Transcript
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    „*'¦'¦¦?¦.' Anno XXV.K_mmmmk_wiw,

    ANNO ... o. ••••"»»»¦»«>'•»••?».....»,om,J

    ¦Rio de Janeiro > .

    qi-c/ficr ]. o depoimento do1 tenente-coronel du Paly de Ciam, recebido pelacommissão rogatória; quo Ioi interrogaresla testemunha cm seu domicilio, emPariz.

    A testemunha du Paly de Ciam repro-duzosco depoimento dado perante a Cortede Cassação e protesta conlras as.calum-nias de que foi objecto; alllrma quo nuncaentroteve relação alguma com o tenenlo-coronol llenry* e Ioi estranho á descobertado ionfcreau.

    Relata a scena do dictado durante a qualDreylus queixou-:se de que linha Irio nosdedos c declara que nunca o capitão Drev-lus lhe disse, como este pretendeu : «...'ominislro sabo que sou Innocente» masuissc-llio unicamente que o seu advo-fado, o Sr. Demange, promctlcra lazorreconhecer a sua innocencia.

    A audiência ó levantada.Lionil. cs, G'_ Km discurso que honlem iiroleriu, o Sr.(anli Morle}' pronunciou-so energlcamonlocontra n guerra com o Transvaal, o disse

    .o nao quor quo a Inglaterra seja um im-porio de piratas.Tolograpliam da Preteria que respondendo a um lolegramuia do minislro dascolônias Sr. Joscph Chambcrlain o governoIransvaallano o inlorma quo acccila mo-lliorar as condições da franquia eleitoral,concedida ultimamente aos Uitlanders porvoto do Volksraad.

    Itouin, GAló o momento om quo lelegrapbamos,3 noras da tarde, o coronel Panizzardinao recebeu ainda cilação para compa-rcfrr perante o conselho do guerra doRonnes alim de dar o seu depoimento na

    lucslão Drovius.Tiirin, G

    Annunciam os jornaes da lardo quo ore llumlierlo tomara amanha uma decisãorelal vamonlo á auclorisarão que seríi ron-cedida ou não ao coronel Panizzardi ciladopaia depor na queslão Dróylu . perante oconsellio de guerra de Reúnes.

    Lisboa, GKm tros mezes tem havido no Portorasos caractorisados do peste bubônica

    .latir!tl, G10 V

    . l_'.3;o;i. Gl. *i..

    Pretória, G(aliaram vários depu-

    e 26 oliitos.

    Ágio do ouro 23,

    Ágio do ouro 44

    •ie «Volksraad*.Mos. aceusando a Inglaterra de altentár«mira a a çonvenc-ão que concluiu com•"Transvaal em lssi.Os mesmus oradores mostram a contra-H? ,*on. entro os armamentos c«missas do reforços parn a África do Sul..,',_ • "Wm fazem conslanlemente, c asutgoc acues quo proseguem aeiualmenlepara uma Solução pacIBea das dilficuldades«.glo-lransvaalianas.ilr.m,?-iVcmo l|aiisvaaliaiio declarou aosu liados que o Inlerpellaram no Volks-____iIVS|,Plt0 (b situa''**° ''cl"*-i> quo«spondcrt na sessão de amanhã.

    Ilillmo, GKm conseqüência de um choque de Irens

    ££,? ,P eslação de Ordufia, üca-™n lendas 15 possoas.liiicnoM Ayres. G

    ouro 231,S0.(.ISíiicia Havas.)

    Ilclcni, G

    ltove*_f.i.adoJMo,n,en*-'. ro têlegrapbou ao£*[' geçapndo ser

    "lalso que

    TeS. Ia Bo lvla li*'rS5C aceusado go-os atZ Ia-5 dl> CMva,h0 d0 lavorecerrinriàt,,.» m do AcK' Apropria Pro-S0ttKoMcão°U CSS0 t'-lc'*!ran**'*a 1ue cau-

    ío"diwm0"",'nllor Arcorerdo responderálíia l"S0.1"e líer 0 inloiMenle ama-cipa |» f'° ?0l''lll|l> (lu consellio muni-'_1™ honra dos prelados.slitui.•* 'nií'",la,ll|,s firmas requerernm rc-Hs,?,' „ae quantias para impostos queKidò. raaiscm virlud0 do lancãmònlq.-^Jiiia lurma de índios da Iribu Ta-CjsS m .il° 1 ?' "«ntlelro Felix JoséPropriedade 10 Car5°' saíUi;ai*do a

    loxa do

    S. Paulo.Gtnian JÍL ',' 'lo ¦"orrenle.naRolisserio Spor-siileni.'. .i. r_ 1 annos;contou ainda quo perdera o sonino o oappetile, lorliirario por duvidas, mas queactiialmeiite, graças a Deus, dorme bem ocome ainda melhor, pois está cerlo riatraição do Dreylus. Por que? porque lhedisso alguém tiávor em Lyon um homemque, ao jantar um dia íio restaurant dotuna cidade da Alleinaiitia, ouviu a con-versa de dous olllciaos superiores, um dosquaes dizia ao oulro :Dreyfus prestou-nos grandes servi-ços...Não se supponlin que esses allemãesdialogassem em sua própria lingua ¦ isloseria bailai. Conversavam cm francez,

    n> .1 ^.' lú.n.n ínnÉ I'1"'11 (luo ° boincni de Lyon os enlen-ín n' ii.a • ?'rn .-ftec... so após essa historia ainda houverISS2Sí:!Lh-„í iS,*.nue.- \*m m&(us, o demasiado exigente

    relatai* essa estupenda aneedota," o Sr.Iiillol, muito contente; relirou-se. li' admi-nível tanta jovialidado num velho de 71annos...

    Veiu depois o obscuro Sr. Cavaignac.Não preciso dizer que fallou longamente;o o.\-ministro nunca o laz do outro modo.li iia Impossibilidade do (aliar liem, lallasempre... longamente. E' uma compeu-sação. Quando, ao cabo do duas horas, oauditório accordou, soube por um reportei-que heroicamente resistira ao somiio,ler elio asseverado, ainda uma vez, ser oborderean redigido por Dreylus e leressa peça celebre um valor capilal, semembargo do haver sido ella oulrora, nojuizo do mosmo Sr. Cavaignac, um papolmutil. Foi isso, ao menos, o que entendeuo atilado repórter ; mas o Sr. Cavaignacé láo complicado o lão conluso...

    Seguiu-so o general .urlinden. Eslálambem convencido de quo Droylus nãoé iniiocouln, e, calmo o risonho, referiuesla enormidade, cm resposla a uma inlor-rogação do advogado Demange: «O exametcclmico do òorderenti Ioi leilo dopois dacondemnação...

    Islo quer simplesmente dizer quo sóapós a applicacão da tortura, procurou-sesaber se ella havia sido legitima.

    O general Cbanoine, quo lhe suecedeucomo testemunha, nada sabe, nada viu,'mas tem também solire a culpabilidadedc Drylus a mesma convicção inabalável.Uma questão de palpite.Em resumo, nem a mais levo prova Ioiproferida conlra o réo, porém moras alie-gações, hypotUe.es, anecdolas dc restau-rani...

    Mas o Sr. Labori, o eloqüente advogado,ia destruir os trageis argumentos do gene-ral Mercier, o asessão do dia 14 seriasobremaneira sensacional.

    Era preciso qno não se realisasse ; o Sr.Labori, ao dirlgir-so á saia do tribunal,caliiu lerido por unia bala de revólver.Náo digo, como aflirmam cerlos jornaes.ser um nacionalista o assassino, que atoesle momenlo não foi encontrado; é porémrazoável allrilmir o aclo revoltante a umleitor da Libre Paralc o do Intran.sigcant,A' torça de ler nestes o om outras folhas,que estão vendidos ao syndicalo israelitatodos os partidários de Dreylus, quo a suaabsolvição seria a mina e a desmoralisaçãoda França o que é inimigo da pátria edigno da ignomínia publica, quom duvidardò crime do desvenliirado olllcial ; o as-sassino do Sr. Labori convenceu-se de qüoprestava um serviço ao seu' paiz eli.ni-nando o corajoso advogado.Sc ou morrer, Dreyfus será absolvido,disso, ao cahir. o seu valente defensor, dcquem boje sn lém animadoras nolicias.li, mais lardòjcorcado do muilos amigos,murmurou:

    Pronunciei a minha delesa 1E, dc leilo, não podia ser mais cio-quente. NOs periódicos iioslis ao capitão Droylusnão declaram grandioso c sublimo o àcloignóbil: mas nem uma palavra dn pie-dado ou de reprovação nelles so en-conlra.

    A maioria da imprensa parizienso, Iran-camente favorável ao olllcial aceusado,vérbera com jusla indignação o atlentadonotando.

    Anno |l Rio de Janeiro — Quinta-feira, 7 de Setembro de 1899

    O ENGRON. 249,—_ _j

    ASSIGNATURA: GRÁTIS' 1MJULICAÇAO DIÁRIA NUMERO-AVULSO GRÁTIS

    Cautela e...«Ilaivollos disso em

    Stlus vozes quo queriacortar os higodos do Ur.Lilieralu, que estava ouicompanhia do SylvioColle.»

    (Telcgr.)Libcrato não foi mollo,Num abrir o fechar d'olhoRaspou-se, deixando CoUe,Quo poz as barbas de mollio.

    KEAN.

    Um tolegrainma da Ilolivia dizquo o Sr. Paraviclnl declarou quesou governo lem o direito do co-brar 05 mil libras no Acro.

    15 llque corto quo o presidenloGnlvez não fará questão. .' muilobom pagador, o a prova ó quelia de pagar caro a brincadeira quefez,

    Dr. Liborato, o em acto continuodeu nma facada na coxa direitadosso cavallieiro. . licou assimagonie sabendo que o Dr. Libcratolem os bigodes... nacéxa direita.

    Incrível I«0 jejuador Sueci al-

    morou bem, sorvihdo.sedc ostras, peixo á ba-biann, fritiua romana,aipo o a sobremesa lo-mou _iHi'«u'om', vinhoClilaali o cerveja Teuto-nia.»

    (Das Knríaj.)Não, não 6 muilo commum;0 Sucei jejua bem,.Mas sò coinci;a o jejum...Comendo como ninguém. ¦

    Tip.

    Va empie__- ...«O Sr. presidonto ilallepublica vai enviar

    congresso uma incnsa-pcm, pedindo o credilodo lüu contos para des-pczas secretas da poli-cia.»

    (Dos jornaes.)Com contos... ó muilo conto',Porém creio (so não minto)Quo 6 este o primeiro pontoUo projecto Alfredo Pinto.

    Ztc.

    J:l foram dadas as necessáriasprovidencias para quo o J/rim*'i(i!Heodoro o o Tainogo sejam reco-lliidos ao dique... preventiva-monló,

    Dizem médicos formadosQuo o fumo só não faz malNos cigarros preparadosCom I_i__i U.MViillSAL.

    Um lolegramma do Campos dizquo, num conllicto, mn sujeitodisso quo ia cortar os big0i03 do

    C___£KÍ

    Em effigie«Em Nova York foi

    queimado em cUlsio ocelebro llnanociro amo-ricano William Aslor,que acaba de se nalu-ralisar inglez.»

    (Das r«i*íns.)Queimar um grande banqueiro !Ellos é. quo fazem bem :— Nós queimamos o dinheiro,E elles queimam quom o tem.

    X.

    Sueci«A bagagem do jejua-dor Sueci compunlia-so• do etc, etc, clc.euina

    caixa com 12 garrafas doAperital.(fio Jornal do Com mercio).

    Que mania singular!Haverá quem acrediteQuo esto liomem, p'ra jejuar,Precisa abrir o appetito ?

    1...

    «Rosas o bogarys I talvez vossoidioma,»

    Oh t seu Ricardo do Albuquer-quo, guarde essa língua ondo omacaco guardou o cajá.

    Já podeis, da Palria lilhos,Ver contento a mâi gentil I—Doondovos vêm lautos brilhos ?VOni dos Puosi.ior.os Ba.isit. I

    A SOCIEDADE DAS DATAS«A' noite, a direcioria,

    cm carros, saliiràdoodl-licio do Conselho muni-cipal em dirccçílo ao Ihea-tro Recreio, ondo se dáo espectaculo em honic-nagein á grande data.»

    (Dos jornaes).Vão em carros ? Eslão prósperos...Quo luxo! quo correcçao I-E' melhor que vão cm tilburys...P'ra não chamar a altenção.

    Paix

    Reflexão do Clialiy, dianto daphotographia do um casal:

    —Ahi está uma extravagânciaque eu nunca não poderia fazer:tirar o retrato com alguém. Kiocabiamos juntos I

    preste depois de esplendor dasfestas roqulnas... Também a cul-pa 6 sua : por que não arranjou aicollaboração de uma corta pMiijjlcompetente qno auxiliou o go-verno ? _____ ^

    E' Gerio«O cruzador Li ma•lartiu para Cama...»

    .cl_i.Conheço mv.ilo do fama,Mas faltando francamente •.Si. posso dizer ijiio Cama...

    E' logar que» to.

    . Pedro 1 malRompou hoje o dia 7,Deu aos coljoclos Claiicte.Da Norte üe Porlit.jal,

    1 -lOSf. llOPCIM «. _i(!l!o.)»

