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EDUCAÇÃO NO CAMPO

DIFICULDADES E CONQUISTAS EM PROL

DO SABER

CAMPO À VISTAA SUA REVISTA RURAL

1ª EDIÇÃO maio-junho

Reportagem do mês:EDUCAÇÃO NO CAMPODESAFIOS E CONQUISTAS EM PROL DO SABER

Distribuição Gratuita

E MAIS...Entrevista com o Sec. De obras de Jiquiriçá pg. 10A gestão na Zona rural, pg 15Calendário rural, pg 20Hora do recreio, pg 12

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ÍNDICE

Apresentação..........................................3Seção literatura ......................................4Seção econômica....................................5Reportagem especial.............................6Seção: Ai que delícia!............................8Seção: Agora eu tô zangado!................9Entrevista do mês................................10Hora do recreio.....................................12Seção: “te pego lá fora”.......................13Gestão escolar no campo....................14Ausência que faz diferença ...............15Seção: Pra distrair ...............................17Seção:Pra ser feliz................................18Horóscopo do mês...............................19Calendário rural...................................20Nossa equipe........................................23Agradecimentos...................................24

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CAMPO À VISTA é uma edição especialíssima

que apresenta muitas informações a respeito da

vida no campo, desafios e conquistas desse

povo sofrido que apesar de tantas riquezas

naturais e culturais, enfrentam muitas

dificuldades na região em que vivem.

Uma pequena e especial visão desse belíssimo

mundo rural. Nesta edição trazemos para os

diversos leitores informações essenciais e

interessantes a respeito da educação no campo,

dos problemas vividas pelos moradores da zona

rural que precisam transitar pelas vias de difícil

acesso em especial os alunos e professores.

Veremos as questões de conflitos em sala de

aula. Trazemos também a problemática da

ausência dos diretores bem como as

necessidades voltadas para o ambiente

educacional.

O leitor vai conhecer e aprender a cada edição

com belíssimas ilustrações um pouco sobre o

cotidiano dos agricultores ,a agricultura,

pecuária, culinária, horóscopos do mês,

passatempos, entrevistas, informações inéditas

sobre os problemas e soluções a respeito da

educação e diversos assuntos relacionados à

vida no campo.

APRESENTAÇÃO: APRESENTAÇÃO

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Cordel

É AQUI QUE EU QUERO FICAR

Seção: Literatura ( cordel)

Seção dedicada aos escritores da região...

HOJE EU VIM TRATAR AQUIDE UMA HISTÓRIA INTERESSANTEUMA LEI, UMA DIRETRIZUM ASSUNTO IMPORTANTE VAMOS TER UM OLHAR ATENTOE TRATAR COM ATENÇÃONÃO FICARMOS TÃO DISTANTESQUANDO O ASSUNTO É EDUCAÇÃO  NA CIDADE OU NO CAMPOO SABER NUNCA É DEMAISDIVERGÊNCIAS SEMPRE TEMNAS QUESTÕES EDUCACIONAIS UM LUGAR PRA APRENDERUM CANTINHO PRA BRINCAROS AMIGOS SEMPRE AO LADOUMA ESCOLA PARA AMAR SER DO CAMPO, SER HUMILDEQUERER MUITO APRENDERCOMPREENDER O SEU LUGARDAS COISAS DO SEU VIVER É NO CAMPO QUE ELE VIVEA ZONA RURAL É SEU ESPAÇOSUA ESCOLA QUERIDAÉ SUA ESCOLHA E SEU ABRAÇO UM DIREITO QUE ELE TEMÉ TER ACESSO AO APRENDIZADO VIVENCIAR A SUA CULTURASEM NUNCA SER DISCRIMINADO PERMANECER NA SUA ESCOLASUAS ORIGENS PRESERVAREXPANDIR-SE EM CONHECIMENTOSTER EXPERIÊNCIAS PRA TROCAR PARA ISSO PRECISAMOSDE UM TRABALHO PEDAGÓGICO ELABORADO E ESTRUTURADOISSO FAZ-SE LÓGICO 

