Fundado em 1942.
Organização privada, sem fins lucrativos e com estrutura federativa;
Gerenciado e financiado pelas empresas dos setores industriais;
Instituição que prove soluções educacionais e tecnológicas para a indústria.
QUEM SOMOS
MISSÃO
Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de
tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria
brasileira.
EDUCAÇÃO & TECNOLOGIA
O SENAI São Paulo possui atualmente, 160 unidades de Educação Profissional, todas
concebidas de acordo com necessidades específicas das indústrias locais, com cursos
que vão desde a iniciação profissional, qualificação profissional, especialização e
programas de certificação.
Além disso, fornece serviços técnicos e tecnológicos, promove a inovação e a
melhoria de processos industriais.
Orçamento Anual
R$ 1,05 (Bi)
4735 colaboradores
3453 docentes
265 mestres
68 doutores
DIRETOR
REGIONAL
CONSELHO
REGIONAL
ESTRUTURA
DIRETOR
REGIONAL
ES
CO
LA
S
GERÊNCIA DE
PROJETOS E DE
INFRAESTRUTURA
AUDITORIA
EDUCACIONAL
GERÊNCIA
DE ASSISTÊNCIA
À EMPRESA
E À COMUNIDADE
GERÊNCIA
REGIONAL 1
GERÊNCIA
REGIONAL 2
GERÊNCIA
REGIONAL 3
DIRETORIA
DE RELAÇÕES EXTERNAS
GERÊNCIA DE
INOVAÇÃO E DE
TECNOLOGIA
GERÊNCIA DE
EDUCAÇÃO
DIRETORIA TÉCNICA
ED
ITO
RA
SE
NA
I
SENAI SÃO PAULO
DESIGN
ORGANOGRAMA
Pré-requisitos:
Ter de 14 a 24 anos.
Ensino fundamental completo.
12 áreas tecnológicas (66 cursos):
Alimentos e Bebidas, Automotiva (mecânica), Construção Civil,
Couros e Calçados, Eletroeletrônica (eletricidade e eletrônica),
Gestão (administração industrial), Gráfica e Editorial, Madeira e
Mobiliário, Metalmecânica (mecânica e metalurgia), Refrigeração e
Climatização , Tecnologia da Informação, Têxtil & Vestuário. Ensino Gratuito
CURSOS DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
Pré-requisito
Ensino médio
20 áreas tecnológicas (64 cursos):
Alimentos e Bebidas, Automação Industrial, Automotiva, Construção Civil,
Couro e Calçados, Eletroeletrônica (eletricidade e eletrônica), Energia,
Gráficas e Editorial, Gestão, Logística, Madeira e Mobiliário, Metalmecânica
(mecânica e metalurgia), Papel e Celulose, Plásticos, Química, Refrigeração e
Climatização, Saúde e Segurança no Trabalho, Tecnologia da Informação,
Telecomunicações, Têxtil & Vestuário. Ensino Gratuito
CURSOS TÉCNICOS
Pré-requisito
Ensino Médio Completo
8 áreas tecnológicas: (13 cursos)
Automação Industrial, Eletroeletrônica, Gráfica e Editorial,
Gestão, Meio-ambiente, Metalmecânica, Plásticos, Têxtil &
Vestuário.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
8 áreas tecnológicas: (18 cursos)
Automação Industrial, Eletroeletrônica, Gestão, Gráfica e
Editorial, Meio-ambiente, Metalmecânica, Plástico, Têxtil &
Vestuário.
PÓS GRADUAÇÃO (LATU SENSU)
Pré-requisito
Ensino Superior Completo
Cursos destinados a profissionais já atuantes ou que buscam uma nova oportunidade no
mercado de trabalho.
Cursos de curta duração (qualificação, atualização, aperfeiçoamento e
especialização);
Oferta sob medida para empresas ou para profissionais interessados;
FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA
Matrículas
Aprendizagem Industrial 27.340
Educação Técnica de Nível Médio 35.773
Educação Superior de Tecnologia + Pós 3.740
Educação Inicial e Continuada – Escolas SENAI + Empresas 625.452
TOTAL 692.305
Fonte: DITEC/GED - Estatística
MATRÍCULAS 2011
9 áreas:
Automação Industrial, Educação, Eletroeletrônica, Gráficas
e Editorial, Metalmecânica, Refrigeração e Climatização,
Saúde e Segurança no Trabalho, Tecnologia da
Informação, Têxtil & Vestuário.
