PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA CIVIL
JABOATÃO DOS GUARARAPES
2018
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DIRIGENTES
Mantenedora
Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura
Reitora
Professora Sandra Amaral
Diretor de Pesquisa, Iniciação Científica e Extensão
Professor José Raimundo Oliveira Vergolino
Coordenadora de Pós-Graduação Lato Sensu
Professora Maria Isabel Braga Viana
Coordenadora de Pós-Graduação Stricto Sensu
Professora Juliana G. Araújo
Coordenação do Curso
Anna Katarina Do Nascimento Ávila
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .................................................................................... 5
PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL .............................................. 6
1.1. Aspectos históricos, demográficos e educacionais de Pernambuco. 7
1.2 Contexto de inserção do Centro Universitário dos Guararapes ....... 9
1.3. Histórico do Centro Universitário dos Guararapes............................ 18
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ....................... 30
2.1. Dados do Curso ................................................................................ 31
2.2. Coordenação do Curso .................................................................... 32
2.2.1. Perfil do Coordenador (a) do Curso................................................ 34
2.3. Conselho do Curso .......................................................................... 35
2.4. Projeto Pedagógico do Curso ........................................................... 38
2.4.1. Contexto Educacional, Social e Econômico .................................. 38
2.4.2. Objetivos do curso ........................................................................ 43
2.4.3. Perfil profissional do egresso ....................................................... 44
2.4.4. Organização e estrutura curricular............................................... 50
2.4.5 Ementas e bibliografias................................................................. 54
2.4.6 Requisitos Legais......................................................................... 102
2.4.7. Política de Ensino para o Curso.................................................. 119
2.4.8. Estratégias de Articulação teoria e prática.................................. 121
2.4.9. Metodologia ............................................................................... 122
2.4.10. Avaliação da Aprendizagem.. ...................................................... 124
2.4.11. Autoavaliação do curso ............................................................... 125
2.5 Atualização do Currículo ................................................................... 129
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PARTE 3 – CORPO DOCETES, CORPO DISCENTE E CORPO
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
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3.1. Corpo Docente................................................................................. 138
3.2. Políticas de apoio ao Docente......................................................... 143
3.2.1 Plano de Carreira Docente............................................................ 143
3.3 Atenção aos Discentes..................................................................... 150
3.4 Corpo Técnico- Administrativo......................................................... 155
PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS 157
4.1. Instalações gerais .......................................................................... 158
4.2. Biblioteca........................................................................................ 167
4.3. Parque de informática ................................................................... 175
4.4. Laboratórios .................................................................................. 177
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APRESENTAÇÃO
Este é o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil
e tem como finalidade formar profissionais cidadãos e conscientes do seu papel
na sociedade, preparados para atuar em equipes multiprofissionais,
evidenciando valores voltados para o exercício pleno da cidadania.
Esses propósitos estão explicitados no presente projeto pedagógico, cuja
organização, contou com a participação de docentes e especialistas na área. O
Projeto está estruturado em quatro partes. Na primeira está indicado o contexto
social em que está inserida o Centro Universitário dos Guararapes, assim como
seu histórico e as principais características institucionais e diferenciais de
qualidade. A segunda trata da organização didático-pedagógica, com indicações
relativas à administração e avaliação do Curso, assim como ao desenvolvimento
curricular. Na terceira parte encontram-se especificações sobre o corpo docente,
discente e pessoal técnico-administrativo. Por fim, na quarta parte constam
dados sobre as instalações físicas da IES, assim como o detalhamento dos
espaços a serem ocupados pelo Curso.
Em sua concepção e desenvolvimento este projeto considera Resolução
CNE/CES nº11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o Projeto Pedagógico
Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
Com este projeto, firmado em coerência com a realidade política,
econômica, social e cultural, pretende-se desenvolver processos pedagógicos
por meio dos quais seja possível uma formação profissional focada nas
necessidades do mercado e orientada para a constituição da cidadania do povo
pernambucano, em particular, do município de Jaboatão dos Guararapes.
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PARTE 1 - CONTEXTO INSTITUCIONAL
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1.1 ASPECTOS HISTÓRICOS, DEMOGRÁFICOS E EDUCACIONAIS DE
PERNAMBUCO
Segundo os resultados do Censo Demográfico 2010, a população do
Brasil alcançou a marca de 190.755.799 habitantes na data de referência. A série
de censos brasileiros mostrou que a população experimentou sucessivos
aumentos em seu contingente, tendo crescido quase 20 vezes desde o primeiro
Recenseamento realizado no Brasil, em 1872.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010)
revelam que a população de Pernambuco é de aproximadamente 8.796.448
habitantes distribuídos entre 185 municípios e o território Fernando de Noronha.
Recife, a capital do Estado, é a cidade mais populosa, com 1.537.704 habitantes
e densidade demográfica de 89,63 habitantes por km2. Cerca-lhe a cidade de
Jaboatão dos Guararapes (área total de 258,6 km2) com 644.620 habitantes,
destes 630 595 residem na área urbana, e sua densidade demográfica é de 2
493,06 hab/km2. Outros municípios vizinhos como Olinda possuem
aproximadamente 377.779; Caruaru, 314.912; Paulista, 300.466; Petrolina,
293.962; Cabo de Santo Agostinho, 185.025; e Vitória de Santo Antão, 129.974
habitantes.
Em relação à distribuição da população por sexo, o Censo Demográfico
2010 evidenciou, para o total do País, uma relação de 96,0 homens para cada
100 mulheres, como resultado de um excedente de 3 941 819 mulheres em
relação ao número total de homens. Com este resultado, acentuou-se a
tendência histórica de predominância feminina na composição por sexo da
população do Brasil, já que em 2000 esse indicador era de 96,9 homens para
cada 100 mulheres. Sendo que a região Nordeste apresenta razão de sexo de
95,3 homens para cada 100 mulheres, com uma população total de homens de
25 909 046 e de mulheres de 27 172 904.
A respeito da composição da população residente na região Nordeste esta
apresenta características de uma população jovem. Seus níveis de fecundidade
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eram muito altos até 1980, mas a rápida queda a partir dessa década indica a
clara tendência de envelhecimento de sua população. O grupo de crianças
menores de 5 anos da Região Nordeste em 1991 correspondia a 12,8% da
população. Em 2000 esse valor caiu para 10,6%, chegando a 8,0% em 2010. Já
a proporção de idosos na população passou de 5,1% em 1991 a 5,8% em 2000,
e 7,2% em 2010. Esse perfil caracteriza a região Nordeste como a segunda mais
jovem do país.
As mulheres representam basicamente 51,9% (4 565 767) da população,
enquanto que os homens respondem a aproximadamente 48,10% (4 230 681)
do total de habitantes do Estado (IBGE, 2010). Na zona rural, residem cerca de
19,80% (1 744 238) da população, enquanto na zona urbana estima-se encontrar
80,20% (7 052 210) dos habitantes e na região Metropolitana de Recife, estima-
se encontrar 17,50% da população (IBGE, 2010).
A distribuição etária da região Nordeste revela um total de 53.081.950
habitantes, desses 8.858.601 estão na faixa de 0 a 9 anos; 10.383.221 de 10 a
19 anos; 28.383.951 de 20 a 59 anos e 5.456.189 com 60 anos ou mais. Em
relação ao estado de Pernambuco dos 8.796 448 habitantes, 1.421 238 possuem
de 0 a 9 anos; 1.649 129 de 10 a 19 anos; 4 788 088 de 20 a 59 anos e 937 943
com 60 anos ou mais, o que confirma a jovialidade da população nordestina e
pernambucana (IBGE, 2010).
O índice de mortalidade no Estado é de 8,5 óbitos por mil nascimentos e
a taxa de mortalidade infantil alcança 70 mortes antes de completar um ano de
idade para cada grupo de mil crianças nascidas vivas. Quanto ao grau de
escolaridade, o Estado tem a maior taxa de pessoas no Nordeste com mais de
dez anos de idade que apresenta o primeiro ciclo do ensino fundamental
concluído, em torno de 59,7% e possui 18,5% de taxa de analfabetismo (IBGE,
2007). É o primeiro Estado do Nordeste em número de pessoas com mais de
15 anos de estudos e o segundo maior contingente do Nordeste de alunos
formados no ensino médio com 554 mil estudantes e o primeiro da região
Nordeste em número de graduados com 200.504 (IBGE, 2000).
De acordo com estes dados, o índice de alfabetização em Pernambuco é
de aproximadamente 65,7%. A pesquisa do IBGE revelou ainda que em 2008
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existiam 9.577 escolas de ensino fundamental, sendo 17% da iniciativa privada,
e aproximadamente 1.559.181 alunos matriculados; 1.146 escolas de nível
médio, sendo 30% da iniciativa privada, com cerca de 440.247 alunos; e 93
instituições de ensino superior, sendo 68 delas de iniciativa privada,
frequentadas por um total aproximado de 157.220 estudantes. As escolas
públicas de ensino superior empregam 4.968 docentes e as escolas privadas de
ensino superior empregam 4.671 docentes (INEP, 2008). O Estado demonstra
grandeza nos núcleos de formação, profissionalização e qualificação da mão-de-
obra, tendo um corpo docente na educação superior com aproximadamente
8.824 mestres e doutores (segundo maior índice do Nordeste), com quatro
grandes universidades.
1.2 Contexto de inserção do Centro Universitário dos Guararapes
A área total da Região Metropolitana do Recife - RMR - é de 2.766 km
(101)², ocupando 2,82% do território pernambucano, formada pelos municípios
de Paulista, Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe, Itamaracá,
Abreu e Lima, Igarassu, Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da Mata,
Itapissuma, Moreno, Ipojuca e Araçoiaba. A Região Metropolitana do Recife tem
o maior fluxo econômico do estado. Um dos setores Importantes que predomina
é o de serviços, que atrai consumidores de estados vizinhos e cidades médias
importantes do interior.
Com cerca de 665 mil habitantes, Jaboatão dos Guararapes está colada
a Recife, localizada a uma latitude 08º06'46" sul e a uma longitude 35º00'53"
oeste, estando a uma altitude de 76 metros e o seu clima é quente e úmido, com
temperatura média de 27º C. Possui uma área de 257,32 km². Além disso, faz
divisas com cidades como São Lourenço da Mata, Cabo de Santo Agostinho e
Moreno, apresentando-se como uma das cidades mais importantes da Região
Metropolitana. Jaboatão guarda no seu histórico a resistência contra
dominadores holandeses durante as batalhas travadas nos anos de 1648 e 1649,
no Montes dos Guararapes - berço da nacionalidade brasileira - hoje, Parque
Nacional dos Montes Guararapes - e as marcas da sua vitória com a expulsão
dos invasores.
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É também considerado o Berço da Nacionalidade e do Exército Brasileiro,
pela expulsão dos holandeses, ocasionados por tropas formadas por brancos
ibéricos, negros e índios. Possui três praias urbanas (Piedade, Candeias e Barra
de Jangada), hotéis de bandeira internacional, faculdades, monumentos
históricos, além de movimentado centro comercial.
Como é possível observar, Jaboatão dos Guararapes é o segundo
município em importância entre os sete que integram o Grande Recife. A
classificação é consequência dos altos índices de crescimento que a cidade vem
alcançando nos últimos anos, consolidando-se como o segundo município do
Estado em arrecadação.
Administrativamente, Jaboatão é formado pelos distritos sede, Cavaleiro
e Prazeres, e tem como atividades principais a indústria, o comércio e a
agricultura, com renda per capita de 235,53. Jaboatão surpreende com o
aumento da expectativa de vida e passa a 13ª colocação entre as cidades de
grande porte com menos de 1 milhão de habitantes.
Infraestrutura do Estado de Pernambuco
A partir do Recife, é possível alcançar seis outras capitais (Fortaleza/CE,
Natal/RN, João Pessoa/PB, Maceió/AL, Aracaju/SE e Salvador/BA), percorrendo
apenas 800 km. Nesse raio, existem quatro aeroportos internacionais, quatro
portos internacionais e um fluvial. A área concentra 90% do Produto Interno Bruto
(PIB) do Nordeste. Segundo dados da Agencia de Desenvolvimento Econômico
de Pernambuco (AD Diper) a economia de Pernambuco é pautada tanto nos
setores mais tradicionais, como a agroindústria, até os mais modernos, a
exemplo da tecnologia da informação, turismo e serviços de saúde e de
educação.
O Estado é um polo de educação com cinco universidades (Universidade
Federal de Pernambuco, Universidade Federal Rural de Pernambuco,
Universidade do Vale do São Francisco, Universidade Estadual de Pernambuco
e Universidade Católica) e diversas faculdades, rede de ensino profissionalizante
(IF, Senai, Senac e Sebrae) e diversas instituições de pesquisa.
11
O Governo do Estado de Pernambuco tem dedicado especial atenção à
necessidade de investir em treinamento, aperfeiçoamento e capacitação de sua
força de trabalho para isso criou o Programa de Centros Tecnológicos de
Educação Profissional.
Em relação à sua infraestrutura e logística o estado de Pernambuco
possui ampla cobertura de telefonia fixa com mais de 980 mil terminais fixos
instalados que permitem que todos os municípios de Pernambuco e a ilha de
Fernando de Noronha possam utilizar os serviços telefônicos local, nacional e
internacional. O sistema de telefonia móvel também possui ampla cobertura com
atuação de cinco empresas (Oi, Vivo, Claro, Tim, Embratel) e ainda, cobertura
nacional e internacional via rádio (Nextel).
Em relação ao fornecimento de água o estado conta com a Companhia
Pernambucana de Saneamento S/A (COMPESA), que é o órgão estadual
responsável pelo fornecimento de água, com capacidade mensal de 40 milhões
de metros cúbicos.
Quanto ao fornecimento da energia elétrica o Estado conta com a
Companhia Hidroelétrica do São Francisco (CHESF) para geração de energia
elétrica, são 18 mil quilômetros de linha. Já o fornecimento de energia elétrica é
promovido pela Companhia Energética de Pernambuco (CELPE), organização
privada pertencente à holding Neoenergia que possui mais de 3,8 mil quilômetros
de linhas de transmissão, 120 subestações, 106 mil km de linhas de distribuição,
etc.
O Estado de Pernambuco conta com a Companhia Pernambucana de
Gás (COPERGÁS) que canaliza e distribui o gás natural desde 1994.
Pernambuco conta com 300 km de gasodutos e há planos de ampliar a
cobertura.
Pernambuco é munido de dois dos principais aeroportos do Nordeste: o
internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre, na capital, e o Senador Nilo
Coelho, em Petrolina. O Estado também conta com 900 km de ferrovias
interligadas a portos e outras ferrovias. O Estado possui um grande projeto que
é a Nova Transnordestina (NTN) que terá 1860 km de extensão. A NTN será
uma ferrovia de classe mundial que ligará os portos de Pecém (CE) e Suape
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(PE) ao cerrado do Piauí, elevando a competitividade da produção agrícola e
mineral da região com uma moderna logística.
Segundo o diagnóstico dos Portos Brasileiros elaborado pelo Centro de
Estudos em Logística da Coppead, da Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Pernambuco possui o melhor porto público do Brasil, o Complexo Industrial
Portuário de Suape, que possui localização estratégica em relação às principais
rotas marítimas de navegação. Suape opera navios nos 365 dias do ano, sem
restrições de horário de marés. O porto movimenta mais de 5 milhões de
toneladas de carga por ano, destacando-se os granéis líquidos (derivados de
petróleo, produtos químicos, álcoois, óleos vegetais, etc). Há ainda o Porto
Fluvial de Petrolina, situado na Hidrovia do Rio São Francisco, podendo receber
navios ou embarcações.
Segundo a AD Diper Pernambuco está entre os oito estados brasileiros
com a melhor infraestrutura de transportes da região com uma das melhores
malhas rodoviárias do País, com cerca de 42 mil km de extensão, com a segunda
maior frota do Nordeste, com mais de 785 mil veículos. O Transporte metroviário
se dá através do Sistema de Trens Urbanos em Recife que atua diretamente nos
municípios de Recife, Cabo, Jaboatão dos Guararapes e Camaragibe.
Pernambuco possui grandes projetos estruturadores que consolidará sua
economia, estes projetos consumirão investimentos públicos e privados para os
próximos dez anos na ordem de R$ 32 bilhões, o que daria uma média de 3,2
bilhões por ano, incorporados aos seguintes projetos:
Canal do Sertão que permitirá uma expansão em cerca de 110 mil
hectares da área irrigada em Pernambuco e fortalecerá o fluxo de cargas previsto
para a Transnordestina.
O Estaleiro Atlântico Sul, responsável pela construção de embarcações
de grande porte e plataformas de offshore, sob encomenda da
Transpetro/Petrobrás.
A Ferrovia Transnordestina cuja intenção é facilitar o transporte de
produtos para exportação como a soja cultivada no Oeste da Bahia, e no Sudeste
do Piauí, e o gesso produzido no Sertão do Araripe em Pernambuco.
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Polo de Celulose cujo objetivo é utilizar uma área de cerca de 200 mil
hectares nas Zonas da Mata Norte e Sul para criação de um programa florestal
e instalação de uma unidade industrial para fabricação de papel e celulose.
Polo Farmacoquímico pautado na inovação tecnológica é voltado para a
produção de medicamentos. Este polo irá ocupar uma área de 345 hectares terá
como âncoras a Novartis, a Hemobrás e o Lafepequímica, ficará localizado em
Goiana, Zona da Mata Norte.
Polo Petroquímico composto pela planta de Resina PET, já em operação,
e das plantas de PTA e POY, previsto para 2010.
A Refinaria Abreu e Lima terá capacidade para processar 200 mil
barris/dia de petróleo pesado, sendo a maior parte direcionada para a produção
de diesel, a fim de abastecer ao mercado da região, traz como efeito
multiplicador a implantação e consolidação de um polo petroquímico.
Pernambuco apresenta diversificada vocação econômica: alimentos e
bebidas, apicultura, artesanato e cultura, avicultura, caprinovinocultura,
comércio, confecções, eletrometalmecânica, fruticultura, gesso, logística,
serviços educacionais, serviços de saúde, sucroalcooleiro, tecnologia da
informação, turismo e vitivinicultura.
A Indústria do setor de Alimentação conta com elevada integração local
entre produtores e fornecedores e uma cadeia logística a seu favor. A apicultura
(criação racional de abelhas de ferrão) e a meliponicultura (criação racional de
abelhas nativas sem ferrão) estão presentes nas regiões da Zona da Mata,
Agreste e Sertão.
O Estado de Pernambuco possui uma das mais ricas culturas populares
do país, com manifestações de várias formas e gêneros, especialmente por meio
do artesanato, que também ocupa um lugar de destaque no cenário nacional o
que fortalece as atividades turísticas.
Um dos setores mais dinâmicos da economia local é a avicultura que
contribui para a geração de empregos e renda na área rural. Trata-se da segunda
atividade mais importante da agropecuária do Estado, logo após a cana-de-
açúcar.
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A caprinovinocultura reúne 2,6 milhões de cabeças. O rebanho de
caprinos é o segundo maior da Região Nordeste com 1,6 milhões de animais. Já
a de ovinos conta com mais de 1 milhão de cabeças, sendo o quarto maior plantel
regional.
A economia pernambucana tem uma antiga vocação para o comércio, que
remonta à época da colonização do Brasil. O Estado reúne grandes grupos como
Wal-Mart, Carrefour e Pão de Açúcar, shoppings centers bem-estruturados e de
porte, como o Recife, Tacaruna, Guararapes, e Riomar, bem como tradicional
varejo de rua.
A cadeia produtiva de têxteis e confecções do Estado de Pernambuco se
destaca em dois polos produtivos: o da Região Agreste, basicamente
concentrado nos Municípios de Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe, Surubim e
Toritama; e o da Região Metropolitana do Recife. O Estado concentra 16.430
empresas, sendo 12 mil no Polo de Confecções do Agreste. O faturamento
médio anual é de R$ 1,5 bilhão. O setor gera 90 mil empregos.
O dinamismo agroindustrial do Estado deu impulso ao desenvolvimento
da indústria metalomecânica. O setor trouxe para Pernambuco indústrias e
parâmetros de produção internacional, a exemplo da Alcoa, Phillips, Açonorte
(Grupo Gerdau). Grupos estaduais como Baterias Mouras (produtora de
acumuladores elétricos) e Leon Heimer, que produz geradores elétricos na
Região Metropolitana do Recife.
Na área eletroeletrônica, o Estado conta com o Parque Tecnológico de
Eletroeletrônica de Pernambuco (PARQTEL), que foi pensado para abrigar além
da indústria de materiais e equipamentos elétricos e eletrônicos e de automação
industrial, outros setores como indústria de equipamentos médico-hospitalares,
o setor de software, assim como tecnologias de futuro como optoeletrônica, a
nanotecnologia e a biotecnologia.
O ambiente também está marcado pela cooperação das universidades,
institutos de pesquisa, empresas e organizações governamentais para o
desenvolvimento de tecnologias. O Polo de Fruticultura Irrigada de Petrolina tem
pouco mais de 30 anos, sendo uma das regiões de produção agrícola do país
15
que alcança os mais altos índices de exportação. As exportações de uva e
manga chegaram a US$ 220 milhões em 2006.
O setor promove a geração de 240 mil empregos diretos. Estima-se que
são gerados em média 2,0 empregos por hectare irrigado, totalizando 240 mil
novos empregos diretos e 960 mil indiretos. O Polo Gesseiro, concentrado nos
municípios de Araripina, Ipubí, Ouricuri, Bodocó e Trindade, apresenta
localização privilegiada em relação ao Nordeste do Brasil. O gesso fabricado no
Sertão do Araripe corresponde a 95% do produzido no país, destaca-se por ter,
de longe, o menor custo de produção a nível mundial.
Pernambuco fez de sua posição geográfica um atrativo para a logística de
distribuição nacional. Incentivos concedidos pelo Programa de Desenvolvimento
do Nordeste (PRODEP) atraiu várias centrais de distribuição, hoje com mais de
125 centrais, a maioria estabelecida no Grande Recife. A existência de
infraestrutura acadêmica de excelência em algumas áreas específicas do
conhecimento, com suporte de pesquisa consolidado (informática, química,
física, matemática, engenharias, saúde, sociais, humanos e biológicas)
representa uma base essencial e um diferencial para o desenvolvimento do
Estado.
Na área de saúde, Pernambuco possui 3.509 estabelecimentos e 21.293
leitos para internação. Desse número, 114 estão localizados no município de
Jaboatão dos Guararapes e destes, 60 estabelecimentos são públicos. Na
Região Metropolitana do Recife há: 110 hospitais; 10 mil leitos hospitalares; 38
estabelecimentos nos setores de fabricação de produtos farmacoquímicos e
medicamentos para uso humano e veterinário e de materiais para usos médicos,
hospitalares e odontológicos e 19 estabelecimentos no setor de fabricação de
aparelhos e instrumentos para usos médico-hospitalares, odontológicos e de
aparelhos ortopédicos.
Indicadores como esses ajudaram a fazer do Recife o núcleo do chamado
Polo Médico, uma espécie de condomínio de empresas do setor (hospitais,
clínicas, laboratórios, etc.) que fatura algo em torno de US$ 135 milhões por ano
e gera 200 mil empregos. Cerca de 20 mil pessoas utilizam os serviços do polo
por dia. O setor está tão bem estruturado, em termos de porte, qualidade,
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modernidade e avanço tecnológico do setor, ao ponto de o Polo Médico do
Estado ocupar o segundo lugar no ranking nacional. O cenário mercadológico
configura-se principalmente pelo setor industrial, destacando-se as indústrias
alimentícia, química, metalúrgica.
No Setor Sucroalcooleiro, Pernambuco possui longa tradição no cultivo e
produção de derivados da cana-de-açúcar. O Setor é composto por 25 unidades
produtoras, 256 mil empregados, 12 mil fornecedores de cana e 350 mil hectares
cultivados. Como vantagem adicional, o ciclo de produção de Pernambuco,
assim como o do restante do Nordeste, acontece em época complementar ao do
Sul, o que contribui para a capacidade de fornecimento contínuo tanto para
compradores nacionais quanto para internacionais. Graças a um esforço
coordenado entre a academia e o Governo do Estado, Pernambuco conta com
exemplos bem-sucedidos na área de Tecnologia da Informação (TI), com
impacto direto e significativo para a economia local.
A participação do setor no PIB do Estado passou de 1,6% em 1999 para
3,6% no ano de 2005. Um desses projetos exitosos é o Porto Digital, conjunto
de 103 empresas em operação no Bairro do Recife, que ocupam 40 mil metros
quadrados, tem mais de 3,6 mil colaboradores diretos e uma taxa média de
crescimento superior a 16% ao ano. O faturamento em 2006 foi de US$ 400
milhões.
Formalmente constituído em 2000, o Porto Digital é fruto da conjuntura
harmônica capaz de gerar um polo de produção de conhecimento no campo da
computação integrado com iniciativas de mercado. Porto Digital tornou-se
referência nacional de política pública de fomento à inovação e fortalecimento de
um setor produtivo de base tecnológica. Graças a ele, Pernambuco conseguiu
atrair empresas líderes do mercado mundial como Nokia, Samsung, Motorola,
Microsoft, Dell e LG. Em relação ao Turismo pode-se afirmar que Pernambuco é
dono de cultura, culinária e artesanato admiráveis. O setor é segmentado, de
acordo com a localização, em urbano (Grande Recife), Litoral Sul (destaque para
Porto de Galinhas, Barreiros e Tamandaré), Litoral Norte (destaque para
Itamaracá), Fernando de Noronha e interior do Estado (destaque para Caruaru,
Garanhuns, Gravatá, Petrolina, Triunfo). São 187 km de extensão em praias de
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águas mornas e claras, que seduzem visitantes do Brasil e de fora, como
argentinos, portugueses e italianas.
O setor congrega mais de 4,3 mil estabelecimentos, alguns de padrão
internacional, que geram um contingente de empregados superior a 40 mil
pessoas. São 45 mil leitos disponíveis, sendo 70% no Grande Recife. O Plano
Estratégico do Turismo de Pernambuco até o ano de 2020 prevê um fluxo global
de 9,925 milhões de turistas, refletindo um impacto direto na economia com a
geração de 487 mil empregos diretos e indiretos.
O Polo Vitivinícola de Pernambuco – localizado no Vale do são Francisco
- é responsável por 95% da uva de mesa cultivada no Brasil e pela produção de
sete milhões de litros de vinho por ano. Com isso, detém 15% do mercado
vinicultor nacional e emprega diretamente 30 mil pessoas. Além de vinhos, as
fazendas localizadas no Polo Vitivinícola ainda produzem vinagre e sucos.
Com cerca de sete mil hectares de plantação de uva de mesa e mais de
500 hectares de uvas viníferas, Pernambuco atrai diversas fazendas e
empresas, em especial as europeias, que se surpreendem com o vigor produtivo
da região, que é capaz de render duas safras e meia por ano. Todos os dados
apresentados neste tópico foram extraídos do site da AD Diper.
Tendo em vista todas as características regionais apresentadas,
demonstramos o quanto o Curso Graduação em Engenharia Civil busca
contribuir significativamente para o desenvolvimento humano e regional.
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1.3 Histórico do Centro Universitário dos Guararapes
A Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura, entidade mantenedora
do Centro Universitário dos Guararapes, é uma sociedade civil com finalidades
lucrativas e personalidade jurídica, com Registro Civil de Pessoas Jurídicas no
Primeiro Cartório de Títulos e Documentos da Comarca de Recife.
O Centro Universitário dos Guararapes tem sede à Rua Comendador José
Didier, nº 27, Piedade, Jaboatão dos Guararapes/PE e tem por finalidade
desenvolver processos de formação de nível superior, envolvendo o ensino, a
pesquisa e a extensão, a prestação de serviços à comunidade, a investigação e
a difusão da cultura, da ciência, da tecnologia e das artes. Criado com o
propósito de promover o ensino e a extensão como forma de participar do
processo de desenvolvimento educacional, científico e tecnológico do estado de
Pernambuco.
Visando ao bem-estar e à valorização do homem, a UNIFG tem suas
iniciativas estruturadas para atender às necessidades da comunidade local. A
IES foi autorizada em 2001, pela Portaria Ministerial de nº 1.738/2001/MEC,
objetivando desenvolver a formação de profissionais através de cursos e
atividades acadêmicas diversificadas, contribuindo para o processo de
desenvolvimento sustentável de Jaboatão dos Guararapes e do Estado de
Pernambuco. Sua oferta acadêmica teve início em 2002, com os cursos de
graduação em Administração (habilitações em Marketing e em Análise de
Sistemas), Direito e Ciência de Computação. Em 2004, foi autorizado também o
Curso de Administração – Habilitação em Administração Hospitalar que teve o
início da sua oferta de fato em 2005.
No ano de 2007, o Centro Universitário dos Guararapes passou a integrar
a Rede Laureate International Universities a maior rede de Universidades do
mundo. Isso significa ensino de qualidade internacional, facilidades para o aluno
estudar e pesquisar em instituições estrangeiras durante a sua graduação e
oportunidades de empregabilidade global, entre outras vantagens.
19
A Rede proporciona tangibilidade à internacionalidade através de um
portfólio de serviços e produtos, o LNPS - Laureate Network Products and
Services. Esse portfólio engloba serviços para todos os membros da
comunidade acadêmica. Podemos destacar os principais:
A) Laureate English Program - Curso de Inglês em parceria com a Universidade
de Cambridge que é oferecido na modalidade extracurricular;
B) Laureate LIVE - Palestras virtuais e Transmissão de eventos internacionais
para toda a Rede ao vivo com grandes nomes do cenário internacional;
C) Laureate Library - Todos os alunos e professores têm acesso à Biblioteca
virtual da Rede através do autoatendimento;
D) Desenvolvimento do Corpo Docente - Cursos online que reforçam a atuação
do docente oferecidos online e com certificação.
Desde a chegada da Rede Laureate, a internacionalização passou a
integrar o DNA da instituição, que possui Políticas específicas de
internacionalização, a saber:
Políticas de Internacionalização
Fortalecer a estrutura de atração, acolhimento e acompanhamento
de estudantes e professores estrangeiros na UNIFG.
Fortalecer as conexões da UNIFG com instituições internacionais,
na Rede Laureate e fora dela, de modo a viabilizar o acolhimento
e o acompanhamento da comunidade FG em vivências
internacionais.
Estimular experiências internacionais de alto impacto para o
desenvolvimento acadêmico e profissional da comunidade interna
da UNIFG.
Apoiar iniciativas de compartilhamento de eventos internacionais
de Rede Laureate, oportunizando a participação da comunidade
local.
20
Fomentar a capacitação técnica e metodológica do corpo docente
através de experiências de internacionalização, com e sem
mobilidade.
No ano de 2008 a oferta de graduação na UNIFG foi ampliada
consideravelmente mediante a instalação dos cursos de graduação na área da
saúde (Nutrição, Fisioterapia, Educação Física e Psicologia) e também com os
cursos de graduação tecnológica (CST em Marketing, CST em Redes de
Computadores, CST em Gestão da Tecnologia da Informação e CST em Gestão
da Produção Industrial).
Em 2009, o Centro Universitário passou a ofertar o Curso de Graduação
em Pedagogia, obtendo neste mesmo ano a publicação da Portaria de
Autorização dos Cursos de Enfermagem e Ciências Contábeis ofertados a partir
de 2010.1 e a oferta do Curso Superior Tecnológico em Gastronomia no segundo
semestre de 2010, no mesmo ano a UNIFG obteve a autorização para ofertar o
curso de Comércio Exterior e Gestão comercial, ofertados 2011. Neste mesmo
ano, a UNIFG obteve autorização para ofertar o Curso Superior de Tecnologia
em Estética e Cosmética, o Curso Superior de Tecnologia em Segurança da
Informação e o Curso de Graduação em Ciências Biológicas – Bacharelado.
Ainda em 2010 o Centro Universitário implantou o conceito de Escolas, as quais
abrangem todos os cursos de graduação de uma mesma área de conhecimento,
proporcionando assim uma maior integração no planejamento das ações
acadêmicas.
Em 2013, a UNIFG obteve autorização para ofertar o curso de Engenharia
Civil e Engenharia da Produção e em 2014, o curso de Engenharia Mecânica e
CST em Construção de Edifícios.
