Download - PNAIC Alfab de Criancas Com Deficiencia
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Diretoria de Apoio à Gestão
Educacional
Caderno de Educação Especial
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Diretoria de Apoio à Gestão
Educacional
Caderno de Educação Especial
A ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA: UMA PROPOSTA INCLUSIVA
A ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA: UMA PROPOSTA INCLUSIVA
Roteiro da ApresentaçãoRoteiro da Apresentação
1. Educação Especial: Contexto Histórico e os Fundamentos Legais
2. Princípios da Educação Inclusiva3. Atendimento Educacional Especializado4. Alfabetização de crianças com
deficiência: a transformação das práticas pedagógicas
5. Debate
1. Educação Especial: Contexto Histórico e os Fundamentos Legais
2. Princípios da Educação Inclusiva3. Atendimento Educacional Especializado4. Alfabetização de crianças com
deficiência: a transformação das práticas pedagógicas
5. Debate
Educação Especial: Contexto Histórico e os Fundamentos
Legais
Educação Especial: Contexto Histórico e os Fundamentos
Legais
Historicamente a escola se caracterizou pela visão da educação que delimita a
escolarização como privilégio de um grupo.
Historicamente a escola se caracterizou pela visão da educação que delimita a
escolarização como privilégio de um grupo.
Fonte curso AEE/UFC/MEC/UAB
A Educação Especial se organizou tradicionalmente
como atendimento educacional especializado substitutivo ao
ensino comum levando a criação de instituições especializadas,
escolas especiais e classes especiais
A Educação Especial se organizou tradicionalmente
como atendimento educacional especializado substitutivo ao
ensino comum levando a criação de instituições especializadas,
escolas especiais e classes especiais
Em 1994, A Política Nacional de Educação Especial orienta o
processo de integração instrucional que condiciona o acesso às classes comuns do
ensino regular.
Em 1994, A Política Nacional de Educação Especial orienta o
processo de integração instrucional que condiciona o acesso às classes comuns do
ensino regular.
Fonte curso AEE/UFC/MEC/UAB
Em 2008, A Política Nacional de Educação Especial na
perspectiva da Educação Inclusiva assegura a inclusão
escolar de alunos com deficiência, transtornos globais
de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Em 2008, A Política Nacional de Educação Especial na
perspectiva da Educação Inclusiva assegura a inclusão
escolar de alunos com deficiência, transtornos globais
de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Escola da Diversidade
Educação Inclusiva: princípiosEducação Inclusiva: princípios
1. Agrupamento heterogêneo em uma
mesma sala de aula;
2. Acolhimento dos alunos com
deficiência tal como os outros
alunos;
1. Agrupamento heterogêneo em uma
mesma sala de aula;
2. Acolhimento dos alunos com
deficiência tal como os outros
alunos;
Educação Inclusiva: princípiosEducação Inclusiva: princípios
3. Participação de todos nas atividades
de aprendizagem, embora os
objetivos a atingir possam ser
diferentes
3. Participação de todos nas atividades
de aprendizagem, embora os
objetivos a atingir possam ser
diferentes
Educação Inclusiva: princípiosEducação Inclusiva: princípios
4. Experiência educativa equilibrada onde o
professor se preocupa tanto com as
aprendizagens escolares e funcionais, quanto
com o desenvolvimento pessoal e social do
aluno.
4. Experiência educativa equilibrada onde o
professor se preocupa tanto com as
aprendizagens escolares e funcionais, quanto
com o desenvolvimento pessoal e social do
aluno.
O que a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva propõe?
O que a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva propõe?