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
www.sp.senai.br/ead
Um importante estudo feito pelo IBGE é a Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica (PINTEC),
baseada no Manual de Oslo, que visa construir indicadores setoriais, nacionais e regionais, das
atividades de inovação tecnológica das empresas industriais brasileiras.
PANORAMA DA INOVAÇÃO NAS
EMPRESAS BRASILEIRAS
GASTO EM P&D
REALIZADO PELAS EMPRESAS E PELO GOVERNO
26,6
29,3
45
45,1
45,2
45,4
45,7
46,8
48,1
50,7
61,4
63,5
67,3
67,3
71,7
72,9
75,3
66,5
67,5
45,6
50,2
42,9
30,7
52,4
33,4
43,7
38,9
34,9
29,9
27,1
28,4
23,4
25,4
17,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Rússia (2008)
Argentina (2007)
Espanha (2008)
México (2007)
Itália (2008)
Reino Unido (2010)
Brasil (2010)
Canadá (2010)
Portugal (2008)
França (2008)
Austrália (2008)
Cingapura (2008)
Estados Unidos (2008)
Alemanha (2008)
China (2008)
Coréia (2008)
Japão (2009)
Empresas Governo Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
(em percentual)
Na PINTEC 2008, 88,4% das empresas inovadoras da indústria apontaram ao menos
um impacto proveniente da inovação como relevante (alto ou médio).
Indústria (%) Serviço (%) P&D (%)
76,0 80,6 71,8
75,2 79,0 92,3
68,3 70,5 61,5
68,0 68,8 69,2
66,9 66,1 61,5
61,3 68,5 89,7
58,8 58,8 59,0
49,9 18,6 38,5
48,7 36,9 51,3
42,1 34,0 56,4
33,1 15,5 41,0
47,5 - -
26,2 - -
24,1 - -
12,2 - -
Fonte: PINTEC (IBGE, 2008)
Ampliou a gama de bens ou serviços ofertados
Permitiu abrir novos mercados
Permitiu controlar aspectos ligados à saúde e segurança
Reduziu os custos de produção ou dos serviços prestados
Enquadramento em regulações e normas padrão
Permitiu reduzir o impacto sobre o meio ambiente
Reduziu os custos do trabalho
Reduziu o consumo de matérias primas
Reduziu o consumo de energia
Reduziu o consumo de água
Aumentou a flexibilidade da produção ou da prestação de serviços
IMPACTOS DA INOVAÇÃO:
Permitiu manter a participação da empresa no mercado
Melhorou a qualidade dos bens ou serviços
Ampliou a participação da empresa no mercado
Aumentou a capacidade de produção ou de prestação de serviços
IMPACTOS DA INOVAÇÃO
A análise dos motivos pelos quais as empresas não inovam
e dos obstáculos que elas encontram no desenvolvimento
das suas atividades inovativas pode oferecer informações
valiosas para a formulação de políticas que visem a
promover a inovação.
Analisando o gráfico 11 (ao lado), da PINTEC 2008, em que
as empresas apontaram importância alta ou média em cada
categoria de problemas, percebe-se que, na indústria, os
obstáculos à inovação, são:
elevados custos da inovação (73,2%);
riscos econômicos excessivos (65,9%);
falta de pessoal qualificado (57,8%) e
escassez de fontes de financiamento (51,6%).
PROBLEMAS E OBSTÁCULOS
À INOVAÇÃO
PRINCIPAIS AÇÕES
1- INOVAÇÃO na
Educação
Profissional
4- Gestão de
SERVIÇOS
TÉCNICOS E
TECNOLÓGICOS
2- Prospecção da
INOVAÇÃO SENAI-SP
3- Atendimento às empresas
CAPACITAÇÃO EM INOVAÇÃO
1. INOVAÇÃO na Formação Profissional
Formação de Profissionais com foco em Inovação Tecnológica por
meio dos Cursos Técnicos e Tecnológicos.
Estes profissionais vão ser instrumentos ágeis no processo de
transformação da Inovação na Indústria.
O INOVA SENAI é uma atividade “técnico-cultural” realizada por alunos e docentes dos cursos de
educação profissional do SENAI-SP.
Os alunos e docentes são motivados a elaborem projetos, dê preferência em parceria com
empresas, que demonstrem por meio de produtos e processos, a sua capacidade de inovação,
criatividade, raciocínio lógico e evolução de conhecimentos no campo tecnológico.
