Download - Pq as empresas brasileiras abrem o capital
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
OFERTA INICIAL DE AÇÕES:
Um estudo do processo de abertura de
capital das empresas brasileiras.
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
INTRODUÇÃO:
• OBJETIVOS:
– Estudo dos IPOs no Brasil.
– Análise do processo de IPO nas empresas brasileiras.
– Relacionar a literatura com a realidade.
• DECISÃO ESTRATÉGICA:
– Mudança da gestão da empresa.
– Gastos com as normas da CVM.
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
Continuação:
– Atingir níveis de governança corporativa.
– Emissão de debêntures.
• IMPORTÂNCIA:
– Compreensão da estrutura de capital.
– Compreensão das decisões tomadas no processo de IPO.
• REFERÊNCIA:
– Estudo realizado por Brau e Fawcett (2006).
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA:
• TEORIA CONVENCIONAL:
– Estrutura de capital alvo.
– Proposições de Modigliani e Miller de 1963.
• ESTRUTURA DE CAPITAL NO BRASIL:
– Deve-se considerar a também a dívida de curto prazo.
– Empresas de controle público.
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
• ABERTURA DE CAPITAL:
– Solicitação de registro de companhia aberta na CVM.
– Entrega de documentos.
– Intermediador Financeiro.
– Roadshow.
– Subscrição de ações.
• VANTAGENS X DESVANTAGENS
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
METODOLOGIA:
• PESQUISA DESCRITIVA:
– Descreve a distribuição de um fenômeno.
• QUESTIONÁRIO:
– Brau e Fawcett (2006) e Bancel e Mittoo (2009).
– Diferenças.
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
• ENVIO:
– CFOs e DRIs de empresas que abriram o capital entre 2007 e 2012.
– Google Docs.
– 90 questionários foram enviados.
– 10 questionários foram retornados. Taxa de resposta de 11.11%.
• PROBLEMAS:
– CFOs e DRIs diferentes.
– Respresentatividade da taxa de reposta.
– Representatividade do período.
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
RESULTADOS: Tabela I
O quão importante foram as seguintes motivações para conduzir o IPO?
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
Média 4-5 %
Para minimizar nosso custo de capital. 3.3 50
Para criar ações públicas para usar em futuras aquisições. 3.2 30
Para aumentar a reputação da nossa companhia. 3.2 30
Para estabelecer um preço/valor de mercado para nossa empresa. 2.8 40
Para ampliar a base de propriedade. 2.8 40
Para permitir que Investidores de Capital de Risco desfaçam seus investimentos. 2.6 40
Para permitir uma ou mais acionistas majoritários diversifiquem seus investimentos. 2.4 30
Para atrair a atenção de analistas. 2.4 20
Esgotou-se o capital próprio da nossa empresa. 2.3 20
A dívida está se tornando muito cara. 1.8 0
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
Tabela II
Até que ponto os seguintes fatores influenciaram o timing do IPO?
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
Média 4-5 %
Condições gerais do mercado de ações. 4.6 100
Condições do setor. 4.1 80
Precisavámos do capital para continuarmos a crescer. 3.8 70
Outras boas empresas estavam abrindo o capital. 3.4 50
A performance da ação no primeiro dia, dos IPOs recentes. 2.3 10
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
Tabela III
O quão importante foram os critérios abaixo para selecionar
o seu agente subscritor?
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
Média 4-5 %
Conhecimento no setor e o network do agente subscritor. 4.5 60
Reputação e status geral do agente subscritor 4.4 90
Portifólio de clientes (investidores institucionais) do agente subscritor. 4.4 50
Qualidade e reputação do departamento/analista de pesquisa. 4.2 80
Prestação dos serviços: criação de mercado, mesa de negociação e liquidação. 3.5 50
Estruturação das taxas de serviço. 3.1 50
Serviços não relacionados a ações. 3.1 40
Promessa de preços e valorização. 2.4 10
O agente subscritor tem a reputação de praticar spinning*. 1.9 0
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
Tabela IV
Segundo os aspectos abaixo, o que levou ao nível de subpreço esperado?