• Oferta do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recurso Multifuncional no contraturno ao da escola regular;
• Revisão do projeto pedagógico da escola para uma perspectiva inclusiva;
• Transformação das práticas educativas numa perspectiva de atendimento às diferenças;
•Definição de serviços de apoio
• Oferta do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recurso Multifuncional no contraturno ao da escola regular;
• Revisão do projeto pedagógico da escola para uma perspectiva inclusiva;
• Transformação das práticas educativas numa perspectiva de atendimento às diferenças;
•Definição de serviços de apoio
Fonte: Curso AEE /UFC/MEC/2008
É um espaço organizado preferencialmente em É um espaço organizado preferencialmente em escolas comuns das redes de ensino para a escolas comuns das redes de ensino para a realização do AEErealização do AEE
Salas de Recursos Multifuncionais
Atendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado
É um serviço da Educação Especial que
identifica, elabora e organiza recursos
pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem
as barreiras para a plena participação dos
alunos, considerando suas necessidades
específicas (SEESP/MEC/2008)
É um serviço da Educação Especial que
identifica, elabora e organiza recursos
pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem
as barreiras para a plena participação dos
alunos, considerando suas necessidades
específicas (SEESP/MEC/2008)
Atendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado
•Complementa e/ou suplementa a formação do aluno;
•Constitui oferta obrigatória pelos sistemas de ensino;
•Realizado pelo profissional da educação;
•Realiza-se na Sala de Recurso Multifuncional;
•Integra o Projeto Pedagógico da Escola;
•Assegura o direito às diferenças na escola.
•Complementa e/ou suplementa a formação do aluno;
•Constitui oferta obrigatória pelos sistemas de ensino;
•Realizado pelo profissional da educação;
•Realiza-se na Sala de Recurso Multifuncional;
•Integra o Projeto Pedagógico da Escola;
•Assegura o direito às diferenças na escola.
Atendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado
• Rompe com o modelo conservador de
Educação Especial;
• Oferece suporte para aprendizagem do aluno
com deficiência, transtorno global do
desenvolvimento, altas habilidades
superdotação
• Rompe com o modelo conservador de
Educação Especial;
• Oferece suporte para aprendizagem do aluno
com deficiência, transtorno global do
desenvolvimento, altas habilidades
superdotação
A quem se destina o AEE?A quem se destina o AEE?
Alunos com:
surdezdeficiência física, intelectual cegueira, baixa visão, surdocegueira
transtornos globais do desenvolvimento
altas habilidades/ superdotação
Alunos com:
surdezdeficiência física, intelectual cegueira, baixa visão, surdocegueira
transtornos globais do desenvolvimento
altas habilidades/ superdotação
Professor do AEE ensinando ao aluno com cegueira a usar o leitor de
tela.
Prancha de comunicação produzida pelo professor do AEE para uso em
sala de aula comum.
Aluno aprendendo a usar um recurso óptico na sala de recursos
multifuncionais.
Atuação do professor na SRM
AEE em Língua Portuguesa para alunos com surdez
AEE em Comunicação aumentativa e alternativa - CAA
Adaptação do mobiliário escolar
Fonte: CamposFonte: Campos
Fonte: Curso AEE UFC/MEC/ 2008
Jogo cara a cara com texturas
e contraste de cores
Revisão do texto transcrito para o Braille
Tesoura adaptada
Material pedagógico para o ensino da Libras
Livros didáticos e de literatura adaptados
Pasta de comunicação
Produção de materiais
Indicação de prancha: vertical, com fixação ou
auto-relevo
Teclado com colméia para uso do aluno com dificuldades motoras.
Teclado IntelliKeys com pranchas.
Mouse com entrada para acionador e acionador de pressão.
Equipamentos da SRM
Materiais didáticos
Equipamentos e materiais para alunos com cegueira.
Sala de Recursos Multifuncionais
AEE de Libras
AEE em Libras
Ministério da Educação
Fonte: AACD
Fonte: Cavalcanti e Galvão
Fonte: Cavalcanti e Galvão
Sala de Recurso Multifuncional para crianças
A criança com deficiência: é preciso considerar que...
A criança com deficiência: é preciso considerar que...
