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7/23/2019 Slides Unidades de Analise Cultural
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Unidades de Anlise de PrticasCulturais
Grupo de Estudos e Pesquisa em Anlise do Comportamento e Cultura da PUC-SP
GEPACC
O que vocs observaram?
Qual o papel do ambiente?
S o comportamento de uma pessoa foiafetado?
Existem semelhanas nos comportamentos demais de uma pessoa?
Prticas Culturais Duas caractersticas definidoras:
- Repetio ou manuteno de aes similares ao longo de `geraesde participantes. De fato, fundamentalmente a manuteno decomportamentos similares mesmo com a substituio dos participantesque diferencia as prticas culturais dos demais fenmenos sociais.
- Transmisso de modos de agir: se um grupo de pessoas que interagedurante algum tempo tem seus participantes substitudos e suas aes
permanecem semelhantes aos dos antigos membros, isso pode sedever a duas coisas: os novos membros entraram em contato comcircunstncias semelhantes quelas as quais os membros anterioresestiveram expostos, ou o que mais provvel os membros antigosde algum modo ensinaram aos novos membros como agir. (p. 188)
Andery & Sampaio, 2010
Propagao cultural de operantes
Operantes so propagados de um organismo para o outro na mesmagerao, ou atravs de geraes;
Observao
Modelao
Reforamento da imitao
Instruo
Implicaes:
Rpida aquisio
Permite que organismos se beneficiem de contingncias dereforamento sobre o comportamento de outros indivduos
Cultura
Como uma categoria de fenmenos, ns vamosdefinir cultura neste mbito como `padres decomportamento aprendido transmitidosocialmente, assim como os produtos dessecomportamento (objetos, tecnologia,organizaes, etc.)
(Glenn, 2004, p. 139)
(...) culturas no so mais do que comportamentosaprendidos e seus produtos fsicos, da mesma formaque organismos vivos no so mais do que elementosqumicos. Mas as origens e a evoluo do fenmenobiolgico no podem ser explicadas sem recorrer aosprincpios alm das leis que descrevem os processosfsicos e qumicos. Nem o comportamento aprendidopode ser explicado sem recorrer aos princpios almdaqueles da evoluo biolgica. Na mesma linha, umaexplicao da origem e evoluo das culturas requer iralm dos princpios evolutivos e comportamentais que
explicam caractersticas e o comportamento aprendidode organismos individuais. Uma anlise em outro nvel necessria (...)
(Glenn, 2003, p. 223-224)
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Revisando:Tipos ou nveis de seleo
Filogentica (histria da espcie)
Seleo Natural (genes / fentipos)
Ontogentica (histria de vida)
Seleo Operante (comport. individual)
Cultural
Seleo Cultural (de prticas culturais)
Seleo natural e cultural: 1o
A noo de seleo cultural surge antes da proposta daseleo operante.
"A luta pela vida est ocorrendo continuamente entre as palavras e formas gramaticais em cadalinguagem. As formas melhores, mais curtas, mais fceis, vo ganhando constantemente avantagem e elas devem seu sucesso ao seu prprio valor inerente. (...) A sobrevivncia oupreservao de certas palavras favorecidas na luta pela existncia seleo natural."
(Darwin 1877, The Descent of Man)
Porm: evoluo frequentemente vista como uma sequnciaem direo perfeio, melhoria, especialmente em
culturas.(ex: Spencer: Darwinismo Social)
Seleo cultural:princpios prprios
Quando a seleo natural trouxe o corpo, o crebro e ocomportamento de nossos ancestrais exploso dacultura, a prpria cultura comeou a evoluir de acordocom seus prprios princpios de seleo e com seusprprios padres de ordem e desordem, acaso enecessidade. Durante os 35.000 anos subsequentes, a
seleo natural continuou a modelar e adaptar o corpohumano a nveis de radiao solar, calor, frio, altitude estress nutricional encontrados em diferentes habitats.
