f.
Atendimento à Condicionante
N" 20 dato 439/2010
idaBan*'
• 3 • .
ír,.| ft*L * w
^ Rip Doce Regência
Barra do Riacho
Grande Vitóna
R^torío Técnico Semestral de
Monitoramento Qualitativo da
Água do Poço Tubular Profundo
e do Poço Artesiano do Terminal
Norte Capixaba (TNC)
T/tANSPErUO
-•y.-i TRANSPETROmAtendimento à condicionante n" 20
da LO 439/2010Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
APRESENTAÇÃO
A PETROBRAS TRANSPORTE 8. A. - TRANSPETRO apresenta ao Instituto
Estadual do Melo Ambiente e Recursos Hídricos - lEMA, o RELATÓRIO
SEMESTRAL DAS ANÁLISES LABORATORIAIS REALIZADAS PARA
DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS QUÍMICOS, FÍSICO-QUÍMICOS E
MICROBIOLÓGICOS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA PROVENIENTE DO POÇO
TUBULAR PROFUNDO E DO POÇO ARTESIANO, LOCALIZADOS NO
TERMINAL NORTE CAPIXABA (TNC), em atendimento à Condicionante n° 20 da
Licença de Operação (LO) 439/2010, Processo lEMA n° 22218939.
ABCAIlAMEILNIAL
INSTITUTO ESTADUAL DE MEIOAMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS
PROTOCOLO N.'':_2_QSÍA3_Em. Of,/ QÇj.lA'̂ HORA
PRU 1 uuotna ,• - -
Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág2
TRANSPETROAtendimento à condicionante n" 20
da LO 439/2010
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
Lista de Figuras
Figura 1: A, B C e D - Localização do Terminal Norte Capixaba (TNC) 7
Figura 2: Fluxograma do procedimento operacional para realização do
monitoramento da água do poço tubular profundo do Terminal Norte
Capixaba 7
Figura 3: A - Coleta de água do poço tubular profundo; B - Coleta do poço
artesiano 8
Figura 4: Resultados das análises de alcalinidade nos poços do TNC 12
Figura 5: Concentrações de alumínio encontradas nas campanhas realizadas
nos poços do TNC e limite máximo de detecção permitido de acordo com
CONAMA 396/2008 13
Figura 6: Concentrações de bário encontradas nas campanhas realizadas nos
poços do TNC e limite máximo permitido de acordo com CONAMA
396/2008 e Portaria MS n° 2914/2011 14
Figura 7: Concentrações de ferro encontradas nas campanhas realizadas nos
poços do TNC e limite máximo permitido de acordo com CONAMA
' 396/2008 e Portaria MS n" 2914/2011 15
Figura 8: Concentrações de cloreto encontradas nas campanhas realizadas
nos poços do TNC 16
Figura 9: Condutividade da água subterrânea analisada nas campanhas
realizadas nos poços do TNC 17
Figura 10; Concentrações de DBO encontradas nas campanhas realizadas
nos poços do TNC 19
Figura 11: Concentrações de DQO encontradas nas campanhas realizadas
nos poços do TNC 20
ASCá Diretor:Pedro Assis Ribeiro de Castro
RT201207Pág
3
l I
TRANSPETftOAtendimento à condiclonante n° 20
da LO 439/2010
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
Figura 12: Concentrações de nitrato encontradas nas campanhas realizadas
nos poços do TNC e limite máximo permitido de acordo com CONAMA
396/2008 e Portaria MS n° 2914/2011 22
Figura 13: Concentrações de amõnia encontradas nas campanhas realizadas
nos poços do TNC e limite máximo permitido de acordo com CONAMA
396/2008 e Portaria MS n° 2914/2011 23
Figura 14: Valores de pH aferidos nas campanhas realizadas nos poços do
TNC 24
Figura 15: Concentrações de sólidos dissolvidos totais encontradas nas
campanhas realizadas nos poços do TNC e limite máximo permitido de
acordo com CONAMA 396/2008 e Portaria MS n° 2914/2011 25
Figura 16: Concentrações de sulfato total encontradas nas campanhas
realizadas nos poços do TNC 26
abca Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág4
£Z£l TRANSPETROHílAtendimento à condiclonante n° 20
da LO 439/2010
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal NorteCapixaba (TNC).
Sumário
1. INTRODUÇÃO 6
2. RESULTADOS E DISCUSSÃO 8
2.1. Alcalinidade 12
2.2. Metais 13
2.3. Cloreto 16
2.4. Condutividade 16
2.5. Coilformes Termotolerantes e Escherichia Coli 17
2.6. Demanda Química de Oxigênio (DQO) e Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO) 18
2.7. Fenol Total 20
2.8. Nitrato e Amônia 21
2.9. Potencial Hidrogeniônico (pH) 23
2.10. Sólidos Dissolvidos Totais 24
2.11. Sulfato Total 25
2.12. Hidrocarbonetos Totais de Petróleo (TPH) 26
3. CONCLUSÃO 27
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 28
5. EQUIPE TÉCNICA 30
6. ANEXOS 31
ABCAlAMEltMAL
Diretor:Pedro Assis Ribeiro de Castro
RT201207Pág
5
mi TRANSPETRO
1, INTRODUÇÃO
Atendimento á condlcionante n' 20
da LO 430/2010Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
O presente relatório tem o objetivo de apresentar e avaliar os resultados do
monitoramento qualitativo da água do poço tubular profundo e do poço artesiano do
Terminal Norte Capixaba (TNC) quanto a sua caracterização físico-química e
biológica. Este monitoramento foi realizado para atender à condicionante número
20, estabelecida pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos -
lEMA, através da Licença de Operação n° 439/2010.
O TNC está localizado em Campo Grande, município de São Mateus (ES), próximo
à região costeira do mar e ao rio Barra Nova, situado nas coordenadas UTM X:
422.154; Y; 7.901.477 (DATUM WGS 84), como apresentado na Figura 1. Esta
base é responsável por armazenar o petróleo extraído dos campos onshore do
norte do Espírito Santo. Posteriormente, o produto escoa para as unidades de
refino por intermédio de navios atracados na monobóia.
Desta forma, o poço tubular profundo e o poço artesiano são monitorados visando
atender a Portaria MS n° 2914/2011, visto que o uso é restritivo para consumo
humano e também prevê os limites e condições estabelecidas pela Resolução
CONAMA n® 396/2008.
Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág6
yy TRAMSPETRO Atendimento á condiclonante n° 20
da LO 439/2010
Análise de á^ua do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
Terminal Norte Capiiaba (TNC)
Figura 1: A, B C e D - Localização do Terminai Norte Capixaba (TNC).
Fonte: Googie Earth, 2012.
Para realização do monitoramento da água subterrânea, junto aos respaldos legais
e técnicos, foi elaborado um Plano de Monitoramento que seguiu procedimentos
ordenados como apresentados na Figura 2.
Plano de amostragem
Coleta da amostra em campo
Envio das amostras ao laboratório
Emissão do relatório de campo
Preparo da amostra para análise no laboratório
Análise fisico-quimica e biológica
Emissão do laudo laboratorial
Emissão do relatório técnico
Figura 2: Fluxograma do procedimento operacional para realização do monitoramento daágua do poço tubular profundo do Terminal Norte Capixaba.
Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pàg7
TMANSPETROAtendimento à condicionante n' 20
da LO 439/2010
Análise de água do i>oço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal NorteCapixaba (TNC).
Os profissionais responsáveis pela coleta são capacitados e treinados para
realizarem todos os procedimentos exigidos pela Norma NBR 9898:1987 e pelo
Guia de Preservação de Amostras de Água da Companhia de Saneamento do
Estado de São Paulo (CETESB, 1987), tais como "Preservação e técnicas de
amostragem de efluentes líquidos e corpos receptores". Os técnicos também se
apresentaram devidamente paramentados com todos os Equipamentos de
Proteção Individual (EPl) necessários, a fim de cumprir todas as normas de
segurança da TRANSPETRO (Figura 3).
A coleta de água subterrânea (Figura 3) foi realizada em uma das válvulas da
tubulação, tanto do poço profundo quanto do poço artesiano. Inicialmente, deixou-
se escoar a água por cerca de cinco minutos para retirada de possíveis
interferentes e assim obter uma amostra representativa.
Figura 3: A- Coleta de água do poço tubular profundo; B - Coleta do poço artesiano.
2. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O processo de amostragem foi realizado no último semestre, nos meses de
Julho/2012, em que as coletas foram feitas no dia 05; e Dezembro/2012, em que as
coletas de água subterrânea foram feitas no dia 17. Vale ressaltar que no mês de
Julho foram feitas análises apenas do poço tubular profundo, tendo em vista que o
Dtretof:
Pddro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág6
.'/.•i TRANSPETROmAtendimento à condicionante n° 20
da LO 439/2010
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
lEMA ainda não havia se manifestado em relação à entrada de operação do poço
artesiano, comunicada através da Condicionante 2 da LO 439/10.
Para a caracterização da água subterrânea, as amostras coletadas nos meses de
Julho e Dezembro foram analisadas no Laboratório Tommasi Analítica, certificado
pela NBR ISO/IEC 17.025. Os parâmetros avaliados foram: alcalinidade, metais
(alumínio, arsênio, bário, cádmio, chumbo, cromo, cobre e ferro), cloreto, coliformes
termotolerantes, Escheríchia co//' condutividade, demanda bioquímica de oxigênio
(DBO), demanda química de oxigênio (DQO), fenóis, nitrato, amônia (nitrogênio
amoniaca! - NH3), potencial hidrogeniônico (pH), sólidos dissolvidos totais (SDT),
sulfato total e hidrocarbonetos totais de petróleo (TPH) (Finger Print - do 04 ao
C30). Neste caso foram realizadas análises apenas dos seguintes parâmetros:
DQO, alcalinidade, sólidos dissolvidos totais, HTP finger print, sulfatos totais e
fenóis.
A partir dos dados emitidos nos laudos laboratoriais de cada campanha do poço
tubular profundo e do poço artesiano do TNC, todos os parâmetros citados foram
discutidos e comparados conforme a legislação vigente para potabilidade,
destacada na Portaria MS n° 2914/2011 e Resolução CONAMA n° 396/2008.
Vale ressaltar que os valores limitantes apresentados na Resolução CONAMA n°
396/2008 são semelhantes aos descritos na Portaria MS n° 2914/2011, exceto para
Peno! Total, que apresenta limite máximo estabelecido apenas pelo Conselho
Nacional de Meio Ambiente (CONAMA).