A criança é um sujeito epistêmicoA criança é uma pessoa contextualizadaA criança atribui significado ao meio físico e socialA criança incorpora elementos de sua cultura
A criança é um sujeito epistêmicoA criança é uma pessoa contextualizadaA criança atribui significado ao meio físico e socialA criança incorpora elementos de sua cultura
Alfabetização de Crianças com Deficiência: princípios gerais e
especificidades
Alfabetização de Crianças com Deficiência: princípios gerais e
especificidades• Passam pelas mesmas etapas do desenvolvimento
intelectual (gênese semelhante); • Podem apresentar ritmo mais lento de
desenvolvimento das suas estruturas intelectuais;• Beneficiam-se ou não das interações sociais - as
interações sociais negativas, a expectativa de fracasso, a dependência dos outros e a baixa auto-estima comprometem os esquemas cognitivos
• Passam pelas mesmas etapas do desenvolvimento intelectual (gênese semelhante);
• Podem apresentar ritmo mais lento de desenvolvimento das suas estruturas intelectuais;
• Beneficiam-se ou não das interações sociais - as interações sociais negativas, a expectativa de fracasso, a dependência dos outros e a baixa auto-estima comprometem os esquemas cognitivos
Alfabetização de Crianças com Deficiência: Princípios GeraisAlfabetização de Crianças com Deficiência: Princípios Gerais
Crianças com deficiência:•se beneficiam de situações de apreciação e reflexão das instâncias de circulação dos gêneros textuais;•devem participar de atividades de análise acerca do sistema alfabético de escrita.•Fazem análise sobre o início e o fim das palavras, contagem de letras, ordem das letras, semelhanças e diferenças sonoras e gráficas, relações entre pauta sonora e registro escrito.
Crianças com deficiência:•se beneficiam de situações de apreciação e reflexão das instâncias de circulação dos gêneros textuais;•devem participar de atividades de análise acerca do sistema alfabético de escrita.•Fazem análise sobre o início e o fim das palavras, contagem de letras, ordem das letras, semelhanças e diferenças sonoras e gráficas, relações entre pauta sonora e registro escrito.
Alfabetização de Crianças com Deficiência: Princípios GeraisAlfabetização de Crianças com Deficiência: Princípios Gerais
Ler e escrever são aprendizagens conceituais e não mecânicas
Ler e escrever são aprendizagens conceituais e não mecânicas
O professor deve:•Priorizar o desenvolvimento intelectual e a autonomia dos seus alunos;•Enfatizar o desenvolvimento das funções psicológicas superiores com aprendizagens significativas.
O professor deve:•Priorizar o desenvolvimento intelectual e a autonomia dos seus alunos;•Enfatizar o desenvolvimento das funções psicológicas superiores com aprendizagens significativas.
Alfabetização de Crianças com Deficiência: recursos específicosAlfabetização de Crianças com
Deficiência: recursos específicos
O professor em sua prática poderá utilizar recursos de tecnologia assistiva em função da funcionalidade e das necessidades da criança.
O professor em sua prática poderá utilizar recursos de tecnologia assistiva em função da funcionalidade e das necessidades da criança.
Alfabetização de Crianças com Deficiência: recursos específicosAlfabetização de Crianças com Deficiência: recursos específicos
•Lápis engrossado, para facilitar a escrita;•Comunicação Alternativa e Suplementar (CAS); •pranchas de comunicação.•vocalizadores portáteis .
•Lápis engrossado, para facilitar a escrita;•Comunicação Alternativa e Suplementar (CAS); •pranchas de comunicação.•vocalizadores portáteis .
Alfabetização de Crianças com Deficiência: recursos específicosAlfabetização de Crianças com Deficiência: recursos específicos
•Recursos de acessibilidade: Pranchas de letras são indicadas para o aluno que escolhe, letra a letra, enquanto um colega ou o professor registra a produção textual.
•Recursos de acessibilidade: Pranchas de letras são indicadas para o aluno que escolhe, letra a letra, enquanto um colega ou o professor registra a produção textual.