(Harris, 1989, p.127)
Seleo cultural:no seleo natural
Mas estas mudanas no podem explicar as imensas diferenas
entre os repertrios culturais das sociedades industriaismodernas e das sociedades dos tempos pr-histricos.... Umavez que a exploso cultural ocorreu e a seleo cultural passou aoperar com fora total, o sucesso reprodutivo diferencial deixoude ser o meio pelo qual variaes no comportamento e nopensamento so selecionadas ou propagadas. (Harris, 1989,p.127)
Seleo cultural:no seleo operante
A cultura evolui quando prticas (...) contribuem para o sucessode um grupo praticante em solucionar os seus problemas. oefeito sobre o grupo e no as consequncias reforadoras paraseus membros, o responsvel pela evoluo da cultura.(Skinner, 1981/2007, p. 131).
3 nveis de seleo:aspectos comuns
Processos fundamentais (2 ou 3)
A) Variao
B) Seleo interao
replicao
ciclos repetidos de replicao, variao e interao ambiental estruturados de
maneira que a interao ambiental torna a replicao diferencial
(Hull, Langman, & Glenn, 2003, p. 514)
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Unidades/Loci e tempo: Paralelos
Natural Operante
Replicador gene padres neurais
Interatororganismo(fentipo)
resposta
consequnciaselecionadora
reproduodiferencial
S reforador
mecanismo transmisso fortalecimento
Linhagem genesoperante
(individual)
tempo-espao pool (mltiplo)linear (nico e
efmero)
durao muito l onga curtssima
Emergncia(sistemas complexos)
Uma definio de trabalho: um processo no qual entidades, padresou regularidades maiores surgem atravz da interao de entidadesmenores ou mais simples que em si mesmas noapresentam asmesmas propriedades.
Vrias definies existem algumas enfatizam princpios de auto-organizao. Algumas enfatizam a imprevisibilidade da propriedade
emergente (emergncia-forte), e quando no imprevisvel seriaemergncia fraca. De modo geral, essa noo por definio sugere
que o todo mais que a soma das partes.
Emergncia ou origem? (Glenn, 1991)
(...) pela primeira vez na histria, pode existir um paradigma
cientfico para oferecer um quadro de referncia para todosprocessos naturais, incluindo sistemas sociais. Este paradigma oparadigma evolucionrio. (...) A tese deste captulo que evoluoocorre em nveis biolgico, comportamental e cultural atravs dediferentes mecanismos.
Como resultado, fenmenos em sucessivos nveis de organizaoemergem como produtos de mecanismos ocorrendo em nveis deorganizao historicamente anteriores.(p.40)
A importncia de contingncias entrelaadas para a emergncia de
um novo nvel de ordem encontra-se no fato de que quatro mos somelhores que duas. Elas so mais do que duas vezes melhores queduas. (p. 58)
Comportamento verbal e Cultura
O comportamento verbal aumentou consideravelmentea importncia de um terceiro tipo de seleo porconsequncias: a evoluo de ambientes sociais ouculturas. (Skinner, 1981)
A diferena crtica entre as protoculturas humanas e de
outros primatas e as culturas humanas parece ser acomplexidade das relaes comportamentaisentrelaadas em culturas humanas. A cola que foinecessria para manter tais relaes entrelaadas foi ocomportamento verbal. (Glenn, 1991)
Elementos da Cultura
Unidades de Anlise
Unidade de AnliseComportamento Operante
Se comportamento aprendido faz parte dacultura, ento podemos analisar a cultura apartir do prisma do comportamento operante.
S R Sr-
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Diante de uma geladeira, eu a abro e pegouma cerveja.
Diante de uma criana, eu olho para ela e elasorri.
Introduo ao Comportamento Social
Qual a diferena entre as duas contingncias?
Em alguma delas o comportamento de outrapessoa fazia parte da contingncia que descrevia o
comportamento de outra pessoa?
Comportamento Social
Comportamento social todo comportamento deduas ou mais pessoas uma em relao a outra ou emconjunto em relao a um ambiente comum. (Skinner,1953/2003, p. 325).
O ambiente social surge porque um organismo importante para outro como parte do seu
ambiente.(Skinner, 1953/2003;p. 326)
Quando uma pessoa se junta ao grupo o seu poder econseguir o reforo aumenta.