Os resultados das duas campanhas realizadas durante o semestre estão
apresentados na Tabela 1.
AfiCâLAMBONIAL
Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág9
Tabela 1: Resultados das campanhas de i Itoramento de água subterrânea realizadas t'...Vulho, agosto e dezembro de 2012.
Limite - Resolução 05.07.2012 17.12.2012 1CONAMA n'' 396/2008 Poço Tubular Poço Poço Tubular Poço Artesiano
Parâmetro e Portaria MS n°
2914/2011Profundo Artesiano Profundo
Alcalinidade (mg/L) - 297 201 207
Alumínio (mg/L) 0,20 mg/L 0,11 0,14 <0,01
Arsênio (mg/L) 0,01 mg/L 0,0052 < 0,001 <0,001
Bário (mg/L) 0,7 mg/L 0,1398 0,063 0,37
Cádmio (mg/L) 0,005 mg/L < 0,0008 <0,001 <0,001
Chumbo (mg/L) 0,01 mg/L < 0,001 <0,01 <0,01
Cromo (mg/L) 0,05 mg/L <0,001 <0,01 <0,01
Ferro (mg/L) 0,3 mg/L 0,2762 1,34 0,31
Cloreto (mg/L) 250 mg/L 24 13,3 87,4
Conformes
termotolerantesAusência em 100 mL
Ausência em
100 mL
Ausência em
100 mL
Ausência em
100 mL
Escheríchia coli Ausência em 100 mLAusência em
100 mL
Ausência em
100 mL
Ausência em
100 mL
Condutividade (pS/cm) - 627 544 971
Demanda Bioquímica de6,0 3,0 5,0
Oxigênio (DBO) (mg/L)
Demanda Química de9,91 12,3 16,6
Oxigênio (DQO) (mg/L)
Fenóís (mg/L) 0,003 mg/L 0,002 <0,001 <0,001
Nitrato (mg/L) 10 mg/L 1,11 0,59 0,62
Amônia (nitrogênioamoniacal - NH3) (mg/L)
1,5 mg/L 0.6 0,18 0,63
pH " 7,04 6,7 6.7
Sólidos dissolvidos
totais (SDT) (mg/L)1000 mg/L 282 270 475
Sulfato total (mg/L) 250 mg/L 48,5 57 43
Hidrocarbonetos totais< LQ <LQ <LQ
de petróleo (TPH)
Legenda: LQ = limite de quantificação do método.
yy TRAMSPETHO Atendimento ft condicionante n* 20
da LO 439/2010
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminai Norte Capxaba (TNC).
2.1. Alcalinidade
A alcalinidade indica a quantidade de íons na água que reagem para neutralizar os
íons hidrogênio. Constitui-se, portanto, na capacidade de tamponamento da água,
ou o mesmo de resistir a mudanças de pH. Os principais constituintes da
alcalinidade sâo os bicarbonatos, carbonatos e hidróxidos. íons como cloreto,
nitratos e sulfates não contribuem para a alcalinidade (MORAES, 2008).
Alcalinidade
05.07.2012 17.12.2012
Datas das Campanhas
Poço profundo
Poço artesiano
Figura 4: Resultados das análises de alcalinidade nos poços do TNC.
Habitualmente, em águas naturais, a alcalinidade pode variar de 10 mg/L a 350
mg/L (PEIXOTO, 2012). Não há limites determinados para este parâmetro nas
legislações vigentes (Portaria MS n° 2914/2011 e CONAMA n° 396/2008), no
entanto, é um parâmetro importante para a qualificação da água, já que pode ser
responsável por manter ou estabilizar o pH próximo a neutralidade, cuja condição
essencial é para o consumo humano.
Como pode ser analisado na Figura 4, houve um decréscimo da alcalinidade do
mês de julho para o mês dezembro, ambos os poços apresentaram concentrações
aproximadamente constantes e próximas. Não existe um padrão a ser comparado,
porém, todos os valores encontraram-se dentro do limite proposto pela literatura.
Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág12
m TRAMSPBTROAtendimento è condiclonante n" 20
da LO 439/2010
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba CTNC).
2.2. Metais
Os metais são parâmetros que merecem atenção especial devido aos seus
possíveis efeitos adversos no meio ambiente, sobretudo nos seres vivos. Os metais
podem sofrer processos de degradação por oxidação, porém muitos destes
compostos são resistentes e persistentes no solo e na água. causando a
bioacumulação nos tecidos dos organismos. Os impactos aos seres vivos estão
diretamente ligados ao tipo e a concentração de metal acumulada.
. As Figuras 5, 6 e 7 apresentam os resultados das análises de metais. Nos casos
em que a concentração encontrou-se abaixo do limite de detecção, este ponto não
foi colocado no gráfico.
0,25
0,20U)
E,T 0,15MQ
2•g 0,10uu
o 0,05
0,00
Alumínio
0.14
0,11
05.07.2012 17.12.2012
Datas das Campanhas
>Poço profundo
'Valor Máximo
Permitido
Figura 5: Concentrações de alumínio encontradas nas campanhas realizadas nos poços doTNC e limite máximo de detecção permitido de acordo com CONAMA 396/2008.
O alumínio foi detectado no poço tubular profundo nas duas campanhas em que
ele foi analisado, e não foi detectado no poço artesiano. Houve um pequeno
acréscimo na concentração de julho/2012 para dezembro/2012, mas estas se
mantiveram dentro do limite permitido de 0,2 mg/L.
Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág13
m
CUO
Oire
ore
4^c9)uco
u
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
O
.01328.
Atendimento á condiclonante n* 20da LO 439/2010
Bárío
0,37
0.063
05.07.2012 17.12.2012
Datas das Campanhas
Análise de água do poço tubular pro^ndo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
m
>Poço profundo
•Poço artesiano
Valor Máximo
Permitido (VMP)
Figura 6: Concentrações de bárío encontradas nas campanhas realizadas nos poços do TNCe limite máximo permitido de acordo com CONAMA 396/2008 e Portaria MS n° 2914/2011.
O metal bárío foi encontrado no poço profundo em ambas as campanhas, dessa
forma, com a comparação dos dados de Julho e Dezembro, houve um decréscimo
da sua concentração, conforme Figura 6. No poço artesiano o monitoramento foi
iniciado por iniciativa da Transpetro no mês de Agosto/2012, por isso o parâmetro
em questão foi detectado apenas na campanha de dezembro. Todas as
concentrações encontraram-se dentro do limite recomendado pelo Ministério da
Saúde e do CONAMA.
Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág14
m TRAM8PETRO
U)
E
1,5
1,2
O 0,9
o
m
•g 0,6Q)U
O 0,3U
0,276:
Atendimento à condiclonante n" 20
da LO 439/2010
Ferro
1,34
05.07.2012 17.12.2012
Datas das Campanhas
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
'Poço profundo
Poço artesiano
Valor Máximo
Permitido
Figura 7: Concentrações de ferro encontradas nas campanhas realizadas nos poços do TNCe limite máximo permitido de acordo com CONAMA 396/2008 e Portaria MS n° 2914/2011
Em relação ao ferro, de acordo com a Figura 7, houve um acréscimo da sua
concentração no poço profundo, sendo que a concentração do mês de julho não
ultrapassou o limite recomendado, mas esteve bastante próxima ao limite de
concentração permitido. No mês de dezembro, ultrapassou o limite estabelecido de
0,3mg/L, apresentando uma concentração de 1,34 mg/L. No poço artesiano, a
concentração encontrada foi de 0,31 mg/L, ou seja, próximo ao limite
recomendado, porém acima. Contudo, a alta concentração de ferro pode estar
relacionada com a localização do TNC. que se encontra próximo a uma área de
manguezai, ecossistema que comumente apresenta sedimento com concentrações
elevadas de ferro (FERREIRA, 2006).
O metal arsénio foi detectado apenas no mês de julho no poço profundo, com uma
concentração de 0,0052 mg/L, que está dentro do limite recomendável de 0,01
mg/L. Os demais metais analisados não foram detectados pelo método de análise,
em ambos os poços e meses de análise.
Diretor;Pedro Assis Ribeiro de Castro
RT201207Pág15
m *BTROAtendimento á condicionante n' 20
da LO 439/2010
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
2.3. Cloreto
As águas naturais, em menor ou maior escala, contêm íons resultantes da
dissolução de minerais. Os íons cloretos são advindos da dissolução de sais. Um
aumento no teor de cloretos na água é indicador de uma possivel poluição por
efluente sanitário (através de excreção de cloreto pela urina) ou por despejos
industriais, com isso, pode acelerar os processos de corrosão em tubulações de
aço e de alumínio e adicionar sabor desagradável à água (IQAM, 2012).
g 30
Cloreto
05.07.2012 17.12.2012
Datas das Campanhas
Poço profundo
Poço artesiano
Fígura 8: Concentrações de cloreto encontradas nas campanhas realizadas nos poços doTNC.
O cloreto, como mostra a Figura 8. A concentração de cloretos em ambos os poços
encontrou-se abaixo dos 250 mg/L firmados como limite pelo Ministério da Saúde.
2.4. Condutividade
A condutividade é uma expressão numérica da capacidade que a água apresenta
de conduzir corrente elétrica. Este parâmetro depende das concentrações iônicas e
da temperatura, por isso é um indicador da quantidade de sais existentes na água,
sendo uma medida indireta da concentração de poluentes.
Diretor:Pedro Assis Ribeiro de Castro
RT201207Pág16
mAtendimento à condicionante 20
da LO 439/2010
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
Aspectos litológicos são os maiores contribuintes responsáveis pela composição da
água subterrânea, sobretudo quanto aos parâmetros que envolvam sais. A
condutividade também fornece boa Indicação das modificações na composição da
água, especialmente na sua concentração mineral, porém, não fornece
informações relativas às quantidades composicionais. (MORAES, 2008).
1200
E 1000u
V)d. 800
(D 600
^ 400
Condutivídade
05.07.2012 17.12.2012
Datas das Campanhas
Poço profundo
Poço artesiano
Figura 9: Condutivídade da água subterrânea analisada nas campanhas realizadas nos poçosdo TNC.
A condutivídade, de acordo com a figura 9, e comparando os dados do poço
profundo, houve um pequeno decréscimo entre um mês e outro. No poço artesiano,
a análise foi realizada no mês de dezembro. Vale ressaltar que este parâmetro não
há limite determinado pela legislação.
2.5. Conformes Termotolerantes e Escherichia Coli
Com relação ao aspecto microbiológico, foram analisadas bactérias do tipo
conformes termotolerantes. Tais microrganismos são capazes de, além de tolerar
temperaturas acima de 40®C, se reproduzir facilmente nas mesmas condições.