UMA BOA CONTRIBUIÇÃOÉ CAPACITAR O PROFESSOR UMA FORMAÇÃO CONTINUADAREFORÇAR-LHE SEU VALOR UM CURRICULO ESCOLAR ADEQUADO A REALIDADE PRA FORMAR ALUNOS CRITICOSPRONTOS PRA SOCIEDADE PLANEJAR É IMPORTANTEPARA TER BONS RESULTADOS ALCANÇAR OS OBJETIVOSDEPOIS DE AVALIADOS USAR MUITAS ESTRATÉRGIASQUE ASSEGUREM O APRENDIZADO PRA NÃO CAIR NO ESQUECIMENTODEPOIS DE ASSIMILADO. TOMAR A SUA REALIDADECOMO PONTO DE PARTIDA É UMA ESTRATÉRGIA DIDÁTICASIMPLES E BEM SUCEDIDA SE UM GRUPO SABE MAISPODE DAR SUA COLABORAÇÃO PARA AQUELE QUE AINDANÃO TEM MUITA INSTRUÇÃO OUTRA GRANDE CONTRIBUIÇÃOPRA AJUDAR NA APRENDIZAGEMÉ DEFENDER A INTEGRAÇÃODE UM PROFESSOR DA COMUNIDADE POIS É ELE QUEM CONHECE A REALIDADE DO LUGARNESSA TROCA DE EXPERIÊNCIASSÓ VITÓRIAS HAVERÁ DEIXO AQUI O MEU RECADOCOMO UMA PRECIOSIDADEQUE A EDUCAÇÃO NO CAMPO SEJATRATADA COM DIGNIDADE

Juciara Brito

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PRODUTOS AGRÍCOLAS DA REGIÃO DE JIQUIRIÇÁ

A Banana é um fruto cultivado em alta escala na cidade de Jiquiriçá.Esta fruta tropical possui uma polpa macia, saborosa e doce.Existem diversas espécies de bananas na nossa cidade, as mais conhecidas são: nanica, prata, banana-terra e a banana maça.Elas nascem verdes e quando estão maduras ficam com as cascas amarelas.Cada bananeira produz de uma só vez de 5 a 15 pencas de banana.São muito utilizadas na nossa culinária e também são consumidas ao natural, fritas, cozidas e assadas.A banana é uma fruta rica em fibras, potássio, vitaminas C e A.

banana

Seção econômica

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Na defesa por uma Educação do Campo:  A educação proporcionada aos brasileiros residentes no campo foi, ao longo dos anos ignorada em suas especificidades. Durante séculos houve uma sobreposição ideológica do urbano sobre o rural e, a escola do campo, sem muitas condições, ficou restrita às implantações de políticas pedagógicas que favoreciam as macro políticas públicas de desenvolvimento industrial e agroindustrial, sendo entendida como mais um mecanismo contribuinte para a expansão do capitalismo. Na II Conferência Nacional por uma Educação do Campo, ocorrida em agosto de 2004, em Luziânia/GO definiu-se a ampliação de novos campos de luta para a Educação do Campo, sinalizando a consolidação de um projeto histórico de educação, conduzido e organizado pelos sujeitos sociais do campo. Recolocou-se o campo e a educação na agenda política do país, impulsionada pela luta pela democratização do acesso a terra e à educação escolar, como direito de todos e dever do Estado. Com isso, firma-se uma nova agenda política definida na Carta de Luziânia:•Defesa do campo como um lugar de vida, cultura, produção, moradia, educação, lazer, cuidado com o conjunto da natureza, e de novas relações solidárias que respeitem as especificidades sociais, étnicas, culturais e ambientais dos seus sujeitos. •Defesa de políticas públicas de educação articuladas ao conjunto de políticas que visem à garantia do conjunto dos direitos sociais e humanos do povo brasileiro que vive no e do campo. Políticas que efetivem o direito à educação para todos e todas e que este direito seja dever do Estado. •Construção de uma política especifica para a formação dos profissionais da Educação do Campo

Educação no campo: desafios e conquistas em prol do saber.

