHOLLET, H. M. Curso Prático e Profissional para Mecânicos de Automóveis - Um Motor e seus Acessórios. Editora: Hemus BRUNETTI, Franco; GARCIA, Oswaldo. Motores de Combustão Interna. [s.l.] [s.d.]. 284 p.
Tópicos Especiais em Sistemas Automotivos / 40 horas
Disciplina Eletiva que visa flexibilizar a matriz curricular. Aluno deverá cursar uma disciplina em outro curso de graduação, que não esteja contemplada na matriz curricular do curso do aluno.
Inovação Científica e Tecnológica (EAD) / 40 horas
Apresentação da importância e objetivo do trabalho científico. Análise da pesquisa como base de processos de aprendizado e inovação. Detalhamento da metodologia, explicação da teoria e construção de hipóteses. A elaboração de projeto de pesquisa. A coleta de dados e o processo de pesquisa bibliográfica. Técnicas de apresentação do trabalho científico.
Bibliografia básica: MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6a ed. São Paulo: Atlas, 2005. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22aed. São Paulo: Cortez, 2003.
FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 3ª ed. São Paulo:Saraiva, 2001. Bibliografia Complementar: FAZENDA,I. Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 2006.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos: contém
capítulo sobre normas da ABNT. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 180 p. ISBN
9788522444823.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-
prática. 6. ed. Campinas: Papirus, 2000. 120 p. (Coleção Magistério: Formação e TRabalho
Pedagógico). ISBN 8530806077.
JACOBINI, Maria Letícia de Paiva. Metodologia do trabalho acadêmico. Campinas: Átomo
e Alínea, 2003. 110 p. ISBN 857516063X.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A Guide to the Project Management Body of
Knowledge (PMBoK), 3rd edition. PMI, 2004.
Libras – Língua Brasileira de Sinais (40 horas) - Disciplina Optativa
Ementa: Língua de sinais e conceito, mais terminologia Surdo x mudo. História da educação dos surdos no Brasil e no Mundo. Alfabeto Manual. Vocabulário das Classes Semânticas (Cores, vestuários, animais, alimentos, família e outros). Gramática (pronomes, verbos e adjetivos). Vocabulário (horas, profissões, lugares públicos, lateralidade, cidades, estados, países, economia, utensílios domésticos). Sistema de transcrição para Libras. Interpretação de frases.
Bibliografia Básica: SOUZA, R.M. - Educação de surdos - pontos e contrapontos - SP-Summus, 2007.
GÓES, M.C.R. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1996. ENCICLOPÉDIA da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras - família e relações familiares e casa. São Paulo: Edusp, 2004. 850 p. Bibliografia Complementar: HONORA, Márcia; Frizanco, Mary Lopes. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 351p. QUADROS, Ronice M.; Cruz, Carina R. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: ArTmed, 2011. 159p. GESSER, Audrei. Libras?: Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 87p. FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. 273p. QUADROS, Ronice Muller de; Karnopp, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ArTmed, 2004. 224p.
2.12. Estágio Supervisionado O Estágio Supervisionado é requisito legal e obrigatório para obtenção da colação de grau no
curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos. Constitui-se, dentro das exigências curriculares, num
campo privilegiado para o exercício da prática profissional supervisionada e propicia oportunidade
para análise desta prática à luz dos conteúdos teóricos inseridos em cada curso. Consiste no
desenvolvimento de atividades de aprendizagem social, cultural e profissional, proporcionadas pela
participação do estudante em situações reais de vida e de trabalho, sendo realizada na comunidade
em geral, junto às pessoas jurídicas de direito público ou privado sob a coordenação e supervisão do
Unisal. A partir do 5º semestre o aluno deverá cumprir o estágio obrigatório, através das disciplinas
ESTÁGIO SUPERVISONADO I e II, com carga horária total de 400 horas distribuídas entre os dois
últimos semestres (5º e 6º). Informações e entrega de documentação a respeito da regularização
para iniciar o ESTÁGIO, devem ser obtidas na Secretaria de Relacionamento Empresa-Escola. O
orientador é responsável pelo acompanhamento do relatório de estágio, que se trata de um
documento Técnico-Científico. As normas que regem o estágio supervisionado estão descritas no
regulamento de estágio do curso.
2.13. Projeto Interdisciplinar em Sistemas Automotivos – Projeto Fim de Curso
O Projeto Fim de Curso, no Curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos é componente
curricular obrigatório na matriz curricular atual e denomina-se Projeto Interdisciplinar em Sistemas
Automotivos. É feita a abordagem de um tema visando o aprimoramento do saber, mediante texto
orientado, que objetiva propiciar aos alunos a oportunidade de demonstrar as competências e
habilidades adquiridas, através do aprofundamento temático, do estímulo à produção orientada, da
consulta bibliográfica especializada e da capacidade de interpretação de dados coletados.
O Projeto Interdisciplinar deve contribuir para a formação humanístico-social do aluno,
pautada em pesquisa, acompanhada de reflexão crítica e ética, para o desenvolvimento do saber,
configurando-se, portanto, como índice de exercício pleno de cidadania e solidariedade cristã.
Os alunos desenvolvem um projeto utilizando conceitos integrados que envolvem todas as
disciplinas do curso. Esse projeto é uma atividade prática supervisionada e que possui como foco
principal, propiciar aos alunos um embasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos através
do conteúdo programático ministrado em sala de aula. Trata-se de uma atividade multidisciplinar de
integração de conhecimentos, característica fundamental do desenvolvimento do perfil profissional
do Tecnólogo em Sistemas Automotivos.
O supervisor geral dos projetos é o docente que ministra a disciplina Gestão de Projetos do
último semestre e os orientadores, são professores, que tem a função de auxiliar os alunos no
desenvolvimento do projeto. O trabalho é realizado em grupos de 1 à 4 alunos e deve contemplar as
grandes áreas de Sistemas Automotivos: Eletrônica Embarcada, Linguagens de Programação e
Mecânica; de forma que, a atender os aspectos formais da ciência, respeitando os critérios técnicos
exigidos pela ABNT.
2.14. Atividades Acadêmico –Científico-Culturais
2.14.1 Monitoria
O Programa de Monitoria, sob a responsabilidade da Coordenação do Curso, é mais um
espaço de aprendizagem proporcionado aos discentes de graduação. A sua principal finalidade é o
aperfeiçoamento do processo de formação profissional, criando condições de aprofundamento
teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas à atividade discente e docente. Objetiva
“despertar nos discentes o gosto pela carreira docente, pela pesquisa e assegurar a cooperação do
corpo discente ao corpo docente nas atividades de ensino, pesquisa e extensão” e está voltado,
basicamente, ao desenvolvimento de atividades ligadas ao ensino de graduação.
Reconhece-se que atividades de ensino podem estar diretamente associadas às de pesquisa
e/ou extensão. Desta forma, os planos de trabalho de cada monitor devem, quando houver relação
do ensino com aquelas atividades, explicitar e justificar essa relação em termos de benefício do
ensino. Os planos específicos das disciplinas sob responsabilidade dos orientadores devem ser
aprovados pela coordenação e pela Diretoria Operacional.
Atualmente, as disciplinas que necessitam de monitores para o curso de Tecnologia em
Sistema Automotivos e que normalmente abrem vagas para monitores são: Fundamentos de
Matemática, Cálculo, Física, Linguagem de Programação I e Sistema de Aquisição de Dados. Isto
melhora o rendimento do aluno na disciplina, de forma que, durante a semana, um monitor com 5
horas de dedicação, esclarece as dúvidas do aluno sobre assuntos abordados em sala de aula e das
listas de exercícios. O aluno monitor recebe bolsa de 20%.
Para escolha dos alunos monitores, é publicado um Edital de Seleção todo início de semestre.
Cada disciplina possui um professor responsável pelo acompanhamento da monitoria, bem como da
entrega dos relatórios e lista de presença, juntamente com o Coordenador de Curso. As disciplinas
que serão escolhidas, semestralmente, para monitoria são sugeridas pelo NDE e Colegiado do Curso
com anuência do Coordenador. A seleção é feita por nota (a mínima deve ser 8,0) e entrevista com
Docente Responsável.
2.14.2. Projetos Integrados
Os projetos integrados foram implantados na Matriz 2015 e tem como principal objetivo a
interdisciplinaridade resultando em um projeto prático e teórico, baseado em Relatório Técnico-
Científico (RTC). Proporciona ao aluno, o desenvolvimento de um projeto prático que reforça os
conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, provocando no aluno a busca pelo saber do
projeto cientificamente.
O Projeto Integrado no CST (Curso Superior em Tecnologia) em Sistemas Automotivos faz
parte da matriz curricular em todos os semestres com exceção do último (sexto semestre), que já
possui a disciplina Projeto Interdisciplinar em Sistemas Automotivos.
A quantidade de horas da disciplina Projeto Integrado, divididas nos semestres: I, II, III, IV e
V, são respectivamente: 80, 80, 80, 120 e 120 horas. São ofertadas preferencialmente aos sábados,
com 2 horas semanais presenciais. Estas disciplinas possuem um orientador específico, com
conhecimento em Gestão de Projetos.
O Projeto Integrado é desenvolvido em grupos de no máximo 6 alunos e permeia em temas
atuais e tecnológicos envolvendo as áreas principais: sistemas automotivos, sustentabilidade,
reponsabilidade social, ambiental e humanístico. As diversas etnologias para a tecnologia, gestão
dos recursos humanos, gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto.
Os projetos contemplam os conhecimentos adquiridos até o semestre corrente do curso,
utilizando novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning).
2.14.3. Atividades Complementares
Entende-se por Atividades Complementares as ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno
através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de forma presencial ou à distância, em
situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional de forma que essa participação possa
ser integrada ao currículo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação.
As atividades complementares são entendidas como componentes curriculares de caráter
acadêmico, científico e cultural, enriquecedores do perfil do formando, cujo objetivo é estimular a
prática de estudos independentes, transversais, opcionais e interdisciplinares, a serem
desenvolvidas, inclusive fora do ambiente escolar.
As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da organização
curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão, compatíveis com o
projeto pedagógico. As atividades complementares poderão ser desenvolvidas no UNISAL,
promovidas pelos diferentes cursos e setores da Instituição de Ensino, ou por empresas, instituições
públicas ou privadas, que propiciem a complementação da formação do aluno.
São consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas no âmbito do estágio
não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão, da iniciação científica, da monitoria, da
participação em eventos científicos, da publicação de artigos científicos e da organização de eventos
acadêmicos, da participação em disciplinas e caráter optativo. As atividades complementares devem
estar vinculadas aos objetivos do Curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos e ao perfil do
egresso possibilitando ao aluno aprofundamento técnico e interdisciplinar.
A participação do aluno em determinada atividade complementar se dá de forma voluntária,
de acordo com o interesse e disponibilidade, guardando a obrigatoriedade de se cumprir, ao longo
da graduação, todas as 200 horas de carga horária que são previstas. O Regulamento das Atividades
Complementares do curso são semestralmente revisados pelo Coordenador de Curso, NDE,
Colegiado e Direção Operacional; em caso de alteração, deve-se passar pelo CONSU.
Desde 2015, as atividades complementares são lançadas diretamente pelo portal do aluno,
sob responsabilidade do aluno, e, visualizadas pelo Coordenador de Curso para deferimento ou
indeferimento da atividade, com vistas sobre arquivos anexos comprovatórios, seguindo o
Regulamento das Atividades Complementares para o curso de Tecnologia em Sistemas
Automotivos, aprovado previamente em CONSU.
2.14.4. Nivelamento
O UNISAL desenvolve regularmente Programas de Nivelamento nas áreas de Português e
Matemática, vinculados aos Programas de Monitoria e ao Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP).
Além destes, possui um sistema de Nivelamento Institucional utilizando plataforma EAD.
Além de monitores que são selecionados através de Edital de Processo Seletivo para
Monitoria, o Nivelamento conta com um docente, doutor, contratado no regime integral, com horas
dedicadas especificamente para atendimento aos alunos que possuem dificuldades, principalmente
em Matemática, básica e avançada.
2.14.5. Prova Integrada
A prova integrada foi implantada a partir da Matriz 2015 e possui a função de preparar o aluno
para organização de tempo de avaliação principalmente para concursos públicos ou privados,
avaliações para vagas de trabalho em grandes empresas e ENADE – Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes. Sua avaliação é baseada em questões no formato do ENADE, com 40
questões, entre dissertativas e objetivas, sendo 30% de questões sobre conhecimentos gerais e 70%
referente ao conteúdo específico do curso.
O objetivo da prova integrada é manter o aluno sempre atualizado, participativo e atento nas
aulas.
2.14.6. Publicação de Projetos
Esta publicação visa o desenvolvimento científico e tecnológico do aluno na busca por um
aprimoramento das técnicas práticas e teóricas de forma coesa agrupadas em um resumo de 2000
caracteres. Todas os resumos aprovados por avaliadores geram uma publicação semestral em
formato de CD-ROM.
Com o título de: “Projetos Interdisciplinares Tecnológicos de Automação e Sistemas
Automotivos” e ISSN: 2359-2818, esta publicação foi criada no final do segundo semestre de 2014.
Os Projetos Interdisciplinares (Fim de Curso) e Projetos Integrados (I, II, III, IV e V)
desenvolvidos durante o curso, podem ser publicados seguindo normas e critérios do regulamento
de publicação do um resumo.
2.15. Práticas Pedagógicas Inovadoras
O Curso, em sintonia com o PPI as DCN e a Flexibilização entende a necessidade de construir
e implementar uma arquitetura acadêmica, com formação básica interdisciplinar, integrando a
graduação e a pós-graduação, possibilitando condições para a pesquisa com qualidade, valorização
da extensão universitária, por meio de um práticas pedagógicas inovadoras ajustadas à diversidade
brasileira, possibilitando ampliação de conhecimentos e competências cognitivas, de modo a garantir
a formação cidadã, com ênfase nos valores éticos e de responsabilidade social que devem nortear
a vida numa sociedade justa e democrática.
Trata-se de retroalimentar o ensino de graduação, por meio de políticas de responsabilidade
social, projetos multidisciplinares, estudos de casos, situações problemas, projetos de iniciação e
inovação tecnológica.
As práticas inovadoras determinam uma quebra de paradigma dogmático do ensino
respaldando-se na necessidade de formar sujeitos envolvidos na exigência de aprender a pensar, a
argumentar com raciocínio lógico, sem oferecer aos alunos respostas prontas, mas apresentar
problemas concretos que obriguem o aluno a pensar a solução, partilhando a sua interpretação com
os colegas, de forma a reinventar o pensar e saber trabalhar coletivamente, saber comunicar-se e
resolver conflitos através de inteligência, sensibilidade, ética, responsabilidade, liderança,
espiritualidade, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade e iniciativa.
Discussões realizadas nos âmbitos do ensino de Engenharia e Tecnologia são incentivados
na Instituição. Vários professores apresentam trabalhos anualmente no Congresso Brasileiro de
Educação em Engenharia (COBENGE), que destaca-se por ser um dos mais importantes fóruns de
discussão brasileiro em que o tema é a Educação em Engenharia. É um Evento de periodicidade
anual que vem sendo realizado pela Associação Brasileira de Educação em Engenharia (ABENGE),
ininterruptamente, desde sua fundação em 1973.
Artigos são também publicados em congressos e revistas que apresentam práticas
inovadoras, tal como: Project Basic Learning (Aprendizagem baseado em Projetos – Práticas em
sala de aula).
REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNISAL
Outro veículo importantíssimo utilizado no processo de ensino-aprendizagem é a Revista
Ciência e Tecnologia UNISAL. O periódico Revista Ciência e Tecnologia (RCT) tem como objetivo a
difusão de pesquisas, estudo e documentos sobre temas associados às áreas de Engenharia,
Tecnologia e ensino e tem como público alvo toda a comunidade acadêmica e científica:
pesquisadores, docentes e estudantes. O acesso a RCT é gratuito e todos os artigos são inéditos. A
RCT é uma publicação apoiada pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL) desde
1998, possui periodicidade semestral e foi impressa até 2009, passando a ser divulgada somente
em formato eletrônico em 2010, com o objetivo de ampliar a divulgação e disseminação de seu
conteúdo. Embora seja uma publicação institucional, a organização da RCT sempre esteve alocada
no Campus São José e, partir do segundo semestre de 2014, tem como editores a Profa. Dra.
Wanessa Gazzoni e o Prof. Me. Eduardo Ono, ambos professores do campus São José.
A aquisição de conhecimento deve ser compreendida como decorrência das trocas que o ser
humano estabelece na interação com o seu meio – natural, social e cultural. Ser o mediador desse
processo, e articular essas trocas, é papel fundamental do educador. O Curso de Tecnologia em
Sistemas Automotivos tem como objetivo a qualificação e competência do egresso, adotando para
tal, métodos de ensino e aprendizagem diversificada e criativa. Vale ressaltar que a implementação
da formação profissional “saber fazer” deve envolver a incorporação de uma pedagogia,
fundamentada numa concepção mais crítica das relações existentes entre educação, sociedade e
trabalho. Sendo assim, o Curso de Tecnologia de Sistemas Automotivos é norteado pelas seguintes
práticas pedagógicas:
PRÁTICA PEDAGÓGICA HABILIDADES DESENVOLVIDAS
SEMINÁRIOS
Metodologia utilizada como uma forma de avaliação durante um bimestre, preparando o aluno para a prática expositiva, sistematização de ideias, clareza ao discorrer sobre o assunto em pauta. Auxilia na Comunicação e Expressão Oral.