Diretor:Pedro Assis Ribeiro de Castro
RT201207Pàg17
mAtendimento d condlcionante n" 20
da LO 439/2010
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
Este grupo de bactérias é considerado um bioindicador ecológico, ou seja, indicam
a possibilidade de contaminação por fezes na água, pois a bactéria em questão
encontra-se no trato digestivo de animais homeotérmicos, sendo, portanto,
proveniente de esgotos sanitários ou outras fontes de despejo humano.
Dentro do grupo de Coliformes Termotolerantes são encontradas a Escherichia
coli, Klebsiella, Enterobacter e Citrobacter. Dentre estes microrganismos, somente
a Escherichia coli é de origem exclusivamente fecal dos seres humanos.
A metodologia utilizada para quantificar as bactérias utiliza conceitos estatísticos,
por isso sua escala é expressa em Número Mais Provável (NMP) por 100 ml
(quantidade de amostra utilizada para análise). A portaria MS n° 2914/2011
determina que água para consumo humano deva apresentar ausência de
coliformes totais em 100 mL de amostra. Os parâmetros Coliformes
Termotolerantes e Escherichia coli se mostraram ausentes em todas as amostras
coletadas em todos os meses, estando, portanto, em conformidade com a Portaria
n° 2914/2011 do Ministério da Saúde para consumo humano.
2.6. Demanda Química de Oxigênio (DQO) e Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO)
A Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) e Demanda Química de Oxigênio
(DQO) indicam o teor de matéria orgânica degradável na água. A DBO é a
quantidade de oxigênio necessária para oxidar a matéria orgânica por
decomposição microbiana aeróbia para uma forma inorgânica estável. Já a DQO é
a quantidade de oxigênio necessária para oxidaçâo da matéria orgânica por um
agente químico. O aumento do valor de DQO em uma estação de tratamento de
esgoto ou corpo d'água se deve principalmente a despejos de origem industrial.
Em ambientes naturais não poluídos a concentração de DBO é geralmente baixa,
encontrando-se entre 1 e 10 mg.L"\ Os maiores acréscimos em termos de DBO,
num corpo d'água, são provocados por despejos de origem predominantemente
orgânica, como o efluente doméstico (MORAES, 2008), ou por influência de locais
Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág18
yil TRAMSPETRO Atendimento à condicionante n* 20
da LO 439/2010Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
com elevada taxa de matéria orgânica, como os estuários e manguezais. A
presença de um alto teor de matéria orgânica pode induzir à completa extinção do
oxigênio na água, provocando o desaparecimento de peixes e outras formas de
vida aquática.
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
Poço profundo
w 2,0Poço artesiano
1,0
05.07.2012 17.12.2012
Datas das Campanhas
Figura 10: Concentrações de DBO encontradas nas campanhas realizadas nos poços doTNC.
A DBO foi analisada nas campanhas dos meses de julho (apenas para o poço
profundo) e dezembro. Houve um decréscimo do valor de DBO para o poço
profundo, e todos os valores encontrados em ambos os poços encontraram-se
dentro do recomendado pela literatura, dessa forma, para fins de potabiíidade, não
há limites legais estabelecidos para este parâmetro.
Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág19
m rmANSPCTÊtoAtendimento à condicionante n* 20
da LO 439/2010Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminai Norte Capixat» (TNC).
Demanda Química de Oxigênio (DQO)
7,0
^ 6,0
U)5,0
O 4 oO
m
i3 3,0c0)
^ 2,0o
1,0
0,0
6.0
3,0
05.07.2012 17.12.2012
Datas das Campanhas
•Poço profundo
•Poço artesiano
Figura 11: Concentrações de DQO encontradas nas campanhas realizadas nos poços doTNC.
A DQO foi analisada nas duas campanhas do semestre, sendo que no poço
artesiano a concentração de DQO no mês de dezembro encontrou-se abaixo do
limite de detecção do método utilizado (20 mg/L). Da mesma forma que a DBO,
para fins de potabilidade, não há limites legais estabelecidos para este parâmetro.
2.7. Fenol Total
O fenol é uma molécula que possui um anel aromático ligado a um grupo hidroxila
(OH), e seus derivados são substâncias encontradas em diversos processos
industriais. Essas substâncias causam uma constante preocupação do ponto de
vista ambiental, devido ao elevado grau de toxicidade, bioacumulação nas
diferentes cadeias alimentares, mesmo em baixas concentrações, e persistência no
ambiente sendo então um parâmetro importante a ser monitorado (RODRIGUES,
2010).
Diretor;
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág20
UiiAtendimento à condicionante n" 20
da LO 439/2010
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
O Ministério da Saúde, através da Portaria MS n° 2914/2011, não apresenta um
limite para este parâmetro, sendo estabelecido apenas pela Resolução CONAMA
rf 396/2008, que delimita o valor em 0,003 mg/L. Nos poços profundo e artesiano,
a concentração encontrada em ambos os meses apresentaram-se valores abaixo
do limite de quantificação e consequentemente abaixo do limite permitido.
2.8. Nitrato e Amônia
Os compostos nitrogenados são moléculas fundamentais para equilíbrio de um
ecossistema, mais conhecido nos ciclos biogeoquímicos do nitrogênio, visto que
estes são vitais aos seres vivos. As moléculas de nitrogênio são responsáveis por
formar os aminoácidos e consequentemente as proteínas dos organismos. O
nitrato é muito usado como macronutriente para fertilização agrícola, porém, a
dosagem excessiva, causa efeitos adversos ao meio ambiente, como por exemplo,
a eutrofização (aumento da concentração de nutrientes, principalmente fosfatos e
nitratos, nos ambientes aquáticos).
Por se tratar de água subterrânea, o aumento do nitrato dificilmente desencadearia
crescimento acelerado de microalgas e cianobactérias, devido à baixa
luminosidade no local. Porém, em grande quantidade, as toxinas produzidas por
estes organismos são passíveis de causar efeitos adversos à saúde humana
(Ministério da Saúde, 2004).
Os resultados estão demonstrados nas Figuras 12 e 13.
Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág21
yy TRAN8PETRO
bO
E,o
HOO
2couco
u
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
O
Atendimento á condiclonante n° 20
da LO 439/2010
Nitrato
Análise de água do poço tubular pro^ndo e dopoço artesiano do Tenninal Norte Capixaba (TNC).
•Poço profundo
•Poço artesiano
» Valor Máximo
Permitido
05.07.2012
u,by17.12.2012
Datas das Campanhas
Figura 12: Concentrações de nitrato encontradas nas campanhas realizadas nos poços doTNC e limite máximo permitido de acordo com CONAMA 396/2008 e Portaria MS n'' 2914/2011.
O nitrato apresentou um decréscimo de concentração de julho para dezembro no
poço tubular, e a análise do poço artesiano no mês de dezembro mostrou um
resultado bem próximo entre os dois poços. A Portaria do MS e o CONAMA
estabelecem um limite de nitrato de 10 mg/L, portanto, as concentrações
encontradas apresentaram-se bem abaixo do limite estabelecido.
A Amônia ou Nitrogênio Amoniacal {NH3) está presente nas excretas de alguns
seres vivos, pois são substâncias resultantes do metabolismo das proteínas e
aminoácidos. Estas substâncias apresentam elevada solubilidade e toxicidade,
podendo afetar a eficiência da desinfecção da água ao interagir com o cloro.
Diretor:Pedro Assis Ribeiro de Castro RT201207
Pág22
yÜ TRANSPETRO Atendimento á condiclonante n* 20
da LO 439/2010
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal N^te Capixaba (TNC).
Amônia (Nitrogênio amoniacal - NH3)
05.07.2012 17.12.2012
Datas das Campanhas
feigr.-.-U
'Poço profundo
•Poço artesiano
Figura 13: Concentrações de amônia encontradas nas campanhas realizadas nos poços doTNC e limite máximo permitido de acordo com CONAMA 396/2008 e Portaria MS n** 2914/2011.
A concentração de amônia encontrada no poço profundo reduziu de 0,6 mg/L em
julho para 0,18 mg/L em dezembro, e no poço artesiano a concentração
encontrada foi de 0,63 mg/L. Todas as concentrações encontraram-se dentro do
limite estabelecido pelas legislações, que é de 1,5 mg/L.
2.9. Potencial Hidrogenlônico (pH)
O pH define o caráter ácido, básico ou neutro de uma solução. Os organismos
aquáticos estão, geralmente, adaptados a condições de pH sem grandes
variações. Alterações bruscas do potencial hidrogenlônico podem acarretar na
mortandade dos organismos presentes na água. Valores de pH fora da faixa
recomendada podem alterar o sabor da água e contribuir para corrosão do sistema
de distribuição de água, ocorrendo assim, uma possível extração do ferro, cobre,
chumbo, zinco e cádmio, e dificultar a descontaminação das mesmas (IGAM,
2012).
Diretor:Pedro Assis Ribeiro de Castro
RT201207Pág23
m TRANSPETnO
^ 8.5bjo
1 8O
mU» 7 5ÍO
Atendimento ft condiclonente n* 20da LO 439/2010
Análise de água do poço tubular ;Mt)fundo e dopoço artesiano do Temtinal Norte Capixaba (TNC).
PH
jw—• .—r-sc?:
05.07.2012 17.12.2012
Datas das Campanhas
Poço
profundo
Poçoartesiano
Figura 14: Valores de pH aferídos nas campanhas realizadas nos poços do TNC.
O pH medido nas amostras de água do poço tubular profundo e do poço artesiano
do TNC apresentaram valores neutros, visto que a CONAMA 396/2008 não
estabelece limites. São considerados valores neutros, entre 6,00 e 9,00.
2.10. Sólidos Dissolvidos Totais
Os Sólidos Dissolvidos Totais (SDT) correspondem a toda matéria que permanece
como resíduo após evaporação, secagem ou calcinação da amostra a uma
temperatura pré-estabelecida, durante um tempo fixado (CETESB, 2009). Os SDT
também podem ser definidos como o peso total dos constituintes minerais
presentes na água, por unidade de volume.
Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág24
m TBAMSperno
1000
900
Atendimento & condicionante n* 20
da LO 439/2010
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
Sólidos dissolvidos totais (SDT)
475
>Poço profundo
•Poço artesiano
E
o1(0
ore
c0)uco
u
800
700
600
500
400
300
200
282 »
270
05.07.2012 17.12.2012
Datas das Campanhas
Figura 15: Concentrações de sólidos dissolvidos totais encontradas nas campanhasrealizadas nos poços do TNC e limite máximo permitido de acordo com CONAMA 396/2008 ePortaria MS n° 2914/2011.