Reportagem especial:

•Defesa de um projeto de sociedade justa, democrática e igualitária; que contemple um projeto de desenvolvimento sustentável do campo, que se contraponha ao latifúndio e ao agronegócio. •Defesa de uma educação que ajude a fortalecer um projeto popular de agricultura, que valorize e transforme a agricultura familiar/camponesa e se integre na construção social de um outro projeto de desenvolvimento sustentável de campo e de país. •Defesa de uma educação para superar a oposição entre campo e cidade e a visão predominante de que o moderno e mais avançado é sempre o urbano, e que o progresso de um país se mede pela diminuição da sua população rural. •Defesa da mudança da forma arbitrária atual de classificação da população e dos municípios como urbanos ou rurais. Essa classificação transmite uma falsa visão do significado da população do campo em nosso país, e tem servido como justificativa para a ausência de políticas públicas destinadas a ela.

Escola M.José soares dos Santos

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A escola rural precisa assumir suas identidades próprias, reveladoras também da grande diversidade humana que habita os contextos rurais. Sendo que não podemos afirmar que há uma identidade única para a escola do campo, haja vista que,entendemos uma escola como construção ativa, em movimento pelo conjunto de atores e atrizes sociais que edificam a realidade do entorno comunitário onde as unidades de educação se inserem.

Muitas são as contribuições que ajudam no fazer pedagógico das classes da zona rural, dentre eles estão a questão de um professor da localidade que conheça todas a realidade do aluno, um currículo adequado à essa mesma realidade, intercâmbio entre alunos de classes multisseriadas , um bom planejamento para que seus objetivos sejam alcançados e avaliações qualitativas que estimulem o aprendizado do educando sem o constranger.

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RECEITA DO MÊS:

COCADA DE CACAU:

Ingredientes2 x. (chá) cacau½ kg açúcar2 copos (americano) leite100 g coco, fresco ou hidratado1 colher (sopa) margarinaModo de preparoColocar todos os ingredientes na panela levar ao fogo até ponto de cocada mole ou quando desgrudar do fundo da panelaBater bastante com colher de pauColocar em superfície untadaCortar antes de esfriar totalmente para não quebrar.Informações adicionaisTempo de preparo: +- 20 minutos

SEÇÃO: Ai que delícia!

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Seção:Agora eu tõ zangado

 

Um grave problema que aflige a população da zona rural é o acesso à cidade ou vice versa, pois há pontos da estrada que se tornam intransitáveis quando chove, afetando os moradores que precisam escoar seus produtos para a feira local ou para outras cidades bem como os ônibus escolares que não conseguem circular devido ao grave perigo existentes nessas épocas de chuvas constantes. Sendo assim ficam os alunos sem aula , mesmo porque muitas das professoras que lecionam nas escolas rurais moram na cidade e geralmente usam como meio de transporte os ônibus escolares ou motocicletas o que torna o acesso à escola ainda mais perigoso.

ESTRADAS ACABADAS

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CV- Sr. secretário, é sabido por todos que é de grande importância para as comunidades rurais, uma estrada segura que facilite o acesso dos transeuntes e do escoamento dos produtos da região, o senhor poderia nos informar o que a prefeitura tem feito para melhorar nossas estradas?Dedé_ A prefeitura tem usado máquinas nas estradas sempre que possível, no momento estamos com o maquinário na região das Velhinhas, como é período de chuva, então temos que aguardar pois as estradas não podem ser feitas sob essas condições.

CV-É de fundamental importância para a educação que essas estradas se mantenham em perfeito estado para facilitar o vai e vem de transporte escolares , qual o intervalo que a prefeitura usa de uma manutenção a outra?Dedé_Na verdade não há um tempo específico, pois fazemos essa manutenção em ciclos, à medida que terminamos uma região, avançamos para outra até se completar esse ciclo e daí retomamos novamente, mas salientando que temos que respeitar a época das chuvas

ENTREVISTA DO DO MÊS:SEC.DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE

JIQUIRIÇÁ

Dedé

Trechos da estrada que liga a zona urbana de Jiquiriçá à região do Boqueirão.