PALESTRAS
Metodologia utilizada após o professor aprofundar determinado assunto, tendo o palestrante a finalidade de contribuir para a integração dos aspectos teóricos com o mundo do trabalho.
CICLO DE PALESTRAS
Metodologia utilizada na busca de integração de turmas e avanço do conhecimento, trazendo assuntos novos e enriquecedores, além de proporcionar aos alunos a prática de cerimonial e organização de eventos, já que estes ciclos são elaborados pelos próprios alunos sob a orientação do professor da disciplina competente.
DINÂMICAS DE GRUPO
Aprendizagem vivencial como forma de motivação, diferenciação e preparação dos alunos para o mercado de trabalho com estimulo do desenvolvimento da contextualização crítica, tomada de decisões e liderança. Ativar a criatividade, a iniciativa, o trabalho em equipe e a negociação.
PRÁTICAS DE ENSAIO DE LABORATÓRIOS
Através de ensaios de laboratório, possibilitar a contextualização e comprovação dos conteúdos ministrados durante as aulas teóricas.
VISITAS TÉCNICAS
Realização de visitas em empresas de forma a integrar teoria e prática, além de contribuir para o estreitamento das relações entre instituição de ensino e comunidade empresarial. Visão sistêmica e estratégica de conteúdo.
LEITURAS DE REVISTAS, JORNAIS E ARTIGOS DE INTERNET
Atividades realizadas em sala de aula em que se aborda a questão teórica e sua aplicação prática, bem como a interpretação de textos, inclusive em língua estrangeira. Desenvolve o raciocínio lógico, crítico e analítico.
ESTUDO DE CASOS
Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos a partir de situações práticas, visando o desenvolvimento da habilidade técnica, humana e conceitual.
PROJETOS CULTURAIS
Projetos desenvolvidos pelos alunos em prol da sociedade de Campinas em parceria com a Pastoral da Universidade e Extensão.
AULAS EXPOSITIVAS
Método tradicional de exposição de conteúdo, porém com a utilização de recursos audiovisuais. Assegura a compreensão dos conteúdos.
2.15.1. Indicação Metodológica
As principais estratégias metodológicas adotadas pelos docentes para a implementação das
práticas pedagógicas do Curso são apresentadas a seguir:
No início do curso, o docente deve informar aos alunos, de forma motivadora, o que eles
serão capazes de realizar após o período de aprendizagem;
Incentivar os alunos a expressar suas expectativas em relação ao curso de forma a
possibilitar uma adequação entre suas expectativas e os objetivos propostos;
Informar os alunos a respeito da metodologia de aprendizagem a ser utilizada, e dos
procedimentos de avaliação de sua aprendizagem prática e técnica, ressaltando-se a
importância da avaliação como meio de auxiliá-los na aprendizagem;
Utilizar os procedimentos que possibilitem a prática das tarefas e operações por parte dos
alunos;
Executar em seqüência programada as diversas tarefas e operações;
Concretizar o ensino através de ambientes e técnicas especiais, que reproduzam, na medida
do possível, situações reais de trabalho;
Executar as tarefas em situações diversificadas, de forma a possibilitar aos alunos
flexibilidade dos comportamentos e a auto-adequação às variações e mudanças nas técnicas
e nos equipamentos de trabalho;
Utilizar procedimentos que possibilitem aos alunos, a aquisição de hábitos de estudo que lhes
favoreçam contínuo auto - aperfeiçoamento;
No final da etapa da aprendizagem, proporcionar aos alunos e aos docentes, a oportunidade
de avaliar em que medidas foram atingidos os objetivos previstos, utilizando os dados desta
avaliação para eventuais reformulações no Plano de Ensino.
2.16. Práticas Pedagógicas Inclusivas
As recentes reflexões sobre políticas inclusivas e de acessibilidade, bem como as
transformações político educacionais exigem novos olhares para a diversidade cujo foco está no
respeito à identidade e à diferença.
Busca – se, a promoção da cidadania das minorias culturais, raciais e das pessoas com
deficiências por meio de leis que garantam sua participação social. A deficiência auditiva constitui-
se como parte integrante dessa diversidade, portanto, interessa à educação conhecer os limites e
possibilidades do aluno surdo, de modo a oferecer-lhe os aparatos necessários para aquisição de
conhecimentos.
O Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, é o documento oficial mais significativo até
o momento, no que se refere às pessoas surdas no Brasil, visto que por meio dele a Língua Brasileira
de Sinais, já reconhecida pela Lei nº 10.435/02 foi regulamentada.
Dentre as muitas contribuições do decreto, principalmente em relação à educação de
surdos, destaca - se a inclusão da LIBRAS como disciplina curricular nos cursos de formação de
professores.
2.16.1. Disciplina obrigatória/optativa de Libras
Pelo Decreto de N. 5626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA INCLUSÃO DE
LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo 3º, preceitua que:
§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de
educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.
2.17. Práticas de Extensão
Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o UNISAL caracteriza-se por um
serviço qualificado à comunidade, com foco no segmento juvenil. Como eixos norteadores, o UNISAL
privilegia a educação social (preparando o ser humano para a convivência com seus semelhantes),
a educação continuada e as ações focadas na melhoria e resolução de necessidades sociais e
educacionais.
Contribuindo para a formação de pessoas socialmente compromissadas, os alunos são
constantemente incentivados a participar de ações externas, socializando seus conhecimentos de
diversas formas à sociedade, inserindo-se em projetos sócios ambientais e culturais, participando de
eventos e ações comunitárias, ou desenvolvendo projetos que envolvam: a construção da cidadania,
o estabelecimento de parcerias com segmentos da sociedade e com empresas específicas da área,
a inclusão social, a contribuição para a melhoria da qualidade de vida, a preservação do patrimônio
cultural e ambiental.
O UNISAL, em parceria com os projetos sociais da Congregação Salesiana, é uma IES que
colabora efetivamente para a melhoria das condições de vida da população com baixo poder
aquisitivo, atuando como uma Instituição articulada com o desenvolvimento regional e local.
Especificamente, em Campinas, que é um dos polos da tecnologia do Estado de São Paulo, o
UNISAL favorece a produção de tecnologia em parceria com as indústrias, desenvolve cursos de
capacitação e forma pessoas para agirem em um polo que exige cada vez mais profissionais
capacitados.
As atividades extensionistas nos campos do Ensino e da Pesquisa – em razão da
indissociabilidade entre tais esferas – obedecerão às normativas contempladas na Política de
Extensão, particularmente, no item “5 Planos de Ação”.
2.18. Práticas de Pesquisa
Iniciação Científica e a Iniciação Tecnológica caracterizam–se como um fundamental
instrumento de apoio teórico e metodológico e constituem um canal adequado de auxílio à construção
de uma nova mentalidade no discente. Seus objetivos principais são:
● despertar a vocação científica e tecnológica dos discentes;
● contribuir para a formação de talentos para a pesquisa e desenvolvimento;
● desenvolver o senso crítico, promovendo produção científica e tecnológica;
● conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa e desenvolvimento;
● fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa;
● auxiliar a instituição de ensino superior no cumprimento de sua missão de integração entre
ensino, pesquisa e extensão;
● estimular docentes capacitados para a pesquisa e desenvolvimento a envolverem, de forma
constante e permanente, os discentes no processo acadêmico, otimizando o potencial de
orientação;
● estimular o aumento da produção científica e tecnológica do corpo docente;
● estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação.
Atualmente, sob a Coordenação Institucional do Prof. Dr. Eduardo José Sartori, e a
coordenação do campus da Profa. Dra. Zaida Jova Aguila, o UNISAL integra e promove os seguintes
programas de Iniciação Científica e Tecnológica, com apoio financeiro aos alunos:
BICSAL: O Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do UNISAL BIC-SAL
tem como objetivo inserção de estudantes em atividades de pesquisa científica, contribuindo para o
enriquecimento de sua formação acadêmica e profissional.
BITSAL: BIT-Sal: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica do UNISAL, que
tem por objetivo estimular os estudantes de graduação nas atividades, metodologias, conhecimentos
e práticas voltados ao desenvolvimento tecnológico.
Além destes, o UNISAL também participa dos Programas Institucionais de Bolsas concedidas
pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico):
PIBIC - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (CNPq), que visa apoiar a
política de Iniciação Científica desenvolvida nas Instituições de Ensino e/ou Pesquisa, por meio da
concessão de bolsas de Iniciação Científica (IC) a estudantes de graduação integrados na pesquisa
científica.
PIBITI - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e
Inovação (CNPq), que tem por objetivo estimular os jovens do ensino superior em atividades,
metodologias, conhecimentos e práticas próprias ao desenvolvimento tecnológico e processos de
inovação.
Os Programas de Iniciação Científica e Tecnológica do UNISAL proporcionam ainda um
grande benefício educacional, como o incentivo ao curso na formulação de política de pesquisa na
graduação, além de qualificar os discentes aos programas de pós-graduação, colaborando com o
fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa e desenvolvimento, propiciando condições
institucionais para atendimento aos projetos na construção do saber, e estes por sua vez, trazendo
evidentes contribuições à sociedade.
Em especial, para o aluno de graduação do UNISAL, esses programas oferecem uma
oportunidade única de ingresso na carreira de pesquisador, preparando adequadamente esse
estudante para posteriormente ingressar nos cursos de mestrado e doutorado.
Para ter acesso aos programas de apoio exclusivamente financeiros, os alunos são avaliados
de acordo com o perfil socioeconômico por profissional específico da área de Serviço Social. Para
as bolsas vinculadas às práticas de ensino, pesquisa e extensão, os alunos são selecionados de
acordo com as características e exigências de cada programa ou por mérito, quando for o caso.
2.19. O Ambiente Virtual de Aprendizagem
A Unidade Virtual do UNISAL utiliza a plataforma Moodle (Modular Object-Oriented Dynamic
Learning Environment) como Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Esse software é livre GPL
(Licença Pública Geral) e foi desenvolvido pelo educador e cientista computacional Martin
Dougiamas em 2001. Atualmente, a plataforma está disponível em 75 línguas diferentes, com 25.000
websites registrados e presente em 175 países.
Para implantar os cursos em EaD, a Instituição contratou os serviços de hospedagem
(hosting) e de manutenção externa, realizada pela GFarias Educação Ltda., com certificação da
Moodle Partners.
Atualmente, o Moodle conta com um layout responsivo, essa funcionalidade possibilita aos
estudantes conectarem-se ao curso por meio de dispositivos móveis (tablets e smatphones). Essa
ampla possibilidade de acesso está em consonância com a proposta didático-pedagógica da
Instituição para a EaD no sentido de facilitar processos de estudo, atualização das informações do
AVA e participação no curso, na medida em que o estudante possa estabelecer diferentes rotinas de
estudo, contando com essa diversidade de acessibilidade ao AVA.
Quaisquer necessidades de aumento de capacidade técnica de aplicação, como processador,
memória, disco rígido ou banda de internet, deverão ser disponibilizadas imediatamente pela
empresa de hospedagem, no momento do acesso de estudantes, conforme contrato de segurança
e disponibilidade estabelecido com a prestadora de serviços.
Em alguns cursos presencias do UNISAL, até 20% da carga horária deles é ofertada na
modalidade a distância pela Unidade Virtual. O principal mecanismo de interação entre docentes,
professores-tutores e estudantes se dá por meio do AVA (Moodle), que conta com ferramentas de
comunicação assíncronas e síncronas. Essas ferramentas proporcionam uma construção
colaborativa do conhecimento entre estudantes, corpo docente, coordenação e professores-tutores.
As ferramentas para interação assíncronas disponíveis no AVA são os avisos, os fóruns
eletrônicos, os blogs e as mensagens, ficando todos eles registrados no AVA. Para a interação
síncrona, o AVA conta com a ferramenta de chat; ela permite o diálogo em tempo real entre os
participantes do processo de ensino e de aprendizagem.
Por meio do fórum e da mensagem, o estudante pode tirar dúvidas, mantendo contato direto,
quer com seus colegas quer com o professor-tutor. Ao permitir a interação sem que os participantes
estejam conectados ao mesmo tempo, essas ferramentas são vantajosas, uma vez que permitem o
desenvolvimento de um tema de discussão por vários participantes, respeitando o ritmo e a
disponibilidade de cada um. O estudante pode ter acesso a discussões a qualquer hora do dia ou da
noite, em qualquer dia da semana, otimizando seu tempo de estudo. Nas disciplinas do curso
Tecnologia de Sistemas Automotivos, ofertadas a distância, o fórum é utilizado para discutir temas
das unidades de conteúdo.
A ferramenta de mensagem, por outro lado, além de ser um canal de comunicação seguro,
uma vez que toda a interação fica registrada no ambiente, permite ao aluno desfazer dúvidas mais
gerais sobre a disciplina e/ou curso ou, mesmo, apresentar questões de âmbito mais individual,
conduzindo-as ao interlocutor mais apropriado.
A mensagem permite ao(s) professor(es)-tutor(es) ou ao(s) coordenador(es) publicar(em)
avisos no AVA, transmitindo aos alunos informações importantes. O aviso publicado no AVA pode
ser enviado via e-mail aos alunos, o que torna tal comunicação mais ágil.
Entre a ferramenta interação síncrona está o chat, que elimina a questão de sincronicidade e
de distância geográfica entre os integrantes do AVA. O chat permite uma interação em tempo real,
sendo sua maior vantagem o contato direto entre professor-tutor e estudantes para atender às suas
dúvidas mais pontuais ou aprofundar algum tema da disciplina, propondo uma discussão ou
resolução de problemas, visando à construção do conhecimento de maneira colaborativa.
Essa ferramenta também é utilizada no plantão com a Coordenação do Polo da Unidade
Virtual, em data e horário previstos no calendário, permitindo um contato direto entre os
interlocutores, o que agiliza a comunicação, a resolução e o encaminhamento de demandas dos
estudantes.
2.19.1. Atividades de Tutoria (item obrigatório para cursos ofertados à distância e para cursos que ofertam até 20% a distância)
Organização Didática do Atendimento ao Aluno — Tutoria
A organização didático-pedagógica do Curso contempla professor-tutor virtual e professor-
tutor presencial, alocados por disciplinas e por área.
O professor-tutor virtual é essencial para o bom desenvolvimento de um curso ou disciplina a
distância, sua ação e presença no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) são determinantes para
motivar a participação e o comprometimento dos estudantes.
Entre suas funções, destacam-se: conhecer o projeto pedagógico do curso e apropriar-se do
material didático das disciplinas sob a sua responsabilidade; acompanhar o desenvolvimento teórico-
metodológico do curso, mantendo contato constante com os estudantes, com a supervisão de tutoria
dos professores-tutores responsáveis e com os coordenadores do curso; incentivar o trabalho e
aprendizagem dos estudantes, favorecendo a discussão dos conteúdos e práticas educativas em
consonância com o projeto pedagógico do curso; acompanhar o desempenho dos estudantes no
ambiente virtual e atuar de acordo com os princípios pedagógicos institucionais.
A tutoria envolve ações iniciais, como: identificação (preenchimento do perfil), acolhimento
inicial (mensagem de boas-vindas), verificação do material disponível no AVA (checklist dos
elementos que compõem o material didático, de acordo com o protótipo) e outras ações periódicas:
diariamente, o professor-tutor virtual acompanha as postagens dos alunos em dois canais de
comunicação: mensagem e fórum de dúvidas; monitora a realização das atividades de
sistematização e reflexivas, identifica os estudantes assíduos, mas que ainda não realizaram as
atividades, os com baixo rendimento e os estudantes que tiveram algum problema técnico na
atividade. Aos estudantes que ainda não realizaram as atividades, na proximidade do encerramento
do prazo, o professor-tutor virtual encaminha uma mensagem informando sobre o cronograma.
A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma mensagem com o
objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a serem realizadas e seus respectivos
cronogramas.
A cada três dias, o professor-tutor virtual media as postagens realizadas nos fóruns temáticos,
com o objetivo de fomentar a discussão e de promover maior abrangência e profundidade dos temas
e dos conceitos abordados.
Em intervalos de sete dias, o professor-tutor virtual acompanha o fluxo de acesso dos
estudantes, notificando os que estão cadastrados na turma, mas que não ingressaram no AVA, e os
que têm registro de ingresso no AVA, mas que estão ausentes há mais de cinco dias.
Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o encerramento do prazo para a entrega
da atividade pelo estudante, o professor-tutor virtual realiza, em até 15 dias, a avaliação da atividade
reflexiva, esclarecendo os critérios de avaliação e orientando o estudante em relação ao seu
desempenho.
Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor virtual, de acordo com o calendário,
envia à Secretaria da Unidade Virtual a nota final obtida pelo estudante nas atividades realizadas no
AVA.
Para que o trabalho do professor-tutor virtual seja desempenhado com competência e
qualidade, em consonância aos propósitos salesianos, o UNISAL promove o acesso ao curso de
extensão “Formação para Prática de Tutoria em EaD e Educação a Distância: desafios e
possibilidades”.
Nos polos de apoio presencial, o professor-tutor presencial, docente especializado na área
de atuação do curso, é responsável pelo assessoramento do aluno no polo, tanto no que diz respeito
a orientações didático-pedagógicas quanto ao uso e interação no AVA e no atendimento às questões
acadêmico-administrativas, além de assumir a prática avaliativa e as atividades presenciais
planejadas.
