Portal InovaçãoInstrumento de Apoio à Cooperação
Universidade-Empresa no Brasil
Parte I: Sistema Nacional de Inovação e o papel da
Gestão do Conhecimento
Roberto PachecoInstituto Stela EGC/UFSC INE/CTC/UFSC
30 de Agosto de 2006. Curitiba, PR. Sede FIEP
• Inovação– Sistema Nacional de Inovação (SNI)– O Papel de cada ator na Rede de Inovação
• Portal Inovação– Instrumento de Cooperação Comunidade C&T-Empresas– O que está disponível para os atores do SNI?
• Para Empresas, ICTIs, Comunidade Técnico-científica e Organizações de Apoio
• Conclusões
AGENDA
Roberto PachecoInstituto Stela EGC/UFSC INE/CTC/UFSC
INOVAÇÃO
Sistema Nacional de Inovação
Macroeconomic andregulatory context
Education andtraining system
Clu
ster
s of
indu
strie
s
Globalinnovation networks
Reg
iona
lin
nova
tion
syst
ems
National innovationsystem
Communicationinfrastructures
Factor marketconditions
Product marketconditions
COUNTRY PERFORMANCEGrowth, jobs, competitiveness
National innovation capacity
Knowledge generation, diffusion & use
Supportinginstitutions
Sciencesystem
Otherresearchbodies
Firm’scapabilities& networks
NIS – National Innovation System ModelFreeman, 1987. Lundvall, 1992 OECD, 1999.
Roberto PachecoInstituto Stela EGC/UFSC INE/CTC/UFSC
Quais são os atores e os fatores de Inovação em um
País?
Hélice Tripla: Inovação = Governo+Empresa+Universidade
Universidade
.
.1 – visões da unidade instituição
. 2 – modelo geral e flexível da unidade instituição
. 3 – TI como apoio ao SNI (unidade institucional)
Governo
Empres
as
Redes tri-laterais e organizações
híbridas
ETZKOWITZ & LEYDESDORFF, 1995
Na abordagem da Tríplice Hélice a inovação (e conseqüentemente, desenvolvimento econômico e social) de um País é resultado da sinergia entre três atores: GOVERNO, EMPRESAS e UNIVERSIDADES.
Economia baseada no conhecimento
Conhecimento
Economia
Geografia
Infra-estrutura de Conhecimento
PolíticaEconômica
Inovação
LEYDESDORFF & MEYER, 2003
Governo atua como o ator que propiciacondições favoráveis à inovação.
Universidade atua na formação de recursos humanos qualificados e na geração de empresas spin-off e
Empresa como locus da inovação e do desenvolvimento baseado em conhecimento.
Inovação = G+E+U+RH+Infra+Mercado+Leis...
Sistema Educacional e de Treinamento
Clusters de Indústrias
Rede de Inovação Global
Sist. Reg. de Inovação
Sistema Nacionalde Inovação
Infra-estruturas de comunicação
Fatores condicionantes de mercado
Produtos condicionantes de mercado
DESEMPENHO DO PAÍSCrescimento, criação de emprego, competitividade
Capacidade Nacional de Inovação
Geração, difusão e uso do conhecimento
Instituições de Apoio
SistemaCientífico
Grupos de Pesquisa
Contexto macro-econômico e regulatório
Empresas (competências internas e redes externas)
Segundo a Visão Sistêmica inovação é resultado da interação de um conjunto heterogêneo de instituições sob condições econômicas, legais, de infra-estrutura e comerciais.
NIS – National Innovation System ModelFreeman, 1987. Lundvall, 1992 OECD, 1999.
Roberto PachecoInstituto Stela EGC/UFSC INE/CTC/UFSC
Como está a preocupação com a Inovação no Brasil?
Roberto PachecoInstituto Stela EGC/UFSC INE/CTC/UFSC
INOVAÇÃO
Fórum Sul Público-Privado de Apoio à Inovação Tecnológica
Florianópolis, 27 e 28 de março de 2006 35 apresentadores e especialistas em inovação
70 representantes Setor empresarial
192 representantes Setor acadêmico e tecnológico
44 representantes do Governo federal, do RS, SC e PR
248 inscritos
553 internautas
Fórum Público-Privado de Apoio à inovação Tecnológica – Região Sul
Porque inovação é catalisadora para a geração de melhores salários, de maiores e melhores exportações e para o crescimento sustentável das empresas
Porque inovação é promotora de empregos
Porque inovação melhora o nível de renda da sociedade
Para podermos alcançar efetivamente um lugar entre as nações desenvolvidas (especialmente nos tempos da sociedade do conhecimento)
POR QUE PRECISAMOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ?
