REGULAMENTO
DA
LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS
ANO LETIVO DE 2019/2020
ÍNDICE
OBJETIVOS, COMPETÊNCIAS E SAÍDAS PROFISSIONAIS................................................................................ 5
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE INGRESSO ....................................................................................................... 6
Candidaturas ............................................................................................................................................ 6
Critérios de seriação e colocação .......................................................................................................... 10
CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO ............................................................................................................ 12
Organização e tipos de ensino ............................................................................................................... 12
Matrículas .............................................................................................................................................. 14
Inscrições ............................................................................................................................................... 14
Regimes especiais de frequência ........................................................................................................... 16
Reconhecimento de regimes especiais de frequência .......................................................................... 16
Creditação de formação e competências adquiridas ............................................................................ 16
Regras gerais de funcionamento ........................................................................................................... 16
ESTRUTURA CURRICULAR, PLANO DE ESTUDOS E CRÉDITOS ..................................................................... 17
REGIME DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS........................................................................................... 19
Natureza e tipologia da avaliação .......................................................................................................... 19
Avaliação contínua ................................................................................................................................. 21
Avaliação final ........................................................................................................................................ 22
Épocas de exames e outras situações.................................................................................................... 24
REGIME DE PRECEDÊNCIAS ........................................................................................................................ 28
REGIME DE PRESCRIÇÃO DO DIREITO À INSCRIÇÃO ................................................................................... 29
COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO E CÁLCULO DA CLASSIFICAÇÃO FINAL ................................................... 29
DIPLOMAS, CERTIDÕES, CARTAS DE CURSO E SUPLEMENTO AO DIPLOMA .............................................. 29
ACOMPANHAMENTO PELOS ÓRGÃOS PEDAGÓGICO E TÉCNICO-CIENTÍFICO ........................................... 31
DISPOSIÇÕES FINAIS ................................................................................................................................... 31
ANEXO I: Plano de estudos 1: ..................................................................................................................... 34
ANEXO II: Plano de estudos 2: .................................................................................................................... 36
ANEXO III: Plano de Creditações................................................................................................................. 38
ANEXO IV: Mapa das atividades extra-curriculares elegíveis para o Suplemento ao Diploma .................. 39
Ouvidos os órgãos de gestão competentes nos termos estatutários, o Conselho Técnico-Científico do
ISAG – Instituto Superior de Administração e Gestão aprovou o presente regulamento da licenciatura
em Gestão de Empresas para o ano letivo de 2019/2020, de acordo com o estipulado no artigo 14.º
do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na versão que resulta do Decreto-Lei n.º 65/2018, de 16
de agosto.
CAPÍTULO I OBJETIVOS, COMPETÊNCIAS E SAÍDAS PROFISSIONAIS
Art. 1.º
Objetivos da licenciatura
A licenciatura em Gestão de Empresas visa formar profissionais com uma formação versátil, capazes
quer de iniciar o seu próprio negócio quer de desempenhar uma gama ampla de funções de direção
e gestão em empresas e outras organizações, públicas e privadas. Inclui uma vertente de caráter
essencialmente prático, envolvendo seminários, estudo de casos, realização de projetos aplicados à
realidade local, nacional e internacional, assim como várias unidades curriculares optativas.
O licenciado em Gestão de Empresas deverá saber utilizar os conceitos e técnicas aplicáveis às
diferentes áreas funcionais da empresa, assim como entender as relações que existem entre as
mesmas e os objetivos gerais da organização. Terá de ser capaz de tomar decisões em condições de
incerteza e, em geral, assumir um comportamento empreendedor.
Mais especificamente, deverá saber identificar e antecipar oportunidades e ameaças, afetar
recursos, organizar a informação, selecionar e motivar as pessoas, tomar decisões no contexto da
transformação digital, alcançar objetivos de forma eficiente e eficaz, avaliar os resultados
alcançados, contribuir para o desenvolvimento empresarial através da aplicação de ferramentas de
gestão e modelos de negócio inovadores, e com criação de valor para as organizações.
Art. 2.º
Competências a desenvolver
Tendo em vista os objetivos enunciados, a estrutura curricular e o plano de estudos do curso foram
concebidos de modo a conferir ao Licenciado em Gestão de Empresas as seguintes competências e
soft skills, transversais no contexto nacional e internacional:
Identificar e desenvolver iniciativas empreendedoras no contexto global;
Gerir e administrar uma empresa, assim como outras organizações públicas e privadas;
Integrar-se em qualquer área funcional de uma empresa ou organização de média ou grande
dimensão;
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Aplicar habilidades de direção, como o trabalho em equipa e motivação de pessoas;
Resolver problemas de direção, gestão e controlo;
Realizar tarefas de assessoria e consultoria empresarial;
Utilizar as modernas tecnologias de informação e comunicação.
Art. 3.º
Saídas profissionais
Com base no perfil profissional definido e assente numa sólida formação vocacionada para o
desenvolvimento das competências descritas atrás são as seguintes as possíveis saídas profissionais
para os futuros licenciados em Gestão de Empresas, entre outras:
Direção de Empresas da indústria e serviços;
Contabilidade e Auditoria;
Recursos Humanos;
Direção Comercial e Marketing;
Direção Financeira;
Setor Financeiro;
Setor Internacional;
Assessoria e Consultoria em diversas áreas empresariais;
Gestão de Patrimónios;
Estruturas associativas empresariais, sindicais e de desenvolvimento regional;
Organismos económicos e financeiros internacionais;
Administração Pública, nacional ou local;
Contabilista Certificado, após exame de admissão à Ordem dos Contabilistas Certificados
(OCC).
CAPÍTULO II
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE INGRESSO
Secção I
Candidaturas
Art. 4.º
Tipos de candidatura
Os tipos de candidatura ao ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado são os seguintes:
a) Concurso institucional;
b) Concurso para os regimes de reingresso e de mudança de par instituição/curso;
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c) Concursos especiais;
d) Regimes especiais.
Art. 5.º
Condições para a candidatura ao concurso institucional
1. Pode apresentar-se ao concurso institucional para o ciclo de estudos de licenciatura em Gestão de
Empresas o estudante que preencha cumulativamente as seguintes condições:
a) Ser titular de um curso de ensino secundário ou de habilitação legalmente equivalente
concluído até ao ano letivo de 2018-2019, inclusive;
b) Fazer prova de capacidade para a frequência do ensino superior;
c) Não estar abrangido pelo estatuto do estudante internacional regulado pelo Decreto-Lei n.º
36/2014, de 10 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 62/2018, de 6 de agosto.
2. Para a candidatura o estudante deve satisfazer cumulativamente as seguintes condições:
a) Ter realizado provas de ingresso em 04 Economia, ou 17 Matemática Aplicada às Ciências
Sociais, ou 18 Português;
b) Ter obtido, em cada uma das provas, a classificação mínima de 95 pontos;
c) Ter obtido na nota de candidatura a classificação mínima de 95 pontos.
Art. 6.º
Instrução do processo de candidatura ao concurso institucional
1. O processo de candidatura deve ser instruído com:
a) Formulário de candidatura na plataforma online do ISAG;
b) Ficha ENES 2019: documento comprovativo da titularidade do curso de ensino secundário e
da respetiva classificação e das classificações obtidas nos exames finais nacionais do ensino
secundário correspondentes às provas de ingresso exigidas (obrigatório);
c) Documento comprovativo do enquadramento de estudante sem a nacionalidade portuguesa
nas situações previstas no nº 2 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 36/2014, de 10 de março,
alterado pelo Decreto-lei n.º 62/2018, de 6 de agosto;
d) Fotocópia simples do documento de identificação (cartão de cidadão, bilhete de identidade,
passaporte, autorização de residência) (obrigatório);
e) Boletim de vacinas (obrigatório);
f) Número de Identificação Fiscal – NIF (obrigatório).
2. O disposto na alínea b) do n.º 1 também se aplica aos estudantes que pretendam utilizar exames
nacionais do ensino secundário realizados em 2017 e 2018 correspondentes às provas de ingresso
exigidas para o curso, pelo que também devem instruir o processo de candidatura com a ficha
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ENES 2019, cuja emissão solicitam na escola secundária onde realizaram os exames finais
nacionais.
3. Para os estudantes titulares de um curso de ensino secundário organizado em dois ciclos de dois e
um ano, a ficha ENES 2019 deve conter a classificação obtida em cada um dos ciclos (10.º + 11.º e
12.º anos de escolaridade).
4. Os candidatos que tenham obtido a titularidade de um curso de ensino secundário através de
equivalência devem apresentar, no estabelecimento de ensino secundário onde realizam os
exames finais nacionais do ensino secundário correspondentes às provas de ingresso exigidas para
o curso, documento comprovativo daquela, emitido pela entidade legalmente competente,
contendo todos os elementos necessários ao processo de candidatura, designadamente a
classificação obtida.
5. Os candidatos que, nos termos do artigo 20.º-A do Decreto-Lei n.º 296-A/98, de 25 de setembro,
pretendam substituir as provas de ingresso por exames finais de cursos não portugueses
legalmente equivalentes ao ensino secundário português devem preencher o formulário
eletrónico disponibilizado no sítio da Internet da DGES nos termos do “Regulamento Geral dos
Concursos Institucionais para Ingresso nos Cursos Ministrados em Estabelecimentos de Ensino
Superior Privado para a Matrícula e Inscrição no Ano Letivo de 2019-2020”.
Art. 7.º
Condições para a candidatura ao concurso dos regimes de reingresso e de mudança de par
instituição/curso
1. O reingresso e a mudança de par instituição/curso, regulados pela Portaria n.º 181-D/2015, de 19
de junho, alterada pela Portaria n.º 305/2016, de 6 de dezembro, são requeridos pelo interessado
ou um seu procurador bastante, através de requerimento dirigido ao Presidente do Conselho
Técnico-Científico do ISAG.
