CASTRO ALVESSobre: Emerson Chidumo
A Poema e o Poeta
Indica o Tiitlolo do Poema
O titulo do poema chama se o Pensador
poemaO "Adeus" de Teresa
A vez primeira que eu fitei Teresa,Como as plantas que arrasta a correnteza,A valsa nos levou nos giros seusE amamos juntos E depois na sala"Adeus" eu disse-lhe a tremer co'a fala
E ela, corando, murmurou-me: "adeus."
Uma noite entreabriu-se um reposteiro. . .E da alcova saía um cavaleiroInda beijando uma mulher sem véusEra eu Era a pálida Teresa!"Adeus" lhe disse conservando-a presa
E ela entre beijos murmurou-me: "adeus!"
Passaram tempos sec'los de delírioPrazeres divinais gozos do Empíreo... Mas um dia volvi aos lares meus.Partindo eu disse - "Voltarei! descansa!. . . "Ela, chorando mais que uma criança,
Ela em soluços murmurou-me: "adeus!"
Quando voltei era o palácio em festa!E a voz d'Ela e de um homem lá na orquestraPreenchiam de amor o azul dos céus.Entrei! Ela me olhou branca surpresa!Foi a última vez que eu vi Teresa!
E ela arquejando murmurou-me: "adeus!"Castro Alves
Identifica o Poeta
O nome da poeta e Castro Alves
poemaO "Adeus" de Teresa
A vez primeira que eu fitei Teresa,Como as plantas que arrasta a correnteza,A valsa nos levou nos giros seusE amamos juntos E depois na sala"Adeus" eu disse-lhe a tremer co'a fala
E ela, corando, murmurou-me: "adeus."
Uma noite entreabriu-se um reposteiro. . .E da alcova saía um cavaleiroInda beijando uma mulher sem véusEra eu Era a pálida Teresa!"Adeus" lhe disse conservando-a presa
E ela entre beijos murmurou-me: "adeus!"
Passaram tempos sec'los de delírioPrazeres divinais gozos do Empíreo... Mas um dia volvi aos lares meus.Partindo eu disse - "Voltarei! descansa!. . . "Ela, chorando mais que uma criança,
Ela em soluços murmurou-me: "adeus!"
Quando voltei era o palácio em festa!E a voz d'Ela e de um homem lá na orquestraPreenchiam de amor o azul dos céus.Entrei! Ela me olhou branca surpresa!Foi a última vez que eu vi Teresa!
E ela arquejando murmurou-me: "adeus!"Castro Alves
Elabora uma pequena biografia e bibliographia
O último grande poeta da terceira geração romântica no Brasil.
poemaO "Adeus" de Teresa
A vez primeira que eu fitei Teresa,Como as plantas que arrasta a correnteza,A valsa nos levou nos giros seusE amamos juntos E depois na sala"Adeus" eu disse-lhe a tremer co'a fala
E ela, corando, murmurou-me: "adeus."
Uma noite entreabriu-se um reposteiro. . .E da alcova saía um cavaleiroInda beijando uma mulher sem véusEra eu Era a pálida Teresa!"Adeus" lhe disse conservando-a presa
E ela entre beijos murmurou-me: "adeus!"
Passaram tempos sec'los de delírioPrazeres divinais gozos do Empíreo... Mas um dia volvi aos lares meus.Partindo eu disse - "Voltarei! descansa!. . . "Ela, chorando mais que uma criança,
Ela em soluços murmurou-me: "adeus!"
Quando voltei era o palácio em festa!E a voz d'Ela e de um homem lá na orquestraPreenchiam de amor o azul dos céus.Entrei! Ela me olhou branca surpresa!Foi a última vez que eu vi Teresa!
E ela arquejando murmurou-me: "adeus!"Castro Alves
B – Estrutura Interna/Contuedo
Diz por que razao o texto appresentado e um poema
E uma poema que tem Porque tem lingua poetica (Versos e Estrofes)
Identefica o tema do texto Esta triste porque nao tem
namoradaO "Adeus" de Teresa
A vez primeira que eu fitei Teresa,Como as plantas que arrasta a correnteza,A valsa nos levou nos giros seusE amamos juntos E depois na sala"Adeus" eu disse-lhe a tremer co'a fala
E ela, corando, murmurou-me: "adeus."
