Download - Relatório de Gestão de 2012
RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTA GERÊNCIA
2012
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I
Mensagem do
Conselho Executivo
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Este Relatório tem como principal objectivo a demonstração e o enquadramento de toda a actividade desenvolvida durante o ano de 2012.
Em Agosto entrou em funcionamento a Central de Tratamento de resíduos indiferenciados (TMB), mais uma peça importante e fundamental na adaptação à evolução do sector, indispensável à eficiente gestão dos resíduos urbanos, no cumprimento das metas e directivas emanadas pelo Estado Português e pela Comunidade Europeia.
Apesar de todas as dificuldades e com a obtenção da fracção dos resíduos biodegradáveis (RUB) prevê-se, durante o próximo ano, o arranque da Central de Valorização Orgânica que, para além, do composto orgânico, irá produzir energia eléctrica.
O esforço efectuado na recolha selectiva tem vindo a mostrar os seus frutos, verificando-se na quantidade recolhida uma quebra menor do que a verificada na produção de resíduos indiferenciados.
É notória a contracção da economia na produção dos resíduos industriais. A quebra acentuada que se tem verificado nos últimos anos teve continuidade durante 2012.
A quebra na produção de resíduos tem vindo a criar algumas dificuldades financeiras, retardando a recuperação económica e financeira da Associação.
A todos os colaboradores, associados, empresas e instituições que connosco trabalharam o nosso muito obrigado
O Conselho Executivo
II
Actividade
desenvolvida
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2.1. Caracterização da Entidade
1 A Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão, com o número de contribuinte 502788283 tem a sede no Centro de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos do Planalto Beirão, em Vale da Margunda, Borralhal, 3465-013 Barreiro de Besteiros, concelho de Tondela.
As associações de municípios beneficiam das isenções fiscais previstas na lei para as autarquias locais.
A Associação está vinculada ao regime de contabilidade estabelecido para os municípios (POCAL – Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais) e demais legislação existente para as Autarquias Locais.
A Associação é uma entidade de Direito Público.
2A Associação de Municípios foi constituída por escritura datada de 20 de Março de 1991, publicada na III série do Diário da República nº 131 de 8 de Junho de 1991.
3A Associação tem por objectivo imediato a transformação industrial e comercial de resíduos sólidos urbanos e a recolha de lixos da via pública, e o sector do saneamento básico ( águas e esgotos).
4A Associação dispõe dos seguintes órgãos: Assembleia Intermunicipal e Conselho Executivo.A Assembleia Intermunicipal é o órgão deliberativo da Associação e é constituída pelos presidentes, ou seus substitutos e por um vereador designado de cada uma das câmaras municipais dos municípios associados.
O Conselho Executivo é o órgão executivo da Associação e é composto por cinco membros efectivos representantes dos municípios associados, eleitos pela Assembleia Intermunicipal de entre os respectivos membros.
5 A Mesa da Assembleia Intermunicipal tem a seguinte composição:Presidente da Câmara Municipal de Mangualde – Presidente
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Presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital – VogalPresidente da Câmara Municipal de Nelas – Vogal
6O órgão executivo da Associação – Conselho Executivo tem a seguinte composição:Presidente da Câmara Municipal de São Pedro do Sul – PresidentePresidente da Câmara Municipal de Mortágua – VogalPresidente da Câmara Municipal de Carregal do Sal - VogalPresidente da Câmara Municipal de Santa Comba Dão - VogalPresidente da Câmara Municipal de Tondela - Vogal
7As contas são auditadas pela empresa Martins Pereira & Associados – Sociedade de Revisores Oficiais de Contas.
2.2. Recolha e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos
2.2.1. Recolha /Tratamento
Durante o ano de 2012 foram recolhidas e tratadas no Centro de Tratamento de Resíduos do Planalto Beirão 129.573,2 toneladas de resíduos, assim:
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2.2.2. Resíduos sólidos urbanos indiferenciados
Mapa geral de recolha e tratamento de resíduos sólidos urbanos indiferenciados
Local de Entrega Produtor Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TOTAIS
Centro de Tratamento
C. do Sal 217,680 197,900 250,080 239,900 268,160 256,020 294,860 324,680 258,760 261,220 232,520 233,280 3.035,060
C. Daire 9,060 3,340 15,900 54,660 148,760 363,760 139,120 121,500 14,420 13,980 884,500
Gouveia 0,000
Mangualde 5,640 10,700 4,380 24,760 5,580 1,900 52,960
Mortágua 222,060 207,240 245,320 229,480 266,320 254,680 279,300 349,980 241,080 260,260 227,340 219,520 3.002,580
Nelas 5,180 5,740 1,900 3,440 9,820 6,060 32,140
O. de Frades 259,660 237,100 278,580 209,400 228,740 1.213,480
S. C. Dão 313,440 262,060 321,160 313,020 352,500 346,800 381,940 409,480 321,540 336,900 301,600 293,020 3.953,460
S. P. do Sul 2,080 2,080
Sátão 0,000
Seia 9,860 9,860
Tábua 294,240 259,280 304,820 311,220 340,320 332,080 362,880 425,500 344,220 340,640 295,480 289,480 3.900,160
Tondela 685,980 615,540 772,940 770,020 857,820 845,280 901,860 997,600 802,440 816,420 697,080 691,820 9.454,800
V. N. de Paiva 0,000
Viseu 0,000
Vouzela 0,000
Sub. - Total 1.744,220 1.561,780 1.902,040 1.879,540 2.092,940 2.114,280 2.371,500 3.130,660 2.347,700 2.440,780 1.983,900 1.971,740 25.541,080
E.T. de Seia
C. do Sal 42,580 32,020 37,400 54,820 38,700 54,380 59,380 57,400 40,400 43,480 33,280 27,660 521,500
Gouveia 357,780 304,760 356,120 374,240 395,460 390,420 460,260 540,320 396,180 422,420 372,940 348,760 4.719,660
Mangualde 407,740 328,900 356,320 421,240 481,700 472,040 529,620 608,100 470,180 429,940 393,500 409,100 5.308,380
Nelas 386,780 329,920 419,460 434,000 453,200 468,600 509,640 529,140 429,660 456,900 385,340 399,580 5.202,220
O. do Hospital 527,360 431,840 490,580 511,160 551,460 527,560 598,960 718,120 529,560 578,440 484,000 476,960 6.426,000
Seia 628,840 542,160 607,220 606,540 659,260 646,200 716,500 864,680 676,780 687,160 616,720 601,180 7.853,240
Sub. - Total 2.351,080 1.969,600 2.267,100 2.402,000 2.579,780 2.559,200 2.874,360 3.317,760 2.542,760 2.618,340 2.285,780 2.263,240 30.031,000
E.T. de Viseu
A. Beira 141,020 117,560 135,080 144,820 158,440 136,820 170,940 260,900 141,440 165,180 138,340 134,960 1.845,500
C. Daire 280,160 232,980 265,820 304,880 300,340 255,320 216,300 124,000 154,460 211,540 274,440 275,280 2.895,520
Mangualde 76,840 73,400 147,120 75,260 87,980 68,920 92,000 88,800 71,200 136,980 85,520 75,160 1.079,180
P. Castelo 167,900 135,420 156,900 172,660 178,920 163,240 208,140 254,560 171,100 194,380 150,940 145,960 2.100,120
S. P. do Sul 0,000
Sátão 268,580 227,120 273,780 294,520 296,200 280,280 343,700 474,640 295,740 295,360 262,300 272,940 3.585,160
V. N. de Paiva 114,400 93,380 109,140 115,340 111,360 115,960 140,680 236,180 122,860 123,020 114,700 121,640 1.518,660
Viseu - AMRPB 1.092,420 957,040 1.106,160 1.003,140 1.114,840 1.088,480 1.075,260 1.122,240 1.042,640 1.155,000 1.066,400 1.107,600 12.931,220
Viseu - C. M. 1.746,480 1.490,080 1.785,980 1.800,540 1.960,440 1.862,760 2.045,660 2.308,800 1.879,540 1.923,720 1.656,080 1.763,160 22.223,240
Sub. - Total 3.887,800 3.326,980 3.979,980 3.911,160 4.208,520 3.971,780 4.292,680 4.870,120 3.878,980 4.205,180 3.748,720 3.896,700 48.178,600
E. T. de Vouzela
C. Daire 27,040 15,400 13,320 18,640 27,780 10,680 12,540 18,120 12,940 23,200 7,840 187,500
O. de Frades 239,240 213,760 246,300 251,800 277,280 272,380 287,200 46,900 1.834,860
S. P. do Sul 366,920 312,540 367,280 397,540 408,960 411,340 462,000 622,240 438,600 446,760 389,280 385,100 5.008,560
Viseu 44,520 30,800 36,020 62,600 56,160 78,640 92,740 110,840 58,000 67,820 48,440 67,640 754,220
Vouzela 205,120 186,220 216,500 223,580 268,860 239,040 270,560 350,540 246,560 238,160 225,020 221,020 2.891,180
Sub. - Total 882,840 758,720 879,420 954,160 1.039,040 1.012,080 1.125,040 1.148,640 756,100 775,940 670,580 673,760 10.676,320
TOTAL MENSAL 8.865,940 7.617,080 9.028,540 9.146,860 9.920,280 9.657,340 10.663,580 12.467,180 9.525,540 10.040,240 8.688,980 8.805,440 114.427,000
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2.3. Recolha Selectiva Multimaterial
A actuação da AMRPB no Âmbito dos resíduos valorizáveis aponta em primeiro plano para a continuidade de um amplo conjunto de operações técnicas, de forma a executar directivas de funcionamento.
O progresso desta actividade assenta particularmente no crescimento das retomas de resíduos valorizáveis, alcançável através do crescimento da recolha selectiva de resíduos e pela pesquisa de novos processos sustentáveis de gestão de resíduos.
A evolução da recolha selectiva de resíduos valorizáveis, demonstrou um abrandamento significativo, face á conjuntura económica actual, reflexo da diminuição do consumo interno.
A bem sucedida procura de novas fileiras e a pesquisa de novas alternativas a dar aos resíduos com potencial valorizável é, e será, uma persistente preocupação em proveito de uma resposta tecnicamente sustentável, que vise sempre um equilíbrio económico e ambiental, no contexto do empenho colectivo, levado a cabo pelos 19 Municípios que compõem a Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão.