Desde do seu início em 2005 até a edição atual (7ª edição) o INOVA SENAI contou com
a elaboração de 1656 projetos de alunos e docentes.
A 7ª edição do INOVA SENAI foi realizada no Parque de Exposições do Anhembi, no
período de 7 a 9 de novembro de 2011 e contou com a exposição de 100 projetos
selecionados a partir de 305 projetos inscritos.
Torneira eletrônica com medidor de fluxo Confecção de placas de forro a partir da
reciclagem de sacos de cimento vazios
Exemplos de projetos
Autoposicionador para Placas
Coletoras de Energia Solar
O que é?
Atividade técnico-cultural em formato de concurso, durante a qual um problema e/ou uma
necessidade real é apresentado às equipes participantes, propostos pelas empresas parceiras.
Objetivos:
Estimular a capacidade inventiva e criativa, bem como, o raciocínio lógico dos alunos do SENAI-
SP, além de disseminar conceitos de Inovação e de Design entre docentes e alunos.
Empresas parceiras:
ANO
DEPÓSITO
INPI
MODALIDADE
TOTAL Pedido
Patente de
Invenção
Pedido
Patente de
Modelo de
Utilidade
Registro de
Desenho
Industrial
2008 1 1
2009 1 1 1 3
2010 16 5 21
2011 8 1 3 12
Total 25 3 9 37
Evolução dos Pedidos de Patente e
Registros de Desenho Industrial do SENAI/SP
Exemplos:
Calçado com Dispositivo Liberador de Substâncias Voláteis;
Fondue de Queijo Instantânea;
Método de Posicionamento Automático de Placas;
Configuração Aplicada a Carrinhos de Mão - Carriola flex.
PROPRIEDADE INTELECTUAL
2. Prospecção da INOVAÇÃO
Fortalecimento da Prospecção Tecnológica
Meio sistemático de mapear desenvolvimentos científicos e
tecnológicos futuros, capazes de influenciar de forma significativa a
indústria, a economia ou a sociedade como um todo.
DESIGN
MATERIAIS
MICROTÉCNICA
NANOTECNOLOGIA
Tecnologias
Emergentes
Priorizadas
BIOTECNOLOGIA
TECNOLOGIAS EMERGENTES
O CSEM Brasil é um centro privado brasileiro de pesquisa aplicada e desenvolvimento,
criado em 2006. Possui pesquisadores próprios, gestores com experiência internacional,
além de uma rede única de parcerias internacionais.
Oferece aos seus clientes e parceiros industriais soluções inovadoras customizadas
baseadas no seu conhecimento de mercado e na sua expertise tecnológica.
CSEM S.A. (Centre Suisse d’Electronique et de Microtechnique) e CSEM Brasil
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
Unidade de Campinas
Unidade de Indaiatuba
Unidades São Paulo (capital)
Barra Funda – SP
Vila Mariana – SP
Santo Amaro – SP
Tatuapé - SP
Pirituba - SP
Unidade de São Bernardo do Campo
Unidade de Osasco
Unidade de São Caetano do Sul
Unidade de Sertãozinho
SENAI SÃO PAULO
CENTROS DE REFERÊNCIA (ESCOLAS)
TECNOLOGIAS EMERGENTES
ESCOLA SENAI “HORÁCIO A. DA SILVEIRA” SÃO PAULO
ESCOLA SENAI ANCHIETA SÃO PAULO
ESCOLA SENAI “SUIÇO-BRASILEIRA PAULO E. TOLLE” SÃO PAULO
ESCOLA SENAI “MARIO AMATO” SÃO BERNARDO
ESCOLA SENAI “NADIR DIAS DE FIGUEIREDO” OSASCO
ESCOLA SENAI “ARMANDO ARRUDA PEREIRA” SÃO CAETANO
ESCOLA SENAI “FREDERICO JACOB” SÃO PAULO
CT SENAI “JORGE MAHFUZ” SÃO PAULO
CT SENAI “PROFº DRº EURYCLIDES ZERBINI” CAMPINAS
CT SENAI “COM. SANTORO MIRONE” INDAIATUBA
CT SENAI “ETTORE ZANINI” SERTÃOZINHO
CT = CENTRO DE TREINAMENTO
TECNOLOGIAS EMERGENTES &
CENTROS DE REFERÊNCIA DO
SENAI-SP
Escola SENAI Mario Amato
(Química, Plásticos e Cerâmica)
Escola SENAI Anchieta
(Eletrônica)
NANOTECNOLOGIA e
NOVOS MATERIAIS
ELETRÔNICA
MICROTÉCNICA e
NANOMETROLOGIA
Microsistemas
Sensores
Eletrônica
Orgânica