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HORA DO RECREIO:

O QUE COMEM NOSSAS CRIANÇAS?Notícias Cerca de 1.800 alunos da rede municipal de ensino agora estão sendo alimentados com frutas, verduras e legumes cultivados pela agricultura familiar. Banana, aipim abacaxi, mamão, melancia, batata, alface, cheiro verde, mandioca, , repolho, chuchu, abobrinha e inhame saem fresquinhos da terra direto para a cantina das escolas.

A medida é em cumprimento à Lei nº 11.947/2009, que determina que pelo menos 30% dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para a merenda sejam destinados à compra direta da agricultura familiar.

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Seção:TE PEGO LÁ FORA:

Quando o assunto é indisciplina dos alunos e atitudes de rebeldia e agressões, há a necessidade de mudanças paradigmáticas profundas na escola enquanto comunidade. A postura tradicional de onipotência por parte do educador, mesmo quando se coloca para ajudar o outro (o qual é visto como impotente e incapaz de resolver seus problemas), é um modelo inadequado para alcançar soluções

INDISCIPLINA E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS NA ESCOLA

. Entender os motivos, os porquês que estão por detrás de cada fala, do que as pessoas dizem, é a chave na resolução dos conflitos. O respeito, a responsabilidade e a cooperação são fundamentais..

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Na mediação de conflitos dentro da unidade escolar o

professor não pode ser o protagonista, deve considerar que não está sozinho nesse processo, e por essa razão deve trabalhar em equipe.

A negociação e o diálogo são vitais para entender o porquê. Faz-se necessário neste novo

paradigma compreender primeiro e não apenas

penalizar, saber escutar as razões. O conceito de culpa

deve ser mudado para o paradigma do conceito de

responsabilidade. Em mediação escolar não há

culpa, há uma corresponsabilidade. Quando

há responsabilidade há reparação, pois a culpa não

resolve nada, apenas paralisa e exclui. A

corresponsabilidade leva à reparação por meio da ação

do que foi feito. Culpa ou castigo envolve exclusão e rótulos, a responsabilidade

não

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GESTÃO ESCOLAR NO CAMPO:

.

É possível fazer uma comparação entre o trabalho de um maestro e o de um diretor de escola. Ambos são líderes e regem uma equipe. O primeiro segue a partitura e é responsável pelo andamento e pela dinâmica da música

O segundo administra leis e normas e cuida da dinâmica escolar. Os dois servem ao público, mas a platéia do "regente-diretor" não se restringe a bater palmas ou vaiar. Ela é formada por uma comunidade que participa da cena educacional.

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AUSÊNCIA QUE FAZ DIFERENÇA

COM A PALAVRA: Diretora das escolas da zona rural da cidade de Jiquiriçá LuzineideGB-Quando as escolas são geridas por diretores afastados da sala de aula há muitos anos e pouco conhecedores da pedagogia e da didática torna-se mais difícil cumprir a missão principal da escola?Luzineide-

Entrevista com a diretora das escolas da zona rural da cidade de Jiquiriçá ( Luzineide Souza Santos)

CV- Qual a importância da presença do diretor numa escola?

Luzineide -É perceptível na sociedade contemporânea, notarmos a necessidade da presença do gestor escolar para a tomada de decisões que estruturam a mesma. Portanto para a eficácia do desenvolvimento escolar é necessário uma gestão democrática participativa e flexível visando a tomada de decisões com critérios e objetivos que atendam a necessidade coletivas da unidade escolar.

CV- Como é ser gestora de várias escolas ao mesmo tempo?

Mediante a grande necessidade das unidades escolares, percebo que não consigo atender de forma significativa a todos. Vale ressaltar que em cada escola é necessário um gestor atuante frente a tomada de decisões, portanto diante da demanda que encontro, busco fazer o possível para atende-las. 

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CV- No que diz respeito a indisciplina, o que a senhora sugere em relação a ação do professor, já que ele necessita do apoio do gestor para tomar certas atitudes?

Sem dúvida a indisciplina é um dos fatores que mais prejudicam o desenvolvimento do ensino aprendizagem, dessa forma faz-se necessário o desenvolvimento de projetos que busquem a parceria com a família, comunidade local e agentes externos, formando assim uma rede com o intuito de amenizar a indisciplina e transmitir valores morais que vão contribuir para a formação do indivíduo críticos e aptos a conviverem em sociedade

CV-É possível haver uma educação de qualidade numa gestão democrática se faltarem os componentes principais desta gestão, tais como, professor, alunos, comunidade e direção escolar?