A AMRPB mantém como suas linhas orientadoras desde o início da sua actividade, as metas estabelecidas no âmbito da directiva Aterros e da Directiva Embalagens, transpostas para a legislação nacional.
A troca de conhecimentos e experiências com Sistemas operadores de recolha semelhantes e recicladores é motivada, através da realização de visitas a diversas unidades.
É em permanente tentativa de suplantar os desafios especialmente exigentes, no desenvolvimento da sua actividade de gestão de resíduos valorizáveis, que a AMRPB assume uma posição coerente na sustentabilidade económico-financeira e ambiental da sua actividade.
A Central de tratamento mecânico de RSU do Planalto Beirão, iniciou o seu funcionamento em Agosto de 2012. Desde a sua entrada em funcionamento, a instalação tem registado um aumento progressivo das quantidades de resíduos processados, pelo que são já apresentados alguns indicadores ambientais e económicos importantes.
No sentido de aproveitar o potencial de valorização deste ambicioso projecto, foram efectuados os respectivos ensaios e preparativos, para a exequibilidade técnica e económica da retoma
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do produto processado na unidade de TMB.
Para esse efeito, com dinamismo e inovação, procedeu-se á aquisição e/ou adaptação de novos equipamentos industriais de gestão de resíduos e á criação de novos postos de trabalho.
Findo o ano 2012, e após noção correcta de, e o que, se pode actualizar, é com rigor que se pode perspectivar a médio prazo, que a AMRPB tem pela frente um percurso sustentável, subsequente da modernização industrial em matéria de gestão de resíduos sólidos urbanos em Portugal.
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KG
TOTAL RETOMADO VIA SOCIEDADE PONTO VERDE 5.824.850
TOTAL RETOMADO VIA OPERADORES LICENCIADOS 1.525.884
TOTAL RETOMADO VIA TMB (AGOSTO A DEzEMBRO) 654.220
TOTAL RETOMADO (PARA RECICLAGEM) 2012 8.004.954
TOTAL RSU RECOLHIDOS EM 2012 114.422.120
TAxA DE RECICLAGEM GLOBAL 2012 6,5%
TOTAL DE RSU PROCESSADOS VIA TMB (KG) 24.008.240
TAxA DE RSU VALORIzADOS VIA TMB (KG) 2,7%
Resultados / Indicadores relevantes
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Município Vidro Metais Entulhos REEE Cartão Plásticos P. Mistos Verdes Monstros Total
A. Beira 54.214 3.664 28.240 4.736 30.497 18.522 3.420 9.980 22.000 175.272
C. Sal 81.116 4.368 24.780 10.052 46.828 32.735 1.740 63.520 13.380 278.519
Castro Daire
80.864 3.072 4.538 58.941 28.530 1.340 22.660 199.946
Gouveia 132.119 7.216 68.500 14.944 88.620 42.457 3.600 28.600 43.700 429.757
Mangualde 161.580 20.220 97.088 59.889 1.680 5.160 16.700 362.317
Mortágua 143.654 8.432 57.980 17.308 54.611 34.517 2.580 21.980 24.040 365.102
Nelas 122.376 7.856 36.500 16.004 74.703 45.132 2.300 44.640 19.960 369.470
Ol. Frades 65.192 1.072 10.220 3.008 31.420 16.882 1.720 4.560 9.560 143.633
Ol. Hospital 194.364 8.256 84.340 17.134 194.037 88.331 4.540 89.560 53.340 733.902
P. Castelo 41.780 1.824 51.280 7.656 21.908 13.417 1.000 2.680 8.640 150.185
S. C. Dão 120.049 1.376 12.180 3.804 59.394 37.045 20.080 14.400 268.328
S. P. Sul 153.925 1.088 75.000 8.042 89.587 54.272 1.900 11.880 24.220 419.914
Sátão 71.388 4.032 57.900 12.488 40.511 30.008 2.060 46.700 16.540 281.627
Seia 272.949 17.648 229.520 31.032 213.685 96.671 10.660 127.080 89.560 1.088.805
Tábua 103.435 1.296 129.700 8.534 52.298 32.726 1.140 59.100 24.660 412.888
Tondela 216.987 1.808 25.420 9.292 132.976 86.858 1.820 10.100 24.740 510.001
V. N. Paiva 47.851 8.608 76.520 13.542 45.989 18.085 2.220 18.780 33.680 265.275
Viseu 1.046.260 2.064 71.240 9.266 1.127.833 539.138 3.340 54.920 65.800 2.919.861
Vouzela 100.377 1.104 19.440 276 56.716 33.786 1.360 14.060 227.119
Total 3.210.480 84.784 1.078.980 191.656 2.517.640 1.309.000 47.060 620.680 541.640 9.601.920
RECOLHA SELECTIVATotais recolhidos por Município (Ecocentros+Ecopontos)
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ECOPONTOSRecolha selectiva de Ecopontos – por Mês
Mês Vidro Papel Plásticos Total
Janeiro 268.960 181.500 92.720 543.180
Fevereiro 194.860 138.740 83.440 417.040
Março 215.580 158.240 89.760 463.580
Abril 214.220 175.720 90.060 480.000
Maio 245.520 183.380 105.020 533.920
Junho 225.440 158.340 89.780 473.560
Julho 294.760 186.260 105.020 586.040
Agosto 420.740 205.740 112.580 739.060
Setembro 283.700 190.920 93.020 567.640
Outubro 243.880 192.160 111.940 547.980
Novembro 204.660 166.520 90.460 461.640
Dezembro 167.460 168.780 92.260 428.500
Total 2.979.780 2.106.300 1.156.060 6.242.140
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ECOPONTOSRecolha selectiva de Ecopontos – por MUNICÍPIO
Município Vidro Papel Plásticos Total
Aguiar Beira 39.254 13.417 12.222 64.892
Carregal doSalw 72.736 40.388 29.495 142.619
Castro Daire 80.864 37.281 25.990 144.136
Gouveia 112.659 71.760 34.577 218.997
Mangualde 154.880 81.008 51.109 286.997
Mortágua 127.234 41.291 30.317 198.842
Nelas 116.416 60.843 41.052 218.310
Oliveira de Frades 61.712 24.980 15.902 102.593
Oliveira do Hospital 171.404 116.837 63.671 351.912
Penalva do Castelo 34.940 13.448 10.277 58.665
Santa Comba Dão 112.469 51.794 34.625 198.888
São Pedro do Sul 139.045 67.967 42.372 249.384
Satão 63.308 29.571 24.868 117.747
Seia 231.949 151.385 76.951 460.285
Tábua 86.035 35.038 26.546 147.618
Tondela 216.987 129.016 83.478 429.481
Vila Nova de Paiva 31.311 18.629 9.245 59.185
Viseu 1.034.300 1.079.533 514.438 2.628.271
Vouzela 92.277 42.116 28.926 163.319
Total 2.979.780 2.106.300 1.156.060 6.242.140
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Certificação Legal das ContasDemonstrações FinanceirasActividade DesenvolvidaMensagem Do Conselho Executivo
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ECOCENTROSRecolha selectiva de Ecocentros – por Mês
Mês Vidro Metais Entulhos REEE Cartão Plásticos P. Mistos Verdes Monstros Total
Janeiro 18.880 4.304 58.680 5.126 30.900 11.140 2.200 65.860 47.060 244.150
Fevereiro 67.700 4.760 28.660 9.380 3.740 29.180 25.180 168.600
Março 39.860 12.672 109.000 26.958 43.000 10.120 1.440 35.560 42.600 321.210
Abril 21.140 9.568 98.100 21.532 25.020 8.880 7.920 23.700 29.740 245.600
Maio 8.600 3.680 67.260 12.990 45.700 15.240 6.060 83.500 50.980 294.010
Junho 20.800 4.176 85.720 11.414 24.820 11.520 1.640 67.120 31.440 258.650
Julho 13.040 12.960 127.920 11.270 32.640 10.340 1.140 43.300 45.040 297.650
Agosto 30.740 12.304 106.460 24.176 52.800 20.220 6.340 66.620 79.700 399.360
Setembro 39.020 8.224 115.620 29.496 30.980 14.500 2.280 57.640 72.420 370.180
Outubro 15.220 6.960 107.080 15.840 43.720 10.540 3.000 26.160 34.300 262.820
Novembro 5.980 0 98.040 21.290 26.440 18.720 6.280 69.360 48.900 295.010
Dezembro 17.420 9.936 37.400 6.804 26.660 12.340 5.020 52.680 34.280 202.540
Total 230.700 84.784 1.078.980 191.656 411.340 152.940 47.060 620.680 541.640 3.359.780
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Município Vidro Metais Entulhos REEE Cartão Plásticos P. Mistos Verdes Monstros Total
A. Beira 14.960 3.664 28.240 4.736 17.080 6.300 3.420 9.980 22.000 110.380
C. Sal 8.380 4.368 24.780 10.052 6.440 3.240 1.740 63.520 13.380 135.900
Castro Daire 3.072 4.538 21.660 2.540 1.340 22.660 55.810
Gouveia 19.460 7.216 68.500 14.944 16.860 7.880 3.600 28.600 43.700 210.760
Mangualde 6.700 20.220 16.080 8.780 1.680 5.160 16.700 75.320
Mortágua 16.420 8.432 57.980 17.308 13.320 4.200 2.580 21.980 24.040 166.260
Nelas 5.960 7.856 36.500 16.004 13.860 4.080 2.300 44.640 19.960 151.160
Ol. Frades 3.480 1.072 10.220 3.008 6.440 980 1.720 4.560 9.560 41.040
Ol. Hospital 22.960 8.256 84.340 17.134 77.200 24.660 4.540 89.560 53.340 381.990