    .*•' .nnocencia •«Nao (mconlrarain

    nada: aponas lre< reviuveros o bi.s facas foramretirados da dentro dasgavetas.» i

    (Tülcsr. do Penedo).Katnrabnenile mn .PenedoEssas armas àfüiaêsiiiásE' com que ficcin brinquedoOs meninos coin as meninas.

    Tor. _

    Esto anno a Sociedado Comme-moraliva das Dalas Nacionaes li-mila-so a festejar o 7 de selem-bro com um espectaculo,—vistoser impossível realisar festa quo

    Na adorável nolicia do almoçoque o sympalhico llollaruiinoolie-receu ao Piquei, destacamos:

    o... a Nflcfoii leva uni dia ararissima felicidade do;«

  • J

    Os jornaes ilalianos oceupam-sc con-slanlomento. com os negocio».do.Brasil.O grande numero de ilalianos.quo so achamno Brasil torna interessante o estudo dasnossas cousas poliliens, econômicas e com-merciaes e não lalla.quem laça, por meiodas estatísticas das alfândegas a historiado progresso das pcrmiilas dos dous paizesque desde 1893 eslão num augmenlo extra-ordinário no que nos diz respeilo.

    Valo a pena apresentar primeiro um

    Suadro geral o depois alguns porineuores

    osso movimento commercial:. A Itália exportou parao Brasil, em 1S93gêneros e mercadorias na imporlanria do5.730.000 liras, em 1S9I 11095.000,em 1S95 15.S21.000, em 1-S9C. 13.i91.000o em 1897 13.551.000.

    O Brasil exportou para a llalia em 1S93gencros e mercadorias na importância de3.3S3.000 liras, em 1891 5. 924 .000,em 1S95 7.0-10.000, em 1890 '1.999.000, cmlS97M.iS7.080.

    Vè-so por esles dous quadros que emquatro annos o Brasil quadripliroii ns suasexportações para" a llnli.i,' ão passo que

    esta nação-licuu eslanieuaria nas suas im-. porlaçõos no Drasil dosüo 1S9.1.

    Vamos ver agora quaes os gêneros em: ,-¦

    • maior q"iia'utttf_'Jo que a llalia Importou do¦""-.. Brasil e iiu.-.l o 'iuiertiçhln'.'iilniial.

    Caíé. - Vff.1 'l.l.\2'.0v0 Mios. 1S9I2.-159.800,-1893 2.002.700, 1898 I.SCI.UÜO,1897 7.002.000.

    Em quatro annos a IriJpòrlaçnb do caíéílo llrasil lia llalia loriióu-sc sele vezesmaior.

    Àssiicav de 2" classe.-»1893. 000: 1891;7«.200 ltilos: 1S95, W.iOOi 1S96' 131.000;1997, 820.000,

    O aiigmenlq é assombroso.Cacâo eni gráò.—¦180.-I' 'l.aoo kilos: ISSU_

    23.000; 1893'22.200; ISfiOl 22',20'0; 1S97"*1.5.100.

    As proporções onlrp o primeiro anno cullimo são i.-ies que lüspensaiii cõmmoii-Iarios.

    Pimontas. - 1893, 08.300 líiiOS; 1S9J,(19.000; 1895, lll,"00; 1890, 70.000; 1S97,

    -13(1.000.A imporlação .da hòrrãcliã brasileira na

    llalia coiheçbti em 1*97 com dlilOO Kilos.Faliam dados eslàtiáticos dos nuiios'1893

    o 1S99 (1" semeslro), mas é evidente quen importação de gêneros do Brasil nallalia em qualro aunos lomou proporçõeslão bxlraòrdinarias que a ròniliiuãr seráunia grando vantagem para os produclos• ila nossa terra.

    Os estaleiros italianos e-lão em gramlemovimento. Além dos casos de guerraquo loram eiieoniiiieiidados pelo Eslado.'estão aguardando um convile da llcspanlia—7-¦-. ...desejosa de; querer renovar e refazer asua esquadra', depois do grande desastre¦ quo a aniquilleu oni Cuba.

    ;. Parece assentado ípib serãooonslruidosquatro couraçados, typo Qtirtb Alberto:

    empenhadas essas : potências; : conlormosucmlo no ExlrompOHrrilV-asialico, oil.levando-as a sahirem ¦iloconlinonlo ame-ricano c lazerem-so potência colonisadorapara delle, qual lhes i conlece no Ilawai enas Filippiuas, do algum modo priva-osdo direito de tutella c prolecção da Ame-rica, direilo a quo, segundo os justos prin-cipios dc Wsshinglon, rorrespondia o de-ver do se não intromeller nas questõesextra-americanas.

    No nioinento da sua proclamâção, a dou-Irina de Monroo quasi passou desporce-bida, e sú os gabinetes, a cujas velleidailosda restauração colonial da America cilaapontava, a escutaram, não viram talveznella senão mais um resullado da polilicaiugíeza conlra a da Sania Àlliança, cujaspróprias diillculilades e discussões intimasseriam já de si bastantes para impossibi-lilar-lhes a realisação daquello inexequi-vel desejo. Ficava, porém, a doitlrlna e,protegendo a independência das nov.íi.na-ções americanas, a lngliilcrra lhes anga-rlãva a boa vemiarfe bgralidão, que ellasaberia õpjiljçarj em benelicio do seu

    'com-

    mercio, que por longos nnnos devia quasimõriopollsat' o (Possas nações.

    Oulra queslão. muilo hióis grave e ini-portanto que as das suns íviaçõos-oom aEuropa crii relação ás desla com a Ame-rica. Ia levanlar-so nos Estados Unidos eocoupnj-bs por cerca do meio século, ada escravidão.

    Já vimos que. tundaiiilo-so a RonubUçu, ia cbiisllliiiçiío. cujos aiiclores eram so- jnlipres do escravos, manlevo aqnella in- jSlilulção e ailHbuiíi aos Estados eoníode-rados o direilo exclusivo do a regularemcomo enléridéssoni. Já vimos mais quenaprimeira oceasião que o assumido nppa-iveeu á ilisenssiio, os representantes doSul declararamijue para a porção do pnizque rçprcsohiilvan) a exislencia da óscrá-vltiüd cru a mais Ímpo~rÍanlc que a ciamesma Uiilão,

    Esla declaração encerra esso germentodo o antagonismo quedevia

    'servir entroas duas partes da União, 05 Estados Êeniescravos e os Eslados com escravos, e quedeiia levara reação ;i mais considerável,duradoura e renhida guerra, civil do se-cuio. Se o; « pais da llepublica » lioiívcs-!sem, ao limdal-à limitado o número de iescravos aos enlão existentes, e essa deler- j

    oito~cruzadores ivpo ~Í'i.r,viiosca

    e miiilns | minarão fosso respeilada, leriam evitado |lorpedeins de nltómnr.-Ko dia 0 do agosto, dos estaleiros dos

    irmãos Orlando, caliiti ao mar o novocruzador couraçado Varesc, (jue i umnedição melhorada o áperlèiçoada do SanMartin e (lo Bclgrano que foram vendidosá llepublica Argentina.

    . Os desenhos' loram [ellos peio Sr. Brino as liiòdificações indicadas pelo aclualijjiiuislro da marinha Bellolo.

    O coinprimenlo du navio (ui nugmohladòde cinco metros; a machina é ú- fóíçíi de13.500 cavallos. com caldeiras o tubos deagua em vez das ordinárias; e cum pro-pulsoios de novo systema.

    Os arnianiotitos e a distribuição ele-clriea loram mudados; As dimensões sãoas seguintes:Comprimento lotai, melros ill.7H>

    » entro prbpenüiciihí-res, melros 10.1,830

    Largura íóra dn armação, melros I8,2.r;i» >¦ a couraça, ii 18,701

    Altura de coiislrucção, » 12,110Iinhiorsão, nielros 7.10Deslocamento, toneladas 7,192Velocidade 20 nús por hora.

    O nrmnmenio consla de I. canhão dc251 mm., 2 de 203, lo dc 152 mm. e d de70 na bateria, -I de 152 e 2 de 713 no loin-hiidilho. (ide 17 min. na cesta: •! meira-lhadoras, I tubos lança torpedos.

    A couraça é de espessura variável alé 15çoiiliihe.lros eé de aço endurecido com oprocesso de clméjilução de Uòrvey da su-ciedade de Vcrni.

    As reservas dc munições eslão augmen-ladas : a madeira foi quasi abqlidai Aléos lidllcliès lurnm feitos de lâminas do açocom decorações de áliítíihiió; òxcòjiçâOunica consliluo a ponle externa forrada de-madeira teca', por necessidade hygoriica.

    As modiiicaçoes introduzidas nos pro-pulsores e uos evopbradbres são dotai or-.ilcui a nianiei' ao navio coslãnlc a lorça democratadõl3,000 cavallos, que desonvolvott nós'ensaios.

    Esse bòllissimo vaso de guerra loi come-çado em selembro de IS')8 e lançado ao

    GAZETA TM NOTIGIAS — Quinta-feira T de Setembro de 1899""iSSSSSSSSSl__SB_9 ___"! K^'~mK,\tttmiKB^aataaBm_mmmmauaaÊamai^iaBti»mt

    e agoslo : ll mezes apenas

    A AllÉIlíCA.rOa presidência

    mar no dia Gdi

    uui' AI/-OS HSTÁbOS UNIDOS

    de Monroc- ficaram asdeclarações por cllo (cilas em sua mehsa-çem do Í823, que se haviam de (ornaiíamosas com o nome d.' doutrina deMonroo, Foram provocadas pela prolon-ção das nações da Sanla Àlliança de auxi-liarem a llespfiuba nn-.conquista dassuas¦colônias americanas que do Í8lij a 182Gse Unham proclamado independentes ese coiistltiiidú em republicas. Os EsladosUnidos não ioram, erilrc-ialito- imiilo proin-pios cm re~cbnÍÍQçéí-ns conio laes. e sú o

    [fizeram em 18:2, eslabelicendo.com ellasrelações dipli-.!iiníica=. Fui o minislroinglez Canning, adversário da Saiila Allian-ça, quem insinuou ao governo americanoa necessidade de unia niahi.Iesláção cou-traria a scmelliaiilo projeclo. O principio,aliás, da doiitríiia quo sebayiii de,~cliámardc Monroc, eslava lalonle nas doulrinas¦Voülicns de Wàsliiiiglon e, mais expressa-menle, nos de .lolícrson.

    Foram eslas as declarações de Slouroe:« >'as negociações com a llussia. nssenloiia minha .''ilminislriição como um priiícipip([lie envolve direilos e Interesses dos Es-lado; Unidos, que o; continentes ameri-canos, pela posição livre o Independenteque assumiram e mantiveram, uão devemdora iiviinln ser maisi considerados romouin domínio opto á coloiiisaçâõ por ne-illiutrià polencia ctiropéa; A' bon Ié e asrelaçõi'! amistosas dos Estados Unidos comessas potências devemos declarar que cou-sidcremòs para o luturo perigosa paranossa paz e segurança Ioda a téiilaliva desua parto para estender o seu sçstemnpoiilico a qualquer porção desle hcniis-iihorlo. .No que respeito a*, colônias e do-Pfiiidencins acliiaes d- quaiiiuer polenciaíúropéa, não iiitenimos, nom inlcrvi-reinos.

    Quinto, porém, sjos governos que do-ciaram e máiilem a sná iinieiieuileneia,não podemos considerai' bela a inloi-v-n-ção de nma pol-ncia r-ui-o;K;i. corii o lim-seja de. conseguir a sun submissão, seja:1o exercer inlluencia no seu deslino.senão como a manifestação de urna dispo-Bicão hostil aos Eslados Unido.-,..

    O lempo e as clrcunislaiicias deviamdesenvolver e Iorliliear estes princípiosquasi incoi-porados hoje ao direilo ínior'nacional américailOj depois que a oppo-sição dos Estadas Unidos á intervenção daFi-aliça no México(1805) ca sua alliludelio recenlo conlliclo enlro a Venezuela c oGran Urclaiiha. o menores incidentesiiilernacioiiacs interessando a Americasonccíòriaraní. A Iriglalçrraçliegõii nléii açoitar a sua loglilraídadb, quando'1896

    acolheu a ingerência do gavernoamericano no seu conlliclo de" limilescoin aquella republica sul-americana;

    Para as nações americanas, porém, in-coinparavcimoiilo mais fracas que os Esla-dos-Uhldos, a doutrina d;. Monroc é- umnanna de dons gumes. a sua praliea asco! locaria sob a immediata dependência oliilella da poderosa republica, cujos inslin-elos de expansão, supremacia o dominiase manlfcslam justamenlo neste raomento)de modo perigoso pára aquellas naçõesmenores. Por oulro lado a áccossâo dosEstados-Unidos ao grêmio das grandes po-lencia?, anaslando-as fatalmente, comocomeçamos a ver, a immlscuirem-so nasquestões itileniaciona-s da Europa ou nasfle outros çoullutntés cm que ie achem

    oSÍMIO

    CID

    ns luctas polilv.as e por lim a guerra in-tesliha que deilar, derivou. Mas não sú nãoo qiiizeram, por serem elles mesmo-, acomeçar por Washington, escravocratas,mas náo o teriam podido, pois sem a ma-nülençiio ila escravidão a união dás cola-nias e depois dos

    'lüslados so não leria

    ffilo.lím 1-20 a proposilo da crenção do novos

    F.stadüs, a qual por um accôrdo anterior, ]devia ser allornaltvamcnlò dc um Estadode escravos e dc um Eslado livre, houvediscussões violoiilissimas no Congresso,repetiram-so a-; ameaças de separação. Ossulistas escravistas tiveram o seu Estado.o Missury, mas a câmara declarou queomlodo o território a oeste desso estado e aonorte do 30',30' de latiliide era próbiijitiaa escravidão. Delimitada assim geograplii-camenio a escravidão, mais de 20 annos seplissaram sem queslão sobro ella. Em 40,porém; rcopparòeou de novo com a pro-posla de um deputado pfolilbirido a exls-lencia da escravidão nos territórios quelosseni adquiridos do Jlcxico. (iraude ce-leuma Icrarilou a proposla. não querendo !os stilislas esteinler aos novos lerrilorioso accòrdp de ls;o, limilámlo a escravidão jao su! daquello nh.raílcjp;

    A campanha iiresitlencliil de isis nãolovevé ainda esla queslão por plataforma, !mas de laelo ella influenciou a eleição e !provaveliiienle á roslricção da escravidão. I

    Foi eleüo um wbig conlra o candidalo jlaviã nlé enlão anolicioiiislas, |

    mas não um parlido alioiicionisla, que Jcomeça a appareeor nesla oceasião. Esse- jpartido porém, respeitoso da consliluição,não queria que a União interviosso nos Es-lados conlra a escravidão, senão qtie nãon pbrisehlísso nor, territórios sobre a suadependência'; A. arção do parlido se laziapor propaganda religiosa o moral. Apezardisso o Sul procurou opppí-Iliòobstáculosos a correspondência dos abolicionistas onada qui- se referisse a esse assttniplo, edeterminando o congresso rejeitar semexame Ioda», as.petições das sociedadesconlra a escravidão.