Por fim, ressalta-se que toda a Unidade Virtual do UNISAL sempre estará na busca por
aprimoramento, aperfeiçoamento e inovações tecnológicas, fazendo com que este documento possa
ter futuras adequações conforme interesses institucionais.
2.20. Cultura Empreeendedora
A introdução de um novo produto, método ou tecnologia, será estimulada se as competências
necessárias forem identificadas e priorizadas nas suas gerações, incentivando o desenvolvimento
de novos empreendedores, pesquisas e novas tecnologias que proporcionem o aumento da
competitividade dos setores relevantes de uma região ou localização.
Nestas condições, as difusões da tecnologia para potenciais empreendedores permitem o
processo de acumulação, condição necessária, mas não suficiente para o desenvolvimento do
sistema produtivo, sendo que, para o aumento da eficácia, é necessária uma ruptura radical que é
dado por meio da introdução de um novo produto, método ou tecnologia, de maneira inovadora.
Nesta comunidade local, destaca-se a função da Instituição de Ensino, neste caso, o UNISAL,
agente convicto de que este tema, a cultura empreendedora, inclusive um dos requisitos das DCN’s
de Tecnologia, é de fundamental importância para seus alunos, professores, dirigentes e
funcionários, incumbindo-se do papel de difusor e estimulador das competências consideradas como
essenciais para exercer a função de empreendedor.
Desenvolver o perfil do egresso do UNISAL com a segurança de que pode enfrentar os
desafios do mercado de trabalho, dos negócios, da vida acadêmica e pessoal de maneira
empreendedora, habilita o UNISAL a ser também um agente de transformação local, contribuindo
para o desenvolvimento regional e comunitário da sociedade.
Atualmente questões que contemplam temas como empreendedorismo e inovação foram
inseridas nas disciplinas de Empreendedorismo e Inovação Científica e Tecnológica.
2.21. Educação Ambiental
A atenção aos problemas ambientais e a consciência ecológica envolvem diferentes
segmentos da sociedade, particularmente setores industriais e comerciais, cujas políticas voltadas à
gestão ambiental ganham espaço importante nos planos de gestão empresarial, organizacional e
educacional.
Faz parte da Identidade das Instituições Salesianas de Ensino Superior (IUS) e do curso de
Tecnologia de Sistemas Automotivos a promoção de uma consciência ético-ambiental que
desenvolva, particularmente, os valores relativos à justiça e à solidariedade. A construção dessa
consciência reforça o propósito de inserção de princípios de sustentabilidade ecológica no âmbito
das atividades da Instituição, cuja missão de educar para a vida é sentida em todas as ações. A
colaboração para a mudança de atitude frente à necessidade de minimizar os problemas ambientais
faz parte do processo educacional humanista, para o qual os princípios éticos, cristãos e salesianos
estão atrelados ao compromisso social e ambiental em sua totalidade.
Nesse contexto, a implantação de uma Política Ambiental no UNISAL tem por objetivo formar
profissionais e qualificar seus colaboradores quanto à importância da consciência ambiental e da
sustentabilidade em todas as suas ações.
No curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos, o Regulamento de Atividades
Complementares contempla a seguinte atividades como obrigatório no curriculo acadêmico do aluno:
Participação em quaisquer atividades didático-pedagógicas alinhadas à Política Ambiental do
UNISAL, com carga horária mínima de 6 horas.
2.22. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004)
A multiplicidade da formação do povo brasileiro reflete uma heterogeneidade cultural, étnica
e racial, constituindo marca nacional e riqueza que deve ser preservada, motivo pelo qual tem
despertado a atenção de diversos setores da sociedade e de organizações nacionais e
internacionais.
O UNISAL, preocupado com a formação de bons cristãos e honestos cidadãos, desenvolve
um conjunto de ações a fim de fortalecer o reconhecimento do pluralismo cultural, étnico, racial, sobre
os pilares salesianos, com fundamentos na cultura de paz.
Nesse contexto, a Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL objetiva a valorização da
cultura e o reconhecimento da diversidade cultural étnica e racial que permite a continuidade da
transmissão de conhecimentos e, notadamente, o seu acesso às futuras gerações, o que é
possibilitado pelas gerações do presente, por intermédio da promoção dos direitos culturais e étnico-
raciais.
No curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos, o Regulamento de Atividades
Complementares contempla a seguinte atividades como obrigatório no curriculo acadêmico do aluno:
Participação em quaisquer atividades didático-pedagógicas alinhadas à Política Étnico-Racial e
Cultural do UNISAL, com carga horária mínima de 6 horas.
2.23. Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012)
Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 24/03/2015 de acordo com a Resolução
CONSU nº 17 / 2015, visa estabelecer, por meio de um processo sistemático e interdisciplinar, a
Educação em Direitos Humanos, em prol da construção de uma sociedade comprometida com a
defesa e promoção da dignidade humana e dos valores inalienáveis da pessoa, viabilizando ações
que favoreçam à pessoa e à sociedade se reconhecerem como sujeitos de direitos, capazes de
exercê-los e difundi-los, além de desenvolver a sensibilidade ética e política do jovem universitário,
formando-o para a vida e para a convivência.
O Projeto Pedagógico contempla as Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002), bem como às Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de
2004).
As disciplinas que compõem a matriz curricular têm em seus conteúdos a serem abordados as
políticas relacionadas a direitos humanos, de Educação ambiental e étnico raciais e para o Ensino
de História e cultura afro-brasileira e indígena, serão enfatizadas nas disciplinas de Atividades
Complementares Obrigatórias, Antropologia Teológica I e II e Aspectos Ambientais.
2.24. Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida (CF/88, art.205, 206 e 208; na NBR 9050/2004, da ABNT; Lei Nº 10.098/2000; Decretos Nº 5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 e na Portraia Nº 3.284/2003)
Obedecendo ao disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei
N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N°
3.284/2003, o UNISAL implementou um Plano de Acessibilidade, que visa promover a defesa,
valorização e promoção da pessoa humana, particularmente em estado de vulnerabilidade. Nesse
sentido, o presente Plano oferece subsídios para o UNISAL revisar, adequar e implementar
condições da acessibilidade na instituição, bem como contribuir, de forma geral, para o serviço de
inclusão social prestado à comunidade e, dessa forma, cumprir com as normativas legais exigidas
pelo Ministério da Educação.
Em termos de mobilidade, o Unisal oferece condições de acessibilidade para pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida através de rampas, elevadores, mobiliário adequado, banheiros
adaptados, bebedouros adaptados, sinalização visual, e ambientes amplos que facilitem o acesso.
PLANO DE ACESSIBILIDADE
Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 01/12/2015, através da Resolução CONSU
nº 73/2015, O Plano de Acessibilidade do Unisal fundamenta-se com base nos textos da legislação
federal pertinente, a saber: CF/88, Art. 205, 206 e 208, NBR 9050/2004, da ABNT, Lei N°
10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e Portaria N° 3.284/2003,
entre outros. E, também, a partir das indicações de necessidades e experiências das Unidades do
UNISAL, obtidas por meio de entrevista com os dirigentes (anexo), de contribuições nas reuniões da
Comissão e de pesquisa in loco em instituições pioneiras no estudo de acessibilidade.
OBJETIVOS
Gerais: Implementar, com base nos documentos regulatórios vigentes, ações de acessibilidade
no UNISAL, no propósito de oferecer a toda comunidade acadêmica e público externo condições
plenas de circulação e acesso aos meios existentes para a formação da pessoa.
Específicos
o Promover e difundir na comunidade acadêmica a questão da acessibilidade;
o Analisar e promover melhorias em todo espaço físico e em veículos de comunicação,
orientação a acessibilidade no UNISAL;
o Disponibilizar os meios necessários para a acessibilidade em todos os seus enfoques;
DIRETRIZES
Dado o compromisso do UNISAL, em promover a pessoa na sua integralidade, disponibilizando
todos os meios para sua formação humana; e as exigências do INEP sobre a acessibilidade, de
requerer ações para o acesso facilitado de toda comunidade acadêmica; TRÊS elementos assentam
as diretrizes deste plano:
A valorização e promoção da pessoa humana, em prol da defesa de seus direitos inalienáveis;
A garantia dos direitos particulares a pessoas com deficiência, em qualquer estado ou situação
de vulnerabilidade;
A observância do método educativo salesiano que, pautado também na inclusão social, busca
promover, incessante, condições que proporcionem às pessoas uma oportunidade de formação
integral, em qualquer situação em que ela se encontre.
ENFOQUES DA ACESSIBILIDADE E O PLANO DE AÇÃO
Para a execução deste Plano, as ações estão divididas conforme o enfoque de acessibilidade
apontado pela legislação específica. Para tal, devem ser contempladas ao longo do processo de
implantação deste Plano.
Acessibilidade Atitudinal
Formar gestores para a sensibilização e divulgação deste Plano;
Desenvolver cartilha para todos os colaboradores, com orientações básicas de comportamento
inclusivo e de apoio à acessibilidade;
Promover treinamento para o atendimento/relacionamento/portarias e para recepção de alunos
e/ou outras pessoas da comunidade com alguma necessidade especial;
Criar atendimento prioritário, no setor de atendimento ao aluno;
Incorporar a temática de acessibilidade atitudinal em reuniões de planejamento e pedagógicas,
em cada Unidade, e estimular a produção de material para ser disponibilizado eletronicamente;
Integrar a Rede de Instituições Universitárias que discutem e promovem ações sobre a
acessibilidade na Universidade;
Valorizar e incentivar a pesquisa sobre acessibilidade no Programa de Iniciação Científica do
UNISAL e nos TCCs ou monografias.
Acessibilidade Pedagógica
Criar o serviço de apoio pedagógico especial, com o objetivo de facilitar e promover o
desenvolvimento cognitivo de alunos;
Implantar a instalação de softwares freewares para escaneamento e leitura de livros e textos;
Fornecer a digitalização de livros, conforme demanda;
Implantar a instalação de teclado braile e de baixa visão e mouse tátil em todas as bibliotecas;
Garantir profissionais especializados para o atendimento de alunos com deficiência.
Acessibilidade arquitetônica
Orientado para pessoas dependentes de cadeira de rodas ou com mobilidade reduzida.
Possibilitar a visitação assistida de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida em todos os
espaços dos campi;
Propiciar o acesso à cadeirantes e pessoas com limitações especiais em todos os ambientes;
Colocar o “símbolo internacional de acesso” para pessoas com deficiência em áreas reservadas,
como sanitários, estacionamento etc.;
Oferecer espaços reservados, em auditórios e salas de aula, para cadeirantes, para pessoas
com mobilidade reduzida e obesas, atendendo suas condições específicas, inclusive de
quantidade. Segundo a Legislação vigente, os auditórios devem reservar, pelo menos, dois por
cento da lotação do estabelecimento para pessoas em cadeira de rodas, distribuídos pelo
recinto, em locais diversos, de boa visibilidade, próximos aos corredores, devidamente
sinalizados, evitando-se áreas segregadas de público e a obstrução das saídas;
Oferecer nas Bibliotecas e Centros de leitura ao menos 5% de mesas acessíveis. A distância
entre estantes de livros deve ser de no mínimo 0,90m de largura; nos corredores, entre as
estantes, a cada 15m deve haver um espaço que permita a manobra de cadeira de rodas; a
altura dos fichários deve atender às faixas de alcance manual e parâmetros visuais; no mínimo
5% do total de terminais de consulta, por meio de computadores e acesso à internet, devem ser
acessíveis à cadeirantes;
Instalar bebedouros em lugares acessíveis, pelo menos um por pavimento;
Disponibilizar banheiros em lugares acessíveis, com adequada instalação de equipamentos e
acessórios para pessoas com deficiência;
Reservar vagas de estacionamento próximas aos acessos de circulação de pedestres,
devidamente sinalizadas. Deve-se garantir, no mínimo, 2% do total de vagas, sendo uma
próxima ao acesso;
Oferecer mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à condição
física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas de
acessibilidade da ABNT;
Disponibilizar área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora de alguma
deficiência ou com mobilidade reduzida.
Acessibilidade nas comunicações e digital
Orientado para pessoas com deficiência visual e auditiva
Desenvolver maquetes para orientação de visitantes cegos ou com baixa visão, disponibilizadas
nas principais entradas de cada campi;
Acoplar no site institucional programa de tradução das informações para deficientes visuais e
auditivos;
Oferecer sinalização visual e tátil nos prédios, espaços e equipamentos (identificação do
ambiente e de piso) e em rotas de grande circulação;
Instalar o símbolo internacional de pessoas com deficiência visual e auditiva, com a finalidade
de indicar a existência de equipamentos, mobiliário e serviços para pessoas com deficiência
visual;
Oferecer instruções de uso das áreas, objetos ou equipamentos, bem como, regulamentos e
normas de conduta, também, em Braille;
Possibilitar a entrada e permanência de cão-guia junto à pessoa portadora de deficiência ou do
treinador, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do animal. Deve-se colocar
placas sinalizadoras da permissão.
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista O UNISAL atende a Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
2.25. Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo de Ensino-Aprendizagem
Ambiente Unisal Virtual: portal voltado para gestão de ensino, pesquisa, extensão e avaliação
institucional. Esse ambiente integra recursos que facilitam a integração professor-aluno, que podem
ser divididos em três grandes blocos:
• Ferramentas de coordenação: Tratam da parte estrutural do curso. Permite ao professor
divulgar as informações gerais do curso, agenda de atividades por período, material de apoio para
as atividades.
• Ferramentas de comunicação: Tratam da comunicação e iteratividade do curso. Permitem ao
professor estabelecer e gerenciar as formas de troca de informações entre alunos e entre professor
e aluno. Alguns exemplos destas ferramentas são: murais virtuais, grupos de discussão, correio
eletrônico, perfil de apresentação dos participantes, portfólio para disponibilização dos trabalhos.
• Ferramentas de administração: Tratam da parte operacional (acompanhamento) do curso.
Estas ferramentas permitem ao professor gerenciar o andamento do curso, controlar inscrições de
alunos, alterar datas, verificar o grau de participação de alunos.
Todos estes recursos estão disponíveis em um único ambiente e podem ser alterados pelo
professor do curso de acordo com os objetivos das tarefas a serem realizadas por período.
Atualmente os professores do UNISAL têm como opção outro ambiente virtual de
aprendizagem: O Moodle, selecionado após o estudo de várias plataformas de EAD.
(http://http://unisal.eduead.com.br/). Trata-se de um sistema de gerenciamento/aprendizagem (LMS
– Learning Management System) de código aberto, livre e gratuito. Os usuários podem baixá-lo, usá-
lo, modificá-lo e distribuí-lo seguindo apenas os termos estabelecidos pela licença GNU GPL. Ele
pode ser executado, sem nenhum tipo de alteração, em sistemas operacionais Unix, Linux, Windows,
Mac OS X, Netware e outros sistemas que suportem a linguagem PHP. Os dados são armazenados
em bancos de dados MySQL e PostgreSQL, mas também podem ser usados Oracle, Access,
Interbase, ODBC e outros. O sistema conta com traduções para 50 idiomas diferentes. O Moodle
mantém-se em desenvolvimento por uma comunidade que abrange participantes de todas as partes
do mundo, formada por professores, pesquisadores, administradores de sistema, designers
instrucionais e, principalmente, programadores; mantendo um portal (http://www.moodle.org) na Web
que funciona como uma central de informações, discussões e colaborações.
2.26. Material Didático Institucional
No modelo adotado para produção do material didático, não poderíamos deixar de lado a
“Identidade Salesiana” que permeia toda comunidade acadêmica do UNISAL, formada por docentes,
estudantes e pessoal administrativo, que promove de modo rigoroso, crítico e propositivo o
desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a
docência, a formação superior e contínua e os diversos serviços oferecidos às comunidades locais.
A inspiração cristã, a natureza católica e a identidade salesiana do UNISAL supõem uma
visão do mundo e da pessoa humana enraizadas e em sintonia com o Evangelho e uma pedagogia
fundamentada sobre os valores do Sistema Preventivo vivido por Dom Bosco.
O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências positivas de
forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude as aspirações, os
dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano pretende ser um ambiente acolhedor, em
que os educandos possam se relacionar com os amigos (mesmo que virtuais) e conviverem em
alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e alegria, pelo trabalho, pelo cumprimento
do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo acontecem com tranquilidade.
No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), pode-se cultivar um espaço social propício
para a construção coletiva do conhecimento por meio de trocas e colaborações entre os participantes
incentivada pelos objetos de aprendizagem e mediada pelos professores-tutores virtuais com base
na “Amorevolezza” (diálogo educativo, caracterizado por demonstrações recíprocas de afeto/respeito
entre educador e educando que possibilitam as trocas simbólicas dos valores e dos significados de
vida).
A Teoria Psicológica Sociointeracionista de Vygotsky demonstra uma fundamental
importância da interação social para o desenvolvimento humano capaz de formar funções
psicológicas de acordo com o ambiente de interação que facilita a apropriação do conhecimento
existente na sociedade.
É possível identificar o AVA como uma ferramenta potencial na mediação do processo de
ensino e aprendizagem, conforme afirma Resende4 (2005, p. 08):
4 RESENDE, Regina Lúcia Sartorio Marinato de. Fundamentos Teórico-Pedagógicos para EaD. ABED, 2005. Disponível em: <http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/055tcb5.pdf>. Acesso em: 25 maio 2017.