No poço profundo, houve um pequeno aumento da concentração no mês de
agosto. Em ambos os poços, a concentração de SDT encontrada em todas as
campanhas mantiveram-se inferiores ao limite estabelecido pela Portaria MS n®
2914/2011 e pela Resolução CONAMA n° 396/2008, que é de 1000 mg/L.
2.11. Sulfato Total
O sulfato é um dos íons mais abundantes na natureza. Em águas naturais a fonte
de sulfates ocorre através da dissolução de solos e rochas e pela oxidação de
sulfeto (CETESB, 2009).
As moléculas de sulfato (SO4) podem estar presentes nos hidrocarbonetos de
petróleo e podem também ser oriundas da oxidação do subproduto da
decomposição de organismos, pois estes contêm enxofre nas ligações proteicas e
liberam H2S (gás suifídrico).
Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág25
O
m TRAM8PETRO
45
Atendimento à condiclonante n* 20da LO 439/2010
Sulfato total
Análise de água do poço tubular profur>do e dopoço artesiano do Terminai Norte Capixaba (TNC).
•Poço profundo
•Poço artesiano
05.07.2012 17.12.2012
Datas das Campanhas
Figura 16: Concentrações de sulfato total encontradas nas campanhas realizadas nos poçosdo TNC.
No poço artesiano, o valor de sulfato foi de 43 mg/l, como demonstrado na figura
16, enquanto que no poço profundo a concentração aumentou durante o semestre.
Porém, em nenhum ponto a concentração ultrapassou o valor máximo permitido
pela Portaria MS n° 2914/2011 e pela Resolução CONAMA n® 396/2008 que é de
250 mg/L.
2.12. Hidrocarbonetos Totais de Petróleo (TPH)
Os hidrocarbonetos totais de petróleo (HTP) correspondem ao somatório das
frações dos hidrocarbonetos resolvidos de petróleo (HRP) e a mistura complexa
não resolvida (MCNR). Tal parâmetro informa a quantidade total dos mesmos no
ambiente no momento da coleta, sem discriminar as frações individuais. Os
Hidrocarbonetos Resolvidos de Petróleo referem-se à fração recente, não
degradada do composto. Existe uma diversidade grande de hidrocarbonetos de
petróleo, pois compreendem desde as cadeias lineares aos mais complexos
compostos aromáticos.
Diretor;
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág26
[i2d TRAHSPETRO Atendimento à condicionante n" 20da LO 439/2010
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
O Criteria Working Group (1998) considera TPH como sendo um parâmetro útil e
que pode ser usado para três principais finalidades: (i) identificação de uma
contaminação: (ii) avaliação do grau de contaminação; e (iii) avaliação do
progresso de uma remediação (NASCIMENTO, 2008).
As análises por cromatografia gasosa acoplada a detector de massas (CG/MS) não
apresentaram evidências de nenhuma das cadeias carbônicas analisadas (06 à
032) ou do total analisado na água do poço tubular profundo e do poço artesiano
do TNO em todas as campanhas. Os resultados obtidos nas análises foram
inferiores ao limite de quantificação (variável de acordo com o carbono e o
laboratório). Vale ressaltar que a Portaria MS n° 2914/2011 e a Resolução
OONAMA n° 396/2008 não estabelecem limites para este parâmetro.
3, CONCLUSÃO
Nas análises realizadas durante o segundo semestre de 2012, apenas parâmetro
ferro está em desacordo com os padrões estabelecidos pela Resolução OONAMA
n° 396/2008.
No poço profundo, o metal ferro foi analisado no mês de julho, cuja concentração
encontrada foi de 0,2762 mg/L, ou seja, próxima ao limite da recomendado pela
legislação (0,3 mg/L). No entanto, no mês de dezembro, a concentração foi de 1,34
mg/L, ultrapassando o limite aceitável. No poço artesiano, este parâmetro foi
analisado apenas no mês de dezembro, cuja concentração foi de 0,31 mg/L, ou
seja, próxima ao recomendado, porém, pouco acima. Vale destacar que a alta
concentração de ferro pode estar relacionada com a localização do TNC, que se
encontra próximo a uma área de manguezal, ecossistema que comumente
apresenta sedimento com concentrações elevadas de ferro (FERREIRA, 2006).
Os demais parâmetros analisados estão em conformidade com os limites
permitidos pelo Ministério da Saúde, através da Portaria MS n° 2914/2011 e para
qualidade de água subterrânea determinada pelo Conselho Nacional de Meio
Ambiente - CONAMA, através da Resolução CONA
ASCA5.Sl£ltNtAL
Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de Castro
\AA n° 396/2008.
RT201207Pág27
^ TRANSPETRO Atendimento à condlcionante n° 20da LO 439/2010
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
4. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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Standardization - ISO 17.025 - Requisitos gerais para a competência de
iaboratórios de ensaio e caiibração.
BRASIL. Conseiho Nacional de Wleio Ambiente - CONAMA. Resolução n® 396,
de 03 de abril de 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde - Portaria n° 2914/2011, de 12 de dezembro de
2011. Brasília, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde - Portaria n° 518/2004, de 25 de março de 2004.
Brasília, 2004.
CETESB. Quaiidade das águas interiores no estado de São Pauio. Significado
ambiental e sanitário das variáveis de quaiidade das águas e dos sedimentos
e metodologias analíticas e de amostragem. Secretaria do Meio Ambiente. 2009.
FERREIRA, T. O. Processos pedogenéticos e biogeoquímica de Fe e S em
soios de manguezais. 142 f. Tese (Doutorado em Agronomia) - Escola Superior
de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, São Paulo - SP,
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IGAM. Instituto Mineiro de Gestãodas Águas. Projeto Águas de Minas. Disponível
em: http://aguas.igam.mg.gov.br/aguas/htmls/aminas__nwindow/param_quimicos
.htm. Acessado dia 29 de julho de 2012.
MORAES, P. B. Tratamento Biológico de efluentes líquidos. Universidade
Estadual de Campinas, 2008. Disponível em: http://webensino.unicamp.br/
disciplinas/ST502293205/apoio/2/Resumo_caracteriza o_de_efluentes_continua_
_o.pdf. Acessado dia 28 de julho de 2012.
ABCâ Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág28
^ TRANSPETRO Atendimento à condícionante n" 20da LO 439/2010
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
NASCIMENTO A. R. et al. Avaliação do desempenho analítico do método de
determinação de TPH (Total Petroleum Hydrocarbon) por detecção no
infravermelho. Revista Eclética, Volume 33, número 1, 2008.
PEIXOTO, J. Laboratório de Tecnologias Ambientais. Análise de cor, turbidez,
pH, temperatura, alcaíinidade e dureza. Universidade do Minho (UMINHO).
Disponível em: http://www.biologica.eng.uminho.pt/TAEL7downloads/analises/
cor20turbidez%20ph%20t%20alcalinidade%20e%20dureza.pdf. Acessado dia 28
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RODRIGUES. G. D. et al. Alternativas verdes para o preparo de amostra e
determinação de poluentes fenólícos em água. Departamento de Química,
Universidade Federal de Viçosa. Quim. Nova, Vol. 33, No. 6, 1370-1378, 2010.
ARCàLAMEtNUI,
Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág29
^.•>.•1 TRANSPETRO Atendimento à condicionante n" 20da LO 439/2010
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
5. EQUIPE TÉCNICA
Arca Ambiental LTDA
Pedro Assis Ribeiro de Castro
Diretor
Tommasl Analítica LTDA
Ana Maria Campos
Responsável Técnica
Mestre em Engenharia Ambiental
Biólogo
CRBio: 48.034/02
CTEA-51659972
IBAMA-4872903
Química
CRQ-21 21300005
ABCA Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág30
ART Eletrônica do CRBio-02 Página 1 de 1
SERVIÇO PÚBLICO FEDERALCONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA /fÍÉ>
CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA 2^ REGIÃO ^CRBio-02RJ/ES
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART1-ART NS
2-07221/13-E
CONTRATADO
2.Nome: PEDRO ASSIS RIBEIRO DE CASTRO S.Registro no CRBio-02: 48034
4.CPF: 01109562578 |S.E-mall: [email protected] 6.Tel: (27)8133-3542 / 3062-6745
7.End.: R ROMERO BOTELHO 8.Bairro:PRAIA DA COSTA
9.Cidade: VILA VELHA lO.UFrES 111.Cep: 29101420
CONTRATANTE
12.Nome: PETROBRAS TRANSPORTE S.A. - TRANSPETRO
13.Registro Profissional: 0 14.CPF/CNPJ: 02709449007595
IS.End. RODOVIA CAMPO GRANDE - S/N« - KM 8
16.Tel/ E-mail: (27) 3295-5805/[email protected]
17.Baírro:
BARRA NOVA18.Cidade: SÃO MATEUS 20.CEP; 29944370
DADOS DA ATIVIDADE PROFISSIONAL
21.1 Natureza; 1.2 Execução de estudos, projetos depesquisa e/ou serviços
21.2 Ocupação de Cargo/Função:
22. Identificação: MONITORAMENTO DE AGUA SUBTERRÂNEA23. Locaiização Geográfica: 23.1-do Trabalho: ES 23.2-daSede: ES |24-UF: ES2S.Forma de participação: Equipe l26.Perfii da equipe: BIÓLOGO EQUÍMICA27.Área do Conhecimento: Meio Ambiente MEIOAMBIENTE
28.Campode Atuação:Meio Ambiente e Biodiversidade Diagnóstico, ControleeMonitoramento Ambiental
29.Descrição Sumária: RELATÓRIO E RESPECTIVO MONITORAMENTO AMBIENTAL DE ÁGUA SUBTERRÂNEA EM POÇO TUBULARPROFUNDO E ARTESIANO DOTERMINAL NORTE CAPIXABA - TNC (SÃO MATEUS - ES)
30.Valor: R$ 1.000,0031 .Total dehoras: 40
32.lnício; 7/1/2013 00:00:00 33.Término: 5/2/2013 00:00:00
34.ASSINATURAS 35. CARIMBO DO GRBio:
Para autenticação da ART:http://www.crbio-
02.gov.br/autentica.aspxcódigo
2013020514293807221
Declaro serem verdadeiras as informações acima.