    Os abolicionistas sciridirnm-sc nos radi-caos, que atacavam a própria consliluiçãopor sua transacção com oregiiiien sci-vil,e os moderados, que queriam permanecerdfiilro do regiriien ronsliliicional. Eslesiiiiidaçam em 1S-I0 o parlido dn libefdaild(MbcMiipariu) e apresentaram um cantil-daio á eleição. Varias sçisões se tlçránipor motivo da escravidão, quei' enlre osWhigs, quer enlre'os mesmos democratas,vindo os dissidentes jiuiíar-so ao novopartido, quo delles augmenlado se trans-formou no partido do solo livre (Frcc siiiparti/] iKuicamenlo oíili-osclavagisla, semneiiliiim espirilo revolucionário porém.Àçceitahilo a regra da Coiistiluifâb, docla-rada que não admltlla novos Estados miterritórios com escravos. Seus candidatosá prè-ltlcnçla e vicerprosídénçia da Hepu-blica. lendo obtido cerca do SOO mil votospopiiíaros, não obtiveram entretanto umsó voto eleiiornii Mas desto partido deviasahir o partido republicano quo ia lazer aabolição.

    Ella so não faria, porém, sem demorao sem paradjts.

    Quando a Calilornia leve de ser elevadaa Eslado om IS19 os sul.isliis do congivs otombaterain ardenlemenle n lei que a constlltiln cm Eslado sem p3.'raviilão, O rc-sullatlo tVesta campanba íoi uma serie deleis', que cm lin; do conlas favorecia aabolição, embora o adiassem, uma dasquaes prgtiiiisaiidd os governos lerriló-riaes do .\oi o M-vxico c cio Halo dava asua população o direilo ú< admillir onexcluir a escravidão. Era a mais m-uiuui-ciada vicloria elos sulistas. Os íiülorèSdeste compromisso dc 50 iionsavam quocli-' baslaria para manter no státu r/no a(iílèslãp: não contavam co:n a força daidéa nbolicionislíi c (ine vindo polilica-mente a prepoiitlerar os Estados do Xoiie,sem escravos, cuja popújação crescia emproporções muito mais consideráveis quea do Sul, o choque entre as duas fracçõesda União era inevilavcl. Ossillislas o com-prcheiideramjp com o compromisso, nasceenlro elles a idéa da separação.

    O Norle crescia e prosperava em pro-porções jamais vistas. Nos cinco annos do1851 a 1335 a media da immlgração nosseus portos loi tle mnis de 380 mil inimi-granles por anuo, proxlmamenío dousmilhões n'íiquc-lle periodo. A populaçãodo Noile já em 1850 era de quasi um leivosuperior a do Sul. O comni-reio. a indus.liia, a agricullura, prosperavam no Noiloao passo que definhavam no Sul. Em 1853¦¦m um còramérclo marítimo do mais de12 milhões de toneladas a parlo do Sul eraapenas de 133 mil. Emlim, a Iodos os as-portos de ylsla.eraincomparavel a superio-ridade do Norte e essa superioridade, pas-sando ao domínio da polilica, por forçamesmo do estacionamento da população doSul, vai crear ou antes angmentar o anta-gorilsmo enlre as duas porções do paiz.

    O sul ainda teve, em 52, uma vicloriaeleitoral, mas seria a ultima.

    Sob a prosilleneij de Plerce, e a propo-silo da consliluição em Eslado dos lerri-lorios d-» K-iasas e "Vjbratia, os sulisla*.

    protegillos,- pelo govorno, nbrogaram osaccõrdos de 20 tv.de 150, auctorlsamio aicScravldão ao norlo do paratclio 36 1(2.Uma pequena guerra civil robenlou noKansas, invadido pelos sulistas para obri-garem os seus habitantes a aceitaremaescravidão. Os escravocratas ioram bati-dos o eslo motim determinou a deünitivaconstituição do partido republicano, comadbereiiles dos dous, parlidòs nacionaesdelles separados por amor da abolição, e

    quo agora jiinlavani-se ao núcleo abolicio-nisla primiitivo. A eleição presidencial de1S50 Ioi para cs democratas uma victoriade Pyrrho. Seu candidato Buckaiian foieleüo aponas por 171 volos contra 111obtidos pelo candidalo republicano Fré-mout.

    Josi- Veríssimo.(Couilàiiia.)

    •" -c-CO-C^O o-c*o

    ALMANAK

    {(ilSTÂBEITIâS))m

    O Almantil; que a Gazela vaimandar imprimir para distribuir

    . como prêmio aos seus assignantesdo anno de 1900, vai ser o maisrompido possivel, quei- em re-lação a Informações uleis o indis-pensavçis, quer em relação á :uiaparle lillernria e iiislrncliva.

    O Alinanak para 1009, além decoiilor todas as informações dosanleriores, lerá o horário e o per-curso c-xaclo de Iodas as estradasde íerro, ¦quer particulares, querpublicas, dos Eslados do llio tioJaneiro, Minas e S. Pauio. Uumesmo modo conlcráa sajildadpspaquetes e vapores de Iodas as em-prezas, as laxas do correio, nu-diençias dos diversos tribunaes,-tabellas dos preços de enterro, na-lünicí-iíiiiY! tic Iodas as praças,

    *

    ruas. hcccoi c travessas du Capital,o muitas outras inlormações tifeíspara o commercio, taes coino astarifas das estradas de lerro.

    Na parle lilleraria Ilguram osprincipaes prosadores o podas, oserá illtislrado còin os retratos dePio Torelli, llroytus, Mme. Urey-fus. I.aliori, conselheiro I.ttizVianna e Bordallo pinheiro.

    Tiragem - 30.000 exemplares.

    o projecto. n, 112 onlre na ordem do diadá sessão seguinte.-

    O projeclo ii. 188 A, restabelecendo aaliandega de Porto Alegre, leve a volaçãoverificada, a pOdjdo do Sr. A. Klljs, lendoantes o Sr. Edmundo da Fonseca requeridoe não conseguido votação nominal parao!lè"V ?;ií

    Olle n.-115 A toVe lambem dispensa deinterstício para entrar em ordem do diada sessão seguinte.

    Concluídas as votações, continuou o.Sr,Pinto da lloclia o seu discurso sobre óprojecto de orçamento da receita.

    O orador estudou ainda o assumido soboulros aspectos, dizendo quo não duvidariai-onlessar (pie errou desde que lhe provema improcedencin de suas alllrmalivas Iun-dadas cm dados fornecidos pelos própriosrelatórios da companhia;

    P.áo propõe a excineção completa da lote-ria porque ha um contracto .assignado so-bro islo.

    Disse que dofonde os interesses da Con-slituição, do rõginitsnto, dos Estados p dupovo. Ieridos por uma grande quanlidadodo loterias que, coino cancro roodor es-gola o organismo nacional.

    . Seguiu-se com a palavra o Sr. Neivaque deu as razões por que eslá em des-accôrdo com algumas opiniões que tememlltidò sobre o assumpto.

    Estudou as emendas que ofereceu la-montando que a bancada riogrimdeiiseprocure desfechar um golpe sobre a suaemenda rdercnle ás industrias do ciilorti-roto de sódio.

    Moslrou a conveniência cprudèiiçla dessaemenda deixando á niargeni oulras rela-Uvas a tarifa, parque peiisa qne passará-apreliminar oveiiliida pelo illuslrado pro-sidèritô da ePnimlssáo,

    Disso quo negará ci seu volo íi emendaf.niiri: lotsTias, convencido chlrqtaiito queellas são um mal, mas convencido Iam-liem do quo esso mal dililoilmonle seráextirpado.

    Concluiu fazendo a critica do diversasrubricas do orçamento; ás quaes promel-lou negar o seu voto.

    A discussão licou adiada pela hora, pas-sajido-sc ao expediente, quo teve o con-veriienio desuno.

    O Sa. Cuz Anor.euo tratou ainda umavez dos íaclos occôrridos em Malio Grosso,respondendo-lhe em seguida o Sr. Tinio-thõó da Costa,

    Esgolada a liora, o Sr. presidonte levantaa sessão ás 5 boras da lardo, pepois dedesigna:' a ordem do dia para a sejsãosegiiinlè.

    ¦OCO^-5-C

    BI. Ioiii io Congresso

    HO SS-n-ftQOFoi aberla n sessão, á hora do costume.

    j peloDr. posa e Silva.j . Pediu a palavra o Sr, Julio Frola, quefez algumas observações sobro n votação

    : do projçclò n. is. qus ioi posto a votosem :!' discussão, apezar de haver emendase addilivos conl-inlu maioria nova.

    O Sr. Di'. Pires Ferreira dá diversas e.x-pHcaçõos solire eslas cinundas e additivúsquo sustenta não coriteròni maioria nova.

    OSr. presidente demonstra quo o regi-monto auetorisava a ordom que foi se-gtiida pelos trabalhos.

    Como a ordem do dia conslassn do Ira-ba|hos do commissõer», foi encerrada asessão ít l hora da lardo.

    WA CABIAsrsAA sessão do Iionlom abriu-se com 70

    Srs. depulados.I.eu-se a acla que toi sem debate appro-

    viidá, passaililo.-se á ordom do dia: e, nãohavendo número para a volação da ma-teria encerrada, enlroti-so ua maioria emdiscussão.

    . Continuação da 2' disctissilodò projeclon. 119. de 1S09, uvcandoa receita geral (ia

    Em viagemOliçgpti honlem de lluonos Ayres o Sr.

    Froncjsco Cíilmarães, direclor cia compa-uliia Malle Laranjeira.

    A sociedade oTiieüio do Janeiro Jiòvlohand Doc-li Coaipauv. iiliililed» rfíiuereii aominisierio da industria para incluir no sencapilal a despeza com a ronslrueoão doss-ii.s arriiázeiis na Ponla da Areia,'em Ni-cllicroy-i ti minislro deu o seguinte des-paclio:

    « Alicluriso a inclusão pedida depoi- deconvonieiilemenlo juslilicada a tléspe.ácom a CBUsinicção do um armazém paradeposilo de inalcriaes inllanmiaveis o cnr-rusivos, como delormina o avisu n. -12o1citado pela supplicnnle; ¦¦

    Publioücõss s-rjcebicias

    CHRONICA PÂR1MSEPÀitiz; i de- agoslo

    Como havia amumciadP, com a neees-saria nnlecedencia, allm de que os rspi-ritos so preparassem a receber as suasestupendas e sensacionaes revelações, pu-blicou Quosnsy de lloaurepairo, no Miodc 1'nris, o seu inquérito relativo ú queslãoIJreyfiis.

    O inquisidor nacional, como lhe chamaum periódico, negando a boa fe d" Iodosos juizes, alllrmando a venalidade de seusantigos collegas, tomara, a si a tarefa deevidenciar a culpabilidade do capitão is-raelila, oque indica implicitamente não lersido ella ainda provada.

    A impressão produzida pelas suns pro-metlidas declarações loi a que se pediaesporar do -ex-magistrado a quom umftiiiii-ilc, que atlcplou o nome .de Karl,mysiiliçâra lão {acilinenlc, como relalciem chronica aul orioi.

    Esse inquérito, que divcrliu Pariz du-ranlo uni dia inleiro, é um nioiiumoiilo deiníantilidado c de mesquinhez, o que nãoimpede quo soja o mais revoltante modelode iufatuação c de ferocidade ; e despre-zando o testemunho desse velho maninco,que faz da rocondemnação de Brèylus asua idéa lixa, o coronel Jouancle, presi-dente do conselho de guerra, revelou osou bom senso o o seu discernimenlo.

    São om numero de iil as le.sleiiiunliasque lleaurepaire aprcsenla, sem, comludo,declinar-lhes os nomes, porquanto, elu-rida ollo, precavido, não quer sujeitar es-ses honrados defensores da pátria aos in-suites e ás retaliações dos «infames droy-fiisards.»