DIVULGAÇÃO INSTRUMENTOS
DE INOVAÇÃO
NOVOSATORES
DA CADEIADE INOVAÇÃO
CULTURAPRÓ
INOVAÇÃO
Objetivos do Fórum Sul
Divulgação dos Instrumentos pró Inovação
Novo Marco RegulatórioLei de Inovação. Lei do Bem. Lei de Informática
Política Industrial e de Comércio Exterior Fomento, Incentivos e Subsídios
MCTMinistério da Ciência e Tecnologia
MDICMinistério da Indústria e Comércio
CNPqConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
FINEPFinanciadora de Estudos e Projetos
BNDESBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
ABDIAgência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
INMETROInstituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
Houve avanços (nos dois últimos governos)
O novo marco regulatório é favorável
Há espaço para muito mais avanço Compras do governo Incentivos fiscais (2º OCDE) Juros mais favoráveis à P&D Compra do governo (diminuição
de risco)
Preocupações Regulamentações da lei de
inovação Previsão orçamentária para
subvenção econômica a P&D nas empresas
Principais Conclusões do Fórum
Apresentações
Os Novos Atores na Cadeia de Inovação
Agências, observatórios ou Institutos de InovaçãoComo conectar oferta de competências em C&T e as Oportunidades em Inovação
MCTMinistério da Ciência e Tecnologia
FIEPFederação das Indústrias do Estado do Paraná
UFRGSUniversidade Federal do Rio Grandedo Sul
SapiensSapiens Parque
IEL/SCInstituto Euvaldo Lodi
FOPROPFórum de Pró-reitores de pesquisa e pós-graduação do Sul
IFMInstituto Fábrica do Milênio
Apresentações Agências de inovação exercem papel fundamental na aproximação de ofertas e demandas.
Exemplos de incentivo a redes e a observatórios dão prova da relevância desses atores
Para implantarem os NITs, conforme previsto na Lei de Inovação, as ICTs encontram como obstáculos:
Falta de cultura à propriedade intelectual
Falta de recursos humanos qualificados Novos custos com descontinuidade
financeira Desconexão com as políticas de
fomento
Principais Conclusões do Fórum
Necessidade de Cultura Pró-Inovação
Inovação para o meio acadêmico Inovação para o setor de governo ligado a C&T Inovação para o pequeno e médio empresário
Fernando GalembeckUNICAMP
CNPqConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CAPESCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
ANPROTECAssociação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores
ABDIAgência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
Apresentações Deve-se extinguir o falso antagonismo entre pesquisa básica e pesquisa aplicada.
Planos institucional de carreira acadêmica e avaliação da pós-graduação devem incluir excelência tecnológica e incentivar cooperação com empresa
Há expectativas multi-setoriais GOVERNOS: definição de prioridades, investir com
efetividade (e.g.: editais que promovam redes U-E) EMPRESAS: ver inovação como fator de
competitividade; inserção em estratégia nacional – Nas PMEs: inovação ocorre apenas quando inserida na estratégia operacional
UNIVERSIDADES: formar pessoas com compreensão da sociedade do conhecimento: reconheçam inovação como fator estratégico
INSTITUTOS DE TECNOLOGIA: aproximação entre conhecimento (ICTs) e riqueza (empresas+mercado)
Principais Conclusões do Fórum
Pesquisadores no Mundo: Onde estão eles?
João Oliveira
IFM
É necessário acelerar a aproximação entre Pesquisa e Inovação.
Pesquisa Intercâmbio Transf. Tecnlg
• Exemplos de sucesso
• Desejo de auxiliar a sociedade
• Desejo de testar idéias de pesquisa na prática.
• Necessidade de recursos
• Desejo pessoal de aplicação
• Verificação do Interesse industrial
Pesquisa aplicada com alto potencial de sucessoContribuição
efetiva
Integração Universidade/Empresas: Aprendendo as demandas
• Projetos, bolsas de empresas
• Spin off’s.• Patentes.• Consórcios de
pesquisa..• Etc...
Problemas para pesquisar
João Oliveira
IFM
Mundo AcadêmicoMundo AcadêmicoLiberdade acadêmica
reconhecimentoHonorífico
Longo prazoCooperativoPublicações
Dinheiro PoderCurto PrazoSecretorCompetitivoTenso
Acrobacia?Acrobacia?