P. Castelo 6.840 1.824 51.280 7.656 8.460 3.140 1.000 2.680 8.640 91.520
S. C. Dão 7.580 1.376 12.180 3.804 7.600 2.420 20.080 14.400 69.440
S. P. Sul 14.880 1.088 75.000 8.042 21.620 11.900 1.900 11.880 24.220 170.530
Sátão 8.080 4.032 57.900 12.488 10.940 5.140 2.060 46.700 16.540 163.880
Seia 41.000 17.648 229.520 31.032 62.300 19.720 10.660 127.080 89.560 628.520
Tábua 17.400 1.296 129.700 8.534 17.260 6.180 1.140 59.100 24.660 265.270
Tondela 1.808 25.420 9.292 3.960 3.380 1.820 10.100 24.740 80.520
V. N. Paiva 16.540 8.608 76.520 13.542 27.360 8.840 2.220 18.780 33.680 206.090
Viseu 11.960 2.064 71.240 9.266 48.300 24.700 3.340 54.920 65.800 291.590
Vouzela 8.100 1.104 19.440 276 14.600 4.860 1.360 14.060 63.800
Total 230.700 84.784 1.078.980 191.656 411.340 152.940 47.060 620.680 541.640 3.359.780
ECOCENTROSRecolha selectiva de Ecocentros – por MUNICÍPIO
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CAPITAÇÃOVidro (Kg/Habitante/Ano)
Município Vidro Hab. Kg/Hab/anoA. Beira 54.214 5.473 9,91C. Sal 81.116 9.835 8,25Castro Daire 80.864 15.339 5,27Gouveia 132.119 14.046 9,41Mangualde 161.580 19.880 8,13Mortágua 143.654 9.607 14,95Nelas 122.376 14.037 8,72Ol. Frades 65.192 10.261 6,35Ol. Hospital 194.364 20.841 9,33P. Castelo 41.780 7.956 5,25S. C. Dão 120.049 11.957 10,04S. P. Sul 153.925 16.851 9,13Sátão 71.388 12.444 5,74Seia 272.949 24.702 11,05Tábua 103.435 12.071 8,57Tondela 216.987 28.946 7,50V. N. Paiva 47.851 5.176 9,24Viseu 1.046.260 99.274 10,54Vouzela 100.377 10.540 9,52Média 3.210.480 349.236 9,19
PAPEL/CARTÃO (Kg/Habitante/Ano) Município Vidro Hab. Kg/Hab/anoA. Beira 54.214 5.473 9,91C. Sal 81.116 9.835 8,25Castro Daire 80.864 15.339 5,27Gouveia 132.119 14.046 9,41Mangualde 161.580 19.880 8,13Mortágua 143.654 9.607 14,95Nelas 122.376 14.037 8,72Ol. Frades 65.192 10.261 6,35Ol. Hospital 194.364 20.841 9,33P. Castelo 41.780 7.956 5,25S. C. Dão 120.049 11.957 10,04S. P. Sul 153.925 16.851 9,13Sátão 71.388 12.444 5,74Seia 272.949 24.702 11,05Tábua 103.435 12.071 8,57Tondela 216.987 28.946 7,50V. N. Paiva 47.851 5.176 9,24Viseu 1.046.260 99.274 10,54Vouzela 100.377 10.540 9,52Média 3.210.480 349.236 9,19
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EMBALAGENS (Kg/Habitante/Ano)
Município Plásticos Hab. Kg/Hab/anoA. Beira 18.522 5.473 3,38C. Sal 32.735 9.835 3,38Castro Daire 28.530 15.339 1,86Gouveia 42.457 14.046 3,02Mangualde 59.889 19.880 3,01Mortágua 34.517 9.607 3,59Nelas 45.132 14.037 3,22Ol. Frades 16.882 10.261 1,65Ol. Hospital 88.331 20.841 4,24P. Castelo 13.417 7.956 1,69S. C. Dão 37.045 11.957 3,10S. P. Sul 54.272 16.851 3,22Sátão 30.008 12.444 2,41Seia 96.671 24.702 3,91Tábua 32.726 12.071 2,71Tondela 86.858 28.946 3,00V. N. Paiva 18.085 5.176 3,49Viseu 539.138 99.274 5,43Vouzela 33.786 10.540 3,21Média 1.309.000 349.236 3,75
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CAPITAÇÃOVidro + CARTÃO + EMBALAGENS (Kg/Habitante/Ano)
VOUZELA
VISEU
VILA NOVA DE PAIVA
TONDELA
TÁBUA
SEIA
SÁTÃO
SÃO PEDRO DO SUL
SANTA COMBA DÃO
PENALVA DO CASTELO
OLIVEIRA DO HOSPITAL
OLIVEIRA DE FRADES
NELAS
MORTÁGUA
MANGUALDE
GOUVEIA
CASTRO DAIRE
CARREGAL DO SAL
AGUIAR DA BEIRA
0 5 10 30
15 20 25
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MÉDIA
VOUZELA
VISEU
VILA NOVA DE PAIVA
TONDELA
TÁBUA
SEIA
SÁTÃO
SÃO PEDRO DO SUL
SANTA COMBA DÃO
PENALVA DO CASTELO
OLIVEIRA DO HOSPITAL
OLIVEIRA DE FRADES
NELAS
MORTÁGUA
MANGUALDE
GOUVEIA
CASTRO DAIRE
CARREGAL DO SAL
AGUIAR DA BEIRA
0 5 10 15 20
CAPITAÇÃOVidro(Kg/Habitante/Ano)
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CAPITAÇÃOPAPEL/CARTÃO(Kg/Habitante/Ano)
MÉDIA
VOUZELA
VISEU
VILA NOVA DE PAIVA
TONDELA
TÁBUA
SEIA
SÁTÃO
SÃO PEDRO DO SUL
SANTA COMBA DÃO
PENALVA DO CASTELO
OLIVEIRA DO HOSPITAL
OLIVEIRA DE FRADES
NELAS
MORTÁGUA
MANGUALDE
GOUVEIA
CASTRO DAIRE
CARREGAL DO SAL
AGUIAR DA BEIRA
0 5 10 15 20
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CAPITAÇÃOPLÁSTICO/METAL(Kg/Habitante/Ano)
MÉDIA
VOUZELA
VISEU
VILA NOVA DE PAIVA
TONDELA
TÁBUA
SEIA
SÁTÃO
SÃO PEDRO DO SUL
SANTA COMBA DÃO
PENALVA DO CASTELO
OLIVEIRA DO HOSPITAL
OLIVEIRA DE FRADES
NELAS
MORTÁGUA
MANGUALDE
GOUVEIA
CASTRO DAIRE
CARREGAL DO SAL
AGUIAR DA BEIRA
0 5 10
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Resíduos de Embalagem
Vidro 3.351.180
Cartão 1.531.220
Ecal 114.620
Filme Plástico 215.480
Pet 175.000
Pead 96.180
Eps 8.140
Plasticos Mistos 175.200
Aço 135.950
Madeira 21.880
Total 5.824.850
Resíduos não Embalagem
Mescla de Papel 1.169.640
Metais Ferrosos 97.110
Plasticos 54.900
Reee 173.360
Tratamento de Reee 21.196
Baterias de Chumbo 1.810
Metais não Rerrosos 2.628
Pilhas 3.920
Tonners e Tinteiros 240
Morores Eléctricos 850
Cabos Eléctricos 230
Total 1.525.884
No ano 2012 foram processadas 24.008 toneladas de rsu na Central de tratamento mecânico de rsu do Planalto Beirão, ao qual, 654 toneladas foram encaminhadas para valorização material (reciclagem), o que equivale uma taxa de valorização de 2.7%.
Mês Kg
Agosto 32.760
Setembro 144.960
Outubro 172.640
Novembro 124.180
Dezembro 179.680
Total 654.220
Tratamento mecânico de rsu – valorização de resíduos
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2.4 Resíduos Industriais Banais
Relativamente à recepção de Resíduos não Perigosos, vulgo RIB, as quantidades depositadas em aterro por código LER foram as constantes da tabela seguinte:
LER JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEz TOTAIS
02 02 03 29000 31440 35020 33740 35080 36180 37380 37140 29720 35280 34440 29260 403680
02 02 99 5980 6660 6620 7160 5920 32340
02 05 01 1980 2480 660 3800 8920
02 06 01 400 280 440 360 280 880 180 200 400 3420
03 01 99 13260 11400 3880 5200 4160 3260 93040 134200
03 03 99 31580 31580
04 01 01 26740 12560 39300
04 01 08 6620 16220 4940 27780
04 01 99 13180 11680 12440 37300
04 02 15 12500 11320 6500 18060 13500 5800 7040 11360 8220 11540 9460 6360 121660
04 02 20 20780 7980 11920 20020 19080 79780
04 02 21 5800 5700 7700 5880 5520 5900 7620 44120
04 02 22 41600 49040 37440 43000 49860 32340 15540 8880 38840 22100 28060 366700
07 02 99 30880 22260 28880 24580 32060 38280 34600 25760 39300 37300 45060 23120 382080
07 05 14 12180 14990 9260 10210 8800 7710 10130 7740 9630 16280 11150 9730 127810
08 01 12 22500 22500
10 01 01 1320 1320
10 11 03 2400 2240 2500 6300 13440
12 01 05 3960 7620 11580
12 01 15 41700 41700
12 01 99 20940 9740 9880 10180 11480 11300 8500 10300 6460 7060 14180 54000 174020
15 01 01 2260 2260
15 01 02 1540 1540
15 01 06 10310 4380 1070 3340 6660 21540 620 4760 6320 2660 61660
16 01 22 2560 7280 3060 17860 1560 32320
16 01 99 10500 6140 9900 10880 15240 6540 6300 6960 10760 7140 6480 12980 109820
18 01 04 29890 26800 26850 25490 27060 26390 26420 22350 24350 25090 26680 22940 310310
19 08 01 11220 19220 10140 10760 9340 8800 8080 8020 9500 10320 9060 11200 125660
19 08 05 6940 5520 5760 6040 8660 32920
19 08 14 2680 1640 740 1240 620 6920
19 12 04 89400 79320 115240 58160 108120 76260 76840 41980 59380 40820 72020 42480 860020
19 12 12 218540 226160 180040 161280 191220 195140 167960 207780 166580 210280 217340 230580 2372900
20 01 10 31340 11600 39240 35400 18160 39700 175440
20 01 38 1000 6740 7740
20 01 39 720 740 280 1740
20 01 99 80 80
20 03 01 117200 165970 147940 123480 145080 155000 133530 126270 105880 128470 134990 102670 1586480
20 03 07 540 1920 2460
TOTAL 678760 737140 638560 572140 711140 636780 678920 618080 571760 682820 683740 585660 7795500
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2.5. Monitorização do Aterro Sanitário
Ao longo do ano de 2012 foram monitorizadas as diversas instalações que constituem o Centro de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos do Planalto Beirão.