Atualmente, o Centro Universitário dos Guararapes possui um
diversificado portfólio de programas de curso de graduação, que estão
distribuídos entre 4 Escolas: Escola do Direito; Escola de Engenharias e
Tecnologias; Escola de Negócios e Comunicação e Escola da Saúde, Educação
e Hospitalidade. No total, são 40 cursos de graduação, entre bacharelados,
cursos superiores de tecnologia e 1 licenciatura, conforme distribuição no quadro
a seguir:
21
Escola de Negócios e Comunicação
CURSOS DURAÇÃO
(anos) TURNO
Nº DE
VAGAS ATO AUTORIZATIVO
Administração 4 Noturno 600 Portaria nº 743 de
21/03/2006
Ciências
Contábeis 4
Diurno
Noturno 240
Portaria nº1449 de
23/09/2009
CST em
Marketing 2 Noturno 240
Portaria nº 74 de
10/03/2008
CST em
Comércio
Exterior
4 Noturno 120 Portaria nº 176 de
18/11/2010
CST em Gestão
Comercial 4
Diurno
Noturno 120
Portaria nº 246 de
06/12/2010
CST em Gestão
Ambiental 4
Diurno
Noturno 180
Portaria nº 45 de
21/01/2011
CST em Gestão
de RH 4 Noturno 200
Portaria nº 295, de
09/07/2013
Comunicação
Social:
Jornalismo
4 Diurno e
Noturno 200
Portaria nº 267, de 27
de março de 2015
Comunicação
Social:
Publicidade e
Propaganda
4 Diurno e
Noturno 200
Portaria nº 267, de 27
de março de 2015
Comunicação
Social: Rádio e
TV
4 Diurno e
Noturno 200
Portaria nº268, de 27
de março de 2015
CST Design
Gráfico 2
Diurno e
Noturno 200
Portaria nº914, de
27/11/2015
CST Design de
Interiores 2
Diurno e
Noturno 200
Portaria nº916, de
27/11/2015
Escola de Saúde, Educação e Hospitalidade
22
CURSOS DURAÇÃO
(anos) TURNO
Nº DE
VAGAS ATO AUTORIZATIVO
Educação Física 4 Diurno e
Noturno 240
Portaria nº 936 de
13/11/2007
Psicologia 5 Diurno 120 Portaria nº 735 de
23/10/2008
Pedagogia 4 Diurno e
Noturno 250
Portaria nº 936 de
13/11/2007
Fisioterapia 4,5 Diurno 240 Portaria nº 126 de
18/02/2008
Enfermagem 5 Diurno
Noturno 240
Portaria nº 428 de
28/07/2014
Nutrição 4 Diurno 240 Portaria nº 126 de
18/02/2008
CST em Estética
e Cosmética 3
Matutino
Noturno 120
Portaria nº484, de
19/12/2011
Ciências
Biológicas 8
Matutino
Noturno 120
Portaria nº 318, de
02/08/2011
Serviço Social 8 Matutino
Noturno 200
Portaria nº671, de
11/11/2014
Biomedicina 8 Matutino
Noturno 200
Portaria nº 916, de
27/11/2015
CST em
Gastronomia 2
Noturno
Matutino 120
Portaria nº12 de
14/01/2000
CST em Gestão
Turismo 2 Noturno 120
Portaria nº 169, de
20/06/2011
Escola de Engenharia e Tecnologias
CURSOS DURAÇÃO
(anos) TURNO
Nº DE
VAGAS ATO AUTORIZATIVO
Ciência da
Computação 4
Diurno
Noturno 240
Portaria nº 743 de
21/03/2006
23
CST em Gestão
da Tecnologia da
Informação
2,5 Noturno 120
Portaria nº 74 de
10/03/2008
CST em Gestão
da Produção
Industrial
3 Diurno
Noturno 220
Portaria nº 74 de
10/03/2008
CST em Redes
de
Computadores
2,5 Noturno 240
Portaria nº 600 de
13/12/2007
CST em
Segurança da
Informação
2,5 Matutino
Noturno 120
Portaria nº170 de
20/06/2011
Engenharia Civil 5 Matutino
Noturno 120
Portaria nº 246, de
31/05/2013
Engenharia da
Produção 5
Matutino
Noturno 120
Portaria nº 174, de
17/04/2013
Engenharia
Mecânica 5
Matutino
Noturno 150
Portaria nº 362, de
02/07/2014
CST em
Segurança no
Trabalho
2 Matutino
Noturno 120
Portaria nº- 152, de
02/04/2013
CST em
Logística 2 Noturno 264
Portaria nº 302 de
20/12/2010
CST em
Alimentos 3 Noturno 120
Portaria nº171 de
20/06/2011
Arquitetura e
Urbanismo 5
Matutino
Noturno 200
Portaria nº 296, de
09/07/2013
CST em
Construção de
Edifícios
4 Noturno 200 Portaria nº- 693, de
17/12/2013
Engenharia de
Petróleo 5
Matutino
Noturno 200
Portaria nº 276, de
30/03/2014
24
Engenharia
Elétrica 5
Matutino
Noturno 200 Portaria nº27/11/2015
Escola de Direito
CURSOS DURAÇÃO
(anos) TURNO
Nº DE
VAGAS ATO AUTORIZATIVO
Direito 5 Noturno 250 Portaria nº 623 de
05/07/2007
Com a missão de contribuir para o desenvolvimento sustentável do
Estado, através de uma formação humanística e técnico-científica, a UNIFG tem
o seu Projeto Institucional voltado para a constituição da cidadania do povo
pernambucano. Desde o início de suas atividades a UNIFG busca, com rigor nos
processos educacionais, o cumprimento de sua missão. A evolução institucional
relatada acima demonstra esse cumprimento. Além disso, o processo de auto
avaliação legitima o crescimento da instituição e reflete a capacidade
institucional de se adequar as tendências do mercado de trabalho, as novas
aspirações da comunidade local, as orientações do Ministério da Educação, e
evolução do conhecimento, o crescimento expressivo do número de alunos.
Ou seja, ao longo desses anos, a concepção de educação da UNIFG
evoluiu juntamente com sua capacidade de ofertar mais cursos e receber mais
alunos. Adiciona-se nesse contexto, o aporte de sua mantenedora.
Como suporte aos programas de graduação, a instituição criou a
Coordenação de Pesquisa e Iniciação Científica com a intenção de estimular a
produção científica dos professores e alunos, promover encontros científicos
institucionais, participar e divulgar eventos locais, nacionais e internacionais,
integrando a comunidade acadêmica e criando novos ambientes de estudo.
A UNIFG atua também na oferta de programas de pós-graduação lato
sensu e stricto sensu. A proposta do ensino de Pós-Graduação em nível lato
sensu atende, prioritariamente, a demanda da graduação, ampliando
oportunidades de educação continuada, mantendo vínculos com as políticas
locais e regionais e com o propósito de verticalizar o ensino, ampliar as
oportunidades de aprendizagem e a melhoria do desempenho profissional. Os
25
programas de Pós-Graduação visam o intercâmbio técnico-científico com outras
instituições, a ampliação da pesquisa e da extensão.
O programa de pós-graduação stricto sensu oferecido pela UNIFG é o
Mestrado profissional em Inovação e Desenvolvimento (MPID). A área de
Inovação e Desenvolvimento desenvolverá conhecimento e formação para
organizações privadas, públicas e de terceiro setor, particularmente as atuantes
no Estado de Pernambuco e, em especial, na Região Metropolitana do Recife
(R.M.R.), no contexto multidimensional da Gestão da Inovação com ênfase nos
impactos sobre o Desenvolvimento Local. O MPID possui as seguintes linhas de
Pesquisa: Impactos dos Conteúdos Criativos, e Práticas e Processos de Criação.
Além da Graduação e pós-graduação, o Centro Universitário dos
Guararapes oferece programas de extensão, uma vez que a extensão está
indissociável das práticas de ensino. Os programas de extensão viabilizam a
participação do aluno em atividades voltadas para o social, oportunizando o
fortalecimento do ensino, a ampliação de experiências, a melhoria da qualidade
de vida e, ao mesmo tempo, contribuem para o fortalecimento da relação
instituição/comunidade. O conhecimento que é desenvolvido dentro da
instituição é colocado à serviço da comunidade por meio das atividades de
extensão, com objetivo de embasar as reflexões acerca dos problemas locais.
As atividades de extensão perpassam o comprometimento da instituição com a
responsabilidade social, com uma formação emancipadora, com consciência
cultural e ambiental, solidariedade, e respeito às diferenças.
Nesse sentido, e com vistas à prestação de serviços, difusão artístico-
cultural e ampliação do conhecimento científico, ao longo dos anos já foram
implantados os seguintes projetos:
Programa da Terceira Idade;
Atendimento Especializado na Prática Jurídica;
Alfabetização e Cidadania;
Comunidade Cidadã / Formação de Agentes Jurídicos;
Ciclo de Palestras e Seminários;
Projeto Sutilezas;
Educação Ambiental;
26
Capacitação Pedagógica;
FG AÇÃO;
Inclusão Digital.
Defensores e Defensoras da Cidadania
A extensão desenvolve, ainda, projetos especiais através de parcerias com
Prefeituras (Recife/Jaboatão) e instituições da comunidade, como Associação
das Empresas do Estado de Pernambuco Associados (ASSINPRA), Centro de
Integração Empresa Escola (CIEE) dentre outros, com o propósito de divulgar
valores voltados para a cidadania, integrar o aluno no mercado de trabalho,
promover a inserção do idoso no mundo atual, tornando-o sujeito de sua própria
história e garantindo melhor qualidade de vida, além de desenvolver atividades
pertinentes ao desempenho profissional.
Existe por parte do Centro Universitário dos Guararapes, enquanto instituição
de educação superior o compromisso em ampliar para além do contexto da sala
de aula, o conhecimento científico resinificado e retroalimentado na acadêmica.
A UNIFG assume o compromisso de promover o desenvolvimento social por
meio da educação superior, buscando soluções que ajudem no enfrentamento
das problemáticas do contexto social. Compreende-se, pois, que é possível
superar tal desafio por meio da tríade: ensino, pesquisa (na UNIFG em nível de
iniciação científica) e extensão. No contexto da extensão, a UNIFG consolidou
políticas institucionais que primam e valorizam tais práticas. Essas políticas
servem de norte para implementação das ações de extensão da UNIFG.
As Políticas de Extensão são:
I - Projetos alinhados aos eixos e que apontem ações empreendedoras;
II - Projetos alinhados aos eixos e que promovam programas e ou ações
de responsabilidade social;
III - Projetos alinhados aos eixos e que integrem as diferentes áreas do
conhecimento da UNIFG.
Tendo à frente a necessidade de consolidar-se como instituição de ensino
superior, a Faculdade, de acordo com o seu Plano de Desenvolvimento
27
Institucional, deverá implantar novos cursos de graduação e pós-graduação
diversificando sua oferta acadêmica.
É a continuidade de uma história há pouco iniciada, na qual está presente
o componente político, na medida em que são abertas novas possibilidades de
ingresso de vários segmentos sociais ao ensino superior.
Administração Acadêmica
A administração do Centro Universitário dos Guararapes é exercida pelos
seguintes órgãos: Conselhos Administrativo (ConAd) e Acadêmico (ConAc);
Reitoria; Coordenação de Curso; Órgãos auxiliares.
Os órgãos administração Acadêmica do Centro Universitário dos
Guararapes também seguem as Políticas Institucionais de Gestão, as quais
são:
I – unidade de patrimônio e administração;
II – estrutura orgânica com base em cursos, vinculados à administração
superior;
III – unidade de funções do ensino, pesquisa e extensão, vedada a
duplicação de meios para fins idênticos ou equivalentes;
IV – racionalidade de organização com plena utilização dos recursos
materiais e humanos;
V – flexibilidade de métodos e critérios, com vistas às diferenças
individuais dos alunos, às peculiaridades locais e regionais e às possibilidades
de combinação dos conhecimentos para novos cursos e programas de pesquisa
e de extensão.
Colegiados Superiores
28
O Conselho Administrativo (ConAd) é um órgão de natureza normativa,
consultiva e deliberativa, com competências, dentre outras, de definir a política
geral da IES, assim como orientar, acompanhar e supervisionar as atividades de
ensino, pesquisa e extensão; aprovar a programação acadêmica anual e o
respectivo calendário acadêmico; aprovar o projeto pedagógico de cada curso
de graduação; Deliberar sobre propostas de criação, incorporação, suspensão e
fechamento de cursos ou habilitações de graduação e especialização,
aperfeiçoamento e extensão junto aos órgãos competentes, através da
Mantenedora.
Ao Conselho Acadêmico (ConAc), por sua vez, cabe, principalmente,
superintender, coordenar, orientar, planejar e avaliar em instância superior, as
atividades de ensino, pesquisa e extensão; fixar os currículos de cursos e
programas, observadas as diretrizes curriculares pertinentes e sugerir e apreciar
medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades acadêmicas.
Reitoria
A Reitoria do Centro Universitário é um órgão executivo superior,
cabendo-lhe administrar todas as atividades da IES, apoiada pelas Diretoria
Administrativa e Acadêmica.
Da Diretoria Administrativa espera-se o controle da administração das
atividades-meio, assim como a provisão das condições físicas, materiais e
humanas necessárias ao funcionamento da Instituição. À Diretoria Acadêmica
cabe, essencialmente, a orientação pedagógica dos cursos de graduação, assim
como a supervisão da dinâmica dos cursos, mediante acompanhamento da
execução dos projetos pedagógicos institucionais e de cada curso.
Coordenação de curso de graduação
É o órgão responsável pela administração de cada curso, do ponto de
vista pedagógico e da gestão. Deve atuar em conformidade com o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) e assegurar a plena viabilização do Projeto
Pedagógico do Curso.
29
Órgãos auxiliares
São órgãos auxiliares, subordinados diretamente a Reitoria da IES:
Secretária-Geral, órgão responsável pela execução dos serviços
relacionados com admissão, matrícula e transferência de alunos, bem
assim pelo registro, organização e controle acadêmico;
Biblioteca – reúnem o acervo bibliográfico destinado a apoiar as
atividades acadêmicas, permitindo a sua utilização aos demais
integrantes da Instituição e à própria Comunidade;
Assessoria Técnica, responsável pela prestação de serviços técnicos
especializados, em caráter temporário ou permanente;
Departamento de Tecnologia da Informação, responsável pelo
gerenciamento do processo de informática da Faculdade.
NEAD – Tecnologia de apoio ao ensino presencial – FG VIRTUAL
30
PARTE 2 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
31
2.1 DADOS DO CURSO
DENOMINAÇÃO
Curso de Graduação em Engenharia Civil.
REGIME ACADÊMICO
Seriado semestral.
MODALIDADE DE OFERTA
Presencial.
TOTAL DE VAGAS E TURNO DE FUNCIONAMENTO
O Curso de graduação em Engenharia Civil oferece 120 vagas anuais,
nos turnos matutino e noturno.
CARGA HORÁRIA TOTAL
O Curso de Graduação em Engenharia Civil possui carga horária de
3603h.
FORMAS DE ACESSO
O ingresso no Curso pode ocorrer por meio de: a) processo seletivo
realizado semestralmente; b) vestibular agendado, para o preenchimento de
vagas remanescentes, com provas durante o semestre, em datas previamente
definidas e de acordo com as normas institucionais pertinentes; c) transferência
externa; d) reopção (transferência interna). Portadores de diploma de graduação
também podem ingressar no Curso, observada a legislação pertinente.
32
INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
O Curso é integralizado em, no mínimo, 5 anos conforme Resolução nº 4,
de 6 de abril de 2009.
LOCAL DE FUNCIONAMENTO
O Curso funciona no Centro Universitário dos Guararapes, situado na Rua
Comendador José Didier, nº 27 – Piedade – Jaboatão dos Guararapes – PE -
54310-210.
2.2 COORDENAÇÃO DO CURSO
A coordenação do curso, vinculada à Diretoria Acadêmica, tem conforme
o Regimento Geral, designado pela Direção da IES, para mandato de 2 (dois)
anos, segundo critérios fixados pelo Conselho Administrativo - ConAd. Além de
conduzir o curso, o Coordenador deverá assumir a docência em, pelo menos,
uma turma da IES.
COMPETÊNCIAS DA COORDENAÇÃO DO CURSO
Coordenar e executar seu plano de ação, definindo encargos de ensino,
pesquisa e extensão, observada a especialização de seu Corpo Docente;
Coordenar o processo de elaboração e/ou atualização do Projeto
Pedagógico do Curso, dos programas de extensão e planos de ensino
das disciplinas;
Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptação de aluno
transferido ou diplomado;
Opinar sobre admissão, afastamento e dispensa de pessoal docente;
Propor a seleção de monitor;
33
Supervisionar as atividades de TCC previstas no currículo do respectivo
curso;
Indicar, para fins de aquisição, livros e publicações de interesse do Curso;
Colaborar com os demais segmentos institucionais;
Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas, nos limites de sua
competência.
CONFORMIDADE DA ATUAÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO
Ainda em conformidade com o Regimento Geral, art. 23, são atribuições
da Coordenação de curso:
I. Representar o curso junto às autoridades e órgãos da IES;
II. Supervisionar e controlar, em articulação com a Reitoria, a execução
das atividades programadas no âmbito de seu curso;
III. Convocar, por iniciativa própria ou a requerimento de dois terços (2/3)
de seus membros, as reuniões do plenário do curso;
IV. Colaborar com os demais dirigentes, objetivando o bom
funcionamento da IES;
V. Participar das reuniões convocadas pela Reitoria do Centro
Universitário e atender às convocações dos colegiados, quando solicitado o
assessoramento;
VI. Fiscalizar a observância do regime acadêmico, o cumprimento dos
programas e atividades de ensino, pesquisa e extensão, e a execução dos
planos de trabalho desenvolvidos pelo curso;
VII. Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela diretoria da
IES.
34
2.2.1 PERFIL DO COORDENADOR DO CURSO
A Coordenação do Curso é de responsabilidade da professora Anna
Katarina Do Nascimento Ávila, doutora em Engenharia Civil pela Techniche
Universitaet Braunschweig na Alemanha. Desenvolveu no doutorado um projeto
de pesquisa em parceria com a universidade e a indústria alemã na área de meio
ambiente – Gestão de Resíduos. O mestrado em Engenharia Mecânica e a
graduação em Engenharia Civil foram realizados na Universidade Federal de
Pernambuco. Atuou por cinco anos como gestora de projetos numa empreiteira
em Pernambuco e como professora titular do Centro Universitário do Guararapes
– UNIFG atuou na direção da Escola de Engenharia e Tecnologia, exercendo
atualmente a função de coordenação dos cursos de Engenharia além de ser a
editora-chefe da revista científica EngTechScience.
ARTICULAÇÃO ENTRE A GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO
INSTITUTICIONAL
O Curso de Graduação em Engenharia Civil em consonância com as
diretrizes institucionais, em particular com os princípios da gestão institucional
formulados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
Excelência acadêmica: expressa em elevados níveis de qualidade dos
serviços e produtos educacionais e na implementação de um diferencial
acadêmico capaz de assegurar a consolidação da UNIFG, local e regionalmente,
sendo fundamental o processo de avaliação e consequente aperfeiçoamento dos
processos pedagógicos;
Sustentação econômica: implica no controle de variáveis econômico-
financeiras que interferem na viabilidade de cada curso, programa e projeto,
pressupondo, principalmente, o retorno de alunos evadidos, a interação com o
ensino médio, a adoção de formas inovadoras do processo seletivo, a elevação
constante da relação candidato/vagas. Pressupõe uma visão estratégica e
definição de diferenciais competitivos, tendo à frente a excelência acadêmica;
35
Educação continuada: tem como pressuposto o entendimento de que
deve ser estimulada uma constante atualização profissional, considerando a
necessidade de aprender a aprender e os requisitos de novas qualificações do
mundo do trabalho e de constituição da cidadania.
Esses princípios orientam o planejamento acadêmico e administrativo
anual e a gestão do Centro Universitário como também o contexto de cada curso
de graduação e pós-graduação especificamente. Nesse sentido, o planejamento
acadêmico e administrativo anual representa para os cursos de graduação uma
forma de Implementação das ações previstas nos respectivos projetos
pedagógicos, assim como um instrumento de articulação com a gestão da
UNIFG.
2.3 CONSELHO DE CURSO
O Conselho de Curso de Graduação (CC) é um órgão de natureza
consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-
pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e
para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de
Pós-graduação.
O Conselho de Curso tem em sua composição:
a) O Diretor do Curso (seu Presidente);
b) Três representantes do corpo docente;
c) Um representante do corpo discente;
d) Um representante de entidade profissional afeta ao curso.
Compete ao Conselho de Curso, conforme o art. 10 do regimento geral do
Conselho de Curso:
I - participar dos debates, nas reuniões de Colegiado, e votar nas deliberações
do Conselho;
II - relatar os processos que lhes sejam distribuídos;
III - propor questões de ordem;
36
IV - requerer vistas de processo e adiamento de votação;
V - fazer indicações e propostas sobre matéria da competência do Conselho;
VI - auxiliar o Presidente no desempenho de suas atribuições;
VII - cumprir e fazer cumprir este Regimento;
VIII - representar o Conselho quando solicitado pelo Presidente ou seu substituto
legal.
ARTICULAÇÃO ENTRE O CONSELHO DO CURSO E DEMAIS COLEGIADOS
Ao adotar um modelo de gestão participativa, com ênfase na dinâmica
colegiada, o Centro Universitário desenvolve uma lógica em que discussões ou
decisões relativas a temas acadêmicos e administrativos têm início nos
conselhos de curso para, em seguida, serem tratados no Conselho Acadêmico -
CONAC composto, dentre outros, por todos os coordenadores dos cursos de
graduação.
As deliberações daí resultantes, quando necessário, são encaminhadas
ao Conselho Administrativo – CONAD dependendo da natureza dos assuntos,
observadas as competências de cada um desses Colegiados Superiores.
EFETIVIDADE E CONTRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE
Seguindo orientações do Ministério da Educação, a Coordenação do
Curso de Graduação em Engenharia Civil designou os professores, sob a
presidência da coordenadora do curso, constituir o Núcleo Docente Estruturante
(NDE), responsável pela formação, implementação e desenvolvimento do
Projeto Pedagógico do Curso. O NDE do curso é composto por docentes com
titulação em nível de pós-graduação stricto sensu, com contrato de trabalho em
37
regime de Tempo Parcial e Tempo Integral, com plena experiência acadêmica e
profissional.
38
2.4 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC)
2.4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL, SOCIAL E ECONÔMICO
O Centro Universitário dos Guararapes tem como objetivo geral promover
o ensino e a extensão como forma de participar do processo de desenvolvimento
educacional, científico e tecnológico, visando o bem-estar e a valorização do
homem. Consciente de seu papel junto à sociedade a UNIFG oferece através de
seus cursos de graduação e pós-graduação uma formação coerente com as
necessidades sociais, com os avanços tecnológicos e com a demanda regional.
Busca formar profissionais a partir de princípios éticos, humanísticos, científicos,
tecnológicos, com consciência crítica e ambiental, compromissados com a
melhoria da qualidade de vida da população.
Seguindo esses princípios a UNIFG tem como meta continuar
contribuindo para o desenvolvimento regional através da produção do
conhecimento nas diversas áreas, conforme seu Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI). Uma das áreas do conhecimento explorada pela UNIFG é a
Engenharia, neste projeto, destacamos a Engenharia Civil.
No Brasil, a construção civil possui grande relevância social e econômica
e absorve um contingente significativo de mão-de-obra. Sendo considerada a
atividade que mais emprega no país apesar do desaquecimento econômico.
A economia brasileira, no entanto, tem mostrado sinais de crescimento,
a construção civil em 2017 mostrou graus de recuperação embora ainda em
níveis sutis (FGV). Em relação ao mesmo trimestre de junho a agosto de 2016,
o PIB apresentou crescimento de 1,1%.
Entre os investimentos a serem realizados no Estado em 2018 que
cooperam para este aquecimento econômico está a implantação de uma planta
da Astra no Recife. A empresa paulista, especializada na fabricação de produtos
de construção, acabamento e decoração, está entre os principais investidores
com aporte de 71,6 milhões e geração de 260 empregos diretos na implantação
de sua fábrica no Recife, em local que ainda está em estudo.
39
Outro destaque de investimento em PE neste mesmo ano está a
ampliação da fábrica da Tramontina, com nova linha de produtos em
porcelanato, com investimento de R$130 milhões.
No total, o Governo do Estado conseguiu atrair R$ 297,6 milhões em
investimentos em Pernambuco para 2018 o que pode representar uma retomada
do crescimento econômico no Estado. Além dos R$3,2 bilhões a serem
investidos através do Projeto Avançar do governo federal. As obras que serão
contempladas com previsão de entrega no final de 2018 são:
- Conclusão do eixo norte da transposição do Rio São Francisco (trechos
I e II);
- Conclusão do Eixo leste da Transposição;
- Adutora do Agreste;
- Adutora do Pajeú;
- Terminal de passageiros no aeroporto de Serra Talhada;
- Duplicação da BR-101 – sentido Cantende.
Além de creches, escolas, moradias, unidades básicas de saúde, quadras
poliesportivas, cidades digitais, obras de contenção de encostas, esgotamento
sanitário, saneamento, urbanização, restauração e abastecimento de água.
O porto de Suape deverá receber apenas em 2018 investimentos privados
superiores a R$540 milhões com a expansão do espaço para estoque de
combustíveis do grupo Temape, que aguarda posicionamento do governo
federal para início dos projetos executivos das obras. A Pandenor, Decal e
Tequimar, empresas do mesmo setor, visam também ampliação ainda este ano.
A engenharia como fator predominante para o desenvolvimento de uma
sociedade, é apresentado por uma pesquisa realizada pela Organization for
Economic Co-operation and Development (OCDE) (vide figura abaixo), o Brasil
encontra-se alocado entre os cinco países no mundo com as proporções mais
baixas relativas a quantidade de profissionais de engenharia para cada 10 mil
habitantes (1,95). Enquanto países como a Coréia do Sul, Finlândia e Portugal
apresentam uma média de 16 a 13 profissionais de engenharia para cada 10 mil
40
habitantes. A proporção de engenheiros forma base de estudo para verificação
do grau de desenvolvimento de uma sociedade.
A China e a República da Coreia, países há algumas poucas décadas
pobres, mudaram o rumo de suas economias investindo em Ciência, Tecnologia
e Educação.
O Brasil, ao contrário, apresentando um baixo rendimento tecnológico
quando comparado com estas nações, apresenta como fator principal deste
quadro à precária escolaridade brasileira, particularmente em matemática, e ao
reduzido percentual de egressos em engenharia comparado a outras profissões
(Fonte: Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico-OCDE).
41
Figura: Percentual de egressos de engenharia em relação a outras formações (Fonte: OECD)
Acompanhando essa necessidade, o Curso de Graduação em Engenharia
Civil da UNIFG, forma profissionais aptos para atuar nas diversas áreas da
engenharia civil, com perfil generalista, desenvolvendo habilidades e
competências para atuar de forma ética e responsável na sociedade, atendendo
ao contínuo avanço tecnológico e as exigências para um desenvolvimento com
sustentabilidade.
No entanto, a análise de alguns indicadores que retratam as condições
sociais e econômicas do município de Jaboatão dos Guararapes, sede da UNIFG
são pontos de extrema importância a serem citados.
42
O município de Jaboatão dos Guararapes apresenta índices sociais que
devem ser impulsionados através do desenvolvimento econômico e social.
Possui índice de desenvolvimento humano de 0,777 (em 2000, segundo o IBGE).
Em relação aos outros municípios do Brasil, Jaboatão dos Guararapes ocupa a
1113ª posição, sendo que 1112 municípios (20,2%) estão em situação melhor e
4394 municípios (79,8%) estão em situação pior ou igual.
No âmbito da educação, o município apresenta dados significativos que
corroboram a necessidade de investimentos urgentes nessa área. No contexto
do ensino médio, os resultados finais do censo escolar de 2010 registraram no
município de Jaboatão dos Guararapes 27.342 matrículas no ensino médio
(regular, nível técnico, educação de jovens e adultos). Com relação ao ensino
superior, de acordo com o censo do ano de 2007 foram ofertadas 2.493 vagas e
realizadas 3.064 matrículas pelas quatro IES de Jaboatão dos Guararapes
(INEP, 2010). Destas, 1.305 matrículas foram de ingressantes.
COERÊNCIA DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO COM AS POLÍTICAS
INSTITUCIONAIS
Considerando suas características socioeconômicas e o seu potencial
de desenvolvimento em relacionadas à expansão da região, a oferta do Curso
de Graduação em Engenharia Civil pelo Centro Universitário dos Guararapes
está alinhada a proposta institucional oferecendo perspectivas de qualificação
profissional para a população pernambucana de acordo com a demanda
regional, promovendo a formação de pessoas qualificadas para o mercado de
trabalho regional. Além da análise de alguns indicadores sociais, é importante
que a proposta da IES esteja em convergência com as políticas públicas
delineadas para a Educação Superior, logo se faz necessário algumas
considerações a respeito do Plano Nacional da Educação – PNE, que é o
documento norteador das políticas públicas para a Educação no país. Dentre os
objetivos do Plano Nacional de Educação (2011-2020) está a elevação global do
nível de escolaridade da população, a melhoria da qualidade do ensino em todos
os níveis da educação e a redução das desigualdades sociais e regionais quanto
ao acesso e a permanência.
43
Dessa forma o Projeto Pedagógico do Curso alinha-se aos objetivos e
metas do Plano Nacional de Educação da seguinte forma: proporcionando
aumento da oferta de vagas no ensino superior para estudantes na faixa etária
de 18 a 24 anos residentes nos municípios da Região Metropolitana de Recife,
contribuindo na elevação da taxa de matrículas nesse nível de ensino; por
contribuir para a redução das desigualdades regionais na oferta de educação
superior; diversificar regionalmente a oferta da educação superior .
2.4.2 OBJETIVOS DO CURSO
Os objetivos do Curso de Graduação em Engenharia Civil foram definidos
a partir das orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para as
Engenharias. Expressa coerência com o perfil do egresso e matriz curricular,
bem como, com as demandas de natureza social e econômica da região.
OBJETIVO GERAL
Preparar profissionais com uma formação generalista, que sejam
tecnicamente capazes de identificar e solucionar problemas na área de
Engenharia Civil, por meio de uma atuação criativa e crítica, ciente de sua
formação contínua e permanente, aptos a trafegar nas outras áreas do
conhecimento, estando preparado para trabalhos de natureza multidisciplinar.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar profissionais para atuar na elaboração, coordenação,
implantação e operação de projetos das obras civis de empreendimentos
da engenharia;
Preparar profissionais aptos na atuação de fiscalização de atividades
profissionais referentes à Construção Civil, Estruturas, Geotecnia,
Saneamento, Estudos Hídricos e Transportes;
44
Possibilitar ao egresso desenvolver o espírito crítico e a consciência
política, através da participação em projetos de cidadania;
Preparar engenheiros aptos à inserção nos setores profissionais e à
participação no desenvolvimento sustentável de Pernambuco e da região
Nordeste;
Possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades de ordem
técnica e conceitual nas diferentes áreas específicas da engenharia;
Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica,
possibilitando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia;
Preparar o egresso para solucionar problemas, com senso ético e
profissional, avaliando técnica e criticamente as decisões tomadas.
2.4.3 PERFIL DO EGRESSO
O Curso de Graduação em Engenharia Civil do Centro Universitário dos
Guararapes tem como uma de suas características a relação entre o
conhecimento específico do Curso e as relações deste com outras áreas, sempre
através de uma visão crítica da realidade, em seus aspectos sociais, econômicos
e políticos, considerando as inter-relações entre as ciências, a tecnologia, a
educação e a sociedade.
Baseado nesse contexto, ao encerrar o curso, o egresso possuirá as
necessárias formações científicas, tecnológicas e humanísticas para atuar no
mercado de trabalho com as competências para desenvolver projetos de
engenharia civil; executar obras; planejar, orçar e contratar empreendimentos;
coordenar a operação e a manutenção dos mesmos; controlar a qualidade dos
suprimentos e serviços comprados e executados; elaborar normas e
documentação técnica, podendo prestar consultorias.
A criação e a comunicação também fazem parte do escopo do
engenheiro, favorecendo a compreensão da realidade e a participação em
equipes multidisciplinares, sendo fundamentais a cooperação e a liderança.
Desta forma, o engenheiro estará capacitado também para atuar em equipes
multiprofissionais, utilizando inovações tecnológicas nas diferentes áreas da
45
engenharia civil, contribuindo para o processo de modernização, com a melhoria
das condições de trabalho, a qualidade de serviços e maior produtividade.
O profissional de engenharia civil poderá desenvolver suas atividades em
escritórios, canteiro de obras e empresas de engenharia, demonstrando
conhecimentos relativos à construção de edificações, à elaboração de projetos
de estruturas, à instalação e conservação de redes hidráulicas e de coleta de
esgotos para os serviços de higiene e saneamento. Planeja e opera sistemas de
transportes, administra empresas, atua em setores técnicos de execução,
planejamento e gerenciamento de obras.
Nesse contexto, o egresso do Curso de Graduação em Engenharia Civil
da UNIFG desenvolverá todas as suas atividades, baseadas no senso crítico
com relação à necessidade permanente de atualização profissional, através da
participação em estágios, palestras e estímulo à participação em eventos da
área, além de adquirir um conhecimento científico, capacidade técnica, criativa
e demonstrar competências e habilidades necessárias ao desenvolvimento de
ações relativas à construção civil, que serão adquiridas durante o
desenvolvimento do Curso.
A organização curricular do Curso de Graduação em Engenharia Civil
abrange disciplinas situadas em núcleos de conteúdos assim organizados:
núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionalizantes e núcleo
de conteúdos específicos.
Estes conteúdos estão distribuídos ao longo do curso, por meio de carga
horária adequada, oferecendo ao aluno uma sequência de aprendizagens,
desenvolvendo competências e habilidades necessárias ao exercício
profissional (vide tabelas 1, 2 e 3). Apresenta coerência com os objetivos do
curso e corrobora para a construção do perfil do egresso.
46
Tabela 1: Conteúdos Básicos
CONTEÚDO BÁSICO
DCN ESTRUTURA CURRICULAR
Metodologia Cientifica e
Tecnológica;
Introdução a Engenharia
Trabalho de Conclusão de Curso I
Comunicação e Expressão; Comunicação
Trabalho de Conclusão de Curso I
Desenvolvimento humano e social
Antropologia e Cultura Brasileira
Informatica; Algoritmo e Programação
Cálculo Numérico
Expressao Grafica; Expressão Gráfica
Matematica; Fundamentos de ciências exatas
Geometria analítica e Álgebra Linear
Cálculo I
Cálculo II
Cálculo III
Probabilidade e Estatística
Fisica; Fundamentos de ciências exatas
Física ondas e calor
Física eletricidade
Fenomenos de Transporte; Fenômenos dos Transportes
Mecanica dos Solidos; Mecânica dos sólidos
Eletricidade Aplicada; Física eletricidade
Quimica; Química Geral
Ciencia e Tecnologia dos
Materiais;
Ciências dos Materiais
Administracao; Gestão das Organizações
Economia; Gestão de Obras
Desafios Contemporâneos
Ciencias do Ambiente; Desenvolvimento humano e social
Desafios Contemporâneos
Humanidades, Ciencias Sociais e
Cidadania.
Desenvolvimento humano e social
Desafios Contemporâneos
47
Tabela 2: Conteúdos Profissionalizantes
CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTE
DCN ESTRUTURA CURRICULAR
Construcao Civil; Construção Civil I
Construção Civil II
Ergonomia e Seguranca do
Trabalho;
Segurança e Saúde do Trabalho
Geotecnia; Mecânica dos Solos e Geotecnia
Gerencia de Producao; Gestão de Obras
Gestão das Organizações
Gestao Ambiental; Sistemas Urbanos e água e esgoto
Tratamento de Águas, Efluentes e Resíduos
Sólidos
Gestao Economica; Gestão de Obras
Gestao de Tecnologia; Gestão de Obras
Hidraulica, Hidrologia Aplicada e
Saneamento Basico;
Hidrologia
Hidráulica Aplicada
Fenômenos dos Transportes
Instalações Hidrosanitárias
Instrumentacao; Construção Civil I
Mecânica dos Solos e Geotecnia
Estudos Topográficos e Cartografia
Materiais de Construcao Civil; Ciências dos Materiais
Construção Civil I
Construção Civil II
Metodos Numericos; Cálculo Numérico
Qualidade; Gestão da Organizações
Gestão de Obras
Sistemas Estruturais e Teoria das
Estruturas;
Resistência dos Materiais
Análise Estrutural I
Análise Estrutural II
Topografia e Geodesia; Estudos Topográficos e Cartografia
Antropologia e Cultura Brasileira
48
Transporte e Logistica. Infraestrutura Viária
Tabela 3: Conteúdos Específicos
CONTEÚDO ESPECÍFICO
ÁREA/CONTEÚDO ESPECÍFICO ESTRUTURA CURRICULAR
Construção Civil Construção Civil II
Patologia e Recuperação de Edificações
Gestão de Obras
Técnicas Construtivas
Estruturas Estrutura de Concreto I
Estrutura de Concreto II
Estrutura Metálica e de Madeira
Estrutura de Concreto III
Geotecnia Fundações
Obras de Contenções
Saneamento Tratamento de Águas, Efluentes e Resíduos
Sólidos
Sistemas Urbanos de água e esgoto
Transportes Engenharia de Tráfego
Aeroportos e Ferrovias
A partir desses indicativos organizou-se o curso voltando para as
demandas regionais e para as características do contexto social dos alunos, de
modo que as unidades de estudo e a sua distribuição na matriz curricular se
pautam pela relevância, atualização e coerência, favorecendo a sequência dos
conteúdos e correlação com as bibliografias. Dessa forma, os conteúdos se
complementam sem lacunas e sobreposições, para que seja possível a
construção gradual e sólida das competências.