Escola SENAI
“Suíço-Brasileira Paulo E. Tolle”
(Mecânica de Precisão)
3. PROSPECÇÃO DA INOVAÇÃO
Escola SENAI Mario Amato
(Química, Plásticos e Cerâmica)
Escola SENAI Anchieta
(Eletrônica)
NANOTECNOLOGIA e
NOVOS MATERIAIS
ELETRÔNICA
Escola SENAI
“Suíço-Brasileira Paulo E. Tolle”
(Mecânica de Precisão)
MICROTÉCNICA e
NANOMETROLOGIA
Microsistemas
Sensores
Eletrônica
Orgânica
3. PROSPECÇÃO DA INOVAÇÃO
Microtecnologia, Microfabricação e Nanometrologia
Escola SENAI “Suíço-Brasileira Paulo Ernesto Tolle” - Santo Amaro – São Paulo
Suporte tecnológico, capacitação e preparação de técnicos e especialistas,
desenvolvimento de projetos e prestação de serviços.
MICROTÉCNICA E NANOMETROLOGIA
Laboratórios Dimensionais, de Análises Estruturais e de Microfabricação
Máquina de Medição 3D por Tomografia (Metrotomografia)
Máquina de Medição por Coordenadas Multi-sensor
Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV/SEM)
Microscópio Confocal
Interferômetro para Medição de Superfície 3D
Eletroerosão CNC para Corte a Fio de 0,05mm
Torno CNC com Cabeçote Móvel
Centro de Usinagem 5 Eixos
MICROTÉCNICA E NANOMETROLOGIA
Torno CNC com Cabeçote Móvel
Centro de Usinagem 5 Eixos
para Microusinagem
MICROTÉCNICA E NANOMETROLOGIA
Nanomateriais
Escola SENAI Mario Amato
(Química, Plásticos e Cerâmica)
Escola SENAI Anchieta
(Eletrônica)
NANOTECNOLOGIA e
NOVOS MATERIAIS
ELETRÔNICA
MICROTÉCNICA e
NANOMETROLOGIA
Microsistemas
Sensores
Eletrônica
Orgânica
Escola SENAI
“Suíço-Brasileira Paulo E. Tolle”
(Mecânica de Precisão)
3. PROSPECÇÃO DA INOVAÇÃO
Nanotecnologia, Materiais e Compósitos
Escola SENAI “Mario Amato” - São Bernardo do Campo
Nuclear infraestruturas multidisciplinares para a execução de projetos internos e
externos, por meio de pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico, serviços
laboratoriais e capacitação profissional com foco em novos materiais, nanotecnologia
e compósitos.
NANOTECNOLOGIA E NOVOS MATERIAIS
Laboratório de Microscopia Eletrônica
Laboratório de Caracterização e Identificação Química de Materiais
Laboratório de Caracterização de Propriedades Físicas de Materiais
Laboratório de Processamento e Desenvolvimento de Materiais e
Nanomateriais
NANOTECNOLOGIA E NOVOS MATERIAIS
Laboratório de Microscopia Eletrônica
Capturar imagem com aumento de até
1.000.000x e microanálise de inspeção
NANOTECNOLOGIA E NOVOS MATERIAIS
Laboratório de Caracterização e Identificação Química de Materiais
Investigação e Identificação de Substâncias Químicas sub PPB em Materiais Diversos
NANOTECNOLOGIA E NOVOS MATERIAIS
Laboratório de Caracterização de Propriedades Físicas de Materiais
Estudo das Propriedades Físicas de Materiais, Compósitos e Nanoestruturas
Microscópio de Força Atômica (Didático)
Reômetro Oscilatório
NANOTECNOLOGIA E NOVOS MATERIAIS
Microeletrônica
Eletrônica orgânica
Microssensores
Microatuadores
Escola SENAI Mario Amato
(Química, Plásticos e Cerâmica)
Escola SENAI Anchieta
(Eletrônica)
NANOTECNOLOGIA e
NOVOS MATERIAIS
ELETRÔNICA
MICROTÉCNICA e
NANOMETROLOGIA
Microsistemas
Sensores
Eletrônica
Orgânica
Escola SENAI
“Suíço-Brasileira Paulo E. Tolle”
(Mecânica de Precisão)
3. PROSPECÇÃO DA INOVAÇÃO
Microeletrônica, Microeletromecânica (MEMS) e Automação
Escola SENAI “Anchieta” - Vila Mariana – São Paulo
Prover apoio tecnológico às indústrias e unidades, auxiliando no
desenvolvimento de projetos de pesquisa aplicada e desenvolvimento
experimental.
