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-Populismo e “Redemocratização” (1945-1964)

Governo Dutra (1945-1950)Governo Vargas (1950-1954)Governos Café Filho (1954-1955), Carlos Luz (dois dias em novembro de 1955) e Nereu Ramos (1955-1956)Governo Juscelino Kubitschek (1956-1961)Governo Jânio Quadros (de janeiro a agosto de 1961)Governo João Goulart (1961-1964)

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Eurico Gaspar Dutra (PSD): militar apoiado por Getúlio e PTB. Getúlio eleito senador em 1945. Prestes eleito senador pelo PCB, cassado em 1947, Jorge Amado

como deputado paulista também cassado. 1946: Constituição promulgada, recuperou alguns pontos da de

1934. Destaca-se: liberdade de expressão, sem censura, liberdade de associação...

1947: Início da Guerra Fria (conflito ideológico Capitalismo X Socialismo), o Brasil se posicionou ao lado dos EUA e por isso houve um rompimento diplomático com a URSS e o fechamento do PC no Brasil. Resistência reprimida.

Criação da Escola Superior de Guerra: propaganda anticomunista em defesa da segurança nacional.

Facilidade para a entrada de produtos estrangeiros, lógica do capitalismo, endividamento externo.

Plano SALTE (Saúde, Alimentação, Transporte e Educação, investimento.

Governo Dutra (1945-1950)

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América Latina no contexto da Guerra Fria (1947-1991)

Divisão do mundo em dois blocos ideológicos, após a II GM, os EUA trataram de garantir a manutenção dos países latino-americanos no bloco capitalista.

1948: criação da Organização dos Estados Americanos (OEA): consolidação da hegemonia norte-americana sobre todo o continente. As forças armadas da OEA, sob o comando do exército norte-americano, foram convocadas várias vezes para intervir em países que tentavam estabelecer governos autônomos em relação aos Estados Unidos.

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O objetivo dos EUA: isolar a América Latina da influência

socialista, uma vez que este ideário sempre teve muitos defensores. Ideias de igualdade social, pelo fim da propriedade privada, divisão do trabalho e do lucro entre todos certamente convenciam muita gente a lutar pela transformação política em países latino-americanos.

A propaganda do american way of life, ou seja, da vida baseada no conforto e no consumo, dizia a propaganda, somente o capitalismo pode oferecer.

Os soviéticos auxiliavam a formação de grupos que tinham a intenção de promover revoluções socialistas na América Latina.

América Latina no contexto da Guerra Fria (1947-1991)

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Eleito pelo voto direto, com apoio do PTB, PSD, PSP (de Ademar

de Barros) e dos comunistas que militavam clandestinamente. Criação da Petrobrás, em 1953, estabelece monopólio sobre

pesquisa, prospecção e refino do petróleo (contrário aos interesses estrangeiros Esso, Shell, Texaco).

Discurso e decisões de cunho nacionalista, criando dificuldades aos investidores estrangeiros e estimulando aplicações de empresários nacionais e do Estado.

Confrontos radicalizados com a oposição (políticos da UDN, capital estrangeiro e militares da ESG).

Tentativa de assassinato de Carlos Lacerda (Atentado da Rua Toneleros) e o inquérito da República do Galeão”, culminando com o suicídio de Vargas (24 de agosto de 1954), o recuo dos golpistas e a posse do vice-presidente Café Filho.

Carta testamento centro de Pelotas, conhecida nacionalmente.

Governo Vargas (1950-1954), o retorno “nos braços do povo”

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“Carlos Lacerda levou um tiro no pé. Eu levei dois tiros nas costas!”

"Saio da vida para entrar na história"

No final da vida, o velho e cansado Getúlio concede poderes excessivos ao chefe de sua guarda pessoal, tenente Gregório Fortunato, o Anjo Negro. Gregório, extrapolando suas obrigações, contrata o atentado da Rua Toneleros contra Carlos Lacerda (apelidado de O corvo). Morte do major da Aeronáutica (Rubem Vaz)O incidente precipita toda a crise final.

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Café Filho não conseguiu governar porque foi envolvido e

dominado por interesses da UDN. Eleições em outubro de 1955: Juscelino Kubitschek (PSD)

e João Goulart (PTB). Grupos conservadores não aceitaram o resultado eleitoral

e pressionam Café Filho, que se afastou alegando motivos de saúde.