Certamente, se faltar um desses agentes a gestão não será de todo democrática, pois para que a mesma seja atuante faz-se necessário a participação e todos esses segmentos que compõe uma gestão democrática. 

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Seção : pra distrair

PASSATEMPOS

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Brincadeiras no campo:

É significativa a influência das brincadeiras no desenvolvimento de uma criança, principalmente quando ela interage e se envolve numa situação imaginária, apresentando novos comportamentos, livres de restrições impostas pelo ambiente. 

AMARELINHA

Seção: Pra ser feliz

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Neste sentido, é necessário atentar para a seriedade do brincar, buscando prazer sem culpas, medos e ansiedades, respeitando as ações espontâneas das crianças, sua maneira de ser e de pensar, para poder, também, colaborar significativamente na construção das identidades destas.

PEGA-PEGA

Crianças brincando de pega-pega por cima dos galhos secos de uma roça de cacau.

Brincando num campo aberto...

No pátio da escola.

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Brincar é comunicação, exploração, ação e meio de aprender a viver. Em cada brincadeira, a criança encontra o sujeito de sua história, amplia o conhecimento de sua realidade, ressignificando o mundo ao seu redor.

PULA- CORDA

Crianças da Escola M. José Soares dos Santos, brincando de pula corda na hora do recreio.

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HORÓSCOPO DO MÊS

21/05 a 20/06 O mês começará com novos planos. No dia 1o, Lua Nova em seu signo inaugurará uma fase de escolhas que proporcionarão melhor qualidade de vida. No dia 8, perspectiva de crescimento profissional. A partir do 9, sua beleza e sensualidade estarão ressaltadas. Aproveite para marcar presença em eventos sociais. Se estiver em busca do amor, Lua Cheia na sua área afetiva, no dia 15, promete encontro decisivo. No dia 20, seu poder de decisão aumentará e irá impulsionar projetos pessoais. Na segunda quinzena, haverá estabilidade na vida íntima, mas o foco principal será a área financeira. Poderão ocorrer gastos imprevistos.

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CALENDÁRIO RURAL

MAIO

1º DIA DO TRABALHADOR

5- DIA MUNDIAL DO CAMPO

21- DIA DO APICULTOR

27- DIA NACIONAL DA MATA ATLÂNTICA

31- DIA MUNDIAL DE COMBATE AO FUMO

25- DIA DO TRABALHADOR RURAL

13- DIA DO ZOOTECNISTA

3- DIA DO SOLO/DIA DO PAU BRASIL

JUNHO

5- DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

7- CORPUS CHRISTI

8- DIA DO CITRICULTOR

13-DIA DE SANTO ANTONIO

17-DIA MUNDIAL DE COMBATE A DESERTIFICAÇÃO E À SECA

24- DIA DE SÃO JOÃO

29- DIA DE SÃO PEDRO

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NOSSA EQUIPE:

Ana M.S.S.Cruz( Designers )

Vanessa Silva( Editora de arte)

Patrícia C. Xavier(Ilustração)

Katia R.A. Martins(Fotografia)

Daniela Santos ( Diretora de redação)

Siene Silva( Repórter)

Anaíde M. de Jesus(Editora-assistente)

Lede D. A. Santos(Webmaster)

Juciara M. T.Brito ( Editora -chefe)

Marilúcia J. S. Lima (Repórter)

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AGRADECIMENTOS: Agradecemos a Deus pelo dom da vida e pelas oportunidades oferecidas ao longo dessa caminhada. A nossa família, agradecemos todo o amor, carinho, compreensão, apoio e respeito. Aos colegas e amigos com quem aprendemos e nos aperfeiçoamos com a troca de experiências. Ao nosso Professor Genivaldo Carvalho pela paciência, compreensão e tranquilidade. A todos que direta ou indiretamente nos ajudaram na produção desta revista.

Enquanto nós “ralávamos”... – Olha ele aí...

Professor Genivaldo Carvalho


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