A avaliação do estado do aterro é efectuada através dos seguintes parâmetros: superfície ocupada pelos resíduos, volume e composição dos resíduos.
Em 29 de Dezembro de 2012 o volume total do aterro que estava ocupado era de 1.572.852,92 m3 e em 2 de Janeiro de 2013 o volume ocupado era de 1.627.557,67 m3, o que corresponde a um volume utilizado de 54.704,75 m3 durante o período em estudo.
Os valores obtidos para o ano de 2012 foram os seguintes: volume ocupado 54.704,75m3 e a área ocupada total de 82.158 m2, perfazendo um volume acumulado de 1.627.557,67 m3.
A quantidade de resíduos depositados em aterro durante o ano foi de 120.047,27 toneladas das quais 87.956,3 eram Resíduos Sólidos Urbanos, 7.795,5 toneladas de resíduos industriais não perigosos (RIB), 23.056,95 ton são refugo da TMB e a restante quantidade corresponde a resíduos recolhidos selectivamente (monstros/madeiras e colchões – 541.64 toneladas e refugo da triagem 696,88 toneladas).
Resíduos Depositados Rsu Rib Refugo Tmb
Refugo Triagem
Ecocentros Madeiras e Colchões
Total
Ano de 2012 Ton 2012
Janeiro 8.686,74 678,76 - 36,70 47,06 9.449,26
Fevereiro 7.472,64 737,14 - 24,04 25,18 8.259,00
Março 8.851,60 638,56 - 33,76 42,60 9.566,52
Abril 9.003,34 572,14 - 29,66 29,74 9.634,88
Maio 9.732,72 711,14 - 47,32 50,98 10.542,16
Junho 9.495,32 636,78 - 26,50 31,44 10.190,04
Julho 9.976,38 678,92 366,26 44,84 45,04 11.111,44
Agosto 10.107,58 618,08 1.997,22 66,38 79,70 12.868,96
Setembro 3.677,96 571,76 5.327,26 75,88 72,42 9.725,28
Outubro 3.759,72 682,82 5.954,80 120,14 34,30 10.551,78
Novembro 4.162,84 683,74 4.152,93 109,50 48,90 9.157,91
Dezembro 3.029,46 585,66 5.258,48 82,16 34,28 8.990,04
Total Anual 87.956,30 7.795,50 23.056,95 696,88 541,64 120.047,27
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Face às quantidades registadas no ano de 2011 podemos verificar que houve uma redução da quantidade de resíduos depositados em aterro, no ano de 2012, como demonstrado no quadro seguinte:
Resíduos AS directamente RSU RIB Refugo triagem Madeiras e colchões
2011 117.915,92 10.788,52 648,06 628,73
2012 87.956,30 7.795,50 696,88 541,64
Redução 25,4% 27,74% +7.53% 13.85%
De referir ainda uma redução de quase 27,74% na deposição de Resíduos não perigosos, vulgo RIB e de 25.4% de RSU que vão directamente para aterro.
Em termos globais houve uma redução de 8,28% na quantidade de resíduos depositados em aterro – operação D1.
Relativamente ao total de RSU entrado no Centro Integrado de Tratamento e Eliminação de resíduos o mesmo teve os seguintes destinos:
2012 RSU tratado (ton) %
TMB 24.059,08 21,48%
Aterro Sanitário 87.956,30 78,52%
TOTAL 112.015,38 100%
Calculando a variação da quantidade de resíduos geridos obtêm-se, os seguintes resultados:
2011 (valor em ton) 2012 (valor em ton) Variação (%)
Produção de RSU (= recolhido) 120.810,19 114.422,12 - 5,58%
Deposição directa de RSU em AS 117.915,92 87.956,3 - 34,06%
RSU Entrado na TMB 0 24.059,08 100%
Deposição em ecopontos 6.654,799 6.242,14 -6,61%
Deposição em ecocentro 3.753,46 3.359,78 -11,72%
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Piezómetros
Para detectar eventuais contaminações é monitorizado o nível dos piezómetros.A variação da profundidade está ilustrada no gráfico seguinte.
9
7
6
5
4
3
2
1
0
jane
iro
feve
reir
o
mar
ço
abri
l
mai
o
junh
o
julh
o
agos
to
sete
mbr
o
outu
bro
nove
mbr
o
deze
mbr
o
altu
ra (m
)
PROFUNDIDADE | ANO 2012
8
P. Entrada
P. Central
P. Vale Sul
P. ETAR
Em termos de qualidade das águas subterrâneas apresenta-se um excerto dos valores obtidos durante o ano de 2012.
Piezómetros - 2012 Unidades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEz
pH E.Sorensen 5,7 6 6 6,1 6,1 5,8 6,6 6 5,9 6,2 5,8 5,4
Condutividade uS/cm (25ºC) 59,8 78,7 69,6 67,1 68,4 71 110 74 72,7 145 90,1 81,6
Cloretos mg Cl/L 12 9,2 9,1 9,1 9,4 8,8 10 9,5 9,2 9,6 9,5 9,5
Piezómetro Entrada
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Piezómetros - 2012 Unidades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEz
pH E.Sorensen 5,9 6,1 6,1 6,1 6,1 5,9 5,8 6 5,8 5,9 5,8 5,2
Condutividade uS/cm (25ºC) 414 405 311 370 323 287 265 274 292 258 253 301
Cloretos mg Cl/L 21 22 21 21 21 19 20 19 18 18 19 21
Piezómetro Central
Piezómetros - 2012 Unidades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEz
pH E.Sorensen 6,3 6,5 6,4 6,5 6,8 6,4 6,4 6,4 6,4 6,6 6,4 6,3
Condutividade uS/cm (25ºC) 171 151 153 158 152 148 151 149 155 154 168 162
Cloretos mg Cl/L 15 9,5 9,5 9,4 9,5 9,3 9,1 9,8 9,3 9,9 15 9,9
Piezómetro Vale Sul
Piezómetros2012
Unidades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEz
pHE.Sorensen
6,7 6,9 6,8 6,8 6,7 6,6 6,6 6,7 6,7 6,8 6,7 6,8
Condu-tividade
uS/cm (25ºC)
1700 1800 1900 1800 1800 1700 1800 1500 1700 1800 1700 1800
Cloretosmg Cl/L
460 450 440 480 410 420 490 470 460 480 540 520
Piezómetro ETAR
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Lixiviado
O lixiviado é o líquido que resulta da degradação dos resíduos possuindo elevado poder poluente.
As principais características da sua composição são as constantes na tabela seguinte:
Lixiviado - 2012 Unidades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEz
Azoto amoniacal mg O2/L 7100 7500 8100 8000 5200 6900 5500 7300 8000 5900 7000 5600
cloreto mg Cl/L 8080 9180 9180 9260 7540 2510 1840 10700 3670 2530 3370 5410
condutividadeuS/cm (25ºC)
47000 51000 54000 54000 47000 45000 50000 54000 55000 44000 47000 41000Carência química de oxigénio
mg O2/L 18000 21000 22000 25000 17000 19000 16000 23000 22000 16000 21000 12000
pHE.Sorensen
8,1 8,1 8,2 8,2 8,2 8,2 8,2 8,3 8,4 8,4 8,4 8,1
cianetos mg CN/L 0,01 0,025 0,015 0,01
arsénio mg As/L 0,15 0,35 1,4 0,51
cádmio mg Cd/L 0,01 0,04 0,05 0,01
crómio total mg Cr/L 7,1 4,4 5,8 3,9
crómio VImg CR(VI)/L
0,05 0,05 0,05 0,05
mercúrio mg Hg/L 0,001 0,001 0,001 0,001
chumbo mg Pb/L 0,05 0,05 0,05 0,05Carbonatos / bicarbonatos
mg CaCO3/L
27000 26000 29000 16000
potássio mg K/L 6900 4600 5900 3600
índice de fenóis mg/L 0,41 0,39 0,44 1,2
COT mg C/L 360 5300
Fluoretos mg F-/L 540 130
nitratos mg NO3/L 1 1,9
nitritos mg NO2/L 0,3 0,55
sulfatos mg SO4/L 740 6300
sulfuretos mg S/L 62,5 4,23
alumínio mg Al/L 4,3 4,6
bário mg Ba/L 0,21 0,17
cobre mg Cu/L 0,22 0,17
ferro mg Fe/L 26 18
manganês mg Mn/L 1,4 1
magnésio mg Mg/L 92 75
zinco mg zn/L 0,81 0,45
antimónio mg Sb/L 0,66 0,61
níquel mg Ni/L 0,63 0,51
selénio mg Se/L 0,05 0,05
cálcio mg Ca/L 140 110
AOx mg Cl/L 2,79 2,01hidrocarbonetos totais
mg/L 0,5 0,9
sódio mg Na/L 4200 3500
Boro mg/L 10 6,4
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Águas Superficiais
A recolha de água superficial no meio hídrico, a montante e a jusante, permite a avaliar o possível impacte do aterro no meio.
A título exemplificativo apresenta-se seguidamente os resultados obtidos na campanha de Setembro de 2012.
2012 Setembro 12
Ribeiro do Vale Montante Jusante
pH 5,6 5,9
Condutividade 248 256
Cloretos 61 61
Sulfatos 9,2 13
Oxigénio Dissolvido 5,7 6,5
Fosfatos 0,023 0,023
Nitratos 22 25
Azoto Amoniacal 1,6 1,4
Carbono Orgânico Total 1 1,3
Carência Bioquímica de Oxigénio 3 3
Carência Química de Oxigénio 10 10
Sólidos Suspensos Totais 3 3
Óleos e gorduras 0,01 0,012
Cobre 0,01 0,01
zinco 0,01 0,01
Fenóis 0,001 0,001
Arsénio 0,001 0,001
Crómio Total 0,005 0,005
Cádmio 0,001 0,001
Mercúrio 0,0003 0,0003
Chumbo 0,005 0,005
Níquel 0,005 0,006
Potássio 8,1 9,2
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Dados meteorológicos
O registo das condições atmosféricas interfere com a dispersão de cheiro e resíduos pelo que pode influenciar a gestão dum aterro.