Uma noite entreabriu-se um reposteiro. . .E da alcova saía um cavaleiroInda beijando uma mulher sem véusEra eu Era a pálida Teresa!"Adeus" lhe disse conservando-a presa
E ela entre beijos murmurou-me: "adeus!"
Passaram tempos sec'los de delírioPrazeres divinais gozos do Empíreo... Mas um dia volvi aos lares meus.Partindo eu disse - "Voltarei! descansa!. . . "Ela, chorando mais que uma criança,
Ela em soluços murmurou-me: "adeus!"
Quando voltei era o palácio em festa!E a voz d'Ela e de um homem lá na orquestraPreenchiam de amor o azul dos céus.Entrei! Ela me olhou branca surpresa!Foi a última vez que eu vi Teresa!
E ela arquejando murmurou-me: "adeus!"Castro Alves
Charcteriza o estado de esperito do sujeito poetico
O "Adeus" de Teresa
A vez primeira que eu fitei Teresa,Como as plantas que arrasta a correnteza,A valsa nos levou nos giros seusE amamos juntos E depois na sala"Adeus" eu disse-lhe a tremer co'a fala
E ela, corando, murmurou-me: "adeus."
Uma noite entreabriu-se um reposteiro. . .E da alcova saía um cavaleiroInda beijando uma mulher sem véusEra eu Era a pálida Teresa!"Adeus" lhe disse conservando-a presa
E ela entre beijos murmurou-me: "adeus!"
Passaram tempos sec'los de delírioPrazeres divinais gozos do Empíreo... Mas um dia volvi aos lares meus.Partindo eu disse - "Voltarei! descansa!. . . "Ela, chorando mais que uma criança,
Ela em soluços murmurou-me: "adeus!"
Quando voltei era o palácio em festa!E a voz d'Ela e de um homem lá na orquestraPreenchiam de amor o azul dos céus.Entrei! Ela me olhou branca surpresa!Foi a última vez que eu vi Teresa!
E ela arquejando murmurou-me: "adeus!"Castro Alves
Transcreve expressoes que o comprovem
O "Adeus" de Teresa
A vez primeira que eu fitei Teresa, E uma poema muito tristeComo as plantas que arrasta a correnteza,A valsa nos levou nos giros seusE amamos juntos E depois na sala"Adeus" eu disse-lhe a tremer co'a fala
E ela, corando, murmurou-me: "adeus."
Uma noite entreabriu-se um reposteiro. . .E da alcova saía um cavaleiroInda beijando uma mulher sem véusEra eu Era a pálida Teresa!"Adeus" lhe disse conservando-a presa
E ela entre beijos murmurou-me: "adeus!"
Passaram tempos sec'los de delírioPrazeres divinais gozos do Empíreo... Mas um dia volvi aos lares meus.Partindo eu disse - "Voltarei! descansa!. . . "Ela, chorando mais que uma criança,
Ela em soluços murmurou-me: "adeus!"
Quando voltei era o palácio em festa!E a voz d'Ela e de um homem lá na orquestraPreenchiam de amor o azul dos céus.Entrei! Ela me olhou branca surpresa!Foi a última vez que eu vi Teresa!
E ela arquejando murmurou-me: "adeus!"Castro Alves
Refere que emocoes sentimentos
Sao emocoes de tristza
C –Estrutura Externa
Identifica o numero de estrofes
A poema Tem 2 estrofes
poemaO "Adeus" de Teresa
A vez primeira que eu fitei Teresa,Como as plantas que arrasta a correnteza,A valsa nos levou nos giros seusE amamos juntos E depois na sala"Adeus" eu disse-lhe a tremer co'a fala
E ela, corando, murmurou-me: "adeus."
Uma noite entreabriu-se um reposteiro. . .E da alcova saía um cavaleiroInda beijando uma mulher sem véusEra eu Era a pálida Teresa!"Adeus" lhe disse conservando-a presa
E ela entre beijos murmurou-me: "adeus!"