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
Média 4-5 %
Para assegurar uma ampla base de proprietários. 3.7 80
Para aumentar o volume de negocições após a emissão das ações. 2.7 30
Subpreço criado pelo agente subscritor em favor dos investidores institucionais. 2.5 40
Para aumentar a visibilidade no dia de abertura. 2.5 40
Para compensar os riscos que os investidores tem no IPO. 2.4 30
Para compensar investidores que revelaram o preço disposto a ser pago. 2.2 30
Criar um grande blockholder* para servir como um cão de guarda sobre a gestão da empresa. 1.8 0
Para aumentar o valor da ação por meio de um efeito cascata entre os investidores. 1.8 0
Os gestores estão dispostos a praticar o subpreço, pois o IPO gera riqueza pessoal. 1.6 10
O subpreço reduz a necessidade de custos adicionais de marketing para o IPO. 1.5 0
Para mitigar futuros litígios de investidores que acreditam que o preço de oferta está muito alto. 1.3 0
Para que o agente subscritor possa realizar o spinning* se possível. 1.3 0
Para que o agente subscritor possa realizar o flipping* se possível. 1.3 0
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
Tabela V
Que tipo de sinal as seguintes ações transmitem aos investidores? Em relação a
uma empresa que está abrindo o capital.
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
Média 4-5 %
Ter um histórico importante de ganhos. 4.6 90
Os gestores se comprometem com um período longo de lockup*. 4.4 90
Usar uma firma de auditoria big-four*. 4.2 90
Usar um importante banco de investimentos. 4.1 90
Um grande salto no preço da ação no primeiro dia de operações. 3.7 60
Ter apoio de capital de risco. 3.3 50
Vender uma grande porção da empresa no IPO. 2.7 10
Realizando emissão unitária. 2.2 0
Vender ações de gestores internos no IPO. 2.1 0
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
Tabela VI
Sob sua perspectiva, quais foram os principais problemas durante
o processo de IPO?
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
Média 4-5 %
A opção de Green Shoe*. 1.5 10
O preíodo de lockup* para alinhar a gestão com os futuros acionistas. 1.5 0
Asubscrição do tipo firme em oposição a subscrição do tipo melhor esforço. 1.4 0
Uma oferta unitária 1.4 0
A ameaça de acusações referentes a window dressing* no prospecto. 1.2 0
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
Tabela VII
Para cada item abaixo, o que gerou preocupação na decisão de conduzir o IPO?
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
Média 4-5 %
Divulgação de informações aos concorrentes. 3.6 70
As regulações/exigências da CVM. 3.5 70
Custos/taxas de um IPO. 3.4 40
Desejo de manter o controle da tomada de decisão. 3.4 30
O baixo preço da ação. 3.2 40
Evitar a diluição do controle da empresa. 2.9 30
Má condições do mercado/setor. 2.8 40
Responsabilidade dos envolvidos com o IPO. 2.6 20
Já possui capital suficiente. 2.2 20
Evitar a diluição dos ganhos por ação. 2.1 0
Preferência por ser adquirido por outra empresa. 1.6 10
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
CONCLUSÕES:
• SIMILARIDADES COM OS RESULTADOS OBTIDOS POR BRAU E
FAWCETT (2006).
• AS EMPRESAS BRASILEIRAS UTILIZAM O IPO COMO UM
RECURSO PARA REDUZIR O WACC.
• UTILIZAM O SUBPREÇO PARA GARANTIR UMA AMPLA BASE DE
PROPRIETÁRIOS.
• TEORIAS SE APLICAM AO CASO BRASILEIRO E OUTRAS AO
CASO AMERICANO.
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
REFERÊNCIAS:
• ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5 ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010a.
722p.
• . Mercado financeiro. 9. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010b. 318p.
• BANCEL, F.; MITTOO, U. R., Why Do Europeans Firms Go Public? European Financial
Management, v.15, n.4, p. 844-884, 2009.