Apresenta-se, seguidamente, uma tabela com as temperaturas mínimas e máximas registadas na estação meteorológica de Viseu visto esta ser a mais representativa do local em estudo e, respectiva representação gráfica.
Média Mensal (ºC) Temp Min Temp Máx
Janeiro 3,93 11,97
Fevereiro 2,19 12,20
Março 7,74 18,06
Abril 5,27 12,62
Maio 10,21 21,15
Junho 11,96 22,85
Julho 13,02 27,50
Agosto 13,55 27,42
Setembro 14,25 25,64
Outubro 9,85 18,14
Novembro 5,81 12,25
Dezembro 5,58 11,02
MÉDIA MENSAL DAS TEMPERATURAS | ANO 2012
25,00
20,00
15,00
10,00
5,00
0,00
jane
iro
feve
reir
o
mar
ço
abri
l
mai
o
junh
o
julh
o
agos
to
sete
mbr
o
outu
bro
nove
mbr
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deze
mbr
o
tem
pera
tura
(ºC)
30,00
Temp. Máx.
Temp. Min.
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Registaram-se os valores de precipitação e evaporação constantes da tabela seguinte:
Valor (mm) Precipitação Evaporação
Janeiro 14,10 52,10
Fevereiro 1,10 78,80
Março 9,80 121,90
Abril 107,00 23,90
Maio 129,10 78,40
Junho 30,4 66,5
Julho 5,50 105,10
Agosto 19,60 103,60
Setembro 54,20 112,40
Outubro 141,00 30,90
Novembro 136,30 46,30
Dezembro 163,40 13,20
Total 811,50 833,10
A que corresponde um total de 811.5 mm de precipitação e 833.10 mm de evaporação representada pelo gráfico:
VARIAÇÃO ENTRE PRECIPITAÇÃO E EVAPORAÇÃO | ANO 2012
100,00
80,00
60,00
40,00
20,00
0,00
jane
iro
feve
reir
o
mar
ço
abri
l
mai
o
junh
o
julh
o
agos
to
sete
mbr
o
outu
bro
nove
mbr
o
deze
mbr
o
mm
120,00
Evaporação
Precipitação
160,00
140,00
180,00
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pág. 31
Biogás
A monitorização dos gases de aterro é feita mensalmente e são controlados os seguintes parâmetros: % de metano, % de dióxido de carbono, % de oxigénio, Concentração de CO, H2 e H2S.
A título informativo, apresenta-se os valores da campanha de Setembro de 2012.
Ponto amostragem CH4 (%) CO
2 (%) O
2 (%) H
2S (ppm) CO (ppm) H
2 (ppm)
P1 54,2 19,0 2,2 16,8 0,0 0,0P2 *** *** *** *** *** ***P3 54,2 10,4 1,6 ** ** **P4 44,0 10,0 2,0 * ** **P5 30,2 7,5 2,8 18,4 0,0 0,0P6 40,0 16,5 5,8 18,5 0,0 0,0P7 55,0 29,0 1,0 16,7 0,0 0,0P8 50,0 16,0 2,7 * 0,0 0,0P9 49,0 17,1 3,3 *** *** ***P10 50,0 17,0 2,1 4,2 360,0 **P11 38,0 20,0 3,0 * 0,0 0,0P12 28,0 24,2 4,4 116,0 0,0 0,0P13 26,0 70,0 1,2 * * *P14 54,0 32,0 1,4 30,0 ** 9,0P15 38,0 30,0 7,2 0,0 0,0 0,0PE 1 62,0 24,0 0,4 38,0 0,0 0,0PE 2 18,0 12,0 2,8 60,2 ** **PE 3 64,0 18,0 0,8 120,0 0,0 **PE 4 54,0 32,4 1,4 0,0 0,0 **PE 5 62,4 12,0 2,6 0,0 0,0 0,0PE 6 60,0 10,0 2,8 0,0 0,0 0,0PE 8 49,5 14,0 1,6 ** ** **PE 9 56,6 16,0 1,4 0,0 0,0 0,0PE 10 46,9 16,0 1,8 8,2 320,0 **PE 11 44,0 18,2 2,8 3,8 30,2 **PE 12 39,0 18,0 4,6 60,0 ** **PE 13 30,0 56,0 1,6 191,0 * 1100,0PE 14 46,0 16,0 3,2 0,0 0,0 0,0PE 15 59,0 22,0 1,2 0,0 0,0 0,0PE 16 40,0 12,0 4,2 0,0 0,0 **PE 17 *** *** *** *** *** ***PE 18 50,0 18,0 1,6 3,6 0,0 0,0PE 19 48,0 14,0 1,4 0,0 0,0 **PE 20 54,0 14,0 1,6 16,0 0,0 0,0PE 22 42,2 17,0 2,2 0,0 0,0 0,0PE 23 49,3 12,2 3,6 0,0 0,0 0,0PE 24 32,4 24,6 2,8 ** ** 0,0PE 25 30,2 22,0 5,6 34,2 0,0 0,0B5 38,0 19,0 5,3 0,0 0,0 0,0B7 63,0 14,0 0,6 ** ** **B8 32,0 12,3 6,4 132,0 0,0 0,0B9 *** *** *** *** *** ***
Local de amostragem: aterro sanitário Planalto Beirão - poços | Data: 28/09/2012 Hora: 10:00
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pág. 32
Energia Produzida
O biogás gerado no aterro sanitário foi queimado em motogeradores produzindo energia eléctrica.
Ano de 2012 Energia eléctrica Produzida (KWh)
Janeiro 596.000
Fevereiro 467.000
Março 610.000
Abril 623.000
Maio 668.000
Junho 577.000
Julho 611.000
Agosto 615.000
Setembro 660.000
Outubro 709.000
Novembro 694.000
Dezembro 689.000
Total anual 7.519.000
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ETAL
O lixiviado gerado no aterro sanitário é tratado na ETAL e visa garantir que as águas residuais libertadas cumprem os requisitos de qualidade de forma a não porem em causa a qualidade da massa de água do Ribeiro do Vale e posteriormente Rio Mau onde desagua o efluente.
O tratamento e libertação de efluente está sujeito ao cumprimento dos valores constantes na Licença de Utilização de Recursos Hídricos. Os controlos analíticos efectuados durante o ano de 2012 são os constantes na tabela seguinte:
ParâmetrosValores licença
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
pH6,0 a 9,0
6,6 6,3 6,1 7 7,4 7,8 7,5 7,3 7,6 7,4 6,5 5,2
CQO (mg/L)
150 28 21 23 28 16 25 20 41 13 69 <10 36
CBO5 (mg/L) 40 <10 <10 <10 <10 <10 10 <10 20 <10 38 <10 26
SST (mg/L) 60 <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10 <10
Azoto Total(mg N/L)
15 2,7 3,9 3,1 4,8 5,6 4,6 12 18 16 8,2 4,3 3,3
Azoto Amoniacal
10 <5 5 <5 5 7 6 14 21 18 10 5 5
Nitratos 50 <1 1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1
Óleos e gorduras
15 <0,3 0,3 <0,3 <0,3 <0,3 <0,3 <0,3 <0,3 <0,3 0,5 <0,3 <0,3
Hidroca-rbonetos
10 <0,3 <0,3 <0,3 <0,3 <0,3 <0,3 <0,3 <0,3 <0,3 <0,3 <0,3 <0,3
Fósforo total
3 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1,0 <1,0 <1 <1 <1 <1
Cobre total
1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,1 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10 <0,1
Chumbo total
1 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Mercúrio total
0,05 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001
Efluente final 2012
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Na tabela seguinte é apresentada a quantidade de lixiviado afluente às OI bem como a quantidade de efluente tratado, por mês.
Lixiviado Permeado
2012 OI 1 OI 2 Total OI 1 OI 2 Total
Janeiro 3.002,30 3.629,90 6.632,20 1.274,50 1.278,60 2.553,10
Fevereiro 2.335,00 3.508,60 5.843,60 896,40 1.150,10 2.046,50
Março 2.756,60 4.364,50 7.121,10 1.157,90 1.367,50 2.525,40
Abril 3.216,70 2.386,70 5.603,40 1.404,10 880,30 2.284,40
Maio 3.351,10 3.425,40 6.776,50 1.553,70 1.167,70 2.721,40
Junho 2.909,70 3.520,30 6.430,00 1.415,80 1.955,50 3.371,30
Julho 3.330,30 3.430,40 6.760,70 1.660,40 1.590,60 3.251,00
Agosto 2.392,80 3.953,70 6.346,50 1.072,60 1.780,00 2.852,60
Setembro 1.599,60 3.106,00 4.705,60 640,20 1.232,20 1.872,40
Outubro 3.190,40 3.399,80 6.590,20 1.275,40 1.828,30 3.103,70
Novembro 3.417,00 2.383,80 5.800,80 1.463,20 1.075,10 2.538,30
Dezembro 3.569,00 4.606,20 8.175,20 1.532,90 1.818,90 3.351,80
TOTAL 35.070,50 41.715,30 76.785,80 15.347,10 17.124,80 32.471,90
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TRATAMENTO OI's | ANO 2012
5.000,00
4.000,00
3.000,00
2.000,00
1.000,00
0,00
m3
6.000,00
Lixiviado
Permeado
8.000,00
7.000,00
9.000,00
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Em termos gráficos podemos observar a relação entre a quantidade de lixiviado que chega às OI para tratamento e a quantidade que, efectivamente, é descarregada. Com o tratamento instalado, obteve-se um rendimento/eficiência de tratamento de 42,3%, ou seja, 76.785,8 m3 de lixiviado originaram 32.471,9 m3 de efluente tratado e 44.313,9 m3 de salmouras/concentrado.
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2.6. Monitorização de Lixeiras
A AMRPB faz a monitorização de todas as lixeiras que encerrou, a saber: Carregal do Sal, Castro Daire/Vila Nova de Paiva, Gouveia, Mangualde, Mortágua, Nelas, Oliveira de Frades, Oliveira do Hospital, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão, São Pedro do Sul, Sátão, Seia, Tábua, Tondela, Viseu, Vouzela (Foz) e Vouzela (Rebordinho).