Comportamento Social
Comportamento Social envolve contingnciascomportamentais entrelaadas. um segundo organismo participa de qualquer um dos
termos de uma trplice contingncia que descreve ocomportamento que chamamos social.
O 2 organismo ambiente para o indivduo cujocomportamento chamamos de social.
.R(s) S
.R(s) S
S
Entrelaamento de Contingncias
Sd R Sr
Sd R Sr
Sd R Sr
Contingncias comportamentaisentrelaadas
Interao de 2 ou mais contingncias: resposta
de um indivduo funciona como ambiente para
a resposta de outro e vice-versa
Unidade de anlise de qualquer fenmeno
social
Ex.: cooperao, competio, imitao e
modelao
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Comportamento Social
Ento podemos afirmar que o comportamento socialtem caractersticas especiais, no porque envolvenovos processos comportamentais, mas sim, porqueproduz comportamento que tm caractersticasespeciais. envolvem sempre o outro (pelo menos na origem);
ambiente social mais instavel;
ajuste do esquema de reforamento s caractersticas daresposta reforada de uma forma que raramente ocorrena natureza inorgnica.
Controle do comportamento humanoque social
Grande parte do comportamento humano social, isto , socialmente controlado.
Pode-se observar o comportamento social
recorrendo-se a diferentes nveis de anlise: Controle pessoal (por outro indivduo)
Controle grupal (por um grupo)
Agncias de controle (Skinner, 1953)
Cultura
O ambiente no qual as culturas humanas seoriginaram era diferente do mundo de hojeporque culturas humanas criaram praticamentea maior parte do mundo de hoje.
(Glenn, 2003, p. 226)
Noo de Linhagem
Seleo em 3 nveis: A noo de LINHAGENS
Filogentico: Linhagens Genticas - seleo natural depadres genticos por espcie - genes so retidos
Ontogentico: Linhagens Operantes - seleo derespostas por reforo comportamentos; cadeias neuraisso retidas
- Linhagens culturo-operantes: seleo de padresoperantes, com recorrncia em diferentes organismos,implica aprendizagem social
Cultural: Linhagens culturais: seleo de contingnciasentrelaadas por metacontingncias - padres deentrelaamento so retidos
Linhagem Culturo-operante
1. Linhagem operante se origina no repertrio de pelo menosum organismo;
2. Instncias desse comportamento operante tm funo deestmulo para o comportamento de outros organismos;
3. Contingncias de reforamento so repetidas em sucessivosrepertrios, estabelecendo uma linhagem de comportamentoaprendido que replicada para alm dos limitesorgansmicos.
- Fenmeno pr-cultural- Linhagens culturo operantes podem se organizar em
entidades culturais mais complexas
Glenn, 2003
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Linhagem Culturo-Operante Linhagem Culturo-operante
Um exemplo citado com frequncia sobre arpida transmisso do comportamentoaprendido atravs de repertrios no-
humanos pode prover alguma luz pararesponder tais questes. Cientistas japonesesestudaram intensivamente por vrios anosuma trupe de macacos vivendo em uma ilha(Kawamura, 1959).
Glenn (2003, p. 227-228)
Linhagem Culturo-operante
Os cientistas colocaram batatas doces na praiapara atrair os macacos para mais perto paraserem melhor observados. Os macacosfrequentemente esfregavam as batatas comareia em seus corpos antes de com-las,
provavelmente retirando a maior parte daareia. Uma jovem fmea, Imo, foi observadaum dia mergulhando as batatas em um riachoantes de com-las.
Glenn (2003, p. 227-228)
Linhagem Culturo-operante
No estava claro se Imo havia esfregado asbatatas enquanto estava na gua ou sesimplesmente mergulhou as batatas naprimeira instncia registrada da lavagem dasbatatas. At ento, nenhum macaco tinha sido
observado mergulhando as batatas na guaantes de com-las.
