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Sistema nico de SadeSUSSUS
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Sistema nico de Sade (SUS)
O conjunto de aes e servios de sade, prestados por rgos e instituies pblicas
federais, estaduais e municipais, da administrao direta e indireta e das administrao direta e indireta e das
fundaes mantidas pelo Poder Pblico
Lei 8080, artigo 4
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Universalidade
Equidade Integralidade
SUSPrincpios ticos/doutrinrios
SUSRegionalizao e Hierarquizao
Resolubilidade
Descentralizao
Controle Social
Participao complementar do Setor Privado
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Universalidade
A sade direito de cidadania e dever do Estado;
Todas as pessoas tm direito ao atendimento independente de cor, raa, religio, local de independente de cor, raa, religio, local de moradia, situao de emprego ou renda, etc;
Lei 8080 O desenvolvimento do SUS: avanos , desafios e reafirmao dos seus princpios e diretrizes (MS e CNS, 2002)
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O SUS deve tratar desigualmente os desiguais
Os servios de sade devem identificar as diferenas da populao e trabalhar para cada necessidade, oferecendo mais a quem mais precisa
Equidade
precisa
Reduzir disparidades regionais e sociais
Lei 8080 O desenvolvimento do SUS: avanos , desafios e reafirmao dos seus princpios e diretrizes (MS e CNS, 2002)
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Integralidade
...entendida como conjunto articulado e contnuo das aes e servios preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os nveis de complexidade do sistema. (lei 8.080, 7,II)
A viso do indivduo como um todo
As aes de promoo, de preveno e de recuperao
Necessidade da hierarquizao do sistema de sade
Lei 8080 O desenvolvimento do SUS: avanos , desafios e reafirmao dos seus princpios e diretrizes (MS e CNS, 2002)
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Regionalizao e Hierarquizao
Nvel tercirio de ateno a sade Hospitais de referncia Resolvem 5% dos problemas de sade
Nvel secundrio de ateno Centros (ambulatrios) de referncia Resolvem 15% dos problemas de sade
Nvel Primrio de ateno - ESF e UBS- Responsveis por 80% dos problemas de sade
Lei 8080 O desenvolvimento do SUS: avanos , desafios e reafirmao dos seus princpios e diretrizes (MS e CNS, 2002)
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Quanto a Unio, os estados e municpios devem investir?
A Emenda Constitucional n 29 estabelece que os gastos da Unio devem ser iguais ao do ano anterior, corrigidos pela variao nominal do Produto Interno Bruto (PIB).
Os estados devem garantir 12% de suas receitas para o financiamento sade.
J os municpios precisam aplicar pelo menos 15%de suas receitas.
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Resolubilidade
a exigncia de que quando indivduo buscar o atendimento ou quando surgir um problema de impacto coletivo sobre a sade, o servio
Lei 8080 O desenvolvimento do SUS: avanos , desafios e reafirmao dos seus princpios e diretrizes (MS e CNS, 2002)
de impacto coletivo sobre a sade, o servio correspondente esteja capacitado para enfrent-lo e resolv-lo at o nvel de sua complexidade.
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Constituio
Garante a participao da populao na formulao e controle da execuo das polticas de sade
Lei 8142
Participao dos Cidados: O Controle Social
Lei 8142
Conselho de Sade
Paritrio (gestores, profissionais de sade e usurios)
Municipal, estadual e federal
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Descentralizao
Redistribuio das responsabilidades quanto as aes e os servios de sade entre os vrios nveis de governo
Municipalizao
A Lei 8.080 e as NOBs (Norma Operacional Bsica do Ministrio da Sade) que se seguiram definem precisamente o que obrigao de cada esfera de governo
Lei 8080 O desenvolvimento do SUS: avanos , desafios e reafirmao dos seus princpios e diretrizes (MS e CNS, 2002)
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Nacional Ministrio da Sade
ComissoTripartite
Conselho Nacional
Nacional
GestorComisso
IntergestoresColegiado
ParticipativoGestor
Comisso Intergestores
ColegiadosDeliberativos
Ministrio da Sade
ComissoTripartite
Conselho Nacional
ESTRUTURA INSTITUCIONAL E DECISRIA DO SUS
Estadual
Municipal
Secretarias Estaduais
Secretarias Municipais
Conselho Estadual
Conselho Municipal
Estadual
Municipal
Secretarias Estaduais
Secretarias Municipais
ComissoBipartite
Conselhos Estaduais
ConselhosMunicipais
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Hosp. Especializado
ESF
ESF
ESF
UBS
Distrito Sanitrio
Ambulatrio Mdico de
Estratgia de Sade da Famlia
Atendimento de 3.000 pessoas/equipe
Equipe: mdico, enfermeiro, auxiliar ou tcnico de enfermagem e agentes comunitrios de sade.
ESF ESF
ESF
UBS UBS
Ambulatrio Mdico de Especialidades
Pronto socorro - Urgncias
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Desde 2011, o Ministrio da Sade vem promovendo a implantao e implementao de polos do Academia da Sade nos municpios brasileiros. Os polos so espaos fsicos dotados de equipamentos, estrutura e profissionais qualificados, com o objetivo de contribuir para a promoo da sade e produo do cuidado e de modos de vida saudveis da populao
prticas corporais, atividades fsicas, promoo da alimentao saudvel, mobilizao da comunidade, prticas artsticas e culturais,
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Modelo de Academia da Sade
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Referncias
BRASIL. Lei Orgnica de Sade n. 8.080, de 19 de setembro de 1990: Dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao de sade, a organizao eo funcionamento dos servios correspondentes e da outras providencias. Dirio Oficial da Unio, 1990.
CONSELHO NACIONAL DE SADE (BRAZIL). O desenvolvimento do CONSELHO NACIONAL DE SADE (BRAZIL). O desenvolvimento do Sistema nico de Sade: avanos, desafios e reafirmao dos seus princpios e diretrizes. Editora MS, 2002.
MASSUIA, Dalva Regina et al. Pesquisa de Satisfao dos Usurios do SUS/SP. So Paulo: Centro de Produo e Divulgao Cientfica-Secretaria do Estado de So Paulo, 2010.
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Lei estadual 10848 6 julho 2001
Artigo 5 - As matrculas para freqentar os estabelecimentos de que trata esta lei dependem de apresentao, pelo cliente, de atestado mdico recente, especfico para a atestado mdico recente, especfico para a prtica esportiva em que pretende se inscrever