    Não me sobra'espaço para reproduzir,embora succintameule, os depoimentos dosill «amigos da verdado e adversários docrime » j mas póde-so desdo já dizer queenlre cites lia qualro larcislas, que, imi-lando o já celebre Karl, ludibriaram ovelho Qucsiiay.

    Sãu os ;;l karlislás' diz um jornal; sãoos k'arldving.ios; lembra oulro. E eis al.icomo Héaurepalrò eslá partidário de ü.Carlos da llespanha e como provocou a tun-daçãu dc ttínáiiõya dyiiáslia.

    Gpiiicjuanlo muilo esperassoui do pro-clamado iiiquerild as [olhas naciónaiisliis,apenas ilochèiòrf, com um acuianioiilo pro-puioiona! á virulência das injuriar, que liapóucps mezes atirava no ex-magi.-.lrado,declarou que o glorioso einprelibittlimeiito

    _ de Quosnay a|n'cscnfavii a questão sob umai nova lace.

    E elTecliyamentò vem dar a essa Irislo' polemica a nola cômica quo alé agora la-meiilavolnieiHe lhe ínUiVrà.

    Enlre as testemunhas invocadas porQuosnay, quoro cilar a que viu Dreylus

    j numa cidade allemã) onde elle nunca os-1 levo, assistindo a exercícios de. artilharia,! quo alli jamais se lizerain; oulra aiiirma

    usar o capitão uni esc.ipíilario, o que, no! juizo do lloaurepairo, Iraduz uma prova

    Náo dove ser Iamliem omittido o testo-inunlio de um personagem que, lendo em-

    Pojiiiblica. para o exercicio de Itiíjo. como parecer sobro as emendas oilerocicías em2" discussão.

    O Sr. Pinlo da lincha sustentou a suaemenda snpnreõslvn tlus arls. S* e 9" cioprojeclo relativo as loterias;

    E em principio conlrario ao jogo emIodas ús suas [órmas não podendo assim

    i ser syippallilcoao da loteria', (leque ossosj arligos cugilani.Considera aqneiios arligos ahii-regimon-! taes e até iiicbnslitiicioniies porque esiálji'-! iecein um monopólio em favor de uma} poderosa companhia.

    Disso que o arl. S* auetorisa o governoApezar a ptorogar o contraclo da cómjià.iiliia paiaidos ós o lim (b- óbler ntigirienjp da cnnlrilmi.:ãp

    não entregando os seus correi-! "riniial de SOO para' mil c írescnlps coiifòs,augmeilto llçlicio, por isso (pie pelo aclualconlraclo a companhia ó oln-igádá a pairara contribuição animal de i.COü conlos • eqno o arl. 9* Irala exclusivamente de ro-guiáriiehlai' o serviço dc e.xtraoçáo das lo-terias;

    Mostrou que a companliia não respeiín osou conlracto, oxlrabintlq sei; loterias Ie-deraes por semana em voz do qualro. lo-sando o thesouro e prejudicando ;.s lo-leiiiis Dsladoães.

    Eslahdcce aihilh o art. p', disso o ora-dor. o monopólio dos üióiTÒpolió.) lesandoo ferimiu o intgresso dos Eslados.

    Analisou os Mnlbriõ. da companhia;moslrando os lucros fabulosos quu eliamosmo confessa lem lido uos dous pri-mOiros aunos de s.ou conlraclo.

    Havendonuiivro. o orador iiiterrorripelio seu discurso para a votação das maioriasencerradas.

    Foi approvado o reqiiòrtmenlò do Sr.O. Cintra mandando eliminar do regimentoo art. 121. cujo dispositivo foi dorogailo nnmunia reforma.

    Foram julgados objecto de deliberação eenviados ás commissões respacílvas: osniòjéclosilos Srs. Ailuuso Cosia o A. Mon-jenogro. prprogándo o prazo para osexames de luatlureza e cbiicddèiiiíp licençaao preshleiite da llepublica para aiiseiilai-se do paiz.

    Foram approvados as redácçõos finaescfo vários pvojecloSi

    Em seguida loram snccesslvanioriliprovados ns seguintes pròjeclos :

    Das emendas do sonado ao projeclon. II C. de 1899,da.camarados deputados,¦pie lixa ns forças do lerra para u exerci-ci«)d" 1900 [discussão íinigá)";

    K, 112, de 1899, liuclorisamlti o poderÓ.vnciitivo a abrirão ininislerio da justiçao negui-ius interiores o credito de STiOpõs,supplemi-nlará rubrica37—corpo de bom-hciros—do arl. 2" da lei n. r;üu do 31 tiodezembro do 1593 (2* discussão);

    N. lw; A. d- lSí>9; reslaboliicoiidò a ai-fandega do Porlo Alegre, no Eslatlo do Itiotirando du Sul, siípprlmlda por decreton. 2S71. do 31 do dé-ombrode 1897, o au-cloiisa o podor executivo a abrir, pnraesse Uni, os necessários créditos (1* dis-Clissãi): .

    N. i:i.i, de IS99, nticiorisaiído o governoa coneodíT um anuo de licença, com otijs iectlvo ordenado, ao r òfllclai da admi-nhsli-ãção dos corroius cio Põrnamimcó Jo-sino liarroso d» Mello fdisctisslãò unica);

    N. 115 A. de 1899, dolerminando tnie aeleição para deputados o para a renovaçãodu lerço do senado soja üflécltiada no

    'ui-"inin domingo do dezembro, dn anuo da

    flernardo J. da'Silva Cuimarães é tnvnome respeitado na lilleraiura nacional,solireludó nelós romances que nos deixou,obras muilo brasileiras o buriladas ai-glimas dellas com verdadeiro esmero.

    As suas Pocsiat são monos conhecidas,mas nem \nr isso deixam de ihorecei' con-1 n -..,,..,,-,!.i ,i. ir.,!...-nBideraçâo 6 esllnia. A casn llarnlér, cujo "-g,mllt " lr,,,''°eslorço não s-' enlibia, acaba th- dar-uosnova odiçãode.ilas composições do saudoso

    &l^ítíffi£ÍWi; "f,:,d0 ;1 *w m "•ablll"° m ™qual lemos preseiile uni exemplar. | minliPs de íerro, do nalureza confidencial

    Âhi' lém portanto os cultores das boas j viu, Ires mezes após, a traducçâo lilleralellras mais uni livrinbo precioso • ,poi'in'unia revlsla ailemã, o.quo mostra o ac-nossa parle agradecemos o mimo ao mia- , , ,, . . , iligavel ctlllór. cusado suli um aspecto mullo original,"—

    llccista lihilici, de S. Paulo.-Àillio | PP1?.» Pretendendo revelar uni segredo sem11,—N. S. ! desperlar suspeitas ao amigo de quem o

    Traz o seguinlo summario: recebera, dá ao documento a publlcldadn«l.m caso do myiase ou bicheira da .i. .,„,.. ,,,.kh ,•-¦ mia, pelo Dí. Adolplio i.nlz.-O ligado " ' 10Usla '

    ap

    o o baçsj na anliylòstümiase", pelo Dr1'odro de Almeida' Ma.albãos.— HospitalMililar do S. Pauio, pelo Dr. liamos de Aze-vèilcr.sr- Coiisèrviição de Cádávètes, pplqDr. iir.ml iv.es l.emc—Contribuição pari

    eéludo clinico da epidemia da lebre ama-rella do .Iuiz de Fora, de abril a juiiliò do1S99, polo Dr. U.hrislnv.ão Malta.—A fobàeàniárellaj sou rfíodb do' propagação; poloDí. VY. D. Slrain.—Epideniio de folie reli-gieuse au Ilrésil, par Io Dr. Nina Rodrigues(blbliOgraiibjá) pelo Dr. Franco da llijc.lia.'—Caso

    toraliiliigicfilxypbopagla).—ln dil nlocleçlrodlierapico do br. Ednúiuiío Xavier.—lloielim da sociodado do ni, diciua o ci-rurgia dc S. Paulo.—Memoranda.

    Foi visitada oiile-honlcm, muilo cnisi,pelos galunos, a casa da rua Visconde Du-jral. residência doar.-Joaquim Moraes Sal-ilaiihn Marinho.bem om Irenlo á 12' eslaçãopolicial.

    De volla deum passeio, ás 9 horas diinoilo OSr. Saidanha Marinho, ao enlrar emcasa com sua familia, encouirou-a aberla.tendo unia janella siguae;-. de arromba-menlo. Isso enlrelanlo pároco um ardil,porquanto Indo denota que o gnltiub liou-vosso lirjnolrüdú com chaves falsas.

    Eis a lisla thi objectos roubados:1 pulseira do curo com umn esmeralda

    e dous brilhantes, l pulseira de ouro coilii-iiliiaulo.-'-. esmera idas o saphyras era-vojadas sobre prata, 1 nlflneló de ourocom unia esmeralda, 1 broche de praia,Ibiidp gravado Leihliraiica sobre uni lian-doliu. 1 broche de praln com a palavraBebi] 0 piilseiras para criança, unia do[.•rala. oulra de cures branca e rosa,com leoho do ouro. oulra do correnlo úc,praia. 1 Iràncelllm do ouro, 1 llo do coralcom fecho d" ouro, 1 collar do lio duplode cornes, 1 pulseira com um camáplieu,

    pulseira d" praln, 1 pulseira do ourorom Ires pérolas, um brocho do praiaoudüda. ctncb botões de ouro o ame-Ihlslas, um állhielo do coral o pérolas coma fôrma do um ponlo úr tnlcrrogâçiió;dous tliolões de ouro'com rubis, um ar-golão do prata com lávores, mn canlveioHodgí-r. uína pileira Ili; csmailo coin arode ôiirb, mna verônica do ouro masslço,dins esmeraldas soltas, um cnniveledoouro. mua cauda de praia lavrada, uma:pedra cip onl.x para medalha com um J!a ouro e perdas, uma llyêlla do praia compedras, brancas ò um iiroéhc dò praia.

    Trala-se, cbmo se vò. do um roubo dehnporiáiirin. O Dr. Sayão, ílelògado da

    [ 12* circumscripcãii. a quem eàli-afiêciti ocaso, toiii desenvolvido leia a aclividade' para descobrir os audaciosos larápios-;

    Foi promovido a ajudanto d> niaclilnis-la o sub-ajudálllo liíne.slo lluhe.

    Ullima sessão de cada legislatura do congrosso nacional, com parecer o emendasda coinmissão de consliluição' léglsíação ejusliça (1' discussão):

    N. 135, do 1S99, auclorisando o poderexecutivo a abrir ao ininislerio das rola-ções exteriores o credito do SOíOOOs aocambio dc 27, snpplemonlaríi rubrica l'do art. 12 da lei n. 5uH.de -il dc dezembrode 1SíiS(;í' discussão):

    N. I Ki, do 1899, declarando extensivasaos primeiros *!lleiaos da armada reíor-mados compulsoriamonle a conlar cie 31do oulubro de IS9I, as vantagens do arl. n*du decrelo ff. 193 A.dc 30 do janeiro de1890 (2* discussão):

    N. lll, dü 1S99,auclorisando o governoa mandar indemnisar o capiláo-teneiltellodolplio I.opos da Ciuz do Iodas as van-lagens pecuniárias do (pie livor sido pri-vado por força do processo a que re -spondçu 12; discussão);

    X. l';»7, tlo'lS99, auclorisando o poderexcculivo a conceder ao palrõo-nior doarsenal de marinha da Capilal FederalRaymundo Nonalo d.» CdiTalho os venci-menlos Inberenles-ao posto do l* tenenteda armada com a graduação útenente (2' discussão).

    N. 130, de 1S09. relativo á emenda dosenado ao projeclo n. GO A. de 1897, queauetorisa 0 governo a relevar as dividasconlrohidns com o Ihesouro federal pelocoronel Pedro Nunes llaplisla FerreiraTamarindo, morto a 1 de marco de is;i7no combate.dé Canudos (discussãounica).

    Foi dispensado a pedido ds) Sr. A. MonIcncgro, o interstício regimental para que

    capitão

    Policia cia cidadoServiço para bojo:Superior do dia á guarnição. major gra-

    iluatlo Fliinlò: médicos de serviço: dia aohospital; capilão Dr. Goulart: dia aos cor-po.s, lenenlo Dr. (lama ; interno de dia'alíeres honorário Fre I Fali,; olliciaes dceslado-maior: ao regimenlo de cavallaria,capilão Veiga: ao 1" batalhão, capilão llo-racio: ao 2* balalhão, capitão Américo ;ao .'i' batalhão, major I,. Guimarães.

    1'niíoriiie li' liara a guarnição. 2' parao.s olliciaes e ."'" para òs demais serviços.

    Pequenas oceurrenciasAnle-honlem loi apresenlado na 12' úo-

    legada o halciro Manuol Francisco doAraujo, lerido om uma contenda que li-vera com um amigo, com uma profundapunhalada no braço esquerdo.Por sei- bicheiro, (oi prosO em lla-grantei á rua Municipal n. 2a, José lienlodo Andrade.

    Pelo mesmo motivo loi preso Ave-lino Conçalves Soares, cm cuja casa, á runSenador Pompeu n. 7'í, deu a aucloridaderigorosa busca.

    Foi lacrada a poria da casa depaslo da rua de S. Ponlo n. 5!, por lerdcsapparorido o respectivo dono»

    O Sr. major Anlonio José de MelloJunior. ajudante do engenheiro do :',' dis-Iriclo das obras publicas. Ioi ba dias avi-sado de que unia quadrilha de '.'alunos lur-lava chumbo do encanamento das pennascPagua. prevalecoiido-se tlãs vallas alar-las nas ruas.