2. Podem requerer o reingresso ao ciclo de estudos de licenciatura em Gestão de Empresas do ISAG
os estudantes que:
a) Tenham estado matriculados e inscritos no curso de licenciatura em Gestão de Empresas do
ISAG ou em curso do ISAG que o tenha antecedido;
b) Não tenham estado inscritos no curso de licenciatura em Gestão de Empresas do ISAG no ano
letivo anterior àquele em que pretendem reingressar.
3. Podem requerer a mudança de par instituição/curso os estudantes que:
a) Tenham estado matriculados e inscritos noutro par instituição/curso e não o tenham
concluído;
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b) Tenham realizado um dos exames nacionais do ensino secundário correspondentes a uma
das provas de ingresso fixadas para a licenciatura em Gestão de Empresas do ISAG, para
2019/2020, no âmbito do regime geral de acesso;
c) Tenham, nesse exame, obtido a classificação mínima de 9,5 valores.
4. O regime de mudança de par instituição/curso aplica-se igualmente aos estudantes que tenham
estado matriculados e inscritos em instituição de ensino superior estrangeira em curso definido
como superior pela legislação do país em causa, e não o tenham concluído.
5. Não é permitida a mudança de par instituição/curso técnico superior profissional, ou curso
estrangeiro de nível correspondente, para a licenciatura em Gestão de Empresas.
Art. 8.º
Normas para acesso aos regimes de reingresso e de mudança de par instituição/curso
As normas dos regimes de reingresso e de mudança de par instituição/curso constam em
regulamento próprio do ISAG.
Art. 9.º
Concursos especiais
1. Têm acesso aos concursos especiais, nos termos do Decreto-Lei n.º 113/2014, de 16 de julho,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro, os estudantes aprovados nas provas
especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior
dos maiores de 23 anos, os titulares de um diploma de especialização tecnológica, os titulares de
um diploma de técnico superior profissional, e os titulares de outros cursos superiores.
2. Têm igualmente acesso, através do concurso especial de acesso e ingresso regulado pelo Decreto-
Lei n.º 36/2014, de 10 de março, na versão do Decreto-Lei n.º 62/2018, de 6 de agosto, os
estudantes internacionais.
Art. 10.º
Normas dos concursos especiais para acesso e ingresso
As normas regulamentares dos concursos especiais de acesso e ingresso na licenciatura em Gestão
de Empresas constam em regulamento próprio do ISAG.
Art. 11.º
Concursos dos regimes especiais
1. Os regimes especiais para acesso ao ensino superior são os seguintes:
a) Funcionários portugueses de missão diplomática portuguesa no estrangeiro ou seus
familiares que os acompanhem;
b) Portugueses bolseiros no estrangeiro e funcionários públicos em missão oficial no
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estrangeiro;
c) Oficiais das Forças Armadas;
d) Bolseiros Nacionais dos Países Africanos de Expressão Portuguesa;
e) Missão diplomática acreditada em Portugal;
f) Praticantes desportivos de alto rendimento;
g) Naturais e filhos de naturais de Timor-Leste.
2. A candidatura ao abrigo dos regimes especiais deverá respeitar o disposto na legislação em vigor.
Art. 12.º
Prazos de candidatura
Os prazos em que devem ser apresentadas as candidaturas são os constantes em avisos divulgados
no sítio do ISAG, consoante a natureza dos concursos.
Art. 13.º
Propina de candidatura
O processo de candidatura está sujeito ao pagamento de uma propina fixada em tabela, a efetuar no
período de candidatura fixado para o efeito.
Secção II
Critérios de seriação e colocação
Art. 14.º
Critérios de seriação no concurso institucional
1. A seriação dos candidatos à licenciatura em Gestão de Empresas é realizada pela ordem
decrescente das respetivas notas de candidatura, calculadas pela aplicação da seguinte fórmula:
NC = CFES x 0,65 + CPI x 0,35
em que:
NC = Nota de candidatura (cujo resultado é arredondado às décimas, considerando como uma
décima o valor não inferior a 0,05);
CFES = Classificação final do Ensino Secundário;
CPI = Classificação de uma Prova de Ingresso (04 Economia, ou 17 Matemática Aplicada às
Ciências Sociais, ou 18 Português).
2. A classificação mínima de candidatura é fixada em 95 pontos, numa escala de 0 a 200.
3. Em caso de empate, aplicam-se, sucessivamente, as seguintes classificações:
a) CPIx0,35;
b) CFES.
4. Todos os cálculos intermédios são efetuados sem arredondamento.
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5. Sempre que dois ou mais candidatos, em situação de empate resultante da aplicação das regras de
seriação, disputem a última vaga ou o último conjunto de vagas de um curso, são abertas tantas
vagas adicionais quantas as necessárias para os admitir.
Art. 15.º
Critérios de seriação no concurso dos regimes de reingresso e mudança de par instituição/curso
Os critérios de seriação no concurso dos regimes de reingresso e mudança de par instituição/curso
são os constantes em regulamento próprio do ISAG.
Art. 16.º
Critérios de seriação nos concursos especiais
Os critérios de seriação nos concursos especiais são os constantes em regulamento próprio do ISAG.
Art. 17.º Critérios de seriação nos concursos dos regimes especiais
Os critérios de seriação nos concursos dos regimes especiais são os constantes na legislação em
vigor.
Art. 18.º Colocação e divulgação da decisão
1. A colocação dos candidatos nas vagas é feita pela ordem decrescente da lista de seriação
resultante da aplicação dos respetivos critérios de seriação, tendo em consideração a ordem de
preferência manifestada na candidatura.
2. O resultado final de cada fase do concurso exprime-se através de uma das seguintes situações:
a) Colocado;
b) Não colocado;
c) Excluído da candidatura.
3. A decisão de não colocado e de excluído da candidatura deve ser fundamentada.
4. O resultado final é tornado público através de aviso afixado no ISAG e no respetivo sítio da
Internet, no prazo previamente fixado pelo Conselho de Direção.
5. Dos avisos afixados constam, relativamente a cada candidato que se tenha apresentado ao
concurso:
a) Nome;
b) Resultado final.
6. A menção da decisão de não colocado e de excluído da candidatura é acompanhada da respetiva
fundamentação.
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CAPÍTULO III
CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO
Secção I Organização e tipos de ensino
Art. 19.º Coordenação e dinamização
1. As atividades pedagógicas do curso são coordenadas e orientadas por uma Coordenação de Curso.
2. Para efeitos de coordenação e dinamização da atividade pedagógica, as unidades curriculares
ministradas estão agrupadas em áreas científicas.
3. Cada área científica tem um Coordenador de Área.
4. A Coordenação do Curso e os Coordenadores de Área Científica são nomeados pelo Conselho
Técnico-Científico.
Art. 20.º Tipos de Ensino
1. O ensino é ministrado através de aulas teórico-práticas, práticas e laboratoriais, orientação
tutorial, seminários, trabalhos de campo e outras.
2. As aulas teórico-práticas pressupõem a intervenção e participação ativa dos estudantes,
individualmente ou em grupo, sobre temas que suscitem o aprofundamento de conceitos e
questões inseridas no programa da unidade curricular.
3. As aulas práticas e laboratoriais podem assumir diferentes formas, como por exemplo, a utilização
de tecnologias aplicadas à informação e comunicação, a gestão de aplicações informáticas
específicas da área do curso, com o envolvimento presencial e ativo dos estudantes.
4. As orientações tutoriais permitem o acompanhamento dos estudantes, individualmente ou em
grupos previamente definidos, sendo direcionadas principalmente para o desenvolvimento de
capacidade de leitura e escrita científica, de formulação de juízos, de competências de
comunicação oral e orientação para a capacidade de aprendizagem autónoma. Podem ser
articuladas quer com outras atividades de aprendizagem presencial, quer com formas de
aprendizagem autónoma.
5. Os seminários consistem em atividades baseadas na apresentação e discussão de contributos,
orais ou escritos, de personalidades externas, docentes convidados e de estudantes, nacionais ou
estrangeiros, predominantemente de caráter individual.
6. Os trabalhos de campo envolvem a realização de atividades exteriores acompanhadas pelos
docentes.
7. As outras atividades de ensino poderão abranger atividades desenvolvidas pelos estudantes, sob
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proposta e orientação do docente, incluindo leitura de artigos ou obras, participação em
congressos e conferências, visitas de estudo ou qualquer outra atividade monitorizada e avaliada
pelo docente.
Art. 21.º Ficha de unidade curricular
1. O modo de funcionamento de cada unidade curricular deve obrigatoriamente ser descrito na ficha
de unidade curricular (FUC) pelo respetivo docente, com a máxima antecedência possível e
respeitando os prazos fixados para a preparação do ano letivo.
2. Até à data limite fixada, cada docente disponibilizará na plataforma online do ISAG, em português
e inglês, a FUC, da qual devem constar, no mínimo, os seguintes elementos: resumo descritivo da
unidade curricular (UC); objetivos e resultados esperados da aprendizagem; competências a
desenvolver; programa/conteúdos programáticos; demonstração da coerência dos conteúdos
programáticos com os objetivos da UC; bibliografia principal e complementar; métodos de
ensino/aprendizagem; demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos
de aprendizagem da UC; modo de avaliação; componentes de avaliação e ponderações no cálculo
da classificação final; tempo total de trabalho do estudante e sua distribuição (horas de contacto
com o docente e trabalho autónomo do estudante).
3. As FUC devem ser validadas pela Coordenação de Curso e Conselho Técnico-Científico, depois de
ouvido o Conselho Pedagógico sobre os métodos de ensino e avaliação, e respeitando os prazos
para o arranque de cada semestre letivo.
4. Cabe à Coordenação de Curso a verificação de que as informações contidas nas FUC estão em total
conformidade com o estipulado neste regulamento, sendo só depois divulgadas publicamente.
5. A ficha de programação indicativa das aulas (PIA) de cada unidade curricular, de acordo com o
modelo aprovado, deverá ser divulgada aos alunos através da plataforma online do ISAG em
versão PDF, via páginas de acesso aos conteúdos da unidade curricular no sítio do ISAG, depois de
devidamente aprovada pela Coordenação do Curso, Conselho Pedagógico e Conselho Técnico-
Científico, dentro do prazo fixado para o efeito.