49
CAMPOS DE ATUAÇÃO
No cenário brasileiro, a profissão de engenheiro civil é uma das mais
promissoras do mercado de trabalho. Seu vasto campo de atuação possui seis
grandes áreas: estrutura, construção civil, geotecnia, recursos hídricos,
saneamento e transportes. Muito embora o profissional se especialize em uma
das áreas este deverá ter uma formação capaz de atender demandas de caráter
diverso e complexo.
Para o Centro Universitário dos Guararapes, a atuação do engenheiro civil
tem por objetivo a sustentabilidade, o desenvolvimento socioeconômico das
comunidades e das organizações humanas. O egresso do Curso de graduação
em Engenharia Civil estará apto a atuar no cenário nacional e regional como
profissional autônomo ou em empresas públicas e privadas, desempenhando
atividades e funções, quais sejam:
- Atividades, com concentração na construção civil, como na construção de
edifícios residenciais, institucionais, comerciais e ferroviários e rodovias, portos
e aeroportos, barragens e usinas, hidrelétricas, sistema de saneamento básico
etc.;
- Atividades de planejamento e gerenciamento de obras;
- Desenvolvimento de projetos de Engenharia Civil, em escritórios de estruturas
de instalações prediais, de saneamento, de obras de infraestruturas, dentre
outras, podendo, inclusive, fazer a integração entre todos os projetos de um
mesmo empreendimento;
- Orientar, supervisionar a execução de atividades relacionadas a estradas;
- Desenvolver atividades e funções em órgãos públicos e/ou privados;
- Realizar atividades de controle tecnológico em laboratórios;
- Desenvolvimento de atividades de consultoria técnica;
- Desenvolver atividades acadêmicas como docente, coordenador, pesquisador,
etc.;
50
- Assumir funções técnico-administrativas em setores governamentais.
2.4.4 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular possui 3.603h, porém ressalta-se que na UNIFG a
hora-aula tem duração de 50 minutos, conforme o permitido pela Resolução
CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem
adotados quanto ao conceito de hora-aula, o qual está descrito no artigo 1º, § 2º:
“A definição quantitativa em minutos do que consiste a hora-aula é uma
atribuição das Instituições de educação Superior, desde que feita sem prejuízo
ao cumprimento das respectivas cargas horárias totais dos cursos”.
A carga horária é integralizada em cinco anos, dez semestres, de acordo
com a Resolução nº 2, de Junho de 2007, que dispõe sobre a carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação. Também estão contabilizadas à carga horária total do curso 255 h/a
de atividades complementares, 66h de trabalho de conclusão de curso e 180h
de Estágio Supervisionado.
A estrutura curricular explicita os princípios de flexibilidade que permite
aos alunos possibilidades diferenciadas no percurso de formação por meio das
atividades complementares, assim como o princípio da contextualização, que se
refere à atualização permanente do currículo com conteúdos contextualizados e
adequados à realidade dos alunos e ainda o princípio da interdisciplinaridade, a
qual reserva ao currículo integração entre várias áreas do conhecimento
propiciando aos alunos formação generalista, humanista, crítica e reflexiva.
Esses princípios são compreendidos como indispensáveis à formação
profissional do bacharel, ao desenvolvimento de competências necessárias a
atuação profissional, assim como ao sucesso do processo ensino-
aprendizagem.
Atividades Discentes Efetivas (ADE) são desenvolvidas pelo aluno, ao
longo do semestre, com supervisão e avaliação do docente da respectiva
disciplina. Programadas no plano do ensino e com carga horária definida.
51
Do ponto de vista pedagógico, as Atividades Discentes Efetivas – ADE,
possibilitam a flexibilização curricular e atendem a necessidades de
desenvolvimento da autonomia intelectual do aluno, na medida em que
pressupõem o uso de metodologias ativas, mas sob a peculiaridade de que
podem ser acompanhadas mais de perto pelos professores, durante as próprias
aulas presenciais. Promove-se, gradualmente, a construção de uma autonomia
que, inicialmente orientada, evolui para uma atitude auto didática por parte do
estudante, o que deve fortalecer a sua independência e a responsabilidade pela
construção de suas aprendizagens, destacando-se, para isso, o reforço à
adoção de metodologias ativas.
As Atividades Discente Efetiva são também conduzidas com o objetivo de
oportunizar o atendimento a formação complementar e também atender os
requisitos legais impostos pelo Ministério da educação.
52
ESTRUTURA CURRICULAR 2018
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A) - hora Relógio
CH SEMESTRE Acadêmico
CH
Teór. Prát. Total SEMANAL
1ª
Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica)
55 11 66 3
Expressão Gráfica 33 33 66 3
Introdução a Engenharia 33 0 33 1,5
Algoritmos e Programação 33 33 66 3
Segurança e Saúde do Trabalho 33 0 33 1,5
Comunicação 88 0 88 4
Total 1ª série 275 77 352 16
2ª
Cálculo I 66 0 66 3
Mecânica dos Sólidos 33 33 66 3
Geometria Analítica e Álgebra Linear 66 0 66 3
Física Eletricidade 33 33 66 3
Química Geral 33 33 66 3
Gestão das Organizações 88 0 88 4
Total 2ª série 319 99 418 19
3ª
Cálculo II 66 0 66 3
Resistência dos Materiais 55 11 66 3
Física Ondas e Calor 22 11 33 1,5
Ciência dos Materiais 22 11 33 1,5
Fenômenos de Transporte 33 0 33 1,5
Antropologia e Cultura 88 0 88 4
Total 3ª série 286 33 319 14,5
4ª
Cálculo III 66 0 66 3
Construção Civil I 44 22 66 3
Estudos Topográficos e Cartografia 22 44 66 3
Mecânica dos Solos e Geotecnia 44 22 66 3
Desafios Contemporâneos 88 0 88 4
Total 4ª série 264 88 352 16
5ª
Hidráulica Aplicada 55 11 66 3
Cálculo Numérico 33 0 33 1,5
Hidrologia 33 0 33 1,5
Análise Estrutural I 66 0 66 3
53
Construção Civil II 44 22 66 3
Probabilidade e Estatística 88 0 88 4
Total 5ª série 319 33 352 16
6ª
Técnicas Construtivas 44 22 66 3
Infraestrutura Viária 66 0 66 3
Análise Estrutural II 66 0 66 3
Instalações Hidrossanitárias 44 22 66 3
Desenvolvimento Humano e Social 88 0 88 4
Total 6ª série 308 44 352 16
7ª
Estrutura de Concreto I 66 0 66 3
Instalações Elétricas e de Incêndio 44 22 66 3
Estruturas de Madeiras e Metálicas 88 11 99 4,5
Planejamento e Execução de Obras Viárias
66 0 66 3
Aeroportos e Ferrovias 33 0 33 1,5
Total 7ª série 297 33 330 15
8ª
Engenharia de Tráfego 33 0 33 1,5
Sistemas Urbanos de Água e Esgoto 66 0 66 3
Estrutura de Concreto II 66 0 66 3
Fundações 66 0 66 3
Total 8ª série 231 0 231 10,5
9ª
Tratamento de Água, Efluentes e Resíduos Sólidos
33 0 33 1,5
Obras de Terra e Contenções 66 0 66 3
Optativa I 66 0 66 3
Estágio 0 180 180 9
Trabalho de Conclusão de Curso I 33 0 33 1,5
Total 9ª série 198 180 378 18
10ª
Estrutura de Concreto III 66 0 66 3
Patologia e Recuperação de Edificações 33 0 33 1,5
Gestão de Obras 44 22 66 3
Optativa II 66 0 66 3
Trabalho de Conclusão de Curso II 33 0 33 1,5
Total 10ª série 242 22 264 12
Carga Horária Obrigatória (h/a)
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMESTRE
Teór. Prát. Total CH
SEMANAL
2739 609 3348 153
54
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)
87,9% 3168
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 5,0% 180
Carga Horária Total Presencial 92,9% 3348
Atividades Complementares 7,1% 255
Carga Horária Total de Integralização do Curso 100% 3603
2.4.5 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
Encontram-se relacionadas a seguir, as disciplinas integrantes da
estrutura curricular do curso, as respectivas ementas, bem como as
correspondentes bibliografias, por semestre letivo.
1ª SÉRIE
ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO
A disciplina aborda os conceitos de lógica e de programação de computadores
para a resolução de problemas através de uma sequência finita de instruções.
Os conceitos estudados são variáveis, expressões, operadores, estruturas de
decisão e de repetição, vetores e matrizes.
BÁSICA
FARRER, Harry; et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999. SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2009. SOFFNER, Renato. Algoritmos e Programação em Linguagem C, 1ª edição.
Saraiva, 08/2013. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
EDELWEISS, Nina; LIVI, Maria Castro. Algoritmos e Programação com
Exemplos em Pascal e C -Série Livros Didáticos UFRGS - Volume 23. Bookman,
01/2014. [Minha Biblioteca].
55
MANZANO, José Augusto G., OLIVEIRA, Jayr de. Algoritmos - Lógica para
Desenvolvimento de Programação de Computadores, 28th edição. Érica,
06/2016. [Minha Biblioteca].
SOFFNER, Renato. Algoritmos e Programação em Linguagem C, 1ª edição.
Saraiva, 08/2013. [Minha Biblioteca].
SZWARCFITER, Jayme Luiz, MARKENZON, Lilian. Estruturas de Dados e Seus
Algoritmos, 3ª edição. LTC, 07/2010. [Minha Biblioteca].
MANZANO, José Augusto G. Estudo Dirigido de Linguagem C, 17th edição.
Érica, 06/2013. [Minha Biblioteca].
COMUNICAÇÃO (ONLINE)
Estuda o processo comunicativo em diferentes contextos sociais. Discute o uso de elementos linguísticos adequados às peculiaridades de cada tipo de texto e situação comunicativa. Identifica e reflete sobre as estratégias linguístico-textuais em gêneros diversificados da oralidade e da escrita.
BÁSICA
AZEREDO, Jose Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa:
redigida de acordo com a nova ortografia. São Paulo: Publifolha, 2009. BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 51.ed. São Paulo: Loyola, 2009. KUNSCH, M. M. K. (org.). Comunicação organizacional: linguagem, gestão e
perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em Minha Biblioteca.
COMPLEMENTAR
DUARTE, Jorge, BARROS, Antonio (Org.). Métodos e técnicas de pesquisa em
comunicação, 2ª edição. Atlas, 03/2011. [Minha Biblioteca].
FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação escrita nas empresas : teorias e práticas.
Atlas, 04/2013. [Minha Biblioteca].
NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de comunicação em Língua portuguesa - 27ª
edição, 27th edição. Saraiva, 04/2009. [Minha Biblioteca].
PERISSÉ, Gabriel. A Arte da Palavra: Como Criar um Estilo Pessoal na
Comunicação Escrita. Manole, 01/2003. [Minha Biblioteca].
BELTRÃO, Odacir, BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: linguagem &
comunicação: oficial, empresarial, particular - 24ª edição. Atlas, 03/2011. [Minha
Biblioteca].
56
EXPRESSÃO GRÁFICA
Trata dos fundamentos do desenho à mão livre (croquis) no desenvolvimento de
motricidade e expressão por meio da observação. Percepção, comunicação e
processo construtivo de sólidos: cubos, paralelepípedos, pirâmides, cones,
cilindros e esferas. Aborda tratamentos de superfícies, textura e emprego da cor
no desenho.
BÁSICA
KATORI, Rosa. AutoCAD 2016: modelando em 3D. São Paulo: Senac São
Paulo, 2015. 10exs.
PEREIRA, Jailson dos Santos. Prática de projeto em Autocad: da prancheta para o computador: autocad-petroléo e gás. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 6exs.
AMBROSE, Gavin, HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo, 2nd edição. Bookman, 01/2014. [Minha Biblioteca]. COMPLEMENTAR
CURTIS, Brian. Desenho de Observação, 2nd edição. AMGH, 01/2015. [Minha Biblioteca]. AMBROSE, Gavin, HARRIS, Paul. Cor - Coleção Design Básico. Bookman, 01/2015. [Minha Biblioteca]. ZEEGEN, Lawrence, CRUSH. Fundamentos de Ilustração. Bookman, 01/2015. [Minha Biblioteca]. CRUZ, Michele David da. Projeções e Perspectivas para Desenhos Técnicos. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
FONSECA, Joaquim da. Tipografia & Design gráfico: Design e Produção de
Impressos e Livros. Bookman, 04/2011. [Minha Biblioteca].
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS EXATAS (MATEMÁTICA + FÍSICA
MECÂNICA)
A disciplina trata do estudo de Matemática e Física Clássica. Realiza abordagem por meio de modelos que utilizam ferramentas matemáticas na resolução de problemas físicos. Estuda os conceitos e a modelagem matemática dos sistemas físicos construídos sobre aplicações nas áreas da engenharia e tecnologia.
57
BÁSICA
HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: v.1 mecânica.. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. v.1. 84exs. HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl. Fundamentos de Física -
Vol. 1 - Mecânica, 10ª edição. LTC, 06/2016. [Minha Biblioteca].
STEWART, James. Calculo. 6. ed. São Paulo: Cengage, 2009. v.1 60exs. KIME, Linda Almgren, CLARK, Judy, MICHAEL, Beverly K. Álgebra na
Universidade - Um Curso Pré-Cálculo, 5ª edição. LTC, 11/2013. [Minha
Biblioteca].
COMPLEMENTAR
SANTOS, Nathan Moreira dos; ANDRADE, Doherty; GARCIA, Nelson
MARTINS. Vetores e Matrizes: Uma introdução à álgebra linear - 4a ed. Cengage
Learning Editores, 07/2012. [Minha Biblioteca].
SAFIER, Fred. Pré-Cálculo, 2ª edição. Bookman, 01/2011. [Minha Biblioteca].
CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física Básica - Mecânica. LTC, 01/2007.
[Minha Biblioteca].
HUGHES-HALLETT, Deborah… et al. Cálculo de uma Variável, 3ª edição. LTC,
12/2003. [Minha Biblioteca].
HOLT, Jeffrey. Álgebra Linear com Aplicações. LTC, 05/2016. [Minha Biblioteca].
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA
Trata da apresentação do currículo do curso e o conceito de Engenharia,
abordando as funções do engenheiro no contexto tecnológico, social e ambiental
e as implicações existentes. São apresentadas as atribuições legais e atividades
desenvolvidas por engenheiros (as), tratando também da ética profissional e
legislação do CONFEA/CREA. Aborda-se a evolução e futuro da engenharia no
Brasil e no Mundo.
BÁSICA
BROCKMAN, Jay B. Introduçao a engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
58
BAZZO, Walter Antonio ; PEREIRA, Luis Teixeira Do V. Introdução a engenharia: conceitos, ferramentas e equipamentos. 3.ed. Florianópolis: UFSC, 2012. DYM, Clive L.; LITLLE, Patrick. Introdução a engenharia: uma abordagem baseada em projeto. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. DYM, Clive, LITTLE, Patrick, ORWIN, Elizabeth, SPJUT, Erik. Introdução à Engenharia: Uma Abordagem Baseada Em Projeto, 3ª Edição. Bookman, 01/2010. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
COCIAN, Luis Espinosa. Introdução à Engenharia. Bookman, 01/01/2017.
[Minha Biblioteca].
LINDEBURG, Michael R. Fundamentos de Engenharia - Teoria e Prática Vol. 2.
LTC, 08/2013. [Minha Biblioteca].
HOLTZAPPLE, Mark Thomas, REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. LTC,
08/2006. [Minha Biblioteca].
BROCKMAN, Jay B. Introdução à Engenharia - Modelagem e Solução de
Problemas. LTC, 02/2010. [Minha Biblioteca].
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito
Empreendedor, 4th edição. Manole, 01/2012. [Minha Biblioteca].
Sistema CONFEA/CREA
http://www.confea.org.br/media/LivroHistoriadaLegislacao-80%20anos.pdf
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SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO
A disciplina estuda os conceitos de acidente e doenças do trabalho, seus risco e aspectos prevencionistas. Analisa a politica e programas de segurança nas empresas e os aspectos técnicos da CIPA e SESMT. Fornece conceitos voltados para o entendimento e desenvolvimento de soluções de engenharia voltadas para proteção e combate a incêndio e pânico nas edificações.
BÁSICA
Segurança e Medicina do Trabalho. 76. Ed. São Paulo: Atlas, 2015. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2014. 20exs. NUNES, Flávio Oliveira. Segurança e Saúde no Trabalho - Esquematizada - Normas Regulamentadoras 01 a 09 e 28, 2ª edição. Método, 03/2014. [Minha Biblioteca].
59
COMPLEMENTAR
BARSANO, Paulo Roberto, BARBOSA, Rildo Pereira. Controle de Riscos - Prevenção de Acidentes no Ambiente Ocupacional. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. BARSANO, Paulo Roberto, BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do Trabalho - Guia Prático e Didático. Érica, 06/2012. [Minha Biblioteca]. CORRÊA, Vanderlei Moraes, BOLETTI, Rosane Rosner. Ergonomia: Fundamentos e Aplicações - Série Tekne. Bookman, 01/2015. [Minha Biblioteca]. BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Higiene e Segurança do Trabalho. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do Trabalho na Construção Civil. Atlas, 05/2015. [Minha Biblioteca].
2ª SÉRIE
CÁLCULO I
Introduz novos conceitos e formalismos matemáticos essenciais ao desenvolvimento do pensamento analítico-abstrato e ao estudo de funções de uma variável real, mostrando a importância e a aplicação de conceitos tais como derivadas e integrais como ferramentas indispensáveis na resolução de problemas em várias áreas do conhecimento.
BÁSICA
HOFFMANN, Laureuce D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage, 2009. v.1.
STEWART, James. Cálculo - Vol. 1 - Tradução da 7ª ed. norte-americana, 3rd
edição. Cengage Learning Editores, 09/2017. [Minha Biblioteca].
ANTON, Howard, BIVENS, Irl, DAVIS, Stephen. Cálculo - Volume 1, 10th edição.
Porto Alegre : Bookman, 01/2014. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
60
SILVA, Paulo Sergio da. Cálculo Diferencial e Integral. LTC, 05/2017. [Minha Biblioteca]. BARBONI, Ayrton, PAULETTE, Walter. Fundamentos de Matemática - Cálculo e Análise - Cálculo Diferencial e Integral a uma Variável. LTC, 04/2007. [Minha Biblioteca]. LARSON, Ron. Cálculo Aplicado - Curso rápido - Tradução da 8ª ed. norte-
americana. Cengage Learning Editores, 07/2012. [Minha Biblioteca].
COELHO, Flávio Ulhoa. Cálculo em uma variável - 1ª edição. Saraiva, 04/2013.
[Minha Biblioteca].
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 1, 5ª edição. LTC,
03/2001. [Minha Biblioteca].
FISICA ELETRICIDADE
Trata dos conceitos teóricos fundamentais sobre campos eletromagnéticos
estáticos, importantes para a compreensão do campo elétrico de uma
distribuição contínua de carga, do potencial elétrico, da lei de Gauss da
eletrostática, das equações de Laplace e da densidade de energia em campos
eletrostáticos
BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. V.3
HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl. Fundamentos de Física -
Vol. 3 - Eletromagnetismo, 10ª edição. LTC, 06/2016. [Minha Biblioteca].
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol.
2 - Eletricidade e Magnetismo, Ótica, 6ª edição. LTC, 07/2009. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
BAUER, Wolfgang, WESTFALL, Gary D., DIAS, Helio. Física para Universitários:
Eletricidade e Magnetismo. AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca].
JENETT JR, John W.; SERWAY, Raymond. Física para Cientistas e
Engenheiros - Volume 3: Eletricidade e magnetismo - Tradução da 8ª edição
norte-americana. Cengage Learning Editores, 09/2012. [Minha Biblioteca].
61
SILVA FILHO, Matheus da. Fundamentos de Eletricidade. LTC, 02/2007. [Minha
Biblioteca].
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica - Coleção Schaum, 2ª edição. Bookman,
01/2009. [Minha Biblioteca].
CRUZ, Eduardo Alves. Eletricidade Básica - Circuitos em Corrente Contínua.
Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
A disciplina aborda os conceitos elementares de sistemas de equações lineares
e suas técnicas de solução, introduzindo ainda ideias fundamentais de vetores,
espaço vetorial, ponto, reta e plano, suas relações, propriedades e operações
matemáticas para auxiliar na resolução de problemas.
BÁSICA
STRANG, Gilbert. Algebra linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage, 2010. ANTON, Howard A.; BUSBY, Robert C. Algebra linear contemporanea. São Paulo: Bookman Companhia Ed, 2008. ANTON, Howard, BUSBY, Robert C. Algebra Linear Contemporânea. Bookman, 01/2006. [Minha Biblioteca]. ANTON, Howard, RORRES, Chris. Álgebra Linear com Aplicações, 10th edição. Bookman, 01/01/2012. [Minha Biblioteca]. COMPLEMENTAR
LIPSCHUTZ, Seymour, LIPSON, Marc. Algebra Linear - Coleção Schaum, 4ª edição. Bookman, 01/2011. [Minha Biblioteca]. CONDE, Antonio. Geometria analítica. Atlas, 12/2004. [Minha Biblioteca].
SANTOS, Fabiano dos, FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria Analítica. ArtMed, 01/2009. [Minha Biblioteca].
NICHOLSON, W. Keith. Álgebra Linear, 2nd edição. AMGH, 01/2006. [Minha
Biblioteca].
LAY, David C. Álgebra Linear e suas Aplicações, 4ª edição. LTC, 05/2013.
[Minha Biblioteca].
STRANG, Gilbert. Introdução à Álgebra Linear, 4ª edição. LTC, 09/2013. [Minha
Biblioteca].
62
GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES (ONLINE)
A unidade curricular discute a evolução das teorias da administração em suas passagens históricas até a administração contemporânea, detalhando as dimensões da gestão e o papel do indivíduo. Estuda os princípios da economia, estruturas de mercado e políticas econômicas. Apresentada a legislação ambiental, no contexto da viabilidade de empreendimentos e seus impactos ambientais.
BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 2ª. ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
SOUZA, Nali de Jesus de. Economia básica. São Paulo: Atlas, 2013.
RIBEIRO, Antônio de L. Teorias da administração, 3rd edição. Saraiva, 03/2016.
[Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
GREMAUD, Amaury Patrick. Introdução à economia. Atlas, 08/2007. [Minha
Biblioteca].
FRANK, Robert H., BERNANKE, Ben S. Princípios de Economia, 4ª Edição.
AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca].
CHIAVENATO, Idalberto. Administração para não administradores: a gestão de
negócios ao alcance de todos, 2nd edição. Manole, 04/2015. [Minha Biblioteca].
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração, 6ª edição. Atlas,
10/2012. [Minha Biblioteca].
ROSA, José Antônio ; MARÓSTICA, Eduardo. Modelos de Negócios:
Organizações e gestão. Cengage Learning Editores, 2016-03-31. [Minha
Biblioteca].
MECÂNICA DOS SÓLIDOS
A unidade curricular apresenta os conceitos básicos utilizados no
dimensionamento de estruturas. Estuda o equilíbrio da partícula, avalia e
especifica centro de gravidade, centro de massa, centroide e momento de inércia
para corpos simples e compostos. Estuda o equilíbrio de corpos rígidos, vínculos
estruturais, tipos de carregamentos e esforços internos.
BÁSICA
63
FURLAN JUNIOR, Sydney. Introdução à mecânica aplicada à engenharia e à
mecânica dos sólidos. São Paulo: Edufscar, 2011. 11exs.
POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Blucher, 2014.
9exs.
BEER, Ferdinand P., DEWOLF, John T., JOHNSTON JR., E. Russel, MAZUREK
F. Estática e Mecânica dos Materiais. AMGH, 01/2013. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
RUIZ, Carlos Cezar de Plata. Fundamentos de Mecânica para Engenharia -
Estática. LTC, 05/2017. [Minha Biblioteca].
LEET, Kenneth M.; UANG, Chia M., GILBERT, Anne M. Fundamentos da Análise
Estrutural, 3rd edição. AMGH, 01/2009. [Minha Biblioteca].
NELSON, E.W., BEST, Charles L., MCLEAN, W.G., POTTER, Merle
C. Engenharia Mecânica Estática - Coleção Schaum. Bookman, 05/2013. [Minha
Biblioteca].
BEER, Ferdinand P., JOHNSTON JR, .E. Russel, MAZUREK, David F.,
EISENBERG, Elliot R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática, 9ª Edição.
AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca].
MERIAM, James L., KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para Engenharia - Estática -
Vol. 1, 7ª edição. LTC, 12/2015. [Minha Biblioteca].
QUIMICA GERAL
Esta disciplina aborda os conceitos fundamentais da Química Geral aplicados aos mecanismos de transformações e operações envolvidas na demanda de produção de bens e serviços. Discute os conceitos básicos de fenômenos relacionados ao meio ambiente: poluição, tratamento de poluentes, limites permissíveis; e aos materiais empregados nas engenharias: patologias, durabilidade, especificações e produção de novos materiais.
BÁSICA
ATKINS, Peter. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
ATKINS, Peter W., JONES, Loretta. Princípios de Química - Questionando a vida moderna e o meio, 5ª edição. Bookman, 01/2012. [Minha Biblioteca]. CHANG, Raymond. Quimica geral. 4.ed. São Paulo: Mcgraw Hill Brasil, 2010.
64
CHANG, Raymond. Química Geral. ArtMed, 09/2010. [Minha Biblioteca].
ROSENBERG, Jerome L., EPSTEIN, Lawrence M., KRIEGER, Peter J. Química
Geral - Coleção Schaum, 9th edição. Bookman, 01/2013. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
BROWN, Lawrence S.; HOLME; Thomas A. Química geral aplicada à engenharia: Tradução da 3ª edição norte-americana, 2nd edição. Cengage Learning Editores, 04/2015. [Minha Biblioteca]. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning. 2010, v. 1. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral e reações químicas. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning. 2016, v. 1 [Minha Biblioteca].
BRADY, James E., SENESE, Frederick A., JESPERSEN, Neil D. Química - A
Matéria e Suas Transformações - Vol. 1, 5ª edição. LTC, 09/2009. [Minha
Biblioteca].
BRADY, James E., SENESE, Frederick A., JESPERSEN, Neil D. Química - A
Matéria e Suas Transformações - Vol. 2, 5ª edição. LTC, 09/2009. [Minha
Biblioteca].
CHANG, Raymond, GOLDSBY, Kenneth A. Química, 11th edição. AMGH,
08/2013. [Minha Biblioteca].
3ª SÉRIE
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA (ONLINE)
Trata da construção do conhecimento antropológico e o objeto da antropologia.
Analisa a constituição da sociedade brasileira em suas dimensões histórica,
política e sociocultural; a diversidade da cultura brasileira e o papel dos grupos
indígena, africano e europeu na formação do Brasil. Enfatiza o papel dos Direitos
Humanos.
BÁSICA
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas...
19.ed. Petropólis, RJ: Vozes, 2013.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:
Zahar, 2013.
65
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:
Zahar, 2000. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788537801864
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. LTC, 10/2013. [Minha
Biblioteca].
COMPLEMENTAR
GEERTZ, Clifford. Nova Luz sobre a Antropologia. Zahar, fev-01. [Minha
Biblioteca].
LARA, Glaucia Proença; LIMBERTI, Rita de Cassia Pacheco
(Org.). Representações do outro. Autêntica Editora, 2016. [Minha Biblioteca].
OLIVEIRA, Lippi, Lucia. O Brasil dos imigrantes. Zahar, 2000-11-01. [Minha
Biblioteca].
BITTAR, Carla Bianca. Educação e direitos humanos no Brasil, 1ª edição..
Saraiva, 02/2014. [Minha Biblioteca].
MARCONI, Marina Andrade; PRESOTTO, Zelia Neves. Antropologia: uma
introdução, 7ª edição. Atlas, 12/2012. [Minha Biblioteca].
CÁLCULO II
Aborda os conceitos aplicados de cálculo diferencial e integral e funções de várias variáveis para a solução e interpretação de problemas envolvendo variáveis na solução de problemas de engenharia. Aplica os conceitos em situações reais que ocorrem na elaboração de softwares, de projetos e na produção industrial, seja da construção civil, mecânica ou elétrica.
BÁSICA
STEWART, James. Cálculo, v.2. 3. São Paulo Cengage Learning 2013. V.2
ISBN 9788522112593.
THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D. Cálculo: v.2. 12ª ed. São Paulo:
Pearson, 2013. ISBN 9788581430874
ANTON, Howard, BIVENS, Irl, DAVIS, Stephen. Cálculo - Volume 1, 10th edição.
Bookman, 01/2014. [Minha Biblioteca].
ANTON, Howard, BIVENS, Irl, DAVIS, Stephen. Cálculo - Volume 2, 10th edição.
Bookman, 01/2014. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
66
ÁVILA, Geraldo Severo Souza, ARAÚJO, Luís Cláudio de. Cálculo - Ilustrado,
Prático e Descomplicado. LTC, 06/2012. [Minha Biblioteca].
HUGHES-HALLET, Deborah, McCALLUM, William G., GLEASON, Andrew M.
al. Cálculo - A Uma e a Várias Variáveis - Vol. 2, 5ª edição. LTC, 03/2011. [Minha
Biblioteca].
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 2, 5ª edição. LTC,
07/2001. [Minha Biblioteca].
SANTOS, Fabiano dos, FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria Analítica.
ArtMed, 01/2009. [Minha Biblioteca].
MORETTIN, Pedro A., HAZZAN, Samuel, BUSSAB, Wilton O. Cálculo: Função
de uma e Várias Variáveis - 2ª edição. Saraiva, 02/2010. [Minha Biblioteca].
CIÊNCIA DOS MATERIAIS
A unidade curricular trata do conhecimento, análise e especificação dos
materiais empregados nas diversas áreas da engenharia. Estuda a estrutura
atômica as ligações interatomicas e cristalinas. Determina e avalia as principais
propriedades mecânicas e elétricas dos materiais de engenharia.
BÁSICA
NEWELL, James A. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010. NEWELL, James. Fundamentos da Moderna Engenharia e Ciência dos Materiais. LTC, 07/2010. [Minha Biblioteca]. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
ASKELAND, Donald R.; WRIGHT, Wendelin J. Ciência e Engenharia dos
materiais Tradução da 3ª edição norte-americana, 2nd edição. Cengage
Learning Editores, 06/2014. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e Engenharia
de Materiais - Uma Introdução, 9ª edição. LTC, 07/2016. [Minha Biblioteca].
ALMEIDA, Gustavo Spina de, SOUZA, Wander de. Engenharia dos Polímeros -
Tipos de Aditivos, Propriedades e Aplicações. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca].
NUNES, Edilene de Dutra, LOPES, Fábio Silva. Polímeros - Conceitos, Estrutura
Molecular, Classificação e Propriedades. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
67
SMITH, William F., HASHEMI, Javad. Fundamentos de Engenharia e Ciência
dos Materiais, 5ª Edição. AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca].
PHILPOT, Timothy A. Mecânica dos Materiais - Um Sistema Integrado de
Ensino, 2ª edição. LTC, 01/2013. [Minha Biblioteca].
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
A unidade curricular estuda as propriedades dos fluidos e os fenômenos de
transporte de calor, massa e quantidade de movimento. Utiliza experimentações
para a coleta de dados e análise dos fenômenos físicos apresentados.
BÁSICA
WU, Hong Kwong. Fenômenos de transportes: mecânica dos fluídos. São Carlos, SP: Edufuscar, 2010. FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluídos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. FOX, Robert W., PRITCHARD, Philip J., McDONALD, Alan T. Introdução à
Mecânica dos Fluidos, 8ª edição. LTC, 02/2014. [Minha Biblioteca].
POTTER, Merle C. ; WIGGERT, David C.; RAMADAN, Bassem H. Mecânica dos
Fluídos. Cengage Learning Editores, 03/2014. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
BERGMAN, Theodore L... et al. Fundamentos de Transferência de Calor e de
Massa, 7ª edição. LTC, 01/2014. [Minha Biblioteca].
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto
para Cursos Básicos, 2ª edição. LTC, 06/2012. [Minha Biblioteca].
CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de Transporte. LTC, 07/2010. [Minha
Biblioteca].
MORAN, Michael J... et al. Princípios de Termodinâmica para Engenharia, 7ª
edição. LTC, 05/2013. [Minha Biblioteca].
LIGHTFOOT, Neil R., BIRD, R. Byron, STEWART, Warren E. Fenômenos de
Transporte, 2ª edição. LTC, 02/2004. [Minha Biblioteca].
FISICA ONDAS E CALOR
Discute conceitos fundamentais para compreensão dos fenômenos que
compõem a Mecânica dos Fluidos e dos fenômenos relacionados à Óptica
Geométrica, com abordagem teórica e ensaios em laboratório. O detalhamento
68
desses conceitos e a resolução de problemas representam a base necessária
para o aprendizado de disciplinas aplicadas nos diversos ramos da engenharia.
BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2015.
HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl. Fundamentos de Fìsica -
Vol. 2 - Gravitação, Ondas e Termodinâmica, 10ª edição. LTC, 06/2016. [Minha
Biblioteca].
BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary, D; DIAS, Helio. Física para Universitários:
Relatividade, Oscilações, Ondas e Calor. Porto Alegre: 2013.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, v.1.
Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica Ótica. 6. Ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol.
1 - Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica, 6ª edição. LTC, 07/2009.
[Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
JEWETT JUNIOR, John W., SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e
Engenheiros - Vol. 2: Oscilações, ondas e termodinâmica - Tradução da 8ª
edição norte-americana. Cengage Learning Editores, 09/2012. [Minha
Biblioteca].
HEWITT, Paul. Física Conceitual, 12th edição. Bookman, 01/2015. [Minha
Biblioteca].
BAUER, Wolfgang, WESTFALL, Gary D., DIAS, Helio. Física para Universitários:
Relatividade, Oscilações, Ondas e Calor. AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca].
ÇENGEL, Yunus A., GHAJAR, Afshin J. Tranferência de Calor e Massa: Uma
Abordagem Prática, 4ª Edição. AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca].