Glenn (2003, p. 227-228)
Linhagem Culturo-operante
Em 3 anos, 11 macacos haviam adquirido ocomportamento. Em 5 anos, 6 machos
adultos e fmeas adultas, isto , 18,1%adquiriram o comportamento de lavar batatasdoces, e 15 dos 19 macacos, entre 2 e 7 anos(10 machos e 9 fmeas), isto , 78,9% tambmadquiriram o comportamento (Kawai, 1965,p.3).
Glenn (2003, p. 227-228)
Linhagem Culturo-operante
Em geral, macacos mais jovens adquiriram ocomportamento primeiro e macacos maisvelhos demoraram mais, alguns nuncaadquiriram o comportamento. Macacosnascidos pelo menos 6 anos antes da primeiraobservao da lavagem de batatas aceitaram
[a lavagem das batatas doces] como umcomportamento de alimentao normal eaprendeu sem nenhum tipo de resistncia
(Kawai, p.8).Glenn (2003, p. 227-228)
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Entrelaamento de Contingncias
Sd R Sr
Sd R SrSd R Sr
Produto agregado
Produtos agregados, tal como consequncias comportamentais,
so eventos subsequentes s respostas e por elas produzidos. Eles
sempre so, no entanto, um resultado gerado pelas respostas de
mais de uma pessoa (Sampaio e Andery, 2010, p. 186), mesmoque tais aes no sejam necessariamente sociais.
[...] um produto agregado no precisa afetar as relaes
comportamentais que o produziram para ser rotulado enquanto
tal. [...] Ou seja, em algumas situaes h retroao do produto
agregado sobre os comportamentos que o produziram, enquanto,
em outras, isso noocorre. (Sampaio e Andery, 2010, p. 186)
Linhagens Culturais:Metacontingncias
Metacontingncias so relaes recorrentes de dependnciaentre contingncias comportamentais entrelaadas
(nas quais, cada operante mantido por contingncias dereforamento especficas)
que produzem efeitos agregados (necessariamente produzidospelo entrelaamento)
e conseqncias culturais que selecionam tais CCEsas metacontingncias envolvem os processos de variao deCCEs e de seleo por conseqncias culturais.
Supe-se a recorrncia das contingncias entrelaadas, e seusefeitos agregados, e sua seleo por conseqncias, chamadasculturais
Metacontingncias
Metacontingncias so definidas comocontingncias comportamentais entrelaadas(CCE) que produzem um efeito agregado (queno poderia ser produzido de outra forma)nas quais a ao de um ambiente externo
contingente. A ao do ambiente externo chamada de Consequncia Cultural
Vichi, Andery & Glenn, 2009, p. 42
Metacontingncia
CCEs PA CCS
Consequncia Cultural
Selecionadora
Contingncias Comportamentais
Entrelaadas Produto Agregado
O conceito de metacontingncias lida com a evoluo porseleo quando as linhagens que evoluem no so os atosrecorrentes de indivduos (...) mas so contingnciascomportamentais entrelaadas recorrentes (CCEs) quefuncionam como uma unidade integrada e resultam em umproduto que afeta a probabilidade de futuras recorrnciasdas CCEs (Glenn, 2004, p. 144).
Uma caracterstica crtica das contingnciascomportamentais entrelaadas que elas sobrevivemrelativamente intactas mesmo quando algumas linhagensoperantes de alguns indivduos participantes so alteradas emesmo quando alguns dos participantes deixam [o
entrelaamento] (Malott e Glenn, 2006, p. 38)
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Metacontingncia
Produto AgregadoConseqncia
cultural
A: SdR Sr
B: SdR Sr
C: Sd
R Sr
A: SdR Sr
B: SdR Sr
C: Sd
R Sr
Conseqncia
culturalProduto Agregado
A: SdR Sr
B: SdR Sr
C: SdR Sr
Conseqncia
culturalProduto Agregado
A: SdR Sr
B: SdR Sr
C: SdR Sr
Conseqncia
cultural
Produto Agregado
A: SdR Sr
B: Sd
R Sr
C: SdR Sr
Conseqncia
culturalProduto Agregado
Contingncia Operante: diagrama
Se a contingncia comportamental resulta em um aumento na frequncia de
presses barra, ento:
1) A linhagem de presses barra um operante
2) O ambiente seleciona presses barra que tem o efeito de fechar o circuito (ex.:
presses com fora > x)
Presses barra
recorrentes
Outras respostas
Fecha ocircuito
Movimentos emrelao com oambiente (barra)
Efeito no ambiente
pelotade rao
Ao do ambienteexterno
Operante Consequncia
Contingncia comportamental
Metacontingncia: diagrama
ConsequnciaCultural
Se a contingncia cultural resulta em um aumento na frequncia das CCEs:
1) A linhagem de CCEs recorrentes um culturante (Chad Hunter)
2) O ambiente externo seleciona propriedades das CCEs que resultam em peixes
excedentes.