Mundo ComercialMundo ComercialJoão Oliveira
IFM
Como a Cooperação Universidade - Empresa
pode promover a competitividade para a empresa nacional?
Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial)Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial)
Guilherme Lima
... criando um ambiente de confiança
mútua que estimule a geração de
conhecimento e que seja benéfico para
todas as partes envolvidas.Fatores Críticos de Sucesso
• Valores comuns: Excelência, Inovação e Comprometimento.
• Caracterização adequada do tipo de projeto: buscar geração de conhecimento e não com a execução de projetos de produto (Inovação na empresa);
• Projetos de interesse da Empresa e desafiadores para a Universidade;
Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial)Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial)
Guilherme Lima
Convênios
• Efetividade das parcerias:
– Função do grau de acompanhamento e aproximação.
• Definição clara das condições de contorno;
• Dosagem entre ciência pura e aplicada (engenharia);
• Determinação do ritmo;
• Direcionamento contínuo aos objetivos da empresa.
Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial)Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial)
Guilherme Lima
8765
56760
12336
74565
48588
16106
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
Empresas Universidades Institutos
To
tal
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sBrasil
Corea
Quanto nos falta no Brasil?Quanto nos falta no Brasil?
Fonte: Cruz, 2000
“Common Knowledge”
No Brasil 2/3 dos doutores estão nas universidades e menos de 1/3 nas empresas. Nos países desenvolvidos a proporção é inversa.
20536
3171
14591
671 1029
3104
0
5000
10000
15000
20000
25000
Empresas Universidades Institutos
Pes
soas
po
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gen
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ros
cien
tist
as
Brasil
Corea
Quanto nos falta no Brasil?Quanto nos falta no Brasil?
“Hidden Knowledge”
Mesmo no ambiente universitário estamos abaixo do que já se conseguiu nos países que priorizaram educação. Perdemos não somente em patentes, mas também na proporção de artigos indexados.
Quanto nos falta no Brasil?Quanto nos falta no Brasil?Conclusões
Não se pode esperar que os doutores “migrem” Cooperação Universidade-Empresa para o Brasil cresce
ainda mais de importância Cenário é favorável e os desafios conhecidos para todos
os atores da cadeia de inovação
Formar recursos humanos qualificados e participar de projetos de inovação não são atividades contraditórias.
Incorporar conhecimento no ambiente empresarial pode ser mais fácil (e menos custoso) por meio da cooperação
Roberto PachecoInstituto Stela EGC/UFSC INE/CTC/UFSC
Instrumento de Apoio à Cooperação entre a Comunidade Técnico-Científica e o setor
Empresarial
www.portalinovacao.mct.gov.br
Lei e Decreto de Inovação(2004 e 2005)
– Estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo
– Visa à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial.
– Decreto de regulamentação(11/10/2005)
Demanda pelo Portal Gênese. Iniciativa do MCT: tornar nacional a experiência
da Bahia com o projeto INVENTEC.
Demanda. O MCT solicitou ao CGEE a concepção de um instrumento de apoio à cooperação Universidade-Empresa, no âmbito da Lei de Inovação.
Antecedentes
Plataforma Lattes – http://lattes.cnpq.br(CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico)
Arquitetura de Sistemas de Informação em Ciência, Tecnologia e Inovação, composta por 140 componentes tecnológicos.
Fontes de Competências para o Portal– 780 mil currículos
– 20 mil grupos de P&D
– Atualização contínua:• 5 mil atualizações de CVs por dia• 30 mil acessos diários à Plataforma• 14,2 milhões de acessos em 5 anos• Utilização organizacional em dezenas de
instituições de Ensino e Pesquisa
Padronização e interoperabilidade
Arquitetura eGov
Reconhecimento
Acordo
Antecedentes (eGov)
Rede ScienTI
Reference International standards
Methodology
eGov Architecture
International Network
ScienTI systems
ScienTI standards
Web services models
ScienTI Network – www.scienti.net ScienTI Network – www.scienti.net International Network on Information Sources and Knowledge International Network on Information Sources and Knowledge for the Management of Science, Technology and Innovationfor the Management of Science, Technology and Innovation
ONCYTs OICYTs GDIs
Objetivos
©
Arquitetura eGov do Portal Inovação
Projetos Realizados com base na Arquitetura
Desafio para o Instituto StelaParceria Público-Privada
O Instituto Stela é uma instituição sem fins de lucro que tem como missão aplicar a engenharia do conhecimento em projetos que levem ao desenvolvimento social e organizacional no Brasil.