KREITH, Frank; MANGLIK, Raj M.; BOHN, Mark S. Princípios de transferência
de calor - Tradução da 7ª edição norte-americana, 2nd edição. Cengage
Learning Editores, 2015-03-26. [Minha Biblioteca].
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
A unidade curricular estuda o equilíbrio de um corpo deformável e analisa os
conceitos de tensão e deformação. Avalia o comportamento de peças sujeitas
a cargas axiais, torção e flexão. Elabora os diagramas dos esforços externos e
internos e dimensiona vigas e eixos. Especifica e projeta treliças planas
69
BÁSICA
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais 7. Ed. São Paulo: Pearson Prentice , 2012. ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos Materiais. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2010. V.1
RUIZ, Carlos Cezar de Plata. Fundamentos de Mecânica para Engenharia -
Estática. LTC, 05/2017. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
MERIAM, James L., KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para Engenharia - Estática -
Vol. 1, 7ª edição. LTC, 12/2015. [Minha Biblioteca].
PLESHA, Michael E., GRAY, Gary L., COSTANZO, Francesco. Mecânica para
Engenharia: Estática. AMGH, 01/2014. [Minha Biblioteca].
PINHEIRO, Antônio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Fundamentos de Resistência dos Materiais. LTC, 09/2016. [Minha Biblioteca]. SMITH, William F., HASHEMI, Javad. Fundamentos de Engenharia e Ciência dos Materiais, 5ª Edição. AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca]. BEER, Ferdinand P., JOHNSTON JR, .E. Russel, MAZUREK, David F., EISENBERG, Elliot R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática, 9ª Edição. AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca].
4ª SÉRIE
CALCULO III
A unidade curricular apresenta os conceitos referentes ao estudo de funções
vetoriais e de variáveis vetoriais, mostrando a importância e sua aplicação.
Estuda os métodos de resolução de equações diferenciais e aplicações em
problemas nas várias Engenharias.
BÁSICA
STEWART, James. Cálculo, v.2. 3. São Paulo Cengage Learning 2013. V.2
38exs. ISBN 9788522112593.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. 7.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. V.3
BRANNAN, James R., BOYCE, William E. Equações Diferenciais uma
Introdução a Métodos Modernos e suas Aplicações. LTC, 11/2008. [Minha
Biblioteca].
70
COMPLEMENTAR
BOYCE, William E., DiPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e
Problemas de Valores de Contorno, 10ª edição. LTC, 02/2015. [Minha
Biblioteca].
ÇENGEL, Yunus A., PALM III, William J. Equações Diferenciais. AMGH,
01/2014. [Minha Biblioteca].
BRONSON, Richar, COSTA, Gabriel. Equações Diferenciais, 3ª edição.
Bookman, 01/2008. [Minha Biblioteca].
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais: com Aplicações em Modelagem -
Tradução da 10ª edição norte-americana, 3rd edição. Cengage Learning
Editores, 2016-06-24. [Minha Biblioteca].
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 3, 5ª edição. LTC,
01/2002. [Minha Biblioteca].
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo - Vol. 4, 5ª edição. LTC,
07/2002. [Minha Biblioteca].
CONSTRUÇÃO CIVIL I
Estuda os principais tipos de materiais de construção civil, avaliando as
propriedades e aplicações dos mesmos e caracterizando-os quanto as suas
propriedades físicas e mecânicas. Aborda ensaios laboratoriais e normas
regulamentadoras.
BÁSICA
BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Prática das Pequenas Construções. São
Paulo: Edgard Blucher, 2009. V. 1
SALGADO, Júlio Cesar Pereira. Técnicas e Práticas Construtivas para
Edificação. 3.ed. São Paulo: Érica, 2016.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Materiais de
Construção, 2nd edição. Érica, 06/2016. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e Engenharia
de Materiais - Uma Introdução, 9ª edição. LTC, 07/2016. [Minha Biblioteca].
71
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Tecnologia de Obras e Infraestrutura. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Planejamento e Custos de Obras. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto, 5th edição. Bookman, 2016-01-
01. [Minha Biblioteca].
NEVILLE, A. M. Tecnologia do Concreto, 2nd edição. Bookman, 06/2013. [Minha
Biblioteca].
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS (EAD)
Estuda temas relevantes da contemporaneidade como o processo de construção da cidadania e suas respectivas interfaces com os direitos humanos, ética e diversidade. Analisa as interferências antrópicas no meio ambiente e discute o desenvolvimento sustentável e o impacto das inovações tecnológicas. Aborda ainda tendências e diretrizes sociopolíticas, e questões de responsabilidade social e justiça.
BÁSICA
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos.
10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 19exs.
PEREIRA, Adriana C.; SILVA, Gibson Z. E CARBONARI, Maria Elisa E.
Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo:
Saraiva, 2011. 36exs.
CHANTER, Tina. Gênero: Conceitos-Chave em Filosofia. ArtMed, 01/2011.
[Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
BAUMAN, Zygmunt. Globalização, As consequências humanas. Zahar, 03/1999.
[Minha Biblioteca].
BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo, A transformação das pessoas em
mercadoria. Zahar, 2008-07-18. [Minha Biblioteca].
CASTILHO, Ricardo. Justiça Social e Distributiva - Desafios para concretizar
direitos sociais, 1ª edição. Saraiva, 03/2009. [Minha Biblioteca].
LEONARD, Annie. A história das Coisas, Da natureza ao lixo, o que acontece
com tudo que consumimos. Zahar, 2011-11-01. [Minha Biblioteca].
72
GIDDENS, Anthony. A política da mudança climática. Zahar, 2010-07-23. [Minha
Biblioteca].
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos, 10ª
edição.. Saraiva, 5/2015. [Minha Biblioteca].
PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio
ambiente - 1ª Edição. Saraiva, 01/2008. [Minha Biblioteca].
ESTUDOS TOPOGRÁFICOS E CARTOGRAFIA
Introduz o estudo da Topografia e Cartografia. Detalha as Diretrizes normativas.
Executa atividades de levantamentos topográficos, curvas de nível e perfil
topográfico. Estuda as escalas, superfícies de referência e orientação. Explicita
Planimetria, Altimetria, Taqueometria e Georreferenciamento. Apresenta novos
métodos de levantamento topográfico. Utiliza softwares aplicativos.
BÁSICA
CASACA, Joao Martins; DIAS, José Miguel Baio; MATOS, João Luis de. Topografia Geral. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. ISBN: 9788521615613. 14exs. FITZ, Paulo Roberto, Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos 2010. 10exs. MCCORMAC, Jack ; SARASUA, Wayne; DAVIS, William. Topografia. Editora: LTC, 2006. ISBN: 852161523X 9exs.
McCORMAC, Jack; SARASUA, Wayne; DAVIS, William. Topografia, 6ª edição. LTC, 03/2016. [Minha Biblioteca]. COMPLEMENTAR
TULER, Marcelo O., SARAIVA, Sérgio L., TEIXEIRA, André C. Manual de Práticas de Topografia - Série Tekne. Grupo A, 01/01/2016. [Minha Biblioteca]. TULER, Marcelo; SARAIVA, Sergio. Fundamentos de Topografia. Bookman, 08/2013. [Minha Biblioteca]. DAIBERT, João Dalton. Topografia: Técnicas e Práticas de Campo, 2nd edição. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca]. TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio Costa. Fundamentos de Geodésia e Cartografia - Série Tekne. Bookman, 01/2016. [Minha Biblioteca]. IBRAHIN, Francini Dias. Introdução ao Geoprocessamento Ambiental. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
73
MECÂNICA DOS SOLOS E GEOTECNIA
Aborda sobre os tipos, propriedades e aplicações do solo. Estuda a
granulometria dos solos, índices físicos, plasticidade e limites de consistência do
solo. Trata da hidráulica do solo e investigação do subsolo. Estuda a
interpretação de sondagem. Versa sobre propagação, distribuição e cálculo das
tensões no solo, além da compressibilidade, adensamento, recalque e
resistência dos solos.
BÁSICA
QUEIROZ, Rudney C. Geologia e geotecnia básica para engenharia civil. São Paulo: Rima, 2009.
WICANDER, Reed, MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. KNAPPETT, J. A.; CRAIG, R. F. Craig | Mecânica dos Solos, 8ª edição. LTC,
08/2014. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
BODÓ, Béla, JONES, Colin. Introdução à Mecânica dos Solos. LTC, 01/2017.
[Minha Biblioteca].
CAPUTO, Homero Pinto, CAPUTO, Armando Negreiros, RODRIGUES, J.
Martinho A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Fundamentos - Vol. 1, 7ª
edição. LTC, 08/2015. [Minha Biblioteca].
CAPUTO, Homero Pinto, CAPUTO, Armando Negreiros, RODRIGUES, J.
Martinho A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Mecânica das Rochas,
Fundações e Obras de Terra - Vol. 2, 7ª edição. LTC, 08/2015. [Minha Biblioteca].
POPP, José Henrique. Geologia Geral, 7ª edição. LTC, 07/2017. [Minha Biblioteca]. POMEROL, Charles... et al. Princípios de Geologia: Técnicas, modelos e teorias, 14ª edição. Bookman, 01/2013. [Minha Biblioteca].
5ª SÉRIE
ANÁLISE ESTRUTURAL I
Interpreta significado dos esforços internos que surgem nas seções transversais
das estruturas. Conceitua grandezas fundamentais força e momento, condições
de equilíbrio e graus de liberdade. Detalha os cálculos de reações e demonstra
os diagramas de esforços de estruturas isostáticas em geral: vigas, pórticos,
treliças e grelhas. Desenvolve temas relativos à análise de estruturas.
74
BÁSICA
BEER, Ferdinand P... et al. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. 9.ed.
Porto Alegre: AMGH, 2013.
MERIAM, James L.; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para Engenharia: Estática. 7ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. V.1.
RUIZ, Carlos Cezar de la Plata. Fundamentos de Mecânica para Engenharia -
Estática. LTC, 05/2017. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
BEER, Ferdinand P... et al. Estática e Mecânica dos Materiais. AMGH, 01/2013.
[Minha Biblioteca].
PLESHA, Michael E., GRAY, Gary L., COSTANZO, Francesco. Mecânica para
Engenharia: Estática. AMGH, 01/2014. [Minha Biblioteca].
ONOUYE, Barry, KANE, Kevin. Estática e Resistência dos Materiais para
Arquitetura e Construção de Edificações, 4ª edição. LTC, 06/2015. [Minha
Biblioteca].
SALGADO, Júlio Pereira. Estruturas na Construção Civil. Érica, 06/2014. [Minha
Biblioteca].
NELSON, E.W... et al. Engenharia Mecânica Estática - Coleção Schaum.
Bookman, 05/2013. [Minha Biblioteca].
CALCULO NUMERICO
Discute as associações entre os métodos numéricos e problemas de engenharia,
utilizando linguagem computacional ou software numérico. São apresentadas
situações-problemas que requerem a adoção de soluções empregando-se
estudos e análises de métodos numéricos e computacionais. São enfatizados os
aspectos de interpretação dos resultados numéricos obtidos.
BÁSICA
BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2011. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
VARGAS, José Coelho; ARAKI, Luciano Kiyoshi. Cálculo Numérico Aplicado. Manole, 01/2017. [Minha Biblioteca]. COMPLEMENTAR
75
DORNELLES FILHO, Adalberto Ayjara. Fundamentos de Cálculo Numérico.
Bookman, 01/01/2016. [Minha Biblioteca].
PIRES, Augusto de Abreu . Cálculo Numérico: Prática com Algoritmos e
Planilhas. São Paulo: Atlas, 06/2015. [Minha Biblioteca].
ÁVILA, Geraldo Severo Souza, ARAÚJO, Luís Cláudio de. Cálculo - Ilustrado,
Prático e Descomplicado. LTC, 06/2012. [Minha Biblioteca].
CHAPRA, Steven C., CANALE, Raymond P. Métodos Numéricos para
Engenharia, 7th edição. AMGH, 01/01/2016. [Minha Biblioteca].
CHAPRA, Steven C. Métodos Numéricos Aplicados com MATLAB® para
Engenheiros e Cientistas, 3rd edição. AMGH, 01/2013. [Minha Biblioteca].
ARENALES, Selma ; DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico: aprendizagem com
apoio de software. Cengage Learning Editores, 03/2012. [Minha Biblioteca].
CONSTRUÇÃO CIVIL II
Estuda os materiais utilizados na composição e execução de argamassas e
concretos, verificando a sua aplicação e emprego específico a cada caso.
Analisa as propriedades de argamassas e concretos, visando o controle do
recebimento dos materiais em obra. Aborda ensaios laboratoriais e normas
regulamentadoras.
BÁSICA
BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. V. 1 SALGADO, Júlio Cesar Pereira. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. 3.ed. São Paulo: Érica, 2016. PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Materiais de
Construção, 2nd edição. Érica, 06/2016. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e Engenharia
de Materiais - Uma Introdução, 9ª edição. LTC, 07/2016. [Minha Biblioteca].
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Tecnologia de Obras e Infraestrutura. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Planejamento e Custos de Obras. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
76
NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto, 5th edição. Bookman, 2016-01-
01. [Minha Biblioteca].
NEVILLE, A. M. Tecnologia do Concreto, 2nd edição. Bookman, 06/2013. [Minha
Biblioteca].
HIDRÁULICA APLICADA
Estuda escoamento em condutos forçados, escoamento em condutos livres,
escoamento por orifícios, bocais e vertedouros. Aborda sobre estruturas
hidráulicas, reservatórios de abastecimentos e canais. Trata de drenagem
urbana, redes de distribuição de água, instalações elevatórias. Aborda a
classificação e tipos de bombas, escolha de bombas centrífugas, operação de
múltiplas bombas, cavitação.
BÁSICA
GRIBBIN, John E. Introdução a Hidráulica, Hidrologia e gestão de águas
pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
GRIBBIN, John E. Introdução a Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas
Pluviais: Tradução da 4ª edição norte-americana, 2nd edição. Cengage Learning
Editores, 05/2014. [Minha Biblioteca].
LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 4. ed.
Campinas, SP: Átomo, 2016.
SHAMMAS, Nazih K., WANG, Lawrence K. Abastecimento de Água e Remoção
de Resíduos, 3ª edição. LTC, 06/2013. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
PHILIPPI JR, Arlindo; GALVÃO JR., Alceu de Castro (Eds.). Gestão do
Saneamento Básico: Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. São
Paulo: Manole, 2012. [Minha Biblioteca].
JARDIM, Arnaldo, YOSHIDA, Consuelo, MACHADO FILHO, José (eds.). Política
Nacional. Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. São Paulo: Manole,
2012. [Minha Biblioteca].
FILIPPO FILHO, Guilherme. Bombas, Ventiladores e Compressores -
Fundamentos. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca].
HOWE, Kerry J... et al. Princípios de Tratamento de Água. São Paulo: Cengage
Learning, 2016-06-24. [Minha Biblioteca].
BITTENCOURT, Claudia; PAULA, Maria Aparecida de. Tratamento de Água e
Efluentes - Fundamentos de Saneamento Ambiental e Gestão de Recursos
Hídricos. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
77
HIDROLOGIA
Discorre sobre os fenômenos hidrológicos e de cálculo do balanço hídrico em
uma bacia hidrográfica com observação da inter-relação entre os fenômenos da:
precipitação, infiltração, escoamento superficial, evaporação e águas
subterrâneas. Estuda drenagem superficial e subterrânea, elementos
constitutivos dos sistemas de drenagem e parâmetros de projeto, bem como
medidas de controle de inundações.
BÁSICA
DIAS, Nildo Da Silva; GHEYI, Hans Raj; SILVA, Marcia Regina Farias Da (Org.). Recursos hidricos: usos e manejos. São Paulo: Livraria Da Fisica, 2011.
TUCCI, Carlos E. M.(Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 4.ed. Porto Alegre: Ed. UFGRS, 2014. GRIBBIN, John E.. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2014. GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais: Tradução da 3ª edição norte-americana. Cengage Learning Editores, 10/2014. [Minha Biblioteca]. COMPLEMENTAR
BITTENCOURT, Claudia, PAULA, Maria Aparecida de. Tratamento de Água e Efluentes - Fundamentos de Saneamento Ambiental e Gestão de Recursos Hídricos. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
REICHARDT, Klaus, TIMM, Luís Carlos. Água e Sustentabilidade no Sistema Solo-planta-atmosfera. Manole, 01/2016. [Minha Biblioteca].
TORRES, Pedro José de Oliveira Machado ; TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira. Introdução à Hidrogeografia. Cengage Learning Editores, 04/2012. [Minha Biblioteca].
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica - Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos, 6th edição. Érica, 06/2011. [Minha Biblioteca].
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automatismos Hidráulicos - Princípios Básicos, Dimensionamentos de Componentes e Aplicações Práticas. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca].
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA (ONLINE)
78
A unidade curricular capacita o aluno na utilização dos conceitos de
probabilidade e estatística para a análise e solução de problemas práticos e para
a tomada de decisões em diversas situações típicas da vida profissional
BÁSICA
DASSIE, Bruno Alves et al. Curso de análise combinatória e probabilidade: aprendendo com a resolução de problemas. São Paulo: Ciência Moderna, 2009. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística Aplicada e
Probabilidade para Engenheiros, 6ª edição. LTC, 09/2016. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências -
Tradução da 8ª edição norte-americana, 2nd edição. Cengage Learning
Editores, 2014-11-13. [Minha Biblioteca].
NAVIDI, William. Probabilidade e Estatística para Ciências Exatas. AMGH,
01/2012. [Minha Biblioteca].
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica, 8ª edição,
8th edição. Saraiva, 06/2009. [Minha Biblioteca].
LOESCH, Claudio. Probabilidade e Estatística. LTC, 08/2012. [Minha Biblioteca].
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada - Série Essencial,3ª
Edição. Saraiva, 12/2010. [Minha Biblioteca].
MENDES, Flávia Teixeira. Probabilidade para Engenharias. LTC, 04/2010.
[Minha Biblioteca].
6ª SÉRIE
ANALISE ESTRUTURAL II
Apresenta a análise de estruturas hiperestáticas planas por intermédio de
metodologias e simplificações, avaliação dos modelos estruturais e
procedimento manual de cálculo. Demonstra diagramas de esforços solicitantes
adotados na fase de dimensionamento dos elementos estruturais. Trata do
cálculo automático de estruturas e análise dos resultados. Desenvolve temas
relativos à análise de estruturas.
BÁSICA
BEER, Ferdinand P... et al. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. 9.ed.
Porto Alegre: AMGH, 2013.47exs.
79
MERIAM, James L.; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para Engenharia: Estática. 7ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. V.1.8exs.
RUIZ, Carlos Cezar de Plata. Fundamentos de Mecânica para Engenharia -
Estática. LTC, 05/2017. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
RUIZ, Carlos Cezar de La Plata. Fundamentos de Mecânica para Engenharia -
Estática. LTC, 05/2017. [Minha Biblioteca].
BEER, Ferdinand P... et al. Estática e Mecânica dos Materiais. AMGH, 01/2013.
[Minha Biblioteca].
PLESHA, Michael E., GRAY, Gary L., COSTANZO, Francesco. Mecânica para
Engenharia: Estática. AMGH, 01/2014. [Minha Biblioteca].
ONOUYE, Barry, KANE, Kevin. Estática e Resistência dos Materiais para
Arquitetura e Construção de Edificações, 4ª edição. LTC, 06/2015. [Minha
Biblioteca].
SALGADO, Júlio Pereira. Estruturas na Construção Civil. Érica, 06/2014. [Minha
Biblioteca].
DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL (ONLINE)
Analisa as representações sociais e construções de identidade nos diferentes
ambientes e suas inter-relações e influências no desenvolvimento humano.
Discute desafios e avanços na sociedade brasileira dos grupos sociais
tradicionalmente excluídos. Explora processos e práticas por meio dos quais os
sujeitos constroem e reconstroem conhecimentos nos diferentes contextos
formativos de seu cotidiano.
BÁSICA
PAPALIA, Diane E., FELDMAN, Ruth D. Desenvolvimento Humano, 12th
edição. ArtMed, 2013.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e Desenvolvimento humano.
3.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
MAGNABOSCO, Maria Madalena, TEIXEIRA, Cíntia Maria. Gênero e
diversidade: formação de educadoras/es. Autêntica Editora, 03/2011. [Minha
Biblioteca].
COMPLEMENTAR
FERRAZ, Carolina Valença; LEITE, Glauber (Coord.). Direito à Diversidade.
Atlas, 03/2015. [Minha Biblioteca].
80
WALSH, Froma. Processos Normativos da Família: Diversidade e
Complexidade, 4th edição. ArtMed, 01/01/2016. [Minha Biblioteca].
BAUMAN, Zygmunt. Danos colaterais, Desigualdades sociais numa era global.
Zahar, 2013-01-17. [Minha Biblioteca].
CHANTER, Tina. Gênero: Conceitos-Chave em Filosofia. ArtMed, 01/2011.
[Minha Biblioteca].
BAUMAN, Zygmunt. Globalização, As consequências humanas. Zahar, 03/1999.
[Minha Biblioteca].
INFRAESTRUTURA VIARIA
Estuda Projetos de Rodovias (reconhecimento, exploração, projetos em planta e em perfil, locação). Aborda as obras d’arte correntes e realiza a comparação de traçados. Introduz a questão da superestrutura de ferrovias, e da infraestrutura hidroviária (hidrovias interiores, portos interiores e marítimos).
BÁSICA
BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2016. ANTAS, Paulo Mendes... et al. Estradas: Projeto Geométrico e de Terraplanagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.
HOEL, Lester A.; GARBER, Nicholas J.; SADEK, Adel W. Engenharia de Infraestrutura de transportes: uma integração multimodal. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
HOEL, Lester A.; GARBER, Nicholas J.; SADEK, Adel W. Engenharia de
Infraestrutura de Transportes - Uma integração multimodal - Tradução da 5ª
edição norte-americana. Cengage Learning Editores, 10/2012. [Minha
Biblioteca].
COMPLEMENTAR
TULER, Marcelo O., SARAIVA, Sérgio L., TEIXEIRA, André C. Manual de
Práticas de Topografia - Série Tekne. Grupo A, 01/01/2016. [Minha Biblioteca].
ROSA, Rodrigo Alvarenga. Operação Ferroviária - Planejamento,
Dimensionamento e Acompanhamento. LTC, 03/2016. [Minha Biblioteca].
PINTO, Salomão, PINTO, Isaac Eduardo. Pavimentação Asfáltica - Conceitos
Fundamentais sobre Materiais e Revestimentos Asfálticos. LTC, 07/2015. [Minha
Biblioteca].
81
PIRES, Cassiano Lobo. Engenharia Elétrica Ferroviária e Metroviária - Do
Trólebus ao Trem de Alta Velocidade. LTC, 01/2013. [Minha Biblioteca].
SANTOS, Silvio D. Transporte Ferroviário: História e Técnicas. Cengage
Learning Editores, 04/2012. [Minha Biblioteca].
INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS
Introduz objetivos das instalações hidrosanitárias prediais. Apresenta as Normas
Técnicas e a terminologia adequada. Concebe, dimensiona e detalha projetos
de instalações de água fria, água quente, águas pluviais, esgoto das edificações,
combate à incêndio e gás. Trata de construções bioclimáticas, conservação e
uso racional de água em edificações e da compatibilização de projetos.
BÁSICA
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais, 4ª edição. LTC, 01/2010. [Minha Biblioteca]. CREDER, Helio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 6ª edição. LTC, 02/2006. [Minha Biblioteca].
PHILIPPI JR Arlindo, GALVÃO JR., Alceu de (eds.). Gestão do Saneamento
Básico: Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. São Paulo: Manole,
2012. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
JARDIM, Arnaldo, YOSHIDA, Consuelo, MACHADO FILHO, José (eds.). Política
Nacional. Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. São Paulo: Manole,
2012. [Minha Biblioteca].
SEITO, Alexandre Itiu... et al (Ed.). A segurança contra incêndio no Brasil. São
Paulo: Projeto Editora, 2008. 457p. Disponível em:
http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/icb/wp-
content/uploads/2017/02/aseguranca_contra_incendio_no_brasil.pdf solicitar a
Gráfica
ABNT. Projeto e execução de instalações prediais de água quente. NBR-7198. Rio de Janeiro: ABNT, 1993. https://www.passeidireto.com/arquivo/20938666/nbr-7198---instalacoes-de-agua-quente enviar para gráfica
82
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétricas Prediais, 12th
edição. Érica, 06/2011. [Minha Biblioteca].
GEBRAN, Amaury Pessoa, RIZZATO, Flávio Adalberto Poloni. Instalações
Elétricas Prediais. Bookman, 01/01/2017. [Minha Biblioteca].
GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas
Pluviais: Tradução da 3ª edição norte-americana. Cengage Learning Editores,
10/2014. [Minha Biblioteca].
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
Estuda as técnicas de execução de obras e serviços em edificações relativas aos serviços preliminares, à implantação do canteiro até a finalização da infraestrutura da obra, especialmente no que se refere à estruturas e alvenarias. Trata da industrialização da construção. Aborda a manutenção, a inspeção e os aspectos relacionados a perícia de obras.
BÁSICA
BORGES, Alberto De Campos. Prática das pequenas construções. 9.ed. São Paulo: Blucher, 2013. V. 1 SALGADO, Julio. Técnicas e práticas construtivas para edificação. São Paulo: Érica, 2014.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Qualidade na
Construção Civil. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
BUDHU, Muni. Fundações e Estruturas de Contenção. LTC, 09/2013. [Minha
Biblioteca].
MENDONÇA, Antonio Valter Rodrigues de, DAIBERT, João
Dalton. Equipamentos e Instalações para Construção Civil. Érica, 06/2014.
[Minha Biblioteca].
MEDEIROS, Jonas Silvestre. Construção – 101 Perguntas e Respostas: Dicas
de Projetos, Materiais e Técnicas. Minha Editora, 01/2013. [Minha Biblioteca].
PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio
ambiente - 1ª Edição. Saraiva, 01/2008. [Minha Biblioteca].
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes . Segurança do Trabalho na Construção Civil.
Atlas, 05/2015. [Minha Biblioteca].
83
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos, PINHEIRO,
Renato Bragança. Projetos de Fundações e Terraplenagem. Érica, 06/2015.
[Minha Biblioteca].
7ª SÉRIE
AEROPORTOS E FERROVIAS
Introduz os fundamentos de infraestrutura de transportes. Trata do
planejamento de aeroportos, projeto e manutenção de aerovias, e operação
de aeroportos. Aborda a infraestrutura ferroviária, a superestrutura ferroviária,
o dimensionamento de ferrovias, o projeto geométrico e a conservação
ferroviária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVEIRA, Márcio Roberto. Estradas de ferro no Brasil: das primeiras construções às parcerias público-privados. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.. BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2016. ASHFORD, Norman J... et al. Operações Aeroportuárias: as melhores práticas, 3rd edição. Bookman, 01/2015. [Minha Biblioteca]. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON JR., John D. Fundamentos de Engenharia Aeronáutica, 7th edição.
AMGH, 01/2015. [Minha Biblioteca].
ROSA, Rodrigo Alvarenga. Operação Ferroviária - Planejamento, Dimensionamento e Acompanhamento. LTC, 03/2016. [Minha Biblioteca]. PIRES, Cassiano Lobo. Engenharia Elétrica Ferroviária e Metroviária - Do Trólebus ao Trem de Alta Velocidade. LTC, 01/2013. [Minha Biblioteca]. RODRIGUES, Luiz Eduardo Miranda José. Fundamentos da Engenharia
Aeronáutica. Cengage Learning Editores, 03/2014. [Minha Biblioteca].
SANTOS, Silvio D. Transporte Ferroviário: História e Técnicas. Cengage Learning Editores, 04/2012. [Minha Biblioteca]. FUSCO, Péricles Brasiliense ONISHI,Minoru. Introdução à engenharia de estruturas de concreto. Cengage Learning Editores, 2017-10-01. [Minha Biblioteca].
ESTRUTURA DE CONCRETO I
84
Estuda os fundamentos do concreto, das ações, combinações de ações e
estados limites. Aborda seção retangular e seção "T" submetidas à flexão
simples. Formula tanto para armadura simples quanto dupla. Faz aplicação de
vigas (armadura longitudinal) e lajes treliçadas e maciças; solicitação ao corte:
cálculo de estribos em vigas; estados limites de serviço: deformação e fissuração
em vigas e lajes treliçadas e maciças.
BÁSICA
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2015. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado: eu te amo. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. Volume 01 ISBN: 852120525. FUSCO, Péricles Brasiliense ; ONISHI, Minoru. Introdução à engenharia de estruturas de concreto. Cengage Learning Editores, 2017-10-01. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
PILOTTO NETO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 3 - Lajes. LTC, 11/2017. [Minha Biblioteca]. PILOTTO NETO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 1 - Vigas. LTC, 11/2017. [Minha Biblioteca]. NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto, 5. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2016-01-01. [Minha Biblioteca) NEVILLE, A. M. Tecnologia do Concreto, 2nd edição. Bookman, 06/2013. [Minha Biblioteca].
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos, PINHEIRO, Renato Bragança. Projetos de Fundações e Terraplenagem. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca].
ESTRUTURAS DE MADEIRAS E METÁLICA
Apresenta os materiais usados em estruturas de madeiras, metálicas e suas
propriedades. Estuda a norma brasileira para dimensionamento de estruturas em
madeira e a de estruturas em aço: tração, compressão, flexão simples e
composta, cisalhamento. Dimensiona elementos estruturais em aço e madeiras;
ligações; sambladuras; contraventamento. Elabora projetos de estruturas
metálicas e de madeira.
BÁSICA
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. 2.ed. São Paulo: Zigurate, 2015. .
85
SILVA, Valdir Pignatta; PANNONI, Fabio Domingos. Estruturas de aço para edifícios. 5.ed. São Paulo: Blucher, 2016.
PFEIL, Walter, PFEIL, Michèle. Estruturas de Madeira, 6ª edição. LTC, 09/2003.
[Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
PFEIL, Walter, PFEIL, Michèle. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de
Acordo com a NBR 8800:2008, 8ª edição. LTC, 11/2008. [Minha Biblioteca].
JUNIOR, CALIL, Carlito, LAHR, Francisco Rocco, DIAS, Antonio Alves. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. Manole, 01/2003. [Minha Biblioteca]. PEURIFOY, Robert L… et al. Planejamento, Equipamentos e Métodos para a Construção Civil, 8th edição. AMGH, 01/01/2016. [Minha Biblioteca]. GENTIL, Vicente. Corrosão, 6ª edição. LTC, 02/2011. [Minha Biblioteca]. SANTOS, Givanildo dos. Tecnologia dos Materiais Metálicos - Propriedades, Estruturas e Processos de Obtenção. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca]. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INCÊNDIO
A disciplina trata das instalações elétricas e de combate a incêndios. Concebe,
dimensiona, projeta e detalha sistemas de distribuição de energia elétrica em
baixa tensão e apresenta os materiais e equipamentos empregados nas obras
civis para construção de redes de infraestrutura, bem como diretrizes e normas
técnicas que normatizam os projetos das instalações.
BÁSICA
CREDER, Helio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas, 16ª edição. LTC, 02/2016. [Minha Biblioteca]. MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 6ª edição. LTC, 02/2018.
[Minha Biblioteca].
86
COMPLEMENTAR
CAMILLO JUNIOR, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. São Paulo: Senac, SP, 2005.
CRUZ, Eduardo Alves, ANICETO, Larry Aparecido. Instalações Elétricas - Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais, 2nd edição. Érica, 06/2012. [Minha Biblioteca].
NERY, Norberto. Instalações Elétricas - Princípios e Aplicações, 2nd edição. Érica, 06/2012. [Minha Biblioteca].
NISKIER, Julio. Manual de Instalações Elétricas, 2ª edição. LTC, 11/2014.
[Minha Biblioteca].
NERY, Norberto. Instalações Elétricas - Princípios e Aplicações, 2nd edição.
Érica, 06/2012. [Minha Biblioteca].
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE OBRAS VIÁRIAS
A unidade curricular trata da execução de terraplenagem, cortes, aterros e
drenagem. Detalha os materiais e equipamentos utilizados nessas atividades,
bem como discute a estrutura dos pavimentos e os ensaios de caracterização e
controle tecnológico. Apresenta ainda conceitos de dimensionamento de
pavimentos rígidos e flexíveis, as possíveis patologias e técnicas de manutenção
e reabilitação.
BÁSICA
ANTAS, Paulo Mendes... et al. Estradas: Projeto Geométrico e de Terraplanagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2016.
HOEL, Lester A.; GARBER, Nicholas J.; SADEK, Adel W. Engenharia de Infraestrutura de transportes: uma integração multimodal. São Paulo: Cengage, 2012.
HOEL, Lester A.; GARBER, Nicholas J.; SADEK, Adel W. Engenharia de
Infraestrutura de Transportes - Uma integração multimodal - Tradução da 5ª
edição norte-americana. Cengage Learning Editores, 10/2012. [Minha
Biblioteca].
COMPLEMENTAR
87
SILVA, Ben-Hur de Albuquerque e; LUKE, Washington. Engenharia civil 1 :
patologia e dimensionamento do concreto armado, materiais... São Paulo :
Saraiva, 2013. (Coleção perito criminal federal) [Minha Biblioteca]
PINTO, Salomão, PINTO, Isaac Eduardo. Pavimentação Asfáltica - Conceitos
Fundamentais sobre Materiais e Revestimentos Asfálticos. LTC, 07/2015. [Minha
Biblioteca].
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos, PINHEIRO,
Renato Bragança. Projetos de Fundações e Terraplenagem. Érica, 06/2015.
[Minha Biblioteca].
CAPUTO, Homero Pinto, CAPUTO, Armando Negreiros, RODRIGUES, J.
Martinho A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Mecânica das Rochas,
Fundações e Obras de Terra - Vol. 2, 7ª edição. LTC, 08/2015. [Minha Biblioteca].
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Tecnologia de
Obras e Infraestrutura. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Planejamento e
Custos de Obras. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
8ª SÉRIE
ENGENHARIA DE TRAFEGO
Apresenta objetivos e atribuições da Engenharia de Tráfego. Detalha elementos de engenharia de tráfego e elementos de tráfego. Trata características e dimensionamento do Tráfego: Volume de Tráfego; Velocidade; Densidade; Relação entre Volume, Velocidade e Densidade; Estatísticas Viárias. Estuda o Sistema Viário e Sinalização de Trânsito. Aborda aspectos da Segurança Viária e da Mobilidade Urbana.
BÁSICA
HOEL, Lester A., GARBER, Nicholas J.; SADEK, Adel W. Engenharia de
Infraestrutura de Transportes - Uma integração multimodal. Cengage Learning
Editores, 2015.