ELETRÔNICA
Laboratórios de Desenvolvimento e Testes
Kits de Desenvolvimento
Softwares de Desenvolvimento e Simulação
Eletrônica orgânica ( displays )
Sistema de Prototipagem Rápida
Microscópio eletrônico de varredura (MEV/SEM)
Câmara anecóica / ensaios eletromagnéticos
Sensores e componentes diversos
ELETRÔNICA
Os Centros Tecnológicos do SENAI-SP estão à disposição das empresas por meio da
prestação de serviços técnicos e tecnológicos e da inovação objetivando o aumento de
competitividade.
CENTROS TECNOLÓGICOS DO SENAI-SP
3. Atendimento às empresas
CAPACITAÇÃO EM INOVAÇÃO
Esta ação permitirá que as empresas industriais conduzam seus
Programas de Inovação e, consequentemente, o desenvolvimento de
produtos e processos inovadores, de modo a torná-las cada vez mais
competitivas e globalizadas.
PROGRAMA SENAI-SP DE
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Aprovado pelo Conselho Regional, na 9ª Reunião Ordinária de 22.09.2011.
OBJETIVO:
Apoiar o desenvolvimento de projetos de inovação tecnológica de produtos ou
processos, em parceria com empresas do setor industrial.
PRAZO DE EXECUÇÃO: máximo de 20 meses.
Os 24 PROJETOS encaminhados até o momento totalizam R$ 10.453.278,07 sendo
os aportes distribuídos da seguinte forma:
• R$ 3.357.504,00 – SENAI-SP (não reembolsável)
• R$ 1.924.689,22 – SENAI-SP (reembolsável)
• R$ 5.171.084,85 – Empresas parceiras
Risco Tecnológico (análise da empresa + projeto) Muito Baixo Baixo Médio Alto Muito Alto
nº Item Explicação do critério 1 2 3 4 5
1 Diversidade de produtos ofertados ao mercado
Quantidade de produtos ou serviços que a empresa oferece de forma consolidada ao mercado.
Mais de 50 apenas 1
2 Complexidade tecnológica do projeto
Complexidade tecnológica do projeto associada aos investimentos necessários ao seu
desenvolvimento.
Baixo valor / Baixa
complexidade
Alto valor / Alta
complexidade
3 Infraestrutura Física Infraestrutura física necessária para o desenvolvimento do
projeto. Infraestrutura pré-existente
Necessidade de aquisição de equiptos
4 Recursos Humanos Conhecimento e experiência dos profissionais envolvidos no
projeto. > 10 anos < 1 ano
5 Atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
Experiência da empresa no desenvolvimento de projetos de inovação.
> 10 anos < 1 ano
Risco Mercadológico Muito Baixo Baixo Médio Alto Muito Alto
nº Item Explicação do critério 1 2 3 4 5
1 Carteira de clientes Quantidade de clientes que a empresa possui de forma
consolidada. Mais de 50 apenas 1
2 Número de concorrentes Quantidade de concorrentes que pode ameaçar a empresa na
inserção do resultado do projeto no mercado. Nenhum Mais de 50
3 Mercado potencial Quantidade de clientes que a empresa pode potencialmente
atender com o resultado do projeto. Mais de 50 apenas 1
4 Fornecedores Quantidade de fornecedores que potencialmente podem
atender a empresa no projeto. Mais de 5 por
insumo
apenas 1 por insumo
5 Participação no mercado Porcentagem de participação da empresa no segmento de
atuação do projeto. > 80% < 20%
6 Estratégia de marketing e inserção no mercado
Quantidade de canais de comunicação utilizados para atingir o mercado com o resultado do projeto.