• BICKMAN, L.; ROG, D. J. Handbook of Applied Social Research Methods. Thousand
Oaks, Sage, 1997. 580p.
• BOOTH, J. R.; CHUA, L. Ownership Dispersion, Costly Information and IPO Underpricing.
Journal of Financial Economics, v.41, n.2 , p. 291-310, 1996.
• BRADLEY, D. J.; JORDAN, B. D.; RITTER, J. R. The Quiet Period Goes Out With a Bang.
The Journal of Finance, v.58, n.1, p. 1-36, Fevereiro, 2003.
• BRAU, J. C.; FAWCETT, S. E. Initial Public Offerings: An Analysis of Theory and Practice.
The Journal of Finance, v.61, n.1, p. 399-436, Fevereiro, 2006.
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
• BRAU, J. C.; LAMBSON, V. E.; MCQUEEN, G. Lockups Revisited. Journal of Financial
and Quantitative Analysis, v.40, n.3, p. 519-530, Setembro, 2005.
• BRAV, A.; GOMPERS, P. A. The Role of Lockups in Initial Public Offerings. The Review of
Financial Studies, v.16, n.1, p. 1-29, Primavera, 2003.
• BRIGHAM, E. F.; EHRHARDT, M. C. Administração financeira: teoria e prática. São
Paulo, SP: Cengage Learning, 2006. 1128p.
• CHEMMANUR, T. J.; FULGHIERI, P. Why Include Warrants in New Equity Issues? A
Theory of Unit IPOs. Journal of Financial and Quantitative Analysis, v.32, n.1, p. 1-24,
Março, 1997.
• CHOE, H.; MASULIS, R. W.; NANDA, V. Common Stock Offerings Across the Business:
Theory and Evidence. Journal of Empirical Finance, v.1, n.1, p. 3-31, 1993.
• FISHE, R. P. H. How Stock Flippers Affect IPO Pricing and Stabilization. Journal of
Financial and Quantitative Analysis, v.37, n.2, p. 319-340, Junho, 2002.
• FREITAS, H.; OLIVEIRA, M.; SACCOL, A. Z.; MOSCAROLA, J. O método de pesquisa
survey. Revista de Administração, São Paulo, v.35, n.3, p. 105-112, Julho/Setembro, 2000.
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
• GOMES, G.; LEAL, R. Determinantes da Estrutura de Capitais das Empresas Brasileiras
com Ações Negociadas em Bolsa de Valores. In: LEAL, R.; COSTA JR., N.;LEMGRUBER,
E. Finanças Corporativas, São Paulo: Atlas, 2001.
• GRAHAM, J. R.; HARVEY, C. R. The Theory and Practice of Corporate Finance: Evidence
From the Field. Journal of Financial Economics, v.60, n.2 e 3, p. 187-243, 2001.
• GRIFFITH, S. J.; Spinning and Underpricing: A Legal and Economic Analysis of the
Preferential Allocation of Shares in Initial Public Offerings. Brooklyn Law Review, v.69, n.2,
p. 583-649, 2004.
• KAYO, E.; FAMÁ, R. Agency cost and the Brazilian bankruptcy law: assumptions on the
reduction of conflicts of interest. Journal of Emerging Markets, v.2, n.3, Outono/Inverno,
1997.
• KRIGMAN, L.; SHAW, W. H.; WOMACK, K. L. Why Do Firms Switch Underwriters?
Journal of Financial Economics, v.60, n.2 e 3, p. 245-284, 2001.
• LELAND, H. E.; PYLE, D. H. Informational Asymmetries, Financial Structure and Financial
Intermediation. The Journal of Finance, v.32, n.2, p. 371-387, Maio, 1977.
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
• LIMA, M. R.; BRITO, R. D. O Que Determina a Estrutura de Capital no Brasil?. In:
ENCONTRO BRASILEIRO DE FINANÇAS, 3, 2003, São Paulo. Anais do Encontro
Brasileiro de Finanças da SBFIN São Paulo: SBFIN, 2003.