Carlos Luz (presidente da Câmara de Deputados) assume a presidência e tenta anular as eleições de outubro. Reação do Ministro da Guerra (General Teixeira Lott) legalista impede a decisão de tentativa de impedir a posse de JK e Jango, e causa afastamento de Carlos Luz. Nereu Ramos (presidente do Senado) assume até a posse dos eleitos.

Governos Café Filho (1954-1955), Carlos Luz (dois dias em novembro de 1955) e

Nereu Ramos (1955-1956)

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Programa de metas (“50 anos em 5”), investimentos do

Estado em infraestrutura, desenvolvimentismo, indústria de base;

Internacionalização da economia: facilidades para a entrada do capital estrangeiro (ex.:montadoras de veículos), com reservas de mercado para o setor nacional associado (ex.: setor de autopeças);

Criação da SUDENE (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste) para estimular a economia regional;

Construção e inauguração de Brasília, arquitetos Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, trabalhadores nordestinos. 21 de abril de 1960 inauguração.

Apesar do crescimento industrial a educação e a produção de alimentos não contemplou todos. Aumento da dívida externa e negociações conflituosas com o FMI.

Governo Juscelino Kubitschek (1956-1961), o presidente “Bossa

Nova”

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O presidente “bossa nova” é lembrado pela sua música preferida nos anos em que esteve exilado e portanto longe do Brasil e de Brasília: Como pode um peixe vivo/ Viver fora da água fria?/ Como poderei viver/ Como poderei viver/ Sem a tua, sem a tua/ Sem a tua companhia?/

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Campanha eleitoral símbolo: Vassoura; Eleito com o apoio da

UDN; Recebeu a economia com inflação e déficit público alto;

Política externa independente; Práticas contraditórias: controle dos lucros que as grandes empresas mandavam para fora do país e falava em reforma agrária. Reestabeleceu relações diplomáticas com a União Soviética.

Conservador: proibiu brigas de galo, uso de biquínis, desfile de misses com maiô cavado, uso de lança perfume em bailes carnavalescos, etc.

Governo inviabilizado por entraves administrativos; conflitos com a maioria dos congressistas levaram à renúncia em 25 de agosto;

Condecoração de Che Guevara - Revolução Cubana em 1959. (contexto de Guerra Fria)

Desagrado dos antigetulistas.

Governo Jânio Quadros (de janeiro a agosto de 1961)

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Jânio condecorou, no dia 19 de agosto de 1961, com a Grã Cruz da ordem Nacional do Cruzeiro do Sul Ernesto Che Guevara, o guerrilheiro argentino que fora um dos líderes da revolução cubana - e era ministro daquele país - em agradecimento por Guevara ter atendido a seu apelo e libertado mais de vinte sacerdotes presos em Cuba, que estavam condenados ao fuzilamento, exilando-os na Espanha. 

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Campanha ou Rede da Legalidade 1961: Crise política resistência liderada pelo PTB (Leonel Brizola) pela posse do vice-presidente Jango.

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Rede da Legalidade

Após a renúncia de Jânio: Jango o vice deveria assumir, estava em visita à China comunista.

Três ministros militares se pronunciaram contra a sua posse, ameaça a Jango de ser preso caso desembarcasse no Brasil.

Em defesa da constituição mobilização de sindicalistas, estudantes e outros setores da população. No RS Leonel Brizola, governador, liderou a Campanha da Legalidade com o APOIO do III Exército do RS.

Utilização das estações de rádio para incitar o povo a resistir à tentativa de golpe. Jango desembarcou no Uruguai e seguiu para o RS para encontrar Brizola.

Diante do apoio popular unido ao III exército o golpe militar foi novamente adiado.

Solução: parlamentarismo. Ato adicional à Constituição de 1946. poder ao primeiro-ministro eleito pelo congresso. (Tancredo Neves)

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Objetivo cumprido: Jango assumiu, mas de forma limitada sob o

parlamentarismo

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Assume como presidente na forma PARLAMENTAR de governo

(resultado do “arranjo” político pela posse). Plano Trienal com ênfase nos investimentos de infraestrutura,

retomada do desenvolvimento, controle da inflação e reformas de base.