Alfabetização de Crianças com Deficiência: recursos específicosAlfabetização de Crianças com Deficiência: recursos específicos
•Plano inclinado;•Jogos com letras e palavras em tipo ampliado;•Cores contrastantes e sua representação em braile;
•Plano inclinado;•Jogos com letras e palavras em tipo ampliado;•Cores contrastantes e sua representação em braile;
Alfabetização de Crianças com Deficiência: recursos específicosAlfabetização de Crianças com
Deficiência: recursos específicos
•Livros digitais;•Softwares para leitura;•Livros com caracteres ampliados;•Órteses para digitação;•Computadores com programas específicos e periféricos - mouse, teclado, acionadores especiais;
•Livros digitais;•Softwares para leitura;•Livros com caracteres ampliados;•Órteses para digitação;•Computadores com programas específicos e periféricos - mouse, teclado, acionadores especiais;
Alfabetização de Crianças com Deficiência: recursos específicosAlfabetização de Crianças com
Deficiência: recursos específicos
Uso de recursos visuais;Uso de softwares que podem apoiar a escrita, a leitura e o aumento do vocabulário dos alunos com deficiência;
Uso de recursos visuais;Uso de softwares que podem apoiar a escrita, a leitura e o aumento do vocabulário dos alunos com deficiência;
Alfabetização de Crianças com Deficiência: recursos específicosAlfabetização de Crianças com
Deficiência: recursos específicos
•Áudio-descrição de todas as atividades;•Utilização de materiais concretos para que os alunos manipulem; •Promoção do acesso ao conteúdo do texto via outros sentidos.
•Áudio-descrição de todas as atividades;•Utilização de materiais concretos para que os alunos manipulem; •Promoção do acesso ao conteúdo do texto via outros sentidos.
Alfabetização de Crianças com Deficiência: recursos específicosAlfabetização de Crianças com
Deficiência: recursos específicos
Para escrever – a criança pode usar letras em emborrachado ou em madeira; teclado comum ou adaptado; ou mesmo um escriba que anote letras indicadas em uma prancha.
Para escrever – a criança pode usar letras em emborrachado ou em madeira; teclado comum ou adaptado; ou mesmo um escriba que anote letras indicadas em uma prancha.
Alfabetização de Crianças com Deficiência: recursos específicosAlfabetização de Crianças com
Deficiência: recursos específicos
Para ler – observar as diferentes possibilidades de apresentação do texto: Pranchas: de rotina, de contação de história, de escolhas, dentre outros conteúdos curriculares.
Para ler – observar as diferentes possibilidades de apresentação do texto: Pranchas: de rotina, de contação de história, de escolhas, dentre outros conteúdos curriculares.
Alfabetização de Crianças com Deficiência: recursos específicosAlfabetização de Crianças com
Deficiência: recursos específicos
•Regletes e punção (ferramentas para escrita em braile)•Soroban (ábaco para o ensino do sistema numérico)•Lupas manuais, eletrônicas.
•Regletes e punção (ferramentas para escrita em braile)•Soroban (ábaco para o ensino do sistema numérico)•Lupas manuais, eletrônicas.
Alfabetização de Crianças com Deficiência: recursos específicosAlfabetização de Crianças com
Deficiência: recursos específicos
Tecnologia assistiva, como aparelhos de amplificação sonora, sistema de frequência modulada e implante coclear auxiliam no processo de oralização de crianças surdas.
Tecnologia assistiva, como aparelhos de amplificação sonora, sistema de frequência modulada e implante coclear auxiliam no processo de oralização de crianças surdas.
Alfabetização de Crianças com Deficiência: recursos específicosAlfabetização de Crianças com
Deficiência: recursos específicos
•Exploração de recursos visuais – imagens com significados;•Intérprete na sala de aula;•Libras.
•Exploração de recursos visuais – imagens com significados;•Intérprete na sala de aula;•Libras.
Alfabetização de Crianças com Deficiência: recursos específicosAlfabetização de Crianças com
Deficiência: recursos específicos
Atividades que promovam o desenvolvimento de habilidades perceptivas táteis e sinestésicas; sistemas simbólicos alternativos e recursos materiais como a bengala; sistema de escrita braile; materiais didáticos adaptados
Atividades que promovam o desenvolvimento de habilidades perceptivas táteis e sinestésicas; sistemas simbólicos alternativos e recursos materiais como a bengala; sistema de escrita braile; materiais didáticos adaptados
Como transformar práticas educativas na perspectiva da
educação inclusiva?
Como transformar práticas educativas na perspectiva da
educação inclusiva?