6. Os docentes terão de incluir nas FUC e PIA a exigência da submissão de todos os trabalhos
académicos na base de dados Turnitin, disponível na plataforma E-Learning do ISAG, sendo
aceitável uma taxa de similaridade até 30%.
7. O conteúdo da FUC deve ser comunicado aos estudantes na primeira aula.
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Secção II
Matrículas
Art. 22.º Natureza e procedimentos
1. Matrícula é o ato pelo qual o estudante adquire vínculo ao ISAG.
2. O estudante deve efetuar a matrícula no prazo fixado para o efeito, e pagar a quantia
correspondente às propinas de matrícula e de frequência fixadas em tabela.
3. A matrícula é válida para toda a frequência do curso, desde que o estudante não a interrompa,
salvo as situações especiais que mereçam a aprovação do Conselho de Direção. Sempre que
houver interrupção, a matrícula caduca.
4. Os documentos necessários à instrução do processo de matrícula são os seguintes:
a) Boletim de matrícula;
b) Apresentação do documento de identificação utilizado na candidatura;
5. O ato de matrícula confirma a aceitação por parte do candidato, dos regulamentos e normas do
ISAG, bem como das instruções que respeitam à sua organização e funcionamento.
Art. 23.º Formação de turmas
1. O ISAG reserva-se o direito de não iniciar o funcionamento de turmas do primeiro ano curricular
da licenciatura em Gestão de Empresas, se não houver um número de estudantes considerado
suficiente.
2. Na situação prevista no número anterior, o ISAG obriga-se a devolver as importâncias recebidas
dos estudantes relativas ao processo de matrícula.
Art. 24.º Mudança de turma e de horário
1. Sempre que se revelar necessário, o ISAG poderá mudar os estudantes de turma/turnos e de
horário do mesmo curso e ano curricular.
2. O horário das unidades curriculares opcionais será definido pelos Serviços Pedagógicos.
Secção III
Inscrições
Art. 25.º Natureza e regimes
1. Inscrição é o ato que vincula o estudante às unidades curriculares em que se inscreve em cada ano
letivo, com observância do disposto nos números seguintes.
2. A inscrição é realizada sequencialmente do primeiro para o terceiro ano curricular, sem prejuízo
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de o estudante poder acumular, no mesmo ano letivo, unidades curriculares de um ano curricular
anterior ou posterior, desde que respeitados os limites definidos nos números 3 e 4 seguintes.
3. Entende-se por inscrição em “Regime a Tempo Integral” o estudante que, em cada ano letivo, se
inscrever no mínimo a 37 ECTS e no máximo a 60 ECTS de unidades curriculares que integram o
plano de estudos do curso. Excecionalmente, o estudante poderá inscrever-se até ao máximo de
24 ECTS em unidades curriculares excedentárias, desde que já tenha efetuado uma inscrição
anterior nas mesmas. Em caso de sobreposição de horários, o estudante deverá selecionar a(s)
unidade(s) curricular(es) à(s) qual(is) se irá submeter a avaliação final.
4. Entende-se por inscrição em “Regime a Tempo Parcial” o estudante que, em cada ano letivo, se
inscrever no mínimo a 19 ECTS e no máximo a 36 ECTS das unidades curriculares que integram o
plano de estudos do seu curso. Serão permitidas inscrições em unidades curriculares subsequentes
do mesmo ciclo de estudos, não podendo, porém, ser ultrapassado o número de ECTS máximo
permitido para o regime a tempo parcial.
5. A mudança de regime a tempo integral para regime a tempo parcial, e vice-versa, só poderá
efetuar-se no início de cada semestre. Não são autorizadas mudanças de regime após as primeiras
3 semanas de aulas de cada semestre letivo, qualquer que seja a justificação apresentada.
6. Aos estudantes inscritos neste ciclo de estudos poderá ser autorizada a inscrição em unidades
curriculares de um 2.º ciclo de estudos, nos termos previstos na legislação aplicável.
Art. 26.º
Inscrições em Regime Livre
1. É facultada a inscrição, em regime livre, em unidades curriculares deste ciclo de estudos, quer a
estudantes inscritos num ciclo de estudos de ensino superior, quer por outros interessados,
podendo a inscrição ser feita em regime sujeito a avaliação ou não.
2. Quando a inscrição seja feita em regime sujeito a avaliação, cada estudante pode inscrever-se a
um número máximo de 60 créditos acumulados ao longo do seu percurso académico.
3. As unidades curriculares em que o estudante se inscreva em regime sujeito a avaliação e em que
obtenha aprovação:
a) São objeto de certificação;
b) São obrigatoriamente creditadas, com os limites fixados na alínea c) do n.º 1 do artigo 45.º do
Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na versão do Decreto-Lei n.º 65/2018, de 16 de
agosto, caso o seu titular tenha ou venha a adquirir o estatuto de estudante de um ciclo de
estudos de ensino superior;
c) São incluídas em suplemento ao diploma que venha a ser emitido.
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Secção IV
Regimes especiais de frequência
Art. 27.º Reconhecimento de regimes especiais de frequência
1. O ISAG consagra o direito de frequência para os estudantes que preencham os requisitos legais e
regulamentares exigíveis para o seu reconhecimento, nos seguintes regimes especiais:
a) Trabalhador-estudante;
b) Dirigente associativo estudantil;
c) Estudante Praticante Desportivo de Alto Rendimento;
d) Estudante Militar;
e) Maternidade e paternidade;
f) Estudante com Necessidades Educativas Especiais;
2. Os regimes especiais indicados no número anterior constam do regulamento dos regimes especiais
de frequência do ISAG.
3. O reconhecimento do direito a um regime especial de frequência depende de requerimento anual,
instruído de acordo com o disposto em regulamento.
4. São liminarmente indeferidos os requerimentos entregues fora dos prazos previstos ou que não
sejam acompanhados dos documentos exigidos.
Secção V
Creditação de formação e competências adquiridas
Art. 28.º
Processo de creditação
Os procedimentos e limites quantitativos a respeitar nos processos de creditação de formação
realizada e experiência profissional constam em regulamento próprio do ISAG.
Secção VI
Regras gerais de funcionamento
Art. 29.º
Boa conduta académica
1. Os estudantes deverão comportar-se de acordo com as normas estabelecidas nos Estatutos,
regulamentos das licenciaturas, Código de Boa Conduta Académica e Regulamento Disciplinar do
ISAG e, em particular:
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a) Comportar-se de forma responsável e não danificar qualquer elemento da propriedade do
ISAG, em visitas de estudo ou estágios profissionais, transportes utilizados em deslocações ou
de qualquer outra pessoa;
b) Não levar a cabo qualquer atividade que possa colocar em causa o bom nome e reputação do
ISAG, dentro ou fora das suas instalações;
c) Tratar as outras pessoas com educação e respeito pela sua privacidade, nomeadamente, os
restantes estudantes, docentes e colaboradores do ISAG;
d) Não levar a cabo qualquer ato que transgrida a lei ou os bons costumes, ou viole os direitos
de qualquer outra pessoa;
2. Os estudantes devem ser assíduos e pontuais em todas as atividades letivas e não letivas, devendo
a sua entrada nas salas onde decorrem as sessões de contacto (aulas, seminários, conferências,
workshops, etc.) ocorrer, no máximo e só excecionalmente, até quinze minutos após o seu início.
3. Não é permitida a saída da sala onde decorre a sessão de contacto durante e antes do seu termo,
a não ser por motivos de força maior e de caráter excecional.
4. Salvo em situações devidamente autorizadas, é proibida a utilização de telemóveis e outros
equipamentos de comunicação durante as sessões de contacto, assim como bebidas e
alimentação nas salas de aula, com exceção de água. O uso de dispositivos eletrónicos durante as
sessões de contacto está restringido às situações em que a sua utilização faça parte dos trabalhos
académicos em curso, tal como for definido pelos docentes.
5. Na situação de eventual perturbação do normal funcionamento da sessão de contacto, o
estudante será convidado a sair da sala, estando sujeito ao procedimento disciplinar previsto no
Regulamento Disciplinar do ISAG.
6. Os estudantes deverão apresentar-se e comportar-se no contexto académico como se estivessem
em ambiente profissional.
7. É expressamente proibido fumar no interior das instalações do ISAG.
8. Cada estudante é responsável pelos seus próprios pertences. O ISAG não se responsabiliza por
eventual perda ou dano nos pertences de cada estudante.
CAPÍTULO IV
ESTRUTURA CURRICULAR, PLANO DE ESTUDOS E CRÉDITOS
Art. 30.º
Organização, plano de estudos e atribuição de grau de licenciado
1. O ciclo de estudos de licenciatura em Gestão de Empresas está organizado em seis semestres
18
curriculares.
2. No ano letivo de 2019/2020, funcionam unidades curriculares do plano de estudos da licenciatura
constante no Aviso n.º 9805/2012, publicado no DR, 2.ª Série, N.º 138, de 18 de julho de 2012,
com a estrutura curricular e os créditos ECTS constantes no anexo I (adiante designado por Plano
de Estudos 1), para os estudantes já inscritos neste plano e que o devam concluir até ao final do
ano letivo de 2019/2020.
3. No ano letivo de 2019/2020, está em funcionamento integral o plano de estudos da licenciatura
constante no Aviso n.º 9752/2017, publicado no DR, 2.ª Série, N.º 162, de 23 de agosto de 2017,
com a estrutura curricular e os créditos ECTS constantes no anexo II (adiante designado por Plano
de Estudos 2), para os estudantes inscritos neste plano.
4. O grau ou diploma de licenciado em Gestão de Empresas é atribuído a quem obtiver aprovação
num total de 180 créditos ECTS, nos termos consagrados no Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de
fevereiro e Decreto-Lei 74/2006, de 24 de março, realizando com sucesso o número de créditos
ECTS por áreas científicas integrantes do plano de estudos em que os estudantes estiveram
inscritos.