1^7,! ^£7/^
Assinatura do Profissional
nata: Oá /O"^ /
36. SOLICITAÇÃO DE BAIXA POR CONCLUSÃODeclaramos a conclusão do trabalho anotado na presemeART, razão pela qual solicitamos a devida BAIXA juntoaos arquivos do CRBio-02.
37"sbLÍCITÁÇÂtj'tiE BAIXA POR DISTRATOrasTMí:j,;,ii.;-;;//-rtíAN8PETR0
W,7)7.1::^^/^ \^ata:r / 1
Assinatura do Profissional
Assinatuca.e Carimbo doContrgfe^ UJCIA DE ARAI
Data;/ /
Assinatura e Carimbo do ContratanteJO
Para autenticação do conteúdo acesse; httpvMattfffbío-02.gov.br/ai8entica.aspx eInforma o código2013020514293807%!. ^ ARTEiotrônica emitidaem 5/2/201314i9:37N« BoietaGerada972153900022l05dí|'sl)\ífabfl»k«ft«MftWfí«»Byamento Impressão efetuada em 5^013 14:29:58Esta ARTdeve sempre sor acompanhada do recibo do pagamento do respectivoemoiurtiento de emissão
/
http://eco.crbio-02.gov.br/Relat/BioART2.Aspx?i=48034&a=7221 05/02/2013
CRBio-02 - Cobrança Banco do Brasil
CRBio-02
Instruções:
AUTARQUIA FEDERALCONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA - 2^ REGIÃO RJ/ES
Boleto de Recolhimento de Anuidades e/ou Emolumentos
Página 1 de 1
1. Imprima em impressora jato de tinta (ink jet) ou laser em qualidade normal ou alta Não use modo econômico. Porfavor, configure a margens esquerda e direita para 17 mm
2. Utilize folha A4 (210 x 297 mm) ou Carta (216 x 279 mm) e margens mínimas esquerda e direita do formulário.3. Corte na linha indicada. No rasure, risque, fure ou dobre a região onde se encontra o código de barras.4. Mantenha seu e-mail atualizado!
';gÍBANC0D6BR^L 1001-9 1 00199.72157 39721.539003 02210.536211 4 56150000003378
1Cedente ; Agência 1Código doCedente iEspécie
' CONS REGIONAL DE BIOLOGIA 2» REGIÃO RJ/ES 0392-1 / 0260302-0 R$• Quantidade Nosso número
97215390002210536
'[Número dodocumento 'Contrato CPF/CEI/CNPJ Vencimento
0002210536 972153 02.452.608/0001-82 20/2/2013
Valordocumento
33,78
j(-] Desconto/Abatmento )(-) Outras dedues (-») Mora /Multa (+} Outros acréscimos i(»)Valor cobrado
'^Sacado
' PEDRO ASSIS RIBEIRO DE CASTRO-48034
'' Eítdereça' R ROMERO BOTELHO • VILA VELHA/ES - 01109562578Instruções (Texto de responsabilidade docedente}(OPrói^o)p31]"• NÃO RECEBER APÓS O VENCIMENTO 'EMISSÃO DE ARI 2-07221/13-E
Mantenha seu e-mali atualizado!
Esterecibo soments lerâvalidade coma autenticaçãs mecânica ouacompanhado dorecibode pagamentoemitidopelo Bancorecebimento através de do chegue rf do bancoesta quitaçãosã terá validadeapós o pagamento do cheque pelobancosacado.
• Autenticaçãomecânica• Redtx) do Sacado -
Corte naWa [jOTtlhada _
'̂ BANCODOBRASIlI 001-9 I 00199.72157 39721.539003 02210.536211 4 561500000033781Localda pagamenb
QUALQUER BANCO ATÉ 0 VENCIMENTOVencimento
20/2/2013' Cedente
1CONS REGIONAL DE BIOLOGIA 2» REGIÃO RJ/ESAgèntía/Cédigo cedente
0392-1 / 0260302-0
] Data dodocumento | N'documento
5/2/2013 > 0002210536
ÍTipo doe.
RO
"'Aceite ' Dataprocess.N 5/2/2013
Nosso número
97215390002210536
Uso do banco i Carteira Moeda
18-035 R$
1Quantidade XValor (=} Valor documento
33,78
Instruçóes (Texto de responsabilidade docedente]
NÃO RECEBER APÓS 0 VENCIMENTO *"EMISSÃO DE ART 2-07221/13-E
27 (•)Desconto/ Abatimento
35 (-)OutrasdeduçOes
19 (*)Mora/Muita
1(«) Outrosacréscimos
{=)Vatorcobrado
ISacado
PEDRO ASSIS RIBEIRO DE CASTRO • 48034R ROMERO BOTELHO • PRAIA DA COSTA29101-420 VILAVELHA/ES CPF01109562578
!Sacador/Avalista
Corte na linha pontilhada
Autenticação rr^ecãnlca - Rchade Compensação
http://eco.crbio-02.gov.br/Boleta/bb.Aspx?fj=F&c=457996&i=48034&b=972153900... 05/02/2013
Er^PR£SA
Cobrança / Títulos A33F051432368466006UODrança/ l IlUIOS 05/02/2013 14:44:12
05/02/2013 - BANCO DO BRASIL - 14:44:08319503195 0003
COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE TÍTULOS
CLIENTE: ARCA AMBIENTAL LTDA ME
AGENCIA: 3195-X CONTA: 19.229-5
BANCO DO BRASIL
00199721573972153900302210536211456150000003378
NR. DOCUMENTO 20.501NOSSO NUMERO 97215390002210536CONVÊNIO 00972153
CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA
AGENCIA/COD. CEDENTE 0392/00260302DATA DE VENCIMENTO 20/02/2013DATA DO PAGAMENTO 05/02/2013VALOR DO DOCUMENTO 33,78VALOR COBRADO 33,78
NR.AUTENTICACAO 9.3FF.15F.DA5.704.C2A
Transação efetuadacomsucesso por:J6483161 PEDRO ASSIS RIBEIRO DE CASTRO.
m TRANSPETRO
6. ANEXOS
Atendimento â condícíonante n" 20da LO 439/2010
ANEXOS
Análise de água do poço tubular profundo e dopoço artesiano do Terminal Norte Capixaba (TNC).
Laudo e Cadeia de Custódia
ABCALAXlBltMAL
Diretor:
Pedro Assis Ribeiro de CastroRT201207
Pág31
T o m m 8 s lOi }
CADEIA DE CUSTÓDIA
««•Allllc*
N Proposta Ccmerdal: Cliente:
ommasi Analítica MClienteResponsável pela Coleta: Assinatura do Coletor
Matriz: Agua Bruta(AB); Agua Potáve(AP); Esgoto Bruto(EB); Sedimento (SE); Solo (80); Agua Sub. (ASUB)Agua Salina (ASA); Água Salobra (ASO); Esgoto Tratado (ET); Lodo (LO); Outro
Condições Climáticas no momento da coleta: ( ) Chuva (74. Sol ( ) NubladoCondições Climáticas nas últimas 48hanlerior acol8ta:( ) Chuva Sol ( ) Nublado
Amostra: 0^imples D Composta Obs.:
N'' da
Amostra
Recebimento
Local de Coleta
AO
Profund.:
40 cç>A
Profund.:
Profund.:
no laboratório Data / hora; (Data de Inícios das análises: (Legenda: VA= Virtualmente ausentes; P=PfesenteObs.; Apôs orecebimento as amostras sâoimediatamente armazenadas, respeitando as temperaturas exioidas para earf;n3^<tain/^mww ... . ^iodas as anases Ibfam «eculadas teniro Jo prazo de «ilidaiie üe cada parimeln. segundo aSMWW. 21 ed.. 2005 eABNT NBR 9898. pop.an'l.íii(1 k<le An.os»a'̂ '"e POP.ZSÍ9
Data da
Coleta
Hora da
ColetaMatnz Coordenadas (GPS)
7^. "o
) / (.y/ '• ); ResponsávelResponsável
r\V J
Ass. do cliente: ^k3JLSLa.v.
Ensaios Réalizados em camoo:
FO-ANL.024Rev; 13
Emissão: 07/07/2011
1/1
Recoleta:nSIIVI
osdemais parâmetros consultar a proposta comercial..
RELATÓRIO analítico002-62809-6
INFORMAÇÕES DO CLIENTE
Cliente:
Endereço:
29101420
ARCA AMBIENTAL LIDA ME
Avenida Romero Botelho
Vila Velha
INFORMAÇÕES DA AMOSTRA
64
ES
oTommasí
è 1> 4 i . ' \ i 4
Apt 102 Praia da Costa
Identificação da Amostra:
Local da Coleta:
3ata da Coleta:
Hora da Coleta:
Responsável pela Coleta:
Identificação da Proposta:
Critério de Conformidade:
Tipo da Amostra:
ÁGUA PONTO 01 - POÇO PROFUNDOPoço Artesianopróximo ao OPALatitude:18.978.19 "S Longitude:39.740.39 "O
17/12/2012 Data Recebimento: 18/12/2012
11:03
Laboratório
155/1
CONAMA, 396 03/04/2008
ÁGUA SUBTERRÂNEA CONSUMO HUMANO
INFORMAÇÕES DE CAMPO
Cond. Ambientais 48h anterior à coleta:
Cond. Ambientais durante coleta:
Temperatura do Ambiente:
Observações Relevantes:
Sol
Sol
31,8 "C
Não informado
Tommasí Analítica LIDA- CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010 - FONE:27-3340 8200. www.tommasianaiitica.com.br (FO-ANL-162. Rev 01 de 26/12/2012).