O Portal Inovação é um dos resultados desse trabalho.
Cooperação Institucional. O processo de concepção e desenvolvimento contou com importantes colaborações institucionais.
CNPqConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
FINEPFinanciadora de Estudos e Projetos
SEBRAEServiço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
CNIConfederação Nacional da Indústria
IEL Instituto Euvaldo Lodi
ANPEIAssociação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras
NAENúcleo de Assuntos Estratégicos – Presidência da República
FOPROPFórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação
INMETROInstituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
ABDIAgência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
Projeto compartilhado e cooperado
• O Portal Inovação é um serviço de governo eletrônico para promoção de inovação.
O que é o Portal Inovação?
Números do Desenvolvimento7 meses de desenvolvimento5 meses de manutenção55 profissionais176.918 linhas de código (385 MBytes)
Arquitetura Tecnológica20 Projetos49 Produtos40 previsíveis nos projetos contratados9 inovações e necessidades
emergentes45,5 GBytes de bases de dados
Projeto 2005
Instituto Stela
Instrumentos e Arquitetura Tecnológica
MCT - Ministério da Ciência e Tecnologia
– Para tal, permite a cooperação via Web, com ambientes e sistemas personalizados para os usuários da cadeia de inovação.
O que é o Portal Inovação?
Conteúdo
Instrumentos à InovaçãoDiretrizes de propriedade intelectualNITs, Modelos de contrato e programas
Marco RegulatórioLegislação e políticas nacionais e internacionais em inovação
Fomento e ApoioFontes de financiamento e apoio a C&T e empresas
BibliotecaLinks para artigos, teses, eventos e bibliotecas em inovação.
Diretório deFavoritos
O que é o Portal Inovação?
• O Portal apóia diferentes processos da rede de inovação.
Localização
Busca por Competências
Busca porOportunidades
Busca por competênciaspor especialistas, grupos ou empresas
Busca por oportunidades de cooperação por demandas em capacitação de pessoal, capacitação tecnológica, apoio à exportação ou à substituição de importados.
Favoritos Itens podem ser guardados em Diretórios privativos de empresas e especialistas.
O que é o Portal Inovação?
• O Portal apóia diferentes processos da rede de inovação.
Contato
Interação
Ambiente de Mensagensentre especialistase empresas.
O Portal Inovação permite que os usuários entrem em contato com facilidade com outros usuários.
Empresas podem encaminhar propostas para especialistas (ou a empresas) em áreas em que desejam cooperação.
Da mesma forma, especialistas podem enviar mensagens a empresas que declararam demandas em cujas áreas o especialista (ou outra empresa) pode contribuir.
O que é o Portal Inovação?
• O Portal apóia diferentes processos da rede de inovação.
Planejamento
Indicadores estratégicossobre especialistas quetrabalham ou quetrabalharam para a empresa
Ferramentas de Redes Sociais para análise derelacionamentos na produção de conhecimento e inovação.
Produção automática detextos analíticos sobre oprocesso de cooperação.
O Portal oferece a especialistas, empresas, ICTIs e organizações de apoio à inovação sistemas de informação e de conhecimento para o apoio estratégico à decisão.
Especialistas podem conhecer a dinâmica de seus relacionamentos na produção de conhecimento.
Empresas podem conhecer indicadores estratégicos sobre funcionários e colaboradores.
Organizações de apoio e ICTIs podem conhecer a dinâmica da cooperação envolvendo seus afiliados.
Espaço de Interação
infraestrutura
Currículos
Formando as Fontes e Sistemas de Informação...