HOEL, Lester A., GARBER, Nicholas J.; SADEK, Adel W. Engenharia de
Infraestrutura de Transportes - Uma integração multimodal - Tradução da 5ª
edição norte-americana. Cengage Learning Editores, 10/2012. [Minha
Biblioteca].
PAOLILLO, André Milton; REJOWSKI, Mirian. Transportes. 3.ed. São Paulo:
Aleph, 2011.
88
VASCONCELLOS, Eduardo de. Políticas de Transporte no Brasil: A Construção
da Mobilidade Excludente. Manole, 01/2014. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
ALBANO, João Fortini. Vias de Transporte. Bookman, 01/01/2016. [Minha
Biblioteca].
OWEN, Wilfred. Estratégia para os transportes. São Paulo: Pioneira, 1975. 3exs.
SOUZA, Carlos Leite D.; AWAD, Juliana di C. Cidades Sustentáveis:
Desenvolvimento Sustentável num Planeta Urbano. Bookman, 01/2012. [Minha
Biblioteca].
ALVES, LUIZ R., Marcelo Carvalho. Cidades. Saraiva, 05/2009. [Minha
Biblioteca].
MUKAI, Toshio. O Estatuto da Cidade : anotações à Lei n. 10.257, de 10/7/2001,
3ª Edição.. Saraiva, 10/2012. [Minha Biblioteca].
ESTRUTURA DE CONCRETO II
Contempla o dimensionamento, detalhamento e projeto de escadas,
reservatórios, pilares e sapatas de fundação, considerando a normatização
vigente.
BÁSICA
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado: eu te amo. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. Volume 01 ISBN: 852120525. FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural. São Paulo: PINI, 2012. ISBN: 9788572662000.
FUSCO, Péricles Brasiliense ; ONISHI, Minoru. Introdução à engenharia de estruturas de concreto. Cengage Learning Editores, 2017-10-01. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
PILOTTO NETO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 3 - Lajes. LTC, 11/2017. [Minha Biblioteca]. PILOTTO NETO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 1 - Vigas. LTC, 11/2017. [Minha Biblioteca]. NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto, 5. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2016-01-01. [Minha Biblioteca]
89
NEVILLE, A. M. Tecnologia do Concreto, 2nd edição. Bookman, 06/2013. [Minha Biblioteca].
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos, PINHEIRO, Renato Bragança. Projetos de Fundações e Terraplenagem. Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca].
FUNDAÇÕES
Estuda as fundações e suas generalidades. Trata da sondagem para fins de
fundações de estruturas. Apresenta critérios de seleção, escolha do tipo de
fundação e aspectos construtivos. Detalha fundações rasas e profundas,
procedimentos de projeto e capacidade de carga. Elabora projeto de fundações,
com dimensionamento geométrico dos seus elementos. Destaca aspectos
normativos.
BÁSICA
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. São Paulo: Zigurate, 2016. 5exs. VELLOSO, Dirceu Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações: Fundações Profundas. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. V. 2. 5exs. PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos, PINHEIRO,
Renato Bragança. Projetos de Fundações e Terraplenagem. Érica, 06/2015.
[Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
BUDHU, Muni. Fundações e Estruturas de Contenção. LTC, 09/2013. [Minha
Biblioteca].
CAPUTO, Homero Pinto, CAPUTO, Armando Negreiros, RODRIGUES, J.
Martinho A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Mecânica das Rochas,
Fundações e Obras de Terra - Vol. 2, 7ª edição. LTC, 08/2015. [Minha Biblioteca].
FUSCO, Péricles Brasiliense ; ONISHI, Minoru. Introdução à engenharia de estruturas de concreto. Cengage Learning Editores, 2017-10-01. [Minha Biblioteca].
PILOTTO NETO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 1 - Vigas. LTC, 11/2017. [Minha Biblioteca]. PILOTTO NETO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 3 - Lajes. LTC, 11/2017. [Minha Biblioteca].
90
SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO
Aborda o abastecimento de água, mananciais, demandas e vazões de consumo,
estação elevatória, adutora, ETA, reservatório, rede de distribuição. Trata do
esgotamento sanitário, rede coletora, interceptores, emissão, ETE, elevatórias e
reservação. Contempla a drenagem urbana, águas pluviais, elementos dos
sistemas de microdrenagem e de macrodrenagem. Enfoca dimensionamento e
projetos.
BÁSICA
LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 4. ed.
Campinas, SP: Átomo, 2016.
RICHTER, Carlos A. Águas: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard Blucher, 2017.
GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas
Pluviais: Tradução da 3ª edição norte-americana. Cengage Learning Editores,
10/2014. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
PHILIPPI JR Arlindo, GALVÃO JR., Alceu de (eds.). Gestão do Saneamento
Básico: Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. São Paulo: Manole,
2012. [Minha Biblioteca].
JARDIM, Arnaldo, YOSHIDA, Consuelo, MACHADO FILHO, José (eds.). Política
Nacional. Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. São Paulo: Manole,
2012. [Minha Biblioteca].
HOWE, Kerry J... et al. Princípios de Tratamento de Água. São Paulo: Cengage
Learning, 2016-06-24. [Minha Biblioteca].
BITTENCOURT, Claudia, PAULA, Maria Aparecida de. Tratamento de Água e
Efluentes - Fundamentos de Saneamento Ambiental e Gestão de Recursos
Hídricos. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
SHAMMAS, Nazih K., WANG, Lawrence K. Abastecimento de Água e Remoção
de Resíduos, 3ª edição. LTC, 06/2013. [Minha Biblioteca].
9ª SÉRIE
OPTATIVA I (ONLINE):
LIBRAS
Trata de conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais.
Discute noções linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e
intensificadores no discurso. Examina a legislação e a relação com a educação
91
de surdos. Enfoca a estrutura gramatical da língua de sinais e os aspectos
culturais do cotidiano das pessoas surdas.
BÁSICA
BRASIL. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro 2004: regulamenta as leis nº
10.048, de 8 de novembro de 2000 e 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005: regulamenta a lei
n.10.436, de 24 de abril de 2002. Brasília, DF, 2005.
FALCÃO. L. A. B. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um
olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2.ed. Recife :
Ed. do Autor, 2007.
QUADROS, Ronice Müller de, CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais -
Instrumento de Avaliação. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem.
ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Becker. Língua de Sinais Brasileira:
Estudos Lingüísticos. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].
QUADROS, Ronice Müller de. Língua de Herança: Língua Brasileira de Sinais.
Penso, 2017. [Minha Biblioteca].
FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS -
FENEIS. Disponível em: Acesso em: 7 nov. 2008.
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos - Ideologias
e práticas pedagógicas, 3rd edição. Autêntica Editora, 06/2007. [Minha
Biblioteca].
LOPES, Maura Corcini, FABRIS, Eli Henn. Inclusão & Educação. Autêntica
Editora, 09/2013. [Minha Biblioteca].
OBRAS DE TERRA E CONTENÇÕES
Discute critérios de empuxos de terra, tipos de estruturas de contenção (rígidas
e flexíveis), movimentos de terra e estabilidade de taludes. Discorre sobre
contenções especiais. Estuda a teoria e processos de dimensionamento de
estruturas de contenções. Apresenta os principais métodos de equilíbrio limite
para a análise de estabilidade de taludes em solo.
92
BÁSICA
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2016. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. São Paulo: Zigurate, 2016. BUDHU, Muni. Fundações e Estruturas de Contenção. LTC, 09/2013. [Minha
Biblioteca].
COMPLEMENTAR
CAPUTO, Homero Pinto, CAPUTO, Armando Negreiros, RODRIGUES, J.
Martinho A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Mecânica das Rochas,
Fundações e Obras de Terra - Vol. 2, 7ª edição. LTC, 08/2015. [Minha Biblioteca].
CAPUTO, Homero Pinto, CAPUTO, Armando Negreiros, RODRIGUES, J.
Martinho A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Fundamentos - Vol. 1, 7ª
edição. LTC, 08/2015. [Minha Biblioteca].
CAPUTO, Homero Pinto, CAPUTO, Armando Negreiros, RODRIGUES, J.
Martinho A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Exercícios e Problemas
Resolvidos - Vol. 3, 7ª edição. LTC, 08/2015. [Minha Biblioteca].
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos, PINHEIRO,
Renato Bragança. Projetos de Fundações e Terraplenagem. Érica, 06/2015.
[Minha Biblioteca].
OLIVEIRA, Marcelo de, SARAIVA, Sérgio Costa. Fundamentos de Geodésia e Cartografia - Série Tekne. Bookman, 01/2016. [Minha Biblioteca]. TULER, Marcelo; SARAIVA, Sergio. Fundamentos de Topografia. Bookman, 08/2013. [Minha Biblioteca].
ESTÁGIO
Tópicos variados de estágio em empresas de engenharia. Entidades ou
laboratórios de pesquisa e desenvolvimento, na operação. Desenvolvimento e
pesquisa em engenharia civil, conforme programação específica.
BÁSICA
BORGES, Alberto De Campos. Prática das pequenas construções. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2016. Volume 1.
93
BORGES, Alberto De Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard Blucher, 2017. Volume 2. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2011. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual De Orientação - Estágio Supervisionado, 4th edição. Cengage Learning Editores, 10/2012. [Minha Biblioteca]. COMPLEMENTAR
MEDEIROS, João Bosco . Redação Científica: A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas, 12ª edição. Atlas, 06/2014. [Minha Biblioteca]. RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. Atlas, 03/2009. [Minha Biblioteca]. MATTAR NETO, João. Metodologia Científica na Era da Informática - 3ª Edição. Saraiva, 10/2008. [Minha Biblioteca]. AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica ao Alcance de Todos, 3rd edição. Manole, 01/2013. [Minha Biblioteca]. SORDI, José Osvaldo de. Elaboração de pesquisa científica, 1ª edição. Saraiva, 08/2013. [Minha Biblioteca].
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Orienta e desenvolve, por meio de um projeto prático, a metodologia básica de
pesquisas científicas e tecnológicas. Estabelece os procedimentos
indispensáveis para revisão crítica da literatura do tema da pesquisa, bem como
para compreensão do processo de conhecimento, visando o desenvolvimento
tecnológico.
BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6023 Informação e documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ______. NBR 14724 Informação e documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. SILVA, Ana Maria Santos e; SILVA, Edilene Maria da; MESSIAS, Patricia Fernandes de. TCC: alinhamento dos parâmetros metodológicos institucionais da FG para monografias. Jaboatão dos Guararapes: Faculdade dos Guararapes,
94
2008. Disponível em: <http://www.servicos.faculdadeguararapes.edu.br/central_atendimento/biblioteca/manuaistcc.asp>. Acesso em: 7 out. 2009 MATTAR NETO, João. Metodologia Científica na Era da Informática - 3ª Edição. Saraiva, 10/2008. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
PHILIPPI JR, Arlindo, SILVA NETO, Antônio (eds.). Interdisciplinaridade em
Ciência, Tecnologia & Inovação. Manole, 01/2011. [Minha Biblioteca].
AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica ao Alcance de Todos, 3rd edição. Manole, 01/2013. [Minha Biblioteca]. SORDI, José Osvaldo de. Elaboração de pesquisa científica, 1ª edição. Saraiva, 08/2013. [Minha Biblioteca].
MEDEIROS, João Bosco . Redação Científica: A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas, 12ª edição. Atlas, 06/2014. [Minha Biblioteca]. RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. Atlas, 03/2009. [Minha Biblioteca].
TRATAMENTO DE ÁGUA, EFLUENTES E RESÍDUOS SÓLIDOS
Estuda os processos e sistemas de tratamento de águas para consumo humano:
tipos, classificação, aplicação e dimensionamento. Aborda os processos e
sistemas de tratamento de efluentes: tipos, classificação, aplicação e
dimensionamento. Versa sobre Resíduos sólidos: legislação, conceito, coleta e
tratamento e a gestão integrada de resíduos de construção.
BÁSICA
LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 4. ed.
Campinas, SP: Átomo, 2016.
RICHTER, Carlos A. Águas: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard Blucher, 2017.
ALVES, Célia. Tratamento de águas de abastecimento. 3.ed. Porto, PT:
Publindustria Edições Técnicas, 2010.
SHAMMAS, Nazih K., WANG, Lawrence K. Abastecimento de Água e Remoção
de Resíduos, 3ª edição. LTC, 06/2013. [Minha Biblioteca].
95
COMPLEMENTAR
TCHOBANOGLOUS, Kerry J. Howe... et al. Princípios de Tratamento de Água.
São Paulo: Cengage Learning, 2016. [Minha Biblioteca]. A informação do ano foi
considerada a da projeção, localizada no verso da folha de rosto
BITTENCOURT, Claudia, PAULA, Maria Aparecida de. Tratamento de Água e
Efluentes - Fundamentos de Saneamento Ambiental e Gestão de Recursos
Hídricos. São Paulo: Érica, 2014. [Minha Biblioteca]
PHILIPPI JR, Arlindo; GALVÃO JR., Alceu de Castro (Eds.). Gestão do
Saneamento Básico: Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. São
Paulo: Manole, 2012. [Minha Biblioteca].
JARDIM, Arnaldo, YOSHIDA, Consuelo, MACHADO FILHO, José (eds.). Política
Nacional. Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. São Paulo: Manole,
2012. [Minha Biblioteca].
HOWE, Kerry J... et al. Princípios de Tratamento de Água. São Paulo: Cengage
Learning, 2016-06-24. [Minha Biblioteca].
10ª SÉRIE
GESTÃO DE OBRAS
Trata gestão de projetos, padronização e ciclo PDCA. Discute a controladoria de obras de engenharia, bem como particularidades da empresa de construção civil e em especial do gerenciamento de canteiros. Trata do escopo do projeto, cronograma, gerenciamento do tempo, orçamento, gerenciamento dos custos, tipos de contratos de obras e serviços. Estuda o processo de qualidade e do Lean Construction.
BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: Manole, 2011. MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini, 2014. KEELING, Ralph; BRANCO, Renato Henrique Ferreira. Gestão de Projetos -
uma abordagem global - 3ª Edição, 3rd edição. Saraiva, 06/2014. [Minha
Biblioteca].
COMPLEMENTAR
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e Controle da Produção - Teoria e Prática,
3ª edição. Atlas, 09/2017. [Minha Biblioteca].
96
IYER, Ananth V., SESHADRI, Sridhar, VASHER, Roy. A Gestão da Cadeia de
Suprimentos da Toyota: Uma abordagem estratégica aos princípios do sistema
Toyota de produção. Bookman, 01/2010. [Minha Biblioteca].
SANVICENTE, Antônio Zoratto. Orçamento na administração de empresas:
planejamento e controle, 2ª edição. Atlas, 07/2012. [Minha Biblioteca].
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Planejamento e Custos de Obras. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Tecnologia de Obras e Infraestrutura. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE EDIFÍCIOS
Conceitua patologia e explicita as diversas patologias e como essas se constituem no concreto, nos revestimentos e pinturas, nas alvenarias e nas fundações. Detalha os materiais e técnicas utilizados em reparo, recuperação e reforço de estruturas de concreto. Aborda a manutenção, a inspeção, os aspectos relacionados a perícia de obras e elaboração de laudos técnicos.
BÁSICA
PELLICCIONE, Andre da Silva... et al. Analise de falhas em equipamentos de
processo. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2014..
SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomas. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 2009. ISBN: 85-7266-096-8. SILVA, Ben-Hur de Albuquerque e; LUKE, Washington. Engenharia civil 1 :
patologia e dimensionamento do concreto armado, materiais... São Paulo :
Saraiva, 2013. (Coleção perito criminal federal) [Minha Biblioteca]
GENTIL, Vicente. Corrosão, 6ª edição. LTC, 02/2011. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
TOLENTINO, Nathalia Motta Carvalho. Processos Químicos Industriais -
Matérias-Primas, Técnicas de Produção e Métodos de Controle de Corrosão.
Érica, 06/2015. [Minha Biblioteca].
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do Trabalho na Construção Civil.
São Paulo: Atlas, 2015. [Minha Biblioteca].
DONATO, Vitorio. Metodologia Para Preservação de Materiais - Prevenção da Falha Prematura. Érica, 06/2011. [Minha Biblioteca].
97
BARSANO, Paulo Roberto, BARBOSA, Rildo Pereira. Controle de Riscos - Prevenção de Acidentes no Ambiente Ocupacional. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
NEVILLE, A. M. Tecnologia do Concreto, 2nd edição. Bookman, 06/2013. [Minha
Biblioteca].
NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto, 5th edição. Bookman, 2016-01-
01. [Minha Biblioteca].
ESTRUTURA DE CONCRETO III
Conceitua e define a protensão, sua aplicação e os sistemas de protensão.
Detalha os materiais utilizados e suas características de retração, fluência e
relaxação. Aborda o traçado dos cabos, alongamento, cálculo de tensões,
verificação nos estados limites último e de serviço, perdas diferidas e tensões
finais.
BÁSICA
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado: eu te amo. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. Volume 01 ISBN: 852120525. FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural. São Paulo: PINI, 2012. ISBN: 9788572662000.
FUSCO, Péricles Brasiliense ; ONISHI, Minoru. Introdução à engenharia de
estruturas de concreto. Cengage Learning Editores, 2017-10-01. [Minha
Biblioteca].
COMPLEMENTAR
FRANÇA FILHO, José de. Manual para Análise de Tensões de Tubulações
Industriais - Flexibilidade. LTC, 08/2013. [Minha Biblioteca].
SALGADO, Júlio Pereira. Estruturas na Construção Civil. Érica, 06/2014. [Minha
Biblioteca].
NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto, 5. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2016-01-01. [Minha Biblioteca]
PILOTTO NETO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 3 - Lajes. LTC, 11/2017. [Minha Biblioteca]. PILOTTO NETO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 1 - Vigas. LTC, 11/2017. [Minha Biblioteca].
98
OPTATIVA II (ONLINE)
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, na área de interesse do
aluno. Pesquisa bibliográfica. Trabalhos experimentais, apresentação, definição
de metas e justificativas, cumprimento de cronogramas.
BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 14724 Informação e documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6023 Informação e documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 10exs. SILVA, Ana Maria Santos e; SILVA, Edilene Maria da; MESSIAS, Patrícia Fernandes de. TCC: alinhamento dos parâmetros metodológicos institucionais da FG para monografias. Jaboatão dos Guararapes: Faculdade dos Guararapes, 2008. Disponível em: <http://www.servicos.faculdadeguararapes.edu.br/central_atendimento/biblioteca/manuaistcc.asp>. Acesso em: 7 out. 2009 MATTAR NETO, João. Metodologia Científica na Era da Informática - 3ª Edição. Saraiva, 10/2008. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
PHILIPPI JR, Arlindo, SILVA NETO, Antônio (eds.). Interdisciplinaridade em
Ciência, Tecnologia & Inovação. Manole, 01/2011. [Minha Biblioteca].
AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica ao Alcance de Todos, 3rd edição. Manole, 01/2013. [Minha Biblioteca]. SORDI, José Osvaldo de. Elaboração de pesquisa científica, 1ª edição. Saraiva, 08/2013. [Minha Biblioteca].
MEDEIROS, João Bosco . Redação Científica: A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas, 12ª edição. Atlas, 06/2014. [Minha Biblioteca]. RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. Atlas, 03/2009. [Minha Biblioteca].
99
OPTATIVAS:
LIBRAS
Trata de conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais.
Discute noções linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e
intensificadores no discurso. Examina a legislação e a relação com a educação
de surdos. Enfoca a estrutura gramatical da língua de sinais e os aspectos
culturais do cotidiano das pessoas surdas.
BÁSICA
BRASIL. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro 2004: regulamenta as leis nº
10.048, de 8 de novembro de 2000 e 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005: regulamenta a lei
n.10.436, de 24 de abril de 2002. Brasília, DF, 2005.
FALCÃO. L. A. B. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um
olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2.ed. Recife :
Ed. do Autor, 2007.
QUADROS, Ronice Müller de, CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais -
Instrumento de Avaliação. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem.
ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Becker. Língua de Sinais Brasileira:
Estudos Lingüísticos. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].
QUADROS, Ronice Müller de. Língua de Herança: Língua Brasileira de Sinais.
Penso, 2017. [Minha Biblioteca].
FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS -
FENEIS. Disponível em: Acesso em: 7 nov. 2008.
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos - Ideologias
e práticas pedagógicas, 3rd edição. Autêntica Editora, 06/2007. [Minha
Biblioteca].
LOPES, Maura Corcini, FABRIS, Eli Henn. Inclusão & Educação. Autêntica
Editora, 09/2013. [Minha Biblioteca].
100
RELAÇÕES DE GÊNERO, RAÇA, ETNIA NO CONTEXTO DOS DIREITOS
HUMANOS (ONLINE)
BÁSICA
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos.
10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
MALUF, Sonia Weidner; TORNQUIST, Carmen Susana (Org.). Gênero, saúde e
aplição: abordagens antropológicas. Florianópolis, 2010.
CHANTER, Tina. Gênero: Conceitos-Chave em Filosofia. ArtMed, 01/2011.
[Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
BAUMAN, Zygmunt. Globalização, As consequências humanas. Zahar, 03/1999.
[Minha Biblioteca].
BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo, A transformação das pessoas em
mercadoria. Zahar, 2008-07-18. [Minha Biblioteca].
CASTILHO, Ricardo. Justiça Social e Distributiva - Desafios para concretizar
direitos sociais, 1ª edição. Saraiva, 03/2009. [Minha Biblioteca].
LEONARD, Annie. A história das Coisas, Da natureza ao lixo, o que acontece
com tudo que consumimos. Zahar, 2011-11-01. [Minha Biblioteca].
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos, 10ª
edição.. Saraiva, 5/2015. [Minha Biblioteca].
GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE
BÁSICA
PEREIRA, Adriana C.; SILVA, Gibson Z. E CARBONARI, Maria Elisa E.
Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo:
Saraiva, 2011. 36exs.
PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio
ambiente - 1ª Edição. Saraiva, 01/2008. [Minha Biblioteca].
DIAS, Reinaldo . Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.
3.ed. São Paulo. Atlas, 2017. 27exs.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental - Responsabilidade Social e
Sustentabilidade, 3ª edição. Atlas, 02/2017. [Minha Biblioteca].
101
LAASCH, Oliver ; CONAWAY, Roger N. Fundamentos da Gestão Responsável:
Sustentabilidade, responsabilidade e ética. Cengage Learning Editores, 2016-
06-24. [Minha Biblioteca].
COMPLEMENTAR
ROSA, André Henrique, FRACETO, F., MOSCHINI-CARLOS, Viviane
organizadores. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Bookman, 01/2012. [Minha
Biblioteca].
GIDDENS, Anthony. A política da mudança climática. Zahar, 2010-07-23. [Minha
Biblioteca].
PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio
ambiente - 1ª Edição. Saraiva, 01/2008. [Minha Biblioteca].
DIAS, Reinaldo . Sustentabilidade: Origem e Fundamentos; Educação e
Governança Global; Modelo de Desenvolvimento. Atlas, 06/2015. [Minha
Biblioteca].
KOHN, Ricardo. Ambiente e Sustentabilidade - Metodologias para Gestão. LTC,
07/2015. [Minha Biblioteca].
102
2.4.6 Requisitos Legais: Abordagem Curricular
Os requisitos legais são indicadores do instrumento de avaliação que
comprovam o cumprimento de Leis específicas que tratam de diversos aspectos
da educação nacional, e esses aspectos tratam, de maneira geral de temas
como acessibilidade, abordagens no currículo de temáticas fundamentais para a
formação superior, titulação docente, atendimento às Diretrizes Curriculares e a
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96). Ou seja, são
dispositivos cuja exigência pode ser traduzida na preocupação com uma
formação inclusiva e socialmente competente.
O instrumento de avaliação de cursos de graduação apresenta
dispositivos legais e normativos a serem cumpridos pelas IES no âmbito dos
seus cursos de graduação. Esses dispositivos são essencialmente regulatórios,
ou seja, não fazem parte do cálculo do conceito da avaliação. A instituição tem
o dever de cumpri-los, caso contrário estarão à margem da legislação
educacional vigente. Por tanto os requisitos legais são de atendimento
obrigatório.
Todos os Projetos Pedagógicos dos Cursos do Centro Universitário dos
Guararapes (UNIFG) atendem aos dispositivos legais e normativos indicados no
instrumento de avaliação. Isso porque, primeiramente a UNIFG é uma instituição
comprometida com o rigor da Lei, ou seja, segue todas as orientações do
Ministério da Educação. Além disso, a UNIFG é uma instituição de educação
superior empenhada em oferecer uma formação ética e inclusiva, voltada para o
desenvolvimento de profissionais com valores de respeito à sociedade. A UNIFG
traz esse comprometimento desde sua missão, que é, conforme o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) contribuir para o desenvolvimento
sustentável do Estado, através da preparação de profissionais, com sólida
formação humanística e técnico-científica, conscientes do seu papel social e
comprometidos com o exercício da cidadania plena.
Com relação aos requisitos legais voltados especificamente para o
currículo, todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação trazem como
aporte para atividades pedagógicas temáticas “transversais” numa perspectiva
103
interdisciplinar, que perpassam não apenas os conteúdos das disciplinas
especificamente, mas também podem ser pontuados através da iniciação
científica; práticas investigativas; projetos de extensão e Atividades
extracurriculares; Atividades Discente Efetivas (ADE), a depender da
metodologia utilizada pelo docente. Os conteúdos transversais são
compreendidos nos projetos pedagógicos como necessários para a formação
cidadã, formação crítica e reflexiva. Além disso corroboram para a coerência das
políticas de ensino da instituição e sobretudo, como orienta a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional.
Nos Cursos de graduação as temáticas abordadas de maneira transversal
são: Direitos Humanos, Educação Ambiental, Relações Étnico-raciais.
Esses conteúdos podem ser vivenciados a partir de diferentes estratégias,
porém sempre atrelando tais temáticas à área profissional do curso. O Centro
Universitário dos Guararapes compreende que a formação profissional deve
estar atrelada ao desenvolvimento de valores morais e que tal formação seja
capaz de contribuir com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
O perfil do egresso da UNIFG abrange a dimensão humanística e dimensão
profissional interligadas.
Dessa maneira, os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da
UNIFG possuem princípios que se relacionam com os objetivos das temáticas
apontadas nos requisitos legais como imprescindíveis nos currículos. A
Educação das relações étnico-raciais para o ensino de história e cultura
afro-brasileira e indígena tem por objetivo a divulgação e produção de
conhecimentos, bem como, atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos
quanto a pluralidade étnico-racional, tornando-os capazes de interagir e de
negociar objetivos comuns que garantam a todos, respeito aos direitos legais e
valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.
(Resolução CNE/CP nº01 de 17/06/2004).
No Curso de Graduação em Engenharia Civil, os conteúdos relacionados
ao requisito legal, pôde ser abordada a partir da disciplina: Antropologia e Cultura
Brasileira. Também a partir de abordagem integrada e transversal, contínua e
permanente no curso por meio de atividades interdisciplinares e a partir das
Atividades discente efetivas.
104
O Centro Universitário dos Guararapes compreende que a formação
profissional deve estar atrelada ao desenvolvimento de valores morais e que tal
formação seja capaz de contribuir com a construção de uma sociedade mais
justa e igualitária. O perfil do egresso da UNIFG abrange a dimensão
humanística e dimensão profissional interligadas.
No âmbito institucional, programas e ações são executados através de
disponibilização de condições humanas, materiais e financeiras com o objetivo
de consolidação da Educação das Relações Étnico-Raciais e estudo de história
e cultura afro-brasileira e africana. São atividades existentes:
A) Atividades, Projetos e Programas permanentes de extensão;
B) Existência de bibliografia relativa a história e cultura afro-brasileira e
africana, além das indicadas nas bibliografias dos Projetos;
C) Regulamentação interna sobre Regime Disciplinar que combate
qualquer tipo de discriminação, inclusive sendo levado a Conselhos Superiores
demandas sobre o tema, caso ocorra;
D) Apoio a iniciação científica sobre a temática com o objetivo de
ampliação e fortalecimento de bases teóricas para a educação brasileira;
E) Apoio e incentivo à divulgação da história e cultura através de eventos
que abordam a pluralidade cultural e a diversidade étnico-racial da nação
brasileira;
F) Acompanhamento e avaliação com avaliação das ações, projetos e
programas relacionados ao requisito legal.
Com relação a Educação ambiental, são destacados nos projetos
pedagógicos o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio
ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos
ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos,
culturais e éticos; o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre
a problemática ambiental e social. (Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 e
Lei nº 9.795, de 27/04/1999).
105
Especificamente o Curso de Graduação em Engenharia Civil, avaliado
neste processo, a temática é trazida nos seguintes componentes curriculares e
conteúdos curriculares:
- Desenvolvimento Humano e Social;
- Sistemas Urbanos de Água e esgoto;
- Tratamento; de Água, efluentes e Resíduos Sólidos;
- Desafios Contemporâneos;
- A partir da abordagem integrada e transversal, contínua e permanente no curso
através da metodologia de projetos interdisciplinares;
-Atividades discente efetivas;
No âmbito institucional, as ações de educação ambiental visam a
promoção de um espaço educador sustentável, integrando proposta curricular,
gestão democrática e ações de edificação que se tornam referências para a
comunidade acadêmica:
A) Promoção da Educação Ambiental de maneira integrada a todos os
programas que desenvolve, sejam de graduação, pós-graduação e extensão;
B) No Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), na Missão da UNIFG, nas
metas e objetivos institucionais. As políticas para a Educação Ambiental
norteiam as ações acadêmicas e administrativas da Instituição;
C) Eventos, projetos e programas permanentes de extensão com o objetivo de
proporcionar o aprofundamento do pensamento crítico-reflexivo;
D) Incentivo à Iniciação Científica e Tecnológica, com estudos, pesquisa e
produtos com colaboração e cooperação;
E) Bibliografias disponíveis para a comunidade acadêmica, além da bibliografia
nos projetos de curso, sendo uma das formas de garantia a democratização e o
acesso às informações referentes à área socioambiental;
106
F) Atualização de currículos abarcam aspectos da Educação Ambiental de forma
integrada e transversal, contínua e permanente. Considera as especificidades
das modalidades e diversidade dos estudantes (comunidades, territórios e
biomas);
G) Capacitações para docentes e técnicos administrativos sobre a temática.
Com relação a temática da Educação e Direitos Humanos abordada no
âmbito dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação da IES, destaca-se
a promoção da educação para a mudança e a transformação social, a promoção
da formação para a vida e para a convivência, o exercício cotidiano dos Direitos
Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e
cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário. (Resolução nº01, de
30/05/2012).
A formação que se propõe nos projetos Pedagógicos, considera esses
objetivos tanto no currículo formal por meio de disciplinas específicas, tanto no
currículo oculto, que se constitui por todos aqueles aspectos do ambiente escolar
que, sem fazer parte do currículo oficial, explícito, contribuem, de forma implícita
para aprendizagens sociais relevantes (...) o que se aprende no currículo oculto
são fundamentalmente atitudes, comportamentos, valores e orientações..."
(Silva, 2001:78).
Ou seja, as metodologias, atitudes, posicionamentos dos docentes,
contextualização e demais aspectos das práticas pedagógicas são orientadas
para também alcançar os objetivos das temáticas relacionados acima.
No Currículo do curso de Engenharia Civil a abordagem dessa temática
acontece a partir das disciplinas:
Desenvolvimento Humano e Social
Desafios Contemporâneos;
Segurança e Saúde do Trabalho;
Antropologia e Cultura Brasileira.
107
Os desdobramentos dessas temáticas são amplos, pois podem ser
trabalhados em uma perspectiva interdisciplinar e crítica. Além disso, tais
assuntos podem ser abordados no âmbito do calendário de eventos que o curso
promove. As Atividades Discentes Efetivas também possibilitam a inserção das
temáticas propostas nas resoluções do Conselho Nacional de Educação (CNE),
sendo tratadas de forma interdisciplinar para que haja um entrelaçar entre as
disciplinas.
As temáticas citadas acima são colocadas nos instrumentos de avaliação
do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP) como requisitos legais a serem atendidos no âmbito do currículo.
Com relação cumprimento do requisito legal que trata das condições de
acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. n°
5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008), a
UNIFG cumpre todas as condições de acessibilidade para pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e
208, na BR 9050/2004, da ABNT, na Lei nº10.098/2000, nos decretos
nº5.296/2004, nº6.949/2009, nº7.611/2011 e na Portaria nº3.284/2003.
O projeto arquitetônico da UNIFG garante a acessibilidade em todos os
pavimentos, proporcionando mobilidade a todos, de forma independente para
usufruir das áreas de convivência e espaços pedagógicos. Também destacamos
o atendimento prioritário (deficientes, idosos e gestantes) nas centrais de
assistência ao aluno e outros serviços, conforme o disposto no Decreto nº 5.296
de 02 de dezembro de 2004.
A estrutura física da UNIFG conta com piso tátil, sinalização em Braile,
rampas de acesso aos andares superiores, elevador, banheiros e balcões de
atendimento adaptados, cadeiras de rodas na entrada principal da Instituição,
intérpretes de LIBRAS, cursos de LIBRAS com oferta semestral para
funcionários e docentes com objetivo de garantir a comunicação com pessoas
com deficiência auditiva, softwares especiais, vagas de estacionamento
exclusivas, rampas de acessos com corrimãos, portas e banheiros adaptados
com espaço suficiente para permitir a mobilidade com segurança, ou seja, com
barras de apoio nas paredes e lavabos adaptados, bebedouros acessíveis em
108
todos os pavimentos do prédio e telefones públicos adaptados aos usuários de
cadeira de roda.
O Centro Universitário dos Guararapes compreende que o conceito de
acessibilidade na educação superior está intimamente ligado a questão da
responsabilidade social uma vez que a função social da educação superior é
contribuir com a construção de uma sociedade democrática. Dessa forma, a
promoção da acessibilidade é compreendida como uma atitude de
responsabilidade social, pois consiste em garantir que qualquer pessoa, no
âmbito da IES, tenha acesso à educação de forma igualitária e democrática.
Nesse sentido a UNIFG a acessibilidade alcança outras esferas, além da
questão arquitetônica. Para isso, foi criado o Núcleo de Acessibilidade para
atender a toda comunidade acadêmica, conforme expresso em legislação
vigente, quanto ao seu acesso e permanência, com sucesso, no Centro
Universitário dos Guararapes, promovendo ações que visem eliminar barreiras
físicas, de comunicação e de informação que restringem a participação e o
desenvolvimento acadêmico e profissional.
Com relação ao dispositivo Legal que trata da disciplina de Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS), todos os currículos dos cursos de graduação
apresentam essa disciplina como disciplina optativa (exceto no curso de
Pedagogia- Licenciatura) de 60h de carga horária.