Pode-se considerar que o uso da internet e de outras ferramentas tecnológicas na Educação presencial e a Distância propiciam uma experiência de aprendizagem que pode privilegiar a aprendizagem significativa, a interação com o ambiente social, a formação de comunidades virtuais, favorecendo enfim a aprendizagem, através da criação de zonas “virtuais” de desenvolvimento proximal e a construção do conhecimento, apoiadas nas teorias Sócio-histórico-cultural e Construtivista.
Produção de Conteúdo
A produção do conteúdo no AVA é construída com base nos pressupostos do Projeto
Pedagógico do Curso por Professores-Autores indicados pelo Coordenador do curso em parceria
com a equipe pedagógica.
A definição dos objetos de aprendizagem a serem utilizados na construção das disciplinas
são definidos em reunião entre o Coordenador do curso, a equipe pedagógica e a equipe de
produção de material respeitando os objetivos educacionais propostos no Projeto Pedagógico do
Curso, o público-alvo e os Princípios Salesianos.
A orientação para a construção do conteúdo é realizada pelos professores-autores por meio
de reuniões e/ou oficinas organizadas pela equipe pedagógica e equipe de produção de material.
O acompanhamento da produção do conteúdo é realizado pela equipe pedagógica
juntamente com o coordenador do curso. Após a entrega do conteúdo pelo professor-autor e a
validação dele pelo coordenador, a equipe de produção assume a preparação de todo o material
pedagógico para ser postado no AVA.
Sistema de Produção e Distribuição do Material Didático
No UNISAL, o sistema de produção e de distribuição dos materiais didáticos para as
disciplinas do Curso Tecnologia em Sistemas Automotivos, ofertadas a distância, contempla o
envolvimento de profissionais especializados de diversas áreas. Além do coordenador do curso,
estão envolvidos em tais atividades profissionais que respondem pelo embasamento pedagógico,
tecnológico, normativo e de linguagem do material com conhecimento em desenho instrucional,
videoaulas e suporte técnico, conforme definido nos Referenciais de Qualidade para Educação
Superior a Distância, do Ministério da Educação — Secretaria de Educação a Distância.
O processo de produção de conteúdo inicia-se pela coordenação do curso com a
designação do professor-autor responsável pela produção do conteúdo. A partir da indicação,
professor responsável e coordenador se reúnem e, com base no Projeto Pedagógico do Curso,
discutem sobre os objetivos da disciplina, estabelecem o conteúdo a ser abordado e o foco das
atividades avaliativas. Em seguida, realiza-se o planejamento didático-pedagógico para a produção.
O professor-autor recebe, por meio de reuniões ou oficinas, ministradas por um profissional da equipe
pedagógica, as orientações do modelo de produção para elaboração de conteúdo didático na
modalidade a distância, considerando o modelo adotado pela Instituição.
Com base nessas orientações, o professor-autor recebe um cronograma para desenvolver
o conteúdo. Durante essa etapa, esse professor tem à disposição uma equipe especializada em
design instrucional (educacional) para retirar dúvidas com relação à adequação do material e
orientações para implementação de recursos visuais e multimídia.
O conteúdo produzido é encaminhado à equipe responsável pela revisão textual que, caso
necessário, fará a devida adequação da linguagem, a formatação dos arquivos conforme padrões
técnicos preestabelecidos e correções ortográficas, sintáticas e semânticas. Após a revisão, o
material é encaminhado à equipe de produção de materiais. Essa etapa concentra-se na validação
de todos os itens produzidos, implementação de elementos visuais (design instrucional/educacional
e gráfico), desenvolvimento de recursos interativos e também o desenvolvimento do conteúdo em
formato multiplataforma.
Os conteúdos são disponibilizados para a oferta da disciplina no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) Moodle. Essa etapa envolve: criação da disciplina (identidade visual e
estrutura); criação do espaço de interação (Fórum Pátio Salesiano, Compartilhe suas Dúvidas e Fale
com o Tutor); orientações de estudos (vídeo ou PDF); cronograma de atividades (datas das
atividades - PDF) e o conteúdo pedagógico dividido em módulos.
Os módulos são organizados por componentes digitais estruturados da seguinte forma:
Itens de Apresentação:
o Plano de Ensino.
o Apresentação do Autor (foto ou vídeo).
o Apresentação da Disciplina (Objetivos).
Composição dos Módulos:
o Material Temático:
Apresentação do Módulo.
Material Teórico.
Material Complementar.
o Indicação de Livros da Biblioteca Virtual.
o Videoaula.
o Fórum Temático.
o Podcast.
o Atividades de Sistematização.
o Questões Avaliativas para Avaliação.
Atividade Reflexiva.
A distribuição do conteúdo é realizada de forma digital e gratuita ao aluno, com
possibilidades de leitura em dispositivos multiplataforma. O material didático é fornecido ao aluno em
quatro formatos digitais:
1. PDF (Portable Document Format) para download e impressão.
2. Interativo, em formato SCORM (Sharable Content Object Reference Model) —
acessível à multiplataforma, recurso de áudio.
3. Vídeos (acessível à multiplataforma).
4. Formato personalizado para os casos de alunos com deficiência e com
necessidades especiais.
As atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelo coordenador do
curso e acompanhadas pela coordenação pedagógica.
Organização e Recebimento do Material
O processo de produção de conteúdo das disciplinas dos cursos e programas na
modalidade EaD tem início com a indicação de professores — que realizarão a produção do conteúdo
— feita pelos coordenadores de curso. Para indicação, existe a preferência para professores da
Instituição (funcionários do UNISAL), caso não seja possível, poderão ser indicados profissionais
externos.
A orientação do professor responsável pela produção de conteúdo leva em consideração:
o conhecimento do Plano de Ensino da disciplina em questão, as especificidades que compõem cada
unidade de conteúdo, a adequação do material à modalidade da Educação a Distância, como
também a disponibilidade de equipe especializada para adequação e utilização de recursos visuais
e multimídia.
Durante a produção do conteúdo, o professor-autor tem acompanhamento da equipe
pedagógica EaD, que faz suporte de entrega e verificação do material produzido.
A última etapa está na disponibilização da disciplina elaborada para análise e validação da
coordenação do Curso Tecnologia em Sistemas Automotivos, dos profissionais de equipe
pedagógica e dos professores-tutores que mediarão as disciplinas em AVA. As atualizações e/ou
alterações do material didático são orientadas pelo coordenador do curso e acompanhadas pela
coordenação pedagógica.
A Instituição promove formação para docentes e conteudistas por meio de oficinas de
formação. Além dessa formação, temos a equipe de produção EaD disponível para apoio e suporte
na construção dos objetos virtuais de aprendizagem.
2.27. Mecanismos de Interação entre docentes, tutores e estudantes (obrigatório para cursos a distância e para cursos que ofertam até 20% a distância)
A partir da matriz 2018 todos os cursos do Unisal, ofertarão 20% de disciplinas obrigatórias
em EAD
2.28. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
O UNISAL assume a posição segundo a qual a avaliação é uma operação descritiva e
informativa, indispensável em qualquer sistema escolar. O que se espera de uma avaliação numa
perspectiva transformadora é que seus resultados constituam parte de um diagnóstico e que, a partir
dessa análise da realidade, sejam tomadas decisões para superar problemas constatados: perceber
pontos fracos do aluno e intervir na realidade para ajudar a superá-la. Sendo assim, a avaliação deve
ser reflexiva, relacional e compreensiva.
Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, interpretar a informação,
dominar processos e conhecimentos adquiridos, desenvolver o espírito analítico e crítico, ter clareza
nas respostas e resoluções, além de outras habilidades exigidas e em consonância com o perfil do
egresso, que é pautado nas necessidades do mercado atual.
Os processos de avaliação enquadram-se em três grandes categorias, realimentadas
balizando-se na interação professor-aluno, contemplando metodologias ativas, inovadoras:
(1) avaliação diagnóstica, que permite ao professor a melhoria contínua da forma de exposição
do conteúdo, aperfeiçoando seu material didático,
(2) formativa, que permite confirmar se os alunos estão realmente atingindo os objetivos
pretendidos, exercendo a função fundamental de informar ao professor e ao aluno qual o rendimento
da aprendizagem no decorrer do curso em termos quantitativos e qualitativos, bem como as
deficiências envolvidas no processo de aprendizado que precisem ser revistas.
(3) cumulativa, que pondera o progresso do aluno ao final de cada componente curricular, com
a intenção de constatar se a aprendizagem planejada ocorreu. Através de práticas de avaliação que
incluem interação do aluno como agente formativo, são propostos questões e estudos de caso que
requisitem ao aluno o conhecimento acumulado, a aplicação dos conceitos teóricos unidos à parte
prática, análise crítica a respeito de questões que o levem a desenvolver as características e
capacidade de otimização esperadas por um profissional da área de Sistemas Automotivos, em
consonância com o perfil do egresso.
De acordo com a regulamentação expressa no Regimento, a avaliação do rendimento
acadêmico é feita por componente curricular (disciplina), incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento. Especificamente para o Curso de Tecnologia de Sistemas Automotivos, criou-se um
sistema de avaliação capaz de acompanhar o aluno ao longo do curso, composto por dois
componentes mínimos, sendo:
1. um método avaliativo a critério do docente, que deve incluir no mínimo duas avaliações dentre
várias modalidades.
2. uma avaliação formal obrigatoriamente escrita, agendada em calendário institucional;
A cada avaliação é atribuída uma nota. Conforme a sub sessão VII do Regimento Geral do
UNISAL, em seu Art.77. “O processo de avaliação da aprendizagem deve gerar ao final do período,
uma média a ser expressa em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0), graduados de 0,5 (cinco
décimos) em 0,5 (cinco décimos), resultado da composição de notas obtidas nos processos de
avaliação da aprendizagem estabelecidos nos Projetos Pedagógicos dos cursos”. Será atribuída nota
0 (zero) ao aluno que não comparecer à avaliação na data fixada, bem como àquele que utilizar
meios fraudulentos. A nota final é calculada através de média ponderada das avaliações acima,
sendo que nenhuma avaliação pode ter peso acima de 50% da média final.
A frequência às aulas e demais atividades, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória,
sendo que é vedado o abono de faltas, exceto nos casos abrigados pela legislação,
independentemente dos resultados obtidos. O Regimento reza que é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às
aulas e demais atividades programadas. Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) e demais atividades, o aluno será aprovado quando obtiver nota de aproveitamento não
inferior a 6 (seis) no componente curricular.
O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida, deve repetir
a disciplina, em período posterior. É promovido o aluno aprovado em todas as disciplinas do período
cursado, admitindo-se, ainda, a promoção até o 4º semestre do curso com dependências. A
promoção para o 5º semestre do curso ocorre automaticamente quando o aluno tiver um número
menor ou igual a quatro disciplinas em dependência, condizentes com o Regimento Geral,
Regulamento de Dependência e/ou adaptação, e demais documentos institucionais.
3. Corpo Docente e Pessoal Técnico - Administrativo
3.1. Política de Contratação
A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando-se os seguintes aspectos:
I. Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no Projeto Pedagógico do Curso
(PPC) do curso;
II. Experiência Profissional compatível que aliada à formação acadêmica possa contribuir para
a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nas DCN e no Projeto Político
Institucional do Unisal.
Conforme PPC, considera-se a atuação dos docentes nas seguintes atividades acadêmicas
que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na obtenção dos conteúdos conceituais,
procedimentais e atitudinais:
I. Aula Teórica e Prática
II. Orientação de Estágio
III. Orientação de TCC (Projetos Interdisciplinares)
IV. Orientação Atividades de Extensão
V. Orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica
VI. Participação nas Atividades Complementares
VII. Supervisão da Pós-Graduação Lato Sensu.
VIII. Estratégias de nivelamento.
IX. Supervisão do SAE – Serviço de apoio ao estudante
X. Participação no NDE.
Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, observa-se o
comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educação expressa no PPI.
A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação do aluno
dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais do UNISAL.
3.2. Planos de Carreira Docente e de Pessoal Técnico-Administrativo
No UNISAL, a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade de se incrementar
a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os investimentos que são feitos para
auxiliar os docentes em sua qualificação e titulação, tem contribuído decisivamente para a melhoria
da qualidade dos serviços da instituição. O plano de carreira docente (vertical e horizontal) e
administrativo foi aprovado no CONSU de 28/03/2009.
3.3. Plano de Educação, Treinamento e Desenvolvimento de Docentes e Pessoal Técnico-Administrativo
No UNISAL a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade de se incrementar
a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os investimentos que são feitos para
auxiliar os docentes em sua qualificação e titulação, têm contribuído decisivamente para a melhoria
da qualidade dos serviços da instituição. O Programa de Capacitação Docente está descrito no PDI.
3.4. Corpo Docente do curso: formação e experiência profissional ANEXO
Todos os docentes fazem parte do colegiado, órgão que tem por finalidade acompanhar a
implementação do projeto pedagógico do curso, discutir temas relacionados, discutir temas
relacionados do mesmo, planejar e avaliar as atividades acadêmicas. As atribuições do colegiado
estão previstas no regimento do UNISAL.
Docente Titulação Regime de Contratação CV Lattes
Alcinei Moura Nunes*
Doutorado em Engenharia Elétrica
Parcial
http://lattes.cnpq.br/6946272474435137
Alexandre Tizzei
Mestre em Engenharia Agrícola
Integral
http://lattes.cnpq.br/1080986696158351 Alex de Moura Lemes Ribeiro
Especialista em Mecatrônica
Horista http://lattes.cnpq.br/0117130270103572
Carlos Renato Meneghetti
Mestrado em Projeto de Máquinas Agrícolas
Integral
http://lattes.cnpq.br/5699355232258556
Celso Eduardo Vieira Oliveira
Especialista em Mecatrônica
Horista http://lattes.cnpq.br/3309335846437857
Cristiane Gisele Cazassa
Especialista em Pedagogia Empresarial
Parcial
http://lattes.cnpq.br/6331853449051237
Eduardo Aparecido dos Santos
Especialista em Mecatrônica
Horista http://lattes.cnpq.br/7043513479007394
Eliane Maria Grigoletto
Doutorado em Engenharia Química
Parcial
http://lattes.cnpq.br/0351811429413491
Fernando César Rodrigues Teixeira
Mestrado em Engenharia de Produção
Horista
http://lattes.cnpq.br/5556827477734349
Galesandro Henrique Capovilla *
Mestrado em Ciência da Computação
Integral
http://lattes.cnpq.br/3970718199085272
Ivan de Paulo Rigoletto
Doutorado em Engenharia Mecânica
http://lattes.cnpq.br/4533986925155005
Jeferson Ferreira de Souza
Especialista em Automobilística
Horista http://lattes.cnpq.br/932953939267151
João Eduardo Polis
Mestrado em Engenharia Mecânica
Horista
http://lattes.cnpq.br/9725919758047029
Jorge Fernando Lacroux
Especialista em Mecatrônica
Horista http://lattes.cnpq.br/5784247894625449
Luis Rogério Gomes de Almeida
Mestrado em Engenharia Elétrica
Horista
http://lattes.cnpq.br/8250803796925989
Marisa Franzoni Doutorado em Educação
Integral http://lattes.cnpq.br/0073112867364921
Marcos Camargo
Mestrado em Engenharia Mecânica
Horista http://lattes.cnpq.br/8542114832435910
Nasser Mahmoud Hasan
Doutorado em Engenharia Elétrica
Integral
http://lattes.cnpq.br/2679417170777195
Renata Cristina Sossae
Doutorado em Matemática Aplicada
Integral
http://lattes.cnpq.br/5378788217415956
Renato Pezzin Junior
Mestrado em Engenharia Agrícola
Horista
http://lattes.cnpq.br/7046929775294906
Ricardo Baldassin Junior
Doutorado em Engenharia Mecânica
Horista
http://lattes.cnpq.br/1206034815166926
Roderlei Camargo *
Mestrado em Engenharia de Produção
Parcial
http://lattes.cnpq.br/2006013383781945
Rodrigo Tarcha Amaral de Souza
Mestrado em Educação
Horista http://lattes.cnpq.br/9378810509808981
Vanessa Davanço Pereira de Lima *
Doutorado em Engenharia Mecânica
Integral
http://lattes.cnpq.br/9265290346073013
Wlamir de Almeida Passos *
Mestrado em Engenharia Mecânica
Parcial
http://lattes.cnpq.br/7423306632829535
Zaida Jova Aguila
Doutorado em Engenharia Química
Integral
http://lattes.cnpq.br/8753841387843801
Número Total de Professores: 23 Número de Mestres: 9 Número de Doutores: 9 Número de Especialistas: 5 Regime de Contratação Tempo Integral: 7 Regime de Contratação Tempo Parcial: 3 Regime de Contratação Horista:13
Professor por Disciplina do Curso.
Professores Disciplina(s)
Alcinei Moura Nunes * Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Atividades Complementares I, II, III, IV e V.
João Eduardo Polis Processos de Fabricação, Estrutura e Dispositivos de Veículos, Dinâmica Veicular, Projeto Interdisciplinar em Sistemas Automotivo, Projeto Integrado IV, V.
Eliane Maria Grigoletto Química Tecnológica, Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II, Inovação Científica e Tecnológica.