EmpresasOfertantes
Experiências em cooperação
Capacitação de Pessoal
Capacitação Tecnológica
Importações substituíveis
Apoio à Exportação
OFERTAS DE COMPETÊNCIAS
Especialistas s/ Cv
Currículos
Ofertas
OPORTUNIDADES DE COOPERAÇÃO
Demandas
AmbienteEspecialista
AmbienteEmpresa
Grupos
Utilizando e Ampliando as Fontes de Informação
DIRETÓRIO DE COMPETÊNCIAS
Espaço de Interação
AmbienteICTI
AmbienteOrganizações Apoio
AmbienteEmpresa
OPORTUNIDADES
AmbienteEspecialista
infraestruturaCurrículo
s
Grupos EmpresasOfertantes
Especialistas s/ Cv
Currículosinfraestrutura
Currículos
Grupos EmpresasOfertantes
Especialistas s/ Cv
Currículos Experiências em cooperação
Capacitação de Pessoal
Capacitação Tecnológica
Importações substituíveis
Apoio à Exportação
PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO
RESPOSTAS
FAVORITOSCOMPETÊNCIAS
OPORTUNIDADES
COOPERAÇÃO
Propostas
Respostas
Busca por CompetênciasBusca porOportunidades
AmbienteEmpresa
• Indicadoresde Utilização(Fontes disponíveis, usuários)
• SistemaEmpresa(Identificação e Demandas)
• Buscas porCompetências (Favoritos)(Especialistas, Grupos e Empresas)
• Buscas porOportunidades (Favoritos)(Demandas empresariais)
• Interações(Propostas e Respostas)
• InformaçõesEstratégicas(Inteligência Competitiva)
O que o Portal Oferece para Empresas?
Ambiente Empresa
AmbienteEmpresa
Buscas por Competências
Buscas por Competências
VERIFICANDO PERFIL DO ESPECIALISTA
Buscas por Competências
Buscas por Competências
SALVANDO OS ESPECIALISTAS EM “FAVORITOS” PARA FUTURA COOPERAÇÃO.
Buscas por Competências
Prezado Especialista,
Estivemos consultando o Portal Inovação e verificamos sua experiência em temas de nosso interesse para uma possível cooperação visando capacitação. Assim, gostaríamos de verificar a possibilidade de realizarmos uma reunião
Guardando os Favoritos e Fazendo Contato...
• Sistemas de Conhecimentoextraem informações sobre especialistas e grupos que mencionam a empresa.
Informações Estratégicas às Empresas
Experiências em cooperação
Capacitação de Pessoal
Capacitação Tecnológica
Importações substituíveis
Apoio à Exportação
AmbienteEmpresa
Sistema Empresa (Demandas)
Ambiente do Especialista
AmbienteEspecialista
• Indicadoresde Utilização(Fontes disponíveis, usuários)
• Currículo e Grupos(Informações da Plataforma Lattes)
• Buscas porCompetências (Favoritos)(Especialistas, Grupos e Empresas)
• Buscas porOportunidades (Favoritos)(Demandas empresariais)
• Interações(Propostas e Respostas)
• InformaçõesEstratégicas(Redes Sociais)
Roberto PachecoInstituto Stela EGC/UFSC INE/CTC/UFSC
PORTAL INOVAÇÃO
O que está disponível para as Universidades e Instituições de
Pesquisa?
O que farão Dirigentes de ICTIs no Portal ??
1. Encontram Oportunidades de Cooperação (Demandas)
2. Interagem com Demais Usuários do Portal3. Atualizam Informações da ICTI4. Divulgam Diretrizes Institucionais em
Inovação5. Acessam Informações Estratégicas
Portal InovaçãoInstrumento de Cooperação Universidade-EmpresaNIT – Núcleo de Inovação Tecnológica
O Art. 16 da Lei de Inovação estabelece que “a ICT deverá dispor de núcleo de inovação tecnológica, próprio ou em associação com outras ICT, com a finalidade de gerir sua política de inovação”.
Competências de um NIT:
Portal InovaçãoInstrumento de Cooperação Universidade-EmpresaCompetências do NIT
A transferência de tecnologia entre comunidade de C&T e empresas tem implicações quanto à propriedade intelectual de criações, invenções e inovações. Quando a ICTI mantém escritório que auxilia no estabelecimento de convênios e na aproximação de especialistas e empresários para o desenvolvimento de projetos conjuntos, poderá informar no Portal Inovação por meio de módulo do Ambiente ICTI
Portal InovaçãoInstrumento de Cooperação Universidade-EmpresaDivulgação das Políticas da ICTI
As informações registradas pelas ICTIs serão publicadas no Portal Inovação
Portal InovaçãoInstrumento de Cooperação Universidade-EmpresaAcordos e Convênios
Com base no Art. 17 da Lei de Inovação, criou-se módulo específico para que a ICTI possa declarar os contratos de licenciamento ou de transferência de tecnologia firmados.
Art. 17. A ICT (..) manterá o MCT informado quanto:À política de propriedade intelectual da instituição.(a) Às criações desenvolvidas no âmbito da instituição.(b) Às proteções requeridas e concedidas; e(c) Aos contratos de licenciamento ou de transferência de
tecnologia firmados.
