Plano Nacional Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesade Promoção, Proteção e Defesa
do Direito de Crianças e Adolescentesdo Direito de Crianças e Adolescentesà Convivência Familiar e Comunitáriaà Convivência Familiar e Comunitária
(2007-2015)(2007-2015)
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à FomeSecretaria Especial dos Direitos Humanos
Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS
Apoio
ANTECEDENTESANTECEDENTES
Caravana da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados por 08 Estados – Correio Braziliense de 09/01/2002
2002 Colóquio Tecnico Sobre Rede Nacional de Abrigos (DCA/MJ, SEAS/MPAS e UNICEF)
Comitê para Reordenamento de Abrigos - coordenação da SEAS, depois MDS
2003 / 2004 Levantamento dos Abrigos da Rede SAC – SEDH/CONANDA/IPEA
Universo: 589 abrigos - 19.373 crianças e adolescentesVínculos Familiares• 86,7% têm família• 58,2% mantém vínculos familiares• 22,7% não mantinham vínculo constante e raramente recebiam visitasTempo de permanência no Abrigo• 52,6% permanência por mais de 02 anos • 20% mais de 6 anos Motivo de ingresso no abrigo• 24,1% por situação de pobreza • 50,1% está relacionado à pobreza / carência material, vivência de rua, exploração no trabalho ou mendicância
Articulação com a Justiça• 43,4% sem processo judicial• 10,7% em condição legal de adoção
LEVANTAMENTO - ABRIGOS DA REDE LEVANTAMENTO - ABRIGOS DA REDE SACSAC
2004 / 2005Comissão Intersetorial (Decreto de 19/10/04) Subsídios ao CONANDA e ao CNAS;
Temas que orientaram a discussão e elaboração dos objetivos e ações do PNCFC
Reordenamento dos Abrigos e
Implementação de Programas de
Famílias AcolhedorasAdoção
ANTECEDENTESANTECEDENTES
Valorização da Família:Políticas de Apoio Sócio-Familiar
• Julho/2005: Comissão Intersetorial apresenta subsídios ao CNAS e ao CONANDA;
• Julho/2005 - Maio/2006: análise e aprimoramento por parte dos dois conselhos;
• Junho – Julho/2006: Consulta Pública - Internet;- Encaminhado, pelo CONANDA e pelo CNAS, a todos os Conselhos Estaduais e Municipais. - Análise e incorporação das contribuições.
• Dezembro/2006: Aprovação do Plano, em assembléia conjunta do CONANDA e CNAS.
ANTECEDENTES
A CRIANÇA E O ADOLESCENTE COMO SUJEITOS DE DIREITOS
A evolução do direito é reveladora da maneira da sociedade pensar e se relacionar com a criança e o adolescente.
MARCOS LEGAIS E REGULATÓRIOS:
Declaração Universal dos Direitos da Criança (1959)
Constituição Federal (1988)
Estatuto da Criança e do Adolescente (1990)
Convenção sobre os Direitos da Criança – ONU (1990)
Lei Orgânica de Assistência Social (1993)
Política Nacional de Assistência Social (2004)
Diretrizes Internacionais - crianças privadas de cuidados parentais (2006)
PLANO NACIONAL - MARCOS LEGAISPLANO NACIONAL - MARCOS LEGAIS
Plano Nacional - Mudança de Plano Nacional - Mudança de ParadigmasParadigmas
Adoção como medida excepcionalAdoção como solução
Provisoriedade do atendimento;Longa permanência
Respeito a individualidade e à história do usuário
Cuidados massificados
Potencialização das famílias: promoção da reintegração familiar e, excepcionalmente, adoção
Despotencialização das famílias: “solução para educar adequadamente as crianças pobres”
Resposta: apoio sócio-familiar e inclusão nas políticas públicas
Resposta às situações de vulnerabilidades e risco: institucionalização
Proteção e DefesaViolação de direitos
ReparaçãoRevitimização
Inserção na comunidade e preservação de vínculos
Isolamento e segregação
O abrigo como medida protetiva, de caráter excepcional
O abrigo como o “Internato do Pobre” (Fonseca, 1995)
Garantia de DireitosCultura da Institucionalização
FAMÍLIAFAMÍLIA
• Conceito de Família: Conceito de Família: Reconhecimento de que a função da família pode ser exercida nos mais diversos arranjos familiares
• Contextualização da Criança e do Adolescente:Contextualização da Criança e do Adolescente: vistos de forma indissociável do seu contexto sócio-familiar e comunitário
• Trabalho Social com Famílias: Trabalho Social com Famílias: valorização das valorização das potencialidades, reconstrução das relações, superação de potencialidades, reconstrução das relações, superação de padrões violadores, protagonismo da famíliapadrões violadores, protagonismo da família
• Apoio à Família:Apoio à Família: acesso às políticas públicas e serviços acesso às políticas públicas e serviços de apoio, para que ela possa desempenhar seu papel de de apoio, para que ela possa desempenhar seu papel de proteção e cuidado dos filhosproteção e cuidado dos filhos
Plano Nacional - Mudança de Plano Nacional - Mudança de ParadigmasParadigmas
APOIO À FAMÍLIA: PREVENÇÃO DA INSTITUCIONALIZAÇÃO
EXCEPCIONALIDADE E PROVISORIEDADE DO AFASTAMENTO DO CONVÍVIO FAMILIAR
REORDENAMENTO DOS ABRIGOS
IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE FAMÍLIAS ACOLHEDORAS
REINTEGRAÇÃO FAMILIAR
ADOÇÃO: EXCEPCIONALIDADE
FORTALECIMENTO DA AUTONOMIA DO ADOLESCENTE E DO JOVEM ADULTO
ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL
Plano Nacional – PRINCIPAIS Plano Nacional – PRINCIPAIS ASPECTOSASPECTOS
Plano Nacional - Diretrizes Plano Nacional - Diretrizes
1. Centralidade da família nas políticas públicas;
2. Primazia da Responsabilidade do Estado no fomento de políticas integradas de apoio à família
3. Reconhecimento das competências da família na sua organização interna e na superação de dificuldades
4. Respeito à diversidade étnico-cultural, à identidade e orientação sexuais, à equidade de gênero e às particularidades das condições físicas, sensoriais e mentais das famílias e seus membros
5. Fortalecimento da autonomia do adolescente e do jovem adulto na elaboração do seu projeto de vida
6. Garantia dos princípios de excepcionalidade e provisoriedade nos Programas de Acolhimento Institucional e de Famílias Acolhedoras
7. Reordenamento dos programas de Acolhimento Institucional
8. Adoção centrada no interesse da criança e do adolescente
9. Controle social das políticas públicas
Plano Nacional - Diretrizes Plano Nacional - Diretrizes
PLANO NACIONAL - ObjetivosPLANO NACIONAL - Objetivos GeraisGerais
1. Ampliar, articular e integrar as políticas públicas de apoio à família, para a promoção, proteção e defesa do direito à convivência familiar e comunitária
2. Difundir uma cultura de promoção, proteção e defesa do direito de crianças e adolescentes à convivência familiar e comunitária, com ênfase no resgate ou fortalecimento de vínculos com a família de origem
3. Proporcionar, por meio de acompanhamento psicossocial, a manutenção da criança ou adolescente em seu ambiente familiar e comunitário, considerando recursos e potencialidades da família e da rede social de apoio
4. Fomentar a implementação de Programas de Famílias Acolhedoras, de caráter excepcional e provisório, com parâmetros
5. Assegurar que o acolhimento Institucional seja medida de caráter excepcional e provisório, adequado aos princípios do ECA
6. Fomentar a implementação de programas para promoção da autonomia do adolescente e/ou jovem egressos de programas de acolhimento, desenvolvendo parâmetros para o atendimento
7. Aprimorar os procedimentos de adoção nacional e internacional
8. Assegurar estratégias e ações que favoreçam o controle social e a mobilização da opinião pública, para a implementação do Plano Nacional
9. Aprimorar e integrar mecanismos para o co-financiamento, pela União, Estados, Municípios e Distrito Federal, das ações previstas no Plano
PLANO NACIONAL - ObjetivosPLANO NACIONAL - Objetivos GeraisGerais
Eixos estratégicos:
Análise de situação e sistemas de informação Atendimento Marcos normativos e regulatórios Mobilização, articulação e participação
IMPLEMENTAÇÃO
I - Análise da situação e sistemas de I - Análise da situação e sistemas de informaçãoinformação
• Conhecimento em relação à situação familiar das crianças e adolescentes: fatores favoráveis e desfavoráveis à convivência familiar e comunitária
• Mapeamento e análise - Apoio Sócio-Familiar, Programas de Famílias Acolhedoras, Acolhimento Institucional e Adoção
• Aprimoramento e valorização da comunicação entre os Sistemas de Informação sobre crianças, adolescentes e família
II - AtendimentoII - Atendimento
• Articulação e integração entre as políticas públicas de atenção às crianças, aos adolescentes e às famílias
• Sistematização de metodologias participativas de trabalho com famílias e comunidade
• Ampliação e estruturação de programas de atendimento sócio-familiar
• Reordenamento dos serviços de Acolhimento Institucional
• Implementação de Programas de Acolhimento Familiar
• Ampliação de programas e serviços de preparação de jovens e adolescentes para vida autônoma
• Aprimoramento dos procedimentos de adoção nacional e internacional de crianças e adolescentes
• Capacitação e assessoramento aos municípios
III – Marcos normativos e regulatóriosIII – Marcos normativos e regulatórios
• Aperfeiçoamento dos Marcos Normativos e Regulatórios
• Aprimoramento dos procedimentos de comunicação às autoridades competentes dos casos de violação de direitos de crianças e adolescentes
• Parametrização dos programas de apoio sócio-familiar, de acolhimento institucional, de famílias acolhedoras e de apadrinhamento
• Regulamentação e aplicação dos conceitos de “excepcionalidade e provisoriedade”
• Regulamentação dos Programas de Famílias Acolhedoras
• Aprimoramento dos instrumentos legais de proteção social que ofereçam alternativas e a possibilidade do contraditório à suspensão ou destituição do poder familiar.