> 5 1
CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DE RISCO
Risco Mercadológico
ANÁLISE DE RISCO INTEGRADA R
isco
Tecn
oló
gic
o
Obs.: O nº indicado nas esferas refere-se ao nº de cada projeto encaminhado
+ ALTO RISCO TECNOLÓGICO
- BAIXO RISCO MERCADOLÓGICO
+ ALTO RISCO TECNOLÓGICO
+ ALTO RISCO MERCADOLÓGICO
- BAIXO RISCO TECNOLÓGICO
- BAIXO RISCO MERCADOLÓGICO
- BAIXO RISCO TECNOLÓGICO
+ ALTO RISCO MERCADOLÓGICO
São Carlos
Campinas
Jundiaí
Taubaté
São José dos
Campos
Marília
São Bernardo do
Campo
Santa Bárbara D’oeste
Guarulhos
Sertãozinho
Ourinhos
Franca
São
Paulo
Tambaú
MICRO 11
46% PEQUENA 7
29%
MÉDIA 3
12%
GRANDE 3
13%
DISTRIBUIÇÃO DOS PROJETOS
Programa de Inovação Tecnológica
FIESP – CIESP - SENAI
PROGRAMA DE
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – FIESP/CIESP/SENAI
NÚCLEOS DE INOVAÇÃO
Mobilizar a direção das empresas para inovação;
Aumentar a inovação nas empresas, com a implantação de planos e projetos (gestão) de inovação;
Capacitar profissionais e instituições para prestar serviços de apoio à inovação. Aumentar as
demandas das empresas por inovação.
Auxiliar as EMPRESAS a obter RESULTADOS com a inovação
Ações do Núcleo de Inovação
Sensibilizar e motivar empresas
Capacitar empresas
Auxiliar as empresas a implantar GEI
Criar uma comunidade de empresas inovadoras
Sistematizar ações de apoio à inovação
Disseminar referenciais sobre inovação
Implantar sistema de reconhecimento e premiação
Planos e Projetos de Inovação na
empresa
Assessoria Consultoria
Cursos Eventos
LOCALIDADES ESCOLHIDAS & SETOR INDUSTRIAL
Sorocaba
(Máquinas&Equipamentos e têxtil)
Campinas (Máquinas&Equipamentos e Plásticos)
Osasco (Metalmecânica)
Guarulhos (Alimentos e
Máquinas&
Equipamentos)
Grande ABC
(Transformados Plásticos)
Piracicaba (Etanol e Metalmecânica)
PROGRAMA DE EXTENSÃO EM
GESTÃO DA INOVAÇÃO FIESP/CIESP/SENAI
Re
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2012 - 2013
Sensibilização e Mobilização de Empresas
Capacitação em Gestão da Inovação
Elaboração do Plano de Inovação
Suporte á Implantação do
Plano de Inovação
Assessoria para a
elaboração de
Projetos de
Inovação
Co
ntr
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co
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an
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me
nto
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va
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120 empresas
60 empresas
40 empresas
54 empresas
120 empresas
240 empresas
Capacitação do PAI
(Promotor de Ações Inovadoras) das Empresas
Pa
rtic
ipa
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EN
AI
em
ca
da
re
giã
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4h
16h
16h
40h por empresa
40h por empresa
TIB
Inovação em Gestão e Processo
Infraestrutura Laboratorial
Capacitação e Formação de Profissionais
para Inovação
Inova Senai
Agente de Extensão em
Inovação
Criação da Área de Inovação
no SENAI-SP
Estrutura e capacidade técnica
Capilaridade do SENAI-SP
no Interior do Estado
O SENAI-SP fala a linguagem do empresário:
Praticidade e Produção
SENAI-SP é uma das instituições
mais estruturadas para disseminar
a Cultura da Inovação no Estado
Pontos Chaves:
Credibilidade SENAI;
Atendimento ao crescimento e exigência do mercado;
Relacionamento com órgãos fiscalizadores.
REDE DE LABORATÓRIOS DO SENAI
Composta de 35 laboratórios que oferecem 937 serviços sendo 896 tipos de
ensaios e 41 serviços de calibração.
LABORATÓRIO DE
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ASSESSORIA & SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS
Inspeção termográfica;
Identificação de motores sem codificação;
Serviços em Laboratório de Eficiência Energética (ênfase em Motores Rotativos).