6 de janeiro de 1963: PLEBISCITO nacional nega a permanência do parlamentarismo e retorna o regime presidencialista.

Greves operárias e confrontos com a oposição (UDN) inviabilizaram o Plano Trienal e induziram decisões de governo mais radicais pelas reformas de base (agrária, urbana).

Oposição (UDN e militares) organiza o golpe de Estado através do IPES e Instituto Brasileiro de Ação Democrática.

13 de março de 1964: anunciados os decretos de “congelamento” de aluguéis e de reforma agrária, durante comício de Jango na Central do Brasil (RJ). Comício das Reformas de Base.

31 de março de 1964: golpe de Estado coordenado e realizado pelos militares (altos comandos), com apoio de civis de oposição.

Governo João Goulart (1961-1964)

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Apoio ao golpe, anticomunistas, contra as

reformas de base. “um, dois, três, Brizola no xadrez! E se tiver lugar, põe também João Goulart!”

Apoio de civis conservadores ao golpe

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Ditadura civil-militar (1964-1985)

Reta Final

- Alto Comando Revolucionário (1º a 15 de abril de 1964)- General Castelo Branco (1964-1967)- General Costa e Silva (1967-1969)- Governo da Junta Militar (31 de agosto a 30 de outubro de 1969)- General Emílio Médici (1969-1974)- General Ernesto Geisel (1974-1979)- General João Figueiredo (1979-1985)

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31 de março: governador de MG divulgou manifesto contra Jango,

tropas de Juiz de Fora comandadas pelo general Olímpio Mourão Filho (ex-AIB) foram para o RJ.

Noite de 31 de março Jango retirou-se para o RS, onde Brizola (já deputado federal) tentava organizar a resistência. Alegando não querer derramamento de sangue Jango partiu para o exílio no Uruguai.

Intervenção militar: “revolução para garantir a democracia e a segurança nacional”. Contra a “ameaça comunista”. Alto Comando Revolucionário (1º a 15 de abril de 1964) no poder.

Baixou o Ato Institucional (AI-1) que legitimou o golpe, regulamentou eleições indiretas para o novo presidente (apresentando o general Castelo Branco como candidato único) e cassou mandatos e direitos políticos de opositores. Cassou os direitos políticos de 378 pessoas entre estas JK, Jânio e Jango, 6 governadores e 55 congressistas.

Golpe civil-militar de 1964

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AI-2 terminou com o pluripartidarismo, e ato complementar

regulou formação de novos partidos (somente Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e Movimento Democrático Brasileiro (MDB) puderam ser criados) e cassou mandatos e direitos políticos de opositores.

AI-3 determinou eleições INDIRETAS para governadores estaduais pelo prazo de dez anos e cassou mandatos e direitos políticos de opositores.

AI-4 fechou o Congresso Nacional, transformado, por ato complementar, em Assembleia Constituinte que “discutiu” e aprovou projeto constitucional enviado pelo Executivo.

Política econômica recessiva para controle da inflação e contenção de gastos públicos, afinada às determinações do FMI.

Criado o Banco Central, o IBRA – reforma agrária (depois transformado em INCRA), a Embratur e o INPS.

Líderes de oposição política e sindicalistas afastados (cassados ou perseguidos pela censura e repressão).

General Castelo Branco (1964-1967)

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Movimento estudantil assume liderança de protestos

de rua. Frente ampla reunindo civis depostos em 1964 (Jango)

e aqueles que apoiara o golpe de Estado (Lacerda, JK) Repressão culmina com a edição do AI-5 (dezembro

de 1968), iniciando-se os “anos de chumbo”. Trombose cerebral inviabiliza exercício da Presidência

e, em seu lugar, junta militar formada pelos ministros das três armas dá novo golpe de Estado e impede que o vice (o civil Pedro Aleixo) assuma.

MORTE DE CHE GUEVARA NA BOLÍVIA

General Costa e Silva (1967-1969)

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Fechamento do Congresso Nacional no mesmo

período. Edição da emenda constitucional número 1

(aumentando poderes do executivo e a repressão política).

“eleição” nos quartéis indicou o nome do novo ditador, que “para manter aparências”, foi eleito pelo congresso nacional, reaberto para esse fim.

