Projecto Educativo 2007 – 2010
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Canas de Senhorim, Outubro de 2007 (Actualizado em Set./2009)
Projecto Educativo
2007/2010
Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim
Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola Sede - EB 2,3/S Engº Dionísio A. Cunha Canas de Senhorim
Projecto Educativo 2007 – 2010
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ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ………………………………………………………………………………………….. 2
2. PRINCÍPIOS, VALORES, CONCEPÇÕES ……………………………………………………………. 3
2.1. PRINCÍPIOS E VALORES …………………………………………………................................. 3
2.2. CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO ……………………………………...................................... 4
2.3. CONCEPÇÃO DE ESCOLA …………………………………................................................ 4
3. IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE DIFICULDADES E DE SUCESSO NO AGRUPAMENTO ……… 5
3.1. IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE DIFICULDADE …….......................................................... 5
3.2. IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE SUCESSO ........................................................................ 6
4. IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS INTERVENCIONADAS NO AGRUPAMENTO …………………….. 6
4.1. ESPAÇOS EXTERIORES …………………………………...................................................... 6
4.2. ESPAÇOS INTERIORES …………………………………….................................................. 7
5. PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO ………………………………………………………………….. 7
5.1. OBJECTIVOS GERAIS …………………………………………………………………………. 9
5.2. LINHAS DE ACTUAÇÃO ……………………………………………………………………… 9
5.2.1. QUADRO CURRICULAR ……………………………………………………………… 9
5.2.2. QUADRO EXTRACURRICULAR …………………………….................................... 10
5.2.3. ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO ESCOLAR …………………………………………….. 10
5.2.4. FORMAÇÃO …………………………………………………………............................... 11
a) DOCENTES …………………………………………………………………...................... 11
b) DISCENTES …………………………………………………………………………………. 11
c) PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ……………………................................. 11
d) PESSOAL NÃO DOCENTE ……………………………………….................................. 12
5.2.5. INTEGRAÇÃO ESCOLAR/ARTICULAÇÃO COM AS FAMÍLIAS .............................. 12
5.2.6. GESTÃO DE RECURSOS ………………………………………………………………….. 13
5.2.7. COMUNICAÇÃO E CIRCUITOS DE INFORMAÇÃO ………………………………….. 13
5.2.8. CONSERVAÇÃO E ENRIQUECIMENTO DOS ESPAÇOS ……………………………. 14
5.2.9. INTERACÇÃO COM A COMUNIDADE …………….................................................. 14
5.2.10. A PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO SEXUAL …………............................................... 15
5.2.11. A PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO CÍVICA …………............................................... 15
6. APLICAÇÃO TEMPORAL ………………………………………………………………………………… 16
7. AVALIAÇÃO ………………………………………………………....................................................... 16
ÍNDICE DE ANEXOS …………………………………………………………………………………………. 17
ANEXO 1. …………………………………………………………………………………………………….. 18
ANEXO 2. ……………………………………………………………………………………………………. 23
ADENDA ............................................................................................................................................. 36
Projecto Educativo 2007 – 2010
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O rio atinge os seus objectivos porque aprendeu a contornar os obstáculos.
Lao-Tse, 604 a. C. – 527 a. C., filósofo 1. INTRODUÇÃO
A Autonomia da Escola concretiza-se na elaboração de um projecto educativo próprio,
constituído e executado de forma participada, dentro de princípios de responsabilização dos vários
intervenientes na vida escolar e de adequação às características e recursos da comunidade em que se
insere. (Decreto-Lei nº 43/89, de 3 de Fevereiro)
O Projecto Educativo apresenta-se como o primeiro documento para a definição de uma filosofia
de Escola, complementando-se no Projecto Curricular de Agrupamento, no Regulamento Interno e no
Plano Anual de Actividades.
De modo a reelaborar este documento, recolheram-se as opiniões dos elementos da comunidade
educativa que o Agrupamento serve. Essas opiniões foram recolhidas através de inquéritos individuais e
anónimos. Os Inquéritos dirigiram-se a Alunos, Professores, Encarregados de Educação e Funcionários.
O levantamento das opiniões expressas norteou a reelaboração do Projecto Educativo relativamente às
áreas de sucesso e de carência e, consequentemente, aos objectivos do próprio projecto, às suas linhas de
actuação e metodologias.
O Projecto Educativo representa um instrumento de Autonomia que nos permite pensar a Escola, fazer o diagnóstico do seu desempenho e olhar para o futuro projectando-o, para que possamos enfrentá-lo com mais eficácia e qualidade.
O tema deste projecto é o seguinte:
“Por uma Escola: • que alargue o conhecimento científico; • que desperte o sentido crítico; • que responsabilize; • que ensine atitudes de respeito, de tolerância e de solidariedade; • que permita aprender a ser feliz.”
PROJECTO EDUCATIVO 2007 -2010 Tema do Projecto
REGULAMENTO INTERNO
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
A) Princípios, Valores e Concepções B) Identificação de Áreas de Dificuldade
na Escola C) Objectivos do Projecto
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2. PRINCÍPIOS, VALORES, CONCEPÇÕES
O degrau de uma escada não serve simplesmente para que alguém permaneça em cima dele, destina-se a sustentar o pé de um homem pelo tempo suficiente para que ele coloque o outro um pouco mais alto.
Thomas Huxley, 1825 – 1895, biólogo 2.1. Princípios e Valores
• A Escola é constituída por pessoas e para pessoas.
• A Escola possui fins não lucrativos.
• A Escola lida com uma pluralidade de realidades e de modos de funcionamento, por vezes
contraditórios, sendo necessário estabelecer acordos que permitam trilhar um caminho, nem sempre fácil.
• À Escola compete, actualmente, a mobilização de um conjunto de competências cognitivas e
relacionais que contribuem para a formação integral dos Alunos.
O papel do Professor alterou-se substancialmente: para além de transmissor de um saber
académico, tornou-se um gestor de situações educativas.
Se eu não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre do que a de dirigir as inteligências jovens e a de preparar os homens do futuro.
Autor desconhecido Um professor não educa indivíduos. Ele educa uma espécie.
Georg Lichtenberg, 1742 – 1799, físico e matemático
O papel do Aluno também é olhado hoje de forma diversa: deseja-se que participe activa e
cooperantemente no processo de ensino aprendizagem.
Os dias prósperos não vêm por acaso; nascem de muita fadiga e persistência. Henry Ford, 1863 – 1947, fundador da Ford Motor Company
A primeira fase do saber: amar os nossos professores.
Erasmo de Roterdão, 1466 – 1536, teólogo e humanista
Do papel dos Pais/Encarregados de Educação espera-se uma postura participativa no processo
de educação dos seus Filhos/Educandos, de modo a complementarem a formação escolar.
Minhas invenções são fruto de 1 % de inspiração e 99% de transpiração. Thomas Edison, 1847 – 1931, inventor
O papel do Pessoal Não-Docente deve ajudar a facilitar o processo educativo dos Alunos.
Os homens fariam maiores coisas se não julgassem tantas coisas impossíveis.
Malesherbes, 1721 – 1794, jurista Os homens são parecidos nas suas promessas. Eles só diferem nos seus actos.
Molière, 1622 – 1673, escritor, actor e encenador
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2.2. CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO
Face à transformação permanente da sociedade em que vivemos, é urgente que a Escola e a
educação por ela preconizada, acompanhe o ritmo dessa transformação e prepare os jovens a acompanhar
e enfrentar. Deste modo, é urgente repensar a Escola no seu todo e a educação em particular,
questionando-nos acerca do rumo e da orientação que a mesma deve seguir e em função da qual todos
temos e devemos caminhar.
Antes de mais, teremos de nos interrogar sobre o que significa Educar pois, só esclarecendo o
significado deste conceito, nos é possível traçar políticas e definir projectos e estratégias adequadas aos
nossos alunos, à realidade do nosso agrupamento, à nossa Escola e do nosso país.
Partimos do princípio que Educar é a tarefa essencial da Escola, que consiste no aperfeiçoamento
integral dos jovens. Aper(feiçoar) é “dar feição”, ajudar a construir personalidades, saberes,
competências, princípios e valores, é fazer desabrochar apetências e aptidões, gostos e interesses. Neste
contexto é função da Escola proporcionar igualdade de oportunidades de sucesso escolar e educativo a
todos os jovens, preparando-os para a integração plena na sociedade, para a convivência, para o respeito
pelas diferentes opiniões, para a tolerância, para a vida activa numa sociedade aberta, caracterizada pela
incerteza, pela mobilidade e pelo multiculturalismo.
Estamos convictos de que, actualmente, a formação não é privilégio exclusivo da Escola. No
entanto, a formação que à Escola compete não deve substituir a formação e a educação que são da
responsabilidade da família e das demais organizações culturais e sociais. Apesar da necessidade
imperiosa de distribuir as responsabilidades da formação dos alunos de todos os níveis de ensino pelos
diferentes intervenientes no processo, a Escola é cada vez mais o “lugar” por excelência para “aprender a
aprender” e “aprender a ser”. A educação/aprendizagem que a Escola deverá oferecer aos seus Alunos
deverá ser a mais abrangente, actual, estimulante, pertinente e enriquecedora.
Define-se como princípio de que, primordialmente, na Escola se aprende a ser livre e
responsável, porque se aprende a pensar e a usar o pensamento crítico e interveniente, tolerante e
disponível para participar activa e democraticamente na vida social.
Educar, no sentido lato, instruir, no sentido estrito, é a tarefa essencial da Escola, mas deve ser
também a tarefa essencial da Sociedade em que a Escola se insere. Por sua vez, a Sociedade deve
promover a valorização da Escola, além de proporcionar condições para a socialização e a formação dos
indivíduos.
Neste Projecto Educativo, parte-se do princípio de que a Escola deve ajudar os jovens a trilhar
um percurso de dificuldade e de interesse crescentes, com vista ao seu aperfeiçoamento intelectual,
cultural, social, físico-motor, ético, profissional..., ajudando-os a realizar-se e a ser felizes. Partiremos do
pressuposto de que só através da formação é possível construir uma sociedade melhor e mais justa, regida
por valores e princípios autênticos e fundamentais.
2.3. CONCEPÇÃO DE ESCOLA
A educação escolar, como uma realidade complexa – uma realidade sócio-psico-pedagógica,
exige o contributo de todos para a estruturação de uma Escola de qualidade, comprometida com o meio
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envolvente em que se encontra, com os problemas reais dos alunos que a frequentam, com as
necessidades educativas peculiares próprias de cada micro-realidade.
Neste sentido, a Escola terá de privilegiar e perseguir uma cultura de educação participada,
cooperação, autonomia e partilha de responsabilidades.
A organização escolar terá de se alicerçar num modelo de Escola aberta, dinâmica, heterogénea,
autónoma, pluralista e em interacção com a família e a comunidade em geral, trabalhando em torno do
objectivo comum: o sucesso educativo dos alunos.
Neste contexto, a Escola deve primar pela qualidade, pela promoção dos valores fundamentais da
vida humana, deve reger-se por critérios de natureza pedagógica e científica, pela transparência dos actos
de administração e gestão, pela participação, representatividade e democraticidade dos actos escolares,
pela responsabilidade do Estado e de todos os intervenientes no processo educativo, pela eficiência e
eficácia, garantindo mecanismos de comunicação e de informação.
Pretende criar-se um Agrupamento bem apetrechado de material didáctico, asseado, com um
clima de sã convivência, participada e participativa, que acredita na diferença e se fundamenta nela, que
está aberto à comunidade e à partilha de ideias e experiências, que assenta no respeito, no civismo, na
equidade, na responsabilidade, no saber viver e aprender em conjunto. Pretende criar-se um Agrupamento
que promova a igualdade de oportunidades a todos os alunos, onde o professor seja, sobretudo, o
orientador e moderador das aprendizagens. Pretende criar-se um Agrupamento em que se pratique uma
avaliação formativa, contínua e sistemática, e onde o Director de Turma/Professor Titular (Pré-escolar e
1ºCiclo) seja entendido como uma figura central e nuclear – um gestor intermédio do processo educativo.
3. IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE DIFICULDADES E DE SUCESSO NO AGRUPAMENTO 3.1. IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE DIFICULDADE
• Fraco domínio da Língua Portuguesa como factor de insucesso.
• Fracos resultados escolares na disciplina de Matemática.
• Falta de métodos e de hábitos de trabalho por parte dos Alunos.
• Existência de indisciplina na Escola.
• Casos de absentismo escolar localizados nos Cursos de Educação e Formação.
• Esvaziamento de valores de solidariedade e de companheirismo.
• Comportamentos desviantes de alguns Alunos.
• Fraca participação dos Pais/Encarregados de Educação em relação ao Agrupamento e ao
processo educativo dos seus Filhos/Educandos.
• Atribuição de verbas destinadas à Componente de Apoio à Família (CAF) – 1º Ciclo e Pré-
Escola (da responsabilidade da Autarquia).
• Problemas de vigilância dos espaços escolares.
• Baixa auto-estima do pessoal não docente.
• Insuficiência de equipamentos e materiais pedagógico-didácticos, particularmente em algumas
escolas EB 1 e JI do Agrupamento.
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• Necessidade de promoção da higiene em alguns espaços físicos, nomeadamente, casas de
banho, salas de aula, ginásio e balneários.
• Deterioração do património escolar (edifícios e material escolar).
3.2. IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE SUCESSO
• Assinalável experiência e qualificação para a função dos docentes do Agrupamento.
• Assinalável estabilidade do Quadro Docente do Agrupamento.
• Relações interpessoais boas entre Professores, Alunos e Elementos dos Órgãos de Gestão.
• Diversidade da oferta curricular do Agrupamento que envolve toda a comunidade escolar.
• Os Alunos privilegiam a aquisição de novos conhecimentos e o desenvolvimento de atitudes de
solidariedade e de respeito.
• Os Pais e Encarregados de Educação privilegiam a qualidade de ensino ministrada no
Agrupamento.
4. IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS INTERVENCIONADAS NO AGRUPAMENTO
Procurando conciliar critérios de apetrechamento didáctico, embelezamento, melhoria das
condições físicas, racionalidade e ganho de eficácia, nos últimos anos foram intervencionadas algumas
áreas e criadas/melhoradas algumas infra-estruturas que se traduziram numa clara melhoria das condições
de funcionamento.
4.1. ESPAÇOS EXTERIORES
4.1.1. Campo Polivalente
Descrição / Obra
Campo polivalente em betão armado, muro e tabelas para futebol de salão com iluminação, rede protectora e apoio envolvente.
Objectivo Colmatar a falta de espaço do Pavilhão Gimnodesportivo – abrir a Escola sede à comunidade.
4.1.2. Mini Golfe
Descrição / Obra
Campo de Mini-Golfe em alvenaria com 18 buracos, integrado em ampla zona relvada e arborizada.
Objectivo Criar o gosto pela modalidade, ocupação de tempos livres, entretenimento e ocupação de tempos livres da comunidade escolar.
4.1.3. Relva e Ajardinamento
Descrição / Obra
Arranjo de terras, sistema de rega, abertura de um silo subterrâneo com bombagem de água para rega, arrelvamento em cerca de 2000m2 em toda a área circundante e canteiros interiores da Escola sede.
Objectivo Embelezamento do espaço envolvente da Escola sede, tornando-a num local mais aprazível e criando na comunidade, gosto pela Escola.
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4.1.4. Pintura de Painéis exteriores Descrição /
Obra Pintura artística exterior de duas paredes dos pavilhões da escola sede. Painéis projectados e realizados por alguns alunos com a colaboração de uma professores.
Objectivo Embelezamento do espaço envolvente da Escola sede, e recuperar paredes/espaços de pintura degradados.
4.1.5. Sala para Crianças Autistas – UEEA
Descrição / Obra
Sala adaptado ao trabalho com crianças de espectro autista
Objectivo Acolher crianças com problemas de autismo-Linguagem e comunicação
4.1.6. Estufa – Curso de Educação e Formação de Floricultura e Jardinagem
Descrição / Obra
Estufa 10X8(metros) abrigo de jardim ezona interior fechada e estação metereológica.
Objectivo Trabalho prático do curso CEF Floricultura e Jardinagem
4.1.7. Sala 51 – Sala Polivalente de Expressões Descrição /
Obra Sala polivalente, com equipamento audio-visual adaptado a aulas de carácter técnco.
Objectivo Sala para o funcionamento das disciplinas de expressões/Cursos de Animador Sócio-cultural, Educação Musical e outras
4.2. ESPAÇOS INTERIORES
4.2.1. Sala de Audiovisuais Descrição /
Obra Sala multimédia de 60 lugares em escada, com cadeiras de braço extensível, cortinado black out, iluminação com reóstato, projecção de vídeo e computador em ecrã de 3x2m, sistema de áudio interligado e sistema de projecção, quadro interactivo.
Objectivo Proporcionar aos alunos e professores um espaço de auditório adequado a palestras, conferências e aulas, apoiado pelas novas tecnologias e adequado às novas exigências dos alunos.
4.2.2. Centro de Recursos/Biblioteca Escolar
Descrição / Obra
Espaço amplo que resultou da aglutinação de duas salas de aula. Constitui-se como um centro de recursos, com áreas de lazer, de leitura, de visualização de filmes e de acesso à Internet.
Objectivo Proporcionar aos alunos e professores uma infra-estrutura de aprendizagem e de lazer, bem equipada em termos materiais e didácticos e integrada num espaço cómodo e agradável.
4.2.3. Salas TIC
Descrição / Obra
Salas de recursos informáticos, equipadas com computadores, servidor, Web-cams, projector e Internet.
Objectivo Proporcionar a adequada leccionação da disciplina de TIC - Tecnologias da Informação e Comunicação.
5. PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO
Com a massificação no acesso à Escola, o modo de socialização escolar tornou-se dominante e é
para a educação que todos se voltam na procura de resposta aos problemas sociais actuais. Esta pressão é,
ainda, mais acentuada no caso das escolas que servem populações carenciadas, como é o caso deste
Agrupamento.
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Quando as questões básicas (satisfação de necessidades de bem-estar físico e psicológico das
crianças e jovens) não estão resolvidas, a Escola encontra-se impossibilitada de desempenhar as funções
educativas na sua plenitude. Neste sentido, e após a leitura e tratamento dos inquéritos distribuídos aos
intervenientes do processo educativo, o Agrupamento sentiu que devia intervir em áreas específicas
consideradas mais problemáticas. Assim sendo, definiu-se um tema aglutinador comum a todo o
Agrupamento “Escola de Conhecimento valores e atitudes”, com o ojectivos de :
• Melhorar a competência dos alunos no domínio da expressão oral escrita e da autonomia-
disciplina” para revalorizar conhecimentos, atitudes, valores dos nossos alunos.
Por exemplo, o confronto de opiniões, o debate, a tolerância, a compreensão e o repeito pela
diferença são, no entender do Agrupamento os aspectoa fundamentais para a construção do
sucesso pessoal e escolar.
Estimular nos alunos o respeito por si, pelos outros e por todos os recursos existentes no
Agrupamento de forma a favorecer a sua formação, tendo em vista a sua inserção na
sociedade de modo a tornarem-se autónomos, livres e solidários.
Dotar a Escola sede de melhores equipamentos que favoreçam a diversidade de estratégias e
a aposta na sociedade de informação e das novas tecnologias.
Apostar na prevenção do abandono escolar fomentando a criação de cursos que ofereçam
aos alunos uma nova oportunidade, no sentido de desenvolver competências e aptidões
profissionais que facilitem a sua inserção no mercado de trabalho.
5.1. OBJECTIVOS GERAIS
• Promover o sucesso escolar dos Alunos.
• Diminuir o número de casos de absentismo escolar.
• Promover o desenvolvimento de uma cultura de Escola.
• Co-responsabilizar os Pais/Encarregados de Educação no processo de ensino/aprendizagem dos
seus Filhos/Educandos.
• Motivar os Alunos e seus Encarregados de Educação para as vantagens da aquisição de uma
formação escolar mais alargada.
• Exigir maior responsabilização e resposta dos organismos de apoio aos Alunos em risco
(Centro de Saúde, Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Nelas, …).
• Promover uma maior e mais activa participação de todos os actores no Agrupamento.
• Diversificar a oferta curricular do Agrupamento – cursos profissionais, cursos de formação e
educação, percursos alternativos, educação e formação de adultos…)
• Dar continuidade à existência de projectos diversificados.
• Dinamizar o Centro de Recursos Educativos/Biblioteca.
• Consolidar e melhorar a imagem do Agrupamento.
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5.2. LINHAS DE ACTUAÇÃO 5.2.1. QUADRO CURRICULAR
Considerando os programas disciplinares actualmente em vigor, o desafio que se coloca à
Escola, será o da gestão dos actuais currículos. Neste sentido caberá ao Agrupamento:
• Assumir responsabilidades na tomada de decisões acerca das aprendizagens que selecciona,
aprofunda ou valoriza, tendo em conta não só os programas, mas a sua articulação com o contexto em que
se insere, de forma a garantir igualdade de oportunidades não só de acesso, mas, e sobretudo, de sucesso
escolar e educativo a todos os Alunos.
• Clarificar o perfil de competências à saída do ensino básico e definir metas intermédias ao nível
de cada Ano e Ciclo.
• Definir aprendizagens nucleares ao nível de cada Grupo Disciplinar.
• Valorizar metodologias activas e a utilização de todos os recursos de que o Agrupamento
dispõe, no sentido de adaptar o mais possível o processo de ensino/aprendizagem ao ritmo dos Alunos.
• Propor medidas de apoio e complementos educativos adequados às reais necessidades dos
discentes.
• Valorizar a avaliação formativa, sistemática e contínua no sentido de um maior
acompanhamento por parte de todos os intervenientes no processo educativo, da natureza e da qualidade
do processo de ensino/aprendizagem.
• Fomentar a participação activa dos Alunos no processo de ensino/aprendizagem. A avaliação
numa Escola heterogénea, inclusiva e com autonomia, terá de se alicerçar numa pedagogia de diversidade
e de diferenciação aos mais variados níveis. Um desses níveis é o da avaliação, que deverá, neste
contexto, assumir uma dimensão fortemente formativa, não devendo ser vista como um fim em si mesma,
mas cujo principal objectivo será o do aperfeiçoamento das aprendizagens e da formação dos Alunos e
dos Professores.
• Valorizar, ao nível da gestão dos programas, as expectativas, interesses, necessidades e
motivações dos Alunos.
• Fomentar uma articulação horizontal e vertical ao nível dos Grupos Disciplinares e entre estes e
os Departamentos dos vários níveis de ensino do Agrupamento.
• Promover um maior envolvimento dos Conselhos de Escola/Turma na tomada de decisões
relativas ao percurso escolar dos Alunos.
• Revitalizar e valorizar a figura do Director de Turma/Professor Titular do 1º Ciclo e Pré-
Escolar, como um elemento estratégico na relação Escola/Família e como orientador educativo dos
Alunos.
• Desenvolver cursos que previnam o abandono escolar e permitam a inserção no mundo do
trabalho, conferindo uma formação escolar e socioprofissional, particularmente cursos CEF (Cursos de
Educação e Formação), Cursos Profissionais de nível secundário e Cursos EFA.
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5.2.2. QUADRO EXTRACURRICULAR
• Orientação ao nível de métodos de estudo.
• Desenvolvimento de actividades de apoio específico, individualizado ou em grupo para Alunos
com necessidades específicas.
• Criação de actividades de complemento curricular diversificadas, adaptadas aos interesses e
motivações dos Alunos.
• Formação contínua de Professores centrada no Agrupamento.
• Celebração de protocolos e parcerias com outros estabelecimentos de ensino e outras que
persigam objectivos comuns, o sucesso educativo dos Alunos, a sua integração social e
preparação para a vida.
• Celebração de protocolos específicos com instituições/empresas locais de forma a dar
continuidade ao plano de estudos delineado para alguns Alunos, nomeadamente Alunos de
currículo individualizado e percurso curricular alternativo.
• Realização de acções de formação e de iniciativas que mobilizem a comunidade escolar para os
problemas dos Alunos, do meio e da Sociedade em geral.
• Criação de condições a nível físico e organizacional que permitam um maior envolvimento dos
Pais/Encarregados de Educação no processo educativo dos seus Filhos/Educandos.
• Promoção de um maior envolvimento do Conselho Pedagógico na articulação vertical e
horizontal dos programas disciplinares e das actividades dos diferentes Grupos.
5.2.3. ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO ESCOLAR
Uma Escola heterogénea, que tem vindo a caminhar no sentido da universalidade, da inclusão e
do alargamento da escolaridade obrigatória, é uma Escola que tem de recorrer a todo o tipo de estruturas
de orientação escolar.
Neste sentido, as estruturas de Gestão, os Serviços de Psicologia e Orientação Escolar, os
responsáveis pelos Apoios Educativos, em colaboração com outros técnicos e serviços e restantes
estruturas educativas da Escola, devem tentar dar resposta aos inúmeros problemas de aprendizagem, de
integração escolar, de socialização e de orientação vocacional dos Alunos.
Neste contexto pretende-se:
• Colaborar com os órgãos de gestão do Agrupamento, Directores de Turma/Professores
Titulares de Turma e Professores de Apoio, na detecção de necessidades educativas dos
Alunos e, em colaboração com os Conselhos Escola de Turma, organizar, dinamizar e
incrementar os apoios educativos adequados às necessidades específicas dos alunos.
• Promover (da responsabilidade do Gabinete de Psicologia) a formação e orientação dos
Alunos em termos de métodos de estudo e de orientação vocacional.
• Colaborar no levantamento de necessidades da comunidade educativa, propondo a
realização de acções de prevenção para os problemas sociais detectados (bolsas de pobreza,
famílias carenciadas a usufruir do Subsídio de Inserção Social e a adopção de modalidades
educativas adequadas (por exemplo, tutorias).
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5.2.4. FORMAÇÃO
A qualidade e a eficácia da Escola dependem, em larga medida, da formação prestada a todos os
agentes educativos. Assim, apostar na formação é apostar na organização, na competência, no
profissionalismo, ou seja, na qualidade e eficácia do sistema educativo. Uma Escola que investe na
formação é uma Escola que aposta no futuro dos seus jovens, na sua formação integral, na sua inserção
equilibrada e harmoniosa no mundo do trabalho e na vida activa. Assim, propõem-se as seguintes linhas
de actuação no domínio da formação:
a) DOCENTES
Formação preferencialmente centrada na actualização científica e pedagógica e nos problemas
específicos do Agrupamento, conciliando interesses dos intervenientes e do próprio Agrupamento:
• Área de Informática (TIC)
• Área de Desenvolvimento de uma Cultura de Avaliação
• Áreas pedagógico-didácticas
• (In)disciplina
• Educação Sexual
• Educação Ambiental
• Droga, Tabagismo, Doenças
• Reformas Curriculares
• Prevenção de comportamentos desviantes
b) DISCENTES
• Áreas curriculares
• Prevenção de comportamentos desviantes
• Educação sexual
• Educação Ambiental
• Segurança
• Saídas profissionais
c) PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
Acções de formação destinadas aos Pais/Encarregados de Educação, de modo a permitir:
• A consciencialização para o papel e para a importância do seu papel na vida escolar dos seus
Filhos/Educandos.
• A implementação de métodos de estudo e de orientação escolar dos seus Filhos/Educandos.
• A consciencialização da importância e pertinência de uma Educação Sexual esclarecida e
adequada às necessidades dos seus Filhos/Educandos.
• A prevenção de comportamentos desviantes/problemas dos jovens.
• Esclarecimento sobre as saídas profissionais.
• Esclarecimento acerca de temas como a Higiene, a Higiene Alimentar, a Prevenção de
Doenças...
Projecto Educativo 2007 – 2010
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• A melhoria da comunicação entre Pais/Encarregados de Educação e Filhos/Educandos.
d) PESSOAL NÃO DOCENTE
• Relações humanas.
• Relação com os Alunos.
• Relações com os Professores.
• Prevenção de comportamentos desviantes – droga/tabagismo/indisciplina.
• Formação preferencialmente centrada no Agrupamento e nos problemas que o caracterizam.
• Atendimento.
• Informática.
• Formação profissional para desempenho de funções/legislação.
• Higiene e segurança no trabalho.
• Prestação dos primeiros socorros.
5.2.5. INTEGRAÇÃO ESCOLAR/ARTICULAÇÃO COM AS FAMÍLIAS Para que exista um diálogo autêntico entre os valores que a Escola preconiza e os valores da
Família é necessário que se estabeleça uma relação de parceria entre a Escola, a Família e o Meio
envolvente.
Neste sentido, é fundamental que o Agrupamento continue a sua política de
aproximação/articulação com a comunidade e, na medida do possível:
• Fomente a mudança de mentalidades relativamente ao envolvimento dos Pais/Encarregados de
Educação no Agrupamento.
• Continue a investir na recepção aos Pais/Encarregados de Educação no início do ano lectivo,
bem como continue a receber os Encarregados de Educação após os períodos de avaliação para
transmitir as informações de aproveitamento e de ordem afectiva mais pertinentes.
• Promova a participação dos Pais/Encarregados de Educação em actividades extra-lectivas, tais
como:
• Comemorações de acontecimentos relevantes da vida escolar.
• Actividades extra-curriculares.
• Crie programas diversificados de envolvimento dos Pais/Encarregados de Educação no
Agrupamento.
• Continue a fazer uma boa gestão do horário de atendimento do Director de Turma, evitando a
sobreposição de turmas no atendimento e as horas mais inconvenientes para a recepção.
• Dialogue e estabeleça relações directas e profícuas com a Associação de Pais e Encarregados
de Educação do Agrupamento (quando existir).
• Dinamize acções de formação para os Pais/Encarregados de Educação.
• Reforce e valorize o papel do Director de Turma na Escola sede e as suas múltiplas
competências, nomeadamente:
Ser o coordenador educativo da Turma.
Ser o mediador entre a Escola e a Família.
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Ser o gestor das relações e conflitos que possam surgir entre Alunos/Alunos,
Alunos/Professores e Professores/Pais/Encarregados de Educação.
Ser o orientador e o consultor dos Alunos, bem como o seu gestor de “confidências” e
de “cumplicidades”.
• Abra o Agrupamento à Comunidade, estabelecendo protocolos e parcerias.
5.2.6. GESTÃO DE RECURSOS Recursos Humanos • Optimização das relações interpessoais, de forma a favorecer a motivação de todos os
intervenientes no processo de ensino/aprendizagem.
• Maior incentivo à formação contínua centrada no Agrupamento.
• Maior cooperação entre todos os elementos da comunidade educativa.
Recursos Materiais • Diversificação das fontes de financiamento através da celebração de protocolos com outras
instituições, do concurso a projectos auto-financiáveis e maior investimento na qualidade e diversidade de
produtos e serviços oferecidos pelo Agrupamento. Nas fontes de financiamento pode destacar-se o
aluguer de instalações (Ginásio) e dos espaços de estacionamento.
• Maior envolvimento e responsabilização das diferentes estruturas, órgãos e pessoal do
Agrupamentona conservação dos equipamentos que lhe estão adstritos.
• Continuação da recuperação dos espaços e dos equipamentos da Escola sede.
• Continuação do apetrechamento e actualização gradual da Bibliotecas do Agrupamento.
• Continuação do investimento em material informático e audiovisual, de forma a continuar a
moderrnizar a Escola sede, quer a nível pedagógico, quer administrativo.
5.2.7. COMUNICAÇÃO E CIRCUITOS DE INFORMAÇÃO O Agrupamento é visto como um sistema onde existem várias “escolas”. Uma organização deste
tipo e com estas dimensões é um sistema complexo em que os circuitos de comunicação têm uma
importância fundamental no seu funcionamento. O aumento da eficácia do sistema passa pela eficácia dos
circuitos de comunicação – este aspecto assume particular relevância, considerando as múltiplas
alterações a que a Escola tem vindo a ser sujeita.
Assim, tendo em vista a integração de todos os elementos da comunidade educativa, nos
processos e nas práticas relativas ao Agrupamento, preconiza-se:
• Adequação dos circuitos de comunicação/informação ao novo organigrama do Agrupamento,
através do aperfeiçoamento e adaptação à nova realidade do modelo típico de comunicação interna,
hierarquizada, entre os órgãos criados.
Projecto Educativo 2007 – 2010
14
• Diversificação dos circuitos de comunicação/informação ascendentes e descendentes, formais e
não formais, tais como:
∗ Painéis de informação actualizados e organizados, em vários locais específicos para o
efeito, para Alunos, Pais/Encarregados de Educação, pessoal docente, pessoal não docente e
restantes elementos da comunidade educativa.
• Aproveitamento dos meios de comunicação electrónicos actualmente disponíveis, de modo a
intensificar a comunicação com o exterior, tornando estes meios acessíveis a todo o Agrupamento:
∗ Utilização do correio electrónico.
∗ Contínua divulgação do Agrupamento e das suas actividades através da sua página na
Internet.
∗ Divulgação do Agrupamento, das suas actividades, dos trabalhos e opiniões dos
alunos, através do jornal da Escola «O Mocho».
5.2.8. CONSERVAÇÃO E ENRIQUECIMENTO DOS ESPAÇOS Partindo do princípio que o ambiente físico onde nos inserimos é um factor fundamental para
que nos sintamos num clima de bem-estar e de segurança onde se ensina e se aprende melhor, não
podemos ignorar o estado das instalações escolares, já que estas poderão contribuir, de algum modo, para
o aumento da qualidade e do sucesso educativo dos nossos alunos.
Na Escola sede, este facto ganha maior importância dada a arquitectura do edifício e o seu tempo
de vida, onde se evidenciam já sinais de algum envelhecimento e deterioração que importa inverter.
Neste sentido, é fundamental que se melhore esta Escola, sobretudo através da:
• Sensibilização da comunidade escolar para a importância de a manter limpa, asseada, aprazível
e acolhedora.
• Recuperação e enriquecimento progressivo dos espaços físicos interiores, tornando-os mais
acolhedores e humanizados.
• Sensibilização da DREC para a:
Pintura interna e externa dos pavilhões.
Construção de um telheiro para bicicletas e motos.
Remodelação da iluminação interna dos pavilhões.
Reparação da cobertura do ginásio.
5.2.9. INTERACÇÃO COM A COMUNIDADE De forma a dinamizar uma interacção efectiva com a comunidade, o Agrupamento visa a:
• Elaboração de protocolos com o Centro de Saúde, autarquias, empresas, associações e escolas
da região.
• Celebrar protocolos ou parcerias com outras entidades locais e/ou regionais.
• Desenvolver acções conjuntas de carácter formativo, pedagógico, cultural e recreativo, com a
Associação de Pais e Encarregados de Educação, caso exista outros Agrupamentos limítrofes,
Projecto Educativo 2007 – 2010
15
Centro de Saúde, Centro de Formação de Associação de Escolas e as demais associações
existentes.
• Promoção de uma Associação de Estudantes na Escola.
O estabelecimento de acordos e parcerias é um instrumento fundamental das escolas regidas pelo
modelo de autonomia, pois a Escola tem de ser entendida como uma comunidade educativa autónoma que
promove a participação e a representatividade de todos os intervenientes no processo educativo. No
sentido de resolução de problemas comuns a Escola deve desenvolver actividades conjuntas com o meio
em que se insere.
5.2.10. A PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO SEXUAL Cabe à Sociedade, em geral, e à Escola, em particular, promover a educação e a formação em
torno dos valores fundamentais da vida humana, como é o caso da sexualidade.
A educação sexual nas escolas, para além do carácter de obrigatoriedade que irá assumir, é uma
urgência e uma necessidade.
Aceitando estes pressupostos, a Escola sede irá dinamizar, numa perspectiva e numa abordagem
tão integradas e transversais quanto possível, a temática em torno o da educação sexual. Para tal, irão ser
dinamizadas acções específicas respeitantes às temáticas curriculares abordadas nalgumas disciplinas e
promovidas acções conjuntas, mais alargadas, estabelecendo-se, dentro dos condicionalismos existentes,
parcerias com entidades empenhadas na formação integral dos nossos jovens (Centros de Saúde, Centro
de Formação, Universidades). Será solicitado ao Centro de Saúde local a continuidade de deslocação a
estas instalações, com a disponibilidade possível (uma vez por semana, de quinze em quinze dias, uma
vez por mês...), de um técnico de saúde habilitado a responder às questões dos jovens nesta temática e
noutras que angustiam os jovens de hoje.
Estamos convictos de que esta é uma tarefa que só resultará se for assumida por todos os agentes
educativos, numa perspectiva abrangente, pelo que as acções a desenvolver serão sempre dirigidas ao
maior número possível de elementos da comunidade, salvaguardando uma perspectiva de equilíbrio a
partir do qual, com demasiados participantes, a acção tem uma perda real de eficácia.
5.2.11. A PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO CÍVICA A socialização, a instrução e a formação são vertentes essenciais da Educação e da Escola.
Neste contexto, a Escola deverá visar o aperfeiçoamento integral dos jovens, ajudando-os a
construir a sua personalidade de uma forma equilibrada, autêntica e assumida.
Estamos convictos de que é na Escola que, em larga medida, se aprende a ser cidadão livre,
responsável crítico e interveniente, pelo que todos os jovens deverão ter acesso à instrução e à formação,
cabendo à Escola encetar e dinamizar actividades que visem estes objectivos. Neste sentido, o nosso
Agrupamento deverá continuar a promover a educação para a cidadania, ou seja, a educação em torno dos
valores fundamentais da vida humana, como sejam por exemplo direitos e deveres dos cidadãos, valores
éticos e morais, religiosos, políticos, preservação do meio ambiente, prevenção rodoviária… abordados
Projecto Educativo 2007 – 2010
16
numa perspectiva democrática e pluralista tão integrada e transversal quanto possível. Para tal,
irão ser dinamizadas acções específicas a tratar em algumas áreas curriculares não disciplinares e
promover, se possível, acções conjuntas com as forças vivas da comunidade local, nomeadamente
instituições sociais, culturais e científicas…
Estas acções e actividades serão sempre dirigidas ao maior número possível de elementos da
comunidade visando tornar mais conscientes e responsáveis os participantes no âmbito da prática da
cidadania e do respeito pelo outro.
A Escola sede irá encetar esforços no sentido de produzir materiais pedagógicos relativos a esta
temática, como sejam: filmes em suporte vídeo; páginas para a Internet; ilustrações; relatórios; jornais
temáticos… A educação para a cidadania deverá ser assumida por todos os agentes educativos em geral e
em particular poderá ser desenvolvida sob a forma de Trabalho Projecto nas áreas já referidas, que
pretendam levar a cabo um trabalho efectivo e consistente na promoção de uma cultura de liberdade,
reflexão e participação democrática, com vista a uma sociedade mais tolerante, participada, evolutiva e
regida por valores ambientais e fundamentais na vida humana.
6. APLICAÇÃO TEMPORAL
O presente Projecto Educativo abrangerá os anos lectivos de 2007/2008, 2008/2009 e 2009/2010,
devendo ser passível de reformulação no início de cada ano lectivo, pois trata-se de um projecto sempre
em aberto, susceptível de alterações aquando da sua avaliação por todos os intervenientes educativos.
7. AVALIAÇÃO
Anualmente será feita uma avaliação específica das actividades/iniciativas realizadas em cada
ano lectivo pelos grupos/dinamizadores/intervenientes responsáveis, no âmbito do Plano Anual de
Actividades. No entanto, tendo em conta que este documento está elaborado para um período de três anos
lectivos, será efectuada uma apreciação conclusiva no final de 2009/2010, em que a própria comunidade
que agora foi ouvida para o elaborar deverá ser de novo ouvida, para o avaliar.
Projecto Educativo 2007 – 2010
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ÍNDICE DE ANEXOS Anexo 1. 18
CARACTERIZAÇÃO DO MEIO 19
1.1. Características Físicas ....................................................................... 19
1.2. Aspectos Históricos e Culturais ......................................................... 19
1.3. Aspectos Económicos e Sociais ........................................................ 22
Anexo 2. 24
ESCOLAS E JARDINS DE INFÂNCIA DO AGRUPAMENTO 24
2.1. Identificação e Tipologia ................................................................. 24
a) Escola Sede …………………………………………………………… 24
b) Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico …………………………….. 25
c) Jardins de Infância ………………………………………………….. 26
2.2. História ................................................................................................ 26
2.3. Recursos Institucionais ...................................................................... 27
2.4. Recursos Humanos ……………………………………………………… 28
2.4.1. Pessoal Discente ....................................................................... 28
2.4.2. Pessoal Docente ....................................................................... 30
2.4.3. Pessoal Não Docente ............................................................... 30
2.4.4. Organigrama e Estruturas Educativas ..................................... 31
2.4.5. Grupos Disciplinares e Departamentos ................................... 32
2.4.6. Cursos e Planos de Estudos ……………………………………… 32
2.5. Recursos Materiais ……………………………………………………….. 35
2.5.1. Instalações Desportivas ............................................................ 35
2.5.2. Instalações Específicas ............................................................. 35
2.6. Apoios e Complementos Educativos ………………………………… 36
2.6.1. Estruturas de Apoio e Orientação Curricular ......................... 36
2.6.2. Actividades de Complemento Curricular ............................... 36
Adenda (actualiz. 09/10) ......................................................................... 37
Organograma ........................................................................................ 38
1. Metas / Objectivos ………………………………............................. 39
1.1 Pré‐Escolar ……………………………………………………………… 39
1.2 Educação Especial …………………………………………………… 40
1.3 Ensino Básico e Secundário …………………………………………. 39
Projecto Educativo 2007 – 2010
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ANEXO 1. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO
1.1. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
* Localização absoluta da Vila de Canas de Senhorim
• Latitude 40º30´ N
• Longitude 7º54´ W
• Altitude 353 metros
* Relevo, Hidrografia e Geologia da Região
Toda a região de Canas de Senhorim se situa no Maciço Antigo.
É um território de morfologia relativamente amena onde domina o planalto integrante da
"plataforma do Mondego".
Esta plataforma corresponde a uma ampla superfície de aplanamento deprimida entre a Serra da
Estrela (a Este) e a Serra do Caramulo (a Oeste) e entalhada pelo rio Mondego e seus afluentes.
Esta plataforma encontra-se inclinada para Sudoeste, aspecto particularmente evidente no
interflúvio entre o Mondego e o Dão: em Mangualde, e situa-se em torno dos 500–550 metros, em Canas
de Senhorim, por volta dos 350 metros, e em Santa Comba Dão, apenas à volta dos 200 metros.
No conjunto, esta plataforma do Mondego apresenta um perfil bastante rígido e um bom estado
de conservação, a que, com certeza, não são estranhas a fraca altitude e a natureza granítica do substracto.
Contudo, a platitude não é perfeita: entre os vales apertados do Dão e do Mondego (para só
falarmos dos mais importantes), cuja profundidade ronda os 100–150 metros, correspondentes a entalhes
recentes, os interflúvios são de perfil suavemente ondulado, onde um sistema complexo de vales e outras
formas largas e pouco profundas alternam com cimos planos ou ligeiramente convexos.
1.2. ASPECTOS HISTÓRICOS E CULTURAIS
Antes da Monarquia, a região de Canas foi Centro da Civilização Romana, como o demonstram
alguns vestígios históricos. Durante a conquista Árabe e a reconquista Cristã, as lutas obrigaram as
populações a fixar-se longo tempo no Casal (bairro mais antigo de Canas), local que permitia a sua
defesa.
Em 1196, por um foral assinado pelo Rei D. Sancho I, Canas foi incultada em benefício pessoal
do Bispo de Viseu, D. João Pires. Por esta declaração, ficou Canas desintegrada das Terras de Senhorim,
assim se explicando o determinativo "Senhorim" ao nome de Canas.
Com o 2º foral concedido em 1514 por D. Manuel I, Canas de Senhorim passou para Concelho
pertencente à Coroa e apenas sujeita ao cabido de Viseu pelo pagamento de oitavos de pão, vinho e linho.
Esta situação manteve-se por mais de 300 anos e em meados do séc. XIX, aquando das invasões
Projecto Educativo 2007 – 2010
19
Francesas, acompanhadas de períodos de agitação, este Concelho foi também fustigado por instabilidades,
isto no reinado de D. Miguel.
Em 1820, foi criada nova organização administrativa, que juntou a Canas o Concelho de
Aguieira, que já desde 1527 abrangia Moreira.
Em 1852, os antigos Concelhos de Aguieira, Canas, Folhadal e Senhorim, fundem-se, dando
origem ao Concelho de Nelas.
Em 1857, com a nova divisão do País em Distritos, Canas volta a ser sede de Concelho, com a
maior área de sempre. Beijós, Cabanas de Viriato e Oliveira do Conde faziam parte da sua área até 1873,
ano em que, com o movimento revolucionário da "Janeirinha", Nelas passou a ser sede do Concelho,
ficando então Canas de Senhorim sede de freguesia até aos dias de hoje.
No início deste século, dois factores marcaram positivamente esta região. Particularizando, em
1900, e num espaço a norte da vila, já a caminho de Viseu – na Urgeiriça – foram detectadas manchas no
terreno, denunciando a existência de minério de Urânio. Inicialmente exploradas por particulares e
passando depois pelo Banco Fonsecas & Burnay, tiveram o apogeu da sua exploração com uma empresa
Inglesa, a C.P.R. – Companhia Portuguesa de Rádio. No início da década de 60, o Estado Português acaba
por explorar o Urânio, passando aquela a ter a designação de Junta de Energia Nuclear.
Para acompanhar esta empresa, com os meios humanos, foi ali construído um espaço
habitacional, ainda hoje existente, dotado de algumas infra-estruturas, nomeadamente casa de
espectáculos com projecção de filmes, campo de futebol e área de lazer. Também o conhecido Hotel da
Urgeiriça teve como base da sua construção o alojamento dos técnicos e famílias Inglesas que por cá
passavam largos espaços de tempo na exploração desta empresa e que apreciavam muito o espaço
arborizado onde ainda hoje está instalado.
O outro factor foi a fundação da C.P.F.E., isto sensivelmente no ano de 1924. Produzia, então,
carboneto de cálcio e cianamida cálcica. Só uns anos mais tarde começou a produzir gusa, ferro-silício e
silício-metal.
Estas duas empresas tiveram os chamados "anos de ouro" nos anos 60, 70 e até 80, altura em que
começa a registar-se algum declínio e o ponto de ruptura na C.P.F.E. aparece em 1986. Quanto à E.N.U.,
abalada pelos custos de produção, iniciou o seu período de agonia económica há alguns anos,
encontrando-se, de momento, encerrada. O aumento da tarifa de energia, a queda internacional da procura
de urânio e a falta de planos de reestruturação destas unidades terão sido determinantes para a situação de
ruptura.
Apesar das vicissitudes económicas, as actividades culturais apresentam-se ainda com o vigor de
anos anteriores, nomeadamente através do Grupo de Teatro Amador de Canas de Senhorim que consegue
levar aos palcos algumas peças características da região beirã.
Com tradições muito mais antigas, o Carnaval de Canas de Senhorim é um autêntico cartaz
nacional. A sua singularidade proporciona a milhares de visitantes um espectáculo inesquecível.
Inesquecível é também o espectáculo a que todos podem assistir aquando da Feira Medieval que
surge habitualmente a seguir à entrada do Outono. Nascida de uma parceria entre a própria Escola e a
Junta de Freguesia, tem vindo a crescer e a chamar cada vez mais visitantes.
Projecto Educativo 2007 – 2010
20
Uma riqueza ainda não referenciada e que, em termos reais, não sofreu alterações, é o património
Histórico-Cultural. Existem várias casas solarengas do séc. XVI, hoje vocacionadas para o turismo de
habitação, e várias ruas onde o granito é predominante e que servem de palco à Feira Medieval.
Canas de Senhorim continua a ser freguesia do Concelho com mais população e onde a
comunidade jovem ocupa um lugar de destaque. O desporto amador não está, de momento, representado
em todas as modalidades; no entanto, existem instalações condignas para algumas delas. O Complexo
Desportivo tem quase todos os requisitos para o efeito, nomeadamente o campo relvado, pista de
atletismo (a 2ª do Distrito) de cujas condições a comunidade escolar já usufrui. As instalações
desportivas, propriedade do Grupo Desportivo local, servem hoje mais de meio milhar de jovens em todas
as classes.
Os Bombeiros locais, instituição com mais de meio século, já foi o maior centro de divulgação
cultural desta freguesia. A antiga sala de espectáculos (hoje desaparecida por motivo de obras de
reconstrução da sede) foi palco de inúmeras actividades culturais, tendo sido durante muitos anos a sala
de visitas para o intercâmbio cultural com outras gentes. Esta tradição não se perdeu, continuando agora a
fazer-se espectáculos nos mais diversos locais, inclusive na nossa Escola. Esta associação tem, ao dispor
de toda a população, uma Biblioteca equipada com vasta gama de livros, que muito têm contribuído para
o desenvolvimento cultural e proporcionado às nossas crianças o gosto pela leitura.
Uma obra recente, inaugurada em Abril de 2003, foi o Lar e Centro de Dia Padre Domingos, que
veio beneficiar a comunidade em geral, nomeadamente os mais idosos. Paralelamente a esta instituição
funciona um movimento voluntário denominado “Liga de Amigos”. É no âmbito desta liga que se
realizaram algumas deslocações e actividades dos alunos deste Agrupamento, no sentido de fomentar e
desenvolver as suas atitudes, valores e respeito pelos mais idosos.
Junto à EB 2, 3/S, situa-se o Complexo de Piscinas. Este Complexo compreende duas piscinas
(uma para crianças e outra semi-olímpica), bar-esplanada e um considerável espaço relvado envolvente,
propício à prática de desportos e de lazer, assim como um anfiteatro, sendo estes espaços abertos a toda a
comunidade e, de uma forma particular, a esta Escola.
Ao longo dos últimos anos, esta Escola exerceu uma acção educativa fundamental. Os cursos
nela ministrados procuram responder, na medida do possível, às necessidades e opções dos jovens para se
inserirem no mundo do trabalho ou fazerem um percurso escolar mais aliciante. Os cursos nocturnos têm
possibilitado a aquisição de certificação académica valorizando o percurso pessoal de cada um e
possibilitando a continuidade dos estudos aos que o desejarem.
Levantamento Sócio‐Cultural da Comunidade
Um levantamento estatístico de 1992, relativo à actividade profissional no âmbito de diferentes
sectores e habilitações literárias, mostra que as actividades profissionais dos pais e das mães dos alunos
do Agrupamento são, respectivamente:
• No sector primário – 13% e 74% (incluindo a actividade doméstica).
• No sector secundário – 56% e 7,7%.
• No sector terciário – 30,5% e 18%.
Projecto Educativo 2007 – 2010
21
As habilitações literárias dos pais e das mães dos alunos do Agrupamento são, respectivamente:
• 6,8% e 5,9% – não possuem 1º ciclo completo ou formação escolar.
• 77% e 79,3% – possuem o 1º ciclo ou equivalente.
• 7,4% e 7,5% – possuem o 2º ciclo.
• 2,1% e 1,6% – possuem formação média.
• 1,4% e 0,6% – possuem um nível de formação superior.
No ano de 2003/2004, esta Escola passou a ser sede do Agrupamento de Escolas de Canas de
Senhorim, integrando os Jardins de Infância e Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico das freguesias de
Aguieira, Canas de Senhorim e Lapa do Lobo.
Este alargamento beneficiou positivamente toda a comunidade educativa, considerando-se uma
mais-valia no combate, a médio prazo, do insucesso e abandono escolares, possibilitando aos alunos do
Jardim de Infância e do 1º Ciclo o acesso pleno a recursos e instalações.
1.3 ASPECTOS ECONÓMICOS E SOCIAIS
A população abrangida por este Agrupamento é económica e socialmente desfavorecida, em fase
de involução, motivada pelo encerramento, há alguns anos, da Companhia Portuguesa dos Fornos
Eléctricos (C.P.F.E.), seguida da Empresa Nacional de Urânio (E.N.U.) e, mais recentemente, a Johnson
Controls II.
Estas Empresas asseguravam um número elevado de postos de trabalho dependendo delas a
grande maioria da população da Região.
Esta situação causou graves perturbações na população geral e escolar, não só por uma precária
situação económica do agregado familiar, mas, sobretudo, por uma alteração das condições normais de
vivência, motivadas por migrações forçadas.
A mão-de-obra qualificada das Empresas extintas foi objecto de procura por outros agentes
empregadores, gerando uma nova forma de vida na grande maioria da população dependente daquelas
unidades fabris.
A restante população activa dedica-se à agricultura, com pequenas explorações em regime de
subsistência ou como complemento da actividade principal. Destaca-se o cultivo da vinha que tem nesta
região (Região Demarcada de Vinhos do Dão) alguns dos melhores espécimes de vinhos nacionais.
As diversas situações detectadas no dia-a-dia são reveladoras de algumas carências económicas e
sociais. Basta, para tal, constatar as condições em que vivem algumas famílias, o número de candidaturas
ao Subsídio de Reintegração e aos Apoios Sócio-Económicos junto dos Serviços do ASE da Escola.
Projecto Educativo 2007 – 2010
22
APOIO SOCIAL ESCOLAR – Candidaturas apresentadas para o ano lectivo 2000/01, 2004/05 e 2007/08
2000/01 2004/05 2007/08 Anos de
escolaridade
Nº de subsídios atribuídos (Total)
Candidatos ao Rend. Mínimo
Nº de subsídios atribuídos (Esc.
A/B)
Candidatos ao Rend. Mínimo
Nº de subsídios atribuídos (Esc.
A/B)
Candidatos ao Rend. Mínimo
1º Não observ. Não observ. 2 / 4 ND 8 /3
2º Não observ. Não observ. 4 / 6 ND 5 / 3
3º Não observ. Não observ. 6 / 6 ND 2 / 5
4º Não observ. Não observ. 5 / 4 NF 7 / 4
5º 31 2 19 / 3 2 14 / 8 2
6º 48 3 20 / 5 1 16 / 3 3
7º 48 3 33 / 12 2 14 / 6 3
8º 27 1 17 / 5 ‐ 9 / 6 4
9º 34 ‐ 14 / 3 ‐ 16 / 2 5
10º 27 ‐ 10 / 6 2 16 / 3 2
11º 6 ‐ 3 / 1 ‐ 6 / 2 1
12º 8 ‐ 2 / 3 ‐ 1 / 6
TOTAL 229 9
A desertificação gradual a que têm sido sujeitas as localidades interiores
agravada pelo encerramento de empresas geradoras de riqueza e importantes
empregadoras levou à procura inevitável de postos de trabalho noutros locais e à
subsequente saída de famílias desta vila. Tal facto tem conduzido à gradual diminuição
da população escolar.
Projecto Educativo 2007 – 2010
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Anexo 2. ESCOLAS E JARDINS DE INFÂNCIA DO AGRUPAMENTO 2.1. ESCOLAS – IDENTIFICAÇÃO E TIPOLOGIA
a) ESCOLA SEDE Morada Av. Dr. Eduardo Maria dos Santos 3525–072 CANAS DE SENHORIM
Telefones 232 671 840 Telefone e Fax do Conselho Executivo 232 670 070 Telefone Geral
Códigos 345842 (Código da Escola) 161755 (Código do Agrupamento)
Tipologia de Blocos Quadrados de
Os edifícios caracterizam-se por serem de planta quadrada, com 2 pisos. Em 1995 foi instalado um pavilhão pré-fabricado com 2 salas de aula. Em 1997 (durante a Semana Cultural) foi inaugurado o “Espaço Radical”, composto por uma pista de Skate, um campo polivalente e uma parede de escalada.
Área total
de área total – inclui os pavilhões das salas de aula, os espaços desportivos e os espaços verdes.
Planta Geral da Escola Sede
Entrada Principal
Projecto Educativo 2007 – 2010
24
b) ESCOLAS DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1° CEB da Aguieira Morada Av. Vila Nova das Amoreiras
3525‐502 Aguieira Contactos Telefone: (+351) 232 673 162
Site: http://www.ebl‐aguieira.rcts.pt Mail: info@ebl‐aguieira.rcts.pt
Código 200803 Turmas e alunos
(07/08) Total de salas: 2; 2 turmas com 20 alunos (1T de 1º/2º ‐ 8 + 1T de 3º/4º ‐ 12)
1° CEB de Canas de Senhorim (Feira) Morada Rua do Comercio, n° 61
3525 Canas de Senhorim
Contactos Telefone: (+351) 232 673 153 Site: http://www.eb 1‐canas‐senhorim‐polo‐l .rcts.pt Mail: info@eb 1‐canas‐senhorim‐polo‐l.rcts.pt
Código 210924 Turmas e alunos
(07/08) Total salas: 4; 4 turmas com 65 alunos (1T 1º ‐ 16 + 1T 2º ‐ 17; 1T 4º ‐ 17 + 1T 4º ‐ 15)
1° CEB de Canas de Senhorim (Fojo) Morada Av. Dr. Abilio Monteiro
3525‐070 Canas de Senhorim
Contactos Telefone: (+351) 232 673 156 Site: http://www.ebl‐canas‐senhorim‐polo‐2.rcts.pt Mail: info@ebl‐canas‐senhorini‐polo‐2.rcts.pt
Código 210924 Turmas e alunos
(07/08) Total salas: 3 + Bibl; 3 turmas com 55 alunos (1T 1º ‐15 + 1T 2º ‐ 19 + 1T 3º ‐ 21)
1° CEB de Lapa do Lobo Morada Rua da Escola, Lapa do Lobo
3525 Canas de Senhorim
Contactos Telefone: (+351) 232 673 149Site: http://www.ebl‐lapa‐lobo.rcts.pt Mail: info@ebl‐lapa‐lobo.rcts.pt
Código 229350 Turmas e alunos
(07/08) Total salas: 2; 2 turmas com 27 alunos (1T 1º/2º ‐ 16 + 1T 3º/4º ‐ 11)
1° CEB da Póvoa de S. António
Morada Rua da Escola, Póvoa Stº António 3525‐258 Canas de Senhorim
Contactos Telefone: (+351) 232 673 152
Site: www.ebl‐povoa‐sto‐antonio.rcts.pt Mail: info@ebl‐povoa‐sto‐antonio.rcts.pt
Código (Pólo de Canas de Senhorim) Turmas e alunos
(07/08) Total salas: 1; 1 turma com 10 alunos (1T de 1º/2º/3º/4º)
1° CEB de Vale de Madeiros
Morada Vale de Madeiros 3525 Canas de Senhorim
Contactos Telefone: (+351) 232 673 150
Site: www.ebl‐vale‐madeiros.rcts.pt Mail: info@ebl‐vale‐madeiros.rcts.pt
Códig (Pólo de Canas de Senhorim)Turmas e alunos
(07/08) Total salas: 1; 1 turma com 17 alunos(1T de 1º/2º/3º/4º)
Projecto Educativo 2007 – 2010
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c) JARDINS DE INFÂNCIA
JI Aguieira
Morada Rua Professor Dr. Sampaio3525‐528 Aguieira
Contactos Telefone: 232673161
Código 600568 Turmas e alunos
(07/08) Total salas: 1; 1 turma com 20 alunos
JI Canas de Senhorim
Morada Av. Eng.º Dionísio Augusto Cunha3525‐075 Canas de Senhorim
Contactos Telefone: 232673155 Código 607149
Turmas e alunos (07/08)
Total salas: 2; total de alunos – 40 (2 turmas com 20 alunos cada)
JI Lapa do Lobo
Morada A. Dª Amélia A. Pina 2535 – Lapa do Lobo
Contactos Telefone –
Código 671982 Turmas e alunos
(07/08) 1 turma com 15 alunos
JI Póvoa de Sto. António Morada Rua da Escola
3525‐258 Canas de Senhorim
Contactos Telefone: 236673152 Código 626612
Turmas e alunos (07/08)
1 turma com 12 alunos
JI Vale de Madeiros (Utilização de 2 salas da Escola do 1ºCEB)
Morada Rua da Escola – Vale de Madeiros3525‐352 Canas de Senhorim
Contactos Telefone: 232673604
Código 634967 Turmas e alunos
(07/08) 1 turma com 10 alunos
2.2. HISTÓRIA
Na procura de um breve historial deste estabelecimento de ensino, é inevitável reportarmo-nos à
década de sessenta (mais precisamente a 1967), altura em que surge nesta vila uma das primeiras Escolas
Técnicas do distrito - a "Escola Técnica do Dão". O aparecimento desta Escola Técnica resultou, por um
lado, da necessidade de suprir a falta de quadros técnicos para servirem as empresas desta localidade,
donde salientamos a E.N.U. e a C.P.F.E. e, por outro lado, da existência de qualquer estabelecimento de
ensino secundário público nesta região.
O edifício desta Escola Técnica era pertença da C.P.F.E., muito pelo empenhamento de um dos
seus directores - Eng. Dionísio Augusto Cunha.
Projecto Educativo 2007 – 2010
26
No início dos anos 70, surge a Escola Preparatória Fortunato de Almeida, a funcionar em
terrenos contíguos à Escola Técnica do Dão. Esta última, como todas as Escolas Técnicas, passa no pós
25 de Abril a Escola Secundária de Canas de Senhorim. Nas actuais instalações, abertas desde 1984/85,
funcionaram em simultâneo ambas as escolas. Esta situação manteve-se até ao ano de 1985/86, momento
em que passou a Escola C+S de Canas de Senhorim.
No ano de 1992, a Escola comemorou as suas bodas de prata, tendo entretanto adoptado como
patrono o Eng. Dionísio Augusto Cunha, pelo papel histórico que teve na criação da antiga Escola
Técnica, pelo que a partir de então se adoptou a designação "Escola C+S Eng. Dionísio Augusto Cunha”.
Posteriormente, passou a designar-se "Escola EB 2, 3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha" e mais
recentemente, no ano de 2003, aglutinou as Escolas do 1º Ciclo e Jardins-de-Infância das freguesias de
Aguieira, Canas de Senhorim e Lapa do Lobo.
2.3. RECURSOS INSTITUCIONAIS
Direcção Regional de Educação do Centro
Centro da Área Educativa de Viseu
Universidade Católica Portuguesa – Pólo de Viseu
Escola Superior de Educação de Viseu
Instituto Politécnico de Viseu
Inspecção-geral de Educação do Centro
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
Centro de Formação da Associação de Escolas do Concelho de Nelas
Associação de Pais e Encarregados de Educação
Juntas de Freguesia
Associações Desportivas e Culturais do Concelho
Centros Sociais Paroquiais
Associação dos Bombeiros Voluntários de Canas de Senhorim
Centro de Saúde de Nelas
Extensão de Saúde de Canas de Senhorim
Projecto Educativo 2007 – 2010
27
2.4. RECURSOS HUMANOS (Actualiz. a 2009/10)
2.4.1. Pessoal discente
2º CICLO DO ENSINO BÁSICO Anos Nº Turmas Nº de Alunos Opções 5º 2 45 Inglês 6º 4 70 Inglês
Total 6 115 –––––
3º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Anos Nº Turmas Nº de Alunos Áreas Opcionais 7º 3 50 Francês / Espanhol / Pintura 8º 3 43 Francês / Espanhol / Pintura 9º 3 44 Ed. Tecnológica / Ed. Visual
Total 9 137 ‐‐‐
3º CICLO – CURSOS CEF’S
Cursos Anos Nº Turmas Nº Alunos Hotelaria e Restauração‐Serv. Mesa 1 / 1 1 12
Floricultura e Jardinagem 2 / 2 1 9 Total ‐‐‐ 2 21
ENSINO SECUNDÁRIO – Regular
Anos Nº Turmas Nº Alunos Nº Alunos
10º‐ Ciências e Tecnologias 1 25 43
10º‐ Línguas e Humanidades 1 18
11º ‐ Ciências e Tecnologias 1 17 17
12º‐ Ciências e Tecnologias 1 22 22
Total 4 82 82
ENSINO SECUNDÁRIO – PROFISSIONAL
Cursos Anos Nº Turmas Nº Alunos
Técn. de Comércio 1º 1 17
Técn. Energias Renováveis‐Sist. solares 1º 1 25
Técn. Gestão e Progr. Sist. Informáticos 2º 1 7
Animador Sociocultural 3º 1 12
Total ‐‐‐ 4 61
REGIME NOCTURNO – CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
Cursos Anos Nº Turmas Nº Alunos
Cursos EFA B3 – 3º Ciclo – Inic. 1º 1 15
Cursos EFA B3 – 3º Ciclo – Cont. 2º 2 18
Cursos EFA Secundário ‐ Inic. 1º 1 10
Cursos EFA Secundário ‐ Cont. 2º 1 8
Total ‐‐‐ 5 51
Projecto Educativo 2007 – 2010
28
POPULAÇÃO ESCOLAR (Histórico desde 98/99 )
98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10
JI e Escolas 1ºCEB Pré‐escolar ND ND ND ND ND 64 69 73 100 98 85 711º Ciclo ND ND ND ND ND 184 174 165 182 197 198 212Total de Alunos 248 243 238 282 295 283 283
Escola Sede
Regime Diuno: 2º Ciclo 167 149 131 140 155 132 110 129 120 100 117 1163º Ciclo ‐ Regular 264 217 213 208 192 202 196 197 165 156 145 1383º Ciclo – Cursos CEF’S 31 51 32 19Secundário ‐ Regular 180 178 170 158 144 119 111 101 100 84 73 80Secundário ‐ Profissional 17 30 37 66Total de Turmas 31 29 26 29 28 28 25 25 27 26 27 25Total de Alunos 611 557 514 506 491 453 417 427 433 421 431 419
Regime Nocturno: 2º Ciclo (SERUC) 15 Curso EFA B2 (2º Ciclo) 20 23 273º Ciclo (SERUC) 21 20 20 23 22 17 15 20 Curso EFA B3 (3º Ciclo) 31 51 33Secundário (SERUC) 45 60 65 50 52 52 32 51 43 10 Curso EFA Secundário 14 18Total de Turmas 2 2 2 2 2 3 2 2 2 4 6 5Total de Alunos 66 80 85 73 74 84 47 71 63 64 92 51
Colocação no Ensino Superior
Esta Escola tem registado com agrado um número significativo de alunos a concluírem o 12º ano
e a entrarem no Ensino Superior. Com particular orgulho verificamos que a percentagem de alunos
colocada no ensino superior (relativamente ao nº de alunos que se candidata) é bastante elevada. A grande
maioria dos alunos é colocada (exceptua-se o ocorrido no ano lectivo de 2005/06) – foram sempre
colocados mais de 90% dos alunos, e a maioria deles ingressa na sua 1ª opção – tal mostra a validade do
trabalho realizado ao longo do seu percurso escolar, particularmente no 12º ano, bem como a satisfação
pessoal do aluno, ao ingressar na opção desejada.
HISTORIAL DE ALUNOS DO 12º ANO E INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR
Anos Escol. Nº alunos a frequentar o 12º Ano
Nº alunos que concluiu o 12º
ano
Nº alunos que se candidatou ao
Ens. Sup.
Nº de alunos que ingressou no Ens. Sup.
% de alunos que entrou(relativamente ao nº de
candidatos) 01/02 29 42 39 92,9 02/03 39 29 32 29 90,6 03/04 29 20 27 * 27 100 04/05 31 21 26* 25 96,2 05/06 32 17 26* 19 73,1 06/07 26 15 24* 22 91,7 07/08 28 21 28* 26 92,9
08/09 (Reg.) 35 27 34* 29 85,3 08/09 (Prof.) 11 6 2 2 100
* O nº de alunos que se candidatou é superior ao que concluiu já que este número inclui alunos externos.
Projecto Educativo 2007 – 2010
29
2.4.2. Pessoal docente
No que diz respeito à composição do pessoal docente, o Agrupamento conta com 112 professores em exercício:
PESSOAL DOCENTE DO AGRUP. EM EXERCICIO EFECTIVO DE FUNÇÕES
Categ. Categ./Ciclos JI 1ºEB 2ºCEB 3ºCEB/Sec Ed. Esp. TOT
Prof.
Quadro
PQA do Agrup. 5 13 16 33 4 71 (63%)
PQA doutro Agrup. 0 0 1 1 0 2 (2%)
PQZP 2 2 0 2 2 8 (7%)
Prof./Tecn.
Contrat.
Prof. Profiss. 0 3 3 15 1 22 (20%)
Prof/Tecn. Não Profiss 0 0 0 9 0 9 (8%)
TOTAL
7
(6%)
18
(16%)
20
(18%)
60
(54%)
7
(6%)
112
(100%)
2.4.3. Pessoal não docente
O pessoal não docente do Agrupamento (funcionários do Ministério da Educação) está
distribuído do seguinte modo:
Categoria JI 1º CEB Escola Sede
TOT Contrat. QVD Contrat. QVD Contrat. QVD
Assist. Tecnic. 3 5 8
Assist. Operac. 1 3 2 3 18 13 40
Pessoal Tecn. Sup. 1 1 2
TOT 1 3 2 3 22 19 50
Projecto Educativo 2007 – 2010
30
2.4.4. Organigrama e Estruturas Educativas
Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim
DIRECÇÃO EXECUTIVA
CONSELHO ADMINISTRA-
TIVO
Serviços de Psicologia
Órgãos de Administração e Gestão
ASSEMBLEIA
Órgãos de apoio / Orient. Educativa
CONSELHO PEDAGÓGICO
Representantes dos docentes (8)
Representantes dos Alunos (2)
Repr. Pessoal não docente (2)
Repr. Pais/EE (3)
Repr. Autarquia (1)
Presidente do Cons. Executivo
Vice-Pres. Cons. Executivo (4)
Presidente do Cons. Executivo
Vice-Pres. Comissão
Executiva (1)
Chefe Serviços Admn. Escolar (1)
Coord. de Departamento( 8)
Presidente do Cons. Executivo
Departamento curricular
C. Serv. Desenv. Projectos (1)
Coord. Serviço apoio educativo (1)
C. Cursos Noct (1)
Coord. DT (1)
Repr. Assoc. Pais e EE (1)
Repr. Alunos Ens. Sec. (1)
Serv. Psicologia e orientação (1)
Repr. Pessoal não docente (1)
Presidente do Cons. Executivo
(sem direito a voto) Delegado de
grupo/disciplina
Conselho de grupo/ disciplina
Coord. Depart. Curricular
Conselho de turma
Conselho de curso
Coord. Directores de turma
Coord. de curso
Centro de Formação
Serviço de desenv. de proj. educativos
Serviço de apoio educativo
Cons. Directores de Turma
Director Turma
Coord. Biblioteca
Coord. do 1ºciclo
Coord. Pré-Escolar
Dir. Instalações
Projecto Educativo 2007 – 2010
31
2.4.5. Grupos Disciplinares e Departamentos
GRUPOS DISCIPLINARES
Departamentos Disciplinas/Áreas Códigos dos Grupos
Disciplinares
Pré‐escolar Conhecimento do mundo/Formação Pessoal e Social/Expressões e Comunicação
EI
1º Ciclo Língua Portuguesa/Estudo do Meio/Matemática/Áreas das Expressões
1C
Letras – 2º Ciclo Português, História Francês Inglês
01 02 03
Ciências – 2º Ciclo Matemática e Ciências da Natureza 04
Artes – 2º Ciclo EVT / Trabalhos Manuais Educação Musical
05, 07, 08 06
Ciências Sociais e Humanas (3ºC/Sec.)
Educação Moral Religiosa, História, Filosofia Geografia
10 23 24 25
Letras (3ºC/Sec.) Português, Latim Francês Inglês
20 21 22
Ciências e Tecnologias (3ºC/Sec.)
Matemática Físico‐Química Economia Biologia/Geologia Informática
11 15 19 26 39
Ed. Artística e Expressões Educação Física do 2º e 3º Ciclo e Secundário Educação Visual Educação Tecnológica
09/38 17
27, 28
DIRECÇÃO DE INSTALAÇÕES
Laboratório de Biologia, Laboratório de Físico-Química, Sala de Informática, Biblioteca/Centro de Recursos.
2.4.6. Cursos e Planos de Estudos
ENSINO PRÉ‐ESCOLAR Conhecimento do Mundo
Ensino Pré-Escolar Formação Pessoal e Social Expressões e Comunicação
Na área das expressões tem sido disponibilizada, aos alunos dos JI, uma área de iniciação físico-
motora, levado a cabo pelos professores de Educação Física da Escola Sede (grupos 09 e 38). Este
projecto, iniciado logo após a constituição do agrupamento (2003/04) tem contribuído para o
desenvolvimento integral dos alunos deste nível. A periodicidade é de 1 hora semanal.
Projecto Educativo 2007 – 2010
32
1º CICLO
COMPONENTES DO CURRÍCULO
Educação para a
Cidadania
Áreas curriculares disciplinares de frequência obrigatória: Língua Portuguesa Matemática Estudo do Meio Expressões Artísticas Físico‐Motoras
Formação
Pessoal e Social
Áreas curriculares não disciplinares (a) • Área de projecto • Estudo Acompanhado • Formação cívica
TOTAL: 25 horas
Actividades de enriquecimento (b)
(a) Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e da comunicação, e constar explicitamente do projecto curricular da turma. (b) Actividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 9.º, incluindo uma possível iniciação a uma língua estrangeira, nos termos do n.º 1 do artigo 7.º.
O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, actividades experimentais e
actividades de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas, nomeadamente no Ensino das
Ciências.
Os alunos do 4º ano de todas as Escolas do Agrupamento têm tido acesso, desde 2003/04, à
iniciação da Língua Inglesa, por intermédio do projecto “O Inglês no 1º Ciclo”, levado a cabo pelos
professores dos grupos 03 e 22 da escola sede. A periodicidade é de 1 hora semanal.
2º CICLO – Componentes do currículo e distribuição semanal – turmas regulares
Disciplinas (Planos de Estudo – Dec.‐Lei 6/01) Horário semanal (blocos de 90 minutos)
5º ano 6º ano
Línguas e Estudos Sociais Língua Portuguesa Língua Estrangeira Historia e Geografia de Portugal
5 2 1,5 1,5
5,5 2 2 1,5
Matemática e Ciências Matemática Ciências da Natureza
3,5 2 1,5
3,5 2 1,5
Educação Artística e Tecnológica Educação Visual e Tecnológica (a) Educação Musical
3 2 1
3 2 1
Educação Física 1,5 1,5 Educação Moral e Religiosa (b) 0,5 0,5 Tempo a decidir pela Escola 0,5 0,5
Áreas Curriculares não disciplinares Área de Projecto (a) Estudo Acompanhado (a) Formação Cívica
3 1 1,5 0,5
3 1 1,5 0,5
(a) A disciplina de EVT e as áreas de Estudo Acompanhado e Área de Projecto são leccionadas por dois professores em Par Pedagógico. (b) A disciplina de Educação Moral e Religiosa é facultativa.
Projecto Educativo 2007 – 2010
33
3º Ciclo – Componentes do currículo e distribuição semanal – turmas regulares Disciplinas
(Planos de Estudo – Dec.‐Lei 6/01) Horário semanal
(blocos de 90 minutos) 7º ano 8º ano 9º ano
Língua Portuguesa 2 2 2 Línguas Estrangeiras LE1 LE2
3 1,5 1,5
2,5 1 1,5
2,5 1,5 1
Ciências Humanas e Sociais História Geografia
2 1 1
2,5 1,5 1
2,5 1 1,5
Matemática 2 2 2 Ciências Físicas e Naturais Ciências Naturais Físico‐Quimica
2 1 1
2 1 1
2,5 1,5 1
Educação Artística e Tecnológica Educação Visual Disc. oferta Escola (Ed.Tecnol./Pintura)
2 1 1
2 1 1
1,5
1,5
Educação Física 1,5 1,5 1,5 Introd. Tecnol. Informação e Comunicação … … 1 Educação Moral e Religiosa 0,5 0,5 0,5Tempo a decidir pela Escola 0,5 0,5 …
Áreas Curriculares não disciplinares Área de Projecto Estudo Acompanhado (a) Formação Cívica
2,5 1 1,5 0,5
2,5 1 1 0,5
2 1 0,5 0,5
(a) Numa organização equitativa com a Educação Tecnológica, ao longo de cada ano lectivo ENSINO SECUNDÁRIO – GRELHAS DE CURSOS EXISTENTES
CURSO CIENTÍFICO‐HUMANÍSTICO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS (As matrizes de cursos, a partir de 08/09
constam do Projecto Curricular de Agrupamento)
Componente de formação
Disciplinas Carga Horária Semanal
(x 90 minutos) 10º 11º 12ºGeral Português
Língua Estrangeira I, II ou III Filosofia Educação Física
22 2 2
2 2 2 2
2 2
Sub‐total 8 8 4Específica Matemática A
Opções ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ Opções ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐
3
3,5
3,5
3
3,5
3,5
3
3,5
3,5
Sub‐total 10 10 10 Área de Projecto 2 Educação Moral e Religiosa (1) (1) (1)TOTAL 18 /19 18 / 19 16 / 17
Física e Química A
Biologia e Geologia
Física
Biologia
CURSOS CEF – 3º CICLO Curso de OPERADOR INFORMÁTICA Curso de FLORICULTURA E JARDINAGEM
Projecto Educativo 2007 – 2010
34
Componente de formação
Disciplinas Carga Horária Semanal(x 90 minutos)
10º 11º 12ºGeral Português
Língua Estrangeira I ou II Filosofia Educação Física Tecnologias da Informação e Comunicação
2 2 2 2 2
2 2 2 2
2
2
Sub-total 10 8 4Específica Língua Estrangeira II ou III
Opção------------ Literatura Portuguesa Opção ------------ História da Cultura e das Artes Opção ------------ Literaturas de Língua Portuguesa
3 3
3 3 3
3,5
3
3
Sub-total 6(9) 9 9,5 Área de Projecto 2 Educação Moral e Religiosa (1) (1) (1)TOTAL 15,5 / 16,5
2.5. RECURSOS MATERIAIS – ESCOLA SEDE
2.5.1. Instalações Desportivas Fazem parte destas instalações: • Pavilhão gimnodesportivo • Balneários • Área de desportos radicais • Campo de jogos • Campo de ténis • Campo de Mini-golf
2.5.2. Instalações Específicas
• Laboratório de Biologia • Laboratório de Físico-Química • Sala de Audiovisuais • Salas de Informática • Salas de Geografia, História e Matemática • Centro de Recursos/Biblioteca • Serviços Administrativos • Serviços do ASE • Refeitório • Bar/Bufete dos Alunos
CURSO DE LÍNGUAS E LITERATURAS (iniciado em 2005/06 – 10º ano – em 2007/08 no 12º ano)
CURSOS PROFISSIONAIS – NIVEL SECUNDÁRIO Curso de ANIMADOR SÓCIO CULTURAL Curso de GESTÃO DE REDES INFORMÁTICAS
Projecto Educativo 2007 – 2010
35
2.6. APOIOS E COMPLEMENTOS EDUCATIVOS
2.6.1. Estruturas de Apoio e Orientação Curricular
• Serviços de Psicologia e Orientação • Terapeuta de Fala • Professores de Educação Especial • Sala de Estudo • Aulas de apoio individualizado/específico • Tutorias
2.6.2. Actividades de Complemento Curricular/Projectos
• Visitas de Estudo • Exposições • Feira do Livro/Feira das Plantas/Artesanato • Sarau Gímnico/Cultural • Actividades dos Departamentos curriculares e grupos disciplinares • Olimpíadas: Matemática/Informática/Física/Ambiente • Dias do Ano • Jogo dos “Vinte e Quatro” • Projectos de Desenvolvimento
– Desporto Escolar – Educação Física (Pré-Escolar) e Língua Estrangeira (1ºCiclo) – Plano de Acção para a Matemática – Plano Nacional de Leitura – Iniciativa, Escolas, Professores e Computadores Portáteis
• Clubes diversos
Projecto Educativo 2007 – 2010
36
ADENDA
Actualização do Projecto Educativo (09/2010)
Em virtude de se ter alterado a organização do Agrupamento em termos de Pedagógicos, Administrativos e nomeadamente ao nível da Direcção, anexa-se igualmente o novo organigrama do Agrupamento, condizente com o que consta no documento Regulamento Interno, na sua última versão, aprovada pelo Conselho Geral Transitório.
Projecto Educativo 2007 – 2010
37
Organograma - ÓRGÃOS ESCOLARES:
AGRUPAMENTO VERTICAL de CANAS de SENHORIM
CONSELHO GERAL
(Director + 19)
DIRECÇÃO EXECUTIVA
CONSELHO ADMINIS-
TRATIVO (3)
Órgãos de apoio / Orient. Educativa
CONSELHO PEDAGÓGICO
(14)
Representantes dos docentes (7)
Repr. dos alunos Sec./EFA (2)
Repr. Pessoal não docente (2)
Repr. Pais/ EE (3)
Repr. da Autarquia (2)
Director (1)
Subdirector (1)
Director
Subdirector /Adjunto
Chefe Serviços Admn. Escolar
Coord. de Departamento (6)
Director (1)
Departamento curricular
Coord. Plano Actividades (1)
Coord. Serviço apoio educativo (1)
Coord. Ens. Noct./ Prog. Novas
Oportunidaes (1)
Coord. DT (1)
Coord. Biblioteca (1)
Repr. Assoc. Pais e EE (1)
Conselho de grupo/ disciplina /
Delegado de grupo
Conselho de turma
Conselho de curso
Directores de turma
Serviço de desenv. de proj. educativos
Serviço de apoio educativo
Cons. Directores de Turma
Órgãos de Administração e Gestão
Dir. de Instalações
Serv. Psicologia
Repr. Alunos Ens. Sec. (1)
-
Director (sem direito de voto)
Técnicos / Especialistas
Adjuntos (2)
Assessores
Repr. da Comunidade Local
(3)
Sub-coordenadores Novas
Directores de Curso e/ou Mediadores
Projecto Educativo 2007 – 2010
38
COMUNIDADE ESCOLAR A actualização dos dados relativos à comunidade escolar (alunos / turmas / professores e funcionários) consta, em pormenor, no Projecto Curricular de Agrupamento, considerado como uma separata deste documento. 1. METAS DO AGRUPAMENTO 1.1. PRÉ-ESCOLAR
Metas/Objectivos
Alunos
• Verificar o desenvolvimento dos alunos nas três áreas de conteúdo da Educação
Pré-escolar: Área de Formação Pessoal e Social, Área da Expressão e
Comunicação e Área do Conhecimento do Mundo.
Instrumentos de Medida:
• Ficha Registo de Avaliação Diagnóstica e Tratamento Estatístico
Aplicação – Setembro
Tratamento Estatístico – Outubro
• Registo de Avaliação de Desenvolvimento/Competências Específicas e Tratamento Estatístico
Aplicação –Junho
Tratamento Estatístico –Julho
Departamento
• Verificar o grau de envolvimento e participação.
Instrumentos de Medida: Através do Plano Anual de Actividades; Ficha Resumo da Actividade, elaborada próximo da
concretização das várias actividades e Ficha de Avaliação de Actividades.
Comunidade Educativa
• Promover a atitude e o respeito mútuo
Instrumentos de Medida:
Através do Plano Anual de Actividades e da Ficha de Avaliação de Actividades
Projecto Educativo 2007 – 2010
39
1.2.EDUCAÇÃO ESPECIAL
ACTIVIDADES
OBJECTIVOS
METAS
- Trabalhar em cooperação com os docentes em contacto directo com os alunos com N.E.E. - Desenvolver projectos conjuntos que fomentem os princípios da Escola/Sociedade Inclusiva. - Organizar uma acção de formação sobre o tema Currículos Funcionais para a comunidade escolar. - Dar a conhecer a U.E.E.A. à comunidade escolar. - Convidar um especialista em problemas comportamentais para sensibilizar e ajudar os docentes na implementação de estratégias.
. Articular com os diferentes departamentos/níveis de ensino e Serviços de Psicologia e Orientação.
- Promover o sucesso educativo dos alunos, com o cumprimento dos objectivos definidos nos Programas Educativos Individuais (100%).
- Fazer um levantamento de possíveis contextos de aprendizagem na comunidade para alunos com Currículos Funcionais. - Elaborar os Planos Individuais de Transição . Estabelecer protocolos para os estágios vocacionais. - Acompanhar regularmente os alunos em estágio.
- Preparar os alunos para o prosseguimento de estudos ou para uma adequada preparação para a vida profissional e para uma transição da escola para o emprego de crianças e jovens com NEE de carácter permanente.
- Desenvolvimento de competências de Autonomia Pessoal e Social dos alunos com Currículos funcionais, para integração na vida activa (100%).
- Aferir procedimentos para o encaminhamento dos alunos para os Serviços de Saúde (de acordo com o Programa de Saúde Escolar). - Retomar os contactos com a Segurança Social para definir e formalizar um protocolo. - Encaminhar os alunos para o Centro de Emprego, a APPC-Formação, a APPACDM e o Instituto Vítor Fontes para formação profissional, no âmbito dos Planos Individuais de Transição para a Vida Activa.
- Manter e reforçar a articulação com os serviços da comunidade, numa óptica de rentabilização de recursos, mantendo parcerias com instituições particulares de solidariedade social e centros de recursos.
- Implementação de estratégias para impedir o abandono escolar (100%).
- Promover um Workshop com docentes, pais e família próxima. - Reunir regularmente com os Encarregados de Educação.
- Reforçar o envolvimento dos pais, encarregados de educação, família/família próxima.
- Participação activa dos Encarregados de Educação/Família, no processo educativo dos alunos (70%).
Projecto Educativo 2007 – 2010
40
1.3 ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO
Foi considerado como valor de referência, para o cálculo das metas, a média dos últimos cinco
anos (ou mais, quando existir informação disponível), considerando-se que este seria o valor real,
sustentado, a partir do qual poderiam ser definidas as metas do Ensino Básico e Secundário para as
disciplinas e turmas. As disciplinas que apresentam taxas de sucesso superior a noventa por cento deverão
melhorar o sucesso em pelo menos um por cento; as que apresentam taxas entre os oitenta e os noventa
por cento devem melhorar o seu sucesso, em pelo menos dois por cento e as restantes deverão subir pelo
menos três por cento. Note-se que os cursos das novas oportunidades e algumas turmas/disciplinas do
Ensino Secundário, pelo reduzino nº de alunos que contêm, bem como pela heterogeneidade destes,
podem apresentar valores estatísticos com variabilidade significativa, pelo que as metas indicadas devem
ser consideradas como valores de referência.
Metas de sucesso escolares
Histórico dos últimos 7 anos: de 2002/03 a 2008/09
Anos Escolares Histórico Metas
5ºs Anos 95,5 96,5 6ºs Anos 88,5 90,3 7ºs Anos 79,4 81,8 8ºs Anos 86,7 88,4 9ºs Anos 87,7 89,5
10ºs Anos 73,6 75,8 11ºs Anos 93,0 93,9 12ºs Anos 67,8 69,8
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5ºs Anos 93,8 94,0 89,1 100,0 93,0 97,5 100,0 95,5 96,56ºs Anos 82,3 86,8 86,0 93,3 88,2 95,6 89,7 88,5 90,37ºs Anos 86,0 66,2 74,6 79,4 79,3 84,9 94,4 79,4 81,88ºs Anos 80,0 77,2 96,2 83,0 85,4 93,5 97,7 86,7 88,49ºs Anos 84,0 85,2 87,8 98,0 91,1 74,4 93,8 87,7 89,5
10ºs Anos 50,0 73,2 70,5 83,3 97,1 80,0 81,0 73,6 75,811ºs Anos 93,8 88,5 96,2 88,5 88,0 100,0 94,1 93,0 93,912ºs Anos 74,4 66,7 71,0 53,1 65,2 74,1 68,6 67,8 69,8
Projecto Educativo 2007 – 2010
41
Metas de sucesso escolares por disciplina
Histórico dos últimos 7 anos: de 2002/03 a 2008/09
Português
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5ºs Anos 96,9 82,0 85,5 83,6 92,7 87,2 89,1 88,1 89,96ºs Anos 69,6 88,2 74,0 88,3 78,7 83,7 81,6 80,1 81,77ºs Anos 57,9 69,2 74,6 80,6 65,5 73,6 94,3 72,6 74,88ºs Anos 84,0 63,2 81,1 81,1 78,3 76,1 86,4 78,6 81,09ºs Anos 75,0 85,2 75,0 94,0 88,9 42,1 81,3 78,8 81,2
10ºs Anos 62,0 85,0 85,4 90,0 93,9 100,0 90,5 83,8 85,511ºs Anos 90,0 84,6 96,2 80,8 100,0 100,0 100,0 92,8 93,712ºs Anos 83,3 100,0 95,7 79,2 90,5 100,0 100,0 93,0 93,9
Matemática
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5ºs Anos 71,9 88,0 67,3 85,1 80,5 87,2 85,5 80,3 81,96ºs Anos 73,4 76,5 62,0 81,7 75,3 79,1 80,6 75,3 77,67ºs Anos 68,4 58,5 57,7 64,5 67,2 69,2 91,2 66,2 68,28ºs Anos 52,0 63,2 56,6 77,4 55,6 73,9 75,0 63,8 65,79ºs Anos 70,0 82,0 85,7 76,0 69,6 56,4 77,1 74,8 77,0
10ºs Anos 45,9 61,8 55,6 65,2 48,0 70,0 89,5 59,8 61,611ºs Anos 47,8 76,5 70,0 94,4 64,7 78,9 94,1 74,0 76,212ºs Anos 77,3 85,7 85,7 84,2 75,0 81,3 85,7 82,0 83,6
CN/ Biologia e Geologia/ CTV
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5ºs Anos 87,5 82,0 87,3 95,5 95,3 87,5 100,0 90,9 91,86ºs Anos 86,1 82,4 94,0 93,3 90,7 91,1 81,1 88,4 90,27ºs Anos 86,0 72,3 70,5 86,9 94,8 84,0 100,0 83,7 85,48ºs Anos 70,7 82,5 98,1 92,5 91,7 93,5 93,2 87,5 89,39ºs Anos 100,0 94,0 100,0 100,0 100,0 98,7 99,7
10ºs Anos 50,0 78,3 52,2 81,0 100,0 84,2 66,7 72,4 74,611ºs Anos 94,1 100,0 100,0 90,9 77,8 100,0 93,8 93,7 94,612ºs Anos 100,0 87,5 100,0 96,4 97,4
Biologia
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 12ºs Anos 100,0 100,0 92,3 100,0 100,0 60,0 100,0 95,2 96,2
Psicologia
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 12ºs Anos 92,9 93,3 100,0 100,0 100,0 97,7 98,7
Geografia
Projecto Educativo 2007 – 2010
42
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 7ºs Anos 82,1 60,9 70,0 68,4 84,5 94,0 94,1 77,4 79,78ºs Anos 45,6 100,0 92,5 77,3 95,7 100,0 84,1 85,89ºs Anos 87,5 73,3 95,9 94,0 100,0 92,3 100,0 91,3 92,2
10ºs Anos 76,9 100,0 82,4 84,011ºs Anos 87,5 85,7 100,0 89,5 91,3
Filosofia
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 10ºs Anos 44,0 70,0 72,7 92,9 96,9 100,0 90,5 75,7 78,011ºs Anos 86,7 87,5 88,0 92,3 100,0 96,9 100,0 92,7 93,612ºs Anos 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
EVT
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5ºs Anos 95,3 98,0 98,2 100,0 100,0 100,0 100,0 98,7 99,76ºs Anos 97,5 98,5 100,0 98,3 100,0 100,0 100,0 99,0 100,0
EV.
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 7ºs Anos 94,7 93,8 98,6 100,0 96,6 100,0 100,0 97,5 98,58ºs Anos 98,6 98,2 100,0 98,1 100,0 100,0 100,0 99,2 100,29ºs Anos 100,0 100,0 100,0 100,0
E.ART.
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 7ºs Anos 85,7 90,8 100,0 100,0 88,4 90,28ºs Anos 100,0 100,0 9ºs Anos 98,2 100,0 100,0 100,0 99,0 100,0
Inglês
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5ºs Anos 85,9 78,3 89,1 87,9 90,2 95,9 96,4 89,1 90,96ºs Anos 70,5 72,1 73,9 81,7 81,9 88,4 80,6 77,7 80,07ºs Anos 66,1 56,3 74,3 75,4 79,3 84,3 88,2 73,6 75,88ºs Anos 66,7 70,2 96,2 62,3 77,8 78,3 88,6 76,2 78,59ºs Anos 50,0 78,0 73,5 94,0 76,1 87,2 75,0 76,7 79,0
10ºs Anos 62,2 73,3 63,9 79,2 93,9 75,0 90,0 74,7 76,911ºs Anos 100,0 90,0 90,5 81,8 90,0 90,6 100,0 91,1 92,012ºs Anos 100,0 100,0 66,7 90,0 90,9
Físico-Química/CFQ
Projecto Educativo 2007 – 2010
43
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 7ºs Anos 85,7 65,6 78,6 63,2 74,1 88,0 100,0 77,6 79,98ºs Anos 69,4 64,9 84,6 94,3 86,4 93,5 97,7 82,9 84,69ºs Anos 72,5 54,2 91,8 100,0 100,0 69,2 97,9 83,4 85,1
10ºs Anos 44,4 50,0 100,0 100,0 78,9 78,9 65,0 64,6 66,511ºs Anos 83,3 82,4 100,0 90,9 88,9 87,0 88,2 88,5 90,312ºs Anos 70,0 72,7 81,8 75,0 77,3
Física
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 12ºs Anos 100,0 100,0 100,0 100,0 88,9 100,0 100,0 97,8 98,8
Química
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 12ºs Anos 100,0 100,0 100,0 88,2 95,7 96,7
HGP/História/HCA
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5ºs Anos 79,7 69,6 76,4 90,8 83,7 94,6 92,7 83,8 85,56ºs Anos 73,1 67,6 78,3 75,0 83,1 91,1 100,0 79,2 81,67ºs Anos 80,4 62,5 71,4 84,2 72,4 78,0 76,5 74,6 76,88ºs Anos 56,8 73,7 80,8 81,1 81,8 82,6 88,6 76,2 78,59ºs Anos 72,5 56,7 89,8 98,0 93,5 82,1 97,9 83,7 85,4
10ºs Anos 76,9 80,0 77,8 80,111ºs Anos 85,7 87,5 100,0 80,0 100,0 90,6 91,512ºs Anos 91,7 100,0 100,0 100,0 100,0 75,0 92,7 93,6
Ed. Musical
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5ºs Anos 96,9 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 99,5 100,56ºs Anos 94,9 94,1 100,0 96,7 100,0 100,0 100,0 97,6 98,6
Francês
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 7ºs Anos 83,9 54,7 75,7 63,2 94,8 82,0 90,0 75,6 77,98ºs Anos 64,4 76,8 98,1 62,3 68,2 100,0 88,6 79,1 81,59ºs Anos 86,8 70,6 77,6 100,0 73,9 66,7 100,0 82,6 84,3
10ºs Anos 72,7 64,3 50,0 83,3 88,9 70,4 72,511ºs Anos 94,1 100,0 100,0 100,0 88,9 100,0 96,6 97,612ºs Anos 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100 100,0
AP
Projecto Educativo 2007 – 2010
44
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5ºs Anos 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,06ºs Anos 100,0 100,0 97,9 98,3 100,0 100,0 100,0 99,5 100,57ºs Anos 94,7 95,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 98,5 99,58ºs Anos 98,2 100,0 100,0 100,0 97,8 100,0 99,3 100,39ºs Anos 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
12ºs Anos 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 EA
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5ºs Anos 95,3 100,0 100,0 92,5 97,7 100,0 100,0 97,6 98,66ºs Anos 92,4 100,0 95,7 96,7 81,1 97,7 100,0 93,9 94,87ºs Anos 94,7 92,3 98,6 86,4 100,0 100,0 100,0 95,7 96,78ºs Anos 86,7 86,0 100,0 100,0 97,9 95,7 100,0 94,4 95,39ºs Anos 100,0 96,7 95,9 100,0 100,0 97,4 100,0 98,5 99,5
FC
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5ºs Anos 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 96,4 99,5 100,06ºs Anos 97,5 100,0 100,0 95,0 96,0 100,0 100,0 98,1 99,17ºs Anos 94,7 90,8 98,6 91,9 100,0 96,2 100,0 95,7 96,78ºs Anos 96,0 98,2 100,0 100,0 100,0 100,0 95,5 98,4 99,49ºs Anos 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 97,4 100,0 99,7 100,0
Ed. Física
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5ºs Anos 96,9 100,0 98,2 100,0 100,0 100,0 100,0 99,2 100,06ºs Anos 94,9 98,5 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 98,8 99,87ºs Anos 87,7 92,3 98,6 100,0 96,6 100,0 97,2 96,0 97,08ºs Anos 96,0 93,0 100,0 100,0 95,8 100,0 100,0 97,6 98,69ºs Anos 100,0 98,4 100,0 100,0 100,0 92,3 95,8 98,2 99,2
10ºs Anos 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 95,2 99,6 100,011ºs Anos 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,012ºs Anos 100,0 100,0 100,0 96,0 100,0 100,0 100,0 99,5 100,0
Ed. Tecnológica
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 7ºs Anos 90,1 96,8 98,3 100,0 100,0 96,3 97,38ºs Anos 92,9 100,0 100,0 100,0 97,9 100,0 97,2 98,7 99,79ºs Anos 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
ITIC
Projecto Educativo 2007 – 2010
45
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 9ºs Anos 93,9 86,0 100,0 100,0 100,0 95,7 96,7
EMR
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5ºs Anos 96,7 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 99,4 100,46ºs Anos 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,07ºs Anos 96,0 96,4 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 98,7 99,78ºs Anos 97,8 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 99,6 100,69ºs Anos 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
FPS
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 10ºs Anos 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,011ºs Anos 100,0 100,0 100,0 100,012ºs Anos 100,0 100,0 100,0
Espanhol
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 7º Ano 100,0 100,0 100,0 100,010º Ano 100,0 100,0 100,0 100,0
Metas de sucesso escolares
Histórico dos últimos 7 anos: de 2002/03 a 2008/09 (Currículos Alternativos, CEF's e profissional)
Anos Escolares Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5º Ano 72,7 100,0 100,0 90,3 91,26º Ano 100,0 100,0 100,0 100,07º Ano 90,0 90,0 88,9 89,7 91,58º Ano 100,0 100,0 100,0 100,09º Ano 100,0 100,0 100,0 100,0
Cef Jard. 75,0 100,0 76,9 82,1 83,7Cef Inf.(1ºAno) 100,0 100,0 100,0 100,0Cef Inf.(2ºAno) 76,9 85,7 80,0 81,6Cef Comércio 85,7 100,0 92,0 92,9
Prof. Inf. (1ºAno) 100,0 100,0 100,0Prof. Inf. (2ºAno) 100,0 100,0 100,0Prof. Inf. (3ºAno) 54,5 54,5 56,1
Prof. Anim. (1ºAno) 100,0 100,0 100,0Prof. Anim. (2ºAno) 100,0 100,0 100,0
Projecto Educativo 2007 – 2010
46
Metas de sucesso escolares
Histórico dos últimos 7 anos: de 2002/03 a 2008/09 (Currículos Alternativos)
Português
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5º Ano 72,7 100,0 70,0 80,6 82,26º Ano 100,0 100,0 100,0 100,07º Ano 80,0 100,0 100,0 93,1 94,08º Ano 100,0 100,0 100,0 100,09º Ano 100,0 100,0 100,0 100,0
Matemática
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5º Ano 54,5 80,0 90,0 74,2 76,46º Ano 70,0 81,8 76,2 78,57º Ano 60,0 60,0 55,6 58,6 60,48º Ano 90,9 75,0 84,2 85,99º Ano 60,0 100,0 80,0 81,6
Inglês Anos
Escolares Histórico dos últimos 7 anos %
sucesso Metas 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09
5º Ano 54,5 100,0 80,0 77,4 79,76º Ano 90,0 72,7 81,0 82,67º Ano 90,0 70,0 88,9 82,8 84,58º Ano 72,7 87,5 78,9 81,39º Ano 40,0 60,0 50,0 51,5
EVT/ EV/ EARTT Anos
Escolares Histórico dos últimos 7 anos %
sucesso Metas 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09
5º Ano 72,7 100,0 85,7 87,46º Ano 100,0 100,0 100,0 100,07º Ano 100,0 100,0 100,0 100,0 100,08º Ano 100,0 100,0 100,0 100,09º Ano 100,0 100,0 100,0 100,0
Ed. Física
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5º Ano 72,7 100,0 100,0 90,3 91,26º Ano 100,0 100,0 100,0 100,07º Ano 100,0 100,0 77,8 93,1 94,08º Ano 100,0 100,0 100,0 100,09º Ano 100,0 100,0 100,0 100,0
Projecto Educativo 2007 – 2010
47
FC
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5º Ano 72,7 100,0 100,0 90,3 91,26º Ano 100,0 100,0 100,0 100,07º Ano 80,0 100,0 100,0 93,1 94,08º Ano 100,0 100,0 100,0 100,0
EA
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5º Ano 72,7 100,0 100,0 90,3 91,26º Ano 100,0 100,0 100,0 100,07º Ano 90,0 100,0 77,8 89,7 91,58º Ano 100,0 100,0 100,0 100,09º Ano 100,0 100,0 100,0 100,0
Música Anos
Escolares Histórico dos últimos 7 anos %
sucesso Metas 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09
5º Ano 72,7 100,0 100,0 90,3 91,26º Ano 100,0 100,0 100,0 100,0
HGP/ História
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5º Ano 72,7 72,7 74,96º Ano 100,0 100,0 100,09º Ano 20,0 20,0 20,6
CN/ CNS
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5º Ano 63,6 100,0 100,0 87,1 88,86º Ano 90,0 100,0 95,2 96,27º Ano 90,0 77,8 84,2 85,98º Ano 75,0 75,0 77,3
AP
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 5º Ano 72,7 100,0 100,0 90,3 91,26º Ano 100,0 100,0 100,0 100,07º Ano 90,0 100,0 94,7 95,68º Ano 100,0 100,0 100,0
C. Sociais
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 7º Ano 90,0 60,0 66,7 72,4 74,68º Ano 100,0 62,5 84,2 85,99º Ano 100,0 100,0 100,0
Projecto Educativo 2007 – 2010
48
RMC Anos
Escolares Histórico dos últimos 7 anos %
sucesso Metas 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09
5º Ano 66,7 100,0 100,0 88,5 90,36º Ano 100,0 100,0 100,0 100,07º Ano 100,0 100,0 100,0 100,0 100,08º Ano 100,0 100,0 100,0
A. Ofic. Anos
Escolares Histórico dos últimos 7 anos %
sucesso Metas 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09
7º Ano 100,0 100,0 100,08º Ano 100,0 100,0 100,0
Art./ TE Anos
Escolares Histórico dos últimos 7 anos %
sucesso Metas 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09
5º Ano 72,7 100,0 85,7 87,46º Ano 100,0 100,0 100,0 100,0
Inf.
Anos Escolares
Histórico dos últimos 7 anos % sucesso Metas
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 7º Ano 90,0 100,0 100,0 96,6 97,68º Ano 90,9 87,5 89,5 91,3
Francês Anos
Escolares Histórico dos últimos 7 anos %
sucesso Metas 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09
7º Ano 70,0 90,0 77,8 79,3 81,78º Ano 72,7 62,5 68,4 70,59º Ano 90,0 90,0 90,9
Metas de sucesso escolares (CEF Jardinagem/ CEF Informática/ CEF Comércio)
L. Portuguesa
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Jardinagem 75,0 57,1 50,0 60,0 61,8 CEF Inf. (1ºAno) 60,0 55,6 58,3 60,0 CEF Inf. (2ºAno) 61,5 71,4 65,0 67,0 CEF Comércio 75,0 100,0 87,0 88,7
Inglês
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Jardinagem 75,0 85,7 70,0 76,0 78,28 CEF Inf.(1ºAno) 53,3 55,6 54,2 55,8 CEF Inf. (2ºAno) 53,8 71,4 60,0 61,8 CEF Comércio 58,3 63,6 60,9 62,7
Projecto Educativo 2007 – 2010
49
TIC
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Jardinagem 100,0 100,0 80,0 92,0 92,9 CEF Inf. (1ºAno) 66,7 77,8 70,8 72,9 CEF Inf. (2ºAno) 84,6 100,0 90,0 90,9 CEF Comércio 91,7 100,0 95,7 96,7
CMA
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Jardinagem 75,0 100,0 70,0 80,0 81,6 CEF Inf. (1ºAno) 60,0 77,8 66,7 68,7 CEF Inf. (2ºAno) 76,9 100,0 85,0 86,7 CEF Comércio 91,7 72,7 82,6 84,3
HSST
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Jardinagem 87,5 85,7 80,0 84,0 85,68 CEF Inf. (1ºAno) 100,0 88,9 95,8 96,8 CEF Inf. (2ºAno) 100,0 100,0 100,0 CEF Comércio 100,0 100,0 100,0 100,0
E. Física
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Jardinagem 100,0 85,7 30,0 68,0 70,0 CEF Inf. (1ºAno) 80,0 55,6 70,8 72,9 CEF Inf. (2ºAno) 84,6 100,0 90,0 90,9 CEF Comércio 100,0 54,5 78,3 80,6
Mat. A
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Jardinagem 62,5 42,9 40,0 48,0 49,4 CEF Inf. (1ºAno) 46,7 55,6 50,0 51,5 CEF Inf. (2ºAno) 46,2 71,4 55,0 56,7 CEF Comércio 33,3 54,5 43,5 44,8
C. Nat.
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Jardinagem 87,5 100,0 30,0 68,0 70,0
I.P.O.
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Jardinagem 75,0 71,4 73,3 75,5
Projecto Educativo 2007 – 2010
50
M.J.R.
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Jardinagem 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
CII-E
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Jardinagem 100,0 100,0 100,0 100,0
IBPJ
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Jardinagem 60,0 60,0 61,8
PS
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Jardinagem 100,0 100,0 100,0
EJ
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Jardinagem 100,0 100,0 100,0
MPO
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Jardinagem 100,0 100,0 100,0
PLS
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Jardinagem 100,0 100,0 100,0
F.Q.
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Inf. (1ºAno) 53,3 77,8 62,5 64,4 CEF Inf. (2ºAno) 76,9 100,0 72,7 74,9
IMMC
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Inf. (1ºAno) 73,3 88,9 79,2 81,6 CEF Inf. (2ºAno) 100,0 100,0 100,0
A. ESCR.
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Inf. (1ºAno) 66,7 66,7 66,7 68,7 CEF Inf. (2ºAno) 85,7 85,7 87,4
Projecto Educativo 2007 – 2010
51
G.B.D.
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Inf. (1ºAno) CEF Inf. (2ºAno) 53,8 85,7 65,0 67,0
ICORI
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Inf. (1ºAno) CEF Inf. (2ºAno) 61,5 71,4 65,0 67,0
AE
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Comércio 58,3 100,0 78,3 80,6
TA
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Comércio 91,7 100,0 95,7 96,7
STOCKS
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Comércio 91,7 100,0 95,7 96,7
SPV
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Comércio 100,0 100,0 100,0
PACC
Anos Escolares Histórico % sucesso Metas 2006/07 2007/08 2008/09
CEF Comércio 90,9 90,9 91,8
Projecto Educativo 2007 – 2010
52
No 7ºB em 2002/03- 1 aluno não avaliado por falta de elementos No 6ºA em 2004/05- 5 alunos são retidos por excesso de faltas No 7ºE em 2004/05- 2 alunos são retidos por excesso de faltas No 8ºC em 2004/05- 1 aluno é retido por excesso de faltas No 6ºC em 2006/07- 1 aluno é retido por excesso de faltas No 9ºA em 2007/08- 1 aluno é retido por excesso de faltas
Taxa de sucesso por Turma/Ano de Escolaridade
Projecto Educativo 2007 – 2010
53
Taxa de sucesso no 1.ºCEB
Projecto Educativo 2007 – 2010
54
Taxa de sucesso por Disciplina Português
Projecto Educativo 2007 – 2010
55
Matemática
Projecto Educativo 2007 – 2010
56
CN/ Biologia e Geologia/ CTV
Projecto Educativo 2007 – 2010
57
HGP/ História/ HCA
Projecto Educativo 2007 – 2010
58
Biologia
Geografia
Projecto Educativo 2007 – 2010
59
Filosofia
Psicologia
Física
Química
Projecto Educativo 2007 – 2010
60
Físico- Química/ CFQ
Projecto Educativo 2007 – 2010
61
Educação Musical
EVT
EV
Projecto Educativo 2007 – 2010
62
E. Art.
Educação Tecnológica
Projecto Educativo 2007 – 2010
63
Francês
Projecto Educativo 2007 – 2010
64
Inglês
Projecto Educativo 2007 – 2010
65
Área de Projecto
Projecto Educativo 2007 – 2010
66
Estudo Acompanhado
Projecto Educativo 2007 – 2010
67
Educação Física
Projecto Educativo 2007 – 2010
68
Educação Moral e Religiosa
ITIC
Projecto Educativo 2007 – 2010
69
Espanhol
Projecto Educativo 2007 – 2010
70
CEF-Jardin.
Projecto Educativo 2007 – 2010
71
CEF – Informática
Projecto Educativo 2007 – 2010
72
CEF – Comércio
Projecto Educativo 2007 – 2010
73