1 de 9
'I
TommasL
r r. d 1 : ç i c e
RELATÓRIO ANALÍTICO002-62809-6
RESULTADOS ANALÍTICOS
FiSfCO-QUiMICONITROGÊNIO AMONIACAL TOTAL
L.Q.: 0,010mg/L Incerteza; 15%Data Início; 18/12/2012
FENÓISTOTAIS
L.O.: 1,000 pg/L Incerteza:
Data Início: 18/12/2012
DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO
L.O.: 3 mg/L Incerteza: 25 %
Data Inicio: 18/12/2012
SÓLIDOSDISSOLVIDOS TOTAIS
LQ.: 10.000.000 ^g/L Incerteza: 15%
Data Início: 18/12/2012
NITRATO
LQ.: 50,000 pg/L
Datainício: 18/12/2012
CLORETO TOTAL
LQ.; 100,000 Mg/L
Datainício; 18/12/2012
SULFATO TOTAL
L.Q.: 2.000,000 pg/L
Datainício: 18/12/2012
PH
L.Q.: O a 14
Datainício: 18/12/2012
CONDUTIVIOADE
L.Q.; 0,1 pS/cm
Datainício: 18/12/2012
Incerteza: 7,7 %
Incerteza: 6,25 %
Incerteza: 3,4%
Incerteza: 2,5 %
Incerteza: 4,6 %
DEMANDA QUÍMICA DEOXIGÊNIOLQ.; 3,0 mg/L Incerteza; 11®/o
Datainício: 18/12/2012
ALCALINIDADE TOTAL
L.Q.: 25 mg/L Incerteza:
Datainício: 18/12/2012
0,18 mg/L
Método: CLIN. CHIM. ACTA 14:403 1966, SALICILATO (ADAPTADO)
< 1,000 mq/L VR: <= Smq/L
Método: POP-FQ-052 ANEXO X REV 09
3 mg/L
Método: RESPIROMÉTRICO SIMPLIFICADO
270.000 [jg/L VR; <= 1.000.000 jig/L
Método: SMEWW22«ED.2012, 2540 0
590,000 |ig/L VR; <= 10.000 ^g/L
Método: SMARTCHEM-METHOD N-(I-NAPHTHYL) ETHYLENDIAMIN
13.300,0 pg/L VR; <= 250.000 mq/L
Método: SMEWW 22® ED. 2012,4500 Cl- G (ADAPTADO)
57.000,0 pg/L VR; <= 250.000 pg/L
Método: SMEWW 22® ED. 2012,4500 S042- E (ADAPTADO)
6,70
Método: SMWW 22® ED. 2012,4500 H+
544,000 pS/cm
Método: SMEWW 22« ED. 2012,2510
12,30 mg/L
Método; EPA5220 D (MODIFICADO)
201 mg/L
Método; SMEWW 22» ED. 2012, 2320 (ADAPTADO)
Tommasi Analítica LTDA - CNPJ: 04.485.521/0001-37.Av. Luciano da Neves 2016, Divino EspíritoSanto, VilaVelha, ES,
CEP: 29107-010 - FONE:27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162. Rev 01 de 26/12/2012).
2 de 9
Tommasi
RELATÓRIO analítico002-62809-6
MICROBIOLÓGICOCOLIFORMES TERMOTOLERANTES
L.Q.: NA Incerteza; NA
Data Início: 18/12/2012
ESCHERICHIA COLI
L.Q.: NA
Data Início: 18/12/2012
METAIS
ARSêNIOTOTAL
LQ.; 1,000 ng/L
Data Início: 18/12/2012
BÁRIOTOTAL
L.O.: 10,000 mq/L
Data Início; 18/12/2012
CÁDMIO TOTAL
LQ.: 1,000 pg/L
Data Início; 18/12/2012
CHUMBO TOTAL
L.Q.; 10,000 pg/L
Data Início; 18/12/2012
ALUMÍNIO TOTAL
LQ.: 10,000 pg/L
Data Início; 18/12/2012
CROMO TOTAL
LQ.; 10,000 pg/L
Data Início: 18/12/2012
FERRO TOTAL
LQ.; 10,000 pg/L
Data Início: 18/12/2012
Incerteza; NA
Incerteza: 4,16%
Incerteza: 5,09 %
Incerteza; 4,96 %
Incerteza: 5,89 %
Incerteza: 8,94 %
Incerteza: 4,91 %
Incerteza: 5.1 %
HIDROCARBONETOS TOTAIS DEPETRÓLEO (TPH)CIO
L.Q.: 10,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
C9
LQ.: 10,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
C10-C12
incerteza; 18,04%
Incerteza: 20,78 %
Ausência em 100 mL VR: AUSENTES EM 100 mL
Método; SMEWW 22 ED. 2012,9221-E2
Ausência em 100 mL VR: AUSENTES EM 100 mL
Método: SMEWW 22 ED. 2012, 9221-F
< 1,000 jig/L VR; <= lO^ig/L
Método; USEPA 3015A, SMEWW 3120B
63,000 pg/L VR: <= TOOpg/LMétodo; USEPA 3015A, SMEWW 3120B
< 1,000 pg/L VR; <= 5 pg/L
Método; USEPA3015A. SMEWW3120B
< 10,000 pg/L VR: <= lOpg/L
Método: USEPA 3015A, SMEWW 3120B
140,000 pg/L VR; <= 200 pg/L
Método; USEPA 3015A, SMEWW 3120B
<10,000 pg/L VR: <= 50 pg/L
Método; USEPA3015A,SMEWW3120B
1.340,000 pg/L VR; <= 300 pg/LMétodo: USEPA3015A, SMEVW/3120B
<10,0 pg/L
Método; EPA 8015 0 (MODIFICADO)
< 10,0 pg/L
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Tommasi AnalíticaLTDA - GNPJ; 04.485.521/0001-37.Av. Luclanoda Neves 2016, Divino EspíritoSanto, VilaVelha, ES,
CEP: 29107-010- FONE: 27-33408200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162. Rev 01 de 26/12/2012).
3 de 9
L.Q.: 5,0 tig/L
Data Início: 18/12/2012
C8-C10
LQ.: 5,0 ng/L
Data Início: 18/12/2012
C11
L.Q.: 5,0 ng/L
Data Início: 18/12/2012
08
L.Q.: 10,0 ng/LData Início: 18/12/2012
012
LO.: 5,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
012-016
L.Q.: 5,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
07
LQ.: 10,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
013
LQ.: 5,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
06
LQ.: 10,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
014
L.Q.: 5,0 pg/L
Data início: 18/12/2012
032
L.Q.: 5,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
015
LQ.: 5,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
031
T o m m 3 s l
rs d ( í < !
RELATÓRIO analítico002-62809-6
incerteza: 15,98%
Incerteza: 15,17%
Incerteza: 16,93%
Incerteza: 21,32%
Incerteza: 16,03%
Incerteza: 16,94%
Incerteza: 19,44%
Incerteza: 16,06%
Incerteza: 24,96 %
Incerteza: 16,50 %
Incerteza: 21,99%
Incerteza: 17,77%
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 jig/L
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 }ig/L
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
<10,0 nglL
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/LMétodo: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 10,0 pg/L
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 10,0 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/LMétodo: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA8015 0 (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Tommasl Analítica LTDA • CNPJ: 04.485.521/0001-37.Av. Lucianoda Neves 2016, Divino EspíritoSanto. VilaVeiha, ES,
CEP: 29107-010 - FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162. Rev 01 de 26/12/2012).
4 de 9
Tommasl
RELATÓRIO ANALÍTICO002-62809-6
LQ.! 5,0 íig/L
Data Início: 18/12/2012
Cl 6
LQ.: 5,0 jig/L
Data Início: 18/12/2012
016-021
LQ.: 5,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
017
LQ.: 0,5 pg/L
Data Início: 18/12/2012
C18
L.Q.: 5,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
030
LQ.: 5,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
029
LQ.: 5,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
028
L.Q.: 5,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
Incerteza: 23,63 %
Incerteza: 17,76%
Incerteza: 18,97%
Incerteza: 18,77%
Incerteza: 18,40%
Incerteza; 23,35 %
Incerteza: 23,10 %
Incerteza: 7,86 %
019
L.Q.: 0,5 pg/L incerteza: 18,56%
Data Início: 18/12/2012
027
L.Q.: 5.0 pg/L Incerteza; 20,34 %
Data Início: 18/12/2012
026
L.Q.: 5,0 pg/L Incerteza: 21,71%
Data Início: 18/12/2012
020
L.Q.: 5,0 pg/L Incerteza: 18,89%
Data início: 18/12/2012
021
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA8015 0 (MODIFICADO)
< 5,0 ng/LMétodo: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 0,5 pg/L
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 0,5 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Tommasi Analítica LTDA • CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves2016, Divino Espírito Santo, Vila Veiha, ES,
CEP;29107-010 • FONE: 27-3340 8200. www.tommaslanalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev01 de 26/12/2012).5 de 9
Tomm a s l
- o a I í ç i i tf
RELATÓRIO ANALÍTICO002-62809-6
LQ.: 5,0j:g/L Incerteza: 20,79%
Data início: 18/12/2012
C21-C32
L.Q.: 5,0 [ig/L Incerteza: 4,86 %
Data Início: 18/12/2012
C22
L.Q.: 5,0 ng/L Incerteza: 20,00 %
Data Início: 18/|2/2012
C23
L.Q.: 5,0jig/L Incerteza: 20,40%
Data Inicio: 18/12/2012
C24
L.Q.: 5,0pg/L Incerteza: 21,44%
Data Início: 18/12/2012
C25
LO.: 5,0 pg/L Incerteza: 20,93 %
Data Início; 18/12/2012
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 ng/L
Método: EPA8015 0 (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
Legenda: UFC=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provável; LQ=Limlte de Quantificação:
NAsNào se aplica: NI=Não Informado; VA=Vii1uaimente Ausente; VP=Virtuaimente Presente; VR=Valor de Referência.
CONTROLE DE QUALIDADE DO(S) ENSAIO(S)
Branco
Análise Resultado LQ
MITRATO < 50,000 pg/L 50,000 pg/L
CIO <10,0 pg/L 10,0 pg/L
C9 <10,0 pg/L 10,0 pg/L
C8-C10 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C11 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C8 < 10,0 pg/L 10.0 pg/L
C12 < 5,0 pg/L 5.0 pg/L
07 < 10,0 pg/L 10,0 pg/L
C13 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C14 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C32 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C15 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C31 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C16 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C17 < 0,5 pg/L 0,5 pg/L
Tommasi Analítica LTDA • CNPJ: 04.485.521/0001-37.Av. Lucianoda Neves 2016, Divino EspíritoSanto, VilaVelha, ES,
CEP: 29107-010- FONE: 27-33408200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162. Rev 01 de 26/12/2012).
6 de 9
RELATÓRIO ANALÍTICO002-62809-6
Tommasí
C18 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C30 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C28 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C19 < 0.5 pg/L 0,5 pg/L
C27 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C26 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
320 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
321 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
322 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
323 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
324 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
.325 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
Recuperação
Análise Recuperação (%)
312 80
314 76
316 94
318 99
328 88
326 93
320 100
322 99
324 97
AMOSTRAGEM
Quando acoleta é realizada pelo cliente oplano deamostragem éderesponsabilidade do mesmo. Quando oTommasi Analítica' é reponsável pela coleta, o plano de amostragem é realizado no FO-ANL-074 baseado na NIT-DICLA-057. Para a retiradadas amostras o Tommasí Analítica utiliza o "POP-ANL-010 Procedimento de amostragem" e o "POP-ANL-011 Procedimentode Amostragem em Poços de Monitoramento" baseados no Guia de Coleta e Preservação de amostras de água, CETESB- Companhia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo, 1987, no Standard methods for the examination of waterand wastewater, 21st. ed., 2005 e na ABNT NBR 15847- Amostragem de água subterrânea em poços de monitoramento -métodos de purga, 21/07/2010.