Assessoria e implantação da NBR 5410;
Consultoria na contratação e análise de consumo de energia elétrica;
Correção do fator de potência;
Levantamento de pontos críticos de consumo de energia;
Análise da Eficiência Energética em motores elétricos;
Estudo de usos finais da energia na indústria;
Estudo técnico das faturas de energia.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Diagnóstico em Eficiência Energética:
AR COMPRIMIDO Exemplos:
Controle em cascata e otimização do processo
(instalação de “pulmões” com filtros
coalescentes e secagem do sistema);
ILUMINAÇÂO Exemplos:
Trocar lâmpadas T12 para lâmpadas fluorescentes T5;
Substituir reatores convencionais por reatores eletrônicos;
Economia energética de até 40% (com espelhos refletores,
até 60%).
CLIMATIZAÇÃO Exemplos:
Substituição dos motores FAN COIL por motores
de alto rendimento;
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Intranet SENAI
OPC Server
Banco de
Dados
Web Server
Medidor da
concessionária
Banco de
Capacitores Ar Condicionado Iluminação
Diagnóstico em Eficiência Energética:
Projeto elaborado pela Escola SENAI Ettore Zanini – Sertãozinho – SP.
Automação
v
Supervisão remota
v
Supervisão na Intranet
Conversor
Saiba mais sobre Eficiência Energética
contatando uma das unidades SENAI abaixo:
Escola SENAI “Frederico Jacob”
Rua São Jorge, 634 - Tatuapé - São Paulo
Fone: (11) 2091-8566
[email protected] - www.sp.senai.br/manutencao
Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Rua Jerônimo Telles Jr., 125 - Pirituba - São Paulo
Fone: (11) 3904-2527
[email protected] - www.sp.senai.br/pirituba
Centro de Treinamento SENAI “Comendador Santoro Mirone”
Rua SENAI, 129 - Fazenda Pimenta - Indaiatuba
Fones: (19) 3935-2774 / 3935-2773
[email protected] - www.sp.senai.br/indaiatuba
Centro de Treinamento SENAI “Ettore Zanini”
Av. Fioravante Magro, 230 - Conjunto Hab. Dr. Walter - Sertãozinho
Fone: (16) 3945-1674
[email protected] - www.sp.senai.br/sertaozinho
REDE DE DESIGN
10 NÚCLEOS DE DESIGN para oferecer soluções para
empresas, estimulando a inovação e tornando-as mais
competitivas.
Falta de mão-de-obra qualificada;
Dificuldade em prestar assistência técnica para produtos que são exportados;
Elevado custo de matérias primas no mercado interno;
Acesso e recebimento de componentes importados;
Automatização do processo produtivo;
Falta de escala de produção;
Acesso a tecnologias;
Falta de linhas de crédito que incentivem a produção;
Falta de previsibilidade de pedidos dos clientes;
Dificuldade no relacionamento com os sindicatos (problema indicado com muita veemência pelas
empresas, inclusive sob o aspecto de hostilidade).
Competitividade
Principais Entraves – Área de Produção
Fonte: Consolidação da Pesquisa com as Pequenas e Médias Empresas do Setor Eletroeletrônica 2010 - ABINEE
Dificuldade de acesso a tecnologia;
Programas de financiamentos complexos;
Dificuldade no acesso a normas técnicas dos países e características técnicas;
Falta de incentivos à inovação;
Falta de pessoal qualificado;
Obrigatoriedade de alocar recursos em Universidades e Institutos para cumprir a exigência do PPB;
Altos custos de certificação de produtos;
Muita dependência à tecnologia externa;
Dificuldade de acesso aos institutos de suporte a P&D;
Burocracia do Governo;
Custos para homologação e teste de produtos;
Desenvolvimento de novos fornecedores.
Competitividade
Principais Entraves - Área de Desenvolvimento de Produtos
Fonte: Consolidação da Pesquisa com as Pequenas e Médias Empresas do Setor Eletroeletrônica 2010 - ABINEE
Institucional
Fonte: Consolidação da Pesquisa com as Pequenas e Médias Empresas do Setor Eletroeletrônica 2010 - ABINEE
Avaliação das Instituições
Fonte: Consolidação da Pesquisa com as Pequenas e Médias Empresas do Setor Eletroeletrônica 2010 - ABINEE
0%
Porcentagem das Empresas que indicaram bom e ótimo.
Muito Obrigado!
Osvaldo Lahoz Maia
Gerência de Inovação e de Tecnologia
(11) 3146-7252