    Taes e táo bem dirigidas diligencias fozo Sr. major Mello Junior que conseguiusegurar liou.» dos larápios, quo são os ila-linnos Pedro Francini o tirano Cardoso.Vão ser ambos transferidos do xadrezda 11" circumscripção para a casa doDetenção.

    —O delegado da'!' circumscripção po-llcial urbana foz recolher ao hospilal daMisericórdia, o hespanhol llamoii Pri-nietion Muler. que ás 7 horas di noite foiferido com uma navalhada no pescoço porJoaquim llodrigues de Siqueira, eme Iui

    ; proso.

    Assevera oulro que um parente úi'

    j Dreylus pagara uma divida de 15 mil Iran-i eos, conlrablda poresse olllcial pouco aulosI desua encai.eraçãb. isso [olcnerglcanienie; desmentido.i Conio prova manifesta do notando crime,I reproduz I) 'aurepaireosie pequeno dlaíogo: enlre uma de suas iesleínüiilias e um olll-' cia! allemão :

    \V- verdade que Dreylus nos Iraliiú?

    i — ''aliemos iroulra cousa...Mas de Iodas as leslmnuiilias, nenhuma,a

    [ meu vér, é mais inleressanlo do que o

    I n. 30, cujo depoimento vou Iiilcgralmeiitocitar:

    » lla Ires mezes, mais ou menos, a les-leniuiibn declarou que ouvira de Ionlenuclorlsada a afirmação do que Dreyliisora culpada..)

    Só isso.

    Comprelieiide-sõ a hilaridade que essesdoçiimcnlos provocaram. No «qtiartier Ia-liii", do qual, contrariamente, au que pre-leiideni os cbiitempòraiicos de Murgor, oespirito não desappareceu, o.s esludanlesfr inierpellavam na rua:

    Dize-me leu nome. Não queres íPouco imporia. Já csciveslo algum dia nollosque de Iioiilogne >

    Sim, respondia., alouilo, o inlerro-gado.

    E's a minha Icstòhiííniia rii 32.E com um giz era marcada a loira Q nas

    costas do estudante.Mais adian!" :

    Ouvlslc alguma vez o nomo doDroy Ins -.'

    Sim.Sabes liulu, por coilsegilllite. Es o

    n. 33 !E um grande Q llio era desenhado no

    cíorso.' Meia liora depois, Qiiesuay de lleaure-paire conlava no « qiiariier latiu » maisclncoeiilá losl-Miiiiuhas, Iodas lão bem in-íorinádiis ip.iahlo as 31 com as quaes ellese dispõú Iierolcaihonlo a « salvar aFrança. »

    A proposilo desse dosbpilanlo inqiío-iito, publica um jornal a seguinlo íaniasia,endereçada a um do seus redáclorcs :

    « Ru ora liypocondrljico. Os médicos nãohesitaram ein declarar Incurável o meumal. Pensei em suicidar-mo. Quiz, porém,o feliz acaso que eu lesse a sua rocom-incudaeão aos melancólicos. Estou bojeradiealmcnle curado. Os arligos do Sr.Quosnay do lloaurepairo lilurlarani-me daterrível moleslia; Ãuetoriso-o, Sr; roda-clor, a publicar esl- agradecimento. Diga.porém, aos seus leitores que deseoiilienidas latsilioações. Exijam a verdadeiraprosa Quosnay; a prosaC oppée, some-liltititq na apparencia, produz elleilos dia-nielralmenlo oppostos. «

    Náo obstante a inanidado dosses leste-mUribos, pedem á auciorldãdc compolehloos advogados Demaiigd o i.aliori que osinlormantcs iloBpauwjinlro sejam ouvidos.

    A dolosa limita-se. porém, a apresentardezenove- nomes, entre 03 quaes o do ca-pilão Lebrun-ltenaud, que, a pedido deDreyius, será com cllo. confrontado.

    O tribunal ouvirá em primeiro logar oSr.-Casimir Pérfõr, ex-prcsidonlodn ft-pii-blica, invocado pelo commissario do go-verno.

    Depois do n.ovo fiasco do Quosnay, osnacionalistas concentraram as suas espe-ranças no general Mercior, a quem o ln-transiijiant allribue a seguinte phrase:

    ¦• Droyfus sorá seguramente condomnadopois nessa questão ba um culpado -. nãosondo ou, 6 elle. Seja ou não publico ojulgamenlo, direi ludo. E provarei queDreyius. traidor.-

    K' estranho que, tendo lido tão boasoccaslôes do Iallar, o general Mercler nâoo tenha feilo até agora. E so a sua docla-ração é rxacta, como se pódc suppor,porquanto não foi por olle negada, pareceque o velho soldado raciocina um poueoarliiirariameiile. Ninguém o aecusou d-

    que por Isso O Sr. Mercler tenha escriptoo boricrèàti.

    .A. aceusação lançada' conlra o general éde nalurpKt muilo diversa, o é relativa aofacto deter elle, na qualidade de ministroda. guerra, conimunicado aos juizes doIS94 peças secretas c falsas, que não soapplicayam a Dreylus, edas quaes o rócfco seu doiensor não tiveram conhecimento.

    Diz-se ainda, sem que lenha "havido

    protesto, que peranlc o conselho de lteiinèsserá polo ex-ministro proierida a seguinlodeclaração :

    —O sr. condo de Munsler, embaixadorda Alleinanlia, alflrniou-ineque Oceytiis Ira-liia, mas arcrescenlou que, so eu menciu-nássè essa eonüdeiioia.seria promptam.nlodesmentido.

    Admitlida a hypollieso de ser fundado ointuilo que se altribUe ao goneral Mercior,uão creio quo, apôs a agitação suscitadapor esso processo, os juizes so satisfaçamcom essa simples àliògáçãò. Sem a apre-senlação do provas evid-ontes, irrelutaveis,os nnoíonalislas' não terão, certameule ojúbilo de ver do novo eoiidemyadn aviclima de lão assombrosa pci-50gu'ção.

    Em Kcnnos, a despeito das reuniões au-li-semllas quo so ÍOiii organisado. c nãoobslàlilb a distribuição de pamplildus con-Ira Droy luso as ínscrlpçõos nas paredes,reina complela calma. Os boleis, quasi re-pjetos, exigem preços e.xorbilauios: e ocommercio não lastiriiará, sem duvida, oprnlongamenlo dos debales, que, com todaprobabiiidade, não findarão antes do dia28 dó agosto.

    No mbiiiento cm quo escrevo, já ahise adiam Cavaignac, Mercior, Picquart omuilas outras testemunhas; Quosnay, oinquisidor, ainda não parliu, mas annimcina sua viagem para muilo em breve. «Ahielevarei a voz de Inl modo, quo a FrançaInteira me ouvirá», prrmòllá ello ameaça-dpíánieiile. Analole Franco diz que o inex.-cedivel üeaurepaire não provará as rola-ções criminosas de Droytus com a AÍlema-nha, a íiiilia, a llussia ou a Suissa, porémcom a China, Desconfia-so vagiimeiile queo capilão vendeu ao Celeste Império o se-gíeilo do processo ompregado no exereiloírauoez liara engraxar as boias dos sol-dados,

    Quanlo aos jornaes parizienses hoslis áróvisâu, dividoni-se ciil duas caüiogorias.A primeira cumprebende os que so eslor-çam para qne a queslão Dreylus uão tenhaum lim. Hu pur fanatismo uu por interessepuramente commercial, tomam Iodas asprecauções no iultiiio de quò o conselhoile guerra nada termino. Depois de leremdeclarado suspeitas a câmara criminal o aCorto de Cassaçâu, insinuam quo o Iribu-nal do rtònno3 não é livro; epoiidoemduvida a independência desses juizes mi-luares, náo percebem quo, do mosmomodo que insultaram a magistratura; ul-Irájaiii assim o exereilo do qual so dizemdefensores. .-

    Prevendo a absolvição de Dreyius, allir-mani que, se lor poslo em llbnrdado poríalla do provas materiaes, não deixam porisso do existir indeslrucliveis provas doordem moral.

    As tolhas da segunda calogoria balemom retirada, segundo as Iioas regras da es-Iralegia, declaram quo é tempo do lindara questão, e proincllem acceilar a roso-tução do conselho de Itennés, Neste casoestá Jules Lpmailrc, mais transigeule doque o seu amigo Coppée, o qual, com in-leira Iranqucza, já declarou que, só ap-prova a sentença que «recondemiiár otraidor.»

    (6'in'i'i'i'a).

    engenharia orr.o a despesa a lazor-se comns reparos no próprio nacional, sito ápraça da llepublica ti. 95. ......Foi pedida dispensa para que o fieldo doposito da inlondeiicia da guerra Au-lonio Agostinho Ferreira deixe de funcclo-nar no jury.Ao musico dei' elasso.relormadodóexereilo, llalbino Alves da Cruz,.incluídono asylo de Inválidos, loi concedida licençapara residir om Sanla Calliarina.

    . -sss=-'Foiaui cunccriidos-doiis mezes dclicença, com .o soldo simples, ao capilãoúo 31, halalhão de infanlaria "José de Oli-veira Ponce. allm de ir a Matto Crossubuscar seus lillios.¦—— Foi concedida licença ao lenonle do;!2* balalhão d ¦ Infanlaria Uoínardinp AlvesDulrãrparí, om março próximo vindouro,proslar,. na escola preparatória do llioPardo, examo vago de inglez.

    Coiieo.ii r.im-se 1'eotlça para inalri-eulareni-se na escola do ílealengó nus sul-dados ilieiio Mondes itcjllrlglles, do I' rc-ghljènlp do cavallaria, Pliiluniono do As!_Ki

    l-isla gera! dos prêmios da n. 70-1" Inic-ria da Cajiltal Fedoral, plano ti. 70, extra-ahidu Iionlom :

    Prêmios dc -lõ-.OOOSOOO a 200S000

    DESASTRESFoialropellado Iionlom. na rua da Prai-

    nlia, pelo lllbuf}' n. 5SS, o Sr. CarlosMaltei (in" ficou com o pé miicbucádo:

    Foi recolhido ao hospilal da Mlseíi-cordia Maria llila dus Santos, com a pernaesquerda íraclurada. quando pulava ummuro, fugindo dc seu amaino, quo a es-jiancava. , .—0 delegado da 3" circumscripção mau-dou recolherão hospital da Misericórdia omarinheiro Joáqulrii José de SnnfAnna,maciiucado a bordo do roliocadoí (""««..dcn».

    A's 9 horas da nianhã de honlem, naestação da Piedade, foi-apanliada pela ma-china do trem S. U. 2R a menor Cocilia.do 12 annos do idado, lilha do D. Cecíliada Fonseca. A menor licou gravementeíerida em diversas partos do corpo.

    Consla que sorá exonerado do cargo do3' siijspletilo do delegado da 11' circum-scripção policial Arlliur Cerqucira Piiibol-ro. por ser acusado do ler mandado os-pancaí por duas praças da brigada policiala Oscar Chaves; quando passava pola ruaSenador Furtado.

    Iloracio rtodolpho Ciul e rtaphaelde Souza, foram Iionlom presos, ás ."> liorasdn lardo, no largo do S. Francisco dePaiila' |ior lerem íurlado um relógio doouro do bolso do coronel Podro AugusloTavares.

    — Por bnver íurlado "iõS de Domingosde Souza e Silva íoi lioniem recolhido noxaslrez dn delegacia da i* circumscripeãourbana Julio Malurauo.

    IW.HHR-HOÍTflEiViChaniava a attenção dos transeuntes o

    moradores da rua do Hospicio, Iionlom. ás7 horas da noile, uni rapaz que polusínodos andava preoecupado asubir e desceraquella rua.

    Despertada ainda mais a curiosidade dosque a isso assistiram, os modos desserapaz, que eram laos, que mais pareciamde unia rapariga.

    Eslavam as' cousas nesio pé, quandopassando uma praça da brigada policial aquem liioslrarain o esquisito rapaz, estaapproximou-sa reconhecendo então seruma mulher vestida do liomem.

    Conduzida a mulher-hdmèmjjarâ a dele-gacia da 1" circumscripção urbana ahideclarou chamar-se Margarida Pedro Al-vos o ler assim se veslido para verificar seseu marido, José Lourenço Nunes, empre-gado á rua da Quilanda n. so, linha; comolhe haviam dilu uma amante.

    Feilas eslas declarações e mudando asroupas, Margarida vollou para sua casa.

    3S1S9 losOQOsOÓÔ37520 1:0003000

    2951 500800010132 SOOBOÜO10599 20OSO001930:1 200S00033931 20011000

    Premios de I0JS0009100 21808 30303 380(19

    1J0Ü9 2Õ707 33Ò07 39378Premios dc H0$Ü00

    2029 11582 1S701 2-1:5873300 10506 20059 28807¦1932 1G9S1 21)393 370979319 18273 2309G

    Appi-oximaçücs

    ií-ISSe .'é-lno '• 50SOOO,:iõ-3 e 37527 30800029.0 e 2932 158000

    Dezenas!'1S1 a 3S190 35S0Ü017521 a 37530 2080(102952 a ;íí9.i 103030

    bojo, no Lavrailio.Haverá unia partida de 25 ponlos

    um premiu de lCOjj, jogada par Olns:o Isaguirre conlra Ignacio e üilbào, alei ¦de uma ipiiuiella dupla do sensação.