CAPÍTULO V
REGIME DE TRANSIÇÃO DE PLANOS DE ESTUDOS
Art. 31.º
Estudantes inscritos em 2018/2019 no 3.º ano e que não concluíram o curso
Os estudantes inscritos no ano letivo de 2018/2019 no 3.º ano do Plano de Estudos 1 e que não o
tenham concluído, terão de o concluir até ao final do ano letivo 2019/2020, sob pena de transitarem
para o Plano de Estudos 2. Neste caso, ser-lhe-ão atribuídas as creditações constantes do Quadro de
Creditação (ver Anexo III), às unidades curriculares a que tenham obtido aproveitamento.
Art. 32.º
Estudantes que ingressem na licenciatura em 2019/2020 através dos regimes de reingresso e
mudança de par instituição/curso
Os estudantes que ingressem na licenciatura em 2019/2020 através dos regimes de reingresso e
mudança de par instituição/curso, inscrevem-se no Plano de Estudos 2. Neste caso, ser-lhe-ão
atribuídas as creditações constantes do Quadro de Creditação (ver Anexo III), às unidades
curriculares a que tenham obtido aproveitamento.
19
CAPÍTULO VI
REGIME DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS
Secção I
Natureza e tipologia da avaliação
Art. 33.º Natureza e tipos de avaliação
1. A avaliação destina-se essencialmente a apurar e classificar, em conformidade com os objetivos
científicos e pedagógicos, o conhecimento e capacidade de compreensão, a aplicação de
conhecimentos e aptidão para a investigação, o espírito crítico, a capacidade de tomada de
decisões, o nível de comunicação e composição escrita e oral, o desenvolvimento de competências
de autoaprendizagem do estudante, bem como o grau de cumprimento do volume de trabalho
para cada unidade curricular.
2. O volume de trabalho do estudante inclui todas as formas de trabalho previstas para cada unidade
curricular, distribuídas pelas sessões de contacto e de trabalho independente.
3. O trabalho independente deverá ser desenvolvido pelos estudantes, entre outros, através dos
seguintes métodos:
a) Aquisição e sistematização de conhecimentos através da leitura da bibliografia de apoio a
cada unidade curricular;
b) Aquisição e sistematização de conhecimentos através da consulta de bibliografia específica
de suporte à elaboração de trabalhos escritos;
c) Elaboração de trabalhos escritos;
d) Trabalho autónomo suplementar, desenvolvido em salas de informática, em campo ou
noutras condições, destinado à consolidação de competências/ conhecimentos práticos ou ao
desenvolvimento de projetos;
e) Preparação para a avaliação.
Art. 34.º
Métodos de ensino e aprendizagem
Os métodos de ensino/aprendizagem devem ser diversificados, consistentes com os objetivos e os
resultados esperados de aprendizagem do curso, a fim de proporcionarem:
a) Níveis adequados de desempenho dos estudantes;
b) A promoção de competências que, tão cedo quanto possível, conduza o estudante a adquirir,
por um lado, métodos de trabalho independente e, por outro, a capacidade de trabalho em
colaboração;
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c) Atitudes e comportamentos responsáveis por parte dos estudantes, quer no seu período de
formação, quer ao longo da sua vida ativa.
Art. 35.º
Classificações e modalidades de avaliação
1. As classificações de todas as componentes de avaliação das unidades curriculares são expressas na
escala de 0 (zero) a 20 (vinte) valores.
2. O estudante fica aprovado quando a classificação final obtida, em qualquer modalidade de
avaliação, for igual ou superior a 10 (dez) valores.
3. As classificações finais da avaliação final referida na alínea b), do n.º 5 deste artigo, assim como as
das unidades curriculares do ciclo de estudos, são arredondadas à unidade.
4. As classificações dos elementos de avaliação na modalidade de avaliação contínua referidas no
Art. 36.º são arredondadas à décima.
5. A avaliação de conhecimentos contempla duas modalidades:
a) Avaliação contínua: realizada através de processos que permitam aferir, no decurso do
semestre letivo, o nível de desempenho dos estudantes – conhecimentos, competências e
atitudes – em relação aos resultados esperados de aprendizagem, envolvendo
obrigatoriamente, pelo menos, dois testes escritos e outro(s) elementos de avaliação
referidos no artigo 36.º, em períodos a fixar pelos Serviços Pedagógicos;
b) Avaliação final: realizada nos termos do artigo 38.º e que permita aferir, no final do semestre
letivo, o nível de desempenho dos estudantes – conhecimentos, competências e atitudes –
em relação aos resultados esperados de aprendizagem.
6. As classificações dos testes e provas escritas serão atribuídas e publicadas até seis dias úteis
seguintes à realização dos mesmos e, as classificações dos outros momentos de avaliação
referidos no n.º 2 do artigo 36.º, até à data de realização da antepenúltima sessão da respetiva
unidade curricular.
7. Consideram-se em avaliação contínua todos os estudantes, exceto os que:
a) optarem pela avaliação final no ato da inscrição, através do preenchimento de impresso
próprio a entregar nos Serviços Académicos;
b) faltarem ou obtiverem uma nota inferior a 7,5 (sete vírgula cinco) valores a, pelo menos, um
dos momentos de avaliação contínua.
c) optarem pela transição para o regime de avaliação final, até 5 dias úteis antes do último
momento de avaliação, através do preenchimento de impresso próprio a entregar nos
Serviços Académicos.
21
8. Não é permitido ao estudante apresentar-se a uma modalidade de avaliação (contínua ou final)
para a qual não cumpra os requisitos para o efeito, nos termos do número anterior.
Secção II
Avaliação contínua
Art. 36.º
Condições e critérios de avaliação
1. O estudante em avaliação contínua obriga-se ao cumprimento dos critérios estabelecidos pelo
docente na respetiva ficha de unidade curricular.
2. A avaliação contínua deverá incluir, para além dos testes escritos referidos na alínea a) do n.º 5 do
Art. 35.º, pelo menos um dos seguintes elementos de avaliação:
a) Participação oral nas sessões de contacto (individuais ou coletivas);
b) Realização e discussão de trabalhos práticos ou teórico-práticos (e.g, estudos de caso,
individuais ou de grupo), sobre temas sugeridos ou aprovados pelo docente;
c) Organização e assistência a conferências, seminários ou equiparados que o docente
considere relevante, e discussão posterior sobre os respetivos temas (com apresentação de
evidências documentais);
d) Organização e participação em visitas de estudo consideradas relevantes pelo docente (com
apresentação de evidências documentais).
e) Realização de minitestes e fichas de trabalho.
3. A presença efetiva nas aulas será objeto de registo por parte do estudante e controlo pelo
docente.
4. Será automaticamente transferido para a avaliação final da época normal o estudante cujo
número de faltas exceda 30% do número total de sessões de contacto previstas para cada unidade
curricular.
5. Os testes escritos referidos na alínea a) do n.º 5, do Art. 35.º, deverão ter uma ponderação mínima
de 60% na classificação final da unidade curricular e a duração de até uma hora e meia.
6. As datas dos testes escritos referidos no número anterior constarão do calendário de avaliação a
divulgar pelos Serviços Pedagógicos, o qual deverá ser disponibilizado a todos os estudantes no
início de cada semestre letivo através da plataforma online do ISAG.
7. Os elementos referidos no n.º 2 deste artigo deverão ter uma ponderação mínima de 20% na
classificação final, com exceção do elemento de avaliação referido na alínea a) do n.º 2, o qual
deverá ter uma ponderação máxima de 10%.
22
Art. 37.º
Classificação final na modalidade de avaliação contínua
1. A classificação final de cada unidade curricular, na modalidade de avaliação contínua, deve ser o
resultado da ponderação dos elementos de avaliação referidos no artigo anterior (em
percentagem de contribuição para o resultado global), a ser definida pelo docente da unidade
curricular e ratificada pela Coordenação do Curso.
2. Nos testes escritos referidos na alínea a) do n.º 5 do Art. 35.º e nos elementos de avaliação
referidos nas alíneas b) a e) do n.º 2 do Art. 36.º é necessária a obtenção de uma nota mínima de
7,5 valores.
3. Caso o estudante falte ou obtenha uma classificação inferior a 7,5 valores referida no número
anterior (nos testes escritos ou trabalhos), será automaticamente transferido para a avaliação final
da época normal.
4. Caso o estudante falte ou obtenha uma classificação inferior a 7,5 valores no segundo teste escrito
(realizado na mesma data da prova escrita da avaliação final da época normal) poderá requerer
inscrição para avaliação na época de recurso.
5. As classificações finais serão atribuídas e publicadas nos seis dias úteis seguintes à realização do
último elemento de avaliação, de cada unidade curricular.
6. O estudante reprovado só poderá requerer exame final na época de recurso ou outras.
Secção III
Avaliação final
Art. 38.º
Condições
1. A avaliação final integra:
a) Uma prova escrita, obrigatoriamente, sobre toda a matéria lecionada e sumariada do
semestre letivo, com a duração de até duas horas, a qual poderá ser substituída por outra
modalidade de avaliação em unidades curriculares específicas, mediante proposta do
docente e aprovação do Conselho Pedagógico;
b) O(s) trabalho(s) práticos ou teórico práticos referidos na alínea b) do n.º 2 do artigo 36.º
poderão também ser considerados, com uma ponderação correspondente a metade da
considerada no âmbito da avaliação contínua, desde que o aluno comunique tal intenção ao
docente através do preenchimento de impresso próprio a ser disponibilizado pelo docente no
momento da realização da prova escrita;
23
c) Uma prova oral à qual terá acesso o estudante classificado com nota final de 8 ou 9 valores e
tenha obtido uma nota mínima de 8 valores no(s) elemento(s) de avaliação referidos nas
alíneas a) e b) anteriores.
2. As provas orais terão a duração máxima de quinze minutos, são públicas e sempre realizadas por
um júri constituído por dois elementos, sendo um o docente da unidade curricular.
3. As provas orais não podem ser realizadas antes de decorridas quarenta e oito horas após a
publicação dos resultados da avaliação final.