A abordagem dessas temáticas nos projetos pedagógicos dos cursos se
coadunam às políticas institucionais de Responsabilidade Social, em destaque
as políticas para:
Inclusão Social
I - Apoiar programas comunitários e governamentais de alcance social;
II - Participação em programas federais de concessão de bolsas e
Programas de Financiamento Estudantil;
III – Desenvolvimento da educação inclusiva em suas atividades didático-
pedagógicas.
109
Promoção dos Direitos Humanos e Igualdade Étnico-Racial
I – Promover o desenvolvimento de valores, atitudes e práticas sociais
que expressem a cultura dos direitos humanos na comunidade acadêmica.
II – Estimular a formação da consciência cidadã e política a respeito das
diferenças e as diversidades promovendo ações educativas de combate ao
racismo e as discriminações.
III – Fortalecimento das práticas individuais e coletivas que favoreçam a
promoção, proteção e defesa dos direitos humanos.
Socioambiental
I – Desenvolver na formação acadêmica uma compreensão integrada do
meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações.
II – Estimular o fortalecimento e a criação da consciência crítica cidadã
sobre a problemática ambiental e social.
III - Incentivar na formação a participação individual e coletiva na
preservação do equilíbrio ambiental como exercício de cidadania.
Os demais requisitos legais exigidos pelo instrumento de avaliação de
cursos, também são contemplados no PPC, conforme quadro a seguir:
Dispositivo Legal Explicitação do Dispositivo
1 Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso.
O PPC está em conformidade com as
Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN
2. Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educação Básica,
conforme disposto na
Resolução CNE/CEB 4/2010
O requisito não se aplica.
110
3 Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das
Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das
Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena, nos
termos da Lei Nº 9.394/96, com a
redação dada pelas Leis Nº
10.639/2003 e n° 11.645/2008, e
da Resolução CNE/CP N° 1/2004,
fundamentada no Parecer
CNE/CP Nº 3/2004.
A Educação das Relações Étnico-Raciais,
bem como o tratamento de questões e
temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes está inclusa na
disciplina Antropologia e Cultura
Brasileira.
4 Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos
Humanos, conforme disposto no
Parecer CNE/CP N° 8, de
06/03/2012, que originou a
Resolução CNE/CP n° 1, de
30/05/2012.
Tal temática é tratada nas seguintes
disciplinas e atividades:
Antropologia e Cultura Brasileira,
Desenvolvimento humano e social,
Desafios contemporâneos, Projetos
Interdisciplinares, Atividades Discentes
Efetivas etc.
5 Proteção dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro
Autista, conforme disposto na Lei
n° 12.764, de 27 de dezembro de
2012.
A UNIFG atende aos princípios da Política
Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro
Autista, aceitando a matrícula deste aluno,
bem como incentiva a formação e a
capacitação de profissionais
especializados no atendimento à pessoa
com transtorno do espectro autista, a pais
e responsáveis. A IES está preparada
tecnicamente para acolher pessoa com
transtorno do espectro autista através do
Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE),
constituído por profissionais com
formação e experiência adequada.
111
6
Titulação do corpo docente (Art.
66 da Lei 9.394, de 20 de
dezembro de 1996)
O Corpo docente do curso atinge os
indicadores de titulação do Ministério da
Educação. No mínimo, 81% dos docentes
possui titulação obtida em programas
stricto-sensu.
7 Núcleo Docente Estruturante
(NDE) (Resolução CONAES n° 1,
de 17/06/2010)
O NDE é formado por 5 (cinco) docentes,
e desses, no mínimo 100% possui
titulação obtida em programas stricto
sensu. Além disso, todos os membros
estão contratados em regime de trabalho
de tempo parcial ou integral, sendo pelo
menos 40% em tempo integral.
8 Denominação dos Cursos
Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa N° 12/2006)
Não se aplica.
9 Carga horária mínima, em horas
– para Cursos Superiores de
Tecnologia (Portaria N°10,
28/07/2006; Portaria N° 1024,
11/05/2006; Resolução CNE/CP
N°3,18/12/2002)
Não se aplica.
10 Carga horária mínima, em horas
– para Bacharelados e
Licenciaturas
Resolução CNE/CES N° 02/2007
(Graduação, Bacharelado,
Presencial). Resolução CNE/CES
N° 04/2009 (Área de Saúde,
Bacharelado, Presencial).
Resolução CNE/CP 2/2002
(Licenciaturas) Resolução
CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia)
O curso possui 3603 horas de atividades
acadêmicas. A carga horária mínima é de
3600 horas.
11 Tempo de integralização
Resolução CNE/CES N° 02/2007
(Graduação, Bacharelado,
Presencial). Resolução CNE/CES
N° 04/2009 (Área de Saúde,
O curso é integralizado em 5 anos, ou 10
semestres, e atende ao que é proposto
nas resoluções do Conselho Nacional de
Ensino – CNE.
112
Bacharelado, Presencial).
Resolução CNE/CP 2 /2002
(Licenciaturas)
12 Condições de acesso para
pessoas com deficiência e/ou
mobilidade reduzida (Dec. N°
5.296/2004, com prazo de
implantação das condições até
dezembro de 2008)
A UNIFG apresenta condições de acesso
e permanência para pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida em
seus ambientes e dependências. Além
disso, possui o Núcleo de Acessibilidade,
que é responsável pela implementação de
políticas de inclusão e Acessibilidade.
13 Disciplina obrigatória/optativa
de LIBRAS (Dec. N° 5.626/2005)
O currículo do curso oferta, em caráter
optativo, a disciplina de LIBRAS, com 60h
de carga horária.
14 Prevalência de Avaliação
presencial para EaD
(Dec. n° 5.622/2005 art. 4 inciso II,
§ 2)
Não se aplica.
15 Informações acadêmicas
(Portaria Normativa n° 40 de
12/12/2007, alterada pela Portaria
Normativa MEC N° 23 de
01/12/2010, publicada em
29/12/2010)
As informações acadêmicas exigidas
conforme portarias normativas são
disponibilizadas na forma impressa e
disponibilizadas no autoatendimento do
aluno de forma virtual.
16 Políticas de Educação
Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e Decreto Nº 4.281
de 25 de junho de 2002)
A Educação Ambiental é tema da
disciplina:
- Desenvolvimento humano e social;
- Sistemas Urbanos de água e esgoto;
- Tratamento de água, esgotos e resíduos
sólidos;
- Desafios Contemporâneos;
- A partir da abordagem integrada e
transversal, contínua e permanente no
113
curso através da metodologia de projetos
interdisciplinares;
-Atividades discente efetivas.
17 Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de
Professores da Educação
Básica, em nível superior, curso
de licenciatura, de graduação
plena, conforme disposto nas
Resoluções CNE/CP n° 1/2002 e
CNE/CP n° 2/2002.
Não se aplica.
JUSTIFICATIVA DA ESTRUTURA CURRICULAR DIANTE DA LEGISLAÇÃO
A Estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Civil do
Centro Universitário dos Guararapes foi elaborada com base nas orientações da
Resolução CNE/CES nº 11 de 11/03/2002, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de graduação em Engenharia.
Na tabela seguinte é apresentada, nos seus diversos períodos, as
competências e habilidades que serão adquiridas durante o desenvolvimento do
Curso normalizadas nas diretrizes curriculares nacionais.
Competências e
Habilidades
Séries
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
Associar a teoria às práticas
profissionais na aplicação de
conhecimentos matemáticos,
científicos, tecnológicos e
instrumentais, necessários à
engenharia civil;
X X X X X X X X X X
114
Planejar, supervisionar, elaborar e
coordenar atividades, bem como
analisar e interpretar dados em
engenharia civil;
X X X X X X X X X X
Identificar, analisar e interpretar
dados de forma a solucionar
problemas da engenharia civil;
X X X X X X X
Compreender e expressar-se
corretamente em língua
portuguesa;
X X X X X X X X X X
Interpretar e expressar-se na
forma gráfica;
X X X X X X X X X X
Avaliar o impacto das atividades da
engenharia no contexto social,
cultural e ambiental;
X X X X X X
Atuar com responsabilidade
profissional e ética, no exercício
profissional;
X X X X X X X X X X
Desenvolver e utilizar novas
ferramentas e técnicas;
X X X X X X X X X
Atuar em equipes multidisciplinares;
X X X X X X X X X X
Ter consciência da necessidade de um
aprendizado contínuo e
permanente.
X X X X X X X X X X
Os percentuais para os diferentes núcleos de conteúdos básico,
profissional e específico do Curso de Graduação em Engenharia Civil do Centro
Universitário dos Guararapes estão em conformidade com os percentuais
115
mínimos estabelecidos nas Diretrizes Curriculares para os cursos de Graduação
em Engenharia conforme observado no gráfico abaixo.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
O currículo do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil apresenta
coerência com os objetivos do curso apontados neste manual. Abaixo apresenta-
se correlação entre as disciplinas dos diferentes núcleos no desenvolvimento
dos objetivos traçados para o curso.
OBJETIVOS DO CURSO MECANISMO DE OBTENÇÃO
Capacitar profissionais para atuar na
elaboração, coordenação, implantação e
operação de projetos das obras civis de
empreendimentos da engenharia;
Mediante disciplinas do núcleo
profissional e específico.
Preparar profissionais aptos na atuação
de fiscalização de atividades profissionais
referente à Construção Civil, Estruturas,
Geotecnia, Saneamento, Recursos
Hídricos e Transportes;
Mediante disciplinas do núcleo
profissional e específico.
BÁSICA38%
PROFISSIONALIZANTES22%
ESPECÍFICAS33%
ATIV. COMP.7%
116
Possibilitar ao egresso desenvolver o
espírito crítico e a consciência política,
através da participação em projetos de
cidadania;
Mediante disciplinas do núcleo básico,
profissional e atividades de extensão.
Preparar engenheiros aptos à inserção
nos setores profissionais e à participação
no desenvolvimento sustentável de
Pernambuco e da região Nordeste;
Mediante disciplinas do núcleo básico,
profissional e específico.
Possibilitar o desenvolvimento de
competências e habilidades de ordem
técnica e conceitual nas diferentes áreas
específicas da engenharia;
Mediante disciplinas do núcleo
específico.
Incentivar o trabalho de pesquisa e a
investigação científica, possibilitando o
desenvolvimento da ciência e da
tecnologia;
Mediante disciplinas do núcleo básico,
profissional, específico ( ex. TCC2) e o
PIIC.
Preparar o egresso para solucionar
problemas, com senso ético e
profissional, avaliando técnica e
criticamente as decisões tomadas;
Mediante disciplinas do núcleo básico,
profissional e específico.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DO EGRESSO
O currículo do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil apresenta
coerência com o perfil do egresso. Na tabela abaixo, o Perfil do Profissional
Egresso do Curso de Graduação em Engenharia Civil e os mecanismos de
obtenção que os nortearam para a definição do perfil são detalhadamente
apresentados.
Perfil Profissional Mecanismo de Obtenção
Formação generalista
Equilíbrio da carga horária das diversas áreas do núcleo
profissionalizante/específico (Estruturas, Construção Civil,
117
nas diversas áreas da
Engenharia Civil.
Geotecnia, Transportes, Saneamento e Recursos
Hídricos.)
Aplicar conhecimentos
matemáticos, científicos,
tecnológicos e
instrumentais a
engenharia;
Desenvolvimento teórico-prático dos conteúdos de
matemática, física, química, expressão gráfica,
comunicação e expressão, fenômenos de transportes,
resistência dos materiais.
Projetar e conduzir
experimentos e
interpretar resultados;
Diversas disciplinas possibilitarão ao discente a realização
de experimentos nos laboratórios do Centro de Práticas da
Escola de Engenharia e Tecnologia (EngTech Academy)
incentivando assim o desenvolvimento a pesquisa e análise
de resultados.
Conceber, projetar e
analisar sistemas,
produtos e processos;
Em grande número de disciplinas serão desenvolvidos
trabalhos dos conteúdos ministrados bem como no trabalho
de estágio e de conclusão do curso.
Planejar, supervisionar,
elaborar e coordenar
projetos e serviços de
engenharia;
Habilidades a serem desenvolvidas no decorrer do curso
com disciplinas de gestão (Gestão das Organizações,
Gestão de Obras) e disciplinas de formação Específica bem
como por meio do Estágio Supervisionado e TCC.
Identificar, formular e
resolver problemas de
engenharia;
Desenvolver e/ou utilizar
novas ferramentas e
técnicas;
Supervisionar a operação
e a manutenção de
sistemas;
Avaliar criticamente a
operação e a
manutenção de sistemas;
118
Comunicar-se
eficientemente nas
formas escrita, oral e
gráfica;
Disciplinas: Comunicação, TCC I, Expressão Gráfica e
também por meio da apresentação e execução de
trabalhos em equipe a serem desenvolvidos.
Atuar em equipes
multidisciplinares;
Além das atividades acadêmicas de ensino e pesquisa nas
quais os alunos terão a oportunidade de desenvolver
trabalhos em grupo, as disciplinas Estágio Supervisionado
e Trabalho de Conclusão de Curso complementam a
formação do perfil profissional.
Compreender e aplicar a
ética e responsabilidade
profissionais;
As disciplinas Introdução à Engenharia, Tratamento de
Água, Esgotos e Resíduos Sólidos; Desenvolvimento
humano e social, Sistemas urbanos de água e esgoto,
Gestão das Organizações, entre outras fornecerão
subsídios para atingir este perfil. Projetos especiais a
serem realizados junto à comunidade.
Avaliar o impacto das
atividades da engenharia
no contexto social e
ambiental;
Avaliar a viabilidade
econômica de projetos de
engenharia;
Disciplinas: Gestão das Organizações, Gestão de Obras.
Assumir a postura de
permanente busca de
atualização profissional.
A interação com o mercado de trabalho através de
estágios, palestras, simpósios, exposições (Expo EngTech)
promovidas e estímulo à participação em eventos e em
cursos de extensão.
Utilização da informática
como instrumento do
exercício da engenharia
civil.
Em grande número de disciplinas são utilizados os recursos
de informática específicos. O laboratório de informática é o
suporte necessário para este fim.
119
2.4.7 POLÍTICAS DE ENSINO PARA O CURSO
A construção dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação do
Centro Universitário dos Guararapes é norteada pelas Diretrizes Pedagógicas
da Instituição. Tais Diretrizes são refletidas por meio das Políticas
Institucionais para o Ensino de Graduação, listadas abaixo:
I – Formação humanista em todas as áreas de conhecimento;
II – Teoria e prática associadas por meio da integração curricular;
III – aprendizagem por formação de competências;
IV - Interdisciplinaridade;
V - Estabelecimento de compromissos da Instituição para com a
sociedade e do aluno consigo mesmo.
As políticas para o ensino de graduação têm seus pressupostos
fundamentados no tipo de profissional que pretende formar, considerando as
necessidades da sociedade, o perfil esperado pelo mercado de trabalho e a
oferta de um processo de formação centrado em competências e habilidades,
assegurando a identidade da Instituição e do Curso. Utiliza, para consolidação
destes propósitos, uma política acadêmica, baseada na oferta de referenciais
humanistas, técnicos e científicos, permeada por valores didáticos e
pedagógicos que possibilitam a transformação do ambiente acadêmico de
transmissão e aquisição para a construção e produção do saber.
A proposta pedagógica apresenta a concepção filosófica, a organização
didático-pedagógica, o quadro docente e o acervo do curso, evidenciando,
através dos postulados e dos diferenciais da formação, dos profissionais que
assumam o seu papel intelectual na sociedade, a missão de contribuir para a
melhoria de vida, para o bem coletivo, para o desenvolvimento sustentável,
fazendo uso da argumentação racional, do senso crítico e da postura cidadã.
Para isso, foram estabelecidas políticas institucionais como forma de
garantir a formação integral, a formação humanística e o domínio técnico,
evidenciando:
120
1. A interdisciplinaridade como foco do trabalho pedagógico;
2. A prática evidenciada desde o início do curso;
3. A capacitação de professores como forma de melhoria do processo
ensino aprendizagem;
4. Implantação de inovações pedagógicas para aperfeiçoar o desempenho
acadêmico;
5. Fortalecimento do trabalho coletivo;
6. A iniciação científica como pilar do processo acadêmico;
7. A definição de atividades de formação como forma de aliar teoria-prática;
8. A consideração de conteúdos significativos com referencial para a
formação contextualizada;
9. Currículo como percurso integrador da formação profissional.
Evidencia-se a importância da iniciação à prática da pesquisa, priorizando
o papel do aluno como responsável pela própria aprendizagem, que participa de
um processo de construção, possibilitando a troca de experiências e o
estabelecimento de relações educativas permeadas pelo professor.
Enquanto comunidade educativa, com função instrutiva e formativa,
oferece espaços para a construção da consciência crítica, da formação de
vínculos sociais e a apropriação de valores voltados para a cidadania. Ancorada
nos novos paradigmas educacionais e com um modelo pedagógico que enseja
a formação de profissionais competentes e comprometidos com as
transformações sociais, o Centro Universitário dos Guararapes investe na sua
proposta acadêmica, acreditando na força da educação e da formação do
indivíduo como elementos propulsores de mudanças no processo de
aprendizagem para a vida, pretendendo a qualidade de vida e melhoria nas
relações humanas.
PLANO ACADÊMICO DO CURSO
O Curso oferece um currículo que atende às exigências acadêmicas,
suscitando o desenvolvimento da consciência crítica, a compreensão da
realidade do mercado de trabalho, tendo como propósito a formação de
121
profissionais efetivamente habilitados ao exercício da profissão e preparados
para reconhecer a validade das próprias experiências, mantendo-se aberto às
inovações sociais e ao exercício da cidadania.
A organização do currículo permite a compreensão, o entendimento e o
conhecimento vistos de forma totalizantes, partindo da problematização do
conhecimento para a aplicação e desenvolvimento de novos conceitos. Utiliza as
novas tecnologias e metodologias inovadoras que asseguram as inter-relações
com outros setores do saber, atendendo às questões da contemporaneidade, à
superação da dicotomia teoria-prática, ao reforço dos conhecimentos básicos,
adotando uma postura proativa e comprometida com o processo de
transformação e transformação do saber.
A flexibilidade curricular, evidenciada principalmente através dos Projetos
Interdisciplinares, permite a liberdade no percurso da formação profissional,
oferecendo amplitude pedagógica, contextualização das propostas de
conteúdos, considerando os valores estabelecidos para o sujeito do processo de
aprendizagem, o perfil profissional em relação à necessidade do mercado e,
ainda, as vertentes da formação profissional pretendida pela Instituição.
2.4.8 ESTRATÉGIAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA
A proposta do Curso está direcionada para uma formação acadêmica
apoiada na relação entre teoria e prática, através do intercâmbio de serviços e
informações com a comunidade, por meio da produção e disseminação de
conhecimentos, novas tecnologias e novos materiais. Buscar-se-á por meio do
empreendedorismo e da interdisciplinaridade a formação do engenheiro
empreendedor, aí incluída a dimensão da cidadania articulada aos conteúdos
afins, as diferentes disciplinas do curso, desenvolvendo estudos necessários à
capacitação do engenheiro para sua inserção nos diferentes segmentos de
atuação: Construção Civil, Estruturas, Transportes, Geotécnica e Recursos
Hídricos.
122
As práticas pedagógicas realizadas no Curso são:
Realização de práticas profissionais através de apoio à comunidade, por
meio do projeto em parceria com a Prefeitura Municipal.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, em sua grande maioria, são
desenvolvidos com o objetivo de estudar e propor soluções para problemas
vivenciados no dia a dia dos concluintes a partir de observações geradas no
ambiente do estágio profissionalizante. Desta forma o aluno é estimulado a
aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
Estas práticas, aliadas as demais e na medida em que estão
fundamentadas nos princípios curriculares, nos objetivos e no perfil profissional
definidos no Projeto, fortalecem o processo de formação do engenheiro civil
generalista, reafirmando as referências básicas da proposta pedagógica
institucional, tais como indissociabilidade do ensino/pesquisa/extensão,
flexibilidade curricular, empreendedorismo, educação continuada, inovação,
criatividade e compromisso social.
2.4.9 METODOLOGIA
A metodologia indica as linhas de ação utilizadas pelos professores, pois
é o meio de que lança mão para trabalhar os conteúdos curriculares e alcançar
os objetivos pretendidos. As linhas de trabalho estão centradas na valorização
do processo ensino-aprendizagem que provoque postura dinâmica e crítica dos
alunos, assim como na utilização de ferramentas de ensino que contribuam para
a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, que
permita a abertura de espaços para a reflexão e a construção do conhecimento.
A aprendizagem é entendida como processo de construção de
conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os
demais indivíduos. O processo de formação é entendido sob um contexto de
interação, autonomia e cooperação. No seu fazer pedagógico, o professor
deverá estar mais preocupado em formar competências, habilidades e
disposições de conduta do que com a quantidade de informações. Ao escolher
123
as estratégias de ensino, sugere-se que elas sejam as mais diversificadas
possíveis, e, que privilegiem mais o raciocínio que a memória, que seja
instrumento a favor da interação entre o professor e o aluno, aluno e aluno, em
busca da construção de conhecimentos.
Entre as estratégias de ensino trabalhadas na instituição e que foram
utilizadas pelo curso, cujas principais atividades encontram-se no portfólio do
curso, destacam-se:
a) aulas, conferências e palestras;
b) desenvolvimento de projetos numa perspectiva interdisciplinar;
c) práticas na forma de monitorias, demonstrações e exercícios, como parte
de componentes curriculares ou integradas a outras atividades acadêmicas;
d) consultas supervisionadas em biblioteca para identificação crítica de
fontes relevantes;
e) aplicação e avaliação de estratégias, técnicas, recursos e instrumentos
da área;
f) visitas documentadas por relatórios a diferentes organizações;
g) projetos de extensão e eventos de divulgação do conhecimento;
h) práticas integrativas voltadas para o desenvolvimento de competências
e habilidades em situações de complexidade variada, representativas do efetivo
exercício profissional, sob a forma de Estágio;
i) realização de atividades extracurriculares capazes de oferecer maiores
informações a respeito das atividades realizadas pelo profissional;
j) estudo de caso.
O curso estrutura-se em torno dos seguintes princípios metodológicos:
Interdisciplinaridade, indicada como forma de admitir a ótica pluralista das
concepções de ensino, integrando os diferentes campos do conhecimento e
possibilitando uma visão global da realidade, como forma de superar o pensar
simplificado e fragmentado da realidade integrando conhecimentos em busca de
uma unidade do saber e de superação dos currículos centrados em conteúdos;
124
articulação entre teoria e prática, com ações pedagógicas que ultrapassando os
muros da academia, fazendo com que a formação centrada na prática busque
contínua aproximação do mundo do ensino com o mundo do trabalho;
diversificação dos cenários de aprendizagem, implicando na participação de
docentes, discentes e profissionais nos vários campos do exercício profissional.
Essa participação se apresenta na perspectiva de uma efetiva articulação que
contribui para a formação profissional. O Centro de Práticas da Escola de
Engenharia e Tecnologia (EngTech Academy) e ações relacionadas a utilização
do mesmo, apresenta-se como forte ferramenta no processo de contextualização
e interdisciplinaridade acadêmica.
A realidade concreta e os reais problemas da sociedade são substratos
essenciais para o processo ensino-aprendizagem; articulação do ensino com a
extensão, viabilizando a troca de experiências e a
construção/reconstrução/significação de conhecimentos. Assim, as práticas do
curso estão comprometidas com a interdisciplinaridade, a contextualização, com
o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos
e cidadãos.
2.4.10 O processo Ensino-Aprendizagem e os instrumentos do
Planejamento e Execução
O processo educacional realizado pelo Centro Universitário dos
Guararapes assegura a difusão e a construção do conhecimento sistematizado,
analisado criticamente e reordenado num processo de retroalimentação,
propiciando ao aluno a sua apropriação.
O professor é visto como agente desencadeador do processo e dispõe de
estratégias, métodos e técnicas que possibilitam a reelaboração do
conhecimento, tornando-se mediador do processo de associação, de
comparação e de transferência do conhecimento sempre atrelado à formação
para a vida.
125
O projeto institucional evidencia uma nova abordagem do fazer
pedagógico, valorizando os conteúdos significativos, o processo ensino-
aprendizagem mediado pelo professor, a participação ativa do aluno na relação
conhecer-aprender e a interdisciplinaridade como processo do saber global.
Os conteúdos são trabalhados de forma associativa, aliados a objetivos
comuns, buscando ampliar a visão multifacetada do conhecimento e
assegurando a apropriação da informação crítica e totalizada. Para isso, estão
envolvidos professores, estudantes e funcionários que tenham atividades em
comum, favorecendo a aquisição do saber, através da competência acadêmica.
A proposta metodológica, definida para o ensino de excelência, considera
os seguintes princípios:
O processo de criação e recriação do conhecimento, através do conjunto
de atividades de ensino-aprendizagem;
A sistematização do caráter científico do conhecimento;
A assimilação compreensiva dos vários conteúdos;
A vinculação do trabalho coletivo e do individual, garantindo a solidez do
conhecimento e a interdisciplinaridade;
A relação teoria e prática.
Com base nestes princípios, o planejamento pedagógico viabiliza a
consolidação do processo ensino-aprendizagem como um processo inerente a
qualquer atividade humana, a partir dele; conta-se com informações que
permitem conhecer, orientar e executar com segurança as atividades
acadêmicas, otimizando recursos e garantindo qualidade e produtividade.
O planejamento permite a sistematização das ações voltadas para
objetivos comuns, projetando, através da sua elaboração e execução, a missão
e os objetivos institucionais, que passam a ser vivenciada em cada projeto,
programas, atividades e ações.
2.4.11 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
126
O processo de autoavaliação do Curso está integrada ao Projeto de
Avaliação Institucional, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA,
observando-se:
A autoavaliação do aluno, relacionada ao seu próprio desenvolvimento
intelectual e ao conhecimento sobre o projeto pedagógico, a gestão e a
infraestrutura do Curso;
A avaliação do desempenho do professor, pelo aluno, abrangendo a sua
atuação acadêmica, o seu relacionamento com os alunos e o seu
compromisso com a Instituição;
A autoavaliação docente, que consta de itens sobre o planejamento de
ensino, seu próprio desempenho acadêmico, sua relação com os alunos
e o compromisso com a Instituição;
A autoavaliação do Coordenador, que abrange a gestão do Curso, a
gestão do projeto pedagógico, o relacionamento com os alunos e as formas de
integração do ensino com a pesquisa e a extensão. Além disso, existe ainda, um
instrumento preenchido pelo diretor para avaliar as nuances do mercado de
trabalho. Os resultados dessa avaliação deverão ser discutidos com professores
e representação estudantil, tendo em vista o aperfeiçoamento do curso.
No processo de autoavaliação do Projeto do Curso estão contemplados
todos os segmentos acadêmicos, envolvendo dirigentes, docentes, discentes,
pessoal administrativo e de apoio, que participam da execução do Projeto
Pedagógico Institucional, focalizando os pontos fortes e fracos, possibilitando a
melhoria contínua.
Os problemas da avaliação com relação ao desempenho do professor e
à formação do aluno são objetos de grande atenção da Coordenação do Curso.
A instituição tem se apropriado de ferramentas que permitem executar e gerar
os resultados do processo de avaliação, apresentando indicadores para o
replanejamento e para a reflexão das novas tendências.
127
A tarefa de avaliar mudanças, reformas e inovações dentro do sistema
educacional é um processo construtivo que tem o propósito de melhorar o
desenvolvimento, a gestão das inovações, a atualização do plano de
desenvolvimento institucional. É, portanto, um processo contínuo, sistemático e
considera a complexidade do ensino superior.
Nesse sentido, a avaliação passa a ser uma peça chave do sistema
educativo implementado pela UNIFG, onde é realizada de acordo com ciclo
avaliativo estabelecido em calendário e, sem ela, os administradores e
professores não podem valorizar os resultados do processo educacional, já que
não se trata somente de constatar resultados, mas também de valorar o grau de
interiorização e de comprovação para seguir avançando.
Objetivos
Avaliar o processo de implantação e implementação do Projeto
Pedagógico Institucional, considerando a comunidade interna e externa.
Identificar, através da avaliação discente, o desempenho dos professores,
considerando indicadores: metodologia, programa acadêmico,
atualização pedagógica e novas tecnologias.
Identificar os pontos fortes e fracos da infraestrutura e dos serviços
prestados pela Instituição.
Propiciar aos professores uma autoavaliação.
Comparar a autoavaliação dos professores com a avaliação dos alunos.
METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO
A avaliação compara seus resultados, por períodos determinados de
tempo, a fim de verificar eventuais desvios dos objetivos propostos, o equilíbrio
no gerenciamento acadêmico e o cumprimento das propostas pedagógicas na
tentativa de localizar, com precisão, os pontos problemáticos na estratégia
global.
128
O desenvolvimento deste processo envolve uma ação estratégica,
compreendendo as dimensões interna e externa da avaliação que se inspira em
um dossiê técnico, analisando os aspectos quantitativos e qualitativos da
realidade a ser examinada.
129
ATUALIZAÇÃO DO CURRÍCULO
Justificativa institucional para atualização do currículo
O Centro Universitário dos Guararapes compreende a importância do
projeto pedagógico de curso (PPC) como documento que, de maneira
sistematizada, reúne as perspectivas educacionais, as expectativas
institucionais e sociais, assim como reúne as reflexões da comunidade
acadêmica envolvida com a formação a que se propõe tal projeto. Assim, o PPC
é um documento que vai além de ser um agrupamento de metas e planos de
ensino. O PPC tem a sua devida importância por ser um documento que orienta
o processo de ensino aprendizagem e todos os seus desdobramentos e da
mesma maneira, é a partir do processo de ensino aprendizagem que o PPC se
refaz. É na prática pedagógica que se busca elementos para reflexão constante
do PPC.
Em virtude desse entendimento, as reformas curriculares contidas neste
PPC foram orientadas pelas políticas institucionais de ensino de graduação, que
fazem parte do Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Tais políticas constituem
eixos orientadores de todas as atividades pedagógicas realizadas no âmbito
desta IES.
As reformas curriculares, assim como, todas as atualizações dos projetos
pedagógicos dos cursos de graduação (PPC) representam produto do trabalho
do Núcleo Docente Estruturante de cada curso, já que o PPC é um documento
cuja essência implica construção coletiva e democrática.
É importante destacar também que as reformas curriculares estão
relacionadas ao fortalecimento da estrutura pedagógica da IES, com vistas a
mudança futura da organização acadêmica para Centro Universitário. A UNIFG
compreende o Ensino Superior como um sistema integrado, o qual todas as
ações implicam no processo ensino aprendizagem. Assim reforçar a estrutura
pedagógica e suas ramificações, é fundamental para fortalecer os pilares de
cada Escola; as políticas de ensino; a prática pedagógica e a missão da IES.
130
Com efeito, as reformas curriculares e dos projetos pedagógicos estão
ligadas a propósitos, tais como:
Fortalecimento da área Básica de cada Escola: no contexto de cada
Escola a reorganização estratégica de disciplinas promoverá mais
consistência no desenvolvimento dos discentes na área básica, assim
como, fortalecerá o trabalho docente e por consequência, o processo
ensino-aprendizagem.
Multidisciplinaridade: o currículo nos dos cursos de graduação da UNIFG
são organizados em séries, e tais séries agrupam disciplinas que se
relacionam, de maneira significativa para a aprendizagem dos alunos. A
reforma curricular busca fortalecer a relação entre as disciplinas, na
perspectiva multidisciplinar.
Relação dos alunos: a reorganização das disciplinas promove ainda uma
maior relação entre os alunos no âmbito das Escolas. A reforma curricular
trouxe mais possibilidades de integração dos alunos, já que a área básica
dos cursos (dentro das Escolas) é comum.
Fortalecimento das metodologias: as reformas dos currículos encontram
respaldo nas metodologias. Essas se fortalecem e suprem as ações de
ensino planejadas nos projetos pedagógicos. Assim, as reformas
curriculares reforçam as possibilidades de implantação de metodologias
cada vez mais coerentes com os pilares de cada Escola e com as
perspectivas da área de formação de cada PPC.
Políticas acadêmicas: as políticas acadêmicas voltadas para o ensino de
graduação orientam todas as ações do PPC, especialmente as reformas
dos currículos. A formação humanística; a formação teórico-prática desde
as primeiras séries; o desenvolvimento de competências; a
131
interdisciplinaridade são aspectos que, alimentados por meio das políticas
institucionais, que materializados a partir das reformas dos currículos.
Justificativa da Direção da Escola
A Escola de Engenharia e Tecnologia é composta por 15 cursos (FG
Recife e FG Piedade), possui aproximadamente 2198 alunos. Já formou 966
profissionais egressos e atualmente possui 04 cursos reconhecidos e 03 cursos
que já passaram por ENADE, obtendo conceitos satisfatórios, o que reflete o
comprometimento do trabalho pedagógico realizado. Especificamente na UNIFG
Recife, a Escola possui 4 cursos sendo: Engenharia Civil, Engenharia de
Produção, Engenharia Mecânica, Arquitetura e Ciências da Computação.
As ações pedagógicas no âmbito da Escola de Engenharia e Tecnologia
estão coerentes com o Plano Pedagógico Institucional (PPI), especialmente com
as políticas de ensino de graduação da Instituição, constantes neste documento,
que são:
I – Formação humanista em todas as áreas de conhecimento;
II – Teoria e prática associadas por meio da integração curricular;
III – aprendizagem por formação de competências;
IV – Interdisciplinaridade;
V - Estabelecimento de compromissos da Instituição para com a
sociedade e do aluno consigo mesmo.
Com base nas políticas institucionais para o ensino de graduação, a
Escola de Engenharia e Tecnologia construiu seus pilares, que são:
contextualização, interdisciplinaridade e responsabilidade social. Tais pilares
foram elencados porque refletem as perspectivas da Escola em relação as
demandas sociais, do mercado de trabalho e claro, as perspectivas da missão
do Centro Universitário dos Guararapes. Além disso, tais pilares fortalecem o
trabalho interdisciplinar e trazem uma direção comum aos cursos dentro da
132
Escola, o que favorece a prática metodológica, o trabalho docente, e o todo
direcionamento do processo ensino aprendizagem.
As metodologias empregadas no âmbito da Escola geram estímulo ao
desenvolvimento individual do estudante, comunicação, trabalho em equipe,
desenvolvimento das relações pessoais e profissionais dentro e fora do ambiente
da sala de aula promovendo contextualização do aprendizado com espaços para
inovação e interação com profissionais de diversas empresas. Teoria e prática
estão integradas nas estruturas curriculares dos cursos. Aulas de nivelamento
são ofertadas proporcionando aos alunos nos primeiros anos oportunidade de
consolidação dos conhecimentos de disciplinas básicas.