GUERRA VIETNÃ, VIETCONGS X EUA

Governo da Junta Militar (31 de agosto a 30 de outubro de 1969)

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Período caracterizado pelo auge da repressão política e

censura. Esquerda (reduzida a alguns estudantes) age na

clandestinidade, com atentados terroristas (sequestro de políticos e empresários), e na luta armada com o movimento guerrilheiro rural e urbano (ALN, MR-8, VPR, etc.)

“milagre” econômico: internacionalização da economia intensificada com gastos públicos e inversões de capital externo no processo produtivo.

Crise do Petróleo, em setembro de 1973, inverteu situação internacional e criou dificuldades imediatas para a balança de pagamentos, mas foi o próximo governo que arcou com o ônus maior.

General Emílio Médici (1969-1974)

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Crise econômica (juros altos, inflação e

desemprego) impopularidade do governo. Eleições de 1974, com aumento de candidatos do

MDB eleitos. Pressionado, governo inicia a “distensão lenta,

gradual e segura” que tende a reduzir ganhos para a oposição nas eleições subsequentes (lei Falcão, “pacote de abril”, etc.)

Greves de operários do ABC iniciam onda de movimentos grevistas.

Eleição indireta do sucessor e revogação do AI-5 (dezembro de 1978).

General Ernesto Geisel (1974-1979)

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Crise econômica: inflação alta e forte recessão

(falências de empresas e desemprego). Junho de 1979: anistia política (restrita, limitada,

parcial e recíproca), reforma partidária (dividiu a oposição), retorno do pluripartidarismo.

Atentados terroristas de extrema direita (Riocentro, OAB e bancas de revista)

1984: comícios da campanha das “diretas já” e derrota da “emenda Dante de Oliveira”. Crescimento e vitória da candidatura de Tancredo Neves (apoiado pela Aliança Democrática=PMDB + Frente Liberal, depois PFL) sobre o candidato Paulo Maluf, em eleição indireta no Congresso Nacional (colégio eleitoral).

General João Figueiredo (1979-1985)

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José Sarney (antes ARENA), eleito vice-presidente

assumiu no lugar de Tancredo que morreu antes de tomar posse.

Sarney (1985-1990): apoiado pelo PMDB, PFL; inflação cresce mais de 200% ao ano; Fevereiro de 1986: plano cruzado congela preços e salários; inflação retorna depois das eleições de 1986 e novos planos para controlá-la são criados (Bresser, Verão).

Constituinte eleita em 1986 elabora a Constituição Cidadã de 1988.

Campanha eleitoral de 1989: segundo turno vitória de Collor (PRN+PFL+PMDB+ outros) sobre Lula (PT+PDT+ partidos de esquerda).

A Nova República (1985 até hoje)

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Planos econômicos (planos “Collor ou Zélia”) para

conter a inflação (1.800% ao ano), confisco de contas e poupanças no país.

Agências públicas “ineficientes” foram fechadas. Sucesso dos primeiros meses substituído por

Denúncias de corrupção e uso indevido da máquina do estado (“anões do orçamento”), esquema PC Farias.

1992: campanha mídia e populares exigindo impeachment do presidente.

22 de dezembro: Collor renuncia antes do senado aprovar o impeachment. Senado empossa o vice-presidente Itamar Franco e depois cassa o mandato de Collor.

Governo Fernando Collor de Mello (1990-1992)

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1993: inflação de 2.700% ao ano para contê-

la, o ministro da fazenda, Fernando Henrique Cardoso coloca o Plano Real em execução.

1994: campanha eleitoral com vitória em segundo turno de FHC (PMDB+PFL e outros) sobre Luís Inácio Lula da Silva (PT+PDT+ partidos de esquerda);

Governo Itamar Franco (1992-1994)

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Emendas constitucionais alteram mandato

presidencial para quatro anos e permitem reeleição.

Inflação contida, forte recessão (redução de investimentos, falências e desemprego), com taxas de juros muito altas (aumento do déficit público e da dívida externa).

1998: renegociação da dívida externa com o FMI. Campanha eleitoral com vitória em primeiro turno

de FHC (PMDB+PFL+ outros) sobre Lula (PT+PDT+ partidos de esquerda)

Segundo governo FHC (1999-2002)

Governo Fernando Henrique Cardoso (1995-1998)

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Lula (2003-2006) Lula (2007-2010) Dilma Rousseff (2011-2014).

Século XXI na política brasileira


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