•Partir de um planejamento que envolva a organização da rotina, o clima social da aula, as estratégias e os recursos pedagógicos;
•Partir de um planejamento que envolva a organização da rotina, o clima social da aula, as estratégias e os recursos pedagógicos;
Como transformar práticas educativas na perspectiva da
educação inclusiva?
Como transformar práticas educativas na perspectiva da
educação inclusiva?
• Explorar as ideias prévias antes de iniciar nova aprendizagem;
• Adotar uma variedade de estratégias e possibilidades de escolha;
• Utilizar estratégias de aprendizagem cooperativa;
• Explorar as ideias prévias antes de iniciar nova aprendizagem;
• Adotar uma variedade de estratégias e possibilidades de escolha;
• Utilizar estratégias de aprendizagem cooperativa;
Como transformar práticas educativas na perspectiva da
educação inclusiva?
Como transformar práticas educativas na perspectiva da
educação inclusiva?
• Preparar e organizar os materiais e recursos de aprendizagem;
Organizar o processo de ensino/aprendizagem levando em consideração a interdisciplinaridade;
• Preparar e organizar os materiais e recursos de aprendizagem;
Organizar o processo de ensino/aprendizagem levando em consideração a interdisciplinaridade;
Como transformar práticas educativas na perspectiva da
educação inclusiva?
Como transformar práticas educativas na perspectiva da
educação inclusiva?
• Organizar o horário da aula, considerando o tipo de metodologia e as atividades a realizar, assim como o apoio que alguns alunos podem precisar.
• Organizar o horário da aula, considerando o tipo de metodologia e as atividades a realizar, assim como o apoio que alguns alunos podem precisar.
ConcluindoConcluindo
O ENSINO COM ATENÇÃO AS DIFERENÇAS DEVE ...
Organizar as interações e as atividades, de modo que cada aluno seja confrontado constantemente, ou ao menos com bastante frequência, com as situações didáticas mais fecundas para ele
O ENSINO COM ATENÇÃO AS DIFERENÇAS DEVE ...
Organizar as interações e as atividades, de modo que cada aluno seja confrontado constantemente, ou ao menos com bastante frequência, com as situações didáticas mais fecundas para ele
ConcluindoConcluindo
O ENSINO COM ATENÇÃO AS DIFERENÇAS DEVE ...
Possibilitar o acesso a uma cultura de base comum através de uma diferenciação no interior de situações didáticas abertas e variadas levando cada aluno a se confrontar com aquilo que é do seu interesse ou que é obstáculo na construção do conhecimento
O ENSINO COM ATENÇÃO AS DIFERENÇAS DEVE ...
Possibilitar o acesso a uma cultura de base comum através de uma diferenciação no interior de situações didáticas abertas e variadas levando cada aluno a se confrontar com aquilo que é do seu interesse ou que é obstáculo na construção do conhecimento
ConcluindoConcluindo
O ENSINO COM ATENÇÃO AS DIFERENÇAS DEVE ...
Utilizar diversas estratégias didáticas, de forma que sejam respeitadas e atendidas as características individuais dos alunos
O ENSINO COM ATENÇÃO AS DIFERENÇAS DEVE ...
Utilizar diversas estratégias didáticas, de forma que sejam respeitadas e atendidas as características individuais dos alunos
ConcluindoConcluindo
O ENSINO COM ATENÇÃO AS DIFERENÇAS DEVE ...
Desenvolver diferentes atividades ao mesmo tempo na sala de aula, o que implica numa organização apropriada da classe bem como na possibilidade de cooperação estreita entre os professores no planejamento.
O ENSINO COM ATENÇÃO AS DIFERENÇAS DEVE ...
Desenvolver diferentes atividades ao mesmo tempo na sala de aula, o que implica numa organização apropriada da classe bem como na possibilidade de cooperação estreita entre os professores no planejamento.
Fonte: Palestra da Profa. Dra. Adriana Limaverde UFC/FACED/DTPEFevereiro/2013
Fonte: Palestra da Profa. Dra. Adriana Limaverde UFC/FACED/DTPEFevereiro/2013