Roderlei Camargo * Desenvolvimento de Produto
Alex de Moura Lemes Ribeiro Circuitos Elétricos, Eletrônica, Projeto Interdisciplinar em Sistemas Automotivos
Alexandre Tizzei Física
Celso Eduardo Vieira Oliveira Sistemas Digitais
Carlos Renato Meneghetti Sistemas Realimentados
Galesandro Henrique Capovilla * Linguagem de Programação II, Sistemas de Aquisição de Dados
Ivan de Paulo Rigoletto Organização e Segurança no Trabalho
Zaida Jova Aguila Materiais e Componentes Automotivos
Jorge Fernando Lacroux Desenho Técnico, Desenho Mecânico, Metrologia.
Luis Rogério Gomes de Almeida Instrumentação Veicular I, Gestão de Projetos
Marisa Franzoni Aspectos Ambientais
Marcos Camargo Fenômenos de Transporte
Nasser Mahmoud Hasan Empreendedorismo
Wlamir Almeida Passos Microcontroladores
Vanessa Davanço Pereira Lima Fundamentos de Matemática
Renata Cristina Sossae Cálculo
Rodrigo Tarcha Amaral de Souza Antropologia Religiosa I, Antropologia Religiosa II.
Eduardo Aparecido dos Santos Linguagem de Programação I
Ricardo Baldassin Junior Termodinâmica Aplicada, Máquinas Agrícolas.
Renato Pezzin Junior Ergonomia Aplicada à Sistemas Automotivos
Jeferson Ferreira de Souza Sistemas de Gerenciamento de Motor, Protocolos de Comunicação, Instrumentação Veicular II
Fernando César Rodrigues Teixeira Sistemas Powertrain I, Sistemas Powertrain II, Veículos Híbridos e Elétricos, Legislação e Normas Veiculares, Projeto Integrado I, II e III.
Cristiane Gisele Cazassa Kochem Tópicos Especiais em Sistemas Automotivos (Gestão de Pessoas)
* Professores que fazem parte do NDE.
Docentes %
Especialistas: 5 22
Mestres: 9 39
Doutores: 9 39
Total 23 100
Docentes %
Horista: 12 52
Tempo Parcial: 4 17
Tempo Integral: 7 31
Total: 23 100
NDE %
Especialistas: 0 0
Mestres: 3 60
Doutores: 2 40
Total: 5 100
nº %
Docentes / NDE: 5 22
Total 23 100
4. Infraestrutura
4.1. Midiateca
A midiateca, localizada no prédio da Biblioteca, dispõe de instalações adaptadas aos
frequentadores portadores de necessidades especiais. Possui 11 (onze) salas para estudos,
pesquisas e elaboração de trabalhos, individuais ou em grupos, todas equipadas com uma mesa e
cinco cadeiras e1 (um) computador multimídia, conectado à Internet.
Os alunos do Curso de Tecnologia de Sistemas Automotivos utilizam a midiateca para
pesquisas individuais ou em grupo; instrumentos avaliativos de estudos em grupos orientados pelos
docentes, configurando-se um espaço de significativo uso pelos docentes e discentes, como local
privilegiado de recursos disponíveis de informática a subsidiar as atividades acadêmicas.
4.2. Laboratórios
Localizados nos prédios ETECSal, Central e CPDB, todos os laboratórios são descritos nas
tabelas desta seção. Os laboratórios de informática estão equipados com computadores conectados
à Internet, atendendo às necessidades discentes e docentes, sendo utilizados com frequência
sistemática para: aulas práticas, pesquisas, trabalhos em dupla ou individuais, estudos de casos,
elaboração de relatórios, atividades complementares, dentre outras. A utilização dos laboratórios
atende às disciplinas oferecidas e os recursos específicos estão disponíveis aos alunos do curso sob
a orientação dos docentes.
Além disso, o Campus São Jose oferece livre acesso a seus alunos, docentes e
colaboradores por intermédio de sistema wi-fi, com antenas instaladas em diversos pontos,
permitindo a conexão de todos em quaisquer locais do campus.
Todos os laboratórios contam com acesso facilitado por meio de rampas e um elevador de
modo a permitir o acesso irrestrito a todos os espaços. Os corredores de acesso são largos e as
rampas contam com material antiderrapante para garantir a segurança.
Os laboratórios estão equipados com quadros brancos, lousas digitais e projetores
multimídia, e permanecem disponíveis, aos alunos, de segunda à sexta-feira (nos períodos manhã,
tarde e noite) e aos sábados (nos períodos manhã e tarde). Também é objetivo que esses
laboratórios propiciem condições aos alunos de desenvolverem os projetos de pesquisa, exercitando
os conceitos desenvolvidos nas disciplinas.
O apoio aos professores e alunos é realizado através dos técnicos e auxiliares de laboratório
do setor de suporte acadêmico da Instituição. Quando há necessidade de reparos em equipamentos,
o Setor de Manutenção do campus atua de forma rápida e eficiente no intuito de manter as estruturas
dos laboratórios sempre operacionais contando, quando necessário, com prestadores de serviços
externos para o conserto especializado de máquinas e equipamentos.
Os recursos necessários (hardware e software) para o desenvolvimento das disciplinas e
dos projetos são solicitados pelos docentes, com aprovação da Coordenação, do NDE, e Diretoria
Operacional. Sendo verificadas as necessidades de equipamentos, componentes, softwares e
outros, as mesmas são encaminhadas a estas instâncias para providências.
Os equipamentos são regularmente atualizados através de um plano de reposição e
atualização organizado de modo a atender de forma ágil e moderna aos alunos, levando também em
conta a sustentabilidade do curso. Neste âmbito também são realizados contatos com as empresas
parceiras de modo a viabilizar doações de equipamentos que propiciam ao aluno uma excelente
inserção no mercado de trabalho local.
Os insumos consumidos nos laboratórios de química e de materiais tem um plano de
reposição permanente de forma a mantê-los operacionais durante todo o semestre.
Apresenta-se, a seguir, a lista dos Laboratórios por áreas de conhecimento, com softwares
compartilhados entre os laboratórios, seguido das tabelas ilustrativas com a descrição detalhada
destes laboratórios.
Lista de Softwares compartilhados em todos os laboratórios:
Software Fabricante Versão Licenças QTD
ActivDriver x64 v5.10 Promethean 5.10.14 livre
ActivInspire v2 Promethean 2.3.65940 livre
Adobe AIR Adobe Systems
Incorporated 15.0.0.249 livre
Adobe Flash Player 20 ActiveX Adobe Systems
Incorporated 20.0.0.270 livre
Adobe Photoshop 7.0.1 Adobe Systems, Inc. 7.0.1 Licenciado 30
Adobe Reader XI (11.0.13) – Português
Adobe Systems Incorporated
11.0.13 livre
Android SDK Tools Google Inc. 1.16 livre
Arbortext IsoView 7.3 PTC 7.3.00.15 livre
Arduino Arduino LLC 1.0.5-r2 livre
Atmel Studio 6.2 Atmel 6.2.1153 livre
AVR Studio 4.19 Atmel 4.19.730 livre
Blender Blender Foundation 2.72 livre
Cisco Packet Tracer Cisco Systems, Inc. 5.3.3 livre
CodeBlocks The Code::Blocks
Team 12.11 livre
CoDeSys provided by Festo Festo AG & Co. KG livre
Creo View Express 2.0 PTC 10.1.10.14 Licenciado 500
DAEMON Tools Lite Disc Soft Ltd 4.47.1.0333 livre
Dev-C++ 5 beta 9 release (4.9.9.2) livre
EAGLE 7.1.0 CadSoft Computer
GmbH 7.1.0 livre
Electronics Workbench V5.12 5.12 livre
Elipse SCADA Elipse Software 2.29 livre
ESPRIT 2012 DP Technology Corp. 191512195 Licenciado 65
Flip 3.4.7 Atmel 3.4.7 livre
HIscada Pro 1.3 SCADA_1 HI tecnologia 1.3.15 livre
IAR Embedded Workbench Kickstart for MSP430 5.40
IAR Systems 5.40.3 livre
Java SE Development Kit 7 Update 67 (64-bit)
Oracle 1.7.0.670 livre
Labcenter Electronics PICKIT2 1.0 livre
LibreOffice 4.4.1.2 The Document
Foundation 4.4.1.2 livre
LTspice IV livre
Lv18PICFLASH Programmer (remove only)
livre
MATLAB Family of Products Release 14
14 Licenciado 28
Microsoft .NET Framework 4.5.1 Microsoft Corporation 4.5.50938 livre
Microsoft ASP.NET MVC 2 - VWD Express 2010 Tools
Microsoft Corporation 2.0.50217.0 livre
Microsoft Office Professional Plus 2010
Microsoft Corporation 14.0.4763.1000 livre
Microsoft Silverlight Microsoft Corporation 5.1.30514.0 livre
Microsoft SQL Server 2008 (64-bit) Microsoft Corporation livre
Microsoft Visual Basic 2010 Express – ENU
Microsoft Corporation 10.0.40219 livre
Microsoft Visual C# 2010 Express – ENU
Microsoft Corporation 10.0.40219 livre
Microsoft Visual C++ 2010 Express – ENU
Microsoft Corporation 10.0.40219 livre
Microsoft Visual Studio 2010 Express Prerequisites x64 - ENU
Microsoft Corporation 10.0.40219 livre
Microsoft Visual Web Developer 2010 Express – ENU
Microsoft Corporation 10.0.40219 livre
mikroC PRO for PIC mikroElektronika livre
MySQL Server 5.5 Oracle Corporation 5.5.29 livre
MySQL-Front 5.3 livre
NetBeans IDE 7.3.1 NetBeans.org 7.3.1 livre
Oracle VM VirtualBox 4.3.6 Oracle Corporation 4.3.6 livre
Portugol Studio UNIVALI livre
Quartus II 9.1sp2 Altera Corporation 9.1sp2 Licenciado 100
scilab-5.5.1 (64-bit) Scilab Enterprises 5.5.1 livre
ScpServer II 1.3 SRV_1 HI tecnologia 1.3.12 livre
SEE Electrical livre
Servidor DDE Proxsys livre
SIMARIS curves 4.0 Siemens AG 4.0.0 livre
SIMARIS design 8.0 Siemens AG 8.0.0 livre
SIMARIS project 4.0 Siemens AG 4.00.0007 livre
Softlux 2.2 ITAIM 2.2 livre
SolidWorks 2012 x64 Edition SP02 SolidWorks Corporation
20.2.0.55 Licenciado 30
Spdsw Pack 3.1 INST_1 HI tecnologia 3.1.09 Livre
WampServer 2.5 Herv Leclerc (HeL) 2.5 livre
WinRAR 4.20 (64-bit) win.rar GmbH 4.20.0 livre
Lista dos laboratórios:
Laboratório 4G Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Computadores e Programação Aplicada
60,1 2,47 1,23
Área de conhecimento Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de
Programação e Arquitetura, Sistemas de Aquisição de Dados e Sistemas Embarcados.
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
28 Computadores DELL Optiplex 780 - 28 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)
04 Controles de Níveis
20 Controladores Lógico Programáveis HI Tecnologia - ZAP500 montados em Kit Educacionais
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 4K Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Computadores e Programação Aplicada
59,8 2,47 1,23
Área de conhecimento
Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores, Sistemas de Aquisição de Dados e Sistemas Embarcados.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 4D Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Processamento Digital de Sinais/ Informática e Programação
59,0 2,47 1,23
Área de conhecimento
Processamento Digital de Sinais, Sinais e sistemas, Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 2C Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Informática e Programação / Modelagem e Simulação de
Sistemas 47,9 1,59 0,8
Área de conhecimento
Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
20 Computadores DELL Optiplex 780 - 20 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)
42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório de Química Área (m2) Utilização
M T
Laboratório de Química 96,0 X 4,8
Área de conhecimento Química, Ciências, Ciência de Materiais, Termodinâmica, Tratamentos Superficiais, Tratamentos Térmicos, Seleção de Materiais, Ciências do Ambiente
Equipamentos:
12 Microscópio
02 balanças
01 Estufa
01 Banho Maria
01 Ducha de Segurança
02 Linhas de Gás
01 Capela (Exaustor)
01 Televisão 29 polegadas com vídeo cassete
01 Microscópio Eletrônico
16 Condensadores
08 Conta-gotas
Vidrarias
Capacidade: 50 alunos simultaneamente
Laboratório 2ª Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Informática e Programação / Modelagem e Simulação de
Sistemas 76,4 3,06 1,53
Área de conhecimento
Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
28 Computadores DELL Optiplex 780 - 28 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)
60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 2D Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Redes de Computadores e Redes Industriais / Informática e
Programação 71,3 3,06 1,53
Área de conhecimento
Comunicação de Dados; Redes de Computadores, Redes de Comunicação de Dados, Redes Industriais, Sistemas Supervisórios, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores e Interfaces Homem-Máquina.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
29 Computadores DELL Optiplex 3020 - 29 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)
60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 4N Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Redes de Computadores e Redes Industriais
33,2 4,07 1,83
Área de conhecimento Comunicação de Dados, Redes de Computadores e
Redes Industriais
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
18 Acer Aspire 1410 (NetBook)
01 Swith/Roteador
01 HUB Ethernet
11 Mesas e 11 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 4º Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Redes de Computadores e Redes Industriais
33,2 4,07 1,83
Área de conhecimento Comunicação de Dados, Redes de Computadores e
Redes Industriais
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
18 Acer Aspire 1410 (NetBook)
01 Swith/Roteador
01 HUB Ethernet
11 Mesas e 11 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório de Metrologia Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Metrologia 1 93,0 X X
Área de conhecimento Materiais, Medidas e Grandezas mecânicas
Equipamentos:
10 Micrometros
20 Paquímetros (01-Digital, 01 Analógico).
03 Relógios Comparador
01 Altímetro
02 Imicro
02 Subtos
01 Projetor de Perfil
01 Rugosimetro
01 Durômetro
01 Desempeno
01 Estojo de Bloco Padrão
*Pecas Para Ensaio
01 Paquímetro de 300 mm
Instalações: O Laboratório é composto por uma mesa, um conjunto de mesa altímetro e bloco padrão para realização dos experimentos
Capacidade: 20 alunos simultaneamente
Laboratório de Mecânica Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Mecânica e Sistemas de Manufatura 1
675,0 X 8,43
Área de conhecimento Mecânica, Usinagem, CNC, CAM e Processos de
Fabricação Mecânica.
Equipamentos:
22 Tornos Universal
01 Torno Revolver
01 Torno de Bancada
06 Esmeris
06 Fresas
02 Afiatriz
01 Retifica Plana
01 Retifica Cilíndrica
30 Bancadas
30 Morças
01 Serra de Fita
60 Paquímetros
02 Altímetro
02 Mesas de Desempeno
06 Plainas Limadoras
02 Serras Hidráulicas
02 Furadeiras de Coluna
04 Furadeira de Bancada
01 Prensa Hidráulica 2 Ton.
01 Máquina de Solda Ultrassom
02 Tornos CNC
01 Centro de Usinagem
01 Furadeira de Coluna
01 Esmeril
01 Poli corte
01 Dobradeira Manual de Chapas
01 Guilhotina Manual
01 Prensa Manual
01 Balancim
01 Serra Arco
01 Maquina de Solda Ponto
01 Maquina de Solda MIG
01 Maquina de Solda Elétrica
01 Maçarico
01 Bancada
01 Compressor
01 Purgador
Instalações: As máquinas ficam distribuídas por áreas onde os tornos universais e fresadoras estão montados em linha e o centro de usinagem CNC montado em célula.
Capacidade: 80 alunos simultaneamente
Laboratório 3C Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Laboratório de Automação Pneumática
76,3 X 3,1
Área de conhecimento Pneumática
Equipamentos:
20 Distribuidores de Conexão Rápida
04 Tubos Plásticos 10m, PUN 4 x 0,75
06 Válvulas de 3/2 Vias, com Botão, Normalmente Fechada
02 Válvulas de 3/2 Vias, com Botão, Normalmente Aberta
02 Válvulas de 5/2 Vias, com Seletor
04 Manômetro
06 Válvulas de 3/2 Vias, Acionamento por Rolamento,Normalmente Fechada
02 Válvulas de 3/2 Vias, com Rolamento por Balanço,Normalmente Fechada
02 Válvulas de 5/2 Vias, Acionamento Pneumático Unilateral
06 Válvulas de 5/2 Vias, Acionamento Pneumático Bilateral
02 Seletor de Circuito (OR)
02 Válvulas de Simultaneidade (AND)
02 Temporizadores, Normalmente Fechado
02 Válvulas de Escape Rápido
04 Reguladores de Fluxo Unidirecional
02 Válvulas de Sequência
02 Cilindros de Efeito Simples
04 Cilindros de Efeito Duplo
02 Válvulas de Entrada com Filtro e Regulador
02 Reguladores de Pressão com Manômetro
02 Distribuidores
02 Conectores
02 Bandejas para as Peças
04 Entradas de Sinais Elétricos
02 Relé Temporizador, Duplo
02 Unidades de Indicação e Distribuição Elétrica
04 Interruptores de Proximidade Eletrônico com Fixação por Cilindro
02 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED, Normalmente Fechada
06 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED
06 Eletroválvula de 3/2 Vias de Bobina Dupla com LED
02 Eletroválvula de 3/2 Vias, Centro Fechado
02 Conversores Pneumático-Elétrico
02 Interruptores de Proximidade, Indutivo
02 Interruptores de Proximidade, Capacitivo
02 Interruptores de Proximidade, Óptico
02 Final de Carrera, Elétrico, Acionado pela Esquerda
02 Bandejas para as Peças
Capacidade: 25 alunos simultaneamente
Laboratório 4J Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Sistemas Automotivos. Motores de Combustão Interna. Sistemas
Powertrain. Sistemas de Injeção Automotiva.