    JAIlDIJl ZOOLÓGICOIla boje no fronlão importantesntiiuiet-

    las simples e duplas.

    GAZETILHAi-honloni nns fi-injif.

    quaes

    Toilos us ntimôros terminados em 89lèm 10,1; terminados om 211 lèm Rs; ter-minados om sl lèm 5g; terminados cm 9lerii 2jti óxepliiandbsè os terminados em 89.

    Lista dos premios da 7"Agave Americano, 31' sériolom;

    pianoplanoplano

    loleria Mineiraextrahida bon-

    ... GiOoojnoi)coosooo3C03ÜOÜ

    Agave Ameri-ás 5 boras dacom assislencia

    .jC>íei»!n ?i-lii;ic!ia»i.cano, extracções diáriaslardo, om Juiz do Feira,do Evni. Sr. Dr. Corrêa do Azevedo. Iiscaldo governo. Venda franca na Capilal Fodc-ral. Agencia geral, run Nova do Ouvidorn. 28 : sub-agcriciii geral, casa Seabra, ruadc Gonçalves Dias n, 50.

    'rg,ÍTL_ei.tW_& c_-ooc ¦

    ACOLLO

    Os .Sino..- dcGornceillé; com aquella inagnl-lica r.arlilura doIdanquelle.lizeram honlemsuecesso liostò Ihealro c hojo sorão oulravez levados á scena. o que se repelirámuilas vozes parn regulo dos admiradoresde Palmyrn liaslos, José Ricardo e seuscompanheiros da companhia Souza liaslos.

    O especlaculo de bojo. lerá começo conia execução do hymrib riacibrial, lida or-cheslra. o quo é mais um molivo para sercerlo o apuro do bilhotoiro,

    SAKTiANNA

    EKERGITOSuperior do dia á guarnição o majo.t

    Lydio Porlo: eslão de dia ao quartel gene-ral o alíeres Lnra.P.ibas e ao posto medico,Dr. Cunha llello: o 10* balalhão do iníaii-laria dá a guarnição da cidade, o 7" damesma arma os snn iços oxiráoruinnrlos oo 9* regimenlo de cavallaria os olllciaospara ronda do visila.

    1'niíoriiie 1\As bandas de musica dos corpos

    desiá guarnição locarão hoje, das ohovas da lardo ás 9 da noite, relrcta nossous respectivos quartéis-, pelo anülver-satio da independência do brasil.

    As praças do 2' regimenlo tio arli-lharia serão amanhã, á 1 hora da larde,vaccinadas; conforme requisitou o direclorgeral do saudo, ao commando do i- dis-Iriclo mililar, llcando o regimentoà dispo-sição daquella aucloridade.

    Na auditoria do esiado-maior doexereilo reuniu-so uonlém, ás ll horas damanhã

    '.sob a presidência do loiicrilò-co-

    ronel Manuel íuvenlllo Barbosa, o eònse-liio do guerra a quo respondia o allcrosdo 1* regimenlo de cavallaria Arlhur Den-janiiir da Silva, por lallas occòrrldasquando exercia o cargo de quartel-ujes-tre daquello regimento.

    O cousellio de guerra, por unanimidadede votos, condemnou a 15 mezes do pri-sao com Iraballios, convertida em prisãosimples, com o augmento da 0' parte, nuslermos do arl. 2G3 do regulamentoprocessual criminal mililar, como incursono gráo médio do arl. 155 do código pe-nal da armada.

    O Dr. Enéas de Arrochellas Calvão, au-ditor no presente processo, rcmelleràamanhã, os aulos do mesmo processo aocheio do estado-maior.

    Foi concedida licença ao alíeresreformado do exercito Austridino PereiraJorge para transferir sua residência do Es-lado do llio Grande do Sul para esta ea-¦jilal

    lairsiçúo.e Drej fus p.»de ser ianoecate, semi —Foi mandado que a Oircefâo de

    scena A lagartixa,quo ainda

    'hoje so

    Volla ainda bojo ;o (pio imporia dizerencherá o Sani'Amia

    Também isso não admira sabendo-se qiioesso vaiídávillc é õiigraçodo a valer e qnea graciosa Lucliia loni ahi um dos seusbons pópòls.

    O esp: clacnlo de hoie é Iamliem de galapeio que sorá procedido do hvmno na-cional. e é preciso correr logo

    "cedo paraencontrar billieics.

    UÉCREIOOrganisado pob. Sociedade Commemora-

    Uva das Dala:-. Naclonaos, ha hoje noIhealro llecreio um magnilico especlaculoliara commcmorar a grandiosa dala daIndependência do Urasil.

    Depois do realizada a sessão solenne,subira á seenn a rei islã de Arlhur Aze-vedo A Capital Federal, quo consliluoum dos maiores suecessos da companhiaSilva Pinlo.

    Como sòrnnro esla mngniíiea ròvisiaserá desempenhada por Ioda a com-panliia, que, como é sabido, cstórÇa-soi;ara quo o desempenho esloia na allurada apphüJidn pecabéllissiriia musica/.'

    (Ilio o ornada de

    VAílIEDApESEm recita de gnln. será lioje levada

    scena nesta Ihealro, mais uma voz. amcdia-revtsta Engrossa, original do Dr.Moreira Sampaio.

    Como Iodas as récilas que tom dado aemproza. com eslã applaudida revista, ade hoje lera lambem um casáo, pois todosaçodem a déleilar-so om apreciar o l/n-gràtio] que além de oulros atlraclivos éornada de bonila musica.

    A empreza do liiealro SanfAnna orca-iiiíoti para o dia 13 do corrente, uma ré-cila om benelicio dn Sociodado lienefieentcdos Empregados da Gazela dt Noticias naqual soi-a representada pela ullima vezA Tosca. 4

    CO.MIMXIIIA i.yiucaileapparecd bojo no Ihealro Lyrico, ae.xceih-n o compauhia de opera, do empre-zario Milonc quo lão brilhanie temporadareahsou ba pouco lempo neste, mesmo thea-tro. Para liojo ostá annunciado o Guarani/,

    em espoctaculo de gala, ao qual, é pro-vayçl, assisla o Sr. presidente da Itepu-publica. O lheatro, a julgar pela grandeassignatura que tiveram os i recitas deveestar repleto.

    COMPANHIA EMANUELFalleceram em Betem dous arlislas dacompanhia do celebre trágico Emanuel.

    A graciosa o popular actriz Popa ltuizvai orgunisur uma companliia ac onen-tas

    Sepnllaram-so anterios desla capilal -15 pessoas, d.iíalleceram do. variola.') o dó febres

    Foi deliciosa a noile do aulç-liaiitenem cnsa do importante capitalista da iicshpraça Sr. corninentíador Cosia Pereira.

    Eram o anniversario do S. Hx., as simbodas de praia o o anui versaria do lifjsli.sado de um de seus lillios. 0 dia 5 ile s».tembro é pois para o Sr. Cosia Pereira csun esposa uma dala synibbüca, dentro cliqual se encerram Iodas as suas alegrias.

    O Sr. Cosia Poreira, porém, não ileujnoile de anle-lionlcm o esplendor qne ellamerecia, pola razão de se adiar aiuealo,om Liègo, um dos seus filhos.

    Alas, apezar de não ler havido um unir,convile, alguns amigos menos esquecidosfuram ,'i casa do Sr. Cosia Pereira levar-lhe as tellçilações mais sinceras, e, Inipro-visado logo um concerto e unia so'rò,ano!le correu agrndavelmoiile no melo dlmaior alegria o a máxima intimidade.

    Tivemos oceasião do ouvir a voz iloMlle. Mercedes Cosia Pereira que ranioiicom Ioda a expressão, acompanhada aopiano por sua genlii irmã mais velha, Mlle,.Xéné Cosia Poreira.

    Os Srs. Anniiial e Carlos Cosia Pereiralambem nos deliciaram com us seus )ioli-nos. Reinou sempre a maior alegria a quoo grupo de moças e rapazes prcsenles im-primia Ioda a graça de umn l-\'u. mocidade.

    —¦ Foz bojo annos o Sr. Pr. José Cm-lodiu Muniz llarrelo. direclor nposeiilaJoda secrelaria da câmara das deputados.

    .Os aliimnos du Collegio Kninlràda Juventude' dirigido pelo Dr. João Anui-'bal,

    oíioreeor-lhe-hão boje. dia do seu au-illvorsáriO; uni precioso mimo.

    Completando ánic-hoiitem o |do Mendonça. ..

    As cerimonias civil o religiosa «au-sarii-so na residência dos pais da neiva.

    Foi pedida em casamento nejó.Sr»Dr. Itudolnlio Chapol Prévosl, rtialínciocirurgião deillisla 'desla capilal, aP«senliorila Dagmar do Paço Slaltoso e Jii*'

    O casainonlo de.vò cliectuar-se no pru-ximo mez do dezembro.

    Faileceu liontem, á 1 hora da ma-drugada D. Anlouiel-i de Aliiuqiiorquf¦ Ut-valho, esposa do lenenlo da armada Ana>aAugusto dc Carvalho. .

    O seu corpo Ioi Iionlom mesmo sepui-tado no cemitério do S. Francisci' xavicr.

    O iliuslre jornalisla o advogado Df.Domingos Olvmisio. iiscal das loterias, i-udo-Para a irislo noticia deter lallecido scairmão Anlonio Braga Cavalcanti,

  • ¦/ '^ :^

    »nmaSj„AlmCÍtla'q,IOCO1,ced!ai,laN. 1236.— Capilal Fetlonl.— Paciento.Tono José Ae, Rillencourt. Foi negadada aordem de, babcas-córjnis, unãiilmeniejíle.Am)."/_f«o tri-íiu-.-N. .2.- capital Fe-dorai—AppojInntcs-Eugenló Rticca o ou-ron, ii|i|ielir:dn a jusliçn. Annulloii-.. ojulgamento por nrcjericnS dn íormalidadosuiiMonçiaij nuo tendo dado aos réos an-

    pollanles copia do lihello unanimemente.Apeítafuo commcrcWi—tí, 411—i)ahia_r-Appellaiiles Míisler ..- C. Appelládn a ITzendn iiacloiinl. Foi confirmada a sorilenca

    por alguns dos seus íundamonlósj contraos ralos dos sra. Américo l.oho o Jon0P-oròsía

    (lW J ':U!1 l"'ol!"lk'nt0 a ncciíó

    ^Appellação eirel.-y. _R-|=Gapilal Fedo-ral-Appcliuil. u línlão Federal. Apíiollndna companhia l-"iileliil,ide. represeiilndn peloseu presidenlo o cidadão lít-iicslo Cibrão.íoi eoiilirinndn a sentença', conlra os volosuos srs. João Pedro e Dehiai.llhò Ferreira;que a reformavam paíá*julgar;tmprq_c-(lento a acçao'. o Sr. Américo l.oho, rela-lor, a conliriiiava por oulro; fuiidiiineiilo.Imjicdido o Sr. Pindalivba de Mallos.

    o.i,rm,luí1e,no*ii(lont0' scm "tolos n Inosubida dislincçao, que muilo o lisoiwa ocom que acaba de ser surpreendido.'

    ^^^^^^^^^^^^^^±^ ? àe Setembro de 1899_ ~-» «——-__.__. . ,. "~_-**~---»^^--rf-**'i—.•_--**»"-.«Si___*. ._~Ti__-_.>>-_ií»r:_s.-v.-n>-^^ _.

    soEe!?oi-.nVná d0.n(ívo *?*??¦. i™ para quocunn-1._-.°,i'*CtualÇresl(lenl0 'wr Iwnciinipu- os deveres de sun noslcão cor-espomlendo á estima e conliança'c___qi_,T.ib'_n_|1VéS^lSrS-m!uiStrOSdoSui,re'no

    O reirnlo a oleo do Sr. cohs.ll__lrn_ l.'n.lCoCn,?.r0' l.! e0"°.ad0 ™«tóseusUna„,tec0ens1ore,sSlil0 °S d°5 Pn!Side"le3

    l--^^'"^^^-!":110 P,"ata PrCS° Ú m0ldura

    -•fl.im ™ns.l,l">i'"o Olegario de Aquino en _-?-__ iesi(ll'nle . i'é _ co n,"w-cisa lli.isd.ira, rua Luiz do Camões n. _(j;.fwt!1'*'*?^--ules;fiíraiid A Le-.íeie, -j,i ra? do Rosário; oncarróínm-so

    pi privilégios no Hra.il o no estran-

    , narua

    (le ohgeiro.

    Relação11 íi I.

    FestividadesA irmandade de Nossn Senhora da Lapados Mercadores festeja nninnltú" com ocostumado brilhantismo, a sna Padroeiracun missa solemne,,-ís 11 iioras; ín_endo-seouvir nn Iriluiun o Rev. monsenhor ltav-mundo Rrilo. JA's 7 horas dn noilo sern cnnlndo o Tc-Deum, nzendq o discurso sacro, o Rev.monsenhor Serpa;A parla musical sob a regência domaestro Guillim-riiõ de Oliveira, exocuiaráa nrlmorosn missa do Mniulel Mnrin, dono-minada Nossa Senliora do Soccorro, Gra-dual de Monlnno, prèghiern Ae ti To-li

    Credo fo ¦& Mine, Ati.__f_.f_ do siradeila!c Salularls de Raphaçl Mnchado.Cònsla-rios que diversas commissõesorgaiiisadns por conceiluados negociiuileseiii|ienh..iii-sc na realisação do pomposaslestas oxlernns, qm» terminarão com univisloso fogo de artificio.—- Na igreja de Nossn Senhora doRosário, será rasada hoje, ús io horasmna missa, acompanhada de cânticos enilouvor a S. Pedro Claver.

