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Segurança Operacional
CURSO DE TRIPULANTES OPERACIONAIS - 2015
Belo Horizonte – 23Abr15
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Anderson Passos
- Bombeiro militar desde 1995;
- Coordenador de equipes de busca e salvamento do Corpo de Bombeiros;
- Diretor de Controle de Emergências da Defesa Civil Estadual;
- Pós-graduado em normalização de prevenção de sinistros.
APRESENTAÇÃO
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Objetivos:
- sensibilizar a audiência sobre a necessidade da adoção de
condutas conscientemente seguras durante as atividades de campo;
- analisar os acidentes sob o ponto de vista das equipes de busca
e salvamento;
- sugerir condutas em caso de acidentes.
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ROTEIRO
1- Acidentes e sua prevenção;
2- Mitos e verdades sobre acidentes em atividades de campo;
3- Medidas de autoproteção;
4- Proposta para gestão de acidentes em atividades de campo.
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ROTEIRO
1- Acidentes e sua prevenção;
2- Mitos e verdades sobre acidentes em atividades de campo;
3- Medidas de autoproteção;
4- Proposta para gestão de acidentes em atividades de campo.
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DINÂMICA
grande probabilidade de acidente...
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Os acidentes
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A contribuição para os acidentes
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
%
Máquina
Homem 80-85%
5-10%
8
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O “efeito dominó”
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Gráfico de sangue
Tempo
Incidente
Acidente
Acidente
Per
cep
ção
do
ris
co
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Pirâmide de Frank Bird
Os incidentes
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AC
IDE
NT
E
EV
ITA
DO
A interrupção do “efeito dominó”
Fator 2
Fat
or
3
Fat
or
4
12
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Agentes interruptores
Tempo
Per
cep
ção
do
ris
co
Incidente
Acidente
Acidente
= normas, POPs, qualificação13
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Sorte ≠ prevenção
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A filosofia da prevenção de acidentes
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1- Todo acidente pode ser evitado.
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2- Prevenção requer mobilização.
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3- O propósito da
prevenção não é
impedir, mas
encontrar formas
seguras de realizar as
atividades.
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4- Todo acidente possui um
precedente, que pode ser
analisado.
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5- A prevenção de acidentes requer
sinceridade para ser efetiva.
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6- Acidentes resultam de uma seqüência de
eventos.
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7- A política de apenas acusar e punir é
contrária à prevenção de acidentes.
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ROTEIRO
1- Acidentes e sua prevenção;
2- Mitos e verdades sobre acidentes em atividades de campo;
3- Medidas de autoproteção;
4- Proposta para gestão de acidentes em atividades de campo.
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Mitos Verdades
Os acidentes nas atividades de
campo predominam nas situações de
maior risco (técnicas verticais,
operação de equipamentos, etc);
Eles predominam em situações pouco
complexas, como no trajeto ao local
(caminhadas, trânsito rural, animais
peçonhentos).
Os acidentes nas atividades de
campo são geralmente muito
graves/fatais;
A maior quantidade é de lesões leves
(extremidades, pequenos ferimentos)
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Mitos Verdades
Retirar a vítima do local = socorrer; Socorrer da maneira adequada é mais
eficiente.
Pessoas experientes acidentam-se
pouco
A experiência muitas vezes leva a
inobservância de regras básicas
O maior risco numa caverna é a
fauna
A maior quantidade dos acidentes no
carste está relacionada à água.
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ROTEIRO
1- Acidentes e sua prevenção;
2- Mitos e verdades sobre acidentes em atividades de campo;
3- Medidas de autoproteção;
4- Proposta para gestão de acidentes em atividades de campo.
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Orientações de autoproteção
1. Quanto mais me preparo, mais seguro meu colega está;
2. O socorro começa com informações precisas e planejamento;
3. Checar, Chamar, Cuidar;
4. O pânico gera acidentes gravíssimos (preparação mental);
5. Prepare-se para situações adversas, mas aja para a melhor.
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Orientações de autoproteção
6. A análise consciente do risco x benefício evita acidentes (esta é a maneira segura?);
7. Conforto e segurança geralmente não combinam;
8. O uso de EPIs, protetor solar e repelentes, hidratação, alimentação e descanso
adequados, além do cuidado com os pés durante longas caminhadas evitam acidentes;
9. Atividades extenuantes devem seguir o ritmo da pessoa mais lenta.
10. Capacitação massiva em primeiros socorros e Sistema de Comando em Operações
(S.C.O.), com exercícios de campo é altamente recomendável.
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ROTEIRO
1- Acidentes e sua prevenção;
2- Mitos e verdades sobre acidentes em atividades de campo;
3- Medidas de autoproteção;
4- Proposta para gestão de acidentes em atividades de campo.
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![Page 30: Seguranca operacional 240415](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022051516/55a7c5361a28ab34128b4883/html5/thumbnails/30.jpg)
VALE: - Plano de gestão de acidentes, com ênfase em Sistema de Comando
em Operações (S.C.O.);
- Referência: normas/legislação, e doutrina de prevenção;
- Padrão mínimo de capacitação das equipes.
CONTRATADAS: - Plano de atendimento de acidentes;
- Referência: Plano VALE.
- Detalhar atendimento e apoio aos serviços de busca e salvamento.
EQUIPES DE CAMPO: - Estratégia em caso de acidentes (rotas de fuga, identificação
de riscos, etc);
- Referência: plano CONTRATADAS;
- Vivência, capacitação técnica e criatividade dos profissionais.
PROPOSTA DE GESTÃO DOS ACIDENTES DE CAMPO
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A opção das empresas por realizar o serviço de resgate em local de
difícil acesso deve considerar as responsabilidades cíveis e penais decorrentes.
Ex.: preservação de indícios, traumas secundários, etc.
ATENÇÃO !
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Perguntas
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