94,5 X 2,4
Equipamentos:
03 Motores Automotivos - Mitsubishi
02 Câmbios Automáticos Eaton
01 Analisador de Bicos Injetores
01 Armário de Ferramentas
01 Carrinho de Ferramentas
01 Analisadores de Gases BEA 734.
01 Recicladora de ar condicionado automotivo ACS600
01 Carregador Eletrônico de Baterias - BML 2415.
Carregador Eletrônico de Baterias com auxiliar de partida - BML 2470. Auxiliar de partida BAT 250. Scanners para diagnósticos veiculares SDC 701. 01 Scanners para diagnósticos veiculares KTS 100. 01 Scanners para diagnósticos veiculares KTS 340.
Analisadores de Motores FSA 450. 01 Testador de baterias e motor de partida BAT 121.
Testador de baterias T 12 300 E. 01 Tacômetro BEA 035.
01 Sangrador de fluido de freio. 01 Multímetro automotivo. 25 Alternadores Automotivo – motor estacionário Yanmar
01 Motor Automotivo – Honda FIT
01 Mitsubishi – Pajero – Gasolina 2014.
01 Carro Protótipo – OFF-ROAD
Peças diversas ciclo Diesel. Peças diversas ciclo Otto.
Capacidade: 25 alunos simultaneamente
Laboratório 4M Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Laboratório de Materiais 48,2 X 3,2
Equipamentos:
Vidraria
Reator Fotoquímico (luz UV)
Manta aquecedora
Reômetro
Capacidade: 40 alunos simultaneamente
Laboratório 3B Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Instalações Elétricas / Circuitos Elétricos / Máquinas Elétricas e
Acionamentos 76,3 X 1,56
Área de conhecimento Eletricidade, Circuitos Elétricos, Máquinas Elétricas,
Acionamentos e Eletrônica de Potência.
Equipamentos:
14 Bancadas com painel de configuração elétrica
07 Motores
Inversores de Frequência
Contatores
Disjuntores
Instalações: O Laboratório é composto por equipamentos, dispositivos e instrumentos elétricos para realização dos experimentos
Capacidade: 50 alunos simultaneamente
Laboratório 4I Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Medidas Elétricas e Instrumentação 60,1 2,47 1,23
Área de conhecimento
Controladores Lógico-Programáveis, Automação e Controle, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Digitais. Controle e Automação de Processos, Sensores e Atuadores e Sistemas Mecatrônicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
28 Computadores DELL Optiplex 780 - 28 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)
04 Controles de Níveis
20 Controladores Lógico Programáveis HI Tecnologia - ZAP500 montados em Kit Educacionais
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 4L Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Controladores Lógicos Programáveis; Sensores e
Atuadores Industriais; Sistemas de Aquisição de Dados
59,8 2,47 1,23
Área de conhecimento
Processamento Digital de Sinais; Organização e Arquitetura de Computadores; Algoritmos; Linguagens de Programação; Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Embarcados, Microprocessadores, Microcontroladores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos, Desenho Assistido por Computador.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 4F Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Eletrônica Analógica e Digital 71,7 2,4 1,2
Área de conhecimento Eletrônica Analógica e Digital
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
30 Computadores Dell Optiplex 3020 - 30 Monitores DELL de 15"
60 Cadeiras com rodizio e banco de corvim azul
Laboratório 4H Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Microprocessadores e Microcontroladores Informática e
Programação 95,4 3,42 1,71
Área de conhecimento Microprocessadores, Microcontroladores, Linguagem de
Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
33 Computadores Dell Optiplex 3020 - 33 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)
28 Mesas e 56 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 3H Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Circuitos Elétricos e Dispositivos eletrônicos
64,6 X 1,72
Área de conhecimento
Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Interfaces Homem-Máquina, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos e Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
01 Planta didática de Automação
16 Bancadas de Eletrônica
21 Bancadas de montagem
04 Armários de Madeira
22 Osciloscópio Traço Duplo
8 Fontes Dawer 0-24 volts
12 Planos Inclinados
09 Geradores de Áudio Analógico
01 colchões de Ar linear
Capacidade: 40 alunos
Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras
Laboratório 4E Área (m2) Utilização
M T
Laboratório de Física /Circuitos Elétricos /Sistemas Eletrônicos
Analógicos e Digitais 119,8 X X
Área de conhecimento
Física, Eletromagnetismo, Circuitos Elétricos, Sistemas e Dispositivos Eletrônicos Analógicos e Digitais e Instrumentação Eletroeletrônica, Eletrônica de Potência, Máquinas Elétricas e Acionamentos.
Equipamentos:
01 Planta didática de Automação
16 Bancadas de Eletrônicas
21 Bancadas de montagem
04 Armários de Madeira
22 Osciloscópio Traço Duplo
8 Fontes Dawer 0-24 volts
12 Planos Inclinados
09 Geradores de Áudio Analógico
01 colchão de Ar linear
12 Planos inclinados
12 Garrafas térmicas com termômetro
12 Calorímetros
12 Termômetros
12 Conjuntos de Mecânica(Estática)
12 Conjuntos de óticas e Onda
12 Conjuntos de Eletricidade, Magnetismo, Eletrostática e Eletromagnetismo
12 Empuxos
12 Roldanas
12 Adição de Cores
12 Mesas de Força Completa
12 Transformadores Desmontáveis
12 Lei de HooKe
12 Conjuntos de Química
12 Conjuntos de Mecânica
12 Conjuntos de Termologia
12 Geradores Eletrostático de Correia
12 Conjuntos Acústica
12 Dilatômetro Linear
12 Lei de Ohm
12 Banco ótico
Capacidade: 60 alunos
Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras
Laboratório 4C Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Sistemas Embarcados, Modelagem e Simulação de Sistemas
59,0 2,47 1,23
Área de conhecimento
Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Embarcados, Microprocessadores, Microcontroladores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos, Desenho Assistido por Computador.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
Laboratório 3F Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Circuitos Elétricos e Dispositivos eletrônicos
68,4 X 1,71
Área de conhecimento
Circuitos Elétricos, Sistemas e Dispositivos Eletrônicos Analógicos e Digitais e Instrumentação Eletroeletrônica, Eletrônica de Potência, Máquinas Elétricas e Acionamentos.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
01 Planta didática de Automação
16 Bancadas de Eletrônicas
21 Bancadas de montagem
04 Armários de Madeira
22 Osciloscópio Traço Duplo
8 Fontes Dawer 0-24 volts
12 Planos Inclinados
09 Geradores de Áudio Analógico
01 colchão de Ar linear
Capacidade: ...40.. alunos
Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras
Laboratório 2B Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Informática e Programação Modelagem e Simulação de
Sistemas 47,5 1,59 0,8
Área de conhecimento
Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
21 Computadores DELL Optiplex 780 - 21 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)
42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
O laboratório abaixo entrou em operação no 1º semestre de 2017:
Laboratório de Acionamentos Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Acionamentos, Comando e Proteção de Máquinas; Conversores; Eficiência
Energética; Energia Renovável 182 X 3,0
Área de conhecimento Circuitos Elétricos; Instrumentação Eletroeletrônica, Acionamentos, Comando e Proteção de Máquinas; Conversores; Eficiência Energética; Energia Renovável
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
30 Bancadas reconfiguráveis para execução de experimentos
60 Banquetas
2 Bancadas reconfiguráveis Weg com 6 conjuntos de laboratório
Disjuntores, Contatores, Relês,
CLP, Inversores de frequência, Soft starters
15 Motores AC mono e trifásicos
2 Freios de Foucault
Fontes de corrente contínua e alternada
Elementos passivos para circuitos elétricos
Multímetros, fasímetros, osciloscópios
Capacidade: 60 alunos
4.3. Biblioteca
4.3.1. Serviços Prestados.
Descrição do serviço
Atendimento e orientação ao cliente
Empréstimo de publicações
Renovação de empréstimos on line
Solicitação de reservas on line
Conexões elétricas para micros portáteis (mais de 30 pontos para conexão)
Microcomputadores com acesso à Internet (8 computadores)
Microcomputadores para consulta rápida ao site do UniSal e consulta as bases de dados (2
computadores)
Cabines equipadas para estudo individual e em grupo
Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso
Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados
Convênio com outras bibliotecas: UNICAMP, UNISAL e MACKENZIE
Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do
IBICT
Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada
Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pelo UniSal
Consulta aos títulos dos Projetos de estagio, Iniciação Científica e TCC
Elaboração de Fichas Catalográficas
4.3.2. Acervo
De acordo com as diretrizes curriculares as disciplinas do curso estão divididas em três núcleos
de formação: conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos. No curso, cada disciplina possui
bibliografia básica (leitura mínima e obrigatória) e complementar. Os itens do acervo contêm os livros
das bibliografias básica e complementar que estão vinculados aos planos de ensino de cada
disciplina do Curso.
A Biblioteca do Campus possui e disponibiliza em média:
Bibliografia Básica: 1 exemplar para cada 9 (nove) vagas. Cada disciplina relaciona no mínimo 3
títulos da Bibliografia Básica no Plano de Ensino.
Bibliografia Complementar: 2 exemplares de Bibliografia Complementar por componente curricular,
em relação ao total de vagas disponíveis. Cada disciplina relaciona no mínimo 5 títulos da Bibliografia
Básica no Plano de Ensino.
É política da Instituição manter a adequação da bibliografia às necessidades de formação do
egresso, bem como a atualização do acervo em razão da disponibilidade no mercado editorial, tendo
feito nos últimos semestres importantes aquisições. Essa atualização é avaliada no início de cada
semestre, quando os professores discutem com a Coordenação e NDE do curso a necessidade de
que a bibliografia seja atualizada, submetendo-a à aprovação da Diretoria Operacional.
O acesso ao acervo da Biblioteca é informatizado e os alunos podem, mediante os critérios
regulamentares, retirar livros em empréstimo, ou utilizar as mesas e cadeiras em saguão contíguo e
salas de leitura, em ambiente arejado e adequado. Os livros estão agrupados conforme normas de
Biblioteconomia, em estantes identificadas, com livre acesso.
A política de aquisição visa estabelecer:
I. Critérios para seleção: que abordem o conteúdo dos documentos, a adequação ao
usuário e aspectos adicionais do documento.
II. Fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e específicas, catálogos,
guias de literatura, opinião dos usuários e outros.
III. Responsabilidade pela seleção: qualitativa, feita em cooperação com a bibliotecária
responsável e o corpo docente; quantitativa, material que faça parte da lista da bibliografia
básica.
IV. Prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de livros e obras de
referência; assinatura de periódicos cujos títulos já fazem parte da lista básica, conforme
indicação dos docentes; documentos e materiais para desenvolvimento de pesquisa,
materiais para dar suporte técnico a outros setores da Instituição.
V. Doações: será analisada a autoridade do autor, editor e demais responsabilidades,
atualização do tema abordado no documento, estado físico do documento, documentos de
interesse para a Universidade, relevância do conteúdo para a comunidade universitária e
indicação do título em bibliografias. No caso de periódicos serão aceitos para completarem
falhas; em caso de não existência do título, serão aceitos somente aqueles cujo conteúdo
seja adequado aos interesses da comunidade universitária; indexação do título em índices e
abstracts; citação do título em bibliografias.
VI. Descarte de livros: inadequação, desatualização, condições físicas e duplicatas.
Em relação aos periódicos, além da assinatura de periódicos em forma impressa, o UNISAL
Campus São José conta com acesso aos Portais CAPES e a rede REBAE (Rede de Bibliotecas da
Área de Engenharia e Arquitetura), que disponibilizam e atendem a esta demanda específica. O
acesso do Portal Capes se dá por meio da liberação no próprio portal daquela Autarquia. Além
destes, integram o acervo desde revistas de atualidades até as mais específicas, cuja listagem
completa segue no item 4.3.5 do presente documento.
4.3.3. Recursos Humanos disponível na biblioteca
Bibliotecária: Ana Claudia Joel - Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade
Católica de Campinas – Bacharel em Biblioteconomia – PUC-Campinas (2012) – MBA em Gestão
de Pessoas pelo Centro Salesiano de São Paulo – UNISAL (2016).
Bibliotecária: Silmara Rodrigues de Oliveira - Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia
Universidade Católica de Campinas –- Bacharel em Biblioteconomia – PUC-Campinas (2011).
Auxiliar de Biblioteca: Ângela de Castro Saviolli Kanso - Graduação de Gestão de Recursos
Humanos (cursando).
Bruna Paulino de Souza- Ensino médio completo.
4.3.4. Infra-estrutura física da biblioteca A biblioteca do UNISAL Campus São José está localizada num espaço de 800 m2. Este espaço
comporta o acervo, amplas salas de estudo em grupo e individual, 7 salas fechadas de estudo em
grupo e área funcional. Para a realização de pesquisas, a biblioteca conta com 11 computadores de
livre acesso aos alunos. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 08h00min às
22h20min e aos sábados, das 08h00min às 12h50min.
4.3.5. Acervo Específico Livros Periódicos
Total de Títulos
Total de Volumes Títulos em outras línguas
Total de Títulos
Total de Exemplares
Títulos em outras línguas
11.923 32.891 2.929 186 9.529 80
CD Rom DVD Obras de referência Monografia / Teses
1.020 396 1.161 1.795
Livros Periódicos Nacionais Periódicos Estrangeiros
Títulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes
Ciências Agrárias 15 18 0 0 1 6
Ciências Biológicas 160 449 3 101 - -
Ciências da Saúde 163 413 3 120 1 4
Ciências Exatas e da Terra 2.508 8.895 32 913 4 67
Ciências Humanas 2.601 4.273 41 2.064 20 379
Ciências Sociais Aplicadas 2.634 8.328 61 4.084 10 117
Engenharias 1.821 7.339 44 2.118 43 666
Lingüística, Letras e Artes 2.018 3.171 2 129 1 6
TOTAL 11.925 32.891 186 9.529 80 1.245
Bases de dados de acesso Restrito:
Periódicos CAPES - http://www.periodicos.capes.gov.br/
Revistas dos Tribunais - http://revistadostribunais.com.br
REBAE Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia e Arquitetura -
www.rebae.cnptia.embrapa.br/index.jsp?url=basesDados.jsp
Bases de dados de acesso Livre:
SciELO- Coleção de periódicos científicos - http://www.scielo.org/php/index.php
Spell – Areas de administração, contabilidade e turismo - http://www.spell.org.br/
Dialnet – Literatura científica acesso aberto - https://dialnet.unirioja.es/
BVS- Psicologia Brasil - http://www.bvs-psi.org.br/php/index.php
Periódicos na área de Engenharia:
Revista Eletrônica de Engenharia Civil/ REEChttps://www.revistas.ufg.br/reec
Fundição e Serviços - http://www.arandanet.com.br
Revista IBRACON de estruturas e materiais - http://www.ibracon.org.br
Revista Construindo https://www.eng.ufmg.br/portal/pesquisa/publicacoes/revista-
construindo/
Acta Scientiarum Techonology - http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciTechnol/index
Cadernos de Engenharia de Estruturas – http://cadernos.set.eesc.usp.br/index
Revista Ciência e Engenharia - http://www.seer.ufu.br/index.php/cieng/index
Revista Soldagem e Inspeção - http://www.abs-soldagem.org.br/s&i/
● IEEE Computer Society
● IEEE Software
● IEEE Pervasive Computing
● IEEE Computer Graphics e Applications
● IEEE Security e Privacy Magazine
● IEEE Internet Computing
● IEEE Annals of the History of Computing
● IEEE Multimedia
● IEEE Micro
● IEEE IT Professional
● IEEE Intelligent Systems
● IEEE Design & Test of Computer
● IEEE Computing in Science Engineering
● IEEE Transactions on Automatic Control,
● IEEE Transactions on Broadcasting,
● IEEE Transactions on Mecatronics,
● IEEE/ASME Transactions on AutoData
● Revista Ciência e Tecnologia - Unisal
● Brasil Energia
● Cardware Indústria
● Computerworld
● Documento AutoData
● Eletricidade Moderna (On-line)
● Máquinas e Metais (On-line)
● Mecatrônica Atual
● Mundo da usinagem (On-line)
● RTI “Redes, Telecon e Instalações” (On-line)
Periódicos da área geral do conhecimento:
Veja; Época; Administrador Profissional; Você S/A; Exame; Carta Capital; Speak Up; Jornal
Correio Popular (jornal local); Jornal Folha de São Paulo; Mundo Logística; Pequenas Empresas
Grandes Negócios; Química; Havard; Tchné; Transporte Moderno; Melhor Gestão de Pessoas;
HSM; Fundações e obras geotécnicas; Ensino Superior; Construção Mercado; Concreto e
Construções; Conjuntura Econômica; Super Interessante; Galileu; National Geographic;
Scientific American; Pesquisa FAPESP.
4.4. Salas para Docentes
O UNISAL busca oferecer a seus docentes, condições ideais para que desempenhem bem sua
missão acadêmica. Por isso possui instalações adequadas para o trabalho docente (sala de
professores e de reuniões). O UNISAL unidade de Ensino de Campinas – Campus São José possui
três salas dos professores, com média de 100m2, todas equipadas com mesas, cadeiras, acesso a
ramal telefônico, armários individuais, computadores com acesso à internet, banheiros feminino e
masculino privativos, máquina de café, bebedouro, pia, frigobar e serviço de café. Essas salas estão
estrategicamente localizadas, sendo uma no pavilhão térreo do prédio principal próximas dos pisos
rosa e azul, uma segunda, próxima ao pátio central da instituição e dos pisos verde, amarelo e
pavilhão Alcides Venturini e a terceira, no prédio da ETECSal ao lado da quadra de convívio (Quadra
da ETECSal).