Art. 39.º
Aprovação na avaliação final
1. O estudante fica aprovado quando obtiver nota final igual ou superior a 10 (dez) valores no(s)
elemento(s) de avaliação referidos nas alíneas a) e b) do artigo 40.º.
2. No caso de o estudante se apresentar a prova oral, fica aprovado quando a nota obtida for igual
ou superior a 10 (dez) valores.
Art. 40.º
Organização e fiscalização
1. A organização e fiscalização da avaliação de conhecimentos são da competência do Conselho
Pedagógico.
2. A realização das provas escritas obedecerá aos seguintes princípios gerais:
a) As provas escritas serão efetuadas em papel timbrado fornecido pelo ISAG e distribuído aos
estudantes;
b) Os estudantes terão de apresentar o cartão de estudante do ISAG atualizado (ou BI, cartão de
cidadão, carta de condução ou passaporte) como documento de identificação;
c) A indicação do material de consulta permitido durante a realização da prova será dada pelo
docente vigilante;
d) O docente vigilante deverá fazer a chamada e permitir a entrada na sala de exame apenas
aos estudantes inscritos na pauta com o respetivo documento de identificação, devendo o
preenchimento dos lugares ser feito sequencialmente pela ordem dessa chamada;
e) O docente vigilante irá rubricar as folhas de testes dos estudantes e confrontar a
identificação do estudante com um dos documentos autorizados.
3. Durante as provas escritas é totalmente vedado aos estudantes:
a) Usar telemóveis, smartphones, tablets, ou quaisquer outros tipos de equipamentos de
comunicação;
24
b) Servirem-se de equipamentos de cálculo não autorizados;
c) Comunicarem entre si ou com terceiras pessoas, exceto com o docente presente na sala;
d) Usarem de meios fraudulentos ou colaborar em fraudes, ainda que não seja em proveito
próprio;
e) Ausentar-se da sala, exceto se decidirem terminar a prova;
f) Ausentar-se da sala antes de decorrida a primeira meia hora ou entrar depois de decorridos
quinze minutos do início dos testes ou provas escritas.
4. Aos estudantes que infringirem o disposto no número anterior será anulada a prova assim como
as classificações obtidas na avaliação, sem prejuízo de procedimento disciplinar.
5. Os docentes deverão proceder à entrega, nos Serviços Pedagógicos, dos testes e outros elementos
de avaliação escritos (em suporte de papel ou digital) e à assinatura dos termos das notas, no
prazo máximo de 5 dias úteis contados a partir da data da publicação das notas.
Art. 41.º
Fraudes
A fraude cometida sob qualquer forma no âmbito da avaliação implica, obrigatoriamente, a anulação
imediata da mesma, assim como a comunicação ao Coordenador do Curso para a aplicação das
medidas que foram consideradas adequadas pelo Conselho Disciplinar.
Secção IV
Épocas de exames e outras situações
Art. 42.º
Épocas de exames finais
Existem as seguintes épocas de exames finais:
1. janeiro a março:
a) Primeira época normal para as unidades lecionadas no 1.º semestre letivo;
b) Época de recurso para as unidades curriculares do 1.º semestre letivo;
c) Época de Trabalhador-estudante e outros regimes especiais de frequência para unidades
curriculares do 1.º semestre letivo, envolvendo estudantes que não tenham qualquer
inscrição no 2.º semestre;
d) Época especial de exames para estudantes finalistas que não tenham qualquer inscrição no
2º semestre.
2. junho e julho:
a) Primeira época normal para as unidades curriculares lecionadas no 2.º semestre letivo;
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b) Época de recurso para as unidades curriculares do 2.º semestre letivo.
3. setembro: época de trabalhador-estudante e de outros regimes especiais de frequência, e época
de recurso para estudantes Erasmus, para unidades curriculares do 1.º e 2.º semestre letivos.
4. setembro e outubro: época especial de exames para estudantes finalistas.
Art. 43.º
Época de recurso
1. O estudante que não tiver obtido aprovação nas unidades curriculares em que se encontra inscrito
pode requerer exames na época de recurso, no prazo estipulado para o efeito.
2. O estudante que, no período de exames de época de recurso, se encontrar em mobilidade
Erasmus (no âmbito de estudos ou estágios extracurriculares), poderá requerer a realização de
exame(s) de época de recurso na época de trabalhador-estudante.
Art. 44.º
Época de trabalhador-estudante e outros regimes especiais de frequência
1. O estudante a quem tenha sido atribuído o estatuto de trabalhador-estudante ou abrangido por
um regime especial de frequência pode requerer exames na época de trabalhador-estudante, a
todas as unidades curriculares em que se encontra inscrito e no prazo estipulado para o efeito.
2. Cada uma das duas épocas de exame existentes, apenas pode ser utilizada uma só vez para cada
unidade curricular, no mesmo ano letivo. Se o estudante optar por se inscrever na época de
janeiro a março não poderá fazê-lo na época de setembro e outubro.
3. O estudante a quem tenha sido reconhecido o estatuto de dirigente associativo pode requerer,
para além da época normal e da época de recurso, duas vezes o exame à mesma unidade
curricular, devendo para tal utilizar as épocas de exame subsequentes, estabelecidas para o ano
letivo em causa.
4. O número total de exames a realizar ao abrigo do estatuto de dirigente associativo não pode
ultrapassar os cinco exames em cada ano letivo.
Art. 45.º
Época especial
1. Pode requerer exames na época especial, no prazo estipulado para o efeito, o estudante finalista a
quem faltem até vinte e quatro ECTS para finalizar o ciclo de estudos.
2. Cada uma das duas épocas de exame existentes, apenas pode ser utilizada uma só vez para cada
unidade curricular, no mesmo ano letivo. Se o estudante optar por se inscrever na época de
janeiro a março, não poderá fazê-lo na época de setembro e outubro.
3. No caso do aluno que realizou mobilidade Erasmus recorrer à época de recurso (na época
26
especial), poderá recorrer, se necessário, à época especial que será imediatamente a esta.
Art. 46.º
Melhoria de nota
A melhoria de nota pode ser requerida uma só vez para cada unidade curricular, no prazo estipulado
para o efeito, devendo o respetivo exame ser realizado, independentemente do número de exames
que o estudante tenha para realizar, até à última época de exames do ano letivo seguinte.
Art. 47.º
Defesa de nota
1. O estudante que tenha ficado aprovado a uma unidade curricular, na prova escrita da avaliação
final, com nota igual ou superior a dez valores, pode requerer uma só vez e para cada unidade
curricular, nas 48 horas seguintes, uma prova oral para defesa de nota. A nota final da unidade
curricular será aquela que for atribuída na prova oral.
2. Mediante requerimento prévio do examinando, a prova oral será realizada por um júri nomeado
pelo Conselho Pedagógico, constituído por dois elementos, um dos quais o docente da unidade
curricular;
3. Não há recurso da classificação atribuída na prova oral.
Art. 48.º
Falta a aulas e momentos de avaliação
1. As faltas a aulas e momentos de avaliação poderão ser justificadas apenas em casos de força
maior ou impossibilidade objetiva, tais como:
a) Óbito do cônjuge, ou parente ou afim do 1º grau, ocorrido até cinco dias antes do dia da
prova;
b) Doença, justificada com atestado médico do Centro de Saúde ou de um Hospital até 3 dias
após a realização da prova, parto, ou acidente com internamento hospitalar por período
superior a 24 horas;
c) Situação de viagem profissional devidamente comprovada pela Entidade Patronal.
2. O estudante que necessite de justificar a falta a uma aula ou momento de avaliação deverá dirigir,
no prazo de 48 horas a contar do conhecimento ou cessação da impossibilidade, requerimento
fundamentado ao Conselho Pedagógico, no qual anexará os meios de prova pertinentes emitidos
pela entidade competente. O Conselho Pedagógico decidirá, no prazo de 48 horas, se considera a
falta justificada ou não. Deste despacho não cabe qualquer reclamação ou recurso.
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3. Sendo justificada a falta a um momento de avaliação, o estudante será admitido a realizar o
mesmo em data a definir pelo Conselho Pedagógico dentro do calendário escolar, até 5 dias após a
realização de tal momento, após consulta do docente da unidade curricular.
Art. 49.º
Estágio extracurricular em Mobilidade Erasmus
1. Nas situações em que o estudante opte por realizar estágio extracurricular em mobilidade
Erasmus, o mesmo só poderá ter início após o período de avaliação contínua/final (incluindo o
período de provas orais).
2. O estudante inscrito em unidades curriculares do ciclo de estudos deverá realizar presencialmente
todos os momentos de avaliação contínua/final (incluindo as provas orais) das mesmas.
Art. 50.º
Revisão de provas
1. Na avaliação final, sempre que o estudante discorde da classificação obtida na prova escrita pode
requerer a revisão da prova, com observância dos seguintes trâmites:
a) Interpor o recurso mediante requerimento dirigido ao Conselho Pedagógico, no prazo de 48
horas úteis a contar da data da publicação da nota, e proceder ao pagamento da caução
estipulada para o efeito;
b) No prazo de 24 horas úteis a contar do procedimento referido na alínea anterior, o estudante
terá ao seu dispor a fotocópia da prova;
c) Após a análise da prova, o estudante tem de apresentar por escrito, sob pena do
indeferimento limiar do recurso, a contestação da nota em causa, até ao terceiro dia útil a
contar da data da receção da fotocópia da referida prova. A contestação deverá indicar os
fundamentos da discordância de classificação, os quais só podem ser de natureza científica
ou de juízo sobre a aplicação dos critérios de correção.
d) A prova será revista por um júri, nomeado pelo Conselho Pedagógico e constituído por três
elementos, um dos quais será o docente da unidade curricular. Com base no parecer deste
júri, e depois de ratificado pelo Conselho Pedagógico, será dada a nota final, não havendo
recurso desta decisão.
2. Se o recurso for deferido, o estudante terá direito ao reembolso da caução.
Art. 51.º
Taxa para a realização de exames
O estudante que reunir as condições para se apresentar aos exames a que se referem os artigos
anteriores deve pagar a taxa fixada em tabela no ato da inscrição no(s) respetivo(s) exame(s).