No curso de arquitetura por exemplo, temos exemplo inovador de estimulo
ao trabalho criativo dos alunos, na elaboração de propostas para as salas que
considerem como ideais no uso cotidiano, contribuindo para o desenvolvimento
de um ambiente de estudo que fuja dos padrões hoje estabelecidos. No projeto
Aprendendo com você, os alunos e egressos supervisionados pelas
coordenações de cursos, ofertam cursos e treinamentos para sociedade civil,
academia e empresas.
Promovendo geração de conhecimento, horas complementares aos
alunos, melhoria do currículo dos participantes e possibilidades de networking.
Dessa maneira, as alterações curriculares nos cursos da Escola de
Engenharia e Tecnologia foram pensadas cuidadosamente pelo Núcleo Docente
Estruturante (NDE) de cada curso e representam um reflexo do
acompanhamento e avaliações internas do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
133
Justificativa do Coordenador para as alterações no currículo
O atual Projeto Pedagógico do Curso (PPC) foi elaborado com base nas
políticas institucionais para ao ensino de graduação, em coerência com a missão
institucional e em consonância com os pilares da Escola de Engenharia e
Tecnologias, a qual o Curso pertence. O PPC é fruto do trabalho do Núcleo
Docente Estruturante e dos demais mecanismos de acompanhamento e
avaliação: avaliações dos eixos da Engenharia da Civil; das áreas do Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); diagnósticos da Comissão
Própria de Avaliação (CPA); escuta dos alunos por meio da participação nos
órgãos colegiados: Conselho de Curso e Diretório Acadêmico; dentre outros
aspectos que influenciam o trabalho do NDE.
Seguindo essa lógica de trabalho, o NDE, com orientação da Direção da
Escola de Engenharias e Tecnologias, pensou na reforma curricular para atender
as expectativas institucionais, sociais e dos discentes. As alterações do Currículo
do Curso de Engenharia da Civil aconteceram devido a necessidade de
atualização do perfil do egresso com as novas realidades de mercado, melhor
alinhamento com o ensino dos requisitos legais e promover o alinhamento das
matrizes curriculares dos cursos de engenharia na rede Laureate Brasil visando
proporcionar maior integração, e intercâmbio, entre projetos, professores e
estudantes de suas instituições no País.
Dessa maneira as modificações se referem:
1. Carga horária mínima de 3.603h, com integralização de 5 (cinco) anos;
2. Módulos de 88h para as disciplinas EaD;
3. Módulos de 66h para as disciplinas presenciais, com 3h semanais;
4. Carga horária para as disciplinas em formato EaD: 660h (18,3% da CH
total), descriminadas da seguinte forma;
4.1. 352h divididas em 4 disciplinas EaD institucionais de 88h;
4.2. 176h divididas em 2 disciplinas EaD específicas da escola de 88h;
4.3. 132h divididas em 2 disciplinas EaD optativas de 66h;
5. Semestre letivo com 22 semanas;
134
6. Aulas teóricas e práticas guiadas através de planos de aulas, opções
metodológicas;
7. Atividades Complementares com 255h;
8. Aumento na carga horária de disciplinas básicas (38%) para
fortalecimento do conteúdo básico dos alunos;
9. Aumento da CH das disciplinas de Cálculo, com introdução de 4
disciplinas de 60h antes contempladas por 3 de 80h;
10. Disciplina de Mecânica dos Sólidos;
11. Aumento de carga horária das disciplinas relacionadas as Estruturas
(Resistência dos materiais, Análise Estrutural I, Análise Estrutural II,
Estruturas de Concreto I, Estruturas de Concreto II, Estruturas de
Concreto III, Estruturas de Madeira e Metálica) totalizando 495 horas;
12. Em substituição a disciplina Infraestrutura Viária II com 60h, foram
adicionadas as disciplinas de Planejamento e Execução de Obras
Viárias (66h) e Engenharia de Tráfico (33h);
13. Em substituição a disciplina de Instalações Prediais (80h) foram
adicionadas as disciplinas Instalações Hidrosanitárias (66h),
Instalações elétricas e Incêndio (66h);
14. Em substituição a disciplina de Fundações e Obras de Contenção
(80h) foram adicionadas as disciplinas de Fundações (66h) e Obras de
Terra e Contenção (66h).
Serão utilizadas 4 disciplinas, com carga horária de 88 horas cada, em
formato EaD, onde 3 delas contemplam os requisitos legais para os cursos de
graduação listadas na tabela abaixo.
Disciplina Descrição
Comunicação
Cumpre a função de análise da diversidade artística nacional e
internacional, promovendo o diálogo entre as diferentes linguagens.
Desenvolvimento Humano e Social
Atende à Resolução nº 02 de 15.06.2012 que estabelece as Diretrizes para
Educação Ambiental e parcialmente à Resolução nº 01 de 30.05.2012 que
estabelece Diretrizes para a Educação em Direitos Humanos
135
Antropologia e Cultura
Atende à lei 11.645 que estabelece Diretrizes para Educação das Relações
Étnico-raciais e o Decreto 5.296 que dispõe sobre portadores de
necessidades especiais, além de abordar a cultura indígena.
Desafios Contemporâneos Atende à Resolução nº 1 de 30.05.2012
que estabelece Diretrizes para a Educação em Direitos Humanos.
Os conteúdos referentes à Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente,
componente curricular básica para os cursos de Engenharia (Resolução
CNE/CES 11, de 11 de março de 2002), são tratados de forma integrada e
aplicados nas disciplinas de Introdução à Engenharia, Desenvolvimento Humano
e Social e Gestão das Organizações. Na disciplina de Introdução à Engenharia
busca-se a identificação de implicações históricas existentes entre a Engenharia
e o meio ambiente, abordando as consequências da poluição da água, do ar e
do solo para a saúde humana e para a manutenção e conservação ambiental.
Já a disciplina de Desenvolvimento Humano e Social, reforça conceitos de
sustentabilidade ambiental, os desafios humanos frente ao meio ambiente como
campo de conflitos sociais na defesa dos interesses difusos, questões
ambientais globais, economia solidária e o mercado de trabalho. E por fim, a
disciplina de Desafios Contemporâneos, indica parâmetros de qualidade
ambiental e suas previsões legais, orientando sobre a necessidade de estudo de
viabilidade de empreendimentos e alternativas de mitigação e/ou compensação
dos impactos ambientais, estimulando a capacidade crítica do egresso e
fomentando o desenvolvimento de tecnologias inovadoras e projetos
autossustentáveis para a resolução de problemas relacionados ao ambiente,
considerando aspectos políticos, econômicos, socioambientais e culturais, com
responsabilidade ética e visão humanística.
Adicionalmente serão oferecidas outras 2 disciplinas específicas
(Probabilidade e Estatística e Gestão das Organizações), com carga horária de
88 horas cada, e 2 optativas com carga horária de 66 horas cada, em formato
EaD. As duas disciplinas específicas atendem ao eixo básico das diretrizes
curriculares nacionais (DCN) para os cursos de engenharia. A disciplina LIBRAS
136
será obrigatoriamente oferecida como optativa para aproveitamento, conforme
previsto no Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
As disciplinas optativas contemplam a flexibilização curricular, atendendo
o indicador 1.5 (Estrutura Curricular), da dimensão 1 (Organização Didático-
Pedagógica), do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial
e a distância (2016).
137
PARTE 3 - CORPO DOCENTE, CORPO DICENTE E CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
138
3.1 CORPO DOCENTE
Os docentes do Curso de Graduação em Engenharia Civil do Centro
Universitário dos Guararapes são professores com titulação adequada às
disciplinas que irão ministrar e com experiência na docência e na profissão.
O Curso de Graduação em Engenharia Civil está constituído de
profissionais capazes de propiciar aos discentes o acesso ao conhecimento
humanístico e técnico-científico e às suas formas de aplicação. Além disso, os
professores possuem formação acadêmica e profissional na área e fora da área,
com a seguinte titulação: doutorado, mestrado e especialização, conforme os
quadros a seguir:
PROFESSOR TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
DISCIPLINAS
ALBERT STEVENS REYNA OCAS
DOUTOR HORISTA Mecânica dos Sólidos
ANDRE LUIS MOURA DA SILVA LEAL
ESPECIALISTA HORISTA
Construção Civil I
Construção Civil II
Técnicas Construtivas
ANDRE LUIZ DA SILVA XAVIER
MESTRE TP
Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica)
Cálculo I
Cálculo II
ANNA KATARINA DO NASCIMENTO AVILA
DOUTOR TI
Introdução a Engenharia
Desenvolvimento Humano e Social
ARISTOFANES MATIAS GOMES DA SILVA
MESTRE HORISTA
Hidráulica Aplicada
Instalações Hidrossanitárias
BRUNO PEREIRA FERNANDES DE CASTRO
MESTRE HORISTA
Aeroportos e Ferrovias
Fundações
Obras de Terra e Contenções
Gestão de Obras
CARLOS ALBERTO VILAR MESTRE TP Segurança e Saúde do Trabalho
CARLOS CESAR BARROS MESTRE TP Expressão Gráfica
CARLOS ELIECER ESTUPINAN LOPEZ
MESTRE TP Física Eletricidade
Física Ondas e Calor
DIEGO EUGENIO BULHOES DE OLIVEIRA
MESTRE HORISTA Estrutura de Concreto I
Estrutura de Concreto II
ELIELTON ALVES DE ALBUQUERQUE
MESTRE HORISTA Sistemas Urbanos de Água e Esgoto
139
FERNANDA CAROLINE SA FRAGOSO
MESTRE TP Química Geral
Fenômenos de Transporte
FERNANDO ANTONIO DE ARAUJO SILVA
MESTRE HORISTA Geometria Analítica e Álgebra Linear
FILIPE ARAUJO DE CARVALHO
ESPECIALISTA TP Estágio
FERNANDO FERREIRA DE CARVALHO
DOUTOR HORISTA Instalações Elétricas e de Incêndio
GENESIS SOARES ARAUJO ESPECIALISTA HORISTA Cálculo III
Cálculo Numérico
JOSE LUIS SAID COMETTI MESTRE TP
Tratamento de Água, Efluentes e Resíduos Sólidos
JOSÉ RAIMUNDO VERGOLINO DOUTOR TI Antropologia e Cultura
Desafios Contemporâneos
LUIZ CARLOS SEKITANI DA SILVA
MESTRE HORISTA Ciência dos Materiais
MARIANA CAVALCANTI PINCOVSKY DE LIMA
MESTRE TI Probabilidade e Estatística
OTAVIO WESLEY CAVALCANTI FAUSTINO
MESTRE TP Patologia e Recuperação de Edificações
RENATO MACEDO FILHO DOUTOR TI Comunicação
Gestão das Organizações
RICARDO GONCALVES DE CASTRO
MESTRE HORISTA
Mecânica dos Solos e Geotecnia
Hidrologia
Trabalho de Conclusão de Curso I
RICARDO OLIVEIRA DE ALMEIDA
ESPECIALISTA HORISTA
Estudos Topográficos e Cartografia
Infraestrutura Viária
Planejamento e Execução de Obras Viárias
Engenharia de Tráfego
SIDNEY RODRIGUES DA CUNHA
ESPECIALISTA TI Algoritmos e Programação
SILVIO RICARDO DE SAMPAIO RIBEIRO
MESTRE HORISTA
Resistência dos Materiais
Análise Estrutural I
Análise Estrutural II
Estruturas de Madeiras e Metálicas
Estrutura de Concreto III
O Curso possui, atualmente, vinte e seis (26) docentes no funcionamento
do curso, sendo cerca de 81% com titulação obtida em programas de pós-
graduação stricto sensu. São professores com titulação adequada às disciplinas
e com experiência na docência e profissional fora do magistério.
140
REGIME DE TRABALHO
Conforme Projeto Pedagógico do Curso, 100% dos docentes do Curso de
Bacharelado em Engenharia Civil do Centro Universitário dos Guararapes
possuem experiência no ensino superior ou experiência profissional comprovada
em Currículo Lattes.
Regime de Trabalho Quantidade de
Docentes Percentual [%]
TEMPO INTEGRAL 5 20
TEMPO PARCIAL 8 30
HORISTA 13 50
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Seguindo orientações do Ministério da Educação, através da Resolução
CNE de 17 de junho de 2010, a Coordenação do Curso de Graduação em
Engenharia Civil designou os professores relacionados abaixo para, sob a
presidência da Coordenadora do curso, constituir o Núcleo Docente Estruturante
(NDE), responsável pela concepção, implementação, desenvolvimento e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
O NDE do curso é composto, em sua maioria, por docentes com titulação
em nível de pós-graduação stricto sensu, com contrato de trabalho em regime
de Tempo Parcial e Tempo Integral, com experiência acadêmica e profissional
relevante e condizente com a função desse conjunto orientador. O Núcleo
Docente Estruturante do Curso, conta com os docentes, a saber:
141
Presidente/Coordenador: Anna Katarina do Nascimento Ávila – Doutora –
Tempo Integral;
Membros: Mariana Cavalcanti Pincovsky de Lima – Mestre – Tempo Integral;
Membros: Andre luiz da Silva Xavier – Mestre – Tempo Parcial;
Membros: Fernanda Caroline Sá Fragoso – Mestre – Tempo Parcial;
Membros: Carlos Cesar Barros – Mestre – Tempo Parcial.
A composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso Graduação em
Engenharia Civil do Centro Universitário dos Guararapes alcançou 100% de
titulação acadêmica de seus integrantes obtida em programas de pós-graduação
stricto sensu e obteve 40% de docentes com regime de trabalho em tempo
integral. Esse núcleo é regido por regulamento interno que disciplina as suas
atribuições e o seu funcionamento.
Parte dos docentes que compõem o NDE participaram plenamente da
elaboração do Projeto Pedagógico do Curso e, conforme compromissos
Institucionais participarão ativamente do processo de desenvolvimento e
consolidação do curso.
A periodicidade dos encontros do NDE, conforme Regimento próprio é
mensal. São atribuições detalhadas do Núcleo Docente Estruturante:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e
fundamentos;
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso, atendendo às
necessidades socioeconômicas da região, demandas específicas do curso e da
Legislação Educacional;
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Conselho de Curso, sempre que necessário;
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas
pelo Conselho;
142
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Integrar as ações de Extensão, Ensino e Pesquisa;
h) Acompanhar as atividades do corpo docente e Avaliação de desempenho,
recomendando ao Conselho de Curso a indicação ou substituição de docentes,
quando necessário;
i) Discutir e propor mecanismos de Interdisciplinaridade;
j) Acompanhar e sugerir mecanismos e formas de integralização das Atividades
Complementares;
l) Planejar mecanismos de preparação para avaliação externa conduzidas pelo
INEP/MEC;
m) Acompanhar e supervisionar os alunos em estágios extracurriculares;
p) Acompanhamento dos projetos de cursos de extensão oferecidos pela
Instituição e também o acompanhamento do desempenho dos alunos do curso;
q) Planejamento e acompanhamento das ações do ENADE.
143
3.2.POLÍTICA DE APOIO AO DOCENTE
Descrição das políticas institucionais
O Centro Universitário dos Guararapes tem sua política de apoio aos
professores expressa no Plano de Carreira Docente (PCD) e no Plano
Institucional de Capacitação Docente (PICD), indicando perspectivas de
atualização e qualificação a partir do contexto social, político, econômico e
cultural em que está inserida o Centro Universitário dos Guararapes.
Esse processo está orientado pela função social da UNIFG e tendências
de qualificação profissional, configuradas num ambiente de significativos
avanços da ciência e da técnica e correspondentes possibilidades de aplicação.
Ainda no âmbito desta política, professores da UNIFG podem contar com o
Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPe), setor vinculado à Direção Geral e atuando
sob a supervisão da Direção Acadêmica.
3.2.1 Plano de Carreira Docente
O Plano de Carreira Docente do Centro Universitário dos Guararapes é
base do desenvolvimento do Professor na Instituição e através deste é possível
que o mesmo possa efetuar uma progressão horizontal e vertical ao longo da
efetivação de suas atividades.
Dos conceitos
De acordo com o Art. 01 do PCD este é a base para a gestão dos
Recursos Humanos na Instituição FG, o mesmo é responsável pela realização
de atividades docentes, e que abrange um conjunto de princípios, normas e
procedimentos, constituindo-se como instrumento essencial para a organização
e a valorização do Corpo Docente do Centro Universitário dos Guararapes.
144
De acordo com o Art. 2º os objetivos fundamentais do PCD é:
I. Estabelecer condições para promoção e progressões, visando o
crescimento profissional do docente dentro da carreira, no exercício de suas
atividades;
II. Ampliar a capacidade da instituição na atração e retenção de docentes
comprometidos e capacitados, atrelando a remuneração ao seu nível de
desenvolvimento e o bom desempenho na função;
III. Atender aos requisitos legais do Ministério da Educação (MEC) e da
CLT;
IV. Estimular o desenvolvimento das atividades de magistério, valorizando
a realização do trabalho com qualidade e ética profissional;
V. Valorizar os recursos humanos visando alcançar alto nível de
profissionalização e desenvolvimento pessoal;
VI. Definir a estrutura da carreira docente, critérios para ingresso e
promoção, regime de trabalho e formas de remuneração.
DA ESTRUTURA DA CARREIRA
O Art. 4 trata da carreira docente do Centro Universitário dos Guararapes
compreendendo os professores que no exercício do Magistério Superior,
desenvolvem atividades acadêmicas, sob o regime de trabalho previsto na
legislação trabalhista brasileira, podendo ser enquadrado sob os registros de
tempo integral, de tempo parcial ou horista, isso de acordo com as normas
regulamentares expedidas pelo MEC (Ministério da Educação).
O Art. 5 que trata das atividades acadêmicas considera assim, para fins deste
PCD, como atividades acadêmicas básicas do pessoal docente que integra o
magistério superior do Centro Universitário dos Guararapes, as pertinentes ao
ensino, à pesquisa e à extensão, visando o processo de ensino e aprendizagem,
145
à produção e a difusão do conhecimento, isoladamente e/ou em grupo e/ou com
entidades conveniadas tanto no nível graduação quanto pós graduação.
Para isso observa-se ainda no PCD que as atividades que é
desempenhada pelo docente realizará:
a) pesquisa e estudos científicos, consultando documentos e outras
fontes de informações, para acompanhar a evolução das ciências,
especialmente o que se refere à sua área de atuação;
b) prepara o plano do curso selecionando os temas de cada aula e
determinando a metodologia, com base nos objetivos propostos, para obter um
roteiro que facilite a dinâmica das aulas;
c) ministra as aulas, expondo os fundamentos da matéria em estudo;
d) determina tarefas individuais ou em grupo, recomendando pesquisas
e trabalhos práticos sobre os temas debatidos em sala ou correlatos, indicando
bibliografia, para possibilitar aos alunos a ampliação de conhecimentos e
dinamizar o ensino-aprendizado inclusive supervisionando as Atividades
Discentes Efetivas (ADE) das disciplinas;
e) desenvolve com a classe atividades experimentais, promovendo e
supervisionando pesquisas afins, para desenvolver nos alunos a vivência do
método científico e possibilitar-lhes informações teórico-práticas mais completas;
f) elabora e aplica teste e provas e outros métodos usuais de avaliação,
baseando-se nas aulas ministradas e nas pesquisas e trabalhos executados pela
classe, para verificar o grau de aproveitamento e formar um conceito de cada
aluno.
Além destes é de suma importância para a vida do Acadêmico que o
mesmo esteja envolvido nos seguintes momentos no Centro Universitário dos
Guararapes:
§ 2º Promover palestras, debates, seminários e conferências sobre temas
específicos da sua área de atuação profissional;
§ 3º Participar de reuniões de planejamento pedagógico com o objetivo de
apropriação das normativas e princípios pedagógicos institucionais.
146
§ 4º Ainda no desempenho de suas atividades, pode o docente encarregar-se
da organização e coordenação de curso, programas especiais e, igualmente,
organizar e dirigir, fora do centro docente, cursos do ensino prático da(s)
disciplina(s) que leciona.
Para efeito de como acontecerá o enquadramento funcional é importante
perceber não só como será feito a divisão do corpo docente na carreira como
também será feito a lotação.
Sendo assim é importante saber como será constituído e como se constitui de
acordo com o Art. 8 do PCD a ocupação das categorias pelos professores
integrantes do quadro permanente do Centro Universitário dos Guararapes:
I. Para categoria funcional TITULAR, o docente deverá ser portador, no
mínimo, do título de Doutor, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos na
forma da lei, com experiência profissional comprovada, relevante e aplicável às
atividades acadêmicas sob sua responsabilidade, além da capacidade de
ensinar em programas lato e stricto sensu, orientar trabalhos de conclusão de
curso , liderar projetos de iniciação científica e estudos especiais e que, de um
modo geral, demonstre elevada proficiência nas atividades de ensino, pesquisa,
extensão e administração acadêmica.
II. Para categoria funcional ADJUNTO, o docente deverá ser portador,
no mínimo, do título de Mestre, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos
na forma da lei, com experiência profissional comprovada, relevante e aplicável
às atividades acadêmicas sob sua responsabilidade, além da capacidade de
ensinar em programas lato e stricto sensu, orientar trabalhos de conclusão de
curso, participar de projetos de pesquisa como pesquisador associado e que, de
um modo geral, demostre capacidade de desenvolver com eficiência atividades
de ensino, pesquisa, extensão e administração acadêmica.
147
III. Para categoria funcional ASSISTENTE, o docente deverá ser
portador, no mínimo, do título de nível superior correspondente à especialização
lato sensu, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com
experiência profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades
acadêmicas sob sua responsabilidade, além da capacidade de desenvolver
atividades de pesquisa, extensão e administração acadêmica.
Funções na administração
O docente pode, temporariamente, e com função gratificada, encarregar-
se da organização e direção de curso, programas especiais, sendo-lhe requerido
que ministre. Pelo menos uma disciplina dentro de sua área de atuação.
Política de capacitação
O Centro Universitário dos Guararapes tem sua política de capacitação
explicitada no Plano Institucional de Capacitação de Pessoal - PICP, que
abrange docentes e pessoal técnico-administrativo. No que é relativo aos
professores, o PICP é integrado pelo Programa de Capacitação Didático-
Pedagógica, que tem como objetivos1:
Desenvolver ações voltadas para a qualificação pedagógica dos
professores da Faculdade.
Articular diretrizes e ações de qualificação pedagógica com os
demais programas institucionais, particularmente com o Programa
de Avaliação Institucional.
Estimular e apoiar experiências inovadoras na prática docente.
Desenvolver estratégias de avaliação dos resultados dos
programas de qualificação pedagógica, em especial do “Seminário
de Atualização Didático-Pedagógica”.
1 FACULDADE DOS GUARARAPES. Plano Institucional de Capacitação de Pessoal. Recife 2001.
148
Incentivar a prática de registro de experiências desenvolvidas em
sala de aula.
Possibilitar a troca de experiências relativas à prática pedagógica
entre docentes.
Promover eventos institucionais relacionados à problemática e aos
avanços dos estudos sobre pedagogia universitária.
Manter permanente articulação com os Cursos, detectando
necessidades específicas para o desenvolvimento de ações de
qualificação pedagógica.
Documentar e publicar resultados das ações do Núcleo de
Pesquisa e Pedagogia.
Nesse sentido, e considerando as necessidades de implementação do
projeto pedagógico do curso, são realizadas oficinas, cursos e encontros, para
discussão de temas como pedagogia de projetos, avaliação no ensino superior,
novas tecnologias, procedimentos metodológicos e de avaliação da
aprendizagem, na perspectiva de uma contínua atualização. Com vistas à
continuidade e aprofundamento de estudos, o Centro Universitário ofertará
cursos de pós-graduação lato sensu, devendo ser implantados cursos nos
campos da saúde, gestão, tecnologia e jurídico, dentre outros, a partir das
demandas identificadas junto à comunidade e propostas da graduação.
Aos docentes que venham a frequentar cursos de pós-graduação, é
prevista a concessão de bolsa, observados os critérios de disponibilidade
financeira, necessidades institucionais e áreas prioritárias, além do tempo
mínimo de dois anos em efetivo exercício da docência na Instituição. Existe,
também, a possibilidade de ajuda de custos para participação em eventos
científicos (inscrição, passagens, hospedagem, alimentação).
149
NAPe – Núcleo de Apoio Pedagógico
O investimento nos docentes se faz absolutamente necessário, quando
se pretende a contínua melhoria e inovação metodológica. Para tanto, o Centro
Universitário dos Guararapes oferece, através do NAPe – Núcleo de Apoio
Pedagógico, uma série de ações voltadas para o seu docente.
Semana de Planejamento
A Semana de Planejamento acontece antes do início de cada semestre
letivo. Essa semana é de fundamental importância, uma vez que nesse período
efetivamente se planeja a execução do Projeto Pedagógico, as avaliações das
atividades do semestre (nível das turmas, questões metodológicas,
procedimentos avaliativos, desempenho da Direção, cumprimento do calendário,
Construção de planos de ensino e cronograma de aulas, orientações para
orientação de TCC), dentre várias outras questões específicas do curso.
Capacitação e atualização didático-pedagógica
As ações de capacitação e atualização didático-pedagógica propiciam aos
docentes o acesso a novos conhecimentos e tecnologias, assim como a
realização de estudos que motivem a busca por uma (re)significação do seu
papel e das práticas pedagógicas que desenvolve.
A intenção é construir ou consolidar competências profissionais
relacionadas, por exemplo, ao domínio de conteúdos das disciplinas e
tratamento metodológico; ao planejamento e avaliação das situações de
aprendizagem e da própria aprendizagem; ao envolvimento dos alunos na
iniciação científica em extensão e ação comunitária; à exploração das
ferramentas multimídia; ao autodesenvolvimento docente e à utilização de
ferramentas da educação a distância.
150
Atendimento/ Orientação Pedagógica
O NAPe se coloca nessas à disposição do docente para estabelecer um
espaço de contínuo diálogo e construção, com uma proposta para refletir e agir
no universo pedagógico que estamos inseridos e no processo de transformação
que queremos.
3.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES
Programa de Apoio ao Estudante
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente do
Centro Universitário dos Guararapes ocorre de acordo com o Programa de Apoio
ao Estudante (PAE/FG). As ações desse Programa são efetivamente
viabilizadas por meio de um suporte multidisciplinar que inclui espaços físicos,
como os laboratórios e setores institucionais, docentes qualificados, pessoal
técnico-administrativo especializado e um aparato tecnológico dos mais
avançados.
O apoio ao discente ocorre por meio de vários mecanismos:
Apoio à participação em eventos científicos e à produção científica:
efetivada através da organização de espaços para: a) discussão sobre os
conteúdos estudados em situações práticas e sobre o conhecimento científico
construído dentro e fora da Faculdade; b) divulgação de trabalhos resultantes de
atividades de investigação e de extensão; c) concessão de ajuda de custos para
confecção de banners e pôsteres a serem apresentados em eventos científicos;
Apoio pedagógico: por meio de atividades realizadas pela Diretoria do
Curso, com apoio dos professores: orientação acadêmica, semanas de
integração e o atendimento a dificuldades específicas. O atendimento a alunos
e a grupos de alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem ou
problemas de relacionamento com professores é assumido pela Diretoria do
Curso e pelo Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPe);
151
Mecanismos de nivelamento: as ações de nivelamento objetivam,
principalmente, minimizar dificuldades de aprendizagem, cuja gênese esteja
relacionada à diversidade e heterogeneidade, tanto do percurso formativo do
ensino médio, quanto à forma de ingresso no curso, se por transferência ou
processo seletivo.
Acompanhamento de egressos: implementado pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA), observando-se aspectos como a contribuição do Curso para a
formação profissional e o nível de aceitação do egresso/FG pelo mercado de
trabalho, entre outros. Os resultados desta pesquisa subsidiarão a avaliação
qualitativa da formação profissional, desenvolvida pelo Centro Universitário dos
Guararapes, realimentando o processo de atualização e aperfeiçoamento
contínuos dos projetos pedagógicos dos cursos;
Bolsas acadêmicas: Programa de Bolsas de Monitoria, beneficiando
alunos que têm interesse na atividade docente, com estímulo ao
aprofundamento de estudos e ao trabalho cooperativo; Programa de Bolsas de
Extensão incentiva a participação do aluno em ações desenvolvidas através de
programas e projetos de extensão e ação comunitária, relevantes acadêmica e
socialmente.
Bolsas administrativas: objetivam apoiar, financeiramente, alunos da
graduação e ex-alunos da graduação/FG que estejam freqüentando cursos de
pós-graduação/FG, sendo disponibilizadas a discentes do Centro Universitário
dos Guararapes de acordo com condições estabelecidas pela SOCEC
Ferramentas - FG Virtual: Para garantir a integração do aluno, o Centro
Universitário disponibiliza o FG Virtual através do site da UNIFG, que interliga o
aluno ao processo informatizado: orientações do professor, informes do Curso,
registros acadêmicos do interesse do aluno. Além de possibilitar a uma maior
interação por meio da possibilidade de criação de enquetes, bate-papos, fóruns,
etc. O aluno acessa o FG Virtual através do autoatendimento na homepage da
Instituição com seu login e senha.
152
Além disso, o Centro Universitário disponibiliza aos seus estudantes a
Ouvidoria, setor comprometido com a melhoria dos serviços educacionais
prestados pelo Centro Universitário e com a satisfação do público atendido. A
Ouvidoria funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, sendo
também utilizados outros canais de comunicação, como e-mail, cartas, por um
sistema online localizado no site da UNIFG e também por telefone.
Também são abertas possibilidades de participação do aluno em
programas esportivos, através da Escola de Esportes FG e de diversificação dos
cenários de aprendizagem (visitas e viagens técnicas, por exemplo).
Intercâmbio internacional
Com a integração da UNIFG à Laureate International Universities - maior
e mais importante rede internacional de ensino superior privado do mundo - os
alunos terão oportunidade de frequentar parte do seu Curso em Instituições de
Ensino Superior do exterior, observadas a legislação brasileira estabelecida para
esse nível de ensino, normas específicas da própria UNIFG e da Rede. Para
tanto, já está estruturado o Escritório Internacional do Centro Universitário dos
Guararapes, que viabiliza as iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio
entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha do
melhor programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo
de preparação.
NAPe – Núcleo de Apoio Pedagógico
A constante reflexão, a construção de novos espaços educativos,
baseados na colaboração em sala de aula, na escola e na comunidade, incluindo
todas as formas de saber, construindo um conceito de cidadania que favoreça a
solidariedade, a diversidade e a multiculturalidade são etapas de uma longa
caminhada. É importante entender que a complexidade da instituição educativa
é fundamental nessa caminhada. O NAPe, como parte desse contexto
pedagógico repleto de contradições, mas que se pretende democrático, solidário
153
e emancipador, oferece um lugar de reflexão e ação, a partir do qual cada sujeito
na sua singularidade possa, individualmente e/ou em grupo, construir sua própria
história de maneira harmoniosa. Para isso, também propõe uma série de
atividades voltadas para o discente FG.
Orientação pedagógica
Do ponto de vista da orientação pedagógica, os alunos serão atendidos
por meio de um programa de assistência acadêmica, viabilizado em horário
diverso das aulas. Operacionalmente, o NAPe desenvolve um trabalho de
orientação ao aluno, com foco em metodologias individualizadas e em grupo,
acompanhamento do desempenho acadêmico e orientação às dificuldades de
aprendizagem.
Seminários de Integração para novos alunos
Atualmente é consenso de que o acolhimento inicial é absolutamente
importante para a continuidade dos trabalhos. Na educação isto assume maior
dimensão, pois nela estão depositados sonhos e expectativas, além de muitas
dúvidas que precisam ser resolvidas. Os Seminários de Integração dos Novos
Alunos é o espaço em que estes serão acolhidos e iniciarão seu processo
formativo, numa relação que terá de ser, ao mesmo tempo, responsável e
afetiva, do ponto de vista do estabelecimento de vínculos com novos colegas,
professores e com a própria instituição. Esse evento segue programação própria.
Encontros com Representantes de Turma
O NAPe, ciente de sua obrigação de participação no processo pedagógico
da UNIFG e da Missão Institucional, não poderia deixar de trabalhar com os
representantes de turma temas relacionados à liderança e oferecer
oportunidades para o exercício do direito à voz e vez. Considerando que os
alunos não apenas formam a maioria numérica dentro da Instituição, como
também são foco principal aos quais se destina a sua atividade fim, é importante
154
considerar o apoio e a voz dos representantes de turma na gestão acadêmica,
proporcionando uma participação efetiva dos alunos. Também é importante
destacar que a cada semestre é promovido uma capacitação para os
Representantes de Turma da UNIFG. Os temas trabalhados nessas
capacitações serão planejados junto com os docentes, Coordenadores de Curso
e Reitoria.
Acompanhamento do Egresso
Atualmente, o Centro Universitário já faz um acompanhamento de
egressos, por meio do Núcleo de Egressos. Este, busca apropriar-se da
realidade do mercado de trabalho, pontuando a inserção dos novos profissionais
nas áreas específicas de formação.
O Núcleo de egressos tem seus princípios baseados nas políticas
institucionais de acompanhamento de egressos, que são:
I - Fomentar o relacionamento entre a UNIFG e seus profissionais
egressos, visando o aperfeiçoamento das ações institucionais concernentes à
implementação de novos cursos e programas no âmbito da educação superior;
II - Estimular e criar condições para a educação continuada de egressos
coerentes ao PDI da UNIFG;
III - Construir indicadores que subsidiem a adequação curricular às
necessidades do desenvolvimento de competências e habilidades, em
consonância com as diretrizes nacionais para os cursos superiores.
155
3.4 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Plano de Cargos e Salários
O pessoal técnico–administrativo do Centro Universitário é regido de acordo
com o Plano de Cargos e Salários que tem como objetivos:
Promover a valorização das qualidades éticas e técnico-profissionais dos
funcionários da SOCEC/FG;
Definir uma estrutura de cargos e salários capaz de possibilitar um
equilíbrio e coerência entre os valores efetivamente pagos e os serviços
prestados;
Possibilitar o reconhecimento efetivo do mérito profissional através da
adoção de um sistema de progressão calcado na avaliação do
desempenho do funcionário;
Possibilitar a implementação de critérios para a avaliação de cargos e
salários como forma de preservar, atrair e manter na instituição os
melhores profissionais do mercado de trabalho.
Tendo validade para toda a Instituição, também o pessoal técnico-
administrativo do curso estará sendo gerido de acordo com esses objetivos.
Esse segmento acadêmico terá possibilidades de progressão funcional,
observando-se, na avaliação do seu desempenho, dentre outros critérios, a
quantidade/qualidade/efetividade do trabalho realizado, criatividade e iniciativa.
Política de capacitação pessoal técnico-administrativo
De acordo com o Plano Institucional de Capacitação de Pessoal, os
funcionários poderão participar de treinamentos e eventos. Por meio de
treinamentos serão estudados temas diversos, de acordo com diagnóstico prévio
de necessidades de capacitação.