EXECUÇÃO DOS ENSAIOS
Para as amostras ambientais, o Tommasi Analítica garante que todas as análises foram executadas dentro do prazo devalidade decada parâmetro, deacordo com cadamatriz, segundo: ABNT NBR 9898 - Preservação eTécnicas deAmostragemde Efluentes líquidos e corpos receptores: ABNT NBR 10007 Amostragem de Resíduos Sólidos; Projeto CETESB - GTZ -Amostragem do solo 6300 {atualizado 11/1999); Projeto CETESB - GTZ - Preservação de amostras dosolo 6310 (atualizado11/1999) e Standard methods for the examination of water and wastewater, 21st. ed., 2005, quando todo o trâmite analítico(retirada de amostra, transporte e análise) é de responsabilidade do Tommasi Analítica.
Tommasi Analítica LIDA- CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES.
CEP; 29107-010 - FONE: 27-3340 8200. www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162. Rev 01 de 26/12/2012).7 de 9
RELATÓRIO ANALÍTICO002-62809-6
TommasL
ri í i I c
Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso hajaalgum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobrea disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos os dados brutos das análises estão à disposiçãoparaserem solicitados a qualquer momento pelo Interessado.
Relação dos Volumes e Preservações utilizados nos Ensaios
Ensaio Frasco Volume Preservante / Conservante
FÍSICO-QUÍMICO P0LIETILENO1L 1000 ml REFRIGERADO
FÍSICO-QUÍMÍCO POLIETILENO 500ML 500 ml ÁCIDO SULFÚRICO 1:1 e REFRIGERADO
MICROBIOLÓGICO NALGON ESTÉRIL 500ML 500 ml TIOSSÜLFATO DESÓDI010% e REFRIGERADO
METAIS POLIETILENO 300ML 300 ml HN03 CONCENTRADO e REFRIGERADO
Hidrocarbonetos totais de petróleo (TPH VIDRO AMBAR + VIAL 1000 ml REFRIGERADO
Tommasi AnalíticaLTDA- CNPJ: 04.485.521/0001-37.Av. Lucianoda Neves 2016, Divino EspíritoSanto, VilaVelha, ES,
CEP; 29107-010• FONE; 27-33408200. www.tommasianalilica.com.br (FO-ANL-162. RevOI de 28/12/2012).
8 de 9
ABRANGÊNCIA
RELATÓRIO ANALÍTICO002-62809-6
Tommasií n 3 I I C i C
- 0{s) resultado{s) se referem somente à(s) amostra(s) analisada(s).- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido por inteiro e sem nenhuma alteração.- Acadelade custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do lEMA.
CONCLUSÃO
,0{s) parámetro(s) analítico(s), Ferro Total, encontra(m)-se em desacordo quando comparado(s) com o(s) valor(es)iestabelecldo(s) pela Resolução-CONAMA N^SGB, 03/04/2008.
RosieiVe Rodrigues PiresRgsponsável Técnico
CRQ 03251823
Tommasi Analítica LTDA - CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo. Vila Velha, ES,
CEP:29107-010 - FONE: 27-3340 8200.wvvw.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, RevOI de 26/12/2012).
9 de 9
RELATÓRIO ANALÍTICO002-62809-7
INFORMAÇÕES DO CLIENTE
Cliente:
Endereço:
29101420
ARCA AMBIENTAL LIDA ME
Avenida Romero Botelho
Vila Velha
INFORMAÇÕES DA AMOSTRA
64
ES
oTommasl
« l^ 4 I • r I (. «
Apt 102 Praia da Gosta
Identificação da Amostra;
Local da Coleta:
Data da Coleta:
Hora da Coleta:
Responsável pela Coleta:
Identificação da Proposta:
Critério de Conformidade:
Tipo da Amostra:
INFORMAÇÕES DE CAMPO
ÁGUA PONTO 02- POÇO ARTESIANOPoçoArtesiano próximo ao galpãode resíduo Latitude:18.978.13 "S Longitude:39.740.37"O17/12/2012 Data Recebimento: 18/12/2012
10:38
Laboratório
155/1
CONAMA, 396 03/04/2008
ÁGUA SUBTERRÂNEA CONSUMO HUMANO
Cond. Ambientais 48h anterior à coleta: Sol
Cond. Ambientais durante coleta: Sol
Temperatura do Ambiente: 31,9 ®C
Obsen/ações Relevantes: Não informado
Tommasi Analítica LTDA • CNPJ: 04.485.521/0001-37.Av. Lucianoda Neves 2016, Divino EspíritoSanto. VilaVelha, ES,
CEP: 29107-010 • FONE:27-3340 8200. vww.tommasianalitica.com.br(FO-ANL-162. Rev 01 de 26/12/2012).
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Tomm 3 s l
o í 1 I ; 1 c -í
RELATÓRIO ANALÍTICO002-62809-7
RESULTADOS ANALÍTICOS
FiSICO-QUÍMICONITROGÊNIO AMONIACAL TOTAL
L.Q.: 0,010 mg/L Incerteza: 15%
Data Início: 18/12/2012
FENÓISTOTAIS
LQ.: 1,000 ng/L Incerteza; -
Data Início: 18/12/2012
DEMANDA BIOQUÍMICA DEOXIGÊNIO
L.Q.: 3 mg/L Incerteza: 25%
Data início: 18/12/2012
SÓLIDOSDISSOLVIDOS TOTAIS
LQ.: 10.000,000ng/L Incerteza: 15%Data Início: 18/12/2012
NITRATO
L.O.: 50,000 pg/L
Data Início; 18/12/2012
CLORETO TOTAL
L.Q.: 100,000 pg/L
Data Início: 18/12/2012
SULFATO TOTAL
L.Q.: 2.000,000 pg/L
Data Início: 18/12/2012
PHL.Q.: O a 14
Data Início: 18/12/2012
CONDUTIVIDADE
L.Q.: 0,1 pS/cm
Data início: 18/12/2012
Incerteza: 7,7 %
Incerteza: 6,25 %
Incerteza: 3,4%
Incerteza: 2,5 %
Incerteza: 4,6 %
DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO
L.Q.: 3,0 mg/L Incerteza: 11%
Data Início: 18/12/2012
ALCALINIDADE TOTAL
L.Q.: 25 mg/L Incerteza:
Data Início: 18/12/2012
0,63 mg/L
Método: CLIN. CHÍM. ACTA 14:403 1966, SALICILATO (ADAPTADO)
< 1,000 pg/L VR: <= Spg/L
Método: POP-FQ-052 ANEXO X REV 09
5 mg/L
Método: RESPIROMÉTRICO SIMPLIFICADO
475.000 pg/L VR: <= 1.000.000 pg/L
Método: SMEWW 22« ED. 2012, 2540 0
620,000 pg/L VR: <= 10.000 pg/L
Método: SMARTCHEM-METHOD N-(I-NAPHTHYL) ETHYLENDIAMIN
87.400,0 pg/L VR: <= 250.000 pg/L
Método: SMEWW 22" ED. 2012,4500 01- G (ADAPTADO)
43.000,0 pg/L VR: <= 250.000 pg/L
Método: SMEWW 22" ED. 2012. 4500 S042- E (ADAPTADO)
6,70
Método: SMWW 22" ED. 2012,4500 H+
971,000 pS/cm
Método: SMEWW 22® ED. 2012,2510
16,60 mg/L
Método: EPA 5220 D (MODIFICADO)
207 mg/L
Método: SMEWW22® ED. 2012, 2320 (ADAPTADO)
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Tommssl
h tf i \
RELATÓRIO ANALÍTICO002-62809-7
MICROBIOLÔGICOCOLIFORMES TERMOTOLERANTES
L.Q.: NA Incerteza: NA
Data Início: 18/12/2012
ESCHERICHIA COLI
L.Q.: NA
Data Início: 18/12/2012
METAIS
ARSÊNIO TOTAL
LQ.: 1,000 [ig/L
Data Início: 18/12/2012
BARiO TOTAL
LO.: 10,000 jig/L
Data Início: 18/12/2012
CÁDMIO TOTAL
LQ.: 1,000 pg/L
Data Início: 18/12/2012
CHUMBO TOTAL
LQ.: 10,000 pg/L
Data Início: 18/12/2012
ALUMÍNIO TOTAL
L.O.: 10,000 pg/L
Data Início: 18/12/2012
CROMO TOTAL
LQ.: 10,000 pg/L
Data Início: 18/12/2012
FERRO TOTAL
LQ.: 10,000 pg/L
Data Início: 18/12/2012
Incerteza: NA
incerteza: 4,16%
Incerteza: 5,09 %
Incerteza: 4,96 %
Incerteza: 5,89 %
Incerteza: 8,94 %
Incerteza: 4,91 %
Incerteza: 5,1 %
HIDROCARBONETOS TOTAIS DE PETRÓLEO (TPH)010
L.Q.: 10,0 pg/L Incerteza: 18,04%
Data Início: 18/12/2012
09
LQ.: 10,0 pg/L Incerteza: 20,78%Data Início: 18/12/2012
010-012
Ausência em 100 mL VR: AUSENTES EM 100 mU
Método: SMEWW 22 ED. 2012. 9221-E2
Ausência em 100 mL VR: AUSENTESEM lOOmL
Método: SMEVtfW22 ED. 2012,9221-F
< 1,000pg/L VR: <= lOpg/LMétodo: USEPA 3015A. SME\WW 3120B
370,000 pg/L VR: <= yOOpg/LMétodo: USEPA3015A. SMEWW3120B
< 1,000 pg/L VR: <= 6 pg/L
Método: USEPA3015A, SMEWW3120B
<10,000 pg/L VR: <= 10 pg/L
Método: ÜSEPA3015A, SMEVW3120B
<10,000 pg/L VR: <= 200 pg/L
Método: ÜSEPA 3015A, SMEWW 3120B
<10,000 pg/L VR: <= 50 pg/L
Método: ÜSEPA 3015A, SMEWW 3120B
310,000 pg/L VR: <= 300 pg/LMétodo: ÜSEPA 3015A, SMEWW 3120B
<10,0 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 10,0 pg/L
Método: EPA8015 0 (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
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c f d I 1 1 c a
RELATÓRIO analítico002-62809-7
L.Q.: 5,0 ng/L
Data Início: 18/12/2012
C8-C10
LQ.: 5,0 jig/L
Data Início: 18/12/2012
011
L.Q.: 5,0 pg/L
Data Início; 18/12/2012
ca
LQ.; 10,0 pg/LData Início; 18/12/2012
012
L.O.: 5,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
Cl 2-016
L.O.: 5,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
C7
LO.: 10,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
C13
LQ.: 5,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
Incerteza: 15,98%
incerteza: 15,17%
Incerteza: 15,93%
Incerteza: 21,32%
Incerteza; 16,03 %
Incerteza: 16,94%
Incerteza; 19,44%
Incerteza: 16,06%
CS
L.O.: 10,0 pg/L Incerteza: 24,96%
Data Início; 18/12/2012
C14
L.Q.: 5,0 pg/L Incerteza: 16,50%
Data Início: 18/12/2012
C32
L.Q.: 5,0 pg/L Incerteza; 21,99%
Data Início; 18/12/2012
C15
L.O.; 5,0pg/L Incerteza: 17,77%Data Início: 18/12/2012
C31
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA8015 0 (MODIFICADO)
<10,0 pg/L
Método: EPA 8015 O (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método; EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