Há três salas de reuniões do campus destinadas a professores e coordenadores possuindo
mesa de reuniões com capacidade média 15 pessoas, equipamento audiovisual para apresentações,
telefone e acesso à internet. As salas estão disponíveis para a comunidade acadêmica mediante
reserva.
4.5. Gabinetes de Trabalho para Coordenadores
No mezanino do prédio da ETECSal, próximo a biblioteca e a portaria 4, portanto de fácil
acesso aos discentes e docentes e garantindo certa tranquilidade ao local de trabalho, encontram-
se os gabinetes de coordenação dos cursos superiores do UNISAL unidade Campinas São José.
São 12 salas de aproximadamente 8m², guarnecidas de uma recepção, de uma sala de apoio e dois
banheiros (feminino e masculino). Todas contam com iluminação e ventilação adequadas e estão
equipadas com ar condicionado, cabeamento de internet, Wi-Fi e telefone com linha direta. O
mobiliário consiste em mesa, cadeiras, armário e gaveteiros com dimensões suficientes para os
trabalhos desenvolvidos. Nesse espaço está instalada a sala destinada aos trabalhos do
coordenador do Curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos.
4.6. Gabinetes de Trabalho para Docentes Tempo Integral
Todos os professores em tempo integral da Unidade de Ensino de Campinas – Campus São
José possuem gabinete de trabalho. São 24 salas individuais com aproximadamente 6m², destinadas
aos trabalhos de professores com regime integral, contando com boa iluminação e ventilação, ar
condicionado em sua maioria, mobiliário adequado – mesa, gaveteiro e armário, recursos de
informática, tendo acesso alternativo via elevador. As salas são utilizadas pelos docentes para
trabalhos de pesquisa, bem como para orientar os discentes individualmente ou em pequenos
grupos.
4.7. Salas de Aula
As salas de aula do campus São José são, em geral, espaçosas e ventiladas, com janelas
amplas e carteiras que propiciam o conforto dos alunos durante as aulas teóricas e equipamento
multimídia (projetor) em todas as salas, sendo que 16 salas já contam com um moderno sistema de
lousa digital. Todas as salas de aula possuem equipamentos de ar condicionado. Os serviços de
limpeza e de manutenção do campus estão a cargo de funcionários próprios, o que proporciona
limpeza frequente e um funcionamento adequado das instalações. Desta forma, pode-se afirmar que
as dimensões, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade estão
plenamente de acordo com as normas de qualidade, proporcionando conforto adequado ao aluno
para um ótimo desenvolvimento das atividades acadêmicas e à condução das aulas.
A seguir, apresenta-se uma relação de salas de aula do campus São José:
Prédio Andar Nº
Sala Uso
Projetor
Lousa Digital
m2
São José ETECSal Térreo 401 Sala de aula Sim Sim 63,3
São José ETECSal Térreo 402 Sala de aula Sim Sim 63,8
São José ETECSal Térreo 403 Sala de aula Sim - 41
São José ETECSal Térreo 404 Sala de aula Sim - 39
São José ETECSal Térreo 405 Sala de aula Sim Sim 64
São José ETECSal Térreo 406 Sala de aula Sim Sim 64,2
São José ETECSal Térreo 407 Sala de aula Sim Sim 64,2
São José ETECSal Térreo 408 Sala de aula Sim Sim 63,9
São José ETECSal Térreo 409 Sala de aula Sim Sim 63,7
São José ETECSal Térreo 410 Sala de aula Sim - 63,5
São José ETECSal Térreo 411 Sala de aula Sim - 119
São José ETECSal Térreo 412 Sala de aula Sim - 62,8
São José ETECSal Térreo 413 Sala de aula Sim - 78,8
São José ETECSali Térreo 414 Sala de aula Sim - 63,2
São José ETECSali Térreo 415 Sala de aula Sim - 82,4
São José ETECSali Térreo 416 Sala de aula Sim - 119,7
São José ETECSali Térreo 417 Sala de aula TV - 120,9
São José ETECSali Térreo 418 Sala de aula Sim - 50
São José ETECSali Térreo 419 Sala de aula Sim - 41,4
São José ETECSali Térreo 420 Sala de aula Sim - 64,8
São José São José piso rosa 1o Andar 107 Sala de aula Sim - 69,8
São José São José piso rosa 1o Andar 108 Sala de aula Sim - 67,3
São José São José piso rosa 1o Andar 109 Sala de aula Sim - 66
São José São José piso rosa 1o Andar 110 Sala de aula Sim - 70
São José São José piso rosa 1o Andar 111 Sala de aula Sim - 67,9
São José São José piso rosa 1o Andar 112 Sala de aula Sim - 71,8
São José São José piso rosa 1o Andar 113 Sala de aula Sim - 64,5
São José São José piso rosa 1o Andar 114 Sala de aula Sim - 69,8
São José São José piso rosa 1o Andar 115 Sala de aula Sim - 54,2
São José São José piso rosa 1o Andar 116 Sala de aula Sim - 56
São José São José piso rosa 1o Andar 117 Sala de aula Sim - 54,4
São José São José piso rosa 1o Andar 118 Sala de aula Sim - 55,9
São José São José piso rosa 1o Andar 119 Sala de aula Sim - 55,5
São José São José piso rosa 1o Andar 120 Sala de aula Sim - 55,4
São José São José piso rosa 1o Andar 121 Sala de aula Sim - 54,2
São José São José piso Azul 2o Andar 122 Sala de aula Sim Sim 71
São José São José piso Azul 2o Andar 123 Sala de aula Sim Sim 71
São José São José piso Azul 2o Andar 124 Sala de aula Sim Sim 71,4
São José São José piso Azu 2o Andar 125 Sala de aula Sim Sim 70,2
São José São José piso Azul 2o Andar 126 Sala de aula Sim Sim 76,5
São José São José piso Azul 2o Andar 127 Sala de aula Sim Sim 71,6
São José São José piso Azul 2o Andar 128 Sala de aula Sim Sim 71,2
São José São José piso Azul 2o Andar 129 Sala de aula Sim Sim 77,3
São José São José piso Azul 2o Andar 130 Sala de aula Sim Sim 69,2
São José São José piso Amarelo 1o Andar 201 Sala de aula Sim - 54
São José São José piso Amarelo 1o Andar 202 Sala de aula Sim - 50
São José São José piso Amarelo 1o Andar 203 Sala de aula Sim - 47,3
São José São José piso Amarelo 1o Andar 204 Sala de aula Sim - 48
São José São José piso Amarelo 1o Andar 205 Sala de aula Sim - 48
São José São José piso Amarelo 1o Andar 206 Sala de aula Sim - 43
São José São José piso Amarelo 1o Andar 207 Sala de aula Sim - 49
São José São José piso Amarelo 1o Andar 208 Sala de aula Sim - 48,3
São José São José piso Amarelo 1o Andar 209 Sala de aula Sim - 47,8
São José São José piso Amarelo 1o Andar 210 Sala de aula Sim - 48,6
São José São José piso Amarelo 1o Andar 211 Sala de aula Sim - 47,8
São José São José piso Amarelo 1o Andar 212 Sala de aula Sim - 45,8
São José São José piso Verde Térreo 213 Sala de aula Sim - 48,4
São José São José piso Verde Térreo 214 Sala de aula Sim - 58,5
São José Prédio Alcides Térreo 301 Sala de aula Sim - 51
São José Prédio Alcides Térreo 302 Sala de aula Sim - 48,3
São José Prédio Alcides Térreo 303 Sala de aula Sim - 55
São José Prédio Alcides Térreo 304 Sala de aula Sim - 54,8
São José Prédio Alcides Térreo 305 Sala de aula Sim - 37
São José Prédio Alcides Térreo 306 Sala de aula Sim - 46,4
São José Prédio Alcides Térreo 307 Sala de aula Sim - 39,2
São José Prédio Alcides Térreo 308 Sala de aula Sim - 46,6
São José Prédio Alcides Térreo 309 Sala de aula Sim - 46,5
São José Prédio Alcides Térreo 310 Sala de aula Sim - 40,9
São José Prédio Alcides Térreo 311 Sala de aula Sim - 56
4.8. Espaços de convivência
Para garantir a expressão do carisma salesiano, o UNISAL campus São José possui áreas de
convivência estudantil, tais como: praça de alimentação, 02 auditórios, 01 ginásio poliesportivo com
3.000 m² (com 2 quadras de futebol de salão, 01 quadra de vôlei, 01 quadra de basquete, palco, sala
de palestras, salas de reuniões, sala de comunicação com acesso à internet, sanitários coletivos e
privativos), áreas externas de convivência, 01 lanchonete, 01 restaurante, 02 pátios cobertos, 06
campos de futebol, 01 quadra de concreto, 01 salão de jogos, 10 mesas de ping/pong, 03 praças de
convivência, 01 anfiteatro, 01 capela.
4.9. Sanitários
Anexo a estes ambientes, são dez instalações sanitárias gerais, masculina e feminina, para
atender exclusivamente aos professores, funcionários e alunos. O feminino possui 3 boxes e o
masculino 3 boxes. Estes ambientes possuem iluminação e limpezas adequadas sendo bem
ventilados. A manutenção, a conservação e a limpeza são realizadas durante todo o período de
funcionamento da Instituição (manhã, tarde e noite), por intermédio dos funcionários da área de
manutenção e de serviços de limpeza.
4.10. Auditórios
O Campus São José dispõe de 4 (quatro auditórios):
Auditório Irmão Carlos Godoy, com capacidade para 110 pessoas;
Auditório Pe. JAN DEC, com capacidade para 110 pessoas,
Auditório Artêmides Zatti, com capacidade para 500 pessoas;
Ginásio Poli Esportivo São José, com capacidade para eventos com 3.000 pessoas.
4.11. Acessibilidade
Banheiros para deficientes físicos; 02 elevadores, rampas de acesso para cadeira de rodas;
06 licenças de softwares específicos para portadores de deficiência visual (Virtual Vision);
monitores capacitados a se comunicar com os deficientes auditivos e vagas demarcadas, no
estacionamento, para automóveis.
4.12. Departamentos de Apoio à Comunidade Acadêmica
4.12.1. Segurança O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de segurança formada por 14
colaboradores, distribuídos em três turnos de 8 horas:
o 1º turno das 06h00 às 14h00, com 05 seguranças, sendo 01 das 09h00 ás 19h00.
o 2º turno das 14h00 ás 22h00, com 06 seguranças, sendo 01 das 12h00 ás 20h00.
o 3º turno das 22h00 ás 06h00, com 03 seguranças.
A equipe é dividida com funções de Portaria que fazem a triagem, controle de
acesso e auxílio aos pais e alunos nos estacionamentos e de Rondas que
percorrem toda a Unidade mantendo a ordem, segurança dos internos, conservação
dos bens e instalações. Todos os colaboradores passam por acompanhamento e
são instruídos diretamente pelo Gestor. Estamos agendando treinamentos de
qualificação para toda Equipe.
Os equipamentos utilizados no dia-a-dia são:
o Rádio comunicador com fone de ouvido e três frequências disponíveis.
o Coletes de segurança para uso noturno nos estacionamentos.
o Sapatos de segurança com CA.
o Cones de sinalização.
O sistema de CFTV dispõe de 120 câmeras instaladas em todo o campus, sendo
câmeras day and night, câmeras com infravermelho e câmeras speed (que giram
360º e possuem zoom de longo alcance).
4.12.2. Recepcionistas O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de três recepcionistas em horários
diferenciados.Na Recepção Central a Recepcionista da manhã atende das 07h00 ás 16h00. A
Recepcionista da tarde atende das 16h00 ás 22h00. Na Recepção da ETECSal a Recepcionista da
tarde atende das 17h00 ás 23h00.
4.12.3. Mecanografia O Serviço de Mecanografia encarrega-se da impressão dos materiais didáticos necessários
para o processo de aprendizagem dos alunos. A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
Cristina Lúcia Suzigan
Auxiliar Administrativo
RG nº 19.312.372 / CPF nº 180.720.438 – 38
Márcia Rozilda de Souza da Silva
Auxiliar Administrativo
RG. nº 36.638.558 – 0 e CPF nº 224.703.628 – 73
Francisca Freires da Costa do Nascimento –
Auxiliar Administrativo
RG: 18.264.980 e CPF: 088.593.278-14
4.12.4. Serviços Gerais Esta equipe se encarrega da limpeza dos ambientes: salas de aula, laboratórios, oficinas,
auditórios, sanitários, ginásio poliesportivo, escritórios de apoio, biblioteca A equipe está constituída
dos seguintes profissionais:
Supervisora: Ana Maria Carvalho - Tecnóloga em Recursos Humanos
Rg. nº 20.137.648 – 9 e CPF nº. 107.216.258 – 0
Auxiliares de Serviços Gerais: 27 colaboradores.
4.12.5. CPD/TIC Esta equipe se encarrega dos serviços de processamento de dados e da tecnologia da
informação. O UNISAL está dotado de um grande acervo de softwares de apoio ao processo de
ensino-aprendizagem. Compete ao Setor de Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs as
seguintes atribuições:
Analisar os produtos de hardware e software solicitados pelo corpo docente, projetando
estimativas de tempo e custo para sua instalação; reportando à Coordenação do Curso e à
Direção.
Desenvolver e implementar projetos solicitados de novos laboratórios voltados para a área
acadêmica, fazendo os levantamentos e análises da infraestrutura necessária;
Dar manutenção e suporte técnico aos laboratórios visando manter a integridade dos
equipamentos e garantir o seu perfeito funcionamento.
Reunir-se com a Coordenação do Curso, com a finalidade de avaliar o funcionamento do
laboratório e implementar as melhorias necessárias.
Supervisora: Elaine Cristina Alves Coelho Marchioretto
Rg. nº 19.371.604 / CPF nº 7 137.373.398-56
4.12.6. Manutenção
A equipe é coordenada pelo profissional:
WANDERLEY FRANCO - ENCARREGADO DE TURMA
Email: [email protected] Formação: Ensino Médio incompleto RG: 14.282.130 - CPF: 068.687.938-47
Auxiliares de Manutenção: Equipe 9 pessoas.
4.12.7. Enfermaria A equipe é formada por 3 profissionais que se dividem entre os três turnos:
Renata Rodrigues
COREM – 309191
RG: 27.015.597-1 / CPF: 184.246.698-43
Michelle Alessandra Aparecida Damião
COREM – 442402
RG: 30.172.835-5 274.925.428-01 e CPF: 274.925.428-01
Tereza Cristina de Oliveira Fernandes
COREM – 544778
RG: 29.996.228-3 e CPF> 297.558.648-57
4.12.8. Suporte Acadêmico O Suporte Acadêmico, localizado no Edifício Ir. Luiz Stringari (Corredor da ETECSal), numa
área de 113 m2, com 3 (três) computadores conectados em rede, oferece condições de
desenvolvimento e suporte aos docentes e aos alunos, favorecendo o processo de ensino –
aprendizagem. É constituído de uma equipe que providencia e prepara os recursos necessários à
realização das atividades acadêmicas. Além de controlarem o acesso aos laboratórios e áreas
técnicas da instituição oferecem aos alunos informações sobre horários, localização de salas,
controlam reservas de equipamentos e ainda realizam serviços de impressão de atividades de aula,
currículos e trabalhos acadêmicos gratuitamente ao corpo discente
4.12.9. Comunicação e Marketing
A equipe é formada por três profissionais:
Tatyana di Giorno
Analista de Marketing
RG: 37.556.681-8 e CPF nº 363.016.068-92
Juliana Dalmolin Germano
Assistente de Comunicação e Marketing
RG: 34.604.555-1 e CPF: 350928958-70
Marcelo dos Santos Bosso
Assistente de Comunicação e Marketing
RG: 46.222.530-6 e CPF: 379.973.298-54
4.12.10. Departamento Pessoal e Recursos Humanos
A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
Érica Tonon Lobo
Gestora de Recursos Humanos
RG 42.031.995-5 CPF: 224.937.858 - 43
Formação Superior: Psicologia
MBA em Gestão de Pessoas – UNISAL (2008)
Especialização em Dinâmica dos Grupos – SBDG (2015)
José Roberto Romeiro
Assistente de Recursos Humanos
RG. nº 9.855.290 / CPF: 848.187.608-97
Pós-graduação em MBA em Gestão de Pessoas – UNISAL
Lilia Alves dos Santos Barbosa
Assistente de Administração de Pessoal
RG: 45.633.170-0 / CPF: 328.188.098-35
Formação: Administração de Pessoas:
Cursando MBA em Gestão de Pessoas, no UNISAL
4.12.11. Departamento Financeiro
A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
Marcelo Belletti - Gestor Financeiro
RG. nº 21.982.303 / CPF: 120.544.018 – 62
Formação: Superior Completo
Pós-graduado em MBA em Gestão Financeira e Controladoria
Unisal – Campinas
Erika Tomaz dos Santos - Analista Financeiro
RG 42.392.372-9 / CPF 344.535.138 – 44
Formação: Superior Completo
Marcia Fantinatti Medina - Analista Financeiro
RG 16.334.851-0 / CPF 102.197.058 – 10
Formação: Superior Completo
Graziele Regina Silva Cabrera
Assistente Financeiro
RG 33.332.394-6 / CPF 282.698.498-55
Formação: Ensino Médio
5. Atendimento ao Estudante
No UNISAL, todos os coordenadores de Cursos, bem como docentes e funcionários possuem
um perfil diferenciado, uma vez que faz parte de suas atribuições o atendimento personalizado ao
aluno.