IV – Mobilização, Articulação e ParticipaçãoIV – Mobilização, Articulação e Participação
•Estratégias de comunicação social para mobilização da sociedade e afirmação de novos valores (adoções necessárias, acolhimento familiar, direito à convivência familiar, controle social das políticas públicas, etc.)
•Mobilização e articulação dos Conselhos de Assistência Social e do Direito de Crianças e Adolescentes
•Integração e compatibilização das ações do PNCFC com o Plano de Fortalecimento do SGD, o SINASE, dentre outros
•Produção e divulgação de material de orientação e capacitação
•Articulação e integração de ações entre as três esferas de Poder
Horizonte : 2007 - 2015
Médio Curto prazo: 2007-2008
prazo: 2009-2011
Longo prazo: 2012-2015
Ações permanentes: 2007-2015
. O Plano tem como meta temporária a sua implementação em 09 anos.
PLANO NACIONAL - PLANO NACIONAL - ImplementaçãoImplementaçãoPOLÍTICAS SETORIAIS
SAÚDE, EDUCAÇÃO, HABITAÇÃO, TRABALHO,
ASSISTÊNCIA SOCIAL, DIREITOS HUMANOS
CONSELHOS CONANDA/CEDCA / CMDCA; CNAS / CEAS /
CMAS; CNE / CEE / CME; CNS, CES, CMS e outros
SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOSConselhos Tutelares, Ministério Público,
Judiciário, Defensorias, etc.
SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADACentros de Defesa da Criança e do
Adolescentes, Fóruns DCA, Serviços de Acolhimento, etc.
COMUNIDADE
IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO NACIONAL - COMPETÊNCIAS
• Articular os atores envolvidos
• Acompanhar o desenvolvimento das ações
• Identificar e mensurar os resultados das ações implementadas
• Socializar informações e subsidiar decisões
• Realizar bianualmente a revisão do Plano
• Subsidiar a elaboração de ações em âmbito Federal e apoiar/acompanhar sua implementação
• Apoiar e orientar às Comissões Estaduais e Municipais
• Manter articulação com as Comissões Estaduais
COMISSÃO NACIONAL
SEDH – MDS – MTE – MEC – CONANDA - CNAS
IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO NACIONAL - COMPETÊNCIAS
COMISSÃO ESTADUAL/MUNICIPAL• Estudar / Divulgar / Fomentar discussões sobre o Plano Nacional• Difundir cultura de defesa da convivência familiar e comunitária• Articular atores envolvidos;Fortalecer articulação Intersetorial, propondo fluxos• Propor e estimular estratégias para o diagnóstico da situação no Estado / Muncípio: identificar potencialidades e demandas• Consolidar informações em âmbito Estadual / Municipal• Prever ações/estratégias para adaptação do Plano Nacional à realidade local• Coordenar a formulação da Plano Estadual / Municipal e Coordenar a formulação da Plano Estadual / Municipal e apoiar/acompanhar sua implementação apoiar/acompanhar sua implementação
Formalização: Decreto, Portaria, Resolução ConjuntaCaráter intersetorial em sua composição
MP – Judiciário – Conselhos Tutelares – Políticas Setoriais Conselhos Setoriais – Sociedade Civil Organizada
IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO NACIONAL - COMPETÊNCIAS
• Capacitação e sensibilização dos operadores quanto ao Direito à Convivência Familiar e Comunitária e conteúdo do Plano Nacional
• Implementação de Varas / Promotorias / Defensorias Públicas / Delegacias Especializadas / Conselhos Tutelares
• Garantia das Equipes Interprofissionais na Justiça da Infância e Juventude (ECA, Art. 150, Resolução CNJ)
• Apoio à Implementação do Cadastro Nacional de Adoção
SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS
IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO NACIONAL - COMPETÊNCIAS
• Implementar procedimentos visando a garantia da excepcionalidade e provisoriedade da medida protetiva de abrigo:
decisões baseadas em estudo psicossocial definição de fluxos de articulação com a rede definição de prazos / periodicidade para que serviços de acolhimento encaminhem relatórios sobre situação de crianças e adolescentes abrigados acompanhamento da situação de todas as crianças / adolescentes abrigados
SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS
IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO NACIONAL - COMPETÊNCIAS
• Aprimorar procedimentos relativos à adoção: atendimento às mães que entregam criança para adoção estudo psicossocial prévio comunicação Justiça / serviços de acolhimento cadastro de adotantes e adotandos articulado com cadastro nacional parceria com sociedade civil para implementação de GAA -acompanhamento pós-adoção
SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS
Política Nacional de Assistência Social
e oPolítica Nacional de Assistência c e
Plano Nacional Plano Nacional de Promoção, Proteção e de Promoção, Proteção e
DefesaDefesado Direito de Crianças e do Direito de Crianças e
AdolescentesAdolescentesà Convivência Familiar e à Convivência Familiar e
ComunitáriaComunitária(2007-2015)(2007-2015)
Promoção do direito a convivência Familiar e comunitária de crianças e adolescentes na
Assistência SocialRespeito ao princípio da prioridade absoluta
Garantindo serviços, benefícios e programas de transferência de renda à famílias, prioritariamente com
crianças e adolescentes.