    , ~,7,Ka.'(?''. i" (!o Seiiíior Ram Jesus•Jo calvário, Innilieiii será célóbrãdã umamissa ús si horas, em líoínonaaem nS. Pedro Claver, assislinilo ao aclo osírniaos da,devoçâo de Kòssq Senliora dadn Conceição e S. Pedro Claver.

    _J'T-_JEl.-v?"8' SESSÃO 6l.Dlf.A_.IA

    Presidência dó Sr. Dr. Enéás GalvãoConipnrcreram honlem n jiilgamenlor, dro da Cosia Smiches. Januário João(lOnçalves o João Alves de Souza, licciisa-dos de terem, cm _;i do, ninrço de isps, pe-liolrado em casn tle Francisco José tleMornos, arronibaiidò pnrn isso n poria dumosma casa, silqada no logur clòfioiríliindóReolongp, roubando a quanlia de 2008iolasq ínzentlns peileiicenles uo mesmoMoraes o a Francisco Pereira Lopes.

    Os réos cm scgnjiln illi-lglrniri-so uo lo"ãrdenomiiiado Marco Cinco,' penetraram lam-bem por meio de arronilinniento, nn casndo negocio de João Cervezone e snhlrnhi-nun -OS, em moeda papel, cobro e nickel-.' um rçiogi., de praia perlehcciitó aomesnio Gervnzoiie.Depois desses dous crimes, os réosanuiu lenlnram peneirar na rasa do nc-nono de ileiijnniiii Lopes dos lieis no lo-.ar denominado «Alíonsos,», eiinde.Mniiuel

    Abrantes, no lògnr ileriòminiiilo sval-queiro», nuo conseguindo .òmniõll.r mniscrimes por serem presentldos o repõilidòspelos nioratlorcs dessas casas.

    Foram defendidos pelo Sr. ór. Au«iisloPinlo Lima, por parle da assislencia judi-ciarm.Pòjanülaiiòs pelo br, jülzosqueslíó. emminiero tle õl. raliiou-so o conselho n snlas crela. de onde voltando, e pelas res-posins dadas, foiiirn ps réos còiiddmritidóscasa um n S nnnos de prisno collular emuila tle 20 •/, do valor roubado,

    máximo do arl. ira do código pena0 deícnsor appolloii.A sessão leriuiiiou ás 11 horas enulos da noile.

    . Foram mais sorteados os seguintes Srs.jurotlos.

    Pola 11' prcloria-;Sebastião RamalhoAgost nho Pinlo de s.-i. Marcclllrío cbnveàlla.ee oSiRomeiiPlacidoNiibücodoAráiiio.^Iwsllao de Souza Araujo e Tito Livio1». de Oliveira llnnios.

    7' -Joaquim Pach.eo. Alhorlo Anlunosdo Campos, Dr. Anuindo de Soiizii En-genio Pereira Pinlo, EilgQiiio Ferraz de¦¦¦'•¦' 'i. José Anlonio do Amaral óJoápIm

    Di*, __i*íli-js_< ÍSócUa*.'— Rn. 1 Aj cous. Assenibl.a 78, dnsEli*. -O. K.cl.lhné'c!_.-cons. 1* deMarço 20; res. Murqucü de Abranles á

    •Mol- gurg; nariz e ouvidos-Dr. Fran-cisco Liras, iv. Uruguayana »il,2 íis-l horns.I)i*. huonb ile Mh.___.ln, d.n \cn-(leinin, espec. de pelle o syphilis. ouvidos,

    gurg. e nariz; r. Ourives n. 55, de 1 ás ,_"'-"-inlitífi-o, Vinüo & ÒlivcÜrii -Os sócios concordaliirios tlVssa lirma con-vidam seus credores; hom como os do sunbhnl Pinheiro Vallo i- C, a virem receberna rnn Viscondo de Inhaúma n. 22, so-nrndq, do din 11 dc soleinhro pròxiniò fu-turo cm diante;, dei ús 3 horns da Inrde,a primelrnrproslnção do seu pii3uiuenlo,nn coiiíoiiiiidndo da concorduln,Rio, 30 dO agosto (le tim.-João Cabral(lc Oliveira.—Luiz Valle Ferreira Goulart.¦"--se-i:-..'.

    c._eo.s..02s._«, Irias, etc,Es nhelecuneiilo hydro e eleí-lro-lherapico.Sele do Seiembro 115._>_*._*. Eíe-Jtaniio.—nos. j-, 2| deMnio 19, con. r. Jockoy Clul.63, dnsSúslO.Iii*. fVasclinoiitn GuiciJcb.—iies

    S.FrnncIsço XnvierC 177, Cous. das 10 ásl_i r. Joekey Cluh 03._.lnlic.ii'ò. — Enipregn-so hunlqúermiaiiin sob hypplhecíiside prédios bemlocalisados; rua friigunynnn 55.-l..'o,-í/cíi-«.ÇasãiIsnvJa; sem 3.Jvíí3.— A uri-meira t!n capilal da Republica; a iuíicáonde so enciiuirnni o maior sóHIiriento; me-mor qualidade o preços ninis cbinmoilosc no largo dq S. Francisco de Pauln n. 1,

    A respeito ainda dns prisões ellectuadascm Matlo Grosso procurámos obler Inlor-mações sobre a marcha processual ado-piada no Eslado. Sem lermos elemenlopara se formar juízo aqui sobro so foramjusias ou não as prisões cHeeluadas, pode-mos, cnlrelanlo, informai', sob o teste-miinho do pessoa fidedigna, que a legisla-ção do processo criminal em.Mallo Grossopormilleqiie no caso de inquerilo policiala ãuetoridade invesligadorn, desde qno lo-nbn colligirlo os necessários oselurccimon-los sobro n auetoria do um crime inafinn-ç-vol, requisite logo a prisão preveni!» ados indiciados ao juiz competente pnra n Ilormnçíio da cuipa. O facto de terem sidoos presos recolhidos a prisões milllnrosexpüear-so-lna "naturalmente por seremelles oiliciaosda guarda nacional, e, como

    , taes, gosarem do privilegio dn tal prisão,[ se já não livesse sido explicado como cor-respondendo á soliciinção dos própriosindiciados.

    E sendo o privilegio c.veopçno, seria doestranhar que estivessem as prisões niilün-res atul/taitis Ae delenlos, se lambem jnnão se soubesse quo esses detentos sãoapenas cm numero de doze.

    Km lodo caso, se houve erro mi abusodo poder na expedição das ordens de pri-são, ha osalular remédio do Imbeás-eorpiis,que poderá ser requerido á Relação dóEslado, a qual, sem duvida, ollerece todasas garantiu., do acerlo e imparcialidade;cabendo tão somenle, pnrn Irniiquilüsuraquelles que om tudo vêem n influencia dapoülicn, áccrescenlar, baseados ainda cminiormações do pessoa, fidedignas, que i|.mnioi-ia dos minislros d'aqnello tribunal'superior pertence oslensivnmeiile ao par-lido do Sr, senador Ponce, de onde não secompreliende bem qual seja a espécie tle. çqacçâo moral-», a que o mesnio Sr. sena-dor, em loj.gra._h_a hojo publicadoeslar sujello aquelle tribunal.

    Além dVsle ponlo prerjàimòs ainda lo-

    diz

    A -Sui AméricaAINDA REBATENDO FALSIDADES

    Eslamos em fronte do compromisso hon-tem contraindo ; demos

    'satisfação a elle.

    O ullimo dos arligos publicados peloagenlo da «Garantia», o annunciado devéspera como «a melhor parle ia resposlaque nos ia dar», copiem ires pontos jácompletamente, elucidados c nos quaesnão roube por cerlo a victoria ao nossoconlendor.

    Julga, cnlrelanlo, S. S. lel-os contes»lado com vantagem, quando, aliás, maisnão lez que tocar um rufo de caixa, pregarum carlaz. . .

    Depois da asseveração a prova.« Modesli.i à parle, diz S. S. ede um

    lado, lemos a Garaniia da Amazônia, insliliiição organisada cm Belém do Pará porum grupo de patriotas, apresentando umalleslado de sua solidcze do gráo dc con-fiança que tem sabida impor ao publico,em um quadro onde revela ter reservado cmseu primeiro periodo social 1.216:11M/13H,ou sejam ,31,09 '/, dn reserva para cada_:-..{) segurndo.

    Do oulro, a Sn! America, organisada pelosex-agenlei ia Nciv-Vork Life, que reservouapenas ltíl:7?iültll, on scjmn

    'Üfif':{. de

    reserva para caia 1:0110$ ic seguro cmvigor. _

    Bou (e á parle, devia dizer S.S., uma vezque prelende comparar períodos diversosdo fuiicclonaineiilo das duas companhias,quaos Ó de 21 mezes du Garaniia o o do lida Sú-ÁJiÉlllCA.

    Ignora S. S. que o lolal dos prêmios doprimeiro anno 6 inlerior, e, pais, ns rescr-vas sobre elles calculadas serão iulalmenleinferiores?

    Não compreliende S. S. quo lendo a«Ga-rnulin dn Amazônia» feilo calculai' al suasreservas após 21 (e nào 20) mi-7.es Ae tra-hnlho, tomou por base os prêmios, não sódo primoiro como do segundo anno, e,porlanlo, as reservas (Posso primeiro pc-riodo sorão lambem (aliilinente superiores,

    Se o agonie da «Garantia» é, "como diz oacreditamos, stiicci-íimciii. adepto ila ver-dade, ba ilo coniessar que foi nrraslntlo num lerreno ftitso por iniormações menos

    i lantfirojxnüòa*S»> '_,-;_;> «]o •_?!)'

    ,%:¦!.',:,M-iivr-iio dos«so .'osnines-i-ionoivo

    um AGnF.í/AçÃoConlormo dissemos aiitc-hmilem cmligeira nolicia, foram-jós oi.orlad.-is duasbrochuras: uma encoçí-ando os eslntutos-

    outra o relalorio da Associação dos Em-pregados no Commercio do Rio do Ja-nojro, relativo ao anuo administrativodo 1S.8

    O 89i-_-.lo(tm. c, ilo eoi-i-einte, isolo lol-loelro Weixeivsx o. «onaan?. ^'5 nniniuoio no seeeí-ò tlbá íoi-loesi.

    Eatosisafro — lir. johim, esp. pre-miado Inc. de Pariz; cura radical,Carioca (10.Avàf-io—a r.ompagnio des McssagòrlcsMariliniçs rogn nos Srs. pnssngeli-os viu-dos no pnquele francez I.a 1'tala o qiío se(leslinnm nos porlos da Bahia e Peruam-blico apresenlai-eni-se nesla ngenciasabbado;,. dq corrente, dó 1 ás .horns dnlarde. allm de lomnrem ns suns passagèiispura o vapor nncioiial Sluranhõo, (|iiensn-birn no din 12 do convido, ás 10 horns tlumnulia. Mio de Janeiro, 0 de setembro de1S09.-0 .'igeiite-interiiiü, li. Leiieii.

    grão

    5 mi-

    José FernandesForam multados-cm '.o., os que déi.va-ram de cofnparecor sem molivo justi-liciilo. '-.'o sabbado será julgado o rio Henriqueuarliarlz, por crlmo do homicidio.

    Uonlora, por oceasião de ser alie-la asessão do Supremo Tribunal Federal ò»r. ministro llihoiro de Almeida, oljlondoa palavra pediu; por si e pelos seus col-•ega-, o conscntln.oi_l.a-ão Sr. presidenlepara colloçnrem o retraio di-sle nn galeria«on relralos dos sís. liíiiilslii s rnio lèm< Xi-rcirlo u pi», siden-iri do Iribúnàl, rnmoIioinonagem á sen alia capacidade; sorvi-Ço>» pras adns ,» coircrçâo com que (liri-,-e°sIraljalliosdo tribunal- ^ """¦*.0 Sr. minislro Pindahyhn do Mallos,ohlenio a palavra pediu quó fosse cm-signmlo na acla o olleraclmnrilnoiiin no-, iodos os momhms,],, Irm-i;,:nr.ili.iw de lazer 6 Sr. ininHro IAinienia, para que ficasse coiio lempo essa o.vpoiilan¦ipit-ço, eslimii c consiileraçfio que im-ivce-,; m. conse heu-o Aqnlnq e Caslro, dai »nb* de Iodos os seus acluaes collcflnso«Io recoiilincinienlo Ae seni serviços em

    iVL "f^iniintllraccnódos^du™í™!3l|ws.

    Mi-.S.r_ ^''^Ideiitedjs^eqtie linlllo ponho-ra.o se achava pela nlmlo obsrqulosidado)'^nt n a iciição Ae s,-u._ tl^uos cliegas•¦ /.eiido collocar cnlfe os relralosineiiles do Snpr

    - qu,' em

    1'beirodcInndon lodo

    ea innnifeslnéiiò do

    Coi-róloi.— Esta roparlição expedirámalas pelos seguinles paqueles:liojo:«Rio Pardo»», pnra Símios. ParnniiguíiíFlorianópolis c S. Pedro do Sul, recebendoimpressos ulé ás 0 horas da manha, carlas

    paru o Inlerior aló ás 9 Ii2 o com norleduplo ulé ás 10.«Duca di (iailiei•,_,», pnra o Rio An PrataMatlo Grosso d Paraguai, roceliendo im-

    pressos nl» ns 10 horns dn manha, curiuspnrn o inlerior nl,'» íis 10 liS, com porleduplo e pura o oxlerior nlé ás 11.