5.1. Central de Atendimento
A central de atendimento está localizada no prédio principal do UNISAL, na unidade de
Campinas São José, e possui, aproximadamente 80m², que integrando os serviços de atendimento
financeiro e protocolos acadêmicos, para solicitações e retirada de documentos. A Central de
Atendimento possui também espaço para atendimento reservado e mesas para os demais
atendimentos.
5.2. Atendimento Psicopedagógico
O Serviço de Apoio ao Estudante (SAE) é um serviço de ajuda preventiva e permanente do
UNISAL, e tem por objetivo principal estabelecer um canal de acolhimento e orientação aos alunos,
escutando-os, atendendo-os e encaminhando suas demandas para providências dos setores
responsáveis da Instituição: financeiro, social, jurídico, coordenação e outros. Também são ações
do SAE: o Serviço de Apoio Pedagógico e o Serviço de Apoio Psicossocial. O primeiro ocupa-se de
medidas para sanar dificuldades pedagógicas e motivacionais do aluno, direcionando-o para o
sistema de nivelamento, plantões docentes ou monitoria. O segundo provê apoio ao aluno com
relação a suas dificuldades pessoais que reflitam em seu desempenho acadêmico. O SAE possui
sala própria e pode ser acessado pessoalmente, pelo site institucional ou através de e-mail.. A equipe
está constituída dos seguintes profissionais:
Profa. Dra. Marisa Franzoni – Doutora em Educação.
Profa. Esp. Cristiane Gisele Cazassa Kochem – Licenciada em Psicologia. Especialização
em Desenvolvimento de Aprendizagem e Pedagogia Empresarial
Profa. Me.. Elizete Helena Rondine Forte – Licenciada em Português e Inglês; Mestre em
Educação; Especialista em Metodologia em Ensino Superior e MBA em Gestão Estratégica
de Negócios.
Prof. Esp. Paulo Henrique de Almeida – Bacharel em Filosofia, Especialista em Ensino
Religioso.
Prof. Antônio de Jesus Santana – Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras –
Lorena
5.3. Programas de Nivelamento
O Centro UNISAL desenvolve regularmente Programas de Nivelamento nas áreas de
Português e Matemática, vinculados aos Programas de Monitoria e ao Núcleo de Assessoria
Pedagógica (NAP). A equipe de nivelamento está constituída pelos seguintes docentes:
Profa. Dra. Magda Vieira da Silva.
Profa. Dra. Renata Cristina Sossae.
Profa. Dra. Vanessa Davanço Pereira de Lima.
Profa. Dra. Wanessa Gazzoni.
5.4. Política de bolsa
A Política de Bolsas do Unisal objetiva conceder apoio à busca de soluções financeiras para o
discente que se encontra em situação de risco econômico que possa intervir negativamente no início
ou na continuidade de seus estudos. A concessão de bolsas parciais ou integrais tem como objetivo
promover a inclusão social dos alunos do UNISAL, beneficiando aqueles comprovadamente
carentes. Com relação aos programas de apoio financeiro, pode-se destacar a adesão do UNISAL
aos programas governamentais como o FIES (Programa de Financiamento Estudantil), o Programa
Universidade para Todos – PROUNI, e, o Programa Escola da Família, no Estado de São Paulo. O
UNISAL faz parte do Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC e do
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica - PIBITI, ambos mantidos pelo CNPQ. A
Instituição também mantém programas de apoio financeiro aos alunos, tais como: Bolsa Filantrópica,
Bolsa de Iniciação Científica - BICSAL, Bolsa de Iniciação Tecnológica – BITSAL, Bolsa de Extensão,
Bolsa de Monitoria e o Crédito Estudantil UNISAL. Para ter acesso aos programas de apoio
exclusivamente financeiros, os alunos são avaliados de acordo com o perfil socioeconômico por
profissional específico da área de Serviço Social. Para as bolsas vinculadas às práticas de ensino,
pesquisa e extensão, os alunos são selecionados de acordo com as características e exigências de
cada programa ou por mérito, quando for o caso.
Para desenvolvimentos dos programas descritos, o UNISAL disponibiliza 53 profissionais para
apoio técnico-administrativo. A equipe está constituída dos seguintes profissionais:
• Gisele Cristiane Maia – Assistente Social.
• Eliana B. Mello – Assistente Social.
5.5. Política de intercâmbio
O Curso faz parte das 93 Instituições do IUS Engineering Group constituído pelas Instituições
Salesianas de Educação Superior da América, Europa, Ásia e África e recebe do UNISAL as
propostas de intercâmbio para estudos em outras IES, com as quais o UNISAL mantém convênios.
Cumpre ressaltar que os Cursos de Graduação do UNISAL fazem, sistematicamente,
intercâmbio com Órgãos Públicos e Privados, bem como com o CREA/ CONFEA, Campinas e São
Paulo, COBENGE, ISA, empresas públicas e privadas, para sediar eventos, em suas dependências
com vagas oferecidas ao alunado, havendo significativo aprendizado e complementação da
formação profissional.
Além dos programas de iniciação científica citados, o UNISAL também integra o Programa
Ciência Sem Fronteiras, iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do
Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e
CAPES –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC, incentivando,
orientando e apoiando alunos de graduação a efetuarem parte de sua formação em importantes e
respeitadas instituições de ensino em diversos países.
5.6. Setor de Relacionamento Empresa –Escola
É o setor de apoio ao estudante do UNISAL, responsável por encaminhar as oportunidades de
estágio e emprego aos alunos. Para tanto, constitui-se no elo de comunicação entre a Instituição e
empresas, agentes de integração e órgãos públicos. Entre suas responsabilidades, destaca-se:
atendimento diário de empresas, agentes de integração e órgãos públicos para elaboração de
Convênios e recepção de vagas; atendimento individual de alunos; divulgação diária das vagas por
e-mail e composição do mural; elaboração de cartas de apresentação para estágio; envio de modelos
de Convênio e Termos de Compromisso de Estágio. A equipe está constituída dos seguintes
profissionais:
Secretária: Celina Brito Ferreira Matos, graduada em Pedagogia pela PUC Campinas e
Cursando Direito pelo UNISAL.
Auxiliar de Secretaria: Andréa Regina Tomaz, superior em Tecnologia em Gestão de RH.
5.7. Formas de acesso
O acesso ao Curso de Tecnologia em Automação Industrial se dará pela aprovação em Exame
Seletivo regular e ou continuado, no início do semestre letivo, nos termos do Edital Institucional.
O processo seletivo para ingresso poderá ser por três formas:
TRADICIONAL: aprovação na prova do próprio processo;
PROCESSO SELETIVO CONTINUADO: Os candidatos poderão realizar prova específica
após o processo tradicional, conforme disponibilidade de vagas;
ENEM: após a 1ª. Etapa mediante inscrição pela nota do ENEM e conforme disponibilidade
de vagas. As seleções acontecerão no mesmo período das provas do Continuado. Para
esta etapa não há cobrança de taxa de inscrição.
Pelo programa nacional de inclusão PROUNI.
Portadores de Diploma de Educação Superior ao ingressar no Curso, podem solicitar
equivalências de disciplinas, mediante análises segundo critérios de equidade.
Da mesma forma, mediante os critérios institucionais, oferecem-se vagas para transferências
de outras IES, após análises criteriosas dos históricos escolares para eventuais dispensas de
disciplinas por equivalência ou necessidade de cumprir adaptações. O ingresso no curso em
semestres posteriores será permitido com a finalidade de obtenção do diploma de Tecnólogo em
Automação Industrial, desde de que o aluno demonstre possuir as competências e/ou conhecimentos
desenvolvidos nos componentes curriculares não cursados. Neste caso a avaliação de
conhecimentos e/ou competências incluirá, além de exames específicos, a comprovação de estudos
realizados e/ou vivência profissional.
Poderá ser permitido o ingresso de alunos especiais em componente(s) curricular(es), com a
finalidade de aperfeiçoamento ou qualificação profissional, respeitada a sequência curricular e
quando o número de vagas for inferior à demanda dos alunos regulares.
6. Política de avaliação
6.1. Avaliação do Rendimento Acadêmico
O desempenho acadêmico é avaliado por acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos em avaliações realizadas no decorrer do semestre. O docente da disciplina
elabora os instrumentos de avaliação, bem como aferi seus resultados, respeitando as diretrizes
estabelecidas no Projeto Pedagógico do Curso. O Coordenador de Curso acompanha as atividades
de avaliação realizadas pelos docentes para garantir coerência com os parâmetros estabelecidos.
Antes do início do período letivo semestral, o professor envia ao coordenador o plano de
ensino da disciplina, contendo o sistema de avaliação, contemplando os requisitos do PPC que segue
o Regimento aprovado em CONSU. O plano de ensino contém ementa e bibliografias atualizadas,
conforme aprovação em colegiado e as datas das avaliações. Após aprovação do plano de ensino
pelo coordenador, o docente deverá apresenta-lo aos alunos no primeiro dia de aula.
A avaliação da aprendizagem é feita por meio de instrumentos diversificados, dentre os quais,
exercícios individuais e em grupos; provas escritas e/ou apresentações orais; projetos
interdisciplinares; pesquisas; seminários; atividade externa à sala de aula, dentre outras previstas no
PPC de Tecnologia em Sistemas Automotivos.
O sistema de avaliação aplicado é baseado no mínimo em três avaliações durante o
semestre, sendo que, uma delas é escrita, podendo utilizar-se de mais instrumentos avaliativos de
acordo com a carga horária da disciplina e o proposto em seu Plano de Ensino. Obrigatoriamente, o
docente registra as notas das avaliações e a média final no Portal Educacional, onde o aluno pode
ter acesso pelo Portal UNISAL, dentro dos prazos estabelecidos pelo Calendário publicado pela
Secretaria Geral.
Cabe ao professor devolver as avaliações escritas ao aluno, assim como contextualizá-las,
tendo presentes os objetivos previstos pelo Plano de Ensino da disciplina, decorridos, no máximo,
15 (quinze) dias da aplicação da mesma. O instrumento avaliativo é um documento do aluno e com
ele deve permanecer após a devolutiva do professor.
O processo de avaliação da aprendizagem deve gerar ao final do período, uma média a ser
expressa em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0), graduados de 0,5 (meio) em 0,5 (meio),
resultado da composição de notas obtidas nos instrumentos avaliativos estabelecidos no PPC. A
frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades acadêmicas é
obrigatória, conforme legislação educacional vigente. O aluno é aprovado na disciplina, caso a
frequência esteja igual ou acima de 75% e obtiver uma média acima de 6,0. É considerado reprovado
em cada disciplina e demais atividades acadêmicas o aluno que não obtiver frequência igual ou
superior à 75% ou não atingir a média 6,0.
Se o aluno usar de meios fraudulentos, quando da elaboração de quaisquer atividades avaliativas,
recebe a nota zero (0,0). É facultada ao aluno a revisão da avaliação e da nota final da disciplina,
através de solicitações acadêmicas na secretaria. Os dias das avaliações, que valerão para
composição da média final, são devidamente anotados no Plano de Ensino de cada disciplina. Caso
o aluno não compareça para fazer uma das avaliações, é facultado ao aluno a possibilidade de
solicitar uma prova de segunda chamada, que ocorre em todo final de semestre, mas para isto,
deverá apresentar uma justificativa e comparecer na secretaria em no máximo cinco dias úteis após
a data que ocorreu a avaliação, sob a forma de solicitação acadêmica. A revisão da avaliação é
competência do professor da disciplina com a eventual mediação do Coordenador do Curso.
6.2. Avaliação Institucional
Atualmente, a Avaliação Institucional do Centro Universitário Salesiano de São Paulo -
UNISAL tem como base de orientação o Sistema de Avaliação da Educação Superior - SINAES, que
designou a criação da Comissão Própria de Avaliação - CPA na realização de diferentes modalidades
de avaliação: auto avaliação orientada da Instituição, avaliação institucional externa, avaliação das
condições de ensino e Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE. Atualmente a
CPA é composta pelos seguintes membros:
Anderson Luiz Barbosa – representante do Corpo Docente – Campinas/São José
Antônio Carlos Miranda – representante do Corpo Docente – Americana/MA
Antuildes Alves Pereira – representante do Corpo Técnico – Administrativo – Americana/MA
Ana Maria Melo Negrão – representante da Sociedade Civil
Celina Brito Ferreira Matos – representante do Corpo Técnico-Administrativo –
Campinas/São José
Giovanna Maria Domingues Pires – representante do Corpo Docente – Campinas/São José
Homero Tadeu Colinas – representante do Corpo Docente – Americana/DB/MA
Mário José Dias – representante do Corpo Docente – Lorena/São Joaquim
Michael Aparecido da Silva Mota – representante do Corpo Discente – Campinas/São José
Odyr Domingos Leite da Cunha – representante da Sociedade Civil
Odair Alberto Selin – representante do Corpo Técnico-Administrativo – Campinas/Liceu
Pedro Roberto Grosso – Presidente – Americana/MA
Regiane Aparecida Rossi Hilkner – representante do Corpo Docente – Americana/MA
Vasconcellos Vilarino dos Santos – representante do Corpo Docente – São Paulo/Santa
Teresinha
O processo de auto avaliação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
visando uma avaliação institucional ampla e responsiva, prioriza procedimentos metódicos
pedagógicos, formativos que busquem envolver toda a comunidade acadêmica. Esse processo de
auto avaliação se dará com base em coleta de informações por meio de questionários
disponibilizados no site do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL ou por
questionários impressos de leitura óptica.
As etapas da Avaliação Institucional são:
- Sensibilização continuada - proporcionar ações de sensibilização tais como:
Seminários;
Publicação de informativos;
Site específico;
Palestras com especialistas externos, entre outros.
Avaliação interna
Esta etapa tem por objetivo identificar as necessidades emergentes. Ela será composta das
seguintes etapas:
Avaliação do discente - voltada para o curso, coordenação do curso,
desempenho dos docentes, disciplinas, auto-avaliação, instituição, corpo
técnico-administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-
financeiro e direção geral), atendimento geral ao discente (biblioteca,
recepção, secretaria geral de alunos, setor financeiro), estágio, pesquisa e
extensão.
Avaliação do docente - voltada para o curso, coordenação do curso,
desempenho dos discentes, disciplinas, auto-avaliação, instituição, corpo
técnico-administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-
financeiro e direção geral), estágio, pesquisa e extensão.
Avaliação do coordenador de curso - voltada para direção acadêmica,
coordenação pedagógica, setores acadêmicos, administrativo-financeira,
secretaria geral de alunos, coordenação de processamentos de dados, direção
geral, docentes, auto-avaliação, instituição, corpo técnico-administrativo, setor
de manutenção, pesquisa e extensão.
Avaliação do corpo técnico-administrativo - coordenação do curso, secretaria
geral de aluno, setores de apoio, auto-avaliação, instituição.
Avaliação da coordenação pedagógica - auto avaliação, coordenação de
cursos, corpo docente e discente, direção acadêmica, direção geral, direção
administrativo- financeiro, instituição, secretaria de alunos;
Avaliação da direção - auto avaliação, instituição, corpo técnico- administrativo,
direção acadêmica, coordenação pedagógica, coordenadorias de cursos,
estágio, pesquisa e extensão, centro de processamento de dados e direção
administrativo-financeiro.
Avaliação do egresso - curso, condições proporcionadas pela instituição, perfil
profissional, desempenho pessoal.
Avaliação dos representantes da comunidade externa - instituição.
Avaliação Externa
Será realizada pela comissão externa de avaliação, a qual deverá evidenciar o processo de
desempenho da instituição junto à comunidade.
Reavaliação
Será elaborado com base nos dados coletados das avaliações interna e externa.
Monitoramento da qualidade do curso
O monitoramento da Qualidade do Curso é norteado pelas seguintes ações:
Análise dos resultados da Avaliação Institucional, bem como demais avaliações internas e
externas, em colegiado de curso e no grupo de qualidade do curso (GQC);
Avaliação periódica, durante a reunião de colegiado de curso, contando com a participação
de professores e representantes dos alunos;
Reuniões periódicas com alunos;
Avaliação especifica do curso.
6.3. ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Alunos de Nível Superior
Os alunos, cientes de que o ENADE é componente curricular obrigatório, empenham-se tanto
para inserirem-se nos conhecimentos gerais bem como nos específicos do Curso de Graduação. As
estratégias de nivelamento buscam sanar lacunas de conhecimentos, rever procedimentos
pedagógicos com o intuito de garantir o efetivo aprendizado, de tal forma que o ENADE possa fluir
de uma forma absolutamente natural, em decorrência da proposta curricular flexibilizada. Estão
sendo estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos
multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias e
outras atividades empreendedoras.
6.4. Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores
O Curso de Tecnologia em Sistemas Automotivos foi autorizado em caráter experimental pela
PORTARIA MEC/SETEC N°. 624 de 26/12/2007 com conceito A, publicado no D.O.U. de 28 de
dezembro de 2007. A primeira turma foi iniciada em 11/02/2008.