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Quem é o meu “Eu”
psicológico?
• percebemos o nosso envelhecimento físico através do envelhecimento dos outros, quando somos promovidos de moça para senhora ou de moço para senhor, etc.
• Ocorre na sociedade contemporânea uma constante exaltação do ego que se traduz na valorização da estética a partir de um hedonismo (prazer supremo) exacerbado, da juventude, da cultura pop, do romantismo e do presente. Jovens desejam sempre permanecer jovens, e idosos ambicionam o “rejuvenescimento”.
Mas quem sou “eu” de verdade?
1. De uma boa e honesta olhada em você mesmo e torne a entrar em contato com seu verdadeiro “eu”, não com o “eu” que você gostaria de ser. Isto lhe dará uma ideia da distância que deve percorrer e lhe dirá se suas expectativas são realistas. Teste a verdade com a seguinte indagação “O que há de errado com meu jeito de ser?”.
Responda algumas questões:
2 – Faça um inventário de todas as suas boas qualidades – primeiro, as que você aprecia em si e depois aquelas que os outros apreciam em você. Tome cuidado para só listar os aspectos positivos.
3 – Deliberadamente, rejeite aqueles aspectos de si que o fazem infeliz. Diga a si mesmo que eles não são importantes para você e isso é o essencial. Se houver áreas de problemas que você não possa ignorar mas tem condições de resolver, faça um planejamento para chegar aonde deseja.
4 – Aprenda a confrontar situações que você acha difíceis, ou evite-as.
5 – Só estabeleça objetivos realistas.
6 – Aprenda sempre a dizer algo bom sobre si e suas realizações.
7 – Não ignore suas emoções.
8 – Sentir-se bem pertence ao campo das emoções.
Bibliografia
• CLEMENTES, Fhil. Seja Positivo. Editora Clio. SP: 1995.