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Art. 52.º
Notas anuladas
São imediatamente anuladas as classificações obtidas na avaliação de conhecimentos, quando o
estudante:
a) Efetue provas em turmas onde não se encontre inscrito;
b) Não se encontre inscrito nas respetivas unidades curriculares.
Art. 53.º
Acesso às classificações
Sem prejuízo do previsto no presente regulamento, o estudante só tem acesso às classificações da
respetiva avaliação quando tiver dado cumprimento integral às suas obrigações pedagógicas e
administrativas constantes deste regulamento.
Art. 54.º
Transição de ano/semestre curricular
1. Transita de ano curricular o estudante que obtiver aprovação em todas as unidades curriculares,
ou que tenha reprovado até ao limite de 30 ECTS.
2. O regime de transição não é aplicável entre o 1º e 2º semestre letivos de cada ano curricular.
3. O estudante retido poderá inscrever-se em unidades curriculares do ano curricular seguinte até
perfazer 60 ECTS, desde que não ultrapasse 30 ECTS por semestre.
4. O ISAG procurará compatibilizar os horários das unidades curriculares atrasadas com os das do
ano/semestre curricular em que o estudante se inscreve, assim como os horários das respetivas
provas de avaliação, não se comprometendo, contudo, a assegurar tais compatibilizações.
CAPÍTULO VII
REGIME DE PRECEDÊNCIAS
Art. 55.º
Regime de precedências
Ao estudante inscrito em regime de tempo integral ou em regime de tempo parcial, não se aplica
qualquer regime de precedências.
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CAPÍTULO VIII
REGIME DE PRESCRIÇÃO DO DIREITO À INSCRIÇÃO
Art. 56.º
Regime de prescrições
Quer ao estudante inscrito em regime de tempo integral, quer em regime de tempo parcial não se
aplica qualquer regime de prescrições.
CAPÍTULO IX
COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO E CÁLCULO DA CLASSIFICAÇÃO FINAL
Art. 57.º
Classificação final
A classificação final da licenciatura, expressa no intervalo 10-20 da escala numérica inteira de 0 a 20,
será a média aritmética ponderada das classificações obtidas nas unidades curriculares que integram
o seu plano de estudos, arredondada às unidades segundo as regras comummente aceites
(considerando como unidade a fração não inferior a cinco décimas). Os pesos serão os créditos ECTS
à data da aprovação do estudante em cada unidade curricular.
CAPÍTULO X
DIPLOMAS, CERTIDÕES, CARTAS DE CURSO E SUPLEMENTO AO DIPLOMA
Art. 58.º
Elementos que constam do diploma, certidão, suplemento ao diploma, e Carta de Curso
1. Aos estudantes aprovados em todas as unidades curriculares que integram o plano de estudos da
licenciatura, a titularidade do grau é comprovada mediante a emissão do Diploma, acompanhada
de Suplemento ao Diploma, elaborado nos termos e para os efeitos do Decreto-Lei n.º 42/2005, de
22 de fevereiro. O Diploma pode incluir a Certidão de realização de unidades curriculares
aprovadas.
2. O Diploma deverá conter, obrigatoriamente, os seguintes elementos: nome do titular do grau;
documento de identificação pessoal; nacionalidade; identificação do ciclo de estudos, do grau e
número total de ECTS e do Aviso do seu registo na DGES; data de conclusão do curso; classificação
final obtida e correspondente menção qualitativa na escala europeia de comparabilidade de
classificações; data de emissão do documento assinaturas do Presidente do Conselho de Direção e
do Presidente do Conselho Científico;
30
3. A Certidão de realização de unidades curriculares aprovadas deverá conter, obrigatoriamente, os
seguintes elementos: nome do titular; documento de identificação pessoal; nacionalidade;
identificação do ciclo de estudos, do grau e do Aviso do seu registo na DGES; classificação final
obtida em cada unidade curricular, correspondente menção qualitativa na escala europeia de
comparabilidade de classificações e ano letivo de conclusão; data de emissão do documento;
assinatura do Presidente do Conselho Pedagógico.
4. O Suplemento ao Diploma, documento bilingue no qual consta a descrição do sistema de ensino
superior (tal como disponibilizada pelo NARIC), a caraterização do ISAG, a formação realizada e
seus objetivos e resultados obtidos, é assinado pelo Presidente do Conselho Técnico-Científico.
5. As atividades extracurriculares elegíveis para o Suplemento ao Diploma (ponto 6.1 – Informações
Complementares) são as que constam no Anexo IV.
6. Compete aos Serviços Académicos do ISAG a emissão do Diploma e Suplemento ao Diploma
referidos no presente artigo, a qual deve ser efetuada no prazo de 3 dias úteis, após o pagamento
dos devidos emolumentos.
7. Se, à data do pedido, e do respetivo pagamento, as classificações das unidades curriculares ainda
não estiveram registadas na sua totalidade, os prazos referidos no número anterior são contados a
partir da regularização do lançamento das classificações em falta, competindo aos Serviços
Académicos tomar as diligências necessárias com vista à sua efetivação.
8. A Carta de Curso é um documento certificativo da obtenção do grau de licenciado em Gestão de
Empresas, emitido em português, papel específico com o logótipo do ISAG e assinaturas do
Presidente do Conselho de Direção e do Presidente do Conselho Técnico-Científico, aposição do
selo em caixa de prata e fita da cor do curso, entregue em caixa metálica com o símbolo do ISAG,
incluindo os seguintes elementos: identificação do ISAG e do estudante, designação da
licenciatura, Aviso do seu registo na DGES e data da sua conclusão, registo de grau, e classificação
final obtida e correspondente menção qualitativa na escala europeia de comparabilidade de
classificações.
9. A Carta de Curso deve ser emitida pelo ISAG no prazo máximo de 180 dias, a contar da data do
deferimento do pedido efetuado pelo estudante.
31
CAPÍTULO XI
ACOMPANHAMENTO PELOS ÓRGÃOS PEDAGÓGICO E TÉCNICO-CIENTÍFICO
Art. 59.º
Processo de acompanhamento pelos órgãos pedagógico e técnico-científico
1. Os Conselhos Técnico-Científico e Pedagógico farão o acompanhamento dos trabalhos da
licenciatura em Gestão de Empresas, incluindo a análise de um relatório que lhe será apresentado
pela Coordenação do Curso no final do semestre letivo.
2. No prazo máximo de 15 dias contados a partir do termo do período fixado para a época de
recurso, o docente responsável pela unidade curricular deve elaborar um relatório na plataforma
online do ISAG, em que conste obrigatoriamente uma análise dos resultados, uma avaliação do
cumprimento dos objetivos propostos e, sempre que oportunas, sugestões de melhoria de
funcionamento da unidade curricular.
3. Cabe à Coordenação do Curso verificar a elaboração dos relatórios das respetivas unidades
curriculares.
4. A Coordenação do Curso elaborará um relatório com uma súmula da informação recolhida dos
relatórios dos docentes, que apresentará aos Conselhos Técnico-Científico, Pedagógico e de
Direção até 15 dias após o prazo estabelecido no número 2 deste artigo.
CAPÍTULO XII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.60.º
Infrações
1. Considera-se infração todo o ato praticado pelo estudante que seja contrário ao disposto no
presente Regulamento.
2. Sem prejuízo das sanções já previstas no presente Regulamento, o estudante que infringir as suas
normas fica sujeito a um processo disciplinar, podendo o Conselho Disciplinar aplicar como sanção
a anulação da matrícula.
Art. 61.º
Dúvidas e omissões
Aos casos não previstos no presente Regulamento, aplica-se o regime que consta do Regulamento
Geral dos Concursos Institucionais para Ingresso nos Cursos Ministrados em Estabelecimentos de
Ensino Superior Privado para a Matrícula e Inscrição no Ano Letivo de 2019-2020, e do Decreto-Lei nº
74/2006, de 24 de março, na versão do Decreto-Lei nº 65/2018, de 16 de agosto, sendo as demais
32
omissões e as dúvidas de interpretação do presente Regulamento resolvidas pelo Conselho de
Direção, Conselho Técnico-Científico ou Conselho Pedagógico (ou dos órgãos que, nos termos
estatutários, lhes sucedam), consoante a natureza dos casos.
Art. 62.º
Competências dos órgãos de gestão
1. Para a resolução ou esclarecimento de assuntos relacionados com a aplicação do presente
regulamento, são definidas as seguintes competências por cada órgão de gestão, sem prejuízo de
outras:
a) Competências do Conselho Técnico-Científico:
i. Mudanças de curso, transferências ou reingressos;
ii. Seriação e colocação de estudantes;
iii. Organização e tipos de ensino;
iv. Creditação de formação e competências adquiridas;
v. Estágios, Relatórios Profissionais e Trabalho de Projeto;
vi. Benefícios de mérito.
b) Competências do Conselho Pedagógico:
i. Avaliação (contínua e final);
ii. Exames e outras situações;
c) Competências do Conselho de Direção:
i. Candidaturas;
ii. Matrículas;
iii. Inscrições;
iv. Pagamento de propinas;
v. Anulação da matrícula/inscrição;
vi. Cartas de Curso, Certidões e Suplemento ao Diploma.
2. Qualquer requerimento deverá ser apresentado por escrito, em formulário próprio fornecido pelo
ISAG, dirigida ao órgão competente;
3. A decisão sobre os requerimentos é proferida no prazo máximo de 5 dias úteis após a sua receção,
exceto durante o mês de agosto.
Art. 63.º
Revisão do regulamento
O presente regulamento será objeto de supervisão e fiscalização pelo Conselho Técnico-Científico,
Conselho Pedagógico e Conselho de Direção, podendo ser revisto após o decurso de um ano letivo a
33
contar da sua entrada em vigor.
Art. 64.º
Entrada em vigor
O presente regulamento entra em vigor logo que aprovado pelo Conselho Técnico-Científico, depois
de ouvidos o Conselho Pedagógico e o Conselho de Direção.
Aprovado na sessão do Conselho Técnico-Científico de 22 de julho de 2019
O Presidente do Conselho Técnico-Científico,
Prof. Doutor Victor Tavares
34
ANEXO I: Plano de estudos 1:
INSTITUTO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO Licenciatura em Gestão de Empresas
Ano 1º/ 1º-2º semestres QUADRO N.º 1
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍF.
TIPO
TEMPO DE TRABALHO (HORAS) ECTS OBSERVAÇÕES
TOTAL
CONTACTO
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
Métodos Quantitativos I MAT Semestral 160 TP:45+O:21 6
Introdução à Gestão GES Semestral 106 TP:30+S:2+O:4 4
Direito Empresarial I DIR Semestral 160 TP:45+S:3+O:6 6
Contabilidade Empresarial I CON Semestral 160 TP:45+O:15 6
Técnicas de Apoio à Gestão GES Semestral 107 TP:30+S:2+O:4 4
Informática de Gestão INF Semestral 107 PL:30 +O:15 4 Optativa a Direito Fiscal
Direito Fiscal DIR Semestral 107 TP:30+S:3+O:12 4 Optativa a Informática de Gestão (para inscrição na OCC)
Totais 800 30
Microeconomia ECO Semestral 160 TP:45+S:4+O:12 6
Métodos Quantitativos II MAT Semestral 160 TP:45+O:18 6
Direito Empresarial II DIR Semestral 160 TP:45+O:12 6
Contabilidade Empresarial II CON Semestral 160 TP:45+O:15 6
Gestão de Recursos Humanos GES Semestral 160 TP:45+S:3+O:6 6
Totais 800 30
Ano 2º/ 1º-2º semestres
QUADRO N.º 2
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍF.
TIPO
TEMPO DE TRABALHO (HORAS) ECTS OBSERVAÇÕES
TOTAL
CONTACTO
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
Macroeconomia ECO Semestral 160 TP:45+O:15 6
Sistemas de Informação para Gestão
INF Semestral 106 PL:30+O:15 4
Fiscalidade Portuguesa I DIR Semestral 107 TP:30+O:15 4
Cálculo Financeiro MAT Semestral 160 TP:45+O:18 6
Contabilidade Empresarial III CON Semestral 160 TP:45+O:15 6
Comportamento Organizacional GES Semestral 107 TP:30+S:3+O:6 4
Totais 800 30
Estatística MAT Semestral 160 TP:45+O:15 6
Economia Internacional ECO Semestral 107 TP:30+S:3+TC:9 4
Análise Económica Financeira GES Semestral 160 TP:45+O:15 6 Optativa a Relato Financeiro
Relato Financeiro CON Semestral 160 TP:45+O:15 6 Optativa a Análise Económica e Financeira (para inscrição na OCC)
Contabilidade Analítica I CON Semestral 160 TP:45+O:15 6
Ética Empresarial GES Semestral 53 TP:15 2
Fiscalidade Portuguesa II DIR Semestral 160 TP:45+O:12 6
Simulação Empresarial I CON Semestral 160 OT:60 6 Facultativa (para inscrição na OCC)
Totais 800 30
35
Ano 3º/ 1º-2º semestres QUADRO N.º 3
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍF. TIPO
TEMPO DE TRABALHO (HORAS) ECTS OBSERVAÇÕES
TOTAL CONTACTO
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
Análise de Investimentos GES Semestral 160 TP:45+O:15 6
Métodos Quantitativos III MAT Semestral 160 TP:45+O:18 6 Optativa a Contabilidade Analítica II
Marketing MKT Semestral 160 TP:45+S:3+O:12 6
Contabilidade Analítica II CON Semestral 160 TP:45+O:18 6 Optativa a Métodos Quantitativos III (para inscrição na OCC)
Gestão de Operações GES Semestral 160 TP:45+O:12 6
Finanças Empresariais GES Semestral 160 TP:45+S:3+O:18 6
Simulação Empresarial II CON Semestral 160 OT:60 6 Facultativa (para inscrição na OCC)
Totais 800 30
Gestão Financeira Internacional GES Semestral 107 TP:30+O:6 4
Instrumentos e Mercados Financeiros GES Semestral 107 TP:30+S:3+O:15 4
Auditoria CON Semestral 160 TP:45+S:3+O:15 6 Optativa a Contabilidade de Gestão + Consolidação de Contas
Contabilidade de Gestão CON Semestral 80 TP:22,5+O:9 3 Optativa a Auditoria (para inscrição na OCC)
Consolidação de Contas CON Semestral 80 TP:22,5+O:9 3 Optativa a Auditoria (para inscrição na OCC)
Estratégia Empresarial GES Semestral 160 TP:45+S:3+O:6 6
Empreendedorismo GES Semestral 160 TP:45+S:3+O:12 6
Complementos de Marketing MKT Semestral 106 TP:30+O:6 4
Simulação Empresarial III CON Semestral 160 OT:60 6 Facultativa (para inscrição na OCC)
Totais 800 30
36
ANEXO II: Plano de estudos 2:
INSTITUTO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO Licenciatura em Gestão de Empresas
Ano 1º/ 1º-2º semestres QUADRO N.º 1
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍF. TIPO
TEMPO DE TRABALHO (HORAS) ECTS OBSERVAÇÕES
TOTAL CONTACTO
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
Métodos Quantitativos para a Gestão I MAT Semestral 160 TP:45+O:17 6
Fundamentos de Gestão GES Semestral 107 TP:30+S:2+O:4 4
Direito Empresarial I DIR Semestral 160 TP:45+S:3+O:6 6
Contabilidade Empresarial I CON Semestral 160 TP:45+O:15 6
Técnicas de Apoio à Gestão GES Semestral 107 TP:30+S:2+O:4 4
Informática de Gestão (Opção 1) INF Semestral 106 PL:30 +O:15 4
Direito Fiscal (Opção 1) DIR Semestral 106 TP:30+S:3+O:12 4 Opcional para inscrição na OCC
Totais 800 30
Microeconomia ECO Semestral 160 TP:45+S:4+O:12 6
Métodos Quantitativos para a Gestão II MAT Semestral 107 TP:30+O:12 4
Direito Empresarial II DIR Semestral 160 TP:45+O:12 6
Contabilidade Empresarial II CON Semestral 160 TP:45+O:12 6
Estatística Aplicada MAT Semestral 160 TP:45+O:15 6
Soft Skills (Opção 2) GES Semestral 53 TP:15 2
Controlo Interno de Operações (Opção 2) CON Semestral 53 TP:15 2
Totais 800 30
Ano 2º/ 1º-2º semestres
QUADRO N.º 2
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍF. TIPO
TEMPO DE TRABALHO (HORAS) ECTS OBSERVAÇÕES
TOTAL CONTACTO
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
Macroeconomia ECO Semestral 160 TP:45+O:15 6
Tecnologias e Sistemas de Suporte à Gestão INF Semestral 106 PL:30+O:15 4
Fiscalidade Portuguesa I DIR Semestral 107 TP:30+O:15 4
Análise Económica e Financeira GES Semestral 160 TP:45+O:15 6
Marketing MKT Semestral 107 TP:30+S:3+O:12 4
Gestão Comercial (Opção 3) GES Semestral 160 TP:45+O:15 6
Contabilidade Empresarial III (Opção 3) CON Semestral 160 TP:45+O:15 6 Opcional para inscrição na OCC
Totais 800 30
Gestão Financeira Internacional GES Semestral 106 TP:30+O:12 4
Cálculo Financeiro MAT Semestral 160 TP:45+O:12 6
Contabilidade Analítica I CON Semestral 160 TP:45+O:15 6
Fiscalidade Portuguesa II DIR Semestral 160 TP:45+O:12 6
Economia Industrial e Digital (Opção 4) ECO Semestral 107 TP:30+S:3+O:9 4
Comportamento Organizacional (Opção 4) GES Semestral 107 TP:30+S:3+O:9 4
Relato Financeiro (Opção 4) CON Semestral 160 TP:45+O:15 6 Opcional para inscrição na OCC
Ética Empresarial (Opção 4) CON Semestral 54 TP:15+O:9 2 Opcional para inscrição na OCC
Totais 800 30
37
INSTITUTO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO Licenciatura em Gestão de Empresas
Ano 3º/ 1º-2º semestres
QUADRO N.º 3
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍF. TIPO
TEMPO DE TRABALHO (HORAS) ECTS OBSERVAÇÕES
TOTAL CONTACTO
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
Análise de Investimentos GES Semestral 160 TP:45+O:15 6
Marketing Internacional e de Serviços MKT Semestral 107 TP:30+O:6 4
Gestão de Recursos Humanos GES Semestral 107 TP:30+O:9 4
Gestão de Operações GES Semestral 160 TP:45+O:12 6
Finanças Empresariais GES Semestral 106 TP:30+S:3+O:12 4
Investigação Operacional (Opção 5) MAT Semestral 160 TP:45+O:18 6
Contabilidade Analítica II (Opção 5) CON Semestral 160 TP:45+O:18 6 Opcional para inscrição na OCC
Totais 800 30
Plataformas Digitais e e-Commerce INF Semestral 107 PL:30+O:6 4
Instrumentos e Mercados Financeiros GES Semestral 106 TP:30+S:3+O:15 4
Economia Internacional ECO Semestral 107 TP:30+TC:9+S:3 4
Estratégia Empresarial GES Semestral 160 TP:45+S:3+O:6 6
Empreendedorismo GES Semestral 160 TP:45+S:3+O:12 6
Auditoria (Opção 6) CON Semestral 160 TP:45+S:3+O:15 6
Contabilidade de Gestão (Opção 6) CON Semestral 80 TP:22,5+O:9 3 Opcional para inscrição na OCC
Consolidação de Contas (Opção 6) CON Semestral 80 TP:22,5+O:9 3 Opcional para inscrição na OCC
Totais 800 30
38
ANEXO III: Plano de Creditações
Licenciatura em Gestão de Empresas - Plano de Creditação
Plano de estudos em vigor - Aviso nº 9805/2012 Plano de Estudos alterado a partir de 2017/2108
Ano S Unidades Curriculares ECTS Unidades Curriculares ECTS
1º
1º
Métodos Quantitativos I 6 Métodos Quantitativos para a Gestão I 6
Introdução à Gestão 4 Fundamentos de Gestão 4
Direito Empresarial I 6 Direito Empresarial I 6
Contabilidade Empresarial I 6 Contabilidade Empresarial I 6
Técnicas de Apoio à Gestão 4 Técnicas de Apoio à Gestão 4
Informática de Gestão (Opt) 4 Informática de Gestão (Opt 1) 4
Direito Fiscal (OCC) 4 Direito Fiscal (Opt 1 OCC) 4
30
2º
Microeconomia 6 Microeconomia 6
Métodos Quantitativos II 6 Métodos Quantitativos para a Gestão II 4
Direito Empresarial II 6 Direito Empresarial II 6
Contabilidade Empresarial II 6 Contabilidade Empresarial II 6
Gestão de Recursos Humanos 6 Soft Skills (Opt 2) Gestão de Recursos Humanos
6
30 Controlo Interno de Operações (Opt 2) 2
2º
1º
Macroeconomia 6 Macroeconomia 6
Sistemas Informação para Gestão 4 Tecnologias e Sistemas de Suporte à Gestão 4
Fiscalidade Portuguesa I 4 Fiscalidade Portuguesa I 4
Cálculo Financeiro 6 Cálculo Financeiro 6
Contabilidade Empresarial III 6 Contabilidade Empresarial III (Opt 3 OCC) 6
Comportamento Organizacional 4 Comportamento Organizacional (Opt 4) 4
Gestão Comercial (Opt 3) 6
30
2º
Estatística 6 Estatística Aplicada 6
Economia Internacional 4 Economia Internacional 4
Ética Empresarial 2 Ética Empresarial (Opt 4 OCC) 2
Análise Económica e Financeira (Opt) 6 Análise Económica e Financeira 6
Relato Financeiro (Opt OCC) 6 Relato Financeiro (Opt 4 OCC) 6
Fiscalidade Portuguesa II 6 Fiscalidade Portuguesa II 6
Contabilidade Analítica I 6 Contabilidade Analítica I 6
Economia Industrial e Digital 4
30
3º
1º
Análise de Investimentos 6 Análise de Investimentos 6
Finanças Empresariais 6 Finanças Empresariais 4
Marketing 6 Marketing 4
Métodos Quantitativos III (Opt) 6 Investigação Operacional (Opt 5) 6
Contabilidade Analítica II (Opt OCC) 6 Contabilidade Analítica II (Opt 5 OCC) 6
Gestão de Operações 6 Gestão de Operações 6
30
2º
Complementos de Marketing 4 Marketing Internacional e de Serviços 4
Gestão Financeira Internacional 4 Gestão Financeira Internacional 4
Instrumentos e Merc. Financeiros 4 Instrumentos e Mercados Financeiros 4
Auditoria (Opt) 6 Auditoria (Opt 6) 6
Consolidação de Contas (Opt OCC) 3 Consolidação de Contas (Opt 6 OCC) 3
Contabilidade de Gestão (Opt OCC) 3 Contabilidade de Gestão (Opt 6 OCC) 3
Estratégia Empresarial 6 Estratégia Empresarial 6
Empreendedorismo 6 Empreendedorismo 6
Plataformas Digitais e e-Commerce 4
UC nova
39
ANEXO IV: Mapa das atividades extra-curriculares elegíveis para o Suplemento ao Diploma
(ponto 6.1 do Suplemento - Informações Complementares)
Designação da atividade
Quem comprova
Texto em português Texto em Inglês
Dirigente Associativo
AEISAG Membro da Associação Académica
do ISAG, em 0000 (ano). Member of ISAG Students’ Union
Board, in 0000.
Delegado de turma Coordenador
de Curso respetivo
Delegado de turma de <nome do curso>, no(s) semestre(s) letivo(s)
0000/0000.
Students' delegate of the <nome do curso>, in the academic semester(s)
0000/0000.
Sub-Delegado de turma
Coordenador de Curso respetivo
Sub-Delegado de turma de <nome do curso>, no(s) semestre(s)
lectivo(s) 0000/0000.
Students' deputy delegate of the <nome do curso>, in the academic
semester(s) 0000/0000.
Membro do Conselho
Pedagógico
Conselho Pedagógico
Membro do Conselho Pedagógico do ISAG, na qualidade de Representante dos Estudantes, no(s) ano(s) letivo(s)
0000/0000.
Member of the Pedagogical Council of ISAG, as a students' representative, in
the academic vear(s) 0000/0000.
Tuno Académico AEISAG Membro da Tuna Académica <"nome
do grupo">, de a___ a ____.
Member of the academic traditional musical group <"nome do grupo">,
from ____ to _____.
Membro da comissão
organizadora de eventos técnico-
científicos
NIDISAG Membro da Comissão Organizadora do evento técnico-científico <"nome
do evento">, de a___ a ____
Member of the Organizing Committee of the technical-scientific event
<"name of the event", from a___ to ____
Membro da comissão
organizadora de eventos culturais
ou desportivos
A definir, em função da
sua natureza
Membro da Comissão Organizadora do evento cultural (ou desportivo)
<"nome do evento">, de a___ a ____.
Member of the Organizing Committee of the cultural (or sporting) event
<"name of the event", from a___ to ____.
Mobilidade ao Abrigo de
Programas Europeus e/ou Protocolos de Cooperação
GRI
No ano letivo 0000/0000, o (a) estudante frequentou o <Período/Ano> na/no
<Universidade>, <País>, ao abrigo do <Programa/Acordo de Cooperacão>.
In the academic year 0000/0000, the student performed the <Period/Year> at <University>, <Country>, under the <Programme/BilateraI Agreement>.
Estágios Curriculares no Estrangeiro ao
Abrigo de Programas
Europeus e/ou Protocolos de Cooperação
GRI
De Data a Data, o (a) estudante efetuou o estágio curricular obrigatório, no âmbito do
<Programa/Acordo de Cooperação < na empresa/organização <"Nome">,
<País>.
From <Date to Date>, the student carried out his/her mandatory training
period under the <Programme/Cooperation Agreement
at the company/organization <"Name">, located in <Country>.
BUDDY ERASMUS GRI
No ano letivo 0000/0000, o (a) estudante participou como BUDDY
"ERASMUS", auxiliando a integração académica, social e cultural de __
estudante(s) estrangeiro(s) de nacionalidade ____.
In the academic year 0000/0000, the student participated as an
ERASMUS BUDDY, helping __ foreign student(s) from <Country>with
<his/her/their> academic, social and cultural integration.
Atleta Desportivo GCM Atleta desportivo do ISAG, na
modalidade de ______ , no(s) ano(s) lectivo(s) 0000/0000.
Athlete of ISAG, <modalidade>, in the academic year(s) 0000/0000.
Organização de eventos de alunos
Coordenador de Curso
Apoiou a organização do <Nome do Evento>, realizado no ISAG, de ___ a
____.
Supported the organization of <"Nome do
Evento">, which took place at ISAG, from ____to ____.
Estágio curricular obrigatório
Career Office De Data a Data, o (a) estudante
efetuou o estágio curricular From <Date to Date>, the student
carried out his/her mandatory training
40
Designação da atividade
Quem comprova
Texto em português Texto em Inglês
obrigatório na instituição/empresa <"Nome">, <Localidade>, <Pais>.
period at the institution/company <"Name">, located in <Place>,
<Country>.
Estágio não-curricular
Career Office
De Data a Data, o (a) estudante efetuou o estágio na <área> na instituição/empresa <"Nome">,
<Localidade>, <Pais>.
From <Date to Date>, the student completed the internship in the
<area> at the institution / company <"Name">, <Location>, <Country>.
Participação em projetos de investigação
aplicada
NIDISAG Participou no projeto de investigação
aplicada <Nome do projeto>, no(s) ano(s) letivo(s) de 0000/0000.
Participated in the applied research project <Name of project>, in the academic year (s) of 0000/0000.
Publicação de artigo na revista EJABM do ISAG
NIDISAG
Publicou um artigo sobre o tema<Nome do tema> na European
Journal of Applied Business and Management, Volume<Número do Volume>, Issue<Número do Issue>,
páginas x-y<Indicar número das páginas>
Published a paper on the topic <Topic Name> in the European Journal of
Applied Business and Management, Volume <Volume Number>, Issue
<Issue Number>, x-y Pages <
Atividade de representação do ISAG em evento
externo relevante
A definir, em função da
sua natureza
Em Data, participou na atividade de representação do ISAG no evento<Nome do evento>.
In <Date>, participated in the activity of representing ISAG in the event
<Event Name>.
Formação extracurricular, com avaliação,
realizada no ISAG
Serviços Académicos
Realizou formação extracurricular no ISAG, com avaliação, em <nome
da(s) unidade(s) curricular(es)>, no(s) ano(s) letivo(s) de 0000/0000.
Has carried out extracurricular training at ISAG, with evaluation, in <name of curricular unit (s)>, in the
year (s) of 0000/0000.
Prémio de Mérito Académico
Conselho de Direção
Recebeu o Prémio por Mérito Académico atribuído pelo ISAG,
relativo ao ano letivo de 0000/0000.
Received the Academic Merit Prize awarded by ISAG for the school year
of 0000/0000.
Bolsa de Estudo por Mérito
Serviços de Ação Social
Recebeu Bolsa de Estudo por Mérito atribuída pela Direção-Geral do Ensino Superior, relativa ao ano
letivo de 0000/0000.
Received a merit study grant awarded by the General Board of Higher
Education, related to the school year of 0000/0000.
NOTA: Para que as atividades elegíveis possam ser incluídas no Suplemento ao Diploma, o estudante que realizar uma ou mais destas atividades deverá obter, junto da respetiva entidade indicada no mapa, o respetivo documento comprovativo que deverá entregar nos Serviços Académicos, para que seja arquivado no seu processo.