<10,0 pg/L
Método; EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
<10,0 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/LMétodo: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método; EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Tommasi Analítica LTDA- CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
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Tomm a s L
í n o I 1 í i í «
RELATÓRIO ANALÍTICO002-62809-7
LQ.: 5,0 pg/LData Início: 18/12/2012
C16
L.Q.: 5,0 ng/L
Data início: 18/12/2012
C16-C21
L.Q.: 5,0 ng/L
Data Início: 18/12/2012
017
LQ.: 0,5 ng/L
Data Início: 18/12/2012
018
L.Q.: 5,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
O30
LQ.: 5,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
029
LO.: 5,0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
028
LQ.: 5.0 pg/L
Data Início: 18/12/2012
019
LQ.: 0,5 pg/L
Data Início: 18/12/2012
Incerteza: 23,63 %
Incerteza: 17,76%
Incerteza: 18,97%
Incerteza: 18,77%
Incerteza: 18,40%
Incerteza: 23,35 %
Incerteza: 23,10%
Incerteza: 7,86 %
Incerteza: 18,56%
027
L.Q.: 5,0 pg/L Incerteza: 20,34%
Data Início: 18/12/2012
026
L.Q.: 5,0 pg/L Incerteza: 21,71%
Data Início: 18/12/2012
O20
L.Q,: 5,0 pg/L incerteza: 18,89%
Data Início: 18/12/2012
021
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 [ig/L
Método: EPA8015 0 (MODIFICADO)
< 5,0 pg/LMétodo: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 0,5 pg/L
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/LMétodo: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/LMétodo: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA8015 C (MODIFICADO)
< 0,5 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/LMétodo: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA8015 0 (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Tommasi Analítica LTDA • CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. LucianodaNeves2016,Divino Espírito Santo, Vila Velha, ES,
CEP:29107-010 - FONE: 27-3340 8200.www.tommasianalitlca.com.br (FO-ANL-162, RevOI de 26/12/2012).5 de 9
T o m m a s L
fi á 1 I ; I C .)
RELATÓRIO ANALÍTICO002-62809-7
L.Q.: 5,0 ng/L Incerteza: 20,79%
Data Início: 18/12/2012
C21-C32
LQ.: 5,0 jig/L Incerteza; 4,86 %
Data Início: 18/12/2012
C22
LQ.: 5,0 ng/L Incerteza: 20,00 %
Data Início: 18/12/2012
C23
LQ.: 5,0 ng/L incerteza: 20,40%Data Início: 18/12/2012
C24
L.Q.: 5,0ng/L Incerteza: 21,44%
Data Início: 18/12/2012
C25
LQ.: 5,0 pg/L Incerteza: 20,93%Data Início: 18/12/2012
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 [ig/LMétodo: EPA8015 0 (MODIFICADO)
< 5,0 ]igllMétodo; EPA8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/L
Método: EPA 8015 C (MODIFICADO)
< 5,0 pg/LMétodo; EPA8015 C (MODIFICADO)
Legenda: UFG=Unidade Formadora de Colônia; NMP=Número Mais Provável; LO=Limite de Quantificação;
NA=Não se aplica; Nl=Não Informado; VA=Virtuaimente Ausente; VP=Virtuaimente Presente; VR=Valor de Referência.
CONTROLE DE QUALIDADE DO(S) ENSAIO(S)
franco
Análise Resultado LQ
NITRATO < 50,000 pg/L 50,000 pg/L
CIO < 10,0 pg/L 10,0 pg/L
C9 <10,0 pg/L 10,0 pg/L
C8-C10 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C11 <5,0 pg/L 5,0 pg/L
C8 <10,0 pg/L 10.0 pg/L
C12 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C7 < 10,0 pg/L 10,0 pg/L
C13 < 5,0 pg/L 5.0 pg/L
C14 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C32 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
Cl 5 < 5.0 pg/L 5,0 pg/L
C31 <5,0 pg/L 5,0 pg/L
C16 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C17 < 0,5 pg/L 0.5 pg/L
Tommasi Analítica LTDA - CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves2016,Divino Espírito Santo, Vila Veiha, ES,
CEP: 29107-010- FONE: 27-33408200. vmw.tommasianaiitica.com.br (FO-ANL-162, RevOI de 26/12/2012).
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RELATÓRIO ANALÍTICO002-62809-7
Tommasl
i t> á 1 C i í
C18 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C30 < 5.0 pg/L 5,0 pg/L
C28 < 5,0 pg/L 5.0 pg/L
C19 < 0,5 pg/L 0,5 pg/L
C27 < 5,0 pg^ 5,0 pg/L
C26 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C20 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C21 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C22 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C23 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C24 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
C25 < 5,0 pg/L 5,0 pg/L
Recuperação
Análise Recuperação
012 80
014 76
016 94
018 99
C28 88
026 93
020 100
022 99
024 97
AMOSTRAGEM
Quando acoleta é realizada pelo oliente opiano deamostragem éderesponsabilidade do mesmo. Quando oTommasl Analítica"é reponsável pela coleta, o plano de amostragem é realizado no FO-ANL-074 baseado na NlT-DlCLA-057. Para a retiradadas amostras o Tommasl Analítica utiliza o "POP-ANL-010 Procedimento de amostragem" e o "POP-ANL-011 Procedimentode Amostragem em Poços de Monitoramento" baseados no Guia de Coleta e Preservação de amostras de água, CETESB- Companhia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo, 1987, no Standard methods for the examination of waterand wastewater, 21st. ed., 2005 e na ABNT NBR 15847 - Amostragem de água subterrânea em poços de monitoramento -métodos de purga, 21/07/2010.
EXECUÇÃO DOS ENSAIOS
Para as amostras ambientais, o Tommasi Analítica garante que todas as análises foram executadas dentro do prazo devalidade decada parâmetro, deacordo com cada matriz, segundo: ABNT NBR 9898 - Preservação e Técnicas deAmostragemde Efluentes líquidos e corpos receptores: ABNT NBR 10007 Amostragem de Resíduos Sólidos; Projeto CETESB - GTZ -Amostragem do solo 6300 (atualizado 11/1999); Projeto CETESB - GTZ - Preservação de amostras do solo 6310 (atualizado11/1999) 0 Standard methods for the examination of water and wastewater, 21 st. ed., 2005, quando todo o trâmite analítico(retirada de amostra, transporte e análise) é de responsabilidade do Tommasi Analítica.
Tommasi Analítica LTDA • CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016. Divino Espírito Santo. Vila Velha, ES.
CEP: 29107-010- FONE: 27-33408200. www.tommasianaiitica.com.br (FO-ANL-162. Rev 01 de 26/12/2012).
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RELATÓRIO ANALÍTICO002-62809-7
TommciSL
? i< á I : : i í í
Quando a coleta é de responsabilidade do interessado, caso haja algum desvio, o cliente é imediatamente consultado sobrea disposição das amostras e a continuidade do processo analítico. Todos osdados brutos das análises estão à disposiçãoparaserem solicitados a qualquer momento pelo interessado.
Relação dos Volumes e Preservações utilizados nos EnsaiosEnsaio Frasco Volume Preservante / Conservante
FlSlCO-QUÍMICO P0LIETILENO1L 1000 ml REFRIGERADO
FÍSIGO-QUÍMICO POLIETILENO 500ML 500 ml ÁCIDO SULFÜRIGO 1:1 e REFRIGERADO
MICROBIOLÓGICO NALGON ESTERIL 500ML 500 ml TIOSSULFATO DESÓDIO 10%e REFRIGERADO
METAIS POLIETILENO METAIS 300ML 300 ml HN03 CONCENTRADO e REFRIGERADO
HIDROCARBONETOS TOTAIS DE PETRÓLEO fJPH VIDRO AMBAR + VIAL 1000 ml REFRIGERADO
Tommasi Analítica LTDA - CNPJ: 04.485.521/0001-37. Av. Lucíano da Neves 2016, Divino Espírito Santo, Vila Velha,ES,
CEP:29107-010 • FONE: 27-3340 8200.www.tommasianalitica.com.br (FO-ANL-162, Rev01 de 26/12/2012).
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ABRANGÊNCIA
RELATÓRIO ANALÍTICO002-62809-7
Tommasl
r n í 1 ; í i £ •)
- 0{s) resultado{s) se referem somente à{s) amostra(s) analisada{s).- Este Relatório Analítico só pode ser reproduzido porInteiro e sem nenhuma alteração.- Acadeiade custódia está a disposição para ser solicitada a qualquer momento pelo interessado.- Este Relatório Analítico está de acordo com a IN 02/2009 do lEMA.
CONCLUSÃO
0(s) parâmetro(s) analítlco(s), Ferro Total, encontra(m)-se em desacordo quando comparado(s) com o{s) valor(es)estabeiecido(s) pela Resolução-CONAMA N®396, 03/04/2008.
^ -Ro^ene Rodrigues Pires
Rêsponsável TécnicoCRQ 03251823
TommaslAnalítica LTDA - CNPJ; 04.485.521/0001-37. Av. Luciano da Neves 2016, Divino Espírito Santo. Vila Velha, ES,
CEP: 29107-010- FONE: 27-3340 8200. www.tommasianaiitica.com.br {FO-ANL-162, Rev 01 de 26/12/2012).
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