Passaram tempos sec'los de delírioPrazeres divinais gozos do Empíreo... Mas um dia volvi aos lares meus.Partindo eu disse - "Voltarei! descansa!. . . "Ela, chorando mais que uma criança,
Ela em soluços murmurou-me: "adeus!"
Quando voltei era o palácio em festa!E a voz d'Ela e de um homem lá na orquestraPreenchiam de amor o azul dos céus.Entrei! Ela me olhou branca surpresa!Foi a última vez que eu vi Teresa!
E ela arquejando murmurou-me: "adeus!"Castro Alves
Classafica as quanto ao numero de versos
A poema Tem 8 versos
poemaO "Adeus" de Teresa
A vez primeira que eu fitei Teresa,Como as plantas que arrasta a correnteza,A valsa nos levou nos giros seusE amamos juntos E depois na sala"Adeus" eu disse-lhe a tremer co'a fala
E ela, corando, murmurou-me: "adeus."
Uma noite entreabriu-se um reposteiro. . .E da alcova saía um cavaleiroInda beijando uma mulher sem véusEra eu Era a pálida Teresa!"Adeus" lhe disse conservando-a presa
E ela entre beijos murmurou-me: "adeus!"
Passaram tempos sec'los de delírioPrazeres divinais gozos do Empíreo... Mas um dia volvi aos lares meus.Partindo eu disse - "Voltarei! descansa!. . . "Ela, chorando mais que uma criança,
Ela em soluços murmurou-me: "adeus!"
Quando voltei era o palácio em festa!E a voz d'Ela e de um homem lá na orquestraPreenchiam de amor o azul dos céus.Entrei! Ela me olhou branca surpresa!Foi a última vez que eu vi Teresa!
E ela arquejando murmurou-me: "adeus!"Castro Alves
Faz a esquema rimatico do poema
O "Adeus" de Teresa
A vez primeira que eu fitei Teresa,Como as plantas que arrasta a correnteza,A valsa nos levou nos giros seusE amamos juntos E depois na sala"Adeus" eu disse-lhe a tremer co'a fala
E ela, corando, murmurou-me: "adeus."
Uma noite entreabriu-se um reposteiro. . .E da alcova saía um cavaleiroInda beijando uma mulher sem véusEra eu Era a pálida Teresa!"Adeus" lhe disse conservando-a presa
E ela entre beijos murmurou-me: "adeus!"
Passaram tempos sec'los de delírioPrazeres divinais gozos do Empíreo... Mas um dia volvi aos lares meus.Partindo eu disse - "Voltarei! descansa!. . . "Ela, chorando mais que uma criança,
Ela em soluços murmurou-me: "adeus!"
Quando voltei era o palácio em festa!E a voz d'Ela e de um homem lá na orquestraPreenchiam de amor o azul dos céus.Entrei! Ela me olhou branca surpresa!Foi a última vez que eu vi Teresa!
E ela arquejando murmurou-me: "adeus!"Castro Alves
A poema nao rima
Classifica o(s) tipo (s) de rima encontrado (s)
O "Adeus" de Teresa
A vez primeira que eu fitei Teresa,Como as plantas que arrasta a correnteza,A valsa nos levou nos giros seusE amamos juntos E depois na sala"Adeus" eu disse-lhe a tremer co'a fala
E ela, corando, murmurou-me: "adeus."
Uma noite entreabriu-se um reposteiro. . .E da alcova saía um cavaleiroInda beijando uma mulher sem véusEra eu Era a pálida Teresa!"Adeus" lhe disse conservando-a presa
E ela entre beijos murmurou-me: "adeus!"
Passaram tempos sec'los de delírioPrazeres divinais gozos do Empíreo... Mas um dia volvi aos lares meus.Partindo eu disse - "Voltarei! descansa!. . . "Ela, chorando mais que uma criança,
Ela em soluços murmurou-me: "adeus!"
Quando voltei era o palácio em festa!E a voz d'Ela e de um homem lá na orquestraPreenchiam de amor o azul dos céus.Entrei! Ela me olhou branca surpresa!Foi a última vez que eu vi Teresa!
E ela arquejando murmurou-me: "adeus!"Castro Alves
A poema nao rima