A monitorização é feita semestralmente desde o encerramento de cada lixeira.
Em todas as lixeiras são controlados a qualidade dos lixiviados produzidos, a qualidade do meio hídrico envolvente, a montante e a jusante, assim como o biogás produzido.
Durante as campanhas de monitorização das lixeiras das lixeiras seladas são avaliados também diversos aspectos que indicam o estado geral de conservação das mesmas. Esta avaliação incide especialmente sobre o estado da cobertura vegetal, da vedação, das redes de drenagem de biogás, lixiviados e águas pluviais. São, ainda controlados os assentamentos da massa de resíduos.
2.7. Educação Ambiental
A Educação Ambiental tem sido parte integrante da actividade da Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão desde o início da sua actividade. A consciência de que é necessário um estímulo motivacional constante para mudar os comportamentos das populações, tem impulsionado esta actividade, com resultados visíveis ao nível da mudança de comportamentos e resultados práticos dessa mudança.
Apesar dos recursos orçamentais limitados e das contingências impostas pela actual conjuntura, a AMRPB tem conseguido manter um nível de investimento nesta área que assegura um razoável grau de abrangência.
Ao nível dos públicos-alvo, mantém-se a aposta nos jovens e na comunidade escolar como forma de promoção de uma formação de base que assegure comportamentos activos e
responsáveis no que toca às questões ambientais.
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2.7.1. Eco-Agenda Escolar
Em produção desde 1997, a Eco-Agenda Escolar continua a ser um meio de comunicação privilegiado com a população escolar.
Tal como em anos anteriores a Eco-Agenda foi renovada a nível gráfico e actualizada nos seus conteúdos temáticos. Este ano procurou-se criar uma imagem mais institucional e actual mas adequada ao público-alvo, sem nunca perder de vista o seu objectivo essencial de sensibilização para as questões ambientais, com especial enfoque na gestão de resíduos e reciclagem.
A Eco-Agenda foi entregue durante os meses de Novembro e Dezembro, tendo sido visitadas 65 escolas e abrangidos com a iniciativa mais de 19.000 alunos do 5.º ao 9.º ano de escolaridade.Além das escolas, foram também entregues exemplares da eco-agenda nas Câmaras Municipais para uso em actividades da sua iniciativa, perfazendo um total de 22.620 agendas entregues.
MunicípioEscolas Visitadas
N.º de AlunosAgendas Entregues
Aguiar da Beira 1 404 525
Carregal do Sal 3 550 715
Castro Daire 3 980 1155
Gouveia 3 665 825
Mangualde 3 1132 1320
Mortágua 2 408 550
Nelas 3 775 950
Oliveira de Frades 1 542 680
Oliveira do Hospital 5 1230 1525
Penalva do Castelo 1 358 495
Santa Comba Dão 2 557 690
S. Pedro do Sul 3 810 965
Sátão 3 679 845
Seia 5 1061 1265
Tábua 3 626 800
Tondela 6 1375 1595
Vila Nova de Paiva 1 310 440
Viseu 14 5990 6520
Vouzela 4 595 760
TOTAL 65 19047 22620
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2.7.2. Revista “Planalto Beirão News”
Órgão de comunicação oficial da Associação de Municípios da região do Planalto Beirão, a newsletter “Planalto Beirão News” conta actualmente com 43 edições publicadas.
Produzida com o objectivo de divulgar a actividade desta associação e também sensibilizar os seus leitores para as questões ambientais, a “Planalto Beirão News” tem uma publicação trimestral e uma tiragem de 1.000 exemplares que permite o seu envio para uma lista de destinatários previamente seleccionados e ainda para outras actividades de divulgação. Dentro dos destinatários da revista podemos mencionar: Municípios Associados da AMRPB;Juntas de Freguesia dos 19 Municípios;Sistemas Intermunicipais e Multimunicipais de Gestão de Resíduos;Escolas dos 19 Municípios;Empresas e Instituições ligadas ao sector ambiental.
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2.7.3. Visitas de Estudo ao Centro de Tratamento de RSU
Durante o período de Janeiro a Dezembro de 2012 o Centro de Tratamento de RSU do Planalto Beirão foi visitado por 1.453 pessoas, na sua grande maioria estudantes dos diversos níveis de ensino.
Os números do ano transacto apesar de significativos são os mais baixos dos últimos anos com um decréscimo de mais de 20% relativamente a 2011. Esta situação é em parte consequência da situação económica actual, que levou muitas escolas e autarquias a reduzir o número de visitas de estudo, como forma de contenção de custos.
Relativamente aos anos anteriores mantém-se a maior afluência de visitas nos meses do primeiro semestre, com especial incidência nos meses que constituem o 3.º período do ano lectivo.
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20
120
343
186
370
328
0 0 0
59
27 0
Nº DE VISITANTES POR MÊS
Já no que respeita ao número de visitantes por nível de ensino, verificam-se grandes diferenças relativamente aos anos anteriores. Este ano quase 50% das visitas foram de alunos do 1.º ciclo, contrariando a tendência da dominância do 2.º e 3.º ciclos que tiveram uma expressão quase nula. Estranhamente, o grupo etário que consideramos mais adequado às visitas realizadas (2.º/3.º ciclo) foi aquele que menos nos visitou, por oposição ao que achamos estar mais fora do nosso público-alvo preferencial.
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Nº DE VISITANTES POR NÍVEL DE ENSINOSuperior 18%
Sec. /Prof. 14%
3º Ciclo 12% 2º Ciclo 1%
1º Ciclo 49%
Outros 6%
Registou-se também um aumento bastante significativo da afluência de alunos do ensino secundário e profissional e também do ensino superior, sendo curioso que grande parte dos visitantes deste último nível de ensino, são provenientes de instituições localizadas fora da área de intervenção do Planalto Beirão, que ainda assim escolhem o nosso sistema como unidade a visitar.
2.7.4. Campanha “Sim é no amarelo”
Esta campanha realizada em parceria com a Tetra Pak Portugal tem como objectivo a sensibilização da população para a reciclagem destas embalagens e também dissipar definitivamente a dúvida acerca de qual o contentor do ecoponto onde as depositar.
Durante o ano de 2012 e no âmbito desta campanha foram realizadas as seguintes acções:Distribuição de folhetos alusivos à campanha durante a FICTON; Distribuição de folhetos alusivos à campanha nas visitas de estudo às nossas instalações;Envio de poster alusivo à campanha na edição n.º 42 da newsletter “Planalto Beirão News”.
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2.8. Abastecimento de Água aos Municípios de Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão e Tondela
1 Aspectos Técnicos1.1 Volume de água Captada: Captou-se um volume de 3.534.512m3.
ÁGUA CAPTADA | ANO 2012
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
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300.000
400.000
350.000
450.000
ÁGUA FACTURADA | ANO 2012
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
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o300.000
350.000
1.2 Volume de água Faturada: Foi facturado um volume de 2.690.036m3.
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1.2.1 Detalhe do Volume de Água Faturada
1.2.1.1 Decomposição do Volume de Água Faturada, por tipologia de consumo:
Os Utilizadores Domésticos têm um peso de 90% no conjunto total de contratos existentes, e um peso de 72% no volume de água vendido. Este cenário tem-se mantido constante ao longo dos anos.
Tipo do ClienteVolumeVendido (M3)
PesoTotal (%)
Valor de Venda Água (€)
Tarifa Média (€)
Nº de Utilizadores
Peso Total (%)
Doméstico 1.943.855 72,3% 2.133.499 1.10 31.524 90%
Comércio e Indústria 353.147 13,1% 519.002 1.47 698 2,0%
Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia
214.044 8,0% 131.737 0.62 2.325 6,6%
Público 55.855 2,1% 65.923 1.18 104 0,3%
Instituições deUtilidade Pública
121.786 4,5% 143.651 1.18 341 1,0%
Tarifa Especial 1.350 0,1% 1.042 0.77 20 0,1%
Total 2.690.036 3.088.191 35.012
1.2.1.2 Decomposição geográfica do consumo:
O Concelho de Mortágua continua a apresentar o índice de “consumo médio” mais elevado da área de concessão, sendo que o Município de Tábua surge com o “consumo médio” mais baixo.
Em termos comparativos com o ano 2011 assinalamos um decréscimo do nível de consumo médio.
Distribuição Geográfica do ConsumoVolume Vendido (m3)
Venda de água (€) Nº de utilizadoreSConsumo Médio Mensal (M3) por Utilizador
Carregal do Sal 413.369 447.050 5.727 6,01
Mortágua 542.905 646.939 5.180 8,73
Santa Comba Dão 494.565 551.981 6.280 6,56
Tábua 424.393 458.378 6.425 5,50
Tondela 814.805 890.506 11.400 5,96
Total 2.690.036 2.994.854 35.012 6,73
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1.2.1.3 Evolução do Consumo médio
Registou-se um consumo médio muito baixo (6,4m3).A área de concessão é predominantemente rural, dispondo os Utilizadores de fontesalternativas de abastecimento (poços e furos). Por outro lado, temos muitos Utilizadoressazonais, que só utilizam o imóvel em época de férias.
2009 2010 2011 2012
Consumo médio 6,97 6,97 6,73 6,4
1.3 Nível de Perdas de Água
Regista-se um nível de perdas de 23,9%.
Volume de Água (M3) 2009 2010 2011 2012 Variação (%) 2011/12
Água Produzida 3.899.900 3.835.618 3.721.490 3.534.512 5,0%
Água Vendida 2.868.689 2.882.434 2.829.359 2.690.036 4,9%
Perdas (%)* 26,8% 24,9% 24,0% 23,9% 1,0 P.P.
1.4 N.º de Utilizadores
Na tabela seguinte podemos verificar a evolução do N.º de Utilizadores:
2009 2010 2011 2012
Número de Clientes 34.308 34.483 35.011 35.012
1.4.1 Novos Contratos
Celebraram-se 1.302 contratos de fornecimento de água.