Implantação de sistemas de vigilância social no território ( Realização de registros, estudos, pesquisas, índices de vulnerabilidades e riscos,sempre incluindo
crianças e adolescentes);
Políticas preventivas - universalizar proteção social Básica
Programas de transferência de renda com condicionalidades (BF e PETI);
• Benefícios ( BPC, BE);
• Serviços de orientação e acompanhamento as famílias (universalização CRAS)
• Serviço socioeducativos para crianças adolescentes - Projovem
Contribuir para: Acesso e usufruto de direitos; Melhoria da qualidade de vida;
Fortalecimento da função protetiva da família;
Prevenção da rupturas de vínculos;
Mobilização e Fortalecimento das redes
Políticas de enfrentamento e superação das violações de direitos - proteção social especial (mc)
Serviços de proteção social à indivíduos e famílias;
Serviços de proteção especial a
adolescentes em cumprimento de medidas socioeducaivas em meio aberto;
Serviços abordagem social em espaços públicos;
Serviço proteção social especial de suporte, no domicilio, para pessoas com deficiências e idosos;
( funcionamento pleno e ampliação dos CREAS);
Contribuir para: Interrupção das violações de
direitos; Rompimento de padrões e
atitudes violadores de direitos ; Manutenção dos vínculos ; Mobilização e fortalecimento
das redes de proteção dos direitos da criança e do adolescente;
Redução dos índices de afastamento da criança e do adolescente da família;
Políticas de acolhimento ( Alta complexidade)
Serviços de acolhimento Institucional ;
Serviços de acolhimento familiar( família acolhedora);
Acolhimento em República; Pilares legais\conceituais)Medida de proteção para C|A
com vínculos rompidos e\ou sob ameaça de rompimento);
Garantia da excepcionalidade e provisoriedade;
O que esperamos: Garantia de proteção
integral ; Restabelecimento de
vínculos e convívio familiar e comentário;
Encaminhamento para família substituta, esgotada as possibilidades de retorno a família de origem;
Construção de autonomia;
MDS – ações que implementam o PNCFC– Ampliação dos CRAS ( universalização) e CREAS cobertura dos munípios
com indicadores de violência;
– Elaboração do protocolo de gestão integrada dos serviços,benefícios e programas de transferência de renda;
– Tipificação dos serviços de Assistência Social;
• Aprovação pelo Conanda e CNAS do documento Orientações Técnicas: serviços de acolhimento para crianças e adolescentes (Resolução nº1 de 18 de junho de 2009);
• levantamento Nacional dos serviços de acolhimento , ( censo - unidades e crianças\adolescentes);
Elaboração de instrumentos e indicadores para adoção de uma padronização nacional de Registros nos CRAS/CREAS ( iniciado) MDS\FIOCRUZ;( em andamento)
Revisão dos referencias legais, metologógico, de gestão e acompanhamento e monitoramento dos serviços socioeducativo do PETI ( em andamento);
Elaboração de cadernos com os referencias medológicos dos serviços desenvolvidos no CREAS; revisão do guia;
Capacitação de 100% dos CRAS e CREAS nos temas: Gênero e violência, tráfico de pessoas ( em negociação )
Desafios\demandas Reordenamento dos serviços de acolhimento no Brasil ;
Implementar política de reintegração familiar das crianças e adolescentes acolhidos na rede nacional de acolhimento; ( agenda criança);
Melhoria dos pisos de cofinanciamento federal dos serviços de proteção social especial, em especial acolhimento institucional;
Instituir pisos “específicos” para o cofinanciamento federal de serviços de acolhimento familiar(famílias acolhedoras)
Aprovação do Projeto de lei do SUAS ( assegura cofinanciamento federal para equipes previstas na NOB\RH
MUITO OBRIGADA!
[email protected]: (61) 3433 - 8828