Metacontingncia
CCEs(operantes especficos eentrelaamentos)Outros operantes / entrela.s
Operantes de 2 oumais pessoaspescando
Efeito no ambiente:Produto Cultural
pessoaspagam pelo
peixe
Ao do ambienteexterno
Culturante
PeixesExcedentes
3 nveis de seleo:aspectos comuns
Processos fundamentais (2 ou 3)
A) Variao
B) Seleo interao
replicao
ciclos repetidos de replicao, variao e interao ambiental estruturados de
maneira que a interao ambiental torna a replicao diferencial
(Hull, Langman, & Glenn, 2003, p. 514)
3 nveis de seleo e4 linhagens
Seleo Natural:
- linhagem gentica
Seleo Operante
- linhagem operante
Seleo Cultural
- linhagem culturo-operante
- linhagem cultural
Unidades/Loci e tempo: Paralelos
Natural OperanteCulturo-
OperanteCultural
Replicador gene padres neuraisoperantes(ambientecultural)
contingnciasentrelaadas
Interator organismo respostaresposta (sob
controle social)produoagregada
consequnciaselecionadora
reproduodiferencial
S reforador S reforadorconsequncia
cultural
mecanismo transmisso fortalecimento transmisso transmisso
Linhagem genes operante(individual) operantessemelhantes Culturante
tempo-espao pool (mltiplo)linear (nico e
efmero)linear (mltiplo)
pool(mltiplo)
durao muito l onga curtssimalonga (futuro
dir)longa (futuro
dir)
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Evoluo convergente:analogias
natural operante cultural
Outras unidades?
Macrocontingncias
Cunhas culturais
Nveis de complexidade:
metacontingncias interligadas, compostas, ambientecultural complexo
agncias de controle (ex: a mdia)
relaes entre metacontingncias (determinismo infra-estrutural Marvin Harris)
Macrocontingncias
a relao entre uma prtica cultural e um produtoagregado comum (geralmente cumulativo). (Glenn, 2004)
Macrocontingncias no implicam entrelaamento decontingncias para a ocorrncia do produto cumulativo.
S---R--S+
Pc
S---R--S+
Macrocontingncias
Andar de carro
Criar bois
Chamins de indstrias
...
Efeito Estufa
[...] comportamentos similares de muitos organismos, que ocorrem
independentemente, ou seja, no so relacionados em seu processo
de seleo. [...] Nesses casos, muitas vezes a ocorrncia desses
comportamentos produz cumulativamente mudanas ambientais
que tm relevncia social/cultural
Macrocontingncia:exemplos
Dilema do prisioneiro (levar vantagem)
Dilema dos comuns (pesca predatria)
Leis
Variveis comuns de controle:
transporte pblico
disponibilidade de lixeiras
exigncias do mercado de trabalho
Fenmenos Culturais e Experimentao
Fenmenos Complexos = Muitas variveis
H, claro, muitos fatos referentes a governos, guerras, migraes, condieseconmicas, prticas culturais etc. que nunca se apresentariam a estudo seas pessoas no se juntassem e se comportassem em grupos, mas se os dados
bsicos so fundamentalmente diferentes [dos envolvidos nocomportamento individual] ainda uma questo. Aqui nos interessamos
pelos mtodos das cincias naturais como os vimos funcionando na Fsica, naQumica e na Biologia, e como os temos aplicado ao campo do
comportamento. At onde nos levaro no estudo do comportamento degrupos? (Skinner, 1953, p. 297-98)