Portal InovaçãoInstrumento de Cooperação Universidade-EmpresaInformações Estratégicas
1. Encontram Oportunidades de Cooperação2. Interagem com Demais Usuários do Portal3. Atualizam Informações da ICTI4. Divulgam diretrizes institucionais em Inovação
5. Acessam Informações Estratégicas
Informações Estratégicas para os Especialistas
• RelacionamentosSociaisRedes de colaboração do especialista
Informações Estratégicas às ICTIs
Perfil de especialistas e grupos de pesquisa da ICTI
Interesse das empresas
Perfil das demandas empresariais
Perfil da cooperação existente e potencial à ICTI
Perspectivas 2006 – Mapas de Conhecimento
Perspectivas 2006 – Mapas de Conhecimento
Perspectivas 2006: Mapas de Conhecimento
Abril de 2006. Primeira reunião do Comitê Gestor do Portal Inovação.
Comitê Gestor do Portal Inovação
• ABDI
• CGEE
• CNPq
• FINEP
• CNI
• MCT
Comitê responsável pela gestão estratégica do Portal Inovação, com papéis complementares das agências envolvidas.
Missão do Comitê
Responsabilidades dos Membros
Dinâmica de Funcionamento
1ª reunião em 4 de abril de 2006• RNP
Lei de Inovação
RedeComp
• Portal Inovação apóia as iniciativas de aproximação entre o setor empresarial e a comunidade técnico-científica no âmbito das ações da Lei de Inovação
Princípios da Articulação de Módulos da ARTInovaComo rede de redes, a ARTInova estabelece regiões de sinergia e articulação entre redes de informação em CT&I. Para os módulos iniciais, prevêem-se três eixos de cooperação:
• RedeComp apóia as ações de desenvolvimento industrial previstas na PITCE por meio da articulação das competências ligadas à competitividade industrial
• DPP apóia a definição e implementação de políticas públicas de desenvolvimento científico, tecnológico e inovativo por meio de estudos setorizados.
PITCE
Projeto ARTInova
CONSOLIDAÇÃOAções de P&D para produção de novos instrumentos para empresas, especialistas, grupos de P&D, ICTIs, Organizações de apoio à inovação e à gestão do Portal.
Fase 2006-2007
INTEROPERABILIDADE COM FONTES DE INFORMAÇÃOAções de P&D para a produção de instrumentos de interoperabilidade com fontes de informação em inovação e desenvolvimento de projetos específicos de interoperabilidade (e.g., RedeComp/CNI e DPP/FINEP):
RECORTES TEMÁTICOS EM INOVAÇÃOAções de P&D que permitam criar recortes temáticos ou setoriais sobre o Portal Inovação, de forma a estabelecer espaços específicos de cooperação e promoção da inovação e desenvolvimento de recortes específicos (Portal Inovação Amazônia)
Roberto PachecoInstituto Stela EGC/UFSC INE/CTC/UFSC
CONCLUSÕES
Macroeconomic andregulatory context
Education andtraining system
Clu
ster
s of
indu
strie
s
Globalinnovation networks
Reg
iona
lin
nova
tion
syst
ems
National innovationsystem
Communicationinfrastructures
Factor marketconditions
Product marketconditions
COUNTRY PERFORMANCEGrowth, jobs, competitiveness
National innovation capacity
Knowledge generation, diffusion & use
Supportinginstitutions
Sciencesystem
Otherresearchbodies
Firm’scapabilities& networks
Roberto PachecoInstituto Stela EGC/UFSC INE/CTC/UFSC
CONCLUSÕES
O Brasil tem hoje um cenário mais favorável à inovação do que há alguns anos. Lei de Inovação PITCE Incentivos
Há espaços para melhorias cenário macroeconômico Compras de governo (redução de risco)
Roberto PachecoInstituto Stela EGC/UFSC INE/CTC/UFSC
CONCLUSÕES
A geração da inovação nacional pode ser ainda mais catalisada com o apoio que as Tecnologias da Informação e ComunicaçãoPortal Inovação: espaço de cooperação para a
inovação.
Portal InovaçãoInstrumento de Apoio à Cooperação
Universidade-Empresa no Brasil
Roberto PachecoInstituto Stela EGC/UFSC INE/CTC/UFSC
MUITO OBRIGADO!
30 de Agosto de 2006. Curitiba, PR. Sede FIEP
30 de Agosto de 2006. Curitiba, PR. Sede FIEP