156
Quanto aos eventos, o pessoal técnico-administrativo terá possibilidades
de receber ajuda de custo, observando-se os critérios de: disponibilidade
financeira da UNIFG, necessidades institucionais, potencial demonstrado no
desenvolvimento das atividades. Também é possível a concessão de bolsas
para a frequência a curso e graduação ou de pós-graduação na própria
Instituição.
As Políticas de Formação e Capacitação do Corpo Técnico-Administrativo
I – Incentivo e promoção de ações que propiciem o desenvolvimento profissional
e pessoal dos técnicos administrativos.
II – Promoção e estímulo da educação continuada através da graduação, cursos
de qualificação, atualização, extensão e de treinamento.
III – Considerar o resultado das ações de capacitação e avaliação do
desempenho complementares para o estímulo a progressão da carreira.
Benefícios
O Centro Universitário dos Guararapes oferece a seus funcionários técnico-
administrativos benefícios como:
Concessão de bolsa de estudo, mediante 50% de desconto na
mensalidade, para aqueles que cursam a graduação na IES;
Fardamento;
Vale transporte;
Cursos de atualização em vários campos, como na informática;
Treinamentos sobre a qualidade no atendimento e fluxo da comunicação
interna, dentre outros;
Exame médico de periodicidade anual;
Acesso a Internet e e-mail FG;
Acesso à biblioteca;
Acesso a serviços jurídicos através do Núcleo de Prática Jurídica, entre
outros.
157
PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS
158
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS
O Centro Universitário dos Guararapes dispõe de instalações de
excelente padrão, garantindo a comodidade necessária para as atividades
desenvolvidas em sala e fora de sala de aula, garantindo a excelência das
atividades realizadas pela instituição, possibilitando a implantação dos cursos de
graduação e pós-graduação. Vale ressaltar que o Centro Universitário encontra-
se atento e em constante atualização com a finalidade de garantir a promoção
da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida.
Para isso o Centro Universitário dos Guararapes possui em suas
instalações físicas e infraestrutura, edificações adaptadas com rampas, assentos
de uso preferencial nas salas de aula, oferecimento do atendimento prioritário
para as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida
devidamente sinalizada, espaços e instalações acessíveis, banheiros e
biblioteca adaptados e cadeiras de rodas, além do apoio e promoção de
capacitação de recursos humanos.
Todas as salas de aula são climatizadas e possuem equipamentos
instalados como datashow e computador interligado à internet. Tendo os
docentes a sua disposição o kit sala de aula (material para uso do docente, com
apagador e piloto).
Atualmente, os ambientes acadêmicos e administrativos estão assim
distribuídos:
PAVIMENTOS
NÚMERO
SALAS DE
AULA
CAPACIDADE
ALUNOS/
TURNO
LABORATÓRIO AUDITÓRIO BIBLIOTECA
Piso 1 04 285 12 02 01
Piso 2 28 1556 - - -
Piso 3 26 1649 - - -
Piso 4 05 335 16 - -
159
Anexo 1 16 880 - - -
Anexo 2 24 1320
Anexo 3 31 1333
TOTAL 134 7.358 28 02 01
A Instituição é edificado em 1 prédio principal (Bloco A de 4 pavimentos)
e 3 anexos (Bloco B, Bloco C e Bloco D), com as seguintes especificações:
1º Pavimento – (Térreo) Bloco A
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Hall de Entrada (Recepção) 1
Anfiteatro I (150 alunos) 1
Anfiteatro II (350 alunos) 1
Biblioteca 1
C.I.E.E. 1
Laboratório de Eletrotermofototerapia 1
Laboratório de Cinesiologia 1
Laboratório Brinquedoteca 1
Ginásio Terapéutico 1
Neuro Adulto 1
Neuro Infantil 1
Centro gastronômico 1
Enoteca 1
Academia de Ginástica 1
Salas dos Diretores de Cursos 1
Salas dos Professores 1
FIES - PROUNI 1
Ouvidoria 1
Secretaria Geral 1
Call Center 1
Coordenação de Pós Graduação 1
160
Estágio 1
CPA – Comissão Permanente de Avaliação 1
Direção de Relacionamento 1
Sala de Reunião – Conselho de Curso e NDE 1
Coordenação de Extensão 1
Diretório Acadêmico 1
Posto SEBRAE 1
Reitoria 1
Central de Atendimento ao Candidato 1
Escritório Internacional 1
Central de atendimento ao Aluno 1
Salas de Aula 4
Sanitários Masculinos com 05 boxes 3
Vestiários Masculinos 3
Sanitários Femininos com 09 boxes 3
Vestiários Femininos 3
Copiadora 1
Área de Convivência 1
Coordenação de Esportes 1
Secretaria de Esportes 1
Quadras Poliesportivas 2
Piscina semi-olímpica 1
Praça de Alimentação (300 pessoas) 1
Almoxarifado 1
Estacionamentos para Professores /alunos 3
Núcleo de Prática Jurídica 1
Prefeitura 1
Gráfica e Multimeios 1
161
2º Pavimento – (1º andar) Bloco A
3º Pavimento – (2º andar) Bloco A
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1
Cantina 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Banheiros Femininos com 09 boxes 1
Salas de Aula 26
Área de Conveniência 1
Nape 1
4º Pavimento – (3º andar) Bloco A
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Salas de Aula 5
Laboratório Multidisciplinar 1 1
Laboratório Multidisciplinar 2 1
Laboratório Morfofuncional 1
Laboratório de Semiologia 1
Laboratório de Anatomia e Pratica Histológica 1
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1
Coordenação de Mercado e Marketing 1
Salas de Aula 29
Área de Conveniência 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Banheiros Femininos com 09 boxes 1
T.I. Tecnologia da Informação 1
Setor Administrativo 1
162
Laboratório de Química 1
Laboratório de farmacologia 1
Laboratório de Habilidade Medica 1
Laboratórios de Informática 8
Banheiros Femininos 1
Banheiros Masculinos 1
Anexo 1 – (Térreo) Bloco C
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1
Salas de Aula 8
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 1 – (1º Andar) Bloco C
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Copiadora 1
Salas de Aula 8
Área de Convivência 1
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 2 – (Térreo) Bloco B
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Cantina 1
Salas de Aula 8
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 2 – (1º Andar) Bloco B
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 8
163
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 2 – (2º Andar) Bloco B
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 8
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 3 – (Térreo) Bloco D
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 7
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 3 – (1º Andar) Bloco D
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 12
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 3 – (2º Andar) Bloco D
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 12
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
A Instituição dispõe também de um parque poliesportivo, próprio para as
práticas de esportes e a realização de eventos de integração, com a seguinte
estrutura:
164
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Quadra Poliesportiva 01
Piscina Semi – Olímpica 01
Existe, ainda, no Centro Universitário áreas livres para circulação interna,
praça de alimentação, hall da recepção e amplo estacionamento interno.
Toda a infraestrutura instalada na IES é dimensionada de maneira
adequada à natureza e exigências das atividades a que se destina.
Salas de aula: atendem as condições de limpeza, iluminação, acústica e
acessibilidade. com dimensões adequadas, estão mobiliadas com cadeiras
adequadas e confortáveis para a realização das atividades acadêmicas, quadro
branco. A climatização é garantida pelo uso de ar-condicionado. Todas as salas
de aula possuem Datashow, computador, wifi, cadeiras para portadores de
necessidades especiais.
Instalações sanitárias: as instalações apresentam-se em dimensão compatível
com o número de usuários, bem iluminadas, de fácil acesso a portadores de
necessidades especiais e mantidas em permanente estado de higiene e limpeza,
serviço este contratado pela Mantenedora em regime de terceirização.
Instalações de segurança: a Instituição conta com a atuação de vigilantes
uniformizados, também em regime de terceirização; os funcionários da IES são
segurados para os casos de acidentes de trabalho; os espaços e alas de uso
coletivo são devidamente sinalizados, contando com equipamentos extintores de
incêndio e degraus das escadas capeadas com material antiderrapante.
Portadores de necessidades especiais: O campus da UNIFG apresenta
condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com
segurança e autonomia, de edificações, cujas características foram
originalmente planejadas para serem acessíveis a pessoas com necessidades
especiais. Espaços sem obstáculos para que pessoas que utilizam cadeira de
rodas possam manobrar, deslocar.
165
Aproximar e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e
segurança. Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em
segurança pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida,
enquanto aguardam socorro em situação de sinistro. Rampa construída ou
implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a concordância de nível
entre estes e o leito carroçável. Ainda, equipados com cadeiras de rodas,
auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; rampas de
acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.
Acesso aos equipamentos de informática: os docentes e discentes possuem
acesso aos equipamentos de informática, instalados nos laboratórios e
bibliotecas, sendo também disponibilizados computadores na sala dos
professores.
Salas de docentes: equipadas com mobiliário e equipamentos adequados em
todos os pavimentos, wifi, computadores, Datashow e condições de
acessibilidade.
Auditório: Excelente instalação para eventos, com capacidade para 350
lugares. Excelente instalação para eventos científicos e culturais. Estrutura
pensada para atender plenamente questões de acessibilidade e segurança,
envolvendo qualquer necessidade apresentada por seus usuários.
Áreas de convivência: Excelente área para encontro entre alunos, para
convivência e estudos nas atividades extraclasse. Conta com 90% dos espaços
em área coberta. Estrutura com acessibilidade arquitetônica visando atender
plenamente questões de acessibilidade e segurança, envolvendo qualquer
necessidade apresentada pela comunidade acadêmica.
Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os
espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e
hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias
acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário, são
realizadas reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura do
166
Campus, que mantém em operação uma equipe específica (encanador,
eletricista, mecânico, pedreiro e ajudantes).
Manutenção e conservação dos equipamentos: são mantidos convênios de
prestação de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado,
para manutenção e conservação constantes de equipamentos, como aparelhos
de ar-condicionado. Para a manutenção e conservação de computadores,
retroprojetores, DVDS e impressoras, o Centro Universitário dos Guararapes
possui um setor específico de prontidão para atendimento imediato. Para
equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica, realizada por técnicos
especializados no início de cada semestre, ou mesmo durante o período letivo,
quando identificados problemas.
Política de Manutenção
O Centro Universitário dos Guararapes tem dentre seus objetivos a
melhoraria da qualidade e desenvolvimento dos serviços oferecidos. Tendo para
isso, o Setor de manutenção, nível tático da Faculdade, que responde pela
manutenção dos serviços e realização de pequenas obras, atuando nas áreas
Civil, Elétrica, Hidráulica e Marcenaria. O Centro Universitário tem a sua
disposição funcionários qualificados e capacitados, em tempo integral para
manutenção do campus, sendo responsáveis pela limpeza, recuperação e
manutenção da pintura, do piso, do teto, dos aparelhos sanitários e rede de água.
Para tal a instituição mantém uma equipe de profissionais especialmente
dedicados à parte elétrica e a rede de comunicação. Além de uma equipe
cuidadosamente treinada para manutenção da área externa da Faculdade, como
jardins e estacionamento. Os ambientes acadêmicos e administrativos possuem
ventilação, acústica e luminosidade ideais as atividades acadêmicas e a
comodidade necessária. As condições de salubridades são mantidas, também,
com pinturas periódicas e decoração dos ambientes. Para a manutenção e
conservação dos equipamentos, a instituição terceiriza tais serviços, utilizando-
se de profissionais de reconhecida competência em sua área, para a
manutenção preventiva.
167
Dessa forma, o Centro Universitário busca manter a excelência dos
serviços oferecidos a partir da conservação de sua estrutura e instalações como
um todo.
4.2 BIBLIOTECA
A Biblioteca está instalada no andar térreo da UNIFG, com iluminação
adequada ao ambiente de leitura, climatizada, com amplo espaço para o acervo,
cabines com acesso à Internet para os docentes e os discentes dos Cursos,
equipadas com microcomputadores, leitora de CD-ROM, Modem, acesso ao
COMUT- Programa de Comutação Bibliográfica do MEC, e à Rede Nacional de
Pesquisa do CNPq, bem como a programas de multimídia e apoio nas inter@ula.
A Biblioteca se encontra automatizada, sendo utilizado o Sistema
Integrado de Bibliotecas - SIB. Por ser um sistema autoexplicativo é de fácil
compreensão e permite acesso imediato às informações desejadas, através de
terminais de computadores, permitindo a consulta local e/ou remota, por autor,
título e assunto. Através do SIB, pode-se realizar a reserva e renovação on line.
O acervo está classificado, utilizando-se CDU - Classificação Decimal Universal
- e, para a catalogação, é usado o Código de Catalogação Anglo Americano -
CCAA -, tradução do Anglo American Cataloguing Rules, 2.ed. – AACR2,
instrumentos padrões para a preparação técnica do acervo.
Os parâmetros utilizados para o dimensionamento foram os apresentados
por Maria Carmem Romcy de Carvalho, no livro Estabelecimento de Padrões
para Bibliotecas Universitárias, que trata de padrões mínimos para bibliotecas
universitárias. Tais padrões se referem à situação hoje encontrada nas
bibliotecas brasileiras do porte da pretendida pela Sociedade Capibaribe de
Educação e Cultura S/A – SOCEC.
Com base nesses parâmetros e na previsão do crescimento da demanda,
pretende-se realizar um aumento gradual do acervo, com atualizações nas áreas
específicas dos Cursos de Graduação, de acordo com indicações bibliográficas
apresentadas pelos professores, por sugestões das editoras e pela pesquisa
sobre lançamentos e publicações de obras de interesse de cada área.
168
Horário de Funcionamento
A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 7h45min às 22h, aos
sábados das 8h15min às 14h, atendendo à clientela acadêmica nos turnos
matutino, vespertino e noturno, com pessoal qualificado para orientação ao
usuário, observando processos de consulta, pesquisas, empréstimo e utilização
da Sala de Projeção.
Área Física
A Biblioteca localiza-se no andar térreo, possui área física total de 1.070
m², iluminação adequada ao ambiente de leitura, climatização, com livre acesso
às estantes, informatizada, permitindo ao leitor a consulta local e remota por
autor, título e assunto, pesquisas na Internet e o empréstimo, renovação e
reserva do acervo.
A Biblioteca contempla as seguintes áreas:
Área para atendimento ao usuário (consulta, empréstimo,
devolução, renovação, apoio à pesquisa e outras informações);
Área para acervo de Livros;
Área para acervo de Periódicos e Multimeios;
Área para acervo Consulta/Reserva;
Área para estudo em grupo;
Área para estudo individual;
Área para estudo em duplas;
Área para utilização de multimídia;
Zona “Wireless”;
Área para Sala administrativa e de processamento técnico;
Área com Estações de trabalho com Internet;
Área de Guarda-volumes.
169
Setores
I - Acervo Geral,
II Acervo Consulta/Reserva,
III - Setor de Periódicos,
IV - Setor de Internet e Bases de Dados,
V - Setor de Referência,
VI - Setor de Atendimento,
VII - Setor Administrativo,
VIII - Setor de Processamento Técnico.
IX - Setor de Multimeios,
X - Sala de Projeção,
XI - Hemeroteca,
XII - Guarda-Volumes,
Serviços Oferecidos aos Usuários
I - Empréstimos, renovação on line e/ou presencial e reserva on line de itens
do acervo;
II - Comutação bibliográfica;
III - Catalogação na fonte;
IV - Orientação bibliográfica;
V - Levantamento bibliográfico;
VI Normalização bibliográfica;
VII - Visita dirigida;
VIII - Consultas a fontes informacionais;
IX- Acesso à internet e às bases de dados disponíveis;
X - Guarda-Volumes;
XI - Outros serviços e informações relacionados ao acervo.
170
Consulta local / Empréstimo
Consiste no empréstimo de publicações para consulta dentro das
dependências da Biblioteca, destina-se a comunidade em geral. Todo o acervo
destinado à Consulta, encontra-se em sala própria, reservada, formada pelas
Coleções de:
Referência formada por dicionários, enciclopédias, atlas, guias, etc;
Consulta/Reserva formada por um exemplar da bibliografia básica de cada
Curso; Obras Clássicas formadas por obras de autores considerados
renomados dentro das áreas que atuam.
Empréstimo/Renovação/Reserva
O Serviço de Empréstimo consiste no empréstimo de publicações para uso
fora do ambiente da Biblioteca, destina-se à comunidade acadêmica
(professores, alunos e funcionários), e funciona da seguinte maneira:
O usuário deverá se identificar (nome ou matrícula) no balcão de
empréstimo;
Entregar ao atendente o material que estiver querendo levar por
empréstimo;
O prazo de empréstimo será de acordo com a Categoria de Sócio,
conforme tabela abaixo;
CATEGORIA DE SÓCIO DOCUMENTOS PRAZOS GRATUITOS (Dias corridos)
Alunos de graduação 4 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
7 dias
3 dias
Alunos de pós-graduação 4 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
15 dias
3 dias
Alunos de graduação do NE@D 3 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
10 dias
3 dias
Alunos formandos 5 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
10 dias
3 dias
Professores 5 títulos (livros) 15 dias
171
3 CD’s-Rom 5 dias
Funcionários 4 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
7 dias
3 dias
Coordenações 5 títulos (livros) 180 dias
Bibliotecas externas 3 títulos (livros) 5 dias
Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais
e internacionais), monografias, somente permitido o acesso à consulta
local, com exceção das monografias, os demais materiais informacionais
podem ser liberados para Xerox, pelo prazo de duas horas e de acordo
com a legislação dos direitos autorais em vigor.
Após efetivar o empréstimo, o SIB-FG emitirá recibo comprobatório com
a data prevista para devolução, em duas vias; a via “original” será
arquivada pela Biblioteca, e a via “cópia” será entregue ao usuário;
Ultrapassado o período previsto de empréstimo, o usuário estará sujeito
a penalidades (multa vigente por dia de atraso e por material). A multa
pelo atraso é irrevogável, exceto nos casos previstos no Regulamento da
Biblioteca;
A justificativa de atraso na entrega de publicações, por impossibilidade de
acesso à renovação on-line, só será aceita pela Biblioteca se o usuário
imprimir comprovante da referida impossibilidade.
O Serviço de Renovação consiste em o usuário renovar o material que
está em seu poder e funciona da seguinte maneira:
O usuário poderá renovar o(s) material(is) que está(ao) em seu poder por
igual período até dez vezes, desde que não haja reserva(s) para o(s)
mesmo(s) e não esteja com pendências na Biblioteca;
A renovação do empréstimo poderá ser feita on-line, acessando o site do
Centro Universitário através do AUTO-ATENDIMENTO, ou de forma
presencial no Balcão de Devolução/Renovação da Biblioteca;
172
A renovação on-line de mais de um título deverá ser feita um por vez.
Cada livro renovado gerará um número de protocolo, que deverá ser
anotado pelo usuário para sua segurança.
O Serviço de Reserva só pode ser feito de forma on-line e consiste em o
usuário reservar o material que está emprestado a outro usuário,
funcionando da seguinte maneira:
O sistema de reserva é on-line, podendo o aluno acessar localmente, na
Biblioteca, ou de forma remota;
O usuário poderá reservar o material que estiver emprestado a outro
usuário, desde que não exista exemplar disponível na Biblioteca;
As reservas obedecerão rigorosamente à ordem cronológica em que
foram efetuadas;
O material ao ser devolvido ficará à disposição do usuário na data
informada pelo sistema, por um período de 24 horas, durante o horário de
atendimento da Biblioteca;
Ultrapassado o período de espera da Renovação, o usuário perderá a sua
vez, ou seja, o sistema automaticamente repassa para o próximo usuário
da “lista”, se houver mais de um, e assim sucessivamente, até liberar o
livro para retornar à estante.
A Biblioteca, ao disponibilizar os serviços acima descritos de forma on-
line a toda comunidade acadêmica, está, cada vez mais, colaborando para que
o processo ensino-aprendizagem se consolide, pois os usuários terão mais
tempo de estudar, efetuar suas pesquisas, sem a necessidade de se deslocar à
Biblioteca.
Nos casos de PERDA ou DANO, o usuário deverá repor o mesmo título
ou equivalente, indicado pela Biblioteca, não ficando dispensado da multa
nos casos de atraso.
173
Levantamento bibliográfico
O SIB-FG realiza levantamento de títulos existente no acervo da
biblioteca, a partir de assuntos sugeridos por Coordenadores e professores da
Faculdade, e é totalmente gratuito.
Normalização bibliográfica
Consiste em orientar, gratuitamente, os alunos na normalização de
trabalhos técnico-científicos, acadêmicos (TCCs e monografias) colocando-os
dentro das normas estabelecidas para documentos pela Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT e pelas normas institucionais, respectivamente.
Realiza, também, serviços de catalogação na fonte, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2) e a NBR 12899 – Catalogação-na-
publicação de monografias. Esse último é oferecido à comunidade acadêmica
do Centro Universitário dos Guararapes, através do AUTO-ATENDIMENTO.
Treinamento aos novos usuários
A Biblioteca possui um Programa de Treinamento aos Novos Usuários,
oferecido a cada semestre. Consiste em informar os produtos e serviços
oferecidos pela Biblioteca, como também os direitos e deveres dos mesmos. A
exposição é de forma oral, podendo ser em sala de aula, ou na Sala de Projeção
da Biblioteca.
Multimídia e Internet
A Biblioteca oferece sem qualquer custo para a comunidade acadêmica a
oportunidade ao universo on-line, com vistas à pesquisa, pelo período de até
uma hora. Utiliza o software GR Soft desenvolvido para controlar o uso dos
computadores da Sala de Internet. Atualmente, temos 30 (trinta) máquinas
disponíveis para os usuários. Para que o usuário tenha acesso ao referido
serviço, é necessário cadastrar-se no balcão do SPV. Após o cadastramento, o
funcionário libera uma senha para o usuário, habilitando-o ao uso das máquinas
pelo período pré-determinado. Terminado o tempo regular de uma hora, o
174
usuário poderá renovar por igual período, se não houver ninguém esperando,
tantas vezes seja necessário para conclusão de seu estudo.
O Sistema, também, monitora do balcão do SPV, o que os usuários estão
acessando. Caso seja identificado que o usuário está usando indevidamente, a
máquina é fechada e solicitado ao mesmo retirar-se do recinto.
Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais
Através do Setor de Pesquisa Virtual – SPV a Biblioteca disponibiliza
pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM,
nas diversas áreas do conhecimento.
Pessoal
A equipe da Biblioteca está sob a gerência de uma bibliotecária, com
bacharelado em Biblioteconomia e Especialização em Automação de Bibliotecas
e Centros de Documentação pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE,
em 1976 e 1990, respectivamente, contratada pela Instituição em 2003.
Registrada no Conselho Regional de Biblioteconomia, 4ª Região, sob o nº CRB-
4/761.
Os auxiliares de biblioteca e os estagiários de cursos superiores são
responsáveis pelo desenvolvimento de atividades de apoio técnico,
cadastramento do acervo e atendimento ao usuário.
175
Acervo geral
ESPECIFICAÇÃO 2013 2014 2015 2016
Tít. Exemp. Tít. Exemp. Tít. Exemp. Tít. Exemp.
Nº DE
LIVROS 9.002 50.332 10.802 55.365 10.478 66.843 11.628 67.003
Nº DE
PERIÓDICOS 258 7.014 268 7982 265 6.356 265 6.356
Nº DE
MULTIMEIOS
966 2.100 979 2.466 1.007 2.460 1.007 2.460
4.3 PARQUE DE INFORMÁTICA Informatização Institucional
Os serviços administrativo-acadêmicos do Centro Universitário estão
interligados à rede de informática institucional, permitindo às direções de curso
e aos diversos setores o registro e a utilização de dados inerentes ao dia-a-dia
acadêmico. Existe um switch no CPD, ligado por fibra ótica, e outro localizado
em ponto estratégico, em que se conectam os switchs dos laboratórios.
Todas as máquinas estão conectadas fisicamente, porém divididas em 2
vlans, uma administrativa e outra acadêmica, que impossibilita o tráfego entre
essas duas redes. Os laboratórios estão interligados por meio de cabos, pares
trançados e gerenciados por switchs. Esse tipo de gerenciamento possibilita que
um problema físico ou lógico em uma máquina não comprometa o rendimento
do resto dos equipamentos. O servidor fica em uma sala separada com acesso
exclusivo ao pessoal técnico que apoia os laboratórios.
176
Internet
A Instituição disponibiliza a Internet nos laboratórios de informática, nas
salas de aula, na biblioteca e na coordenação de curso, possibilitando à
comunidade acadêmica ampliar os conhecimentos e realizar pesquisas, tendo
acesso a variadas fontes de dados nacionais e internacionais, através de um link
de dados dedicado de 1mbps.
Apoio às atividades-fim
A Instituição disponibiliza à sua comunidade acadêmica equipamentos
modernos e softwares, por meio de laboratórios, usados no desenvolvimento das
diferentes disciplinas, em horários diferentes do funcionamento do curso, se
necessário. Nos laboratórios, os alunos são cadastrados e têm acesso aos
equipamentos através de uma senha que permite a revisão e o aprofundamento
de conteúdos.
Cada aluno possui um login e uma senha para acesso ao laboratório. Ao
utilizarem o login, é criado um HD virtual com espaço de 50 MB armazenado no
servidor, de modo que a Instituição fica encarregada da segurança e integridade
da informação.
Apoio às atividades-meio
a) Administração Acadêmica O setor administrativo do Centro Universitário dos Guararapes tem o SAF
( Sistema de Apoio Acadêmico e Financeiro, permite, através de campos virtuais,
trabalhar os módulos aluno/professor, com o acesso aos registros acadêmicos e
financeiros e, ainda, administrar a matrícula, carga horária, matrizes
curriculares, resultados, calendário, programas das disciplinas e materiais
publicados pelos professores, corpo docente, distribuição de alunos e de
professores por turmas, expedição de histórico escolar e relatórios específicos.
177
b) Acesso às informações da biblioteca Os controles fundamentais da Biblioteca são atendidos por programas
informatizados específicos, em condições de manter dados atualizados quanto
ao acervo, acesso, empréstimo e catalogação de obras. Deverá integrar esse
sistema um programa para sugestão de leituras, destaques das notícias
periódicos e recomendações de obras e eventos culturais de interesse das
áreas. Os alunos podem fazer as consultas de livros através do site,
possibilitando os mesmos a fazerem as reservas e renovações todas online.
Rede Local
Os sistemas estão desenvolvidos de maneira que em todos os pontos da
rede seja possível a obtenção de informações de qualquer setor, observando-se
os critérios de segurança. Dispomos também um acesso aos alunos e
professores a rede wifi, totalmente segura, para que possam trazer seus
notebooks e acessarem a internet para fazerem pesquisas.
4.4 LABORATÓRIOS
Nº LABORATÓRIO QTD. COMPUTADORES MARCA MODELO
LAB-01 28 DELL Optiplex 7010
LAB-02 30 DELL Optiplex 7010
LAB-03 30 DELL Optiplex 7010
LAB-04 39 DELL Optiplex 7010
LAB-05 41 DELL Optiplex 7010
LAB-06 41 DELL Optiplex 7010
LAB-07 1 DELL Optiplex 7010
LAB-08 20 MAC iMAC 21"
LAB-09 29 DELL Optiplex 7010
LAB-BIBLIOTECA 50 DELL Optiplex 7010
LAB-VESTIBULAR 30 HP Compac
PROCESSADOR Intel Core i5-3470 CPU @ 3.2GHz
178
Acesso aos Laboratórios
O aluno pode ter acesso aos laboratórios de informática para treinamento
e outras atividades acadêmicas em horários diferentes do funcionamento do
Curso, das 7h15 às 12h e de 13h às 22h e, aos sábados, das 8h às 17 horas. A
gerência controla o uso do laboratório, marcando as reservas de horários para
estudos e trabalhos.
Serviço de Manutenção
A manutenção dos laboratórios é efetivada de acordo com cronograma de
trabalho realizado todo início de semestre letivo, e logística diária para
manutenção e suporte aos laboratórios de informática.
Equipe de Apoio
A Instituição dispõe de pessoal de apoio para atender às necessidades
dos laboratórios quanto à gerência de redes, sistemas operacionais e
instalações de softwares e, ainda, preparação dos laboratórios e auxílio aos
docentes durante as aulas práticas.
MEMÓRIA 4GB DDR3 1600 MHz (4 Slots DIMM)
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Laboratórios de Engenharias e Tecnologias
Os laboratórios são instrumentos importantes na construção do
conhecimento através do processo de ensino e aprendizagem, trazendo para o
aluno a prática de mercado e promovendo a aplicação do conhecimento teórico.
Para isso o Centro Universitário dos Guararapes possui um Centro de Práticas
de Engenharia e Tecnologia, EngTech Academy, cujo objetivo é atender as
atividades pedagógicas dos cursos de engenharia e tecnologia.
As aulas práticas desenvolvidas nos laboratórios de engenharia e
tecnologia replicam um ambiente real onde o aluno é inserido em um contexto
semelhante ao profissional de sua área.
Este breve descritivo, mostra os principais laboratórios de práticas
destinadas ao curso de Engenharia Civil.
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Laboratório de Química
Este laboratório, figura 1 e 2, conta com uma infraestrutura adequada que
possibilita o desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de Química Geral
e possui uma área física de 63m².
Este laboratório está equipado com os seguintes equipamentos: estufa;
manta, chapa aquecedora com agitador magnético; destilador de água com
capacidade de 5 litros/hora; capela de exaustão de gases; 2 banhos maria;
dessecadores; suporte universal e diversos tipos de garras metálicas;
cronômetros digitais; pipetadores automáticos; 1 digestor de nitrogênio; balanças
analíticas e semi analíticas; vidrarias, substâncias e reagentes químicos.
Figura 01 – Bancada com equipamentos
Figura 02 – Chuveiro e Lava Olhos
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É possível realizar experimentos relacionados ao estudo das estruturas
atômicas, ligações químicas, termodinâmica, soluções e reações de oxi-redução,
estado sólido e ciência dos materiais.
Laboratórios de Física I e II e Eletricidade
Por possuírem uma área física total de 80m², estes laboratórios contém a
infraestrutura adequada ao desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de
Física Mecânica, Física Ondas e Calor, Física Eletricidade. Estas disciplinas
envolvem temas relacionados a Mecânica, Mecânica dos Fluídos,
Termodinâmica, Ótica, Ondas, Eletromagnetismo e Eletricidade.
Cada disciplina do curso possui características que necessitam de
equipamentos e instrumentos específicos contidos neste laboratório como:
conjuntos de (ondas digital, diapasões de 440 Hz, termodinâmico, calorimetria a
seco, eletromagnético, conforto térmico, demonstrativo dos meios de
propagação de calor e matzembacher), banco óptico, carro com retropropulsão,
aparelho rotacional, planos inclinados, quadro elétrico, mesa para montagem de
associação de resistores, calorímetro, quadro de força, trilho de ar, aparelho
dinâmica de rotação, lupa de mesa com iluminação, cuba de ondas, conjunto
para Lei de Hooke, conjunto para estudo de mecânica dos fluidos, empuxo,
princípio de Pascal, lei de Boyle, conforme Figura 03 e 04.
Figura 3 - Bancada para estudo óptico Figura 4 - Laboratório de Física II
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Laboratório de Desenho Técnico
O laboratório de Desenho Técnico oferece ao aluno do curso de
Engenharia a capacidade de compreender, interpretar e criar desenhos técnicos.
Possui capacidade para atender até 50 alunos e está equipado com pranchetas
modulares que facilitam o aprendizado da técnica aplicada a criação de
desenhos técnicos, Figura 05.
Figura 05 – Laboratório de Desenho Técnico
Laboratório de Geologia e Topografia
Laboratório construído em uma área de 40m², dispõe de estrutura
adequada ao desenvolvimento de atividades práticas das disciplinas aplicadas.
Possui recursos importantes para ministração de aulas como: mostruário
de rochas (magmáticas, sedimentares e metamórficas) e minerais e
equipamentos para topografia como: GPS de tripé, Estação Total, Computador,
Teodolito e GPS de mão, Figuras 06 e 07.
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Figura 06 – Laboratório de Geologia e Topografia
Figura 07 – Bancada de Rochas
Laboratório de Técnicas Construtivas e Geotecnia
Com amplo espaço físico, este laboratório, cuja capacidade é para 50
alunos, dispõe de infraestrutura, equipamentos e instrumentos adequados ao
exercício de atividades práticas aplicados as disciplinas de Mecânica dos Solos
e Geotecnia, Construção Civil I, Construção Civil II e Infraestrutura Viária,
Figuras 08 e 09.
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Figura 08 – Laboratório de Técnicas Construtivas e Geotecnia
Figura 09 - Laboratório de Técnicas Construtivas e Geotecnia – anexo
Laboratório de Instalações Elétricas
Com infraestrutura moderna e equipamentos desenvolvidos para
proporcionar ao aluno uma experiência acadêmica e profissional, este
laboratório possui uma área física de 60 m2. Nele é possível desenvolver
atividades práticas das disciplinas relacionadas as instalações elétricas prediais,
instalações de sistemas de prevenção e combate a incêndio e sistemas de
prevenção a vazamento de Gás.
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Possui painéis didáticos, desenvolvidos pela instituição, para que as
atividades sejam condizentes com o que existe no mercado de cada seguimento,
como : Painel de Sistema de Combate a incêndio, Painel de Porteiro Eletrônico,
Painel de Alarme Predial, Painel de Automação de Motores e Instalações
Elétricas prediais, Figuras 10 e 11.
Figura 10 – Laboratório de Instalações Elétricas Prediais
Figura 11 – Paineis Didáticos (Porteiro Eletrônico e Sistema de Combate a Incêndio)
Foto 1 – Bancada para estudos
com ferramentas
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Laboratório de Hidráulica
Laboratório construído em uma área de 60 m2, dispõe de amplo espaço e
uma estrutura adequada para o desenvolvimento das atividades práticas das
disciplinas de Instalações Hidrosanitária, Hidráulica Aplicada e Fenômenos de
Transporte. Possui estrutura planejada de instalações hidrosanitárias e bancada
hibrida com: Painel de perda de carga e painel de calha de canal aberto, Figuras
12,13 e 14.
Figura 12 – Instalações Hidrosanitárias
Figura 13 – Painel de Perda de Carga
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Figura 14 – Painel Calha de Canal Aberto
Laboratório de Segurança do Trabalho
Laboratório projetado para ser sala de aula e laboratório ao mesmo tempo,
onde o aluno pode realizar atividades teóricas e práticas nas disciplinas de
Segurança e Saúde do Trabalho. Dispõe de uma área de 40 m2 e equipamentos
e instrumentos modernos semelhantes aos presentes no mercado profissional
em que o aluno irá atuar, Figuras 15 e 16.
Figura 15 – Sala Laboratório de Segurança do Trabalho
Figura 16 – Equipamentos e Instrumentos de Segurança do Trabalho