    •'Assi'.», pnra o Rio Grunde dq Sul, re-cebendo impressos nlé ás 2 horns dn Inrdecartas paru o inlerior alé ás 2 l|r> e coniporle duplo alé ás 3.

    Isto não éexncto; quando o presidento re-qüisilou ns dez praças, não havia aindapòilurbação da ordem, não linha havidosenão o conllicto enlre o senador Ponce oRaiiiOii, o o telegramma do presidente doEstudo é claríssimo a éòlú respeito, quando,diz textualmente: «Tendo-se dado conflicloenlro o senador Ponce e o polaco nalurn-liriadò Ramon, resultando subirem umho.i1 ligclramcnlü ieridos, requisitei do com-mando do dislricto dez praças pnrn cni».ciliar n prisão do Ramon, alim de syíii.1-car do Iacto.» .Não ha uma palavra sobreperlurhação o resluheljeinieiilo dn ordem.OSr. general Camarn é quo disse: «Man-dei uma força do 50 praças parn manler nordom», mas eslas palavras são o final doum lelegramma em quó S. E.v. já com-iminicavn que o presidenle roqülsilara au-xilio apara manter a ordeni alterada pordisturbios,.«.,ií/o o senador Ponre levemcnltferido e lyneliaio um cidadão auclor ioferimento.»

    IC claro, pois, que as dez praças do ex-ereilo íoram requisilntlus pnrn elTeclüar aprisão de Ramon, pois que nem para issoJiuvin força policial, providencia coin queo presidenle começava a a syndicnncia doslados; o que as cincoenla praças íoramenviadas para manler a ordem, então jú«alterada por distúrbios», pois que já sedera o «lyneliainonlo do cidadão auclor doferimento.»

    dover de não crear situações dilliceis paraos seiisrepresenluiites.

    O iii-lo eorreclo parn umn analyse se-glira o pnra uma comparação perfeila seriaoulro.

    Esso quadro publicado pela «Garantia.devia coiiipreliender lados os negóciosrcalisndos pelas duas companhias alé oencerramento do seus balanços em 31 dedezembro de 1S93.

    Se isso ílzosse, não tornaria S. S. a esleponto, dlaiilo dn incontestável siipc.iori-dade da Sui, ÀJiEaicÁ.

    O agçnle tln «Garaniia»» não julgo lam-bom preciso apurar o enso dp moribundoque pretendiu realisar uni seguro do valorde ,10 conlos o flrigo ignorar quem fossoo agente, que ial proposla encaminhou eqno, sahindo da «Sul America»», íoi apro-yèiladò pela «Garantia» e lego elevado úposição de ngenle gernl.

    Se S. S. ignora realmente quem seja,prçn íníormneões nos seus patrões, os pa-trititico-, directores du Garaniia.

    iVós somos generosos; caiaremos essenome.

    Na ullima,parle do seu artigo dá publi-cidadã o agente da «Garantia» á car'p do Sr. Darlol íoi dirigida ao Sr.innil.

    Restabeleçamos os faclos o a explicaçãoserá iiiclslvn e completa.

    ..o artigo publicado adlrmou o agentedn Garaniia termos solicilado parcellas denegócios do seu representante no Ama-zonas.

    Contestamos esto faclo de modo nhsoliito,apoiados nn circumslancla de havermosrealisado, -1.000:0.103 de seguros em poucosmezes, o que envolve n mais eloqüenteresposla.

    Tornou o agente da.« Garantiu i. ao pontoem dehníe, amparado iia caria referida.

    Essn caria foi dirigida a uni agenlo dn

    São lautos os heui-iii-ios prestado, poress-i sociedade, são láo pàlenlês Ós meiospor que elln se impõe como unia evidenleiiecossídatlo nns quo fizerem parlo d >còmiiierelp lluminense que não pedeniosnos eximi, n delia tratai' em subsequente

    !-;ari-çò;Üs innumeros jovens quo de nosso.como de oulros Estados, dirigem-s,. ao

    Ilio tle Janeiro, para nlli enip--e;r;irem-so,sem cqnhecimeillo tia cidade, dos cos-lumes, do povo, de tudo, eiiiüni, verno.upiilanlndas Iodas essas dilliculdadesdosde que pertcíiçam à ussociuçáo utilis-sima de que acabamos de Iralar, o na quiiladquirirão liiullJssiiiias relações, scienclnde indo tjiiiiiilo se necessita pnrn llcar emcomplela commodidad., adquirindo tam-bem direito in magníficas vantagens quofornece nos que n ellu portencom n Asso-ciação dos Empregados no Commorci. doRio de Jaiieiró.

    (Extrnliidõ do Diário do Bio Grande, de30 de julho do IS!)'.).

    i queKier-

    '!

    \

    £i_ve2 V üo aicíeial> ro!!

    OAQUISI rnn^ANDES ALVES

    Ao men ami*o JoaquimRometlo-to um eráriolie saudações em neilmPelo seu anniversario.

    Isaí.úit, GinííÀnÃns.¦' x:aOT-'KIIir«=s!SJ=^-_sà-!__n__^^fíf— ,

    B-liinsi C3ci'nesPuni depulado o dislineto engenheiro,Dr. Theophilo Benedicto Olloni. (¦

    O PAüECEa SKBZEIlIil.lOVollnmos hoje afim de cumprir com o

    quo dissemos em nosso arligo publicadohonlem nesla folha.Como dissemos, a comniissão com o seu

    parece^ oITerccido no orçamento do hon-indo minislro, súmenlo trás n verdadeiraanarchia administrativa á inspectoria »-o-ral de obras publicas, roparlição esta bemimportante, dovido ao seu ramo do sor-viço que ó o abastecimento iPugua á ca-pilai lederal, lão necessária á esla grandopopulação.

    Sc a commissâo livesse estudado deli-(iimenlo eslo serviço e não Iosse de «folharHyros velhos, por cerlo não leria apresen-Indo esse monstro qne só traz a desorga-nisaejip desde o operário Irahalhador ütéao serviço do Iramway do Rio do Ouro opara quo vejamos esles pontos.Os vencimentos quo hoje percebem osoperários são os vencimentos que eiiospereebinm desde n proclnuiação dn Repu-hln-n. Ora, sendo esles os mesmos venci-ineiilos que. oulr\.ra percebiam, om umaepoca que n vida ora ainda meio regularcomo que hoje n vidn se tornando maisrara ú que procura a comniissão reduziranma verdadeira miséria cenlenas de Ira-hnlliatlores carregados de numerosa Iriniiliao que passam Iodas ns torturas da sorlodevido a esles dèshumni.os qu,» ellesmesmos os elegeram como seus legilimos

    repreSínlanteS para quo no momento dnsua vida amargurosa elles os defendessemde serem jogados n miséria.E' bem tristo esln recompensa dns ronoso bons sorviços que bojo a commisiãodn a olles do llie terem dado o volo paraperceberem 735 por dia II.,; - -

    Ao nosso ver é do pensar o parecerSerzedello d Calógoras. não é mais do(]U0 um mon.lro cheio de d-íeitos, cujosdeleilos começa a desinanlellar Ioda aroparlição do obras publicas e o que ve-juntos;

    Diz o decreio ri. 36J de 20 de abril do1-90, nos seus arllgos.II. A oòiislnicçao, conservação e fl .ca-Inação das obrus abrangem duas divi-sues.

    A 1" compreliendo as canallsaçõos demanaclaes loiiglqúos ou remotos d.-i cidadoo o iranswuy ostábelócido para a sua con-servação.19, O Irai-Rwáy ou eslrada de forro doIlio do Ouro formará serviço osporunl, nu-xilinndo de preíerencin o serviço do abas-Itviniento d'ngun;Dianto, pois, deste decreto o artigos não

    pode 11 lei de orçamento separai' o trans-wn.v. Rio do Ouro, e 3,. islo o lizereni éviolar umn lei que foi approvado pelo pro-prio Sr. Serzedello Corrêa 110 primeirocongresso.

    Outras razões nós lemos se qíiizormosprovar Ioda . sla niiarchia órçnmêiitarid dosSrs- Serzedello e Cniogerns. mus aguar-dumos pura o oulro nosso artigo.

    sitaeasKSP^s^azsmt^scwsaíSimiIrirasn-.s.iliHie «He .Vossa Sseisls

    •Corifundindo-iios com a clnqiic que o nn-.lande, o Sr. Moreira Sampaio veiu áscena, honlem, nesta rolha, pòrdondouma occaslao magnilica para delxãr-sellcar nos bastidores.O rcvisteli-o do Engrossa coniessif queIrouve pan a luz da rilinlln nm [aclo'dávidn privada, só porque |à| fnctõ tornou-sedo doiniiiio imblico. Oi*a belas, liomem lo que aíllrmíimos estu, pois, dc né Ea policia continua iiiipasslvcl; '

    ' "os espectadores vão 'tomar obole', íi cu-Ia Ha hoiira alheia.

    Quero Sr. Moreira Sampaio que I iremosa mascara, para conversarnios n vonladel.ilve;». nos resolvamos a fiizcl-o e enlãoo auclor do Engrossa nno iiprociaríi inuilo,1 conversa.O lado sympnlhieo dacreia o reVislelro.

    emqij-nloseu j-ega-

    uma vez ro-gnr aos Srs. sócios o seu valioso concursoallui de que Iodos encham as referidasttstriis-proposlas com o nome de uih-atnisrop as enviem a estu seerelnria no envelopneliinlo, mesmo sem sello enso o associadoo nuo lenha ú mão. Com eslás proposlaspretende n administração organizar riquis-simo álbum, que ter. por missão inoslrnraos vindouros qual o gráo do dedicaçãode rada um neste momento om que grau-des responsabilidades pesarn solire a asso-nação.

    Oulrosim, poço nos Srs. associados quepor qualquer cireumslancia não tenhamrecebido a untleriièla com a Iclra-proposiáavisaram esln socrelaria pnru serem iui-liiedinlnmenle allemlidos.

    A adniiiiislrui.-no desde jn agradeço ludoquanlo os Srs. sócios possam lazer em au-xilio tln associação;

    Secrelária, 1 dc selenibro de 1809.Jacintho Magalhães,

    socrelario.¦**_-_-—- .

    St'. Ilonorio c!o UrradoE' cheio de enlhusiasmo, cohlehlarnen.ò

    o gralidao que lenho a honra de vos com-municar que considero o vosso Alculiáo

    GRÊMIO 1)0 E«|[P SOTOSabljadò;!' dò correnlo, renlisar-se-ba a

    partida mensal; Ingresso como recibo dolliez.—O I* secreiario, Miranda Silra. (¦A, íí. C..s.--«te„*e_s-_ c AriS-i.ieri

    A sossão dn 2* nssombléa geral ordináriaterá togar sabbado, 9, íis 7 horns da noile,á rua da Carioca n. 40.— O secretario, J.A. Dias. (•

    Orainic Festa üe í.. „.i-i:_dic-onii-. E-*âlaiVci_, _(-.i-i..in»

    Principiam liojo. ns (èsias, que conlinua-rão até o dia 10. Veja-so o programma.

    CLUB OE ENGENHARIAComiiiimieo aos Sra. sócios que n _¦ ses-suo pulilica pnrn conllriunção da discussãodo parecer do Sr. Dr. PaulodeKronliii solireo saueánieiilo desla capital, lera lõ_,.r nodia 9 tto correnie, ás -> horas da lardoSccrelarii do Club de Engenharia C deseiembro 1899.-0 1* secretario FredericoA. Libertilh, i.

    Lia[resso commeri

    ASSEMBLÈA GERAL EXTRAORDINÁRIAConvido os Srs. sócios a reunirem-so

    hoje, us 7 horns da noite, para |. ilura darelorma tio eslalulos e approvação.Alegria Junior, secretario.

    -'->i!_..K!i!i*i. _.3-,-.r_j| Cciili.sdj-lal93 miA rauiEiao de si.uiço 93

    São convidados os Srs. accionislas a re-ünirnm-sò em assemblèa geral ordináriano dia 21 do correnie. á 1 hora da lardena run Primeiro dc Março lí. 95; para apre-sonlaçno dn hnlnnço e conlas reíerenles aoanuo social lindo om 30 de junho ultimo,eleição do conselho liscal o respectivossuppleiiles: licando suspensas as t.ansfo.rencins de acções desla companhia de 13do correnlo ao dia da assomhlén.

    Rio do Janeiro. f> seiembro do 1899.—Odireclor-presidenle D. Levei. (

    isaCommandaiile 0. TESTORI

    sahirá no dia 12 do corrente, direcla-mente paraMm&àsmà

    e MTAPOLESrecebendo passageiros pnra üarcelona comIraiishorilo.

    Preços das passagens do 3* classe paraMaís. ha; Gonova o Napolos, Irs. 125 o paraHnrceiona Irs. 150.Pnrn carga o fretes trata-se coiii o corro-lor W. R'A-___, rua General Câmara 1,sobrado.Pnra piissagous

    com os AGENTESo mais inlormaç-os,

    A. FIORITA & C.37 Ri PRIMEIRO DE MARÇO 37._.

    _^_V_L___ffWi_;-

    —l Companliia Nacional üe Kavegação CosteiraV. 0,


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