Contratos Celebrados JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEz Total Peso
Carregal Do Sal 19 12 16 9 9 11 17 14 8 12 13 13 153 12%
Mortágua 11 11 14 5 11 11 4 11 4 7 12 6 107 8%
Santa Comba Dão 21 18 20 16 14 23 13 24 16 15 17 9 206 16%
Tábua 36 28 19 9 11 19 17 19 21 24 10 9 222 17%
Tondela 64 101 53 30 42 32 65 57 52 48 28 42 614 47%
Total 151 170 122 69 87 96 1116 125 101 106 80 79 1.302
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Denúncias de Contrato JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEz Total Peso
Carregal Do Sal 24 15 19 15 17 8 11 12 21 15 32 41 230 18%
Mortágua 20 12 8 12 4 6 8 8 11 27 10 33 159 12%
Santa Comba Dão 19 19 11 24 19 15 16 15 21 36 19 29 243 19%
Tábua 30 32 22 24 29 13 18 10 17 38 26 45 304 23%
Tondela 29 32 23 20 29 27 32 39 30 36 30 38 365 28%
Total 122 170 83 69 87 96 1116 125 101 106 80 79 1.301
Evolução no N.º de Contratos Celebrados:
2009 2010 2011 2012
Contratos Celebrados 1.215 1.467 1.721 1.302
1.4.2 Baixas de Fornecimento
No decurso do ano 2012, registaram-se 1.301 denuncias de contrato de fornecimento.
Evolução no N.º de Denuncias de Contrato:
2009 2010 2011 2012
Denúncias de Contrato 1.077 1.292 1.193 1.301
1.5 N.º de Ramais Executados
A Concessionária executou 100 ramais domiciliários, o que traduz uma diminuição de 38% relativamente ao ano 2011.
2009 2010 2011 2012
Denúncias de Contrato 129 126 162 100
1.6 Interrupções de Fornecimento Acidentais
O número de roturas na rede de distribuição de água mantém-se elevado, tendo-se registado 1.184 roturas durante o ano.
O Município de Tábua mantém-se como o local de maior índice de ocorrências, representando 34%.
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Localização JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEz Total Peso
Carregal Do Sal 7 8 32 15 22 21 20 19 24 16 10 11 205 17%
Mortágua 12 24 19 9 17 24 19 28 34 12 12 8 218 18%
Santa Comba Dão 11 9 8 9 10 7 23 10 8 13 7 8 123 10%
Tábua 11 32 39 36 35 30 37 64 30 34 30 24 402 34%
Tondela 16 19 18 20 14 24 23 32 19 16 22 7 236 20%
Total 57 92 116 95 98 106 122 153 115 91 81 58 1.184
Tipo JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEz Total Peso
Rede 25 40 56 45 48 47 55 74 57 41 32 32 552 47%
Ramais 32 52 60 50 50 59 67 79 58 50 49 26 632 53%
Total 57 92 116 95 98 106 122 153 115 91 81 58 1.184
2009 2010 2011 2012
Denúncias de Contrato 1.310 1.434 1.182 1.184
Evolução do N.º de Roturas:
Foi integralmente cumprido o programa de controlo analítico da Qualidade da Água de acordo com o Decreto-Lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, com a realização de análises aos seguintes parâmetros:
Tipo de análise 2012
R 1 738
R 2 1.144
Inspecção 1.213
Parâmetros individuais 352
2009 2010 2011 2012
Nº de trabalhadores 52 52 51 50
2009 2010 2011 2012
Nº de colaboradores por 1.000 clientes
1.516 1508 1.457 1.428
1.8 Caracterização dos Recursos Humanos
Em 31 de Dezembro de 2012 a Concessionária tinha 50 colaboradores.
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III
Demonstrações
Financeiras
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3.1. Revisões e Alterações ao Orçamento
Durante o ano de 2012 foram feitas uma revisão e quatro alterações ao orçamento.
A revisão ao orçamento teve o valor de 1.038.710,24€. Este valor transitou do ano anterior
(2012) e serviu para reforçar as seguintes rubricas:
(euros)
Código Descrição Reforços
0201020214 Estudos, pareceres, proj. e consultadoria 15.000,00
020102022501 Recolha de resíduos sólidos urbanos 511.855,12
020102022502 Tratamento de resíduos 511.855,12
A alteração nº 1 ao orçamento, teve o valor de 9.500,00€.Reforçou as seguintes rubricas:
Código Descrição Reforços
0201010204 Ajudas de custo 9.500,00
E diminuiu:
(euros)
Código Descrição Diminuições
020102022502 Tratamento de Resíduos 9.500,00
(euros)
A alteração nº 2 ao orçamento, teve o valor de 500.000,00€.Reforçou as seguintes rubricas:
Código Descrição Reforços
020207010407 Captação e distribuição de àgua 500.000,00
E diminuiu:
(euros)
Código Descrição Diminuições
02010202250201 Tratamento de Resíduos 500.000,00
(euros)
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A alteração nº 3 ao orçamento, teve o valor de 323.000,00 €.Reforçou as seguintes rubricas:
Código Descrição Reforços
0201020214 Estudos, pareceres, proj. e consultadoria 3.000,00
020104050102 Freguesias 70.000,00
020207010407 Captação e distribuição de Água 250.000,00
E diminuiu:
(euros)
Código Descrição Diminuições
020107010411 Infraestruturas para tratamento de resíduos 323.000,00
(euros)
A alteração nº 4 ao orçamento teve o valor de 100.700,00€. Reforçou as seguintes rubricas:
Código Descrição Reforços
01100603 Socied. Financ – Bancos e outras inst. financeiras 700,00
020207010407 Captação e distribuição de água 100.000,00
E diminuiu:
(euros)
Código Descrição Diminuições
02010202250201 Tratamento de resíduos 100.700,00
(euros)
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3.2. Balanço
ANO 2012
Código
de 2011Contas POCAL AB AP AL AL
Imobilizado Bens de domínio público
451 Terrenos e recursos naturais452 Edifícios453 Outras construções e infra-‐estruturas455 Bens do património histórico, artístico e cultural459 Outros bens de domínio público445 Imobilizações em curso446 Adiantamentos por conta de bens de domínio público
Imobilizações incorpóreas
431 Despesas de instalação432 Despesas de investigação e desenvolvimento433 Propriedade industrial e outros direitos443 Imobilizações em curso449 Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas
Imobilizações Corpóreas
421 Terrenos e recursos naturais 1,727,720.06 1,727,720.06 1,716,658.06422 Edifícios e outras construções 88,792,906.79 13,735,976.70 75,056,930.09 71,561,912.30423 Equipamento básico 7,575,981.84 7,575,981.84 0.00424 Equipamento de transporte 45,530.65 34,629.36 10,901.29 16,592.62425 Ferramentas e utensílios 9,043.62 9,043.62 0.00426 Equipamento administrativo 53,529.25 42,980.90 10,548.35 11,925.27427 Taras e vasilhame429 Outras imobilizações corpóreas 21,504.13 21,504.13 0.00442 Imobilizações em curso 6,034,083.97448 Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas
98,226,216.34 21,420,116.55 76,806,099.79 79,341,172.22Investimentos Financeiros
411 Partes de Capital412 Obrigações e títulos de participação414 Investimentos em imóveis415 Outras aplicações financeiras441 Imobilizações em curso447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros
Circulante Existências
36 Matérias-‐primas, subsidiárias e de consumo35 Produtos e trabalhos em curso34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos33 Produtos acabados e intermédios32 Mercadorias37 Adiantamentos por conta de compras
Dívidas de terceiros -‐ Médio e longo prazo (a)
Dívidas de terceiros -‐ Curto prazo
28 Empréstimos concedidos211 Clientes, c/c 4,469,470.96 4,469,470.96 3,558,802.99212 Contribuintes, c/c
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BALANÇOExercícios
2012ATIVO
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213 Utentes, c/c 2,496,268.00 2,496,268.00 2,844,988.64218 Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa251 Devedores pela execução do orçamento229 Adiantamentos a fornecedores
2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado24 Estado e outros entes públicos 16,532.46
264 Administração autárquica262+263+267+268 Outros devedores 12,842,984.20 12,842,984.20 15,668,448.93
19,808,723.16 0.00 19,808,723.16 22,088,773.02 Títulos negociáveis
151 Ações152 Obrigações e títulos de participação153 Títulos de divida pública159 Outros títulos18 Outras aplicações de tesouraria
Depósitos em instituições financeiras e caixa
12 Depósitos em instituições financeiras 843,619.15 843,619.15 1,038,710.2411 Caixa
843,619.15 0.00 843,619.15 1,038,710.24 Acréscimos e diferimentos
271 Acréscimos de proveitos 0.00 1,227,545.91272 Custos diferidos
0.00 0.00 0.00 1,227,545.91
Total de amortizações 21,420,116.55Total de provisõesTotal do ativo ############ 21,420,116.55 97,458,442.10 103,696,201.39
ANO 2012
Código
de 2012 2011Contas POCAL
Fundos próprios
51 Património 20,218,451.41 20,218,451.4155 Ajustamento de partes de capital em empresas56 Reservas de reavaliação
Reservas
571 Reservas legais 5,650,881.90 5,650,881.90572 Reservas estatutárias573 Reservas contratuais574 Reservas livres575 Subsídios 576 Doações577 Reservas decorrentes de transferência de ativos
59 Resultados transitados -‐13,620,785.05 -‐13,356,824.00
88 Resultado líquido do exercício -‐1,027,976.55 216.2411,220,571.71 12,512,725.55
Passivo
292 Provisões para riscos e encargos
Dívidas a terceiros -‐ Médio e longo prazo (a)
FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO
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BALANÇOExercícios
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213 Utentes, c/c 2,496,268.00 2,496,268.00 2,844,988.64218 Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa251 Devedores pela execução do orçamento229 Adiantamentos a fornecedores
2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado24 Estado e outros entes públicos 16,532.46
264 Administração autárquica262+263+267+268 Outros devedores 12,842,984.20 12,842,984.20 15,668,448.93
19,808,723.16 0.00 19,808,723.16 22,088,773.02 Títulos negociáveis
151 Ações152 Obrigações e títulos de participação153 Títulos de divida pública159 Outros títulos18 Outras aplicações de tesouraria
Depósitos em instituições financeiras e caixa
12 Depósitos em instituições financeiras 843,619.15 843,619.15 1,038,710.2411 Caixa
843,619.15 0.00 843,619.15 1,038,710.24 Acréscimos e diferimentos
271 Acréscimos de proveitos 0.00 1,227,545.91272 Custos diferidos
0.00 0.00 0.00 1,227,545.91
Total de amortizações 21,420,116.55Total de provisõesTotal do ativo ############ 21,420,116.55 97,458,442.10 103,696,201.39
ANO 2012
Código
de 2012 2011Contas POCAL
Fundos próprios
51 Património 20,218,451.41 20,218,451.4155 Ajustamento de partes de capital em empresas56 Reservas de reavaliação
Reservas
571 Reservas legais 5,650,881.90 5,650,881.90572 Reservas estatutárias573 Reservas contratuais574 Reservas livres575 Subsídios 576 Doações577 Reservas decorrentes de transferência de ativos
59 Resultados transitados -‐13,620,785.05 -‐13,356,824.00
88 Resultado líquido do exercício -‐1,027,976.55 216.2411,220,571.71 12,512,725.55
Passivo
292 Provisões para riscos e encargos
Dívidas a terceiros -‐ Médio e longo prazo (a)
FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO
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BALANÇOExercícios
2312 Dívidas a instituições de crédito 4,959,952.10 9,773,497.304,959,952.10 9,773,497.30
Dívidas a terceiros -‐ Curto prazo
2311 Empréstimos de curto prazo 3,904,716.12 3,144,693.16269 Adiantamentos por conta de vendas221 Fornecedores, c/c 19,463,312.27 18,377,296.87228 Fornecedores -‐ Faturas em receção e conferência252 Credores pela execução do orçamento217 Clientes e utentes c/ cauções219 Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes
2611 Fornecedores de imobilizado, c/c 435,755.41 523,338.2724 Estado e outros entres públicos 1,831.40 135,855.74
264 Administração autárquica262+263+267+268 Outros credores 87,435.26 2,246.66
2618 Fornecedores de imobilizado -‐ faturas em receção e conferência23,893,050.46 22,183,430.70
Acréscimos e diferimentos
273 Acréscimos de custos 6,458.73274 Proveitos diferidos 57,384,867.83 59,220,089.11
57,384,867.83 59,226,547.84
Total dos fundos próprios e do passivo 97,458,442.10 103,696,201.39
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Na análise do balanço destacam-se os seguintes valores:
ACTIVO
A conta 21, com o valor de 6.965.738,96 €, traduz, à data a dívida dos municípios referente aos serviços prestados e às amortizações e juros dos empréstimos contraídos aquando da instalação do Centro de Tratamento.
A conta 268 – Devedores e Credores Diversos com o valor de 12.842.984,20€.
Esta conta inclui todos os valores relativos ao Fundo de Coesão e ao Acordo Modificativo celebrado com a concessionária, a receber em exercícios seguintes.
A conta de depósitos em instituições financeiras apresenta o valor de 843.619,15€.
PASSIVO E FUNDOS PRÓPRIOS
As dívidas a instituições de crédito, referentes aos empréstimos e aos acordos de regularização de divida (Construção da Central de Valorização Orgânica e Central de Triagem de RSU Indiferenciados) é de 8.864.668,22€.
Releva-se a redução gradual do valor em divida.
A conta 274 - Proveitos diferidos, reflecte o valor total a receber do Fundo de Coesão.
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3.3. Demonstração de Resultados
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A demonstração de resultados faz a análise dos custos e dos proveitos do exercício.
O valor de 9.085.110,59 € na conta de Fornecedores e Serviços Externos é referente aos trabalhos especializados derivados da recolha e tratamento de resíduos.
As Transferências e Subsídios Correntes concedidas, referem-se a transferências para a Freguesia do Barreiro de Besteiros (Protocolo de contrapartidas pela instalação do Centro de Tratamento).
A rubrica de custos e perdas financeiras engloba os juros suportados pela Associação com os acordos de regularização de divida. Estes acordos foram celebrados com instituições bancárias para pagamento de facturas das empreitadas – Construção da Central de Valorização Orgânica e Sistema Integrado de Abastecimento de Água, devido ao atraso nos recebimentos do Fundo de Coesão.
A rubrica prestação de serviços tem um valor de 8.197.582,70€.
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3.4. Controlo orçamental da despesa e da receita
Controlo Orçamental - Despesa
Código Descrição Grau de Execução
01
01 03010302
01 100603
0201
020101
0201010103
020101011002
0201010111
020101011301
0201010204
020101030501
02010103050201
0201020108
0201020121
0201020203
0201020210
0201020212
020102022501
02010202250201
02010202250202
020102022503
020102022504
020104050102
020106020305
020107010411
0202
020202
020202011601
020207
020207010407
020207010408
Administração Intermunicipal
Empréstimos de médio e longo prazos
Sociedade financeira – bancos e outras inst.
Conselho Administração – RSU
Despesas com pessoal
Pessoal dos quadros
Pessoal dos quadros
Representação
Subsídio de refeição
Ajudas de custo
Assistência na doença dos funcionários publ
Caixa Geral de Aposentações
Material de escritório
Outros bens
Conservação de bens
Transportes
Seguros
Recolha de resíduos sólidos urbanos
Tratamento de resíduos
Taxa Gestão Resíduos
Campanhas de sensibilização
Outras
Freguesias
Outras
Infraestruturas para tratamento resíduos sólid
Conselho Administração–Abastecimento Águ
Aquisição de bens e serviços
Água
Aquisição de bens de capital
Captação e distribuição de água
Viação rural
99,988
94,416
70,334
77,279
94,568
98,587
90,926
77,019
38,780
66,171
47,206
83,448
79,006
79,573
16,080
18,337
68,293
86,018
80,749
65,857
45,322
73,749
73,749
99,181
99,446
96,383
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Controlo Orçamental – Receita
Código Descrição Grau de Execução
04
0401239902
040201
05
050201
06
06050101
0605010201
0605010202
06050103
06050104
07
07010801
10
100307
10050103
16
160101
Taxas, multas e outras penalidades
Concessão Águas do Planalto – Sobretaxa
Juros de mora
Rendimentos de propriedade
Banco e outras instituições financeiras
Transferências correntes
Recolha de resíduos sólidos urbanos
Tratamento de resíduos
Taxa de Gestão Resíduos
Quotizações
Outras (juros de empréstimos)
Venda de bens e serviços
Água (Concessão Águas Planalto)
Transferências de capital
Estado – Particip. Comunitárias proj. co-finan
Outros (Amortização de Empréstimos)
Saldo da gerência anterior
Na posse dos serviços
111,934
38,667
13,742
89,042
110,137
65,070
102,126
114,327
246,973
0,00
108,389
100,000
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3.5 Fluxos de caixa
RECEBIMENTOS (euros)
900.607,84138.102,40
SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR Execução Orçamental
Operações de Tesouraria
TOTAL DAS RECEITAS ORÇAMENTAIS Receitas Correntes
Receitas Capital Receitas Outras
OPERAÇÕES DE TESOURARIA
TOTAL
9.857.629,49
22.614,48
10.918.954,21
1.038.710,24
9.243.359,65 614.269,840,00
PAGAMENTOS (euros)
5.129.786,804.874.098,03
TOTAL DAS DESPESAS ORÇAMENTAIS Despesas Correntes
Despesas Capital
OPERAÇÕES DE TESOURARIA
SALDO PARA A GERÊNCIA SEGUINTE
Execução Orçamental Operações de Tesouraria
TOTAL
71.450,22
843.619,16
10.918.954,21
10.003.884,83
754.352,50 89.266,66
(euros)
(euros)
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Operações de Tesouraria
ContasSaldoGerênciaAnterior
MovimentoAnual
MovimentoAnual
SaldoGerênciaSeguinte
Código Designação credor devedor credor credor
242124222451224522245242630126851
Trab. dependenteTrab. independRetenções funcRetenções funcRetenções emprATAMFornec. imob
1.238,00 0,00 80,00 635,40133.902,34 7,14 2.239,52
13.636,00 430,00 960,00 7.624,80 133.902,34 85,68 48.713,74
13.514,00 430,00 960,00 7.624,80 0,00 85,68133.902,34
1.116,00 0,00 80,00 635,40 0,00 7,14 87.428,12
total 138.102,40 205.352,56 156.516,82 89.266,66
3.6. Análise da dívida
Mapa de endividamento - outras dividas a terceiros
Fornecedor Divida a 1 de Janeiro Divida a 31 de Dezembro
zagope, SA
Ernesto Alves Pinto, Lda
Amadeu Gonçalves Cura
Cipriano P. Carvalho, Lda
Scoprolumba, Lda
Asfabeira, Lda
Edifig, Lda
Rosas Construtores, SA
Cespa Portugal
Ecobeirão, SA
Sociedade do Caramulo
Embeiral, SA
Masias Recycling
Engidro – Estudos Eng
Martins Pereira & Assoc
BESLEASING
BPI
322.496,50
7.442,11
5.331,19
877.170,73
7.830,45
27.320,35
5.960,80
565.606,97
10.856.989,72
5.887.078,76
29.499,50
258.758,06
42.508,00
0,00
6.642,00
6.414.530,47
2.735.891,36
322.496,50
0,00
0,00
678.240,71
0,00
0,00
0,00
204.347,77
11.445.037,63
6.948.709,40
53.649,97
135.211,20
42.508,00
29.581,50
3.321,00
5.709.945,37
303.033,22
total 28.051.056,97 25.876.082,27
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O quadro seguinte reflete, para além do valor dos empréstimos, a amortização anual, os juros pagos na gerência e o saldo em dívida a 31/12/2012.Empréstimos a médio/longo prazos
EmpréstimosMontante doempréstimo
Amortização Juros Saldo
0816/000030/087/0019
0816/000033/587/0019
0816/000034/387/0019
0816/000035/187/0019
0816/000038/687/0019
2.992.787,38
507.826,14
411.119,20
1.785.252,55
637.209,32
275.374,11
44.180,30
35.757,18
158.328,70
53.718,07
3.278,32
2.370,37
1.964,28
4.291,61
4.662,14
0,00
45.501,70
36.849,00
160.681,97
112.388,96
567.358,36 16.566,72 355.421,63
(euros)
IV
Certificação Legal
das Contas
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