• LOUGHRAN, T.; RITTER, J. R. The New Issues Puzzle. The Journal of Finance, v.50, n.1,
p. 23-51, Março, 1995.
• LOWRY, M.; SCHWERT, W. IPO Market Cycles: Bubbles or Sequential Learning? The
Journal of Finance, v.57, n.3, p.1171-1200, Junho, 2002.
• LUCAS, D. J.; McDONALD, R. L. Equity Issues and Stock Price Dynamics. The Journal of
Finance, v.45, n.4, p. 1019-1043, Setembro, 1990.
• McCONELL, J.; SERVAES, H. Equity Ownership and the Two Faces of Debt. Journal of
Financial Economics, v.39, n.1, p. 131-157, Setembro, 1995.
• MODIGLIANI, F.; MILLER, M. The Cost of Capital, Corporation Finance and the Theory of
Investment. American Economic Review, v.48, n.3, p. 261-297, Junho, 1958.
• MODIGLIANI, F.; MILLER, M. Corporate Income Taxes and the Cost of Capital: A
Correction. American Economic Review, v.53, n.3, p. 433-443, Junho, 1963.
• MOSCAROLA, J. Enquêtes et analyse de données. Paris, Vuibert, 1990. 307p.
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
• MYERS, S. The Capital Structure Puzzle. The Journal of Finance, v.39, n.3, p. 575-592,
Julho, 1984.
• PAGANO, M.; PANETTA, F.; ZINGALES, L. Why Do Companies Go Public? An Empirical
Analysis. The Journal of Finance, v.53, n.1, p. 27-64, Fevereiro, 1998.
• PEROBELLI, F. F. C.; FAMÁ, R. Determinantes da Estrutura de capital: Aplicação a
Empresas de Capital Aberto Brasileiras. Revista de Administração, São Paulo, v.37, n.3, p.
33-46, Julho/Setembro 2002.
• PERRIEN, J.; CHÉRON, E. J.; ZINS, M. Recherche en marketing: methods et decisions.
Montreal, Gaetan Morin Editeur, 1984. 615p.
• PINSONNEAULT, A.; KRAEMER, K. L. Survey research in management information
systems: an assessment. Journal of Management Information System, v.10, n.2, p. 75-105,
Outono, 1993.
• RAJAN, R.G.; ZINGALES, L. What do we know about capital structure? Some evidence
from international data. The Journal of Finance, v.50, n.5, p. 1421-1460, Dezembro, 1995.
• RITTER, J.; WELCH, I. A Review of IPO Activity, Pricing, and Allocations. The Journal of
Finance, v.57, n.4, p. 1795-1828, Agosto, 2002.
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
• SCHULTZ, P. Unit initial public offerings: A form of staged financing, Journal of Financial Economics, v.34, n.2, p. 199–229, 1993.
• TEOH, S. H.; WELCH, I.; WONG, T.J. Earnings Management and the Long-Run Market Performance of Initial Public Offerings. The Journal of Finance, v.53, n.6, p. 1935-1974, Dezembro, 1998.
• TITMAN, S.; TRUEMAN, B. Information Quality and the Valuation of New Issues. Journal of Accounting and Economics, v.8, n.2, p. 159-172, 1986.
• TRAHAN, E. A.; GITMAN, L. J., 1995. Bridging the Theory-Practice Gap in Corporate Finance: A Survey of Chief Financial Officers. Quarterly Review of Economics and Finance v.35, n.1, p. 73-87, 1995.
• WELCH, I. Sequential Sales, Learning, and Cascades. The Journal of Finance, v.47, n.2, p. 695-732, Junho, 1992.
• ZHANG, D. Why Do IPO Underwriters Allocate Extra Shares When They Expect to Buy Them Back? Journal of Financial and Quantitative Analysis, v.39, n.3, p. 571-594, Setembro, 2004.
• ZINGALES, L. Insider Ownership and the Decision to Go Public. Review of Economics Studies, v. 62, n.212, p. 425-448, 1995.
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS
OBRIGADO!
Gustavo Strata Sabbag - TCC 2013