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PSICANALISE NA EDUCAÇÃO
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Aliança terapêutica
A aliança terapêutica é uma espécie de transferência racional.
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transferência
Atitudes,sentimentos e fantasias que um paciente experimenta, na situação analítica, em relação ao seu psicanalista ou terapeuta.
Assim o paciente atribui, inconscientemente características de seu, mãe, irmão etc.
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Contra-transferência
Atitudes,sentimentos e fantasias que o analista experimenta, na situação analítica, em relação ao seu psicanalista ou terapeuta. Pode ser questões mal resolvidas do profissional.
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Resistência
É oposição a qualquer tentativa de revelação de um conteúdo inconsciente. A maior ou menor intensidade geralmente inconsciente.
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Dois tipos de resistência:
Consciente- É a retenção intencional por parte do paciente. Mede de rejeição, temor de perda da consideração do analista.
Inconsciente- aquela que é produzida pelo inconsciente de modo defensivo, sem que o paciente perceba.
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Generalidades sobre a resistênciaOs atos falhos: são os
esquecimentos, os cortes, as “evitações” que o inconsciente pratica com uma intenção definida. Ex: Erros de leituras,na trocas de nomes,palavrões etc.
A própria transferência é um tipo de resistência
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Mecanismo de Defesa do Ego
Operações mentais que tem por finalidade a redução das tensões psíquicas internas, ou seja, das ansiedades.
Os mecanismos de defesa processam-se pelo Ego e praticamente sempre inconscientes.
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Defesa X Mecanismo de Defesa
Perceber o mundo externo ou interno é constrangedor e doloroso.
Para evitar o desprazer, a pessoa deforma, simula ou suprime a realidade.
O ego exclui da consciência os conteúdos indesejáveis.
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Recalque – é o mais radical, não vê, não ouve o que não quer.
Não é permitido fumar.
Formação reativa – tem um sentimento negativo e demonstra o oposto.
Mãe que é amorosíssima para não admitir a sua agressividade.
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Recalque
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Regressão – o indivíduo retorna a etapas anteriores de seu desenvolvimento.
O irmãozinho que nasce.Medo de barata. Hobby
Projeção – a atribui a outra pessoa um sentimento desconhecido que a mesma pessoa obriga.
zezinho é chato.
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Racionalização – inventa um argumento intelectual conveniente que justifica a sua opinião.
Pudor excessivo justificado pelos padrões morais religiosos, preconceito, pena de morte...
Repreensão – o indivíduo freia seus impulsos.
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Fixação – se o agora me é agressivo me fixo num estágio anterior mais simples e que seja bom.
Sublimação – transfiro o que quero para uma expressão socialmente aceitável.
Carrão caro – carrinho popular
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Freud e a educação
Segundo Millot, quando o pedagogo imagina estar se dirigindo ao Eu da criança, o que está atingindo, sem sabê-lo, é seu inconsciente.
O que há propriamente eficaz na influência exercida por uma pessoa em outra pertence ao registro dos respectivos inconscientes.
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Freud e a educação
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Freud e a educação
Numa relação pedagógica, o Inconsciente do educador demonstra possuir um peso muito maior que todas as suas intenções conscientes.
Diante disso o que resta ao educador é preparar-se para o inaudito, para eventuais situações que possam aparecer na relação pedagógica.
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Freud e a educação
Para Freud o amor constitui o motor principal da educação, que é a demanda de amor que a criança dirige aos seus pais e educadores.
Cabe ao educador conquistar este amor, conservá-lo, na tentativa de provocar o desejo da criança.
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Freud e a educação
Compete ao educador trabalhar com mais empenho no que diz respeito à questão da sexualidade, dirigindo as pulsões para outros fins que não seja propriamente sexual.
Para Freud a educação tem primordial papel neste processo, que ele denomina de sublimação.
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Freud e a educação
A sublimação em Freud é a dessexualização do objeto, ou seja, há um processo em que a energia que empurra a pulsão continua a ser sexual, mas o objeto não o é mais.
Tudo que o educador pode aprender da e pela psicanálise é saber por limites a sua ação, que consiste em uma arte de inesgotável valor.
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Freud e a educação
Para Freud a sublimação pode fornecer ao educador uma função da educação, embora ele mesmo fale da desconfiança a respeito de a sublimação não vir a ser operada, pois a sublimação não